AMCHAM – American Chamber of Commerce CÂMARA AMERICANA DE COMÉRCIO AMCHAM BRASIL RELATÓRIO SOBRE A AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA 2009 1 AMCHAM – American Chamber of Commerce Este documento foi elaborado com a colaboração de membros da Força Tarefa de Marcos Regulatórios e de seu Sub-Grupo ANVISA da Amcham. Agradecemos aos participantes, que muito contribuíram para a realização deste trabalho com suas análises, idéias e sugestões. Presidente do Conselho Alexandre Silva Board Champion Mickey Peters Presidente da Força Tarefa de Marcos Regulatórios Fernando Pinheiro Coordenador da Força Tarefa ANVISA Rodrigo Correa da Silva Amcham – Staff CEO Luiz Gabriel Cepeda Rico Gerente de Relações Governamentais Eduardo Fonseca Responsável pela Pesquisa e Elaboração do Relatório 2009 Fernanda Murachovsky Diagramação Konsept design & projetos Capa Laís Svingal É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. 2 AMCHAM – American Chamber of Commerce NOTA INTRODUTÓRIA São Paulo, setembro de 2009 Há praticamente uma década o Brasil passa por um processo de reestruturação visando a crescer num mundo de economia globalizada. O País adotou um modelo para a ampliação da sua infra-estrutura que prevê a participação de capitais privados e, para tanto, precisa garantir essa participação, assegurando um ambiente regulatório adequado para atrair e manter investimentos. Dessa forma, faz-se necessário que as agências reguladoras cumpram seu papel. A Amcham- Câmara Americana de Comércio para o Brasil, entende que as agências reguladoras devem atuar com independência política e autonomia financeira. Para isso, é fundamental que sejam lideradas por direções tecnicamente qualificadas, que ajam com transparência e seriedade no objetivo de promover a eficiência em sua função reguladora e respeitem o atendimento ao setor privado e a proteção ao consumidor. Tais características são peças fundamentais para a criação de um ambiente regulatório saudável que permita, entre outras coisas, o investimento de longo prazo. O presente estudo dá continuidade ao trabalho iniciado em 2005 no exame da ANVISA sob a ótica do setor regulado. Este trabalho foi desenvolvido pelo subgrupo ANVISA da Força Tarefa de Agências Reguladoras da Amcham, constituído por colaboradores voluntários, que atuam junto à Agência desde sua criação na qualidade de advogados, consultores e representantes de empresas dos setores de (1) Alimentos; (2) Medicamentos; (3) Produtos para saúde; (4) Cosméticos; (5) Saneantes; (6) Insumos Farmacêuticos; e que buscam participar ativamente da construção da regulação. Estabelecida em 1919, a Amcham é uma entidade sem fins lucrativos, com atuação independente dos governos brasileiro e americano. É a maior associação binacional da América Latina e a maior Câmara de Comércio fora dos Estados Unidos. Reúne aproximadamente 5.200 empresas associadas em 11 unidades: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, São Paulo, Salvador e Uberlândia. Das empresas associadas, 80% tem capital nacional e 20% são multinacionais. A missão da Amcham é servir seus associados influenciando construtivamente políticas públicas no Brasil e nos Estados Unidos, promovendo o comércio, o investimento e a cidadania empresarial. Para a realização deste estudo, ouvimos, durante o mês de maio e junho de 2009, os principais agentes envolvidos: empresas e associações ligadas ao mercado regulado pela ANVISA. Eduardo Fonseca Gerente de Relações Governamentais 3 AMCHAM – American Chamber of Commerce INDEX NOTA INTRODUTÓRIA .......................................................................................... 3 SUMÁRIO EXECUTIVO ........................................................................................... 5 Medicamentos ................................................................................................................. 5 Alimentos ........................................................................................................................ 5 Saneantes ........................................................................................................................ 6 Insumos ........................................................................................................................... 6 Cosméticos ...................................................................................................................... 6 Produtos para saúde ....................................................................................................... 6 B. Objetivos e Metodologia do Trabalho ............................................................. 7 C. INTRODUÇÃO................................................................................................... 9 Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA ........................................................... 9 C.1 Histórico .................................................................................................................... 9 C.2 Estrutura organizacional .......................................................................................... 11 C.3 Processo decisório .................................................................................................. 12 C.4 Finalidade institucional ............................................................................................ 12 Missão ............................................................................................................................ 13 Valores ........................................................................................................................... 13 Visão .............................................................................................................................. 14 D. PERCEPÇÃO: ANÁLISES DAS RESPOSTAS ........................................................ 15 D.1 Medicamentos ......................................................................................................... 15 D.2 Alimentos ................................................................................................................ 45 D.3 Saneantes ................................................................................................................ 73 D.4 Insumos ................................................................................................................. 101 D.5 Cosméticos ........................................................................................................... 125 D.6 Tecnologia e Produtos para saúde ........................................................................ 151 ANEXO I - Questionário ................................................................................... 187 PREÂMBULO ................................................................................................................. 187 ANEXO II - Perfil dos respondentes ................................................................ 207 4 AMCHAM – American Chamber of Commerce SUMÁRIO EXECUTIVO A Amcham – Câmara Americana de Comércio para o Brasil acredita que a melhor maneira de criar um ambiente favorável aos negócios, com marco regulatório estável, previsível e confiável é através do diálogo entre o setor público e o setor privado. Por meio de uma pesquisa com diversas empresas consultadas (ver tabela na seção descrição de metodologia), estrategicamente divididos por setor de atuação e pelo número de funcionários, o presente estudo foi elaborado pela Força Tarefa de ANVISA da Amcham com o objetivo de avaliar a percepção em relação às atividades desenvolvidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, apontando aspectos positivos e que merecem melhorias em sua atuação geral e no que diz respeito às gerências específicas reguladoras dos setores em questão, assim como sugestões para seu aperfeiçoamento. Em 2009, a avaliação procurou focar nas gerências específicas, uma vez que cada uma delas tem uma relação bastante singular com o setor correspondente. Desta forma, procurou-se aprofundar a abrangência da análise, o que possibilitou diagnosticas avanços e obstáculos de cada uma delas. Nesta quinta edição, foram notados progressos importantes na melhoria do diálogo com os entes regulados, na busca de maior transparência nos processos, e também na eficiência da regulação. Nesse sentido propomos algumas sugestões que podem ser uma plataforma para um diálogo bilateral na busca de soluções que sejam mutuamente vantajosas, permitindo um aumento da eficiência e qualidade da regulação e um melhor canal de entendimento e comunicação com o setor privado. MEDICAMENTOS - 92% das empresas afirmam que nunca e raramente é possível prever a finalização da análise de um processo submetido à avaliação, e para 93.13% dos respondentes a transparência na condução dos diversos processos e a comunicação com o setor regulado são regulares - A aplicação harmônica das regras teve avaliação bastante negativa, inclusive com frequente variação de interpretação entre os técnicos. - Foi percebida melhora no tratamento de solicitações urgentes, atendidas frequentemente e sempre para 41,7% dos respondentes ALIMENTOS - 89% dos respondentes acreditam que a agência tem atendido frequentemente e sempre às funções para as quais foi criada de maneira satisfatória, e verificou-se melhora na atividade de fiscalização exercida. - Para as empresas pequenas, a orientação prestada pela ANVISA, no que diz respeito às exi- gências sanitárias, é morosa e inadequada. Por outro lado, elas conseguem os registros de produto em tempo mais curto se comparado com as grandes empresas. - Para 76% dos entrevistados, frequentemente e sempre há falta de uniformidade na análise técnica 5 AMCHAM – American Chamber of Commerce SANEANTES - Os mecanismos que permitem o acompanhamento dos resultados das denúncias são claros e satisfatoórios, e há qualidade nas respostas dadas pela Agência - 63,16% acredita que a agência leva em consideração os comentários realizados durante as consultas públicas, e 94% afirma que a GGSAN raramente faz exigências de produtos não condizentes com a legislação vigente - Os prazos tiveram piora em relação ao ano anterior, tanto para a aprovação dos processos de notificação, tanto para aprovação de registro de produtos INSUMOS - Para 80% dos respondentes a ANVISA atende as funções para as quais foi criada de maneira satisfatória - Os critérios para elaboração de exigências variam de técnico para técnico de acordo com 87% dos respondentes, e raramente e nunca existe uniformização de critérios de fiscalização entre a GGIMP, e as área de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais). - É recorrente para as empresas o recebimento de exigências de documentação que já tinham sido apresentas à área técnica competente no mesmo processo. - Para 45,83% das empresas o peticionamento eletrônico é bom quanto ao conteúdo, disponibildiade e utilidade do sistema COSMÉTICOS - As empresas devem esperar mais tempo para terem seus registros aprovados e para a concessão de Autorizações de Funcionamento. - Para as empresas de grande e pequeno porte, a burocracia “sempre” retarda a disponibilida- de de produtos no mercado - A ANVISA foi freqüentemente clara quanto aos processos de registro e alteração de registro para 58,8% dos respondentes PRODUTOS PARA SAÚDE - As exigências e atuação da ANVISA na legalização de produtos e empresas estrangeiras dificultam a inovação e melhorias nos setores regulados para 79% dos entrevistados. - 74,26% dos entrevistados apontaram que raramente e nunca a ANVISA apresenta métricas 6 ao setor regulado sobre a posição de análise de processos - No processo de desembaraço aduaneiro, a interpretação relativa à sujeição do produto ao controle sanitário é sempre e frequentemente adequada para 75% das empresas. AMCHAM – American Chamber of Commerce B. OBJETIVOS E METODOLOGIA DO TRABALHO A quinta edição do Relatório sobre a percepção da atuação da ANVISA obedece a mesma metodologia inaugurada na quarta versão desta publicação. As pesquisas realizadas em 2005, 2006 e 2007 contaram com instrumento de captação de dados que recebia respostas ao questionário elaborado pela Força Tarefa de maneira espontânea. Por isso, não havia intenção de pré-determinar o número de respondentes e nem o setor do qual ele fazia parte, dentro do mercado regulado pela ANVISA. Apesar de sempre termos o rígido controle em enviar convites que habilitavam a participação na pesquisa somente àquelas sob a égide da Agência, o equilíbrio numérico entre os setores nunca fora observado. Dessa forma, no quociente final das respostas, não havia critério para o equilíbrio de participação entre os setores pesquisados, estando um setor muitas vezes mais representado que outros. Assim, com o intuito de conseguir mais qualidade aos dados gerados, a Amcham, para seu Relatório 2008, aprimorou a maneira de conduzir esta pesquisa, implantando nova metodologia. O primeiro passo para determinar quantas empresas deveriam ser convidadas à participar da pesquisa foi definir o número total de estabelecimentos que compõem o universo do mercado para cada setor. Esta informação foi obtida em 2008 com o auxílio das associações representantes dos setores regulados pela Agência. Em seguida, foi realizado um corte estatístico que garantiria que a área em questão estivesse devidamente representada. A tabela abaixo demonstra as associações e o número estimado do total de empresas que compõem o mercado, conforme relatado à Amcham, bem como o percentual utilizado que serviu de base para o direcionamento do questionário. Outro critério que também foi levado em consideração foi o porte das empresas. Para isso, dividimos o universo pesquisado em três categorias Associação no de empresas por setor Corte Estatístico Abia (Associação Brasileira das Industrias de Produtos de limpeza e Afins) 43.207 0,1% Abipla (Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza e Afins) 1.600 2% Abilpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) 1.494 2% Febrafarma (Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica) 380 10% Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de laboratórios) 545 10% 7 AMCHAM – American Chamber of Commerce conforme o número de funcionários, metodologia utilizada pela Amcham na classificação de seus associados. Dessa forma, obtivemos três grupos para cada um dos setores pesquisados: pequenos (de 1 a 50 funcionários), médios (51 a 500) e grandes (acima de 500 funcionários). Este aspecto foi bastante importante para que fosse possível mapear, ao fim da pesquisa, a diferente percepção sobre a Agência entre as empresas de um mesmo setor e, ainda, identificar as opiniões específicas das empresas pequenas, médias e grandes. Aproveitando a estrutura nacional da Amcham, dividimos o número total de empresas de cada setor – respeitando a proporção de um terço para pequenas, um terço para médias e um terço para grandes – entre as dez cidades no Brasil que contam com um escritório regional. Dessa forma, a pesquisa, além de estratificada, foi realizada em diferentes partes do país, dando maior abrangência e alcance à coleta de informações acerca da percepção do setor regulado em relação à ANVISA A metodologia usada na captação de dados da pesquisa pode ser dividida em quatro fases: a) Corte do mercado pesquisado de acordo com universo total de empresas fornecido pelas associações setoriais; b) Escolha de parcela representativa de cada um dos setores; c) Divisão entre as empresas associadas à Amcham para o preenchimento do número necessário de respondentes para cada setor pesquisado; 8 d) Divisão das empresas pesquisadas – separadas entre pequenas, médias e grandes – entre os focos regionais da pesquisa. Definidos então quantos seriam os respondentes, foram enviados convites às empresas para que pudessem responder o questionário (anexo a este relatório). Entre os meses de maio e junho coletamos as respostas, obtidas por meio de arquivos eletrônicos. Após a tabulação dos dados obtidos, a Força Tarefa de ANVISA da Amcham analisou o resultado da pesquisa e construiu a parte interpretativa e qualitativa deste relatório. Assim, ao fim do trabalho, pudemos não só observar que empresas de diferentes portes detém relacionamentos distintos com a ANVISA como acompanhar a evolução desta percepção estratificada, comparando-a com os resultados obtidos no ano anterior. Importante dizer que além de apontar deficiências, a pesquisa mostra avanços no trabalho da Agência que devem ser reconhecidos. Surge também, em meio aos comentários deixados pelos respondentes, sugestões de como o setor privado pode auxiliar a Agência na busca por melhores práticas e maior eficiência. Nesse sentido, a Amcham procura, através deste trabalho e de outras ações, estar ao lado da ANVISA para melhorar o ambiente regulatório e empresarial no Brasil. AMCHAM – American Chamber of Commerce C. INTRODUÇÃO Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA C.1 HISTÓRICO Um breve olhar sobre a História mundial evidencia que as ações de controle sanitário têm sua origem diretamente ligada ao aumento das relações entre os povos e ao desenvolvimento do comércio, desencadeando a necessidade de um controle autorizado sobre os produtos envolvidos nas trocas comerciais. A regulação, desta forma, torna-se essencial para o desenvolvimento econômico, e a noção de vigilância sanitária se insere nessa lógica de mercado, a partir do momento em que opera a defesa e proteção da saúde coletiva. No Brasil, o legislador constitucional de 1988 instituiu na Carta Política que o direito à saúde é direito social. Nos artigos 196 a 200 ficou assegurado que o direito à saúde será exercido mediante a implementação de políticas sociais e econômicas, reguladas, fiscalizadas e controladas pelo Poder Público, que deve pautar sua atuação no sentido de reduzir o risco de doenças e garantir a todos o acesso às ações e aos serviços para promoção, proteção ou recuperação da saúde. Em obediência às determinações constitucionais, a legislação ordinária estabeleceu diversos critérios para o alcance das metas traçadas pela Lei Maior. E o arcabouço jurídico que daí adveio constituiu-se num ramo do Direito que visa a impedir ou diminuir riscos e danos à saúde da coletividade – o Direito Sanitário. Com a edição da Lei Orgânica da Saúde (Lei n.º 8.080/90 e 8.142/90), implementou-se o conceito de vigilância sanitária: “um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I. o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde,compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; II. o controle da prestação de serviços que se relacionam diretamente ou indiretamente com a saúde.” A evolução legislativa levou à criação de um Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, concebido pela Lei nº. 9.782, de 26 de janeiro de 1999, também responsável pela instituição de uma agência reguladora competente para implementar e executar as atividades de vigilância sanitária: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. A ANVISA foi criada como autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde, com sede e foro no Distrito Federal, prazo de duração indeterminado e atuação em todo território nacional. A natureza de autarquia especial conferida a ela é caracterizada pela independência administrativa, pela estabilidade de seus dirigentes e pela autonomia financeira. Esse conceito abarca, ainda, a competência regulatória para intervir no domínio econômico. A ANVISA, além de implementar e executar as atividades de vigilância sanitária contempladas na Lei n.º 9.782/99, tem ainda as seguintes atribuições: 1) Coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária; 2) Fomentar e realizar estudos e pesquisas no âmbito de suas atribuições; 3) Estabelecer normas e propor, acompanhar e executar as políticas, as diretrizes e as ações de vigilância sanitária; 9 AMCHAM – American Chamber of Commerce 4) Estabelecer normas e padrões sobre limites de contaminantes, resíduos tóxicos, desinfetantes, metais pesados e outros que envolvam risco à saúde; 5) Intervir, temporariamente, na administração de entidades produtoras que sejam financiadas, subsidiadas ou mantidas com recursos públicos, assim como nos prestadores de serviços e ou produtores exclusivos ou estratégicos para o abastecimento do mercado nacional, obedecido o disposto em legislação específica ; 6) Administrar e arrecadar a Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária; 7) Autorizar o funcionamento de empresas de fabricação, distribuição e importação de determinados produtos especificados em lei; 8) Anuir com a importação e a exportação dos produtos mencionados pela legislação; 9) Conceder registros de produtos, segundo as normas de sua área de atuação; 10) Conceder e cancelar o Certificado de Cumprimento de Boas Práticas de Fabricação; 11) Exigir, mediante regulamentação específica, o credenciamento ou a certificação de conformidade no âmbito do Sinmetro – Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial de instituições, produtos e serviços sob regime de vigilância sanitária, segundo sua classe de risco; 12) Interditar, como medida de vigilância sanitária, os locais de fabricação, controle, importação, armazenamento, distribuição e venda de produtos e de prestação de serviços relativos à saúde, em caso de violação da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde; 13) Proibir a fabricação, a importação, o armazenamento, a distribuição e a comercialização de produtos e insumos, em caso de violação da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde; 14) Cancelar a autorização, inclusive a especial, de funcionamento de empresas, em caso de 10 15) 16) 17) 18) 19) 20) 21) 22) 23) violação da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde; Coordenar as ações de vigilância sanitária realizadas por todos os laboratórios que compõem a Rede Oficial de Laboratórios de Controle de Qualidade em Saúde; Estabelecer, coordenar e monitorar os sistemas de vigilância toxicológica e farmacológica; Promover a revisão e a atualização periódica da farmacopéia; Manter sistema de informação contínuo e permanente para integrar suas atividades com as demais ações de saúde, com prioridade para as ações de vigilância epidemiológica e assistência ambulatorial e hospitalar; Monitorar e auditar os órgãos e as entidades estaduais, distritais e municipais que integram o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, incluindo-se os laboratórios oficiais de controle de qualidade em saúde; Coordenar e executar o controle da qualidade de bens e de determinados produtos estabelecidos em lei, por meio de análises previstas na legislação sanitária ou de programas especiais de monitoramento da qualidade em saúde; Fomentar o desenvolvimento de recursos humanos para o sistema e a cooperação técnicocientífica nacional e internacional; Autuar e aplicar as penalidades previstas em lei; e Monitorar a evolução dos preços de medicamentos, equipamentos, componentes, insumos e serviços de saúde. Ressalte-se, todavia, que no Regimento Interno da ANVISA – Portaria n.