RENOVAÇÃO DE PASTAGEM EM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA
PECUÁRIA EM SÃO CARLOS, SP
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Apresentação Oral-Economia e Gestão no Agronegócio
MARCELA DE MELLO BRANDÃO VINHOLIS1; ALBERTO CARLOS DE CAMPOS
BERNARDI2; PEDRO FRANKLIN BARBOSA3; SERGIO NOVITA ESTEVES4; NINO
RODRIGO CABRAL DE BARROS LIMA5.
1.EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE. DOUTORANDA PPGEP/UFSCAR, SAO
CARLOS - SP - BRASIL; 2,3,4.EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE, SÃO CARLOS - SP
- BRASIL; 5.AGRAER E MESTRANDO ESALQ/USP, NIOAQUE - MS - BRASIL.
Renovação de pastagem em sistema de integração lavoura pecuária em
São Carlos, SP
Pasture renewal in crop-pasture rotation system at São Carlos, SP
Grupo de pesquisa 2: Economia e gestão no agronegócio
Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade técnica e econômica da
renovação de uma pastagem de capim-braquiaria no sistema de integração lavourapecuária com o plantio de milho e sorgo consorciado ao capim-Marandu e capim-Piatã e
terminação de novilhos mestiços e Canchim em São Carlos, SP. A análise econômica foi
realizada a partir do cálculo do custo operacional efetivo (COE), custo operacional total
(COT) e dos indicadores margem bruta e margem líquida do sistema de produção. Os
resultados indicaram a viabilidade técnica e econômica da utilização do sistema de
Integração lavoura-pecuária. O terceiro ano foi o de maior rentabilidade do sistema
apresentando margem bruta por área de R$923,41/ha e margem líquida de R$865,00/ha.
Palavras–chave: integração lavoura-pecuária, custos, rentabilidade
Abstract
The objective of this study was evaluated the technical and economical viability of
renewal of a Braquiaria-grass pasture using the crop-pasture rotation system with maize
and sorghum and Marandu and Piatã grass intercropping and fattening of young crossbreed
and Canchim beef cattle at São Carlos, SP. The economic benefit has been evaluated by
the effective operational cost (EOC), by the total operational cost (TOC), by the gross
margin and by the net margin. Results showed the technical and economical viability of
crop-pasture rotation system. The third year presented the highest profitability, with gross
margin of R$923,41/ha and net margin of R$865,00/ha.
Keywords: crop-pasture rotation, costs, profitability
1. INTRODUÇÃO
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Uma das principais causas da baixa produtividade da pecuária bovina brasileira é o
grau de degradação em que se encontra a maior parte das pastagens (Macedo et al., 2000).
Devido aos grandes investimentos necessários para a formação e para a reforma de
pastagens, tem-se buscado diversas técnicas que visam a diminuição desses investimentos.
A rotação de culturas anuais com pastagens, também conhecida como sistema de
integração lavoura−pecuária (SILP), tem sido utilizada como uma das alternativas para a
sustentabilidade, econômica e ecológica, dos sistemas de produção agropecuária.
De acordo com Kluthcouski & Aidar (2003), a utilização do consórcio de culturas
anuais (arroz, milho, soja ou sorgo) com forrageiras, principalmente as do gênero
Brachiaria, pode ser preconizado na formação e na reforma de pastagens, na produção de
forragem para alimentação animal na entressafra e também para confinamento de bovinos,
bem como na obtenção de cobertura morta para plantio direto de culturas. Ao se combinar
espécies anuais e perenes ocorrem um efeito sinergético na produtividade e nas condições
do solo, refletindo na utilização mais eficiente dos nutrientes disponíveis, melhorias das
propriedades químicas, físicas e biológicas do solo, reduzindo os riscos econômicos que
derivam da exploração isolada das espécies. A análise da sustentabilidade de qualquer
sistema tem de considerar tanto os aspectos agronômicos, quanto os ambientais e os
econômicos. Assim, o SILP proporciona a atenuação dos custos relativos à correção e à
adubação do solo e ao controle de plantas daninhas, pois, além de formação e de reforma
das pastagens, o sistema permite ainda a uma safra de cultura anual.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade técnica e a viabilidade econômica
da reforma de uma pastagem de capim-braquiária no sistema de integração
lavoura−pecuária com o plantio de milho e de sorgo consorciado à Brachiaria brizantha e
à terminação de novilhos da raça Canchim.
2. MATERIAL E MÉTODOS
O estudo foi conduzido na Embrapa Pecuário Sudeste, em São Carlos, SP (22o01’S e
47o54’W; 856 m acima do nível do mar). O clima da região é tropical de altitude, Cwa
(classificação de Köeppen) com 1502 mm de precipitação pluvial anual, e temperaturas
médias mínimas e máximas de 16,3°C (julho) e 23°C (fevereiro), respectivamente. O solo
utilizado foi um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico textura média/argilosa com 180
g/kg de argila na profundidade de 0-20 cm.
O estudo foi conduzido por 3 safras consecutivas (2005/06, 2006/07 e 2007/08), em
área de 21 ha de pasto de Bracharia decumbens, da qual utilizou-se a cada ano
aproximadamente 7 ha para o cultivo de milho e sorgo, de acordo com o esquema
apresentado na Figura 1. Em todos os anos, em cerca de 30% da área total, foram
realizadas as operações de preparo convencional do solo com aração e duas gradagens, e
correção do solo com calcário dolomítico para elevação da saturação por bases para 70%.
Desse modo, ao final dos três anos do estudo toda área havia sido reformada.
As culturas do milho e do sorgo foram semeados em novembro/dezembro de cada
ano com um populações de 5 e 8 plantas por metro linear, respectivamente, e espaçamento
entre linhas de 0,8 m. No plantio foram aplicados 450 kg/ha da fórmula comercial 8-28-16
+ 0,4% Zn, e na cobertura 300 kg da fórmula 20:05:20. No primeiro ano, na época da
adubação de cobertura do milho (60 dias após a germinação) foi realizada a semeadura de
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Brachiaria brizantha cv. Marandu (8kg sementes por ha) a lanço utilizando-se uma
distribuidora centrífuga Vicon e posterior cultivo das entrelinhas com cultivador de
enxadas. Nos dois anos seguintes, o plantio do sorgo e da forrageira de Brachiaria
brizantha cv Piatã (4kg sementes por ha) ocorreu concomitantemente, fazendo o plantio da
forrageira na entre linha do sorgo, em outra operação e sem adubação de plantio.
Foram determinados os coeficientes técnicos e econômicos de todas as operações.
Foi avaliada a produção de matéria verde e matéria seca pelas forragens e pela cultura
anual. Os animais da raça Canchim (5/8 Charolês + 3/8 Zebu) e mestiços utilizaram as
pastagens no período do verão. No período seco, parte dos animais utilizava a pastagem
renovada. Além disso, com a silagem produzida na área, os animais foram terminados em
confinamento até atingirem peso de abate. No Ano 1 foram utilizados 17 mestiços no
verão, e no meio do ano 18 Canchins. No 2º ano, dos 49 animais utilizados, 30 eram
novilhos de sobreano, que foram terminados no confinamento, e 19 eram bezerros
desmamados que permaneceram a pasto até o ano seguinte. No ano 3, o sistema recebeu
mais 40 animais, sendo 21 Canchins e 19 mestiços cruzados. Nesse ano, esses 40 animais
utilizaram o pasto no verão, na entre safra foram vendidos os mestiços, os 21 Canchins
permaneceram não pasto renovado e os 19 Canchins que já estavam no sistema desde o
ano anterior foram confinados. Em todas as etapas houve avaliações para ganho de peso
dos animais. Na tabela 1 encontram-se os coeficientes técnicos nos anos de análise.