º 354/2006 – estão previstas, ainda, as atividades de: 1) Controle, fiscalização e acompanhamento, sob o prisma da legislação sanitária, da propaganda e publicidade de produtos submetidos ao regime de vigilância sanitária; 2) Avaliação, registro e fiscalização de produtos, AMCHAM – American Chamber of Commerce atividades e projetos relacionados a organismos geneticamente modificados, e 3) Coordenação e execução das ações de vigilância sanitária nas áreas de portos, aeroportos, fronteiras, entrepostos e terminais alfandegários. Além das atribuições acima relacionadas, a ANVISA partilha com as Secretarias de Vigilância Sanitária – Visas estaduais e municipais – competência para a fiscalização de estabelecimentos que exerçam as atividades de extração, produção, fabricação, transformação, sintetização, purifica- ção, fracionamento, embalagem, reembalagem, importação, exportação, armazenagem de medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos, correlatos, produtos de higiene, cosméticos, perfumes e saneantes domissanitários da seguinte forma: as Secretarias detêm a competência específica de fiscalização corriqueira das empresas que realizam essas atividades, e a ANVISA exerce a fiscalização quando da concessão de suas autorizações e de seus certificados, podendo, ainda, agir em cooperação com as Secretarias em regime de competência concorrente (SILVA, p.12). C.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A Lei nº. 9.782/99 determina que a gerência e a administração da ANVISA serão exercidas por uma Diretoria Colegiada, composta por até cinco membros indicados e nomeados pelo presidente da República após aprovação do Congresso Nacional, com mandato de três anos, admitida uma única recondução, por igual período. À Diretoria Colegiada vinculam-se a Ouvidoria e o Conselho Consultivo, órgão colegiado que acompanha e aprecia o desenvolvimento das atividades realizadas, requerendo informações e fazendo proposições a respeito das ações da Agência. A completa estrutura organizacional da autarquia foi recentemente alterada pela Portaria nº. 354, de 11 de agosto de 2006, que instituiu seu novo Regimento Interno. 1 Atualmente, mais enxuta, a Agência conta com cinco assessorias, quatro núcleos, três gerências gerais de gestão operacional, onze gerências gerais de processos organizacionais, duas gerências de vínculo direto e um centro, além da Procuradoria, da Corregedoria e da Auditoria. No geral, a principal inovação trazida pelo novo Regimento Interno foi a criação de assessorias –unidades consultivas e de assessoramento direto ao diretor-presidente, que não desempenham funções executivas – e de núcleos de apoio à gestão estratégica, com caráter operacional e executivo, vinculados hierarquicamente à Diretoria. Ressalte-se, ainda, que algumas gerênciasgerais de processos organizacionais tiveram sua estrutura bastante alterada, como foi o caso da Gerência Geral de Medicamentos – GGMED.1 SILVA, Rodrigo Alberto Correia da. Controle de preços de medicamentos. São Paulo, Febrafarma, 135 páginas, 2004. 11 AMCHAM – American Chamber of Commerce OUVIDORIA CONSELHO CONSULTIVO DIRETORIA COLEGIADA GABINETE DO DIRETOR-PRESIDENTE ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA AO DIRETOR-PRESIDENTE NÚCLEOS GERÊNCIAS-GERAIS DE GESTÃO OPERACIONAL GERÊNCIAS-GERAIS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS GERÊNCIAS DE VÍNCULO DIRETO CENTRO ASSESSORIAS PROCR CORGE AUDIT APLAN NADAV GGGAF GGALI GGCOS GPTDA ASCOM NAINT GGRHU GGIMP GGLAS GPROP ASEGI NAREM GGTIN GGMED GGPAF ASTEC NUVIG GGSAN GGSTO GGTES GGTOX SUBORDINAÇÃO VINCULAÇÃO CGTEC GGTPS 0 Portaria n 354, de 11 de agosto de 2006 Publicada no DOU de 14 de agosto de 2006 C.3 PROCESSO DECISÓRIO Por tratar-se de autarquia especial e, portanto, entidade afeta ao Direito Público, aplicam-se à atuação da ANVISA os princípios que norteiam o Direito Administrativo, dentre os quais se destacam o da segurança jurídica, da supremacia do interesse público sobre o privado, da legalidade (atos adstritos ao dispositivo legal), da impessoalidade e da motivação, entre outros. Dentre as competências da ANVISA, os atos normativos de regulamentação e regulação de produtos e serviços são objeto de Resoluções da Diretoria Colegiada, enquanto os atos afetos às atividades do setor regulado (autorizações de funcionamento, registros de produtos e certificados de cumprimento de boas práticas de fabricação, bem como seus respectivos atos de revalidação, etc.) são atribuições das Gerências e Gerências Gerais, sujeitas à aprovação do diretor-presidente. Por oportuno, saliente-se que os processos administrativos em trâmite perante a ANVISA estão sujeitos ao princípio do contraditório – direito de defesa – e do duplo grau de jurisdição – direito de recorrer das decisões a instância hierarquicamente superior. Como regra geral, a Diretoria Colegiada da ANVISA é a última instância para propositura de recurso administrativo, e, embora a Agência esteja vinculada ao Ministério da Saúde, não há subordinação hierárquica com relação às decisões tomadas pela autarquia. Conforme determinação do Regimento Interno da Agência, em princípio as iniciativas de projetos de lei ou de alteração de normas administrativas a serem propostas pela ANVISA que impliquem afetação de direitos sociais do setor de saúde ou dos consumidores poderão ser precedidas de audiência pública, na qual serão ouvidos os depoimentos das partes interessadas. O que se observa na prática, porém, é a realização de consultas públicas que antecedem tão-somente a proposição de ato administrativo, em que se confere aos participantes – agentes e consumidores – a possibilidade de encaminhar seus pleitos, suas opiniões e suas sugestões para a nova regulamentação proposta. C.4 FINALIDADE INSTITUCIONAL Por serem agentes de regulação de mercado, às agências reguladoras brasileiras coube o dever de atenção para criar e manter a estabilidade do 12 ambiente regulatório no País. Afinal, não é outra a razão para a criação desses órgãos – “Fruto da própria dificuldade do Estado, hoje, de impor uni- AMCHAM – American Chamber of Commerce lateralmente seus desideratos sobre a sociedade, mormente no domínio econômico, faz-se necessário que a atuação estatal seja pautada pela negociação, transparência e permeabilidade aos interesses e necessidades dos regulados.” (MARQUES, p.12 ). E, foi nessa esteira que se pautou o entendimento do legislador ao criar a ANVISA, quando lhe imputou como finalidade institucional a promoção e a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, bem como a fiscalização dos portos, aeroportos e fronteiras e a interface com outros órgãos da Administração Pública para tratar de assuntos na área de vigilância sanitária. Com efeito, vale ressaltar ser evidente o esforço da ANVISA para cumprir a finalidade institucional que lhe foi atribuída. No entanto, por vezes a Agência deixa de observar que sua atuação compreende o binômio missão sanitária x dever de incentivo à atividade econômica. Tal binômio, registre-se, deve estar em constante equilíbrio, razão pela qual não pode a Agência, ao executar sua tarefa regulatória, criar barreiras ao desenvolvimento do mercado, impondo exigências que desestimulam o investimento. Ao contrário: a missão da ANVISA é participar, junto com a sociedade, da construção do acesso de um ambiente regulatório saudável, assegurado pela proteção e promoção da saúde pública: Missão “Proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso.” E não é só. No exercício de suas funções, o corpo funcional da ANVISA deve atender aos valores institucionais, agindo com transparência e incentivando a participação do setor regulado na atividade regulatória, inclusive com a realização de audiências públicas e a formação de grupos de trabalho antes da emissão de normas regulamentadoras. E mais: deve a Agência procurar viabilizar constantemente o acesso do setor regulado às autoridades administrativas, criando um canal de comunicação efetivo, visando à real eficiência do sistema. Valores “Conhecimento como fonte da ação Transparência Cooperação Responsabilização”2 O papel regulador da ANVISA, assim como o de qualquer outra agência reguladora, tem seu foco no desenvolvimento econômico do País, ainda que 2 sua função institucional adjacente tenha direcionamento distinto (garantia e segurança dos produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária). Sendo assim, a visão da ANVISA deve pautar-se pela busca do bem-estar social por meio da conjugação de sua eficiência na implementação das ações de vigilância sanitária com a função, que também possui, de estimular o desenvolvimento econômico. MARQUES Neto, Floriano de Azevedo. Agências Reguladoras: Instrumentos do fortalecimento do Estado ABAR – Associação Brasileira de Agências de Regulação. Porto Alegre, Outubro de 2003 – 64 páginas; Acesso: www.abar.org.br 13 AMCHAM – American Chamber of Commerce Visão “Ser agente da transformação do sistema descentralizado de vigilância sanitária em uma rede, ocupando um espaço diferenciado e legitimado pela população, como reguladora e promotora do bemestar social.” A despeito das críticas aqui suscitadas, especialmente quanto à limitação da contribuição dada pela Agência para a expansão da concorrência e dos investimentos nos mercados que regula, bem como os burocráticos procedimentos internos, que acabam por criar barreiras ao desenvolvimento econômico, serve a presente pesquisa, tam- 14 bém, para que o setor regulado possa expressar sua satisfação com a preocupação da ANVISA na melhoria da qualidade do serviço. Apesar de ainda haver muito a ser feito, a institucionalização do Programa de Implantação e Melhoria da Gestão da Qualidade – Pimaq e sua integração com todas as áreas da Agência, por exemplo, certamente trará melhorias na prestação do serviço. A ANVISA, ao agir com maior transparência, ao buscar a constante harmonização de seus procedimentos e ao dar cumprimento efetivo aos prazos legais, iniciará um ciclo virtuoso que, ao fim, acabará por atender à sua finalidade institucional. AMCHAM – American Chamber of Commerce D. PERCEPÇÃO: ANÁLISES DAS RESPOSTAS D.1 MEDICAMENTOS guem com parecer de Visa local de adequação da empresa para exercer tal atividade.” Uma análise ampla do Relatório ANVISA 2009 indica uma importante percepção do setor regulado: a percepção geral é a de que nos seus aspectos positivos, a ANVISA manteve sua avaliação satisfatória, um ano em relação ao outro. Nos seus aspectos negativos, houve um agravamento na mesma avaliação. O fator “prazo” sempre se mostrou crítico na percepção das empresas. O tempo médio de resposta da ANVISA está aquém da velocidade demandada pelas necessidades do mercado, sendo que isso se reflete em descontentamento em vários aspectos amplamente abordados na pesquisa. Alguns exemplos são os prazos internos de fluxo de documentação entre Uniap e gerências, prazo para obtenção de uma autorização de funcionamento, prazo para agendamento de uma inspeção até publicação do cBPF, prazo necessário para o agendamento de uma reunião com equipe técnica ou gerencial, prazo para liberação de licença de importação, etc. O tempo aproximado em que é finalizado o exercício do controle sanitário nas importações, pergunta a qual 38,89% das empresas afirmam demorar mais de 96 horas, é uma demonstração disto. No que diz respeito à aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento, 38% apontaram 10 meses ou mais. O retardo das atividades leva muitas vezes a problemas de disponibilização do produto no mercado ou mesmo atrasa o início de atividades empresariais no país, como pode ser averiguado no comentário abaixo: “A ANVISA atua de forma cerceadora do trabalho das empresas na medida em que leva 180 dias para conceder uma autorização de funcionamento especial, quando os trâmites já se- A falta de previsibilidade de prazo de resposta da ANVISA prejudica os processos de planejamento das empresas. Conforme pode ser observado, aproximadamente 92% das empresas sinalizaram esse aspecto como prejudicial pois afirmam que nunca ou raramente é possível prever a finalização da análise de um processo submetido à avaliação. Por outro lado, como ponto positivo, vale apontar a melhora no tratamento de solicitações urgentes atendidas frequentemente e sempre para 41,7% dos respondentes face a 25% no ano anterior. Isto talvez pode ser resultado de alguns mecanismos criados, como a RDC 28/2007 e a IN nº 06/09. Mesmo assim, percebem-se alguns comentários de participantes descontentes com estes prazos. “Não existe um canal de comunicação efetivo para tratar destes assuntos e a efetividade da comunicação e resolução do assunto depende da disponibilidade da pessoa que recebe o assunto. Muitas vezes, como as empresas não conseguem contactar a área responsável, acabam envolvendo os gerentes das áreas por assuntos de menor complexidade” Em face disso, é míster reforçar que agilidade, com qualidade, é crítica para a evolução do setor no país e deve ser buscada continuamente por todos os envolvidos. Cabe ressaltar que o prazo médio para concessão de registro e alteração pós-registro de medicamento novo teve uma leve piora: no primeiro caso, a aprovação de registro para 25% das empresas demorou mais de 18 meses, frente a 8,7% no ano anterior. O prazo de 12 a 18 meses se manteve similar ao ano passado: 45% das 15 AMCHAM – American Chamber of Commerce empresas. No caso da aprovação de alteração de registro para produtos, levaram mais de 18 meses 31,58% das empresas frente a 22,2% em 2008. Apontaram de 12 a 18 meses 42,11% das empresas este ano e 25% no ano anterior. Por outro lado, nota-se uma leve melhora no tempo médio para aprovação de Licença de Importação pela ANVISA (pré-embarque): 55% leva 6 a 15 dias frente a 38,46% no ano passado. O mesmo prazo aparece no tempo médio que as empresas levam para aprovação de licença de importação pós embarque, ficando 50% das empresas entre 6 a 15 dias. No entanto, apenas 41,67% apontaram este índice no ano anterior, e a porcentagem de empresas que apontaram até 5 dias diminuiu. Uma melhora positiva foi percebida igualmente no tempo necessário para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção incluindo publicação no DOU, em que os 40% dos respondentes que apontaram 10 a 12 meses diminuíram para 25% este ano. No entanto, ainda é flagrante o fato de que em 2009 nenhuma empresa apontou o prazo de 1 – 2 meses (que em 2008 contou com 13% das respostas). Um dos requisitos mais críticos para uma maior interação entre Agência reguladora e setor regulado é a qualidade do diálogo e transparência das decisões. As diferentes formas de comunicação entre a Agência e o setor regulado, além da comunicação intra-Agência, foi amplamente citada pelos respondentes. A importância desta questão é marcante quando 93.13% dos respondentes afirmam que a transparência na condução dos diversos processos e a comunicação com o setor regulado é regular. Ainda se mostra importante a questão da necessidade de melhoria na efetividade de comunicação tanto na forma presencial, como nas formas não-presencias, por exemplo via e-mail e telefone. Apesar de se observar que meios não presenciais tem melhorado sua eficácia, as reuniões presenciais no parlatório ainda aparecem como o meio de comunicação mais eficaz. O tempo para agen16 damento também é importante: 52,70% das empresas afirmam que demoram mais de 3 semanas para terem esta solicitação atendida. No que diz respeito à comunicação e harmonização intra-Agência, pode ser observada a falta de uniformidade entre a Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras (GGPAF) e os Portos e Aeroportos. Em decorrência disso se observam atrasos e eventualmente até indeferimentos indevidos. O ano de 2009 foi particularmente intenso no que diz respeito ao volume de consultas públicas de impacto significativo para o setor regulado. No entanto, o setor percebe que a participação na discussão destas nem sempre é efetiva já que muitas das considerações não são aceitas pela Agência na versão final de uma nova regulamentação, conforme constatado por 52% das empresas. Diante disso, reforça-se a necessidade de estreitar o relacionamento entre a agência e setor regulado, com ênfase na transparência, buscando sempre o entendimento mútuo e agilidade que finalmente benefeciam não só os diretamente envolvidos, mas todo o setor de saúde, inclusive os usuários. Nos quesitos “Legalidade dos atos normativos da ANVISA e Uniformidade de Interpretação” houve um sensível agravamento na qualidade, na clareza e na precisão dos atos normativos editados pela agência. A ausência de clareza e precisão acaba por não oferecer um caminho seguro, impondo aos técnicos e fiscais sanitários a aplicação discricionária da norma. A imprecisão, nessa medida, acaba por contribuir significativamente para o agravamento do problema de ausência de uniformidade na interpretação das normas sanitárias. Quando indagadas especificamente sobre a clareza dos atos normativos, 52,2% das empresas respondentes declaram que tais atos são nunca ou raramente claros. Essa estimativa supera, em 11,1%, os resultados apontados pelo Relatório 2008. As justificativas apontadas pela indústria farmacêutica indicam que a falta de clareza é reconhecida pela própria ANVISA, na AMCHAM – American Chamber of Commerce medida em que a agência tem, freqüentemente, buscado esclarecer seus atos normativos por meio de guias, notas técnicas, instruções normativas, perguntas e respostas, manuais etc., os quais, por não possuírem a mesma força jurídica que os atos que interpretam, não trazem segurança à indústria. Tal ausência de clareza e precisão certamente impactou a avaliação da indústria farmacêutica quanto à interpretação dos atos normativos pelos próprios técnicos e fiscais da ANVISA. A opinião geral do setor regulado é a de que normas pouco claras e precisas permitem interpretações variadas e até mesmo conflitantes, impactando frontalmente a segurança jurídica das relações estabelecidas entre setor regulado e órgão regulador. Ao serem questionadas se a ANVISA interpreta e executa as normas sanitárias uniformemente, 54,17% das empresas respondeu que nunca ou raramente há uniformidade, o que representa uma variação mínima de 1,07% em relação ao ano anterior. O que chama a atenção, contudo, é que desses 54,17%, 16.67% entende que nunca há uniformidade, número cinco vezes maior do que o apresentado no Relatório 2008. Ainda com o objetivo de dimensionar a percepção acerca da eventual disparidade de interpretações dos atos normativos da ANVISA, e sua conseqüente implicação prática para o setor regulado, os respondentes foram indagados acerca da aplicação harmônica das normas da ANVISA pelos órgãos locais de vigilância sanitária. A resposta evidencia uma insatisfação substancial do setor: 87,49% julgam a atuação da ANVISA nesse aspecto regular, ruim ou péssima. Com relação ao Relatório anterior, o número de empresas que classifica a atuação da ANVISA como excelente reduziu-se substancialmente. Entre as observações que qualificam essa interpretação, encontram-se, por exemplo, a seguinte: “As Visas locais apresentam interpretações individualizadas por parte de seus fiscais, tendo vi- sões diversas e díspares de aplicação prática das portarias e resoluções nacionais publicadas”. Denota-se dos comentários que não existe um entendimento padrão para situações semelhantes, e esta percepção é corrente não apenas para as vigilâncias sanitárias locais e estaduais, mas também entre os órgãos internos da própria ANVISA. Com efeito, o Relatório ANVISA 2009 aponta a dificuldade de comunicação entre os diversos departamentos da Agência. Nesse sentido, 86,95% da indústria entende como insatisfatória ou pouco satisfatória a atuação da ANVISA na garantia de aplicação harmônica das normas sanitárias em seus diversos departamentos. Vale destacar que este número é bastante agravado pela resposta das empresas de grande porte, já que reflete a opinião de 100% delas. As empresas de médio e pequeno porte são mais otimistas: 25% e 22%, respectivamente, avaliam a ANVISA satisfatoriamente neste quesito. Segundo os respondentes, “não há uniformidade entre diferentes fiscais” e “não há padronização de entendimentos entre os técnicos e gerências”. Quanto à uniformidade e harmonização de interpretação no âmbito da própria ANVISA, um contingente substancial das empresas participantes da pesquisa entende que os técnicos interpretam as normas de maneira muito diferente entre si, e tal situação acontece sempre e freqüentemente (87,5%). Observe-se o comentário: “...relatório de vários produtos de uma mesma empresa, elaborados com um mesmo padrão, recebem exigências com solicitações diversas, como por ex. preenchimento de Formulário de Petição”. Outro aspecto interessante do Relatório ANVISA 2009 é a avaliação do setor regulado quanto à análise técnica e os procedimentos para liberação sanitária de importações nos portos e aeroportos: 100% das empresas consultadas apontam problemas de uniformização de conduta e procedimentos entre os diferentes portos e aeroportos. Apesar da insatisfação generalizada, a indústria admite melhoras, des17 AMCHAM – American Chamber of Commerce de o último relatório, especialmente nos Aeroporto de Campinas, São Paulo, e no Porto de Santos. A harmonização, por sua vez, não se dá apenas localmente, entre Federação, Estados e Municípios, mas também no âmbito internacional, por meio do Mercosul. Apesar de os respondentes considerarem que a ANVISA freqüentemente internaliza as resoluções e acordos do MERCOSUL, a maioria dos participantes desconhece o nível de preparo e extensão da atuação dos representantes da agência nos fóruns internacionais. Os respondentes se ressentem da falta de comunicação e transparência da ANVISA nesse sentido e principalmente da ausência de alinhamento com o setor regulado quanto aos posicionamentos defendidos nas instâncias internacionais. Fora do âmbito do Mercosul, outro ponto de preocupação do setor privado é o fato de que mui- 18 tas empresas têm seus produtos registrados em outros orgãos de fiscalização em outros países, e a agência ainda faz suas exigências na legalização de produtos. Para 80% dos respondentes, a atuação da ANVISA sempre e frequentemente dificulta a inovação e melhorias nos setores regulados, número levemente superior ao percebido no ano de 2008. A CMED foi também ponto de análise do relatório. Neste quesito, praticamente metade do setor farmacêutico entende que as funções e decisões da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos da ANVISA (CMED) são adequadas para o país, sendo que a outra, composta por empresas de grande porte, tem opinião contrária. Na percepção dos respondentes, as decisões da CMED em geral são pautadas nas normas aplicáveis, e estes consideram o prazo de 60 a 90 dias tempo razoável para análise de cumprimento de exigência. AMCHAM – American Chamber of Commerce 1. A ANVISA atende às funções para a qual foi criada de maneira satisfatória? 70,0% 70,00% 60,0% 54,8% 58,3% 66,67% 60,00% 60,00% 50,0% 50,00% 50,00% 41,9% 40,0% 40,00% 40,00% 37,5% 30,0% 30,00% 20,0% 20,00% 50,00% 22,22% 11,11% 10,0% 4,2% 3,2% 0% 0% Nunca Raramente 2008 2. Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média 0% Sempre Grande A ANVISA interpreta e executa as normas regulatórias de maneira uniforme? 60,0% 60,00% 50,0% 50,0% 40,0% 37,50% 40,6% 41,67% 40,00% 40,00% 44,44% 40,00% 40,00% 30,00% 20,0% 20,00% 16,67% 10,0% 6,3% 3,1% 0% 50,00% 50,00% 30,0% Nunca Raramente 2008 3. 10,00% Freqüentemente 22,22% 20,00% 22,22% 11,11% 10,00% 10,00% 4,17% Sempre 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande Os atos normativos da ANVISA respeitam a hierarquia da legislação? 90,00% 80,0% 70,0% 60,00% 50,0% 50,00% 40,0% 40,00% 30,0% 30,00% 25,00% 20,0% 0% 4,17% 4,17% 0% Nunca 20,00% 14,7% 11,8% Raramente 2008 Frequentemente 2009 70,00% 70,00% 66,67% 60,0% 10,0% 80,00% 80,00% 73,5% Sempre 55,56% 33,33% 30,00% 20,00% 11,11% 10,00% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 0% Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 19 AMCHAM – American Chamber of Commerce 4. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação adequada e harmônica das normas regulatórias e fiscalizatórias pelos agentes estaduais e municipais da agência? 70,00% 60,0% 51,5% 50,0% 50,00% 40,0% 33,33% 10,0% 40% 40,00% 33,33% 33,33% 30,0% 20,0% 60% 60,00% 30% 30,00% 20,83% 21,2% 20,00% 15,2% 12,50% 9,1% 22,22% 20% 20% 22,22% 20% 10% 10,00% 3% 0% Péssima Ruim Regular 2008 5. 22,22% Boa 0% Excelente 0% 0% Péssima Ruim Regular Pequena 2009 Média Boa Grande Na sua opinião, a análise, cobrança e alteração do valor das taxas pela Gerência de Orçamento e Arrecadação (GEORA) é feita com embasamento jurídico e técnico adequado? 90,00% 80,0% 70,0% 60,00% 50,0% 50,00% 40,0% 37,5% 37,5% 60,00% 40,00% 40,00% 30,0% 33,33% 30,00% 21,9% 20,0% 16,7% 16,7% 10,0% Nunca 20,00% 10,00% 3,1% Raramente 2008 6. 66,67% 70,00% 66,7% 60,0% 0% 80,00% 80,00% Freqüentemente 0% Sempre 0% 10,00% 0% Nunca 10,00% 0% Raramente Pequena 2009 0% 0% 0% Freqüentemente Média Grande Na sua opinião, qual seria o meio de comunicação mais eficiente entre o setor regulado e a ANVISA? 80,0% 70,0% 66,7% 60,0% 50,0% 40,0% 37,5% 37,5% 30,0% 21,9% 20,0% 16,7% 16,7% 10,0% 3,1% 0% Nunca Raramente 2008 20 Freqüentemente 2009 0% Sempre Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 7. Quando a empresa utiliza Internet, e-mail, telefone, para solucionar dúvidas, ou reclamações sobre processos, o tempo de resposta da ANVISA é feito: 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,00% 55,56% 50,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 37,50% 33,33% 40% 40,00% 30% 30,00% 12,50% 8,33% Entre 3 e 5 dias Entre 5 e 10 dias Entre 10 e 30 dias Entre 30 e 60 dias 20% 20,00% 8,33% Acima de 60 ou sem resposta 11,11% 10,00% 0% 0%0% 0% Entre de 3 e 5 dias 8. 0% Entre de 5 e 10 dias Entre de 10 e 30 dias Pequena 2009 22,22% 20% 11,11% 10% 0% Entre de 30 Acima de 60 a 60 dias ou sem resposta Média Grande Dos meios de comunicação utilizados pela ANVISA, qual tem sido o mais eficiente para atender às suas necessidades? 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 33,33% 35,00% 28,57% 30,00% 30,00% 30,00% 25,00% 20,00% 19,05% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 16,67% 14,29% 15,00% 10,00% 20,00% 16,67% 10,00% 10,00% Internet Telefone E-mail Associação de classes Reuniões presenciais 0%0% 0% Reuniões presenciais Internet Telefone E-mail Média Grande Pequena 2009 9. 20,00% 16,67% 4,76% 5,00% 0% 20,00% Associação de classes Com que freqüência as formas não presenciais de comunicação com a ANVISA (telefone, e-mail, fax) são meios eficazes para solucionar problemas e/ou esclarecer dúvidas, evitando exigências adicionais no processo e acelerando a análise pelo técnico? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 62,5% 60,00% 50,00% 47,06% 40,00% 40,00% 29,2% 30,00% 30,00% 20,00% 0% 55,56% 50,00% 47,06% 40,00% 10,00% 60,00% 60,00% 22,22% 20,00% 20,00% 2,94% 4,2% Nunca 2,94% 4,2% Raramente 2008 Freqüentemente 2009 Sempre 10,00% 0% 11,11% 0% 11,11% 0% Nunca 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 21 AMCHAM – American Chamber of Commerce 10. Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 45,00% 50,00% 50,00% 45,83% 44,44% 40,00% 40,00% 40,00% 33,33% 35,00% 30,00% 29,17% 30,00% 25,00% 25,00% 20,00% 20,00% 22,22% 20,00% 20,00% 15,00% 10,00% 10,00% 10,00% 5,00% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 11. Qual é a eficiência do e-mail e fax como meio de comunicação utilizado? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 58,33% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 37,50% 40,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% Nunca 4,17% Raramente Freqüentemente 40,00% 40,00% 30,00% 0% 66,67% 70,00% Sempre 22,22% 20,00% 11,11% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 12. Havendo necessidade de uma reunião presencial, quanto tempo após a solicitação, a reunião é realizada? 60,00% 60,00% 55,56% 55,56% 52,70% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 26,09% 20,00% 30,00% 20,00% 13,04% 10,00% 11,11% 8,70% 0% entre 1 e 2 semanas entre 2 e 3 semanas Mais de 3 semanas 2009 22 20,00% 20,00% 11,11% 11,11% 22,22% 10,00% 0% Até uma semana 20,00% 0% ate uma semana entre 1 e 2 semanas Pequena entre 2 e 3 semanas Média Grande Mais de 3 semanas AMCHAM – American Chamber of Commerce 13. As reuniões presenciais são efetivas para solucionar os problemas apontados? 70,00% 60,0% 60,00% 60,00% 48,4% 50,0% 55,56% 50,00% 50,00% 43,5% 38,7% 40,0% 40,00% 34,8% 30,0% 30,00% 20,0% 20,00% 8,7% Nunca 20,00% Raramente 2008 Freqüentemente 0% Sempre 10,00% 22,22% 20,00% 11,11% 10,00% 11,11% 10,00% 13,0% 12,9% 10,0% 0% 30,00% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 14. O atendimento e encaminhamento de protocolo da UNIAP (Unidade de Atendimento ao Público) está adequado em termos temporais e qualitativos? 90,00% 80,0% 70,8% 70,0% 60,00% 51,5% 50,0% 50,00% 39,4% 40,0% 40,00% 30,0% 30,00% 20,0% 0% 70,00% 66,67% 70,00% 60,0% 10,0% 80,00% 80,00% 20,00% 16,0% 6,1% 8,3% Nunca 3,0% 4,2% Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 10,00% 0% 20,00% 20,00% 11,11% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 11,11% 11,11% Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 15. A ANVISA é pró-ativa na comunicação com o setor regulado relativa a temas que impactam os serviços prestados pela Agência? 70,00% 60,00% 66,67% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 40,00% 40,00% 33,33% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 2009 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 23 AMCHAM – American Chamber of Commerce 16. De maneira geral, dentro da experiência de sua empresa,com que frequência a ANVISA consegue tratar adequadamente as solicitações urgentes? 70,0% 70,00% 59,4% 60,0% 50,0% 50,00% 40,0% 0% 20,00% 15,6% 4,2% 4,2% Nunca Raramente 0% Sempre Freqüentemente 2008 17. 33,33% 30,00% 25,0% 10,0% 40,00% 40,00% 40,00% 37,5% 30,0% 20,0% 60,00% 55,56% 50,00% 60,00% 54,2% 0% 11,11% 10,00% 10,00% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% Sempre Grande Quanto ao conteúdo, utilidade e disponibilidade do sistema, o peticionamento eletrônico é: 80,00% 70,0% 70,00% 66,67% 70,00% 58,3% 60,0% 50,0% 42,9% 60,00% 60,00% 50,00% 45,7% 40,0% 40,00% 30,0% 30,00% 25,0% 20,0% 20,00% 20,00% 10,0% 2,9% 0% 0% Péssimo 5,7% 4,2% 2,9% Ruim Regular 2008 18. Bom Excelente 20,00% 20,00% 11,11% 10,00% 12,5% 10,00% 11,11% 11,11% 0% 0% Ruim Regular Pequena 2009 Bom Média 0% Excelente Grande Quanto ao conteúdo, utilidade, disponibilidade do sistema e atualização, os bancos de dados da ANVISA são: 50,00% 44,44% 45,00% 40,0% 35,3% 35,0% 40,00% 37,5% 23,5% 25,0% 14,7% 15,00% 11,11% 11,11% 10,00% 4,2% Péssimo 2,9% Ruim Regular 2008 24 20,00% 20,00% 10,0% 0% 33,33% 30,00% 25,00% 23,5% 20,0% 5,0% 30,00% 30,00% 25,0% 40,00% 35,00% 33,3% 30,0% 15,0% 40,00% 40,00% 2009 Bom 0% Excelente 5,00% 0% 0% 0% Péssimos Ruins Pequena Regulares Média Grande Bons AMCHAM – American Chamber of Commerce 19. Nos diversos procedimentos realizados pela ANVISA, os critérios para análise e a coerência na elaboração de exigências variam de técnico para técnico? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,0% 60,00% 48,5% 50,0% 41,7% 40,0% 42,4% 45,8% 30,00% 20,0% 20,00% 0% 4,2% 0% Nunca 9,1% 8,3% Raramente 2008 20. 20,00% 20,00% Sempre 0% 20,00% 10,00% 10,00% Freqüentemente 55,56% 40,00% 30,0% 10,0% 50,00% 44,44% 50,00% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande Nos diversos processos submetidos à avaliação da ANVISA é possível para a empresa ter uma previsibilidade ou estimativa de prazo para a finalização da análise? 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 60,00% 54,17% 50,00% 50,00% 37,5% 40,00% 44,44% 44,44% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 20,00% 20,00% 11,11% 4,17% 0,00% Nunca Raramente Freqüentemente 4,17% Sempre 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 0% Freqüentemente Média 0% 0% Sempre Grande 21. A resposta da ANVISA em eventuais casos de denúncia sobre produtos clandestinos/informais foi, em termos de eficiência e qualidade: 80,0% 69,2% 70,0% 66,67% 60,00% 70,00% 60,0% 60,00% 50,00% 52,4% 50,0% 50,00% 40,00% 40,00% 38,1% 40,0% 40,00% 30,0% 30,00% 19,2% 20,0% 10,0% 20,00% 3,8% 0% Insatisfatória 16,67% 16,67% 10,00% 7,7% 9,5% Pouco satisfatória 2008 Satisfatória 2009 10,00% 0% Bastante satisfatória 0% 0% Insatisfatória 0% 0% 0% Satisfatória Pequena Pouco satisfatória Média Bastante satisfatória Grande 25 AMCHAM – American Chamber of Commerce 22. Na sua opinião, a ANVISA tem mecanismos claros e amigáveis que viabilizem o acompanhamento e os resultados satisfatórios de denúncias sobre produtos clandestinos / informais? 45,00% 42,86% 42,86% 40,00% 40,00% 35,00% 31,82% 35,00% 31,82% 30,00% 25,00% 30,00% 25,00% 18,18% 20,00% 18,18% 20,00% 15,00% 15,00% 10,00% 10,00% 5,00% 0% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 14,29% 5,00% Desconheço Insatisfatória Pouco satisfatória Satisfatória 0% Bastante satisfatória 0% 0% Desconheço Insatisfatória Pequena 2009 Pouco satisfatória Média Satisfatória Grande 23. A ANVISA internaliza as Resoluções e Acordos do Mercosul de que foi signatária? 70,00% 62,50% 60,0% 60,00% 50,0% 50,0% 38,9% 40,0% 50,00% 50,00% 46,7% 44,44% 40,00% 33,33% 33,3% 30,0% 30,00% 20,0% 20,0% 0% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 25,00% 25,00% 20,00% 11,1% 10,0% 25,00% Sempre 12,50% 11,11% 11,11% 10,00% 0% 0% 0% Desconheço Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 24. Na sua opinião, a ANVISA orienta adequadamente seus representantes para se preparar e participar das reuniões do Mercosul com definições claras e cumpre os prazos de discussão para avançar nos temas urgentes? 90,00% 77,78% 80,00% 70,00% 70,00% 60,87% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 17,39% 20,00% 17,39% 10,00% 4,35% 11,11% 10,00% 0% 0% Desconheço Raramente Freqüentemente 2009 Sempre 22,22% 20,00% 20,00% 0% 26 55,56% Desconheço Raramente Pequena 0% Freqüentemente Média Grande 0% 0% Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 25. Na sua opinião, a ANVISA trabalha no Mercosul e em fóruns internacionais buscando em todos os departamentos de sua gestão a harmonização com a regulamentação global, minimizando barreiras de inovação tecnológica? 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 50,00% 50,00% 45,45% 44,44% 50,00% 44,44% 40,00% 36,36% 35,00% 30,00% 30,00% 25,00% 22,22% 20,00% 20,00% 15,00% 9,09% 9,09% Freqüentemente Sempre 10,00% 11,11%11,11% 10,00% 5,00% 0% Desconheço Raramente 0% 0% 0% 0% Desconheço Raramente Pequena 2009 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 26. A ANVISA busca alinhamento com o setor regulado em relação aos seus posicionamentos no MERCOSUL e em forúns internacionais? 70,00% 60,00% 60,00% 54,55% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 66,67% 55,56% 50,00% 33,33% 30,00% 30,00% 27,27% 20,00% 25,00% 20,00% 9,09% 9,09% Freqüentemente Sempre 10,00% 0% 25,00% Desconheço Raramente 11,11% 11,11% 11,11%11,11% 10,00% 0% 0% Desconheço Raramente Pequena 2009 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 27. Considerando que muitas empresas têm seus produtos registrados em outros orgãos de fiscalização em outros países, as exigências e atuação da ANVISA na legalização de produtos e empresas dificultam a inovação e melhorias nos setores regulados por essa agência? 80,00% 70,0% 75,00% 70,00% 65,0% 60,0% 66,67% 60,00% 51,6% 50,0% 50,00% 50,00% 40,0% 40,00% 33,33% 32,3% 30,0% 30,00% 20,0% 20,0% 12,9% 15,0% 10,0% 25,00% 20,00% 12,50% 12,50% 10,00% 3,2% 0% 25,00% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 2009 Sempre 0% 0% 0% Desconheço 0% Raramente Pequena 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 27 AMCHAM – American Chamber of Commerce 28. Com que frequência as Resoluções da ANVISA são claras? 70,0% 58,8% 60,0% 60,00% 47,8% 50,0% 38,2% 40,0% 40,00% 30,0% 30,00% 20,0% 20,00% 10,0% 4,4% 2,9% 4,4% 0% Nunca 50,00%50,00% 50,00% 44,44% 44,44% 40,00% 50,00% 43,5% Raramente Freqüentemente 2008 0% Sempre 0% 11,11% 10,00% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 29. Com que frequência a ANVISA leva em consideração as sugestões enviadas em consultas públicas? 60,0% 60,00% 50,0% 50,0% 50,00% 50,00% 50,00% 43,3% 39,1% 39,1% 40,0% 55,56% 40,00% 30,0% 30,00% 20,0% 20,00% 30,00% 25,00% 25,00% 20,00% 22,22% 22,22% 13,0% 10,0% 0% 6,7% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 2008 8,7% Sempre 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 30. Em termos de avaliação geral, dê uma nota para a atuação da ANVISA, sendo 1 a menor nota e 5 a maior. 60,0% 60,00% 55,56% 50,00% 50,00% 52,9% 50,0% 50,00% 43,48% 41,2% 40,0% 43,48% 30,0% 30,00% 20,0% 20,00% 8,70% 10,0% 0% 1 2 3 2008 28 4 2009 33,33% 25,00% 25,00% 11,11% 10,00% 10,00% 5,9% 4,35% 0% 40,00% 40,00% 0% 0% 5 0% 0%0% 1 0% 2 3 Pequena 0%0%0% 0%0%0% 4 Média 5 Grande Não aplicável AMCHAM – American Chamber of Commerce 31. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas interdepartamentais ( por ex. das áreas técnicas com GEGAR, GGIMP, etc.) informais? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 65,21% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 44,44% 33,33% 25,00% 21,74% 20,00% 20,00% 13,04% 10,00% 0% 75,00% 22,22% 10,00% Insatisfatória Pouco Satisfatória 0% Bastante Satisfatória Satisfatória 0% 0% 0% Insatisfatória 0% 0% 0% Satisfatória Pequena 2009 Pouco satisfatória Média Bastante satisfatória Grande 32. Na sua opinião, a ANVISA apresenta métricas ao setor regulado englobando todas as etapas de atuação (do protocolo à publicação) com clareza sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos para saúde? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 60,00% 60,00% 44,44% 40,00% 30,00% 40,00% 33,33% 23,81% 33,33% 22,22% 20,00% 19,05% 20,00% 11,11% 10,00% 0% 55,56% 52,38% 50,00% 4,76% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 0% Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 33. Em quanto tempo, aproximadamente, é finalizado o exercício do controle sanitário nas importações de sua empresa? 70,00% 61,54% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 38,89% 40,00% 42,86% 40,00% 33,33% 33,33% 30,00% 30,00% 23,08% 22,22% 20,00% 10,00% 0% 33,33% 33,33% 28,57% 28,57% 25,00% 20,00% 7,69% 12,50% 7,69% 0% 24 horas 48 horas 12,50% 10,00% 5,56% 72 horas 2008 2009 96 horas Mais de 96 horas 0% 0% 0% 48 horas 72 horas Pequena 96 horas Média mais de 96 horas Grande 29 AMCHAM – American Chamber of Commerce 34. Com que freqüência a impossibilidade de obtenção de licencas de importação por demora na aprovação/publicação de renovação/alteração de autorização de funcionamento prejudica a disponibilidade de produtos no mercado? 60,00% 57,14% 50,00% 50,00% 45,00% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 28,57% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 25,00% 25,00% 25,00% 20,00% 20,00% 20,00% 14,29% 15,00% 10,00% 10,00% 10,00% 5,00% 0% Nunca Raramente Frequentemente Sempre 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 35. Existe falta de uniformização nos procedimentos relativos à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há variações entre os portos ou aeroportos de entrada? 100,00% 87,50% 90,00% 80,00% 70,00% 66,67% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 41,67% 40,00% 41,67% 33,33% 30,00% 40,00% 33,33% 30,00% 16,67% 20,00% 25,00% 20,00% 12,50% 10,00% 10,00% 0% 75,00% 80,00% 66,67% 0% 0% Nunca 0% Raramente 2008 Frequentemente Sempre 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 36. Existe falta de uniformização na análise técnica relativas à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há interpretações técnicas divergentes entre os portos ou aeroportos de entrada? 100,00% 87,50% 90,00% 76,19% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 23,81% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 0% 0% Nunca 0% Raramente Frequentemente 2009 30 Sempre 0% 75,00% 66,67% 33,33% 25,00% 12,50% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 37. Em relação à lista de Portos e Aeroportos abaixo, a empresa nota melhoras no que diz respeito às variações mencionadas nos itens anteriores?. Porto de Aratu - BA: 0.00% Porto do Rio de Janeiro - RJ: 0.00% Aeroporto de Campinas - SP: 36.36% Porto de Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ: 0.00% Rodovia de Foz do Iguaçu PR: 0.00% Porto de Salvador - BA: 0.00% Itajaí – SC: 0.00% Santos - SP: 18.18% Macae - RJ: 0.00% Sao Borja - RS: 0.00% Aeroporto de Manaus - AM: 0.00% São Francisco do Sul - SC: 0.00% Porto de Manaus - AM: 0.00% Porto de São Luis - MA: 0.00% Munguba - PA: 0.00% Aeroporto de São Paulo - SP: 27.27% Porto de Paranaguá - PR: 9.09% São Sebastião - SP: 0.00% Porto de Rio Grande - RS: 0.00% Rodovia de Uruguaiana - RS: 0.00% Aeroporto de Recife - PE: 0.00% Porto de Vitória - ES: 9.09% 38. A orientação prestada pela ANVISA aos interessados (inclusive a assessoria técnica prestada às coordenações), referente às exigências sanitárias é: 66,67% 70,00% 62,50% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 52,38% 50,00% 50,00% 42,86% 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 20,00% 30,00% 20,00% 16,67% 10,00% 0% Rápida e adequada 0% Morosa mas adequada 2008 10,00% 10,00% 4,76% 0% 40,00% 37,50% 33,33% 0% Rápida mas inadequada morosa e inadequada Morosa e inadequada morosa mas adequada Pequena 2009 0% 0% 0% 0% 0% rápida mas inadequada rápida mas adequada Média Grande 39. No processo de desembaraço aduaneiro, a interpretação relativa á sujeição do produto ao controle sanitário é adequada? 100,00% 87,50% 90,00% 76,19% 80,00% 80,00% 70,00% 61,54% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 50,00% 30,00% 23,08% 23,81% 20,00% 15,38% 10,00% 0% 77,78% 70,00% 50,00% 22,22% 20,00% 12,50% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 2009 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 31 AMCHAM – American Chamber of Commerce 40. Em sua opinião, o intercâmbio de informações entre a ANVISA e a Receita Federal, Banco Central, Decex, entre outros gestores das atividades de comércio exterior, quanto às práticas e procedimentos que devem ser observados com vistas ao desembaraço aduaneiro das mercadorias importadas sujeitas ao regime de vigilância sanitária ocorrem: 80,00% 70,00% 75,00% 70,00% 62,50% 60,00% 50,00% 45,45% 57,14% 60,00% 57,89% 50,00% 45,45% 40,00% 42,86% 40,00% 36,84% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 25,00% 25,00% 12,50% 10,00% 0% 9,09% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 5,26% 0% Sempre 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 41. Sua empresa já teve alguma exigência / indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? 