No confinamento foi utilizada relação volumoso:concentrado de 50:50 (base da
matéria seca). As características das dietas foram: a) Ano 1: 9,0 kg/animal/dia de MS
ingerida e a composição: 50% silagem milho, 17% grão de milho moído, 8,6% farelo de
soja e 29,8% polpa de citros peletizada + mistura mineral; b) Ano 2: 8,1 kg/animal/dia de
MS ingerida e a composição: 49,5% silagem sorgo, 36,6% grão de milho moído, e 18,6%
caroço algodão, 0,47% uréia, 0,43% calcário + mistura mineral; c) Ano 3: 9,5
kg/animal/dia de MS ingerida, e a composição: 48% silagem sorgo, 36,9% grão de milho
moído, 18,6% caroço algodão, 0,65% uréia + mistura mineral.
A análise econômica foi realizada considerando-se os custos de produção da silagem,
custo da alimentação dos animais no pasto e no confinamento e o valor de compra e de
venda dos animais. O custo operacional efetivo (COE), o custo operacional total (COT) e a
receita bruta (RB) foram calculados com base nos valores médios vigentes no mercado no
período do estudo. Como receita considerou-se a venda de arrobas adquiridas no sistema
(R$/@ ganha no sistema) e a venda do excedente de milho produzido nas áreas de reforma
(R$/t). O primeiro foi calculado a partir dos ganhos de peso em cada período da análise. Na
composição do COE, foram considerados os custos de insumos, mão-de-obra e operações
mecanizadas. O COT inclui a depreciação de benfeitorias, de máquinas e implementos e de
pastagens utilizadas na produção pecuária. Como o foco é a produção de carne,
considerou-se que as máquinas necessárias para a cultura anual é locada no período de uso.
Neste caso, para o valor de horas-máquina utilizaram-se informações do Anuário
estatístico da produção animal (2006). Quando não existente, calculou-se pelo método
descrito pelo Centro de Estudos Aplicados em Economia Aplicada (CEPEA). No item
mão-de-obra utilizou-se o valor do salário mínimo vigente no período e nas operações
manuais, o tempo proporcional ao manejo de 300 animais. Considerou-se vida útil de 3
anos para as pastagens renovadas, pois tem-se por objetivo reformar a área novamente após
3 anos, utilizando-se o consórcio com cultura anual. Não foi considerado o custo de
remuneração do capital investido em terra. A partir destes resultados calcularam-se os
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indicadores: margem bruta (diferença entre a receita bruta da atividade e o COE) e margem
líquida (diferença entre a receita bruta da produção e o COT).
Ano 0 Pasto degradado
Pasto degradado
Pasto degradado
Ano 1 Milho + forrageira Pasto degradado
Pasto degradado
Ano 2 Pasto renovado
Sorgo + forrageira Pasto degradado
Ano 3 Pasto
Pasto renovado
Sorgo + forrageira
Figura 1. Esquema de rotação de culturas e forrageiras no sistema de integração lavourapecuária utilizado na Embrapa Pecuária Sudeste em área de 21 ha.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O ganho de peso dos animais e as lotações nos períodos do estudo encontram-se na
Tabela 1. Observa-se que no período de verão com a substituição gradativa da área de
capim-braquiaria degradado por espécies mais produtivas, permitiu o aumento da
capacidade de suporte indicado pelo aumento da taxa de lotação. O pasto novo, resultado
da renovação foi utilizado entre os meses de seca (entre junho e agosto), que apesar de
apresentar baixa oferta de forragem permitiu apenas a permanência dos animais em torno
de 30 dias e ainda contribuiu para que estes tivessem ganhado peso.