70,00% 70,00% 62,50% 61,54% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,77% 30,00% 22,73% 30,00% 22,73% 20,00% 10,00% 50,00% 25,00% 25,00% 25,00% 20,00% 7,69% 4,55% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Frequentemente Sempre 12,50% 10,00% 10,00% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 42. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de Licença de Importação pela ANVISA (pré-embarque)? 90,00% 77,78% 80,00% 70,00% 60,00% 38,46% 40,00% 30,00% 23,08% 20,00% 25,00% 25,00% 20,00% 10,00% 7,69% 5,00% 0% 10,00% 0% até 5 dias de 6 a 15 dias 2008 32 42,86% 40,00% 30,77% 30,00% 10,00% 50,00% 50,00% 50,00% 30,00% 57,14% 60,00% 55,00% de 16 a 30 dias 2009 mais de 30 dias 11,11% 0% até 05 dias 11,11% 0% 0% 0% de 06 a 15 dias Pequena 16 a 30 dias Média Grande Mais de 30 dias AMCHAM – American Chamber of Commerce 43. As exigências realizadas pela ANVISA e relacionadas a Licença de Importação são adequadas? 80,00% 70,00% 75,00% 70,00% 62,50% 61,90% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 46,15% 38,46% 33,33% 40,00% 44,44% 40,00% 30,00% 25,00% 25,00% 30,00% 20,00% 15,38% 10,00% 0% 55,56% 4,76% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 20,00% 12,50% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 44. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de licença de importação pós embarque? 66,67% 70,00% 60,00% 57,14% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 42,86% 41,67% 40,00% 40,00% 33,33% 27,78% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% até 5 dias de 6 a 15 dias 2008 de 16 a 30 dias 37,50% 33,33% 30,00% 25,00% 22,22% 0% 62,50% 0% 0% mais de 30 dias 0% 0% até 05 dias 0% 0% de 06 dias a 15 dias Pequena 2009 de 16 dias a 30 dias Média 0% 0% 0% Mais de 30 dias Grande 45. Você considera que a ANVISA fiscaliza adequadamente as condições de armazenamento junto à Infraero? 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 42,86% 45,00% 40,00% 40,00% 35,71% 35,00% 31,58% 30,00% 33,33% 33,33% 31,58% 33,33% 33,33% 30,00% 26,32% 25,00% 22,22% 20,00% 15,00% 20,00% 14,29% 16,67% 11,11% 16,67% 10,53% 7,14% 10,00% 10,00% 5,00% 0% Nunca Raramente 2008 Frequentemente 2009 Sempre 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 33 AMCHAM – American Chamber of Commerce 46. Qual é o tempo médio entre a autorização da LI de importação e a liberação do produto importado para fins de Análise Prévia? 80,00% 75,00% 66,67% 70,00% 60,00% 50,00% 57,14% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 27,78% 30,00% 30,00% 33,33% 28,57% 22,22% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 0% 1-2 meses 3-4 meses 0% 5-6 meses 0% 7-8 meses 0% 9 meses ou mais Não se aplica 14,29% 12,50% 12,50% 0%0%0% 0%0%0% 0%0%0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-8 meses 2009 Seqüência 1 Seqüência 2 9 meses ou mais Não se aplica Seqüência 3 47. O atendimento dos serviços da ANVISA, no que tange à prestação de informações é adequada às necessidades da sua empresa? 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 53,85% 50,00% 50,00% 40,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 33,33% 30,77% 30,00% 30,00% 20,00% 10,00% 50,00% 50,00% 45,00% 20,00% 7,69% 7,69% 10,00% 5,00% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 16,67% 0% 0% 0% Nunca Sempre 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 48. Das exigências recebidas, com que frequência a documentação solicitada pelo PAF já havia sido apresentada à área técnica competente? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,77% 30,77% 30,00% 20,00% 25,00% 20,00% 10,00% 10,00% 0% 0% Nunca 0% Raramente 2008 34 44,44% 42,86% 38,46% 30,00% 0% 55,56% 50,00% 45,00% 40,00% 57,14% 60,00% 55,00% Freqüentemente 2009 Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 49. Com que frequência a burocracia desnecessária nos processos de importação/exportação aumenta os custo e retarda a disponibilidade de produtos no mercado? Exemplifique o caso de burocracia desnecessária 80,00% 75,00% 66,67% 70,00% 60,00% 60,00% 47,62% 50,00% 50,00% 40,00% 33,33% 30,00% 30,00% 37,50% 25,00% 25,00% 22,22% 19,05% 20,00% 20,00% 11,11% 10,00% 0% 37,50% 40,00% 10,00% 0% Nunca 0% Raramente Freqüentemente 0% 0% 0% 0% Nunca Sempre Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 50. A falta de regulamentação apropriada para remesa/recebimento de material biológico do e para o exterior interferem no desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro? (Exemplos: Exames clínicos, desenvolvimento de novos proficiência, pesquisas clínicas) 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 60,00% 42,86% 42,86% 42,86% 42,86% 40,00% 20,00% 20,00% 20,00% 7,14% 0% Nunca 14,29% 7,14% Raramente Freqüentemente 0% 0% Nunca Sempre 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 51. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas entre a GGPAF com as áreas de PAFs locais? 90,00% 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 28,57% 25,00% 22,22% 20,00% 0% Raramente 57,14% 14,29% 10,00% 0% Nunca 75,00% 70,00% 60,00% 0% 77,78% 80,00% Freqüentemente 2009 Sempre 0% Insatisfatória Pouco satisfatória Pequena 0% 0% 0% 0% Satisfatória Bastante satisfatória Média Grande 35 AMCHAM – American Chamber of Commerce 52. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 60,00% 55,56% 50,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 37,50% 38,10% 33,33% 25,00% 19,05% 12,50% 2008 25,00% 25,00% 11,11% 0% 5-6 meses 25,00% 25,00% 10,00% 0% 0% 3-4 meses 33,33% 20,00% 9,52% 1-2 meses 40,00% 30,00% 25,00% 50,00% 7-9 meses 0% 10 meses ou mais Não se plica 0% 0%0%0% 0% 0% 0%0%0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena 2009 Média Não se aplica Grande 53. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 34,78% 35,00% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 22,22% 22,22% 22,22% 20,00% 25,00% 20,00% 17,39% 10,00% 5,00% 0,00% 20,00% 17,39% 13,04% 15,00% 13,04% 10,00% 4,35% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Não se aplica 0% 11,11% 0% 0% 11,11% 10,00% 11,11% 0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais 2009 Seqüência 1 Seqüência 2 Não se aplica Seqüência 3 54. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 55,56% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 42,86% 33,33% 33,33% 28,57% 33,33% 28,57% 22,22% 20,00% 10,00% 0% 12,50% 5,56% 0% 1-2 meses 3-4 meses 12,50% 10,00% 5-6 meses 2009 36 20,00% 16,67% 7-9 meses 10 meses ou mais 0% 0%0%0% 1-2 meses 0% 0% 3-4 meses Pequena 0% 5-6 meses Média 7-9 meses Grande 10 meses ou mais AMCHAM – American Chamber of Commerce 55. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 70,00% 60,00% 54,55% 50,00% 62,50% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 27,27% 30,00% 30,00% 30,00% 20,00% 25,00% 20,00% 12,50% 13,64% 10,00% 0% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 10,00% 10,00% 0% 1-2 meses 4,55% 3-4 meses 5-6 meses 0% 7-9 meses 10 meses ou mais Não se aplica 0% 0%0%0% 0%0% 0%0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena 2009 Média Não se aplica Grande 56. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 66,67% 70,00% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50,00% 50,00% 42,86% 37,50% 40,00% 30,00% 14,29% 20,00% 14,29% 9,52% 3-4 meses 12,50% 11,11% 10,00% 4,76% 1-2 meses 25,00% 25,00% 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Não se aplica 0% 0% 0% 0%0% 25,00% 12,50% 11,11% 12,50% 11,11% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena 2009 Média Não se aplica Grande 57. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 45,45% 50,00% 50,00% 40,00% 27,27% 30,00% 9,09% 0% 0% 5-6 meses 30,00% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 7-9 meses 2009 10,00% 10,00% 4,55% 3-4 meses 25,00% 20,00% 13,64% 1-2 meses 25,00% 10 meses ou mais Não se aplica 0%0%0% 0%0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena Média Não se aplica Grande 37 AMCHAM – American Chamber of Commerce 58. Qual o tempo aproximado para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 66,67% 70,00% 60,00% 55,56% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 40,00% 35,00% 30,00% 26,67% 13,33% 25,00% 3-4 meses 22,22% 12,50% 5-6 meses 11,11% 12,50% 11,11% 10,00% 5,00% 2008 33,33% 20,00% 13,33% 0% 1-2 meses 37,50% 30,00% 6,67% 5,00% 37,50% 40,00% 7-9 meses 10 - 12 meses 0% 12 ou mais 0% 0% 0% 0%0% 3-4 meses 0% 5-6 meses 7-9 meses 10 –12 meses 12 ou mais Pequena 2009 Média Grande 59. Qual o tempo aproximado para obtencao de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com autoinspeção/renovação automática incluindo publicação no DOU? (desde o vencimento do certificado anterior) 40,00% 35,00% 30,00% 30,00% 33,33% 33,33% 25,00% 20,00% 20,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 5,00% 0% antes ou até 0-15 dias o vencimento do certificado anterior 22,22% 12,50% 12,50% 12,50% 12,50% 11,11% 10,00% 5,00% 22,22%22,22% 20,00% 15,00% 10,00% 33,33% 30,00% 25,00% 10,00% 37,50% 35,00% 11,11% 12,50% 11,11% 5,00% 16-30 dias 1-2 meses 3-4 meses 5 meses ou mais Não aplicável 2009 0% 0% 0% 0%0%0%0%0%0% antes ou 0-15 até o dias vencimento do certificado anterior 5-6 meses Pequena 0% 16 -30 1-2 dias meses Média 3-4 5 meses nao meses ou mais aplicável Grande 60. Qual o tempo aproximado para obtenção da primeira certificação de boas práticas de fabricação extra-zona incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 70,00% 66,67% 62,50% 60,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 38 42% 37% 40% 50,00% 36% 37,50% 37,50% 40,00% 33,33% 30,00% 16% 12% 8% 0% 0% 3-4 meses 4% 0% 4-6 meses 0% 6-9 meses 0% 0% 7-9 meses 2008 2009 0% 9-12 meses 25,00% 20,00% 12,50% 10,00% 5% 0% 5-6 meses 25,00% 0% 10-12 meses 12 Não ou mais aplicável 0% 0%0%0% 0%0% 0%0%0% 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses Pequena 0% 10 –12 meses Média 12 ou mais Grande 0% Nao aplicável AMCHAM – American Chamber of Commerce 61. As unidades da GGIMP estão abertas para discutir e orientar as empresas sobre temas pouco claros na legislação, tais como autorização de funcionamento ou certificação de boas práticas de fabricação e distribuição? 70,00% 60,00% 47,06% 47,83% 50,00% 0% 50,00% 44,44% 39,13% 40,00% 29,41% 30,00% 10,00% 50,00% 50,00% 40,00% 20,00% 60,00% 60,00% 17,65% 30,00% 20,00% 8,70% 5,88% 4,35% Nunca 33,33% 30,00% Raramente Frequentemente 2008 Sempre 11,11% 10,00% 11,11% 10,00% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 62. Em sua opinião, existe uniformização de critérios de fiscalização entre a Gerência Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP, e as área de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais)? 90,00% 82,35% 80,00% 70,00% 70,00% 61,90% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 19,05% 19,05% 11,76% Nunca Raramente 2008 28,57% 25,00% 20,00% 14,29% 20,00% 20,00% 5,88% 10,00% 0% 60,00% 57,14% 60,00% 50,00% 20,00% 75,00% 80,00% 10,00% Frequentemente 0% 0% Sempre 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 63. Qual a sua avaliação em relação ao desempenho geral da gerencia Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 44,44% 40,00% 43,48% 40,00% 40,00% 40,00% 34,78% 20,00% 17,39% 33,33% 22,22% 20,00% 20,00% 30,00% 10,00% 4,35% 0% Péssima Ruim Regular 2008 2009 Boa 0% 0% Excelente 0% 0%0% Péssimo 0% 0% Ruim Pequena 0%0%0% Regular Bom Média Grande Excelente 39 AMCHAM – American Chamber of Commerce 64. Com que freqüência a sua empresa enfrenta problemas com o recebimento de exigências por fax e/ou e-mail como, por exemplo, extravios, incerteza quanto ao início da contagem do prazo, duplicidade no recebimento de exigências, etc? 90,00% 69,6% 70,00% 70,00% 55,9% 60,00% 54,55% 49,1% 35,1% 40,00% 33,3% 30,00% 30,00% 12,3% 10,00% 0% Freqüentemente 20,00% 10,00% 9,09% 20,00% 14,3% 5,9% Raramente 50,00% 40,00% 36,36% 33% 31% 40,00% 40,00% 22,2% 20,00% 0% 50,00% 50,00% 38,9% 33,3% 32,4% 30,4% 42,9% 5,6% 9,5% 5,9% 3,5% 0% Nunca 67% 62% 60,00% 50,00% 10,00% 80,00% 80,00% 80,00% Sempre 10,00% 8% 0% 0% 0%0%0% Nunca Raramente 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno 0% 0%0%0% Sempre Freqüentemente 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 65. Quanto à transparência na condução dos diversos processos e à comunicação com o setor regulado, a atuação da ANVISA é: 100,00% 93,13% 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 48,28% 50,00% 50,00% Péssima 30,43% 30,00% 23,53% 17,24% 14,06% 13,33% 18,75% 15,52% 17,24% 13,33% 8,70% 10,00% 5,88% 20,00% Ruim 40,0% 40,0% 40,0% 36,4% 36,4% 33,3% 33,3% 33,3% 30,8% 30,0% 25,0% 25,0% 20,0% 18,2% 40,00% 35,94% 31,25% 26,67% 21,74% 20,59% 30,00% 50,0% 50,00% 46,67% 40,00% 0% 69,2% Regular Boa 20,00% 1,72% 0%0%0%0% Excelente 10,00% 0% 9,1%10,0% 10,0% 10,0% 0% 0% Péssima 0% Ruim 0% Boa Regular 0%0%0%0%0%0% Excelente 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 2009 Grande Pequeno Médio Grande 66. Quanto tempo, em média, um processo de sua empresa, já deferido pela respectiva gerência técnica, demora até a sua publicação? (referência à GEORA) 90,00% 85,7% 80,00% 70,00% 60,00% 50,0% 50,00% 45,00% 39,29% 40,00% 35,71% 35,00% 28,57% 28,57% 28,57% 30,00% 26,79% 26,79% 25,00% 21,43% 20,00% 14,29% 14,29% 14,29% 15,00% 10,00% 7,14% 7,14% 3,57% 5,00% 3,57% 0% até 2 semanas de 2 a 4 semanas de 4 a 6 semanas de 6 a 8 semanas mais que 8 semanas 40,00% 33,3% 30,00% 25,0% 20,00% 20,0% 30,0% 27,3% 25,0% 22,2% 11,1% 10,00% 0% 50,0% 50,0% 45,5% 0%0%0% 0% 0% até 2 semanas de 2 a 4 semanas 25,0% 9,1% 11,1% 0% de 4 a 6 semanas 0% 0%0% de 6 a 8 semanas 2008 2007 40 2008 2009 Pequeno Médio 25,0% 22,2% 18,2% 14,3% 0% mais que 8 semanas 2009 Grande Pequeno Médio Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 67. Em sua opinião, a atuação da ANVISA na análise e viabilização dos protocolos de pesquisa clínica é: 120,00% 100,0% 100,00% 80,00% 53,85% 53,33% 53,33% 48,00% 42,86% 60,00% 50,00% 40,00% 30,77% 19,05% 24,44% 30,00% 18,00% 7,69% 9,52%13,33% 0% 0% Péssima 20,00% Ruim 50,0% 50,0% 50,0% 40,00% 6,67% 4,76% 0% 0%0% Excelente 7,69% 6,67% 57,1% 60,00% 22,22% 23,81% 16,00% 20,00% 18,00% 10,00% 71,4% Regular Boa 33,3% 33,3% 25,0% 28,6% 14,3% 20,00% 12,5% 14,3% 12,5% 0% 0% 0% 0% 0%0% 0% Péssima Ruim Regular 14,3% 16,7% 16,7% 0% 0% 0% Boa 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 0%0%0% 0% Excelente 2009 Grande Pequeno Médio Grande 68. Qual o tempo médio que sua empresa leva para obter a anuência da ANVISA para um protocolo de pesquisa clínica? 60,00% 45,00% 40,91% 38,46% 38,64% 35,00% 20,00% 15,00% 10,00% 22,22% 20,00% 16,7% 20,0% 16,7% 14,3% 11,11% 5,00% 4,55% 7,69% De 30 a 60 dias 20,0% 20,0% 20,0% 10,00% 7,69% 0% Até 30 dias 33,3% 28,6% 28,6% 23,08% 23,08% 16,67% 16,67% 15,91% 50,0% 40,0% 33,3% 28,6% 30,00% 25,00% 40,0% 40,0% 40,00% 33,33% 30,00% 50,0% 50,0% 50,0% 50,00% De 60 a 90 dias Mais de 90 dias mais de 120 dias 0% 0%0% 0% Até 30 dias 0%0% 0% De 30 a 60 dias 0% 0% 0% De 60 Mais de a 90 dias 90 dias 0%0% mais de 120 dias 2008 2007 2008 2009 Pequeno Médio 2009 Grande Pequeno Médio Grande 69. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de registro de produto novo junto à ANVISA? 70,00% 70,00% 64,28% 64,91% 66,7% 62,5% 60,00% 60,00% 55,6% 50,0% 44,4% 44,4% 53,19% 50,00% 43,48%45,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 50,00% 19,15% 21,42% 27,66% 26,32%26,09% 25,00% 14,28% 8,70% 8,70% 1,75% 4,35% 3,51% 5,00% 3,51% 0%0% 0% 0% 0%0% até 03 meses de 03 a de 06 meses de 09 meses 12 a 18 meses 06 meses a 09 meses a 12 meses 40,00% 33,3% 33,3% 33,3% 25,00% 30,00% 20,00% 8,70% mais de 18 meses 25,0% 16,7% 10,00% 0% 16,7% 12,5% 11,1% 12,5% 0%0%0%0%0% 0%0% 0% 0%0% até 03 de 03 a de 06 a meses 06 meses 09 meses 16,7% 16,7% 12,5% 11,1% 0% de 09 a 12 meses 12 a 18 meses 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 25,0% 0%0% mais de 18 meses 2009 Grande Pequeno Médio Grande 41 AMCHAM – American Chamber of Commerce 70. Na sua opinião, a ANVISA é clara sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de medicamentos? 70,00% 62,5% 60,00% 60,00% 57,14% 50,00% 45,00% 54,5% 55,6% 50,0% 44,4% 50,00% 45,00% 40,00% 37,5% 37,5% 40,00% 33,3% 33,3% 30,00% 0% 25,00% 20,00% 10,71% 10,00% Raramente 0% Sempre Freqüentemente 0% 22,2% 18,2% 11,1%12,5% 10,00% 7,14% Nunca 33,3% 27,3% 30,00% 20,00% 10,00% 55,6% 11,1% 0% 0% Nunca Raramente 0%0% 0%0%0% Sempre Freqüentemente 2008 2008 2009 Pequeno 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 71. Qual o tempo médio para aprovação de alteração de registro para produtos de sua empresa? 57,14% 60,00% 60,00% 50,82% 50,00% 41,67% 42,11% 40,00% 20,00% 0% 8,33% 14,29% 11,48% 12,50%13,11% 0% 0% até 03 meses 0% de 03 a 06 meses 10,00% de 09 a 12 meses de 12 a 18 meses mais de 18 meses 0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,00% 5,26% de 06 a 09 meses 33,3% 33,3% 33,3% 33,3% 33,3% 30,0% 33,3% 28,6% 28,6% 22,22% 18,52% 7,14% 7,41% 4,17% 3,70% 3,28% 28,6% 30,00% 25,93% 21,43% 21,31% 22,22% 21,05% 37,5% 31,58% 30,00% 40,0% 40,0% 40,00% 33,33% 10,00% 50,0% 50,00% 14,3% 12,5% 10,0% 10,0% 10,0% 0% 0%0%0%0% 0%0%0%0%0% 0% 0%0% 0% até 03 de 03 a de 06 a de 09 a de 12 a mais de meses 06 meses 09 meses 12 meses 18 meses 18 meses 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 72. A interpretação e aplicação, pela ANVISA, das normas relativas à propaganda de medicamentos é: 90,00% 77,77% 80,00% 66,66% 70,00% 60,00% 50,00% 0% 41,66% 40,00% 26,92% 20,00% 10,00% 50,00% 50,00% 40,00% 30,77% 28,57% 30,00% 55,55% 60,00% 55,17% 54,55% 50,00% 45,16% 28,85% 27,59% 20,97% 18,18% 14,29% 24,19%22,73% 17,24% 9,68% 4,55% 0% Péssima 30,00% 20,00% 13,46% 10,00% 7,14% Ruim Regular Boa 0%0%0%0%0% Excelente 33,33% 50,00% 37,50% 33,33% 33,33% 25,00% 20,00% 20,00% 12,50% 11,11% 10,00% 0% 0%0%0%0%0% Péssima 0% Ruim 11,11%11,11% Regular Boa 2008 2005 42 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 0%0%0%0%0%0% Excelente 2009 Grande Pequeno Médio Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 73. Em sua opinião, a interpretação e aplicação, pela ANVISA, das normas relativas às parcerias (co-marketing e copromotion) atende às necessidades do setor regulado de modo: 120,00% 100,0% 100,00% 80,00% 34,78%40,00% 26,10%23,10% 17,86% 41,30% 32,60% 20,00% 10,00% 0% 19,64% 7,70% 10,00% 4,35% Insatisfatório 57,1% 60,00% 50,00% 50,00% 30,00% 62,5% 62,5% 62,50% 60,87% 60,00% 40,00% 80,00% 69,20% 70,00% 37,5% 37,5% 28,6% 25,0% 22,2% 40,00% 20,00% 66,7% 62,5% 14,3% 12,5% 11,1% 0%0%0%0%0% Pouco Satisfatório Satisfatório Bastante satisfatótrio 0% 0%0% 0% Insatisfatório Pouco Satisfatório 0% Satisfatório 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno 0%0%0%0%0%0% Bastante satisfatótrio 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 74. Na experiência de sua empresa, o controle de preços pela ANVISA tem impacto no tempo de liberação para comercialização de novos produtos? 80,00% 59,09% 60,00% 50,0% 50,0% 50,00% 39,29% 40,00% 30,00% 37,70% 39,29% 30,0% 25,0% 30,0% 25,0% 20,0% 20,0% 30,00% 18,18% 8,20% Raramente Freqüentemente Sempre 12,5% 12,5% 0% 0%0%0%0% 0% Nunca 0% Raramente 2008 2009 Pequeno 0% Sempre Freqüentemente 2008 2007 30,0% 25,0% 20,0% 20,00% 10,00% 4,55% 3,28% 0% Nunca 40,0% 40,00% 21,43% 18,18% 20,00% 0% 60,0% 60,00% 50,82% 50,00% 10,00% 75,0% 75,0% 70,00% 70,00% 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 75. Como você avalia a função e as decisões da C-MED (Câmara de Medicamentos)? 100,00% 91,67% 90,00% 79,59% 80,00% 61,54% 60,00% 55,00% 50,00% 71,4% 70,00% 62,5% 60,0%62,5% 60,00% 50,00% 40,00% 27,87% 30,00% 10,00% 45,00% 38,46% 40,00% 20,00% 80,00% 72,13% 70,00% 50,0% 37,5% 50,0% 44,4% 37,5% 28,6% 30,00% 20,41% 55,6% 40,0% 20,00% 8,33% 10,00% 0% 0% Adequada às necessidades da saúde do país Inadequada às necessidades da saúde do país Adequada às necessidades da saúde do país Inadequada às necessidades da saúde do país 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 2009 Grande Pequeno Médio Grande 43 AMCHAM – American Chamber of Commerce 76. Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 48,08% 49,18% 50,00% 44,23% 40,00% 30,00% 40,00% 32,79% 23,08% 23,33% 5,77% 9,84% 30,0% 30,00% 25,0% 22,O% 21,74% 13,04% 20,00% 8,20% 4,35% 3,33% 1,90% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 37,5% 33,3% 30,0% 40,00% 33,33% 30,77% 56,0% 50,0% 50,00% 46,15% 20,00% 10,00% 70,0% 70,00% 60,87% Sempre 10,00% 0% 12,5% 10,0% 0% Nunca 41,7% 40,0% 37,5% 25,0% 22,0% 20,0% 12,5% Raramente Freqüentemente 2008 2005 44 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 25,0% 0%0% 0%0% Sempre 2009 Grande Pequeno Médio Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce D.2 ALIMENTOS Em prosseguimento ao trabalho sobre a atuação da Gerência de Alimentos na área de Registro de Produtos, o setor regulado respondeu às setenta e uma questões específicas sobre a área de alimentos, considerando as empresas de pequeno, médio e grande porte. De maneira geral, notou-se novamente uma pequena melhora em relação à pesquisa realizada em 2008, porém ainda são necessárias melhorias e alterações no sistema, processos e atendimento às empresas. A grande parte dos respondentes (89%) acreditam que a agência tem atendido frequentemente e sempre às funções para as quais foi criada de maneira satisfatória, sem distinção entre o porte das empresas. No que diz respeito à interpretação e execução das normas, apenas 17% do total de empresas responderam que isto sempre é verificado, frente a 7,5% no ano anterior. Deste total, 58% são das empresas de pequeno porte. Em relação ao respeito à hierarquia da legislação, não se percebeu diferença significativa quanto à opção “sempre”, mantendo-se na faixa dos 30% como no ano anterior. Além disso, em relação ao ano de 2008, houve uma queda de aproximadamente 9 pontos percentuais para a opção “frequentemente”; Aplicação harmônica das normas, embora tenha ocorrido uma melhora na opção excelente (7,41%), esta foi absorvida pela opção “ruim”, que teve um aumento correspondente a 10% com relação ao ano anterior, fato este evidenciado pelas empresas de grande porte. Com relação ao tempo de resposta a dúvidas, 90% das empresas respondeu que o retorno da agência ocorre em até 30 dias, sendo 38,5% entre 3 e 5 dias, 23,1% entre 5 e 10 dias e 26,9% entre 10 e 30 dias. Ainda, quanto ao tempo de resposta, 57,14% das empresas de pequeno por- te são atendidas com intervalo de 3 a 5 dias, enquanto quase 10% das de grande porte têm um prazo acima de 60 dias. Quanto à forma de acesso utilizada para contato, vê-se claramente que os meios eletrônicos têm preferência junto ao usuário, mantendo o mesmo resultado de 2008. Contudo não fica clara a eficácia deste sistema de comunicação, tanto pela demora na obtenção das respostas, como por respostas vagas e inconclusivas por parte da agência. Nas reuniões presenciais percebe-se que as grandes empresas estão entre as mais favorecidas, provavelmente por conhecimento da dinâmica. Além disso, este meio se apresenta mais eficiente na resolução de dúvidas e problemas nos trâmites de processos. A percepção de 100% das empresas pequenas é de que a orientação prestada pela ANVISA aos interessados, referente às exigências sanitárias, é morosa e inadequada. Houve uma leve melhora no que diz respeito ao tempo de atendimento e qualidade da UNIAP quando comparado ao ano anterior, fato notado por 20% das empresas que consideraram que este atendimento é sempre adequado. Destas, destacam-se as empresas de pequeno e médio porte. Quanto à pró-atividade da ANVISA, embora aproximadamente 60% das empresas tenham respondido às opções “frequentemente” e “sempre”, o fato é que a informação eletrônica muitas vezes está defasada, e não há um contato do Órgão com o setor regulado. De fato, é este último que busca a informação junto à agência. Para o acompanhamento tanto de denúncias quanto de andamentos de processos, a insatisfação do setor regulado fica clara pela impossibilidade de obtenção do acompanhamento e de informações precisas. Embora os resultados da pesquisa não demonstrem, as grandes empresas têm mais vantagem nesta busca por contar com assessorias que 45 AMCHAM – American Chamber of Commerce atingem os canais adequados, e a disposição de ferramentas mais eficientes juridicamente; Quanto à participação e representação do órgão nos organismos internacionais, as respostas evidenciam o desconhecimento dos respondentes já que 37% das empresas desconhecem o assunto. Das que afirmam conhecer, 58% consideram que a ANVISA prepara seus representantes adequadamente (opções “sempre” e “frequentemente”); A clareza das resoluções da agência também foi tema de análise deste relatório, quesito no qual não se nota grande evolução em relação ao ano anterior. Ainda, nota-se o melhor preparo das empresas de grande porte para esta compreensão, com queda acentuada da avaliação em “frequentemente” de 48% para 28%, em relação ao ano anterior. Os respondentes foram convidados a avaliar a garantia de aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas interdepartamentais ( por ex. das áreas técnicas com GEGAR, GGIMP, etc.), para a qual 37% das empresas apontaram o índice “pouco satisfatória”. A falta de uniformidade na análise técnica é patente pelos resultados apresentados na pesquisa, uma vez que 76% dos respondentes apontam que tal situação acontece “frequentemente” e “sempre”. Além disso, as exigências recebidas, quanto aos pedidos, sofreram piora na sua qualidade em relação ao ano anterior, pela solicitação de informações redundantes ou descabidas. No mesmo sentido, os respondentes foram consultados sobre a aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas entre a GGPAF com as áreas de PAFs locais, pergunta para a qual as empresas ficaram divididas entre o “Pouco Satisfatório” e o “Satisfatório”. No que diz respeito à existência de uniformização de critérios de fiscalização entre a Gerência Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP, e as área de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais), 56% responderam Frequentemente e Sempre, índice que no ano passado con46 centrou todas as respostas das empresas entre o raramente e o nunca. Assim, fica também evidenciada a necessidade de melhores treinamentos nas VISAS estaduais e COVISAS municipais, para uniformidade de julgamentos e melhor preparo dos colaboradores. Nos anos anteriores, verificou-se grandes dificuldades em relação aos Portos, Aeroportos e Fronteiras. Neste ano não houve melhoria detectada pelo órgão regulado, havendo ainda uma piora nas exigências realizadas pela ANVISA e relacionadas às LI. A aprovação de LI após o embarque ocorre em mais de 30 dias para 16,67% das grandes empresas, e as pequenas têm seus processos aprovados em até 05 dias em 80% dos casos. No caso de importação/exportação a burocracia desnecessária gera aumento de custos e atrasos na disponibilidade de produtos para as empresas de grande porte, com 85% apontando que esta situação é “sempre” e “frequentemente” verificada, e apenas 16% apontando a opção “raramente”. Quanto ao tempo de atendimento para o controle sanitário nas importações tem-se 42,11% como mais de 96 horas, sendo que 83,33% destas são empresas de médio porte, comprometendo a agilidade necessária ao mercado regulado. A fiscalização da ANVISA em relação às condições de armazenamento junto à Infraero foram questito de avaliação do questionário. Para 10,53% a agência nunca realiza esta fiscalização de maneira adequada. As questões relativas à prazo são tema de avaliação desde o início dos trabalhos do relatório. Nesse sentido, o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento constatou leve melhora com 30% apontando o prazo de 1 – 2 meses. 39% dos respondentes apontam o mesmo prazo para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento e 42% levam de 1 – 2 meses para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento. AMCHAM – American Chamber of Commerce No caso de obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção, incluindo publicação no DOU, a maioria (60%) apontou de 3-4 meses. No ano passado a mesma quantidade de respondentes apontou o prazo de 10-12 meses. Uma tendência de melhoria foi percebida no tempo aproximado para análise de cumprimento de exigência: 40% apontaram até 30 dias, sendo que, em 2008, 51% apontaram de 30 a 60 dias. Esta melhora não é verificada, no entanto, no caso de aprovação de registro novo: 33,33% apontou o prazo de 6 a 9 meses, enquanto no ano anterior 38,7% apontaram o prazo de até 3 meses. Ainda, ficou notável que as pequenas empresas conseguem os registros em tempo mais curto se comparado com as grandes empresas, o que se imagina estar relacionado à complexidade envolvida. Assim, as empresas são penalizadas conforme a complexidade dos processos, e a avaliação dos mesmos passam por vários critérios de julgamento subjetivos e não uniformes. Outro ponto de melhora foi a atividade de fiscalização exercida pela ANVISA no setor de alimentos. Em 2009 ela é boa para 46,15%, e no ano anterior 47,5% apontaram que ela era regular. Com base em todos os pontos avaliados, os respondentes atribuíram uma nota para a atuação da ANVISA no âmbito do setor de alimentos. No ano de 2008, esta nota, na opinião de 42,86% das empresas, foi “4”, melhora de 1 ponto em relação ao ano anterior. Embora a nota geral recebida pelo órgão tenha sido alta, nas respostas individuais estão mais claramente expostas as dificuldades enfrentadas pelo setor regulado, na busca do dinamismo necessário para sua atuação num mercado aberto aos parceiros internacionais. 47 AMCHAM – American Chamber of Commerce 1. A ANVISA atende às funções para a qual foi criada de maneira satisfatória? 90,00% 80,00% 84,62% 80,00% 68,29% 70,00% 72,41% 66,67% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 57,14% 28,57% 22,22% 30,00% 21,95% 20,00% 17,24% 10,34% 10,00% 0% 9,76% 0% 0% Nunca 20,00% 0% Raramente Freqüentemente 2008 14,29% 11,11% 7,69% 10,00% Sempre 7,69% 0% 0% 0% Nunca 2009 Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 2. A ANVISA interpreta e executa as normas regulatórias de maneira uniforme? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 55,00% 66,67% 57,14% 60,00% 57,14% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 35,00% 30,00% 33,33% 28,57% 30,00% 21,43% 17,86% 20,00% 20,00% 12,50% 10,00% 7,50% 2,50% 3,57% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 2008 Sempre 14,29% 12,50% 10,00% 0% 0% 0% Nunca 2009 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 3. Os atos normativos da ANVISA respeitam a Hierarquia da legislação? 70,00% 70,00% 58,97% 60,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 42,86% 41,67% 42,86% 33,33% 30,77% 32,14% 30,00% 30,00% 17,86% 20,00% 0% 0% 0% Raramente 2008 22,22% 14,29% 11,11% 10,00% 0% Nunca 48 20,00% 10,26% 10,00% 25,00% Frequentemente 2009 Sempre 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 4. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação adequada e harmônica das normas regulatórias e fiscalizatórias pelos agentes estaduais e municipais da agência? 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 51,28% 50,00% 50,00% 45,45% 44,44% 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 33,33% 30,77% 44,44% 40,00% 30,00% 27,27% 22,22% 18,18% 20,00% 20,00% 12,82% 10,00% 7,41% 5,13% 3,70% 0,00% 0,00% Péssima Ruim Regular 2008 Boa 9,09% 10,00% 0% 0% 0% Péssima Excelente 11,11% 0% Ruim Pequena 2009 Regular Média Boa Grande 5. Na sua opinião, a análise, cobrança e alteração do valor das taxas pela Gerência de Orçamento e Arrecadação (GEORA) é feita com embasamento jurídico e técnico adequado? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 65,22% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 45,71% 40,00% 40,00% 31,43% 30,00% 22,86% 21,74% 10,00% 8,70% 4,35% 20,00% 0% Raramente 2008 16,67% 10,00% 0% Nunca 33,33% 28,57% 30,00% 20,00% 0% 57,14% 60,00% Frequentemente Sempre 0% 0% Nunca 14,29% 10,00% Raramente Pequena 2009 10,00% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 6. Na sua opinião, qual seria o meio de comunicação mais eficiente entre o setor regulado e a ANVISA? 40,00% 34,62% 35,00% 30,00% 26,25% 26,92% 26,25% 25,00% 20,00% 15,00% 13,75% 15,00% 10,00% 7,69% 15,00% 15,38% 7,69% 7,69% 3,75% 5,00% 0,00% Internet Telefone E-mail 2008 Associação de classes Reuniões presenciais Reuniões virtuais 2009 49 AMCHAM – American Chamber of Commerce 7. Quando a empresa utiliza Internet, e-mail, telefone, para solucionar dúvidas, ou reclamações sobre processos, o tempo de resposta da ANVISA é feito: 60,00% 57,14% 50,00% 45,45% 45,00% 40,00% 38,46% 40,00% 37,50% 37,50% 35,00% 30,00% 27,27%28,57% 30,00% 26,92% 25,00% 25,00% 23,08% 20,00% 20,00% 14,29% 15,00% 10,00% 5,00% 9,09% 10,00% 7,69% 9,09% 9,09% 3,85% 0% 0% 0% Acima de 60 ou sem resposta Entre de 3 e 5 Entre de 5 dias e 10 dias Entre 30 e 60 dias Entre 10 e 30 dias Entre 5 e 10 dias Entre 3 e 5 dias 2009 0% Entre de 10 e 30 dias Pequena Entre de 30 a 60 dias Média 0% 0% Acima de 60 ou sem resposta Grande 8. Dos meios de comunicação utilizados pela ANVISA, qual tem sido o mais eficiente para atender às suas necessidades? 45,00% 40,00% 35,00% 41,67% 40,00% 34,62% 37,50% 35,00% 33,33% 33,33% 33,33% 30,77% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 20,00% 25,00% 25,00% 20,00% 15,00% 16,67% 16,67% 15,38% 15,00% 11,54% 10,00% 7,69% 5,00% 12,50% 10,00% 8,33% 8,33% 8,33% 5,00% 0% 0% 0% Internet Telefone E-mail 2008 Associação de classes 0% Reuniões presenciais Reuniões presenciais 2009 Internet Telefone Pequena Média E-mail Associação de classes Grande 9. Com que freqüência as formas não presenciais de comunicação com a ANVISA (telefone, e-mail, fax) são meios eficazes para solucionar problemas e/ou esclarecer dúvidas, evitando exigências adicionais no processo e acelerando a conclusão da análise pelo técnico?Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? 60,00% 60,00% 55,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 50,00% 42,86% 35,00% 37,04% 37,50% 30,00% 25,00% 22,22% 20,00% 14,29% 12,50% 7,50% 7,41% 2,50% 0% Nunca 14,29% 12,50% 10,00% 0% Raramente 2008 50 28,57% 25,00% 30,00% 20,00% 10,00% 37,50% 33,33% Freqüentemente 2009 Sempre 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 10. Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? 60,00% 50,00% 50,00% 39,29% 45,00% 40,00% 40,00% 33,33% 35,00% 30,00% 25,00% 25,00% 33,33% 33,33% 28,57% 30,00% 28,57% 28,57% 22,22% 21,43% 20,00% 20,00% 14,29% 14,29% 15,00% 11,11% 8,33% 8,33% 10,00% 10,00% 5,00% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Nunca Sempre 2009 Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 11. Qual é a eficiência do e-mail e fax como meio de comunicação utilizado? 60,00% 50,00% 50,00% 44,44% 40,00% 40,00% 35,71% 35,00% 32,14% 30,00% 20,00% 28,57% 25,00% 20,00% 14,29% 11,11% 15,00% 10,00% 28,57% 28,57% 25,00% 22,22% 22,22% 30,00% 25,00% 25,00% 10,00% 7,14% 5,00% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 12. Havendo necessidade de uma reunião presencial, quanto tempo após a solicitação, a reunião é realizada? 70,00% 62,50% 60,00% 50,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 39,13% 40,00% 40,00% 30,43% 30,00% 40,00 25,00% 25,00% 20,00% 25,00% 21,75% 20,00% 12,50% 8,70% Até uma semana 10,00% Enrte 1 e 2 semanas Entre 2 e 3 semanas 2009 Mais de 3 semanas 0% 0% 0% 0% até uma semana entre 1 e 2 semanas Pequena entre 2 e 3 semanas Média Mais de 3 semanas Grande 51 AMCHAM – American Chamber of Commerce 13. As reuniões presenciais são efetivas para solucionar os problemas apontados? 80,00% 71,43% 70,00% 70,00% 60,00% 57,50% 52,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 20,00% 10,00% 0,00% 28,57% 30,00% 20,00% 16,00% 12,50% 11,11% 7,50% 5,00% 0,00% Nunca 10,00% 0,00% Raramente 2008 44,44% 37,50% 32,00% 30,00% 30,00% 50,00% 44,44% Freqüentemente 0% 0% 0% Sempre 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 14. O atendimento e encaminhamento de protocolo da UNIAP (Unidade de Atendimento ao Público) está adequado em termos temporais e qualitativos? 80,00% 70,00% 70,00% 70,00% 63,64% 60,00% 60,00% 52,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,30% 30,00% 10,00% 30,00% 20,00% 20,00% 20,00% 6,06%8,00% 20,00% 10,00% 0,00% 0% Nunca Raramente 2008 42,86% 37,50% 37,50% Freqüentemente 42,86% 25,00% 20,00% 14,29% 10,00% 0% 0% Sempre Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 15. A ANVISA é pró-ativa na comunicação com o setor regulado relativa a temas que impactam os serviços prestados pela Agência? 45,00% 41,67% 40,00% 33,33% 35,00% 29,63% 30,00% 37,50% 35,00% 29,63% 28,57% 30,00% 25,00% 20,00% 28,57% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00%25,00% 20,00% 15,00% 15,00% 10,00% 12,50% 10,00% 7,41% 5,00% 8,33% 5,00% 0,00% 0% Nunca Raramente Frequentemente 2009 52 42,86% Sempre 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 16. De maneira geral, dentro da experiência de sua empresa,com que frequência a ANVISA consegue tratar adequadamente as solicitações urgentes? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50,00% 44,44% 40,54% 40,54% 29,63% 8,11% 30,00% 14,81% 10,81% 11,11% 42,86% 41,67% 40,00% 20,00% 33,33% 28,57% 25,00% 16,67% 14,29% 14,29% 8,33% 10,00% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 0% Nunca Sempre 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 17. Quanto ao conteúdo, utilidade e disponibilidade do sistema, o peticionamento eletrônico é: 90,00% 70,00% 85,71% 80,00% 80,00% 70,00% 58,33% 60,00% 50,00% 60,00% 46,88% 50,00% 40,00% 40,00% 31,25% 30,00% 33,33% 33,33% 33,33% 30,00% 20,00% 10,00% 16,67% 6,25% 4,17% 6,25% 12,50% 9,38% 8,33% 0% Ruim Regular 2008 Bom 14,29% 10,00% 0% Péssimo 20,00% 20,00% Excelente 0% 0% Ruim 0% Pequena 2009 0% Regular 0% Bom Média Excelente Grande 18. Quanto ao conteúdo, utilidade, disponibilidade do sistema e atualização, os bancos de dados da ANVISA são: 80,00% 70,00% 70,00% 59,26% 60,00% 63,64% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 40,00% 40,00% 36,36% 30,00% 25,93% 20,00% 20,00% 20,00% 12,50% 0% 60,00% 60,00% 50,00% 10,00% 75,00% 7,50% 0% Péssimo 11,11% 3,70% Ruim 0% Regular 2008 2009 Bom Excelente 25,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% 0% Péssimos 0% 0% Ruins Pequena Regulares Média Bons Grande 53 AMCHAM – American Chamber of Commerce 19. Nos diversos procedimentos realizados pela ANVISA, os critérios para análise e a coerência na elaboração de exigências variam de técnico para técnico? 60,00% 54,55% 70,00% 50,00% 61,54% 60,00% 40,00% 42,86% 37,50% 36,36% 37,50% 50,00% 38,46% 40,00% 30,00% 25,64% 28,57% 25,00% 30,00% 20,00% 14,29% 20,00% 12,82% 10,00% 0% 38,46% 15,38% 10,00% 7,69% 0% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 2008 14,2 9% 9,09% Sempre 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 20. Nos diversos processos submetidos à avaliação da ANVISA é possível para a empresa ter uma previsibilidade ou estimativa de prazo para a finalização da análise? 50,00% 45,00% 40,00% 40,00% 35,00% 34,62% 34,62% 33,33% 30,00% 35,00% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 23,08% 20,00% 44,44% 42,86% 40,00% 30,00% 28,57% 28,57% 22,22% 20,00% 15,00% 15,00% 10,00% 7,69% 5,00% 10,00% 5,00% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 21. A resposta da ANVISA em eventuais casos de denúncia sobre produtos clandestinos/informais foi, em termos de eficiência e qualidade: 70,00% 60,00% 50,00% 50,00% 60,00% 55,56% 60,00% 56,67% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 25,00% 20,00% 10,00% 10,00% 3,33% 0% Insatisfatória 20,00% 20,00% 16,67% 11,11% 10,00% 0,00% Pouco satisfatória 2008 54 30,00% 20,00% 15,00% 6,67% 33,33% 33,33% 33,33% Satisfatória 2009 Bastante satisfatória 0% Insatisfatória Satisfatória Pequena 0% 0% Pouco satisfatória Média Grande Bastante satisfatória AMCHAM – American Chamber of Commerce 22. Na sua opinião, a ANVISA tem mecanismos claros e amigáveis que viabilizem o acompanhamento e os resultados satisfatórios de denúncias sobre produtos clandestinos / informais? 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 30,43% 30,43% 30,00% 30,00% 21,74% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 30,00% 20,00% 13,04% 10,00% 4,35% 0% Desconheço Insatisfatória Pouco Satisfatória Satisfatória Bastante Satisfatória 0% 0% 0% Desconheço Insatisfatória Pequena 2009 Pouco satisfatória Média Satisfatória Grande 23. A ANVISA internaliza as Resoluções e Acordos do Mercosul de que foi signatária? 70,00% 58,33% 60,00% 50,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 40,74% 40,00% 35,00% 30,00% 30,00% 29,63% 25,93% 33,33%33,33% 33,33% 30,00% 20,00% 25,00% 22,22% 16,67% 16,67% 11,11% 5,00% 10,00% 3,70% 0% 0% Desconheço Raramente 2008 Freqüentemente Sempre Desconheço 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 24. Na sua opinião, a ANVISA orienta adequadamente seus representantes para se preparar e participar das reuniões do Mercosul com definições claras e cumpre os prazos de discussão para avançar nos temas urgentes? 50,00% 45,00% 40,00% 44,44% 40,00% 37,04% 35,00% 33,33% 30,00% 33,33% 33,33% 33,33% 33,33% 33,33%33,33% 30,00% 25,93% 25,00% 35,00% 25,00% 20,00% 20,00% 15,00% 15,00% 10,00% 10,00% 3,70% 5,00% 22,22% 16,67% 5,00% 0% 0% 0% 0% Desconheço Raramente 2009 16,67% Freqüentemente Sempre Desconheço Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 55 AMCHAM – American Chamber of Commerce 25. Na sua opinião, a ANVISA trabalha no Mercosul e em fóruns internacionais buscando em todos os departamentos de sua gestão a harmonização com a regulamentação global, minimizando barreiras de inovação tecnológica? 60,00% 50,00% 50,00% 45,45% 40,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 33,33% 33,33% 38,46% 30,00% 23,08% 19,23% 19,23% 27,27% 22,22% 18,18% 16,67% 20,00% 22,22% 22,22% 9,09% 10,00% 0% 0% Desconheço Raramente Freqüentemente Sempre Desconheço Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 26. A ANVISA busca alinhamento com o setor regulado em relação aos seus posicionamentos no MERCOSUL e em forúns internacionais? 40,00% 40,00% 35,00% 36,36% 35,00% 33,33%33,33% 34,62% 33,33% 33,33% 30,77% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 19,23% 20,00% 27,27% 22,22% 20,00% 15,38% 15,00% 18,18% 18,18% 16,67% 16,67% 15,00% 11,11% 10,00% 10,00% 5,00% 5,00% 0% 0% Desconheço Raramente Freqüentemente Sempre Desconheço Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 27. Considerando que muitas empresas têm seus produtos registrados em outros orgãos de fiscalização em outros países, as exigências e atuação da ANVISA na legalização de produtos e empresas dificultam a inovação e melhorias nos setores regulados por essa agência? 60,00% 60,00% 48,57% 50,00% 50,00% 50,00% 42,86% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 31,43% 30,00% 28,00% 20,00% 28,00% 17,14% 30,00% 28,57%30,00% 28,57% 25,00% 30,00% 20,00% 12,50% 10,00% 2,86% 4,00% 0% 0% Nunca Raramente 2008 56 12,50% 10,00% Freqüentemente 2009 Sempre 0% 0% Desconheço Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 28. Com que frequência as Resoluções da ANVISA são claras? 80,00% 70,00% 64,10% 60,00% 57,14% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 42,86% 37,50% 40,00% 32,14% 30,77% 30,00% 30,00% 20,00% 42,86% 25,00% 20,00% 10,00% 0% 75,00% 70,00% 7,14% 5,13% 3,57% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 14,29% 12,50% 10,00% 0% 0% 0% 0% 0% Desconheço Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 30. Em termos de avaliação geral, dê uma nota para a atuação da ANVISA, sendo 1 a menor nota e 5 a maior. 60,00% 55,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 35,00% 32,14% 30,00% 33,33% 33,33% 28,57% 30,00% 25,00% 20,00% 25,00% 20,00% 17,50% 14,29% 7,14% 2,50% 3,57% 1 16,67% 15,00% 14,29% 10,00% 0% 44,44% 42,86% 41,67% 45,00% 42,86% 14,29% 10,00% 8,33% 5,00% 2 3 2008 4 0,00% 5 0% 0% 0% 0% 1 0% 2 3 Pequena 2009 4 Média 5 0% 0% 0% Não aplicável Grande 31. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas interdepartamentais ( por ex. das áreas técnicas com GEGAR, GGIMP, etc.) 60,00% 50,00% 57,14% 50,00% 45,83% 54,55% 50,00% 45,00% 40,00% 40,00% 37,50% 36,36% 33,33% 35,00% 28,57% 30,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 16,67% 14,29% 12,50% 9,09% 10,00% 4,17% Insatisfatória Pouco Satisfatória 2009 Satisfatória Bastante Satisfatória 0% 0% 0% Insatisfatória 0% Satisfatória Pequena Pouco satisfatória Média Bastante satisfatória Grande 57 AMCHAM – American Chamber of Commerce 32. Na sua opinião, a ANVISA apresenta métricas ao setor regulado englobando todas as etapas de atuação (do protocolo à publicação) com clareza sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos para saúde? 