Também as lavouras anuais de milho e sorgo apresentaram produções abaixo da
média da região em função de ventos fortes e chuva de granizo na época de colheita. A
produção de milho foi de 24,3 t de matéria verde/ha no primeiro ano e a de sorgo foi de 20
t de matéria verde/ha no segundo e terceiro ano. Nos confinamentos, os animais atingiram
o peso de abate antes dos 30 meses.
A análise econômica do estudo encontra-se na Tabela 2, onde foram consideradas as
receitas e custos do sistema de ILP, tanto para a produção de silagem e renovação da
pastagem como na aquisição e venda dos animais. Observa-se que, no primeiro e segundo
anos, devido à baixa produtividade da pastagem degradada e em recuperação e às baixas
lotações, os custos de produção foram levados, e reduziram o retorno econômico do
sistema de ILP em São Carlos, SP (Tabela 2). Desse modo, é importante destacar que os
custos deste investimento foram diluídos ao longo dos três anos do estudo. A margem
bruta é um indicador útil do dia-a-dia de uma propriedade, e mostra que o empreendimento
no 2º ano houve uma diminuição (pelo maior número de animais), porém atingindo o valor
máximo (R$ 19 mil) no último ano. Já a margem líquida mostra a capacidade da
propriedade para perdurar no tempo, indicando uma substancial melhoria nesse indicador
que aumentou de R$ 4 mil para R$18 mil no período avaliado. Portanto, o sistema tornouse mais rentável a partir do terceiro ano, como mostra a relação da margem bruta/área. Os
resultados obtidos indicam que essa prática proporciona o aumento da capacidade de
suporte das pastagens, com conseqüente aumento da produtividade animal. Isso ocorre
porque os ganhos na época da seca estão acima da média esperada em situações de
pastagens degradadas sem suplementação protéica e mineral (Cézar & Yokoyama, 2003).
Como são mantidas taxas de lotação maiores, tanto no período das águas como no da seca,
são também mantidos ganhos de pesos elevados, e como conseqüência ocorre a redução da
idade de abate dos animais para menos de 30 meses (Magnabosco et al., 2003).
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Tabela 1. Peso inicial e final, ganho de peso médio, número de animais, períodos e lotação
no sistema de integração lavoura-pecuária utilizado na Embrapa Pecuária Sudeste
em área de 21 ha.
Parâmetros
Média de ganho em peso
no período (kg)
Média de ganho diário em
peso (g)
Número de animais
Dias
Lotação (UA/ha)
Pasto no verão
Ano Ano Ano
1
2
3
100,8 163,9 77,5
Pasto novo na
Confinamento
entre safra
Ano Ano Ano Ano 1 Ano Ano
1
2
3
2
3
13,2 11,8
24 124,8 110,4 65,9
611,9 496,3 327,6 388,2
390
17
141
1,88
19
30
1,6
49
139
2,40
59
2,68
18
34
2,0
774,
2
21
31
1,7
1356, 1187, 1030,
3
5
0
18
30
19
92
93
64
-
Tabela 2. Análise econômica da produção no sistema de integração lavoura-pecuária
utilizada na Embrapa Pecuária Sudeste.
Especificação
Unidade
R$
Renda bruta (RB)*
Custo de produção
Custo operacional efetivo (COE)** R$
Custo operacional total (COT)***
R$
Indicadores de resultados
Margem bruta total (RB - COE)
R$/ano
Margem líquida total (RB - COT)
R$/ano
Margem bruta / Área
R$/ha
Ano 1
38.765,72
Ano 2
49.499,92
Ano 3
74.595,61
33.506,88
34.538,52
46.901,24
47.991,50
55.296,40
56.468,72
5.258,84
4.227,20
251,62
2.598,68
1.508,42
124,34
19.299,22
18.126,90
923,41
*
Renda bruta (RB): venda de animais e grãos de milho ou sorgo.
Custo operacional efetivo: compra de animais, mão-de-obra contratada para manejo do rebanho,
manutenção de pastagens, fornecimento de silagem para alimentação, concentrado, sal mineral,
medicamentos, energia e combustível, impostos e taxas, reparos de benfeitorias, reparos de máquinas, custos
administrativos, outros gastos de custeio, sementes de milho ou sorgo.