90,00% 77,78% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 54,55% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 22,73% 33,33% 33,33% 42,86% 33,33% 22,22% 20,00% 13,64% 9,09% 10,00% 42,86% 20,00% 14,29% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 0%0% 0% 0% Sempre Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 33. Em quanto tempo, aproximadamente, é finalizado o exercício do controle sanitário nas importações de sua empresa? 90,00% 90,00% 85,71% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 83,33% 66,67% 50,00% 50,00% 50,00% 42,11% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 21,05% 20,00% 10,53% 10,00% 0% 10,53% 0% 0% 24 horas 48 horas 20,00% 14,29%15,79% 25,00% 16,67% 10,00% 0% 72 horas 2008 33,33% 25,00% 96 horas Mais de 96 horas 0% 0% 48 horas 0% Pequena 2009 0% 0% 72 horas 96 horas Média mais de 96 hora Grande 34. Com que freqüência a impossibilidade de obtenção de licencas de importação por demora na aprovação/publicação de renovação/alteração de autorização de funcionamento prejudica a disponibilidade de produtos no mercado? 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 42,86% 42,86% 42,86% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 31,58% 21,05% 21,05% 20,00% 20,00% 14,29% 14,29% 20,00% 14,29% 10,00% 0% Nunca Raramente Frequentemente 2009 58 28,57% 30,00% 26,32% Sempre 0% 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 35. Existe falta de uniformização nos procedimentos relativos à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há variações entre os portos ou aeroportos de entrada? 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 42,11% 40,00% 36,84% 30,00% 25,00% 25,00% 21,05% 20,00% 0% 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 20,00% 10,00% 50,00% 50,00% 16,67% 10,00% 0% 0% Nunca 0% Raramente Frequentemente 2008 Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 36. Existe falta de uniformização na análise técnica relativas à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há interpretações técnicas divergentes entre os portos ou aeroportos de entrada? 70,00% 60,00% 60,00% 45,00% 50,00% 42,11% 40,00% 36,84% 30,00% 20,00% 15,79% 15,00% 5,00% 40,00% 37,50% 33,33% 30,00% 25,00% 10,00% 37,50% 33,33% 40,00% 35,00% 20,00% 16,67% 16,67% 10,00% 5,26% 0% 0% Nunca 25,00% Raramente Frequentemente Sempre 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 37. Em relação à lista de Portos e Aeroportos abaixo, a empresa nota melhoras no que diz respeito às variações mencionadas nos itens anteriores? Porto de Aratu - BA: 0.00% Porto do Rio de Janeiro - RJ: 0.00% Aeroporto de Campinas - SP: 19.23% Porto de Sepetiba - Rio de janeiro - RJ: 0.00% Rodovia Foz do Iguaçu - PR: 7.69% Porto de Salvador - BA: 0.00% Itajaí – SC: 11.54% Santos - SP: 19.23% Macae - RJ: 0.00% Sao Borja - RS: 0.00% Aeroporto de Manaus - AM: 0.00% Sao Francisco do Sul - SC: 0.00% Porto de Manaus - AM: 0.00% Porto de São Luis - MA: 0.00% Munguba - PA: 0.00% Aeroporto de São Paulo - SP: 26.92% Porto de Paranagua - PR: 7.69% São Sebastião - SP: 0.00% Porto de Rio Grande - RS: 3.85% Rodovia de Uruguaiana - RS: 3.85% Aeroporto de Recife - PE: 0.00% Porto de Vitoria - ES: 0 - 0.00% 59 AMCHAM – American Chamber of Commerce 38. A orientação prestada pela ANVISA aos interessados (inclusive a assessoria técnica prestada às coordenações), referente às exigências sanitárias é: 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 57,14% 54,17% 60,00% 75,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 28,57% 20,83% 30,00% 20,00% 16,67% 14,29% 20,00% 8,33% 10,00% 0% 0% Rápida e adequada Morosa mas adequada 2008 20,00% 12,50% 0% 0% Rápida mas inadequada Morosa e inadequada 12,50% 10,00% morosa e inadequada Pequena 2009 0% 0% 0% 0% morosa mas adequada rápida mas inadequada Média rápida mas adequada Grande 39. No processode desembaraço aduaneiro, a interpretação relativa á sujeição do produto ao controle sanitário é adequada? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 42,86% 42,86% 40,00% 40,00% 30,00% 22,22% 20,00% 16,67% 20,00% 11,11% 10,00% 5,00% 0% 0% Nunca Raramente 2008 33,33% 20,00% 14,29% 10,00% 33,33% 33,33% 30,00% 25,00% 20,00% 0% 50,00% 50,00% Freqüentemente Sempre 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 40. Em sua opinião, o intercâmbio de informações entre a ANVISA e a Receita Federal, Banco Central, Decex, entre outros gestores das atividades de comércio exterior, quanto às práticas e procedimentos que devem ser observados com vistas ao desembaraço aduaneiro das mercadorias importadas sujeitas ao regime de vigilância sanitária ocorrem: 70,00% 60,00% 55,00% 50,00% 50,00% 62,50% 60,00% 60,00% 50,00% 42,86% 42,86% 40,00% 30,00% 40,00% 28,57% 28,57% 28,57% 25,00% 30,00% 20,00% 20,00% 40,00% 28,57% 20,00% 12,50% 10,00% 10,00% 5,00% 0% 0,00% Nunca Raramente 2008 60 Freqüentemente 2009 Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 41. Sua empresa já teve alguma exigência / indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? 70,00% 60,00% 50,00% 30,00% 50,00% 50,00% 47,83% 39,13% 40,00% 60,00% 60,00% 57,14% 40,00% 28,57% 40,00%40,00% 37,50% 40,00% 30,00% 20,00% 20,00% 20,00% 14,29% 13,04% 12,50% 10,00% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Frequentemente 0% 0% 0% Sempre Nunca Raramente Pequena 2009 0% 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 42. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de Licença de Importação pela ANVISA (pré-embarque)? 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 75,00% 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 20,00% 16,67% 13,33% 10,00% 6,67% 0% 0% até 5 dias de 6 a 15 dias 2008 de 16 a 30 dias 25,00% 20,00% 16,67% 16,67% 10,00% 0% mais de 30 dias 0% até 05 dias 0% de 06 a 15 dias Pequena 2009 16 a 30 dias Média 0% 0% Mais de 30 dias Grande 43. As exigências realizadas pela ANVISA e relacionadas a Licença de Importação são adequadas? 90,00% 80,00% 70,00% 70,00% 61,11% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 16,67% 14,29% 10,00% 16,67% 14,29% 20,00% 50,00% 33,33% 28,57% 14,29% 20,00% 16,67% 10,00% 5,56% 0% Nunca 57,14% 60,00% 50,00% 0% 80,00% 80,00% 71,43% 0% Raramente 2008 Freqüentemente 2009 Sempre 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 61 AMCHAM – American Chamber of Commerce 44. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de licença de importação pós embarque? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 30,00% 40,00% 33,33% 31,25% 40,00% 33,33% 40,00% 30,00% 20,00% 16,67% 12,50% 10,00% 6,25% 0,00% 0% até 5 dias 20,00% 20,00% 20,00% 16,67% de 6 a 15 dias 2008 de 16 a 30 dias 10,00% 0% 0% 0% mais de 30 dias até 05 dias Pequena 2009 0% 0% de 06 dias a 15 dias de 16 dias a 30 diasMais de 30 dias Média Grande 45. Você considera que a ANVISA fiscaliza adequadamente as condições de armazenamento junto à Infraero? 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 42,11% 40,00% 40,00% 50,00% 40,00% 31,58% 30,00% 20,00% 20,00% 15,79% 10,53% 16,67% 25,00% 20,00% 10,00% 0% Nunca 20,00% 16,67% 16,67% 12,50% 12,50% Raramente 2008 Frequentemente Sempre 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 46. Qual é o tempo médio entre a autorização da LI de importação e a liberação do produto importado para fins de Análise Prévia? 90,00% 84,62% 80,00% 66,67% 70,00% 50,00% 50,00% 40,00% 57,14% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 35,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 28,57% 22,22% 10,00% 10,00% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 2009 62 10,00% 5,00% 0% 0% 7-8 meses 14,29% 11,11% 7,69% 9 meses ou mais 0% Não se aplica 7,69% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 47. O atendimento dos servidos da ANVISA, no que tange à prestação de informações é adequada às necessidades da sua empresa? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 54,17% 63,64% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 42,86% 40,00% 30,00% 28,57% 40,00% 33,33% 28,57% 40,00% 36,36% 30,00% 20,00% 20,00% 12,50% 8,33% 10,00% 4,17% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 12,50% 10,00% 0% Sempre 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 0% 0,00% 0,00% Freqüentemente Sempre Média Grande 48. Das exigências recebidas, com que frequência a documentação solicitada pelo PAF já havia sido apresentada à área técnica competente? 60,00% 70,00% 66,67% 57,14% 50,00% 42,86% 60,00% 40,00% 40,00% 50,00% 47,37% 30,00% 40,00% 33,33% 31,58% 30,00% 20,00% 20,00% 14,29% 14,29% 20,00% 14,29% 14,29% 15,79% 10,00% 10,00% 0% 42,86% 40,00% 5,26% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 49. Com que frequência a burocracia desnecessária nos processos de importação/exportação aumenta os custo e retarda a disponibilidade de produtos no mercado? Exemplifique o caso de burocracia desnecessária 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 47,37% 50,00% 36,84% 40,00% 37,50% 37,50% 40,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 15,79% 10,00% 0% Nunca 0% Raramente 2009 Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 63 AMCHAM – American Chamber of Commerce 50. A falta de regulamentação apropriada para remessa/recebimento de material biológico do e para o exterior interferem no desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro? 90,00% 83,33% 80,00% 66,67% 70,00% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50,00% 50,00% 46,15% 40,00% 33,33% 30,00% 23,08% 25,00% 23,08% 20,00% 7,69% 25,00% 16,67% 10,00% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 51. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas entre a GGPAF com as áreas de PAFs locais? 70,00% 66,67% 60,00% 60,00% 66,67% 60,00% 52,94% 50,00% 50,00% 47,06% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 40,00% 33,33% 0% 0% 0% Insatisfatória Pouco Satisfatória Satisfatória 0% Bastante Satisfatória 33,33% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Insatisfatória Pouco satisfatória Pequena 2009 Satisfatória Média Bastante satisfatória Grande 52. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 60,00% 50,00% 35,0% 30,0% 33,3% 33,3% 33,3% 30,43% 40,00% 40,00% 25,0% 30,00% 21,74% 20,0% 50,00% 17,39% 17,39% 20,00% 15,0% 10,0% 28,57% 28,57% 20,00% 28,57% 20,00% 20,00% 16,67% 16,67% 16,67% 14,29% 8,70% 10,00% 4,35% 5,0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 0% 5-6 meses 2008 64 7-9 meses 2009 10 meses ou mais Não se aplica 0% 0% 0%0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena Média Grande 0% Não se aplica AMCHAM – American Chamber of Commerce 53. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 60,00% 50,00% 57,14% 50,00% 45,00% 40,00% 42,86% 39,13% 40,00% 35,00% 30,00% 26,09% 25,00% 20,00% 20,00% 17,39% 30,00% 30,00% 30,00% 20,00% 16,67% 16,67% 16,67% 15,00% 8,70% 10,00% 4,35% 4,35% 5-6 meses 7-9 meses 5,00% 10,00% 10,00% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 10 meses ou mais Não se aplica 10,00% 0%0% 0%0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Seqüência 1 2009 Seqüência 2 Não se aplica Seqüência 3 54. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 60,00% 50,00% 45,00% 50,00% 50,00%50,00% 50,00% 42,86% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 33,33% 35,00% 28,57% 30,00% 33,33% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 14,29% 15,00% 16,67% 14,29% 10,00% 10,00% 5,00% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 0%0% 0% 10 meses ou mais 1-2 meses 3-4 meses Pequena 2009 5-6 meses Média 0%0% 7-9 meses 0%0%0% 10 meses ou mais Grande 55. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 90,00% 85,71% 80,00% 75,00% 70,00% 70,00% 61,90% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 19,05% 9,52% 10,00% 4,76% 4,76% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 2009 7-9 meses 10 meses ou maisNão se aplica 16,67% 12,50% 16,67% 14,29% 12,50% 16,67% 10,00% 0% 0% 0%0% 0% 0%0%0% 0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena Média Não se aplica Grande 65 AMCHAM – American Chamber of Commerce 56. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 90,00% 85,71% 80,00% 70,00% 77,78% 70,00% 63,64% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 50,00% 30,00% 22,73% 20,00% 20,00% 9,09% 10,00% 10,00% 4,55% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 0% 5-6 meses 0%0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 7-9 meses 10 meses ou mais Não se aplica 16,67% 16,67% 11,11% 14,29% 16,67% 11,11% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses10 meses ou Não se aplica mais Pequena 2009 Média Grande 57. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 90,00% 85,71% 80,00% 70,00% 63,64% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 77,78% 50,00% 30,00% 22,73% 20,00% 20,00% 9,09% 10,00% 10,00% 4,55% 0,00% 0,00% 1-2 meses 3-4 meses 0,00% 5-6 meses 14,29% 16,67% 11,11% 0%0% 0%0%0% 0% 7-9 meses 10 meses ou mais Não se aplica 16,67% 11,11% 16,67% 0%0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses Não se aplica ou mais Pequena 2009 Média Grande 58. Qual o tempo aproximado para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 90,00% 80,00% 70,0% 66,7% 70,00% 60,00% 60,0% 50,00% 40,0% 40,00% 30,0% 30,00% 20,00% 16,7% 16,7% 10,0% 0% 0% 0% 3-4 meses 0% 2008 66 6,67% 0% 5-6 meses 2009 7-9 meses 42,86% 33,33% 28,57% 20,00% 6,67% 6,67% 1-2 meses 66,67% 60,00% 50,0% 20,0% 80,00% 10 - 12 meses 12 ou mais 20,00% 14,29% 14,29% 10,00% 0% 0% 0% 3-4 meses 5-6 meses Pequena 0% 0% 0% 0% 0% 7-9 meses 10 –12 meses 12 ou mais Média Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 59. Qual o tempo aproximado para obtencao de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com auto-inspeção/renovação automática incluindo publicação no DOU? (desde o vencimento do certificado anterior) 90,00% 83,33% 80,00% 71,43% 70,00% 60,00% 60,00% 52,38% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 19,05% 9,52% antes ou até 0-15 dias o vencimento do certificado anterior 20,00%20,00% 20,00% 16,67% 20,00% 14,29% 10,00% 0% 28,57% 30,00% 30,00% 20,00% 40,00% 0% 16-30 dias 4,76% 0% 1-2 meses 3-4 meses 10,00% 5 meses Não aplicável ou mais 0% 2009 0%0%0% 0%0%0%0%0%0%0%0%0%0% 0%0% 0% antes ou 0-15 até o dias vencimento do certificado anterior 5-6 16 -30 meses dias Pequena 1-2 meses 3-4 5 meses nao meses ou mais aplicável Média Grande 60. Qual o tempo aproximado para obtenção da primeira certificação de boas práticas de fabricação extra-zona incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 120,00% 100,00% 100,00% 75,00% 80,00% 75,00% 80,00% 66,7% 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 16,7% 5,00% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3-4 meses 4-6 meses 5-6 meses 6-9 meses 2008 7-9 meses 16,7% 0% 0% 0% 9-12 meses 10-12 meses 20,00% 0% 12 ou mais 0% Não aplicável 12,50% 0% 12,50% 0%0% 0% 0%0% 3-4 meses 5-6 meses Pequena 2009 0%0% 0% 0%0% 0% 7-9 meses 10 –12 meses Média 12 ou mais Nao aplicável Grande 61. As unidades da GGIMP estão abertas para discutir e orientar as empresas sobre temas pouco claros na legislação, tais como autorização de funcionamento ou certificação de boas práticas de fabricação e distribuição? 70,0% 70,00% 66,7% 50,0% 20,0% 50,00% 50,00% 43,75% 42,86% 40,0% 30,0% 60,00% 60,00% 60,0% 40,00% 25,00% 30,00% 25,00% 16,7% 20,00% 16,7% 10,0% 6,25% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Frequentemente 2009 20,00% 28,57% 25,00% 20,00% 28,57% 10,00% 0% Sempre 25,00% 0% 0% Sempre 0% Freqüentemente Pequena Média Raramente Nunca Grande 67 AMCHAM – American Chamber of Commerce 62. Em sua opinião, existe uniformização de critérios de fiscalização entre a Gerência Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP, e as área de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais)? 90,0% 83,3% 80,0% 70,0% 70,00% 60,0% 60,00% 50,0% 50,00% 50,00% 43,75% 40,0% 40,00% 31,25% 30,0% 20,0% 66,67% 60,00% 33,33% 30,00% 16,7% 12,50% 12,50% 25,00% 20,00% 20,00% 20,00% 12,50% 12,50% 10,00% 10,0% 0% 0% Nunca Raramente 2008 0% Frequentemente 0% 0% Sempre 0% Nunca 0% Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média Sempre Grande 63. Qual a sua avaliação em relação ao desempenho geral da gerencia Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP? 60,00% 50,0% 50,00% 50,00% 43,75% 40,0% 45,0% 40,0% 40,0% 43,75% 40,00% 40,00% 50,00% 42,86% 40,00% 42,86% 35,0% 30,0% 30,00% 25,0% 20,0% 20,0% 20,00% 20,00% 14,29% 15,0% 10,0% 6,25% 10,00% 6,25% 5,0% 0% 0% 0% 0% Péssima Ruim Regular 2008 Boa 0% 0% 0% 0% 0% 0% Excelente Péssimo 0% 0% Ruim Regular Bom Média Grande Pequena 2009 Excelente 64. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de registro novo junto à ANVISA? 70,0% 60,0% 50,0% 44,4% 45,0% 38,7% 40,0% 33,3% 33,33% 33,3% 35,0% 33,3% 30,0% 27,78% 26,5% 26,5% 22,6% 23,5% 25,0% 22,2% 19,4% 20,0% 16,7% 16,67% 20,6% 16,67% 15,0% 11,1% 12,9% 10,0% 6,5% 5,6% 5,56% 5,0% 0%0% 0% 0% até 3 meses de 03 a de 06 a de 09 a 12 mais que 06 meses 09 meses meses 12 meses 60,0% 50,0% 50,0% 50,0% 42,9% 42,9% 40,0% 33,33% 30,0% 20,0% 33,3% 30,0% 28,6% 26,67% 16,7% 14,3% 10,0% 0% 0%0% até 3 meses 0% de 03 a 06 meses 33,3% 28,6% 16,7% 14,3% 13,33% 14,3% 10,0% 0%0% de 06 a 09 meses 0% de 09 a 12 meses 2008 2005 68 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 26,67% 14,3% 0% 0%0% mais que 12 meses 2009 Grande Pequeno Médio Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 65. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de registro de produto importado? 60,0% 50,0% 50,0%50,00% 50,0% 50,0% 50,0% 45,0% 40,0% 40,0% 35,0% 33,3% 30,0% 28,57% 26,1% 21,43% 25,0% 20,0% 21,43% 13,8% 13,3% 15,0% 13,3% 33,3% 33,33% 33,3%33,3% 31,0% 33,3% 30,0% 27,6% 21,7% 40,0% 40,0% 33,3% 24,1% 21,7% 21,43% 17,4% 25,0% 20,0% 16,7% 20,0% 25,0% 20,0% 16,7% 16,7% 20,0% 16,7% 16,7% 16,67% 13,0% 10,0% 7,14% 10,0% 5,0% 3,4% 0% 0% até 03 meses de 03 a 06 meses 0% 0% de 09 a 12 meses de 06 a 09 meses mais que 12 meses 0% 0% 0% de 03 a de 06 a 06 meses 09 meses 0%0% até 03 meses 0% 0%0% de 09 a 12 meses 2008 2005 2006 2007 2008 Pequeno 2009 0% 0%0% mais que 12 meses 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 66. Qual o tempo médio para aprovação de alteração de registro? 60,0% 54,5% 50,0% 50,0% 40,0% 30,0% 33,3% 31,3% 31,3% 37,50% 33,3% 31,3% 21,9% 18,8% 20,0% 33,3% 33,3% 30,0% 25,00% 18,8% 15,0% 15,6%15,6% 12,5%12,5%12,5% 18,8% 9,4% 9,4% 9,4% 20,0% 0% até 3 meses de 03 a 06 meses 0% de 09 a 12 meses de 06 a 09 meses 0% mais que 12 meses 33,3% 33,3% 33,3% 33,33% 0% 33,3% 33,3% 27,3% 20,00% 16,7% 20,00% 14,3% 9,1% 10,0% 5,0% 0% 42,9% 40,0% 25,00% 25,0% 10,0% 42,9% 43,8% 45,0% 35,0% 50,0% 0% até 3 meses de 03 a 06 meses 20,00% 16,7% 16,7% 9,1% 0%0% de 06 a 09 meses 2006 2007 2008 Pequeno 2009 0% 0%0%0% mais que 12 meses 0% de 09 a 12 meses 2008 2005 6,67% 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 67. Na sua opinião, a ANVISA é clara sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos alimentícios? 70,0% 62,5% 61,54% 57,1% 52,9% 50,0% 60,0% 60,0% 56,8% 50,0% 50,0% 40,0% 40,0% 29,7% 25,00% 30,0% 30,0% 25,0% 25,0% 28,6% 23,08% 28,6% 25,0% 20,0% 20,0% 15,00% 15,00% 10,8% 10,0% 10,0% 7,69% 2,7% 0,0% 41,2% 42,9% 42,9% 45,00% Nunca Raramente Frequentemente Sempre 0% 7,69% 0%0%0%0% Nunca 12,5% Raramente 5,9% Frequentemente 2008 2008 2009 Pequeno Médio 0,0% 0,0% Sempre 2009 Grande Pequeno Médio Grande 69 AMCHAM – American Chamber of Commerce 68. Em sua opinião, a atividade de fiscalização exercida pela ANVISA no setor de alimentos é: 60,0% 60,0% 50,0% 47,5% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0% 34,8% 31,6%30,77% 30,0% 28,9% 26,1% 25,0% 26,1% 38,5% 40,0% 25,0%23,7% 0% Ruim Regular Boa 10,0% 0% 25,0% 21,05% 14,3% 12,5% 5,0% 0% Excelente 30,0% 28,6% 26,32% 30,0% 13,0% 7,69% 50,0% 46,2% 42,9% 42,9% 20,0% 15,8% 15,38% 15,0% 0%0%0% Péssima 50,0% 46,15% 57,1% 52,63% 50,0% 10,0% 0%0% 0%0% Péssima 15,4% 14,3% 12,5% 10,0% 0% Ruim Regular 2008 2005 2006 2007 2008 Pequeno 2009 0%0%0%0%0% Excelente Boa 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 69. Sabe-se que a área de alimentos é municipalizada e que o protocolo dos documentos é realizado na vigilância sanitária local. Entretanto, tal documentação segue para ANVISA para decisão e posterior publicação no Diário Oficial da União (DOU). Em sua opinião, o acompanhamento desse trâmite até referida publicação é: 90,0% 77,78% 77,8% 80,0% 80,0% 60,0% 60,0% 55,0% 50,0%50,0% 50,0% 40,0% 25,0% 20,0% 0% 11,54% 5,0% 5,0% 0%0% Impossível 25,0% 25,0%25,0% 15,38% 50,0% 0% Pleno 36,4% 28,6% 30,0% 20,0% 10,0% Possível 46,2% 40,0% 15,0% 0% Difícil 54,5% 53,8% 50,0% 50,0% 38,46% 34,62% 30,0% 10,0% 70,0% 70,0% 70,0% 0% 25,0% 14,3% 11,1% 5,56% 0% 0% Impossível 12,5% Difícil 16,67% 11,1% 2006 2007 2008 Pequeno 2009 Médio 12,5% 9,1% 0%0%0% Pleno Possível 2008 2005 28,6% 28,6% 2009 Grande Pequeno Médio Grande 70. Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? 100,0% 87,5% 90,0% 80,0% 75,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 70,0% 50,00% 47,6% 43,6% 40,0% 53,8% 41,0% 38,46% 30,0% 60,0% 50,0% 38,1% 30,8% 20,0% Raramente 0% Frequentemente 44,44% 40,0% 25,0% 15,4% 11,54%9,5% 12,8% 10,0% 4,8% 2,6% 0% 0% Nunca 62,5% 57,1% 50,0% 53,8% 0%0% Sempre 30,0% 20,0% 38,5%38,89% 28,6% 30,0% 25,0% 20,0% 16,67% 14,3% 12,5% 7,7% 12,5% 10,0% 0% Nunca Raramente 0%0%0%0%0%0% 0% Frequentemente Sempre 2008 2005 70 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 2009 Grande Pequeno Médio Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 71. Qual o tempo aproximado para análise de cumprimento de exigência? 90,0% 80,0% 80,0% 70,0% 60,0% 60,0% 57,14% 51,5% 53,3% 50,0% 50,0% 40,00% 40,0% 15,2% 15,00% 15,2% 18,2% 15,00% 20,0% 10,0% até 30 dias de 30 a 60 dias 28,57% 30,0% 10,0% 0% 37,5% 37,5% 40,0% 30,00% 30,0% 20,0% 60,0% de 60 a 90 dias mais de 90 dias 0% 20,0% 13,3% 12,5% 10,0% 0% até 30 dias de 30 a 60 dias 37,5% 25,0% 20,0% 13,3% 0%0% de 60 a 90 dias 2008 2008 2009 Pequeno Médio 25,0% 25,0 20,0% 14,29% 10,0% 0% mais de 90 dia 2009 Grande Pequeno Médio Grande 71 AMCHAM – American Chamber of Commerce D.3 SANEANTES O mercado de produtos de limpeza tem-se mostrado em crescimento constante. Em 2008, o setor movimentou R$ 11,4 bilhões de reais, um crescimento de 6,5% em relação a 2007. Nos últimos 05 anos tem demonstrado um crescimento em torno de 02 pontos percentuais acima do PIB. De acordo com informações da Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza e Afins (ABIPLA), atualmente existem cerca de 1700 empresas regulares, ou seja, com autorização de funcionamento na ANVISA e ativas na Receita Federal. Destas, 95% são micro, pequenas e médias empresas, para as quais muitas vezes a legislação sanitária torna-se complicada e de difícil entendimento. Além disso, empresas de diferentes portes possuem também relacionamentos diferentes com a ANVISA, o que pode ser percebido por meio da pesquisa de avaliação feita pela Câmara Americana de Comércio - Amcham. À exemplo dos anos anteriores, a Amcham abordou em seu questionário o tema informalidade, que continua crescente no setor de saneantes. A percepção das empresas é que a ANVISA possui mecanismos claros que permitem o acompanhamento dos resultados das denúncias feitas (35,29% avaliaram como satisfatório), e, há qualidade nas respostas dadas pela Agência (para 50% dos respondentes). Apesar de a maioria dos respondentes, independente do porte da empresa, acreditarem que a legislação sanitária é de difícil interpretação, o que dificulta a fiscalização (65%), muitos acreditam que a simplificação da legislação não diminuirá a clandestinidade do setor (42,11%). De acordo com os comentários há pouca fiscalização, sendo necessário um aumento desta para se ter uma sensível diminuição na informalidade. Ao mesmo tempo em que as empresas do setor acreditam que a legislação sanitária é de difícil interpretação, 63,16% acham que frequentemente as regulamentações publicadas são claras, e 63,13% acreditam que a ANVISA leva em consideração os comentários realizados durante as consultas públicas. Muitas vezes, estes comentários são levados para as entidades de classe que se responsabilizam por encaminhar os comentários do setor para a ANVISA e cobrar um retorno. Ainda em relação à legislação, os respondentes foram questionados a respeito da internalização de regulamentos Mercosul, e, aproximadamente, 70% acreditam que frequentemente os regulamentos discutidos são internalizados, mas 47,37% desconhecem se a Agência mantém contato com o setor regulado para discussão destas propostas no Mercosul. O que se pode observar é que muitas vezes as propostas de norma Mercosul, depois de submetidas à Consulta Pública e após o encaminhamento da área, demoram longo período para publicação e conseqüente internalização. Isto pode ser um fator que contribui para a dificuldade dos fabricantes em notar que a ANVISA busca inovação e interação. Em relação às discussões de propostas Mercosul, existe uma dificuldade devido ao número de reuniões preparatórias. Ao se tratar de comunicação, geralmente, as empresas que lidam com a ANVISA apresentam muitas reclamações. Neste ano a Amcham contemplou em seu questionário mais questões relativas à forma com a qual a agência se comunica com o setor regulado. A grande parte dos respondentes, 68,75% acredita que o melhor meio de comunicação entre a ANVISA e as empresas é o e-mail, meio este também considerado o mais eficiente (63,16%), enquanto o telefone foi considerado uma forma de comunicação raramente eficiente. Quando se trata do tempo de resposta, por e-mail, a Gerência Geral de Saneantes, de acordo com os comentários, responde relativamente rápido, entre 02 e 05 dias. 73 AMCHAM – American Chamber of Commerce As reuniões presenciais também foram apontadas como uma das maneiras eficientes de se resolver problemas e esclarecer dúvidas, porém o tempo para agendamento ainda é considerado insatisfatório, mais de 03 semanas para 33,33% das empresas. Ao comparar os diferentes portes de empresa, observa-se que as pequenas empresas utilizam-se muito pouco das reuniões presenciais, sendo esta forma de comunicação um meio mais usado pelas empresas de grande porte. Outra grande reclamação do setor regulado é a Unidade de Atendimento ao Público (UNIAP), que teve uma avaliação mediana, já que 47,37% acredita que o tempo de encaminhamento e qualidade deste estão insatisfatórios. A mesma porcentagem de respondentes acredita que os encaminhamentos estão satisfatórios. A UNIAP deveria rever a forma de disponibilização de consulta dos processos protocolados. Os processos recebem um carimbo com a data de protocolo, mas a data que o setor regulado encontra ao consultar a situação destes é sempre posterior, portanto, errada. Ao dar continuidade ao acompanhamento pelo site verifica-se também que a data informada inicialmente desde que o processo está na área sofre alteração. Além disto, os processos de notificação considerados como concluídos deveriam ter o parecer imediatamente informado, seja deferido ou indeferido, pulando-se assim uma etapa da informação, agilizando, muitas vezes, o lançamento do produto. Em relação aos processos de registro ou notificação de produtos, nota-se que houve mudanças significativas dos anos anteriores em relação a este. Quando se trata dos processos de notificação, a aprovação tem demorado de 31 a 60 dias para mais (33,33% responderam que o processo de notificação tem demorado mais de 60 dias para aprovação), enquanto que em 2008 o tempo máximo para aprovação era de 60 dias. Quando se trata dos processos de registro de produtos o tempo para aprovação aumentou muito, gerando grande insatisfação. Em 2008, o tem74 po médio de aprovação era de 60 a 75 dias para 57,10% dos respondentes, neste ano o tempo tem sido maior que 75 dias para 56,25% das empresas. De acordo com a avaliação de 94% dos respondentes, a Gerência Geral de Saneantes (GGSAN) raramente faz exigências de produtos não condizentes com a legislação vigente. Este é um ponto positivo, pois mostra que os técnicos da Gerência estão totalmente alinhados com as regulamentações publicadas. Outro ponto positivo que deve ser destacado é a transparência na publicação de normas e informes técnicos. De acordo com a pesquisa 57,89% dos respondentes acham que frequentemente a GGSAN publica normas e informes de maneira transparente. O peticionamento eletrônico demonstrou este ano a diferença de relacionamento da agência com as empresas de diferentes portes: apesar de todos terem que fazer seus processos de registro e notificação através deste sistema, muitas empresas de pequeno porte contratam um consultor para realizar este serviço, pois manter um funcionário na empresa para isto geraria um custo alto. Para 60% das empresas de médio porte o sistema de peticionamento é regular, enquanto que para 88,89% das grandes empresas o mesmo sistema é considerado bom. Já para as empresas de pequeno porte esta avaliação varia. Como ano anos anteriores, foram contemplados também questionamentos específicos referentes à importação e exportação de produtos. O setor de saneantes não tem muita tradição em exportar produtos. De acordo com dados da ABIPLA de 2008, a balança comercial de produtos de limpeza foi mais uma vez negativa, já que as importações foram maiores do que as exportações. Enquanto estas últimas aumentaram 10%, em 2008, em relação ao ano de 2007, movimentando US$ 297,9 milhões, as importações cresceram 24,6%, e movimentaram US$ 498,4 milhões. Por sua tradição em importações, as dificuldades enfrentadas nos portos, aeroportos e fronteiras ficam evidentes. AMCHAM – American Chamber of Commerce A demora na conclusão do processo de alteração de autorização de funcionamento acaba prejudicando a obtenção de licenças de importação. De acordo com as respostas do questionário nota-se que o tempo médio para obtenção da licença de importação pós embarque, frente ao ano passado, aumentou, havendo, portanto, uma piora no atendimento: se antes a metade dos respondentes demorava até 5 dias, este ano esta mesma quantidade de respondentes demora de 6 a 15 dias. É preciso que o processo de liberação das importações seja mais ágil. Embora tenha diminuído, ainda existe falta de uniformização dos procedimentos de importação e análise técnica para liberação de um produto de um porto ou aeroporto para outro. Faz-se necessária a harmonização na comunicação entre a Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras (GGPAF) e os Portos, Aeroportos e Fronteiras locais. Apesar dos problemas, através do questionário foram constatadas melhoras nos Aeroportos de Campinas e Guarulhos – SP, e nos Portos de Santos-SP e São Borja – RS. De acordo com os respondentes, as exigências feitas pelos Portos, Aeroportos e Fronteiras mos- traram-se pertinentes, entretanto a burocracia nos processos de importação e exportação acabam por elevar os custos e retardar a disponibilidade dos produtos no mercado. De maneira geral a avaliação da Gerência Geral de Saneantes foi novamente positiva, porém muitos pontos devem ser melhorados. Nota-se que a ANVISA precisa melhorar também em relação a procedimentos e comunicação das Gerências Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos, e Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras. Os maiores problemas apontados, de forma geral, foram o tempo para aprovação de processos, o que melhoraria apenas com a contratação de mais técnicos, e a burocracia, que a cada ano parece aumentar ainda mais, tornando os processos de regularização onerosos para a indústria. Observa-se com os resultados que as empresas de pequeno e médio porte têm um pouco mais de dificuldade de manter um canal de comunicação com a ANVISA, sendo isto muito ruim, já que são estas empresas que necessitam de um maior suporte para esclarecimento de dúvidas e orientações de procedimentos. Deve-se avaliar uma forma de facilitar este contato. 75 AMCHAM – American Chamber of Commerce 1. A ANVISA atende às funções para a qual foi criada de maneira satisfatória? 90,00% 73,68% 70,00% 70,00% 62,07% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 15,79% 20,69% 17,24% 10,53% 10,00% 0% 80,00% 80,00% 80,00% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 66,67% 66,67% 33,33% 22,22% 20,00% 20,00% 11,11% 10,00% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Pequena 2009 0% Raramente Freqüentemente Média Sempre Grande 2. A ANVISA interpreta e executa as normas regulatórias de maneira uniforme? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 63,16% 56,67% 60,00% 60,00% 55,56% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 26,67% 30,00% 33,33% 30,00% 22,22% 21,05% 20,00% 10,00% 0% 16,67% 10,53% 5,26% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 20,00% 22,22% 20,00% 16,67% 10,00% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 3. Os atos normativos da ANVISA respeitam a hierarquia da legislação? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 62,07% 60,00% 60,00% 55,56% 40,00% 55,56% 50,00% 50,00% 50,00% 37,93% 33,33% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 33,33% 22,22% 11,11% 10,00% 0% 0% Nunca 0% Raramente 2008 76 Frequentemente 2009 22,22% 20,00% 16,67% 10,00% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 4. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação adequada e harmônica das normas regulatórias e fiscalizatórias pelos agentes estaduais e municipais da agência? 70,00% 70,00% 58,06% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 38,89% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 30,00% 30,00% 22,22% 20,00% 16,13% 16,67% 12,90% 10,00% 0% 40,00% 0% 0% Péssima Ruim Regular 2008 22,22% 12,90% 11,11% Boa Excelente 22,22% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% 0% Péssima Ruim Pequena 2009 Regular Média Boa Grande 5. Na sua opinião, a análise, cobrança e alteração do valor das taxas pela Gerência de Orçamento e Arrecadação (GEORA) é feita com embasamento jurídico e técnico adequado? 90,00% 70,59% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 51,72% 50,00% 40,00% 30,00% 27,59% 20,00% 0% 55,56% 50,00% 40,00% 10,00% 80,00% 75,00% 80,00% 80,00% 17,65% 17,24% 10,00% 3,45% Raramente 2008 Freqüentemente 25,00% 22,22% 20,00% 20,00% 11,76% Nunca 30,00% 0% Sempre 0% 11,11% 0% 0% Nunca 11,11% 0% Raramente Pequena 2009 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 6. Na sua opinião, qual seria o meio de comunicação mais eficiente entre o setor regulado e a ANVISA? 80,00% 68,75% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 34,85% 30,00% 22,73% 20,00% 18,75% 13,64% 9,09% 10,00% 0% 0% Internet Telefone E-mail 2008 % Associação de classes 12,12% 6,25% Reuniões presenciais 7,58% 6,25% Reuniões virtuais 2009 77 AMCHAM – American Chamber of Commerce 7. Quando a empresa utiliza Internet, e-mail, telefone, para solucionar dúvidas, ou reclamações sobre processos, o tempo de resposta da ANVISA é feito: 90,00% 68,42% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 80,00% 80,00% 80,00% 10,53% 5,26% Entre 3 e 5 dias 10,53% 5,26% Entre 5 e 10 dias Entre 10 e 30 dias Entre 30 e 60 dias Acima de 60 ou sem resposta 66,67% 50,00% 33,33% 20,00% 16,67% 11,11% 11,11% 11,11% 10,00% 0% 0%0% 0% 0%0% 0% Entre 3 e 5 dias Entre 5 e 10 dias Entre 10 Entre 30 Acima de 60 e 30 dias e 60 dias ou sem resposta Pequena 2009 Média Grande 8. Dos meios de comunicação utilizados pela ANVISA, qual tem sido o mais eficiente para atender às suas necessidades? 90,00% 83,33% 80,00% 70,00% 70,00% 63,16% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 15,79% 10,53% Internet 10,53% Telefone 0% Associação de classes E-mail Reuniões presenciais 60,00% 50,00% 25,00% 20,00% 20,00% 16,67% 12,50% 12,50% 10,00% 0% 0% 0% Telefone E-mail Pequena 2009 0% Reuniões presenciais Média Internet 0%0%0% Associações de classe Grande 9. Com que freqüência as formas não presenciais de comunicação com a ANVISA (telefone, e-mail, fax) são meios eficazes para solucionar problemas e/ou esclarecer dúvidas, evitando exigências adicionais no processo e acelerando a conclusão da análise pelo técnico?Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 59,38% 60,00% 57,89% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 26,32% 25,00% 20,00% 10,00% 0% 15,79% 6,25% 0% Nunca 9,38% 50,00% 44,44% 33,33% 30,00% 22,22% 20,00% 20,00% 10,00% Raramente 2008 78 50,00% Freqüentemente 2009 Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 10. Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? 70,00% 66,67% 60,00% 60,00% 60,00% 52,63% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 30,00% 22,22% 21,05% 20,00% 10,53% Nunca 22,22% 22,22% 20,00% 15,79% 10,00% 0% 33,33% Raramente Freqüentemente Sempre 10,00% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 11. Qual é a eficiência do e-mail ou fax como meio de comunicação utilizado? 70,00% 60,00% 66,67% 60,00% 52,63% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 50,00% 40,00% 40,00% 37,50% 33,33% 30,00% 26,32% 30,00% 21,05% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 20,00% 12,50% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 12. Havendo necessidade de uma reunião presencial, quanto tempo após a solicitação, a reunião é realizada? 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 33,33% 37,50% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 22,22% 22,22% 22,22% 20,00% 25,00% 20,00% 20,00% 25,00% 20,00% 12,50% 10,00% ate uma semana entre 1 e 2 semanas 2009 entre 2 e 3 semanas Mais de 3 semanas 0% 0% ate uma semana 0% entre 1 e 2 semanas Pequena entre 2 e 3 semanas Média Mais de 3 semanas Grande 79 AMCHAM – American Chamber of Commerce 13. As reuniões presenciais são efetivas para solucionar os problemas apontados? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 70,00% 56,67% 60,00% 80,00% 80,00% 70,59% 60,00% 50,00% 44,44% 29,41% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 44,44% 40,00% 40,00% 3,33% 0% Nunca 20,00% 0% Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 20,00% 20,00% 0% 11,11% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 14. O atendimento e encaminhamento de protocolo da UNIAP (Unidade de Atendimento ao Público) está adequado em termos temporais e qualitativos? 70,00% 60,00% 66,67% 60,00% 60,00% 50,00% 48,39% 47,37% 47,37% 40,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 35,48% 33,33% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 12,90% 10,00% 3,23% 0% 10,00% 5,26% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 15. A ANVISA é pró-ativa na comunicação com o setor regulado relativa a temas que impactam os serviços prestados pela Agência? 70,00% 66,67% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 38,89% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 40,00% 22,22% 0% 10,00% 0% Nunca Raramente 2009 80 11,11% 11,11% 10,00% 20,00% Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 16. De maneira geral, dentro da experiência de sua empresa,com que frequência a ANVISA consegue tratar adequadamente as solicitações urgentes? 90,00% 83,33% 80,00% 70,00% 52,63% 50,00% 50,00% 45,16% 40,00% 40,00% 35,48% 26,32% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 60,00% 60,00% 60,00% 6,45% 30,00% 12,90% 10,53% 10,53% Nunca Raramente Freqüentemente 2008 Sempre 20,00% 33,33% 22,22% 20,00% 22,22% 22,22% 20,00% 16,67% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 17. Quanto ao conteúdo, utilidade e disponibilidade do sistema, o peticionamento eletrônico é: 100,00% 88,89% 90,00% 80,00% 70,00% 70,00% 63,16% 59,38% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 26,32% 30,00% 0% 20,00% 12,50% 10,00% 0% 0% Péssimo 9,38% 5,26% 5,26% Ruim Regular 2008 40,00% 33,33% 33,33% 30,00% 18,75% 20,00% 60,00% 60,00% Bom Excelente 16,67% 11,11% 16,67% 10,00% 0% 0% Ruim 0% Pequena 2009 0% 0% Regular Bom Média Excelente Grande 18. Quanto ao conteúdo, utilidade, disponibilidade do sistema e atualização, os bancos de dados da ANVISA são: 60,00% 50,00% 50,00% 50,00%50,00% 50,00% 50,00% 45,00% 38,71% 36,84% 40,00% 40,00% 36,84% 35,00% 29,03% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 19,35% 20,00% 15,79% 15,00% 5,00% 0% 10,53% 9,68% 10,00% 3,23% 0% Péssimo Ruim Regular 2008 2009 Bom Excelente 25,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% 0% Péssimos 0% 0% Ruins Pequena Regulares Média Bons Grande 81 AMCHAM – American Chamber of Commerce 19. Nos diversos procedimentos realizados pela ANVISA, os critérios para análise e a coerência na elaboração de exigências variam de técnico para técnico? 90,00% 80,00% 83,33% 70,00% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 45,16% 47,37% 47,37% 38,71% 60,00% 55,56% 50,00% 44,44% 40,00% 30,00% 20,00% 20,00% 9,68% 0,00% Nunca 2008 20,00% 10,00% 6,45% 5,26% Raramente 16,67% Freqüentemente Sempre 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 20. Nos diversos processos submetidos à avaliação da ANVISA é possível para a empresa ter uma previsibilidade ou estimativa de prazo para a finalização da análise? 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 42,11% 40,00% 36,84% 40,00% 44,44% 40,00% 33,33% 33,33% 30,00% 22,22% 21,05% 20,00% 20,00% 10,00% Nunca Raramente Freqüentemente 0,00% Sempre 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 0% 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 21. A resposta da ANVISA em eventuais casos de denúncia sobre produtos clandestinos/informais foi, em termos de eficiência e qualidade: 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 75,00% 66,67% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 44,44% 37,04% 40,00% 30,00% 20,00% 21,43% 20,00% 14,81% 3,70% Insatisfatória Pouco satisfatória 2008 82 33,33% 25,00% 10,00% 0% 40,00% 28,57% Satisfatória 2009 0% Bastante satisfatória 0% 0% Insatisfatória 0% 0% 0% Satisfatória Pequena Pouco satisfatória Média Grande 0% 0% 0% Bastante satisfatória AMCHAM – American Chamber of Commerce 22. Na sua opinião, a ANVISA tem mecanismos claros e amigáveis que viabilizem o acompanhamento e os resultados satisfatórios de denúncias sobre produtos clandestinos / informais? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 75,00% 60,00% 50,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50,00% 40,00% 35,29% 29,41% 25,00% 17,65% 17,65% 20,00% 0% Desconheço Insatisfatória Pouco satisfatória Satisfatória Bastante satisfatória 0% 0% 0% 0% Insatisfatória Pequena 2009 0% Satisfatória 0% 0% 0% Pouco satisfatória Média Bastante satisfatória Grande 23. A ANVISA internaliza as Resoluções e Acordos do Mercosul de que foi signatária? 90,00% 70,59% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 42,86% 42,86% 40,00% 40,00% 28,57% 30,00% 21,43% 20,00% 10,00% 0% 83,33% 80,00% 80,00% 80,00% 23,53% 20,00% Raramente 2008 20,00% 16,67% 14,29% 10,00% 5,88% 0% 0% Nunca 30,00% Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% Desconheço 0% 0% Pequena 2009 0% Raramente Freqüentemente Média Sempre Grande 24. Na sua opinião, a ANVISA orienta adequadamente seus representantes para se preparar e participar das reuniões do Mercosul com definições claras e cumpre os prazos de discussão para avançar nos temas urgentes? 70,00% 60,00% 60,00% 52,63% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 60,00% 55,56% 50,00% 33,33% 21,05% 20,00% 10,53% 10,00% 0% Desconheço Raramente 2009 Freqüentemente 20,00% 16,67% 20,00% 15,79% Sempre 20,00% 11,11% 22,22% 11,11% 10,00% 0% 0% 0% Desconheço Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 83 AMCHAM – American Chamber of Commerce 25. Na sua opinião, a ANVISA trabalha no Mercosul e em fóruns internacionais buscando em todos os departamentos de sua gestão a harmonização com a regulamentação global, minimizando barreiras de inovação tecnológica? 60,00% 50,00% 50,00% 47,37% 55,56% 50,00% 50,00% 45,00% 40,00% 40,00% 35,00% 40,00% 40,00% 31,58% 30,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,53% 10,00% 10,53% 22,22% 20,00% 20,00% 11,11% 11,11% 10,00% 5,00% 0% Desconheço Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% Desconheço 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 26. A ANVISA busca alinhamento com o setor regulado em relação aos seus posicionamentos no MERCOSUL e em forúns internacionais? 60,00% 50,00% 50,00% 47,37% 50,00% 44,44% 45,00% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 33,33% 35,00% 30,00% 30,00% 25,00% 21,05% 20,00% 22,22% 21,05% 20,00% 20,00% 15,00% 10,53% 10,00% 22,22% 16,67% 11,11% 10,00% 5,00% 0% Desconheço Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% Desconheço Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 27. Considerando que muitas empresas têm seus produtos registrados em outros orgãos de fiscalização em outros países, as exigências e atuação da ANVISA na legalização de produtos e empresas dificultam a inovação e melhorias nos setores regulados por essa agência? 80,00% 70,00% 75,00% 70,00% 58,82% 60,00% 60,00% 52,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 29,41% 24,00% 30,00% 20,00% 20,00% 11,76% 8,00% 10,00% 0% Raramente 2008 84 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 16,00% 0% Nunca 50,00% Freqüentemente 2009 Sempre 20,00% 16,67% 12,50% 12,50% 10,00% 0% 0% 0% Desconheço 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 28. Com que frequência as Resoluções da ANVISA são claras? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 63,16% 60,00% 66,67% 60,00% 54,84% 50,00% 50,00% 38,71% 40,00% 44,44% 40,00% 33,33% 31,58% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 3,23% 5,26% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 3,23% 0% Sempre 20,00% 11,11% 10,00% 0% 44,44% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 29. Com que frequência a ANVISA leva em consideração as sugestões enviadas em consultas públicas? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 63,13% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 20,00% 0% 8,00% 4,00% 0% Nunca Raramente 2008 40,00% 40,00% 36,00% 31,58% 30,00% 10,00% 60,00% 55,56% 60,00% 52,00% Freqüentemente 5,26% Sempre 33,33% 20,00% 11,11% 10,00% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 30. Em termos de avaliação geral, dê uma nota para a atuação da ANVISA, sendo 1 a menor nota e 5 a maior 70,00% 66,67% 60,00% 60,00% 60,00% 52,63% 50,00% 50,00% 50,00% 44,44% 40,00% 40,00% 40,00% 36,67% 36,84% 33,33% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 16,67% 16,67% 11,11% 10,00% 0% 6,67% 0% 0% 1 6,67% 5,26% 5,26% 2 3 2008 2009 4 5 11,11% 10,00% 0% 0% 0% 0% 1 0% 0%0% 2 3 Pequena 4 Média 5 0% 0% 0% Não aplicável Grande 85 AMCHAM – American Chamber of Commerce 31. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas interdepartamentais ( por ex. das áreas técnicas com GEGAR, GGIMP, etc.) 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50,00% 44,44% 38,89% 40,00% 60,00% 60,00% 60,00% 44,44% 40,00%40,00%40,00%40,00% 37,50% 37,50% 33,33% 30,00% 25,00% 22,22% 20,00% 16,67% 10,00% Insatisfatória Pouco satisfatória 0% Bastante satisfatória Satisfatória 0% 0%0% 0%0% 0%0%0%0%0%0% Insatisfatória Satisfatória Pequena 2009 Pouco satisfatória Média Bastante satisfatória Grande 32. Na sua opinião, a ANVISA apresenta métricas ao setor regulado englobando todas as etapas de atuação (do protocolo à publicação) com clareza sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos para saúde? 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 37,50% 37,50% 40,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 41,18% 41,18% 30,00% 25,00% 20,00% 11,76% Nunca 10,00% Raramente Freqüentemente 0,00% Sempre 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 33. Em quanto tempo, aproximadamente, é finalizado o exercício do controle sanitário nas importações de sua empresa? 120,00% 100,00% 100,00% 90,00% 83,33% 80,00% 80,00% 80,00% 70,00% 75,00% 66,67% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 25,00% 20,00% 16,67% 20,00% 16,67% 20,00% 16,67% 10,00% 0% 0% 0% 24 horas 0% 0% 48 horas 0% 72 horas 2008 86 2009 96 horas mais de 96 horas 0% 0%0%0% 3-4 meses 0%0% 0%0%0% 0%0% 5-6 meses 7-9 meses Pequena 10 –12 meses Média 0%0%0% 12 ou mais Grande Nao aplicável AMCHAM – American Chamber of Commerce 34. Com que freqüência a impossibilidade de obtenção de licencas de importação por demora na aprovação/publicação de renovação/alteração de autorização de funcionamento prejudica a disponibilidade de produtos no mercado? 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 42,86% 45,00% 38,46% 40,00% 35,00% 30,77% 30,00% 30,00% 25,00% 23,08% 25,00% 20,00% 25,00% 20,00% 14,29% 15,00% 10,00% 42,86% 40,00% 10,00% 7,69% 5,00% 0% Nunca Raramente Frequentemente Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 35. Existe falta de uniformização nos procedimentos relativos à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há variações entre os portos ou aeroportos de entrada? 70,00% 70,00% 60,00% 54,55% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 36,36% 40,00% 30,00% 20,00% 20,00% 9,09% 10,00% 0% 0% Nunca 0% Raramente 2008 50,00%50,00% 40,00% 30,00% 0% 66,67% 50,00% 33,33% 10,00% Frequentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 36. Existe falta de uniformização na análise técnica relativas à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há interpretações técnicas divergentes entre os portos ou aeroportos de entrada? 70,00% 60,00% 66,67% 60,00% 54,55% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 36,36% 50,00%50,00% 50,00% 40,00% 33,33% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 9,09% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente 2009 10,00% Frequentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 87 AMCHAM – American Chamber of Commerce 37. Em relação à lista de Portos e Aeroportos abaixo, a empresa nota melhoras no que diz respeito às variações mencionadas nos itens anteriores? Porto de Aratu - BA: 0.00% Porto do Rio de Janeiro - RJ: 0.00% Aeroporto de Campinas - SP: 37.50% Porto de Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ: 0.00% Rodovia de Foz do Iguaçu PR: 0.00% Porto de Salvador - BA: 0.00% Itajaí – SC: 0.00% Santos - SP: 12.50% Macae - RJ: 0.00% Sao Borja - RS: 12.50% Aeroporto de Manaus - AM: 0.00% São Francisco do Sul - SC: 0.00% Porto de Manaus - AM: 0.00% Porto de São Luis - MA: 0.00% Munguba - PA: 0.00% Aeroporto de São Paulo - SP: 37.50% Porto de Paranaguá - PR: 0.00% São Sebastião - SP: 0.00% Porto de Rio Grande - RS: 0.00% Rodovia de Uruguaiana - RS: 0.00% Aeroporto de Recife - PE: 0.00% Porto de Vitória - ES: 0.00% 38. A orientação prestada pela ANVISA aos interessados (inclusive a assessoria técnica prestada às coordenações), referente às exigências sanitárias é: 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 70,00% 60,00% 56,25% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 31,25% 30,00% 20,00% 40,00% 50,00% 50,00% 37,50% 25,00% 25,00% 20,00% 12,50% 12,50% 10,00% 0% 0% Rápida e adequada Morosa mas adequada 2008 0% 0% Rápida mas inadequada Morosa e inadequada 0% 0% 0% 0% 0% morosa e inadequada morosa mas adequada Pequena 2009 0% rápida mas rápida e adequada inadequada Média Grande 39. No processode desembaraço aduaneiro, a interpretação relativa á sujeição do produto ao controle sanitário é adequada? 120,00% 100,00% 100,00% 100,00% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 63,64% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 33,33% 30,00% 20,00% 18,18% 20,00% 18,18% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente 2008 88 Freqüentemente 2009 0% Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 0% 0% 0% Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 40. Em sua opinião, o intercâmbio de informações entre a ANVISA e a Receita Federal, Banco Central, Decex, entre outros gestores das atividades de comércio exterior, quanto às práticas e procedimentosque devem ser observados com vistas ao desembaraço aduaneiro das mercadorias importadas sujeitas ao regime de vigilância sanitária ocorrem: 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 66,67% 60,00% 50,00% 40,00% 50,00% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 60,00% 20,00% 20,00% 40,00% 33,33% 20,00% 20,00% 10,00% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 0% 0% Sempre 0% 0% 0% 0,00% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 41. Sua empresa já teve alguma exigência / indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? 90,00% 80,00% 80,00% 60,00% 58,82% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 29,41% 30,00% 20,00% 66,67% 70,00% 70,00% 20,00% 44,44% 33,33% 33,33% 30,00% 22,22% 20,00% 20,00% 20,00% 11,76% 10,00% 0% 10,00% Nunca Raramente 2008 Frequentemente 0% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 42. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de Licença de Importação pela ANVISA (pré-embarque)? 80,00% 75,00% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 25,00% 20,00% 10,00% 10,00% até 5 dias 60,00% 50,00% 50,00% 33,33% 30,00% 20,00% 0% 66,67% 0% de 6 a 15 dias 2008 de 16 a 30 dias 2009 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% mais de 30 dias 0% 0% 0% até 05 dias de 06 a 15 dias Pequena Média 16 a 30 dias 0% 0% 0% Mais de 30 dias Grande 89 AMCHAM – American Chamber of Commerce 43. As exigências realizadas pela ANVISA e relacionadas a Licença de Importação são adequadas? 120,00% 100,00% 100,00% 100,00% 80,00% 80,00% 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 60,00% 55,56% 50,00% 44,44% 40,00% 40,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 0% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 44. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de licença de importação pós embarque? 70,00% 60,00% 50,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 30,00% 66,67% 50,00% 40,00% 33,33% 30,00% 25,00% 20,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 20,00% 10,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% até 5 dias de 6 a 15 dias 2008 de 16 a 30 dias mais de 30 dias 0% 0% 0% até 05 dias de 06 dias a 15 dias Pequena 2009 de 16 dias a 30 dias Média 0% 0% 0% Mais de 30 dias Grande 45. Você considera que a ANVISA fiscaliza adequadamente as condições de armazenamento junto à Infraero? 120,00% 100,00% 100,00% 100,00% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 57,14% 50,00% 60,00% 40,00% 40,00% 50,00% 40,00% 28,57% 30,00% 25,00% 20,00% 14,29% 25,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% Nunca Raramente 2008 90 0% Frequentemente 2009 Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 0% 0% Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 46. Qual é o tempo médio entre a autorização da LI de importação e a liberação do produto importado para fins de Análise Prévia? 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 45,00% 42,86% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 25,00% 33,33% 33,33% 35,00% 25,00%25,00% 21,43% 25,00% 25,00% 21,43% 20,00% 20,00% 16,67% 16,67% 15,00% 10,00% 7,14% 10,00% 7,14% 5,00% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-8 meses 0,00% 9 meses Não se aplica ou mais 0% 0% 0%0% 0%0% 0%0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-8 meses 9 meses ouNão se aplica mais Seqüência 1 2009 Seqüência 2 Seqüência 3 47. O atendimento dos servidos da ANVISA, no que tange à prestação de informações é adequada às necessidades da sua empresa? 90,00% 80,00% 80,00% 71,43% 70,00% 70,00% 60,00% 52,94% 60,00% 50,00% 50,00% 47,06% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 28,57% 30,00% 20,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 60,00% 60,00% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 0% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 48. Das exigências recebidas, com que frequência a documentação solicitada pelo PAF já havia sido apresentada à área técnica competente? 80,00% 70,00% 63,64% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 40,00% 50,00% 30,00% 18,18% 20,00% 0% 60,00% 9,09% 0% Nunca 20,00% 9,09% Raramente 2008 Freqüentemente 2009 50,00% 40,00% 30,00% 10,00% 75,00% 70,00% Sempre 20,00% 25,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 91 AMCHAM – American Chamber of Commerce 49. Com que frequência a burócracia desnecessária nos processos de importação/exportação aumenta os custo e retarda a disponibilidade de produtos no mercado? Exemplifique o caso de burocracia desnecessária 70,00% 66,67% 66,67% 66,67% 60,00% 50,00% 40,00% 33,33% 35,00% 33,33% 20,00% 20,00% 16,67% 16,67% 8,33% 10,00% 10,00% 5,00% 0% 33,33% 25,00% 25,00% 15,00% 33,33% 30,00% 30,00% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0%0% Nunca Pequena 2009 0% 0% 0% Raramente Freqüentemente Média Sempre Grande 50. A falta de regulamentação apropriada para remesa/recebimento de material biológico do e para o exterior interferem no desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 66,67% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 33,33% 50,00% 33,33% 30,00% 16,67% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Pequena 2009 0% Raramente 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 51. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas entre a GGPAF com as áreas de PAFs locais? 120,00% 100,00% 100,00% 83,33% 80,00% 70,00% 66,67% 63,64% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 36,36% 33,33% 30,00% 20,00% 16,67% 20,00% 10,00% 0% 0% Insatisfatória Pouco Satisfatória Satisfatória 2009 92 0% Bastante Satisfatória 0% 0% 0% 0% Insatisfatória 0% 0% 0% 0% Pouco satisfatória Pequena Satisfatória Média Grande Bastante satisfatória AMCHAM – American Chamber of Commerce 52. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 60,0% 50,00% 50,0% 40,0% 35,29% 30,0% 25,0% 20,0% 25,0% 17,65% 17,65% 11,76% 10,0% 0% 11,76% 5,88% 0% 1-2 meses 0% 3-4 meses 5-6 meses 2008 0% 10 meses Não se aplica ou mais 7-9 meses 45,00% 40,00% 40,00% 40,00% 37,50% 37,50% 35,00% 30,00% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 12,50% 20,00% 20,00% 12,50% 15,00% 10,00% 5,00% 0%0% 0%0% 0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses Não se ou mais aplica Pequena 2009 Média Grande 53. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 12,50% 10,00% 0% 66,67% 6,25% 1-2 meses 12,50% 20,00% 20,00%20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 16,67% 16,67% 12,50% 10,00% 6,25% 3-4 meses 40,00% 40,00% 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Não se aplica 0% 0%0% 0% 0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Seqüência1 2009 Seqüência2 Não se aplica Seqüência3 54. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 42,86% 40,00% 40,00% 35,71% 35,00% 33,33% 28,57% 30,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 25,00% 25,00% 20,00% 14,29% 14,29% 14,29% 10,00% 7,14% 5,00% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 2009 7-9 meses 10 meses ou mais 14,29% 14,29% 14,29% 10,00% 0% 0% 1-2 meses 0% 3-4 meses Pequena 5-6 meses Média 0% 7-9 meses 0%0% 10 meses ou mais Grande 93 AMCHAM – American Chamber of Commerce 55. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 73,33% 100,00% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 13,33% 20,00% 13,33% 10,00% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 0% 5-6 meses 7-9 meses 0% 10 meses ou mais Não se aplica 0% 0%0%0% 0% 0%0%0% 0% 0%0%0% 0%0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena 2009 Média Não se aplica Grande 56. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 120,00% 100,00% 100,00% 90,00% 78,57% 80,00% 83,33% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 25,00% 20,00% 10,00% 0% 25,00% 16,67% 20,00% 7,14% 0% 1-2 meses 3-4 meses 7,14% 0% 5-6 meses 7-9 meses 7,14% 10 meses ou mais Não se aplica 0% 0%0%0% 0% 0% 0%0%0% 0% 0% 0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena 2009 Média Não se aplica Grande 57. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 120,00% 100,00% 100,00% 90,00% 78,57% 80,00% 83,33% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 25,00% 20,00% 10,00% 0% 7,14% 0% 1-2 meses 3-4 meses 0% 5-6 meses 7,14% 7,14% 7-9 meses 10 meses ou mais 2009 94 25,00% 16,67% 20,00% Não se aplica 0% 0%0%0% 0% 0% 0%0%0% 0% 0% 0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena Média Grande Não se aplica AMCHAM – American Chamber of Commerce 58. Qual o tempo aproximado para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 45,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 35,0% 30,0% 30,00% 25,00% 25,0% 20,0% 20,0% 16,67% 40,00% 25,00% 20,00% 16,67% 25,00% 20,00% 15,0% 8,33% 10,0% 10,00% 5,0% 0% 0% 1-2 meses 0% 0% 3-4 meses 5-6 meses 2008 7-9 meses 10 meses ou mais 0% Não se aplica 0% 0% 0% 3-4 meses 0% 5-6 meses Pequena 2009 0%0% 7-9 meses 0%0% 10 –12 meses 12 ou mais Média Grande 59. Qual o tempo aproximado para obtencao de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com auto-inspeção/renovação automática incluindo publicação no DOU? (desde o vencimento do certificado anterior) 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 45,00% 42,86% 40,00% 33,33% 35,71% 35,00% 30,00% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 20,00% 15,00% 14,29% 10,00% 10,00% 7,14% 5,00% 0% 0% antes ou até o 0-15 dias vencimento do certificado anterior 0% 0% 16-30 dias 1-2 meses 3-4 meses 5 meses ou mais Não aplicável 0% 0%0%0% 0%,0%0% 0%0%0% 0% 0% antes ou 0-15 dias até o vencimento do certificado anterior 2009 0%0% 0%0%0% 5-6 16 -30 1-2 meses dias meses Pequena Média 0% 3-4 5 meses Não meses ou mais aplicável Grande 60. Qual o tempo aproximado para obtenção da primeira certificação de boas práticas de fabricação extra-zona incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 120,00% 100,00% 100,00% 90,00% 83,33% 83,33% 80,00% 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 25,00% 25,0% 25,0% 10,00% 0% 25,00% 25,0% 20,00% 16,67% 20,00% 8,33% 0%0% 0%0% 0% 3-4 4-6 5-6 meses meses meses 8,33% 0% 0%0% 6-9 7-9 meses meses 2008 2009 0% 9-12 meses 0% 10-12 meses 0% 12 Não ou mais aplicável 0% 0%0%0% 3-4 meses 0%0% 0%0%0% 0%0% 5-6 meses 7-9 meses Pequena 10 –12 meses Média 0%0%0% 12 ou mais Nao aplicável Grande 95 AMCHAM – American Chamber of Commerce 61. As unidades da GGIMP estão abertas para discutir e orientar as empresas sobre temas pouco claros na legislação, tais como autorização de funcionamento ou certificação de boas práticas de fabricação e distribuição? 90,0% 80,0% 80,0% 70,0% 60,00% 60,0% 50,0% 40,00% 40,00% 40,0% 30,0% 23,08% 20,0% 20,0% 30,00% 25,00%25,00% 20,00% 20,00% 23,08% 7,69% 10,0% 0% 50,00% 50,00% 50,00% 46,15% 0% Nunca Raramente Frequentemente 2008 0% Sempre 25,00%25,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 62. Em sua opinião, existe uniformização de critérios de fiscalização entre a Gerência Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP, e as área de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais)? 90,00% 90,0% 80,0% 78,57% 80,0% 80,00% 70,0% 70,00% 60,0% 60,00% 50,0% 50,00% 40,0% 40,00% 30,0% 30,00% 20,0% 10,0% 0% 85,71% 20,0% 20,00% 14,29% 75,00% 66,67% 33,33% 25,00% 14,29% 10,00% 7,14% Nunca 0% Frequentemente Raramente 2008 0% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 0% 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 63. Qual a sua avaliação em relação ao desempenho geral da gerencia Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP? 70,00% 60,0% 66,67% 66,67% 60,00% 50,0% 50,0% 50,0% 50,00% 42,86% 38,46% 40,0% 40,00% 33,33% 33,33% 30,77% 30,0% 30,77% 20,0% 20,00% 10,0% 10,00% 0% 0% 0% Péssima Ruim Regular 2008 96 2009 28,57% 30,00% 0% Boa 0% 0% Excelente 0% 0%0%0% Péssimo 0% 28,57% 0% 0%0%0% Ruim Regular Bom Pequena Média Grande Excelente AMCHAM – American Chamber of Commerce 64. Você considera que a atual legislação sanitária para saneantes é um estímulo à informalidade por sua dificuldade de interpretação e/ou dificuldade de fiscalização? 90,00% 90% 77,8% 80% 70% 60% 80,00% 80,00% 70,00% 66,7% 66,7% 65,00% 66,67% 63,64% 60,00% 58,33% 58% 80,00% 55,56% 50,00% 50% 42% 40% 33,3% 33,3% 35,00% 44,44% 41,67% 36,36% 40,00% 33,33% 30,00% 30% 22,2% 20% 20,00% 10% 10,00% 0% Sim 20,00% 0,00% Não Sim Não 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 20,00% 2009 Grande Pequeno Médio Grande 65. Você considera que uma simplificação da legislação sanitária aplicável a saneantes diminuiria a informalidade no setor? 120% 100,0% 100% 80% 60% 72,7% 68,8% 57,89% 55% 45% 42,11% 40% 27,3% 31,3% 20% 0,0% 0% Sim Não 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 63,64%63,64% 62,50% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 37,50% 36,36% 36,36% 40,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0,00% Sim Não 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 2009 Grande Pequeno Médio Grande 66. Em sua opinião, a ANVISA se mantém atualizada em relação a legislação internacional para harmonização interna do setor? 90,00% 80,00% 70,0% 60,0% 58,3% 61% 70,00% 57,89% 60,00% 50,0% 41,7% 40,0% 39% 42,11% 50,00% 30,00% 20,0% 20,00% 10,0% 10,00% Sim Não 57,14% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 42,86% 40,00% 30,0% 0,0% 80,00% 72,73% 27,27% 20,00% 0,00% Sim Não 2008 2007 2008 2009 Pequeno Médio 2009 Grande Pequeno Médio Grande 97 AMCHAM – American Chamber of Commerce 67. Em sua opinião, a ANVISA atua com transparência no processo de regulação da área de saneantes, inclusive no que se refere às notas técnicas? 80,0% 90,00% 70,0% 70,0% 66,7% 60,6% 57,89% 60,0% 70,00% 66,67% 66,67% 63,64% 60,00% 50,0% 50,0% 80,00% 80,00% 50,00% 50,00% 40,0% 33,3% 30,0% 25,0%26,32% 20,0% 20,0% 15,79% 0%0%0%0%0% Nunca Raramente 40,00% 30,00% 9,09% 8,33% 10,00% 0% Sempre Freqüentemente 27,27% 25,00% 25,00% 20,00% 20,00% 0%0%0%0%0%0% Nunca 0% Raramente 2006 2007 2008 2009 Pequeno 0%0% Sempre Freqüentemente 2008 2005 40,00%37,50% 37,50% 33,33% 10,00% 10,0% 9,1% 10,0% 0% 30,3% 25,0% 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 68. Qual o tempo médio para aprovação de uma notificação? 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 11% 11,1% 3,2% 5% 0% 0% 0% até