***
Custo operacional total: custo operacional efetivo, depreciação de benfeitorias, máquinas e forrageiras.
**
A Tabela 3 apresenta a composição do COE nos três anos de avaliação, observa-se
um aumento gradativo no item manutenção de pastagens à medida que as parcelas são
reformadas e devido à adubação de manutenção dos pastos novos. As despesas com
lavoura no ano 2 é relativamente menor, pois neste ano foi destinada apenas 4 há para
lavoura comercial, enquanto que nos demais anos foram 6 há e o restante da área
reformada destinada para a confecção da silagem para alimentação dos animais do sistema.
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Em todos os anos o componente compra de animais é o de maior relevância no sistema de
produção, as diferenças decorrem do tipo de animal e quantidade de animal no sistema em
cada ano da análise.
Tabela 3. Composição COE.
Componente
Compra de animais
Mão-de-obra contratada
Manutenção de pastagens
Silagem alimentação
Concentrados
Sal mineral
Medicamentos
Energia e combustível
Impostos e taxas
Reparos de benfeitorias
Reparos de máquinas
Custos Administrativos
Lavoura
Composição COE
Ano 1
Ano 2
Ano 3
44%
49%
36%
7%
5%
5%
0%
6%
16%
4%
5%
3%
8%
10%
8%
1%
1%
1%
1%
1%
1%
3%
2%
2%
2%
2%
1%
3%
2%
2%
3%
2%
2%
1%
1%
0%
25%
13%
23%
4. CONCLUSÕES
Os resultados indicaram a viabilidade técnica e econômica da utilização do sistema
de Integração lavoura-pecuária para a renovação de pastagens e terminação de Canchins
jovens. Apesar de condições adversas do clima na época da colheita das culturas anuais, o
que contribuiu para a baixa produção das lavouras, o aumento da taxa de lotação, o maior
ganho de peso e a redução da idade de abate contribuíram para que o sistema se tornasse
mais rentável a partir do terceiro ano de condução.
5. AGRADECIMENTOS
Á Bunge Fertilizantes e UNIPASTO pelo apoio no desenvolvimento deste projeto.
6. LITERATURA CITADA
ANUALPEC. Anuário estatístico da produção animal. FNP. São Paulo: Camargo
Soares, 2006. 369p.
CÉZAR, I. M.; YOKOYAMA, L. P. Avaliação bioeconômica de recuperação de pastagens
pelo sistema de barreirão: estudo de casos. In: KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F.;
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Porto Alegre, 26 a 30 de julho de 2009,
Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural
AIDAR, H. (Eds.). Integração lavoura-pecuária. Santo Antônio de Goiás: Embrapa
Arroz e Feijão, 2003. p. 363-383.
KLUTHCOUSKI, J.; AIDAR, H. Uso da integração lavoura-pecuária na recuperação de
pastagens degradadas. In: KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F.; AIDAR, H. (Eds.).
Integração lavoura-pecuária. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão,
2003. p. 183-225.
MACEDO, M. C. M.; KICHEL, A. N.; ZIMMER, A. H. Z. Degradação e alternativas de
recuperação e renovação de pastagens. Campo Grande: Embrapa – CNPGC,
2000. 4 p. (Comunicado Técnico, 62).
MAGNABOSCO, C. U.; FARIA, C. U.; BALBINO, L. C.; BARBOSA, V.; MARTHA
JR., G. B.; VILELA, L.; BARIONI, L. G.; BARCELLOS, A. O.; SAINZ, R. D.
Desempenho do componente animal: experiência do programa de integração
lavoura e pecuária. In: KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F.; AIDAR, H. (Eds.).
Integração lavoura-pecuária. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão,
2003. p. 459-495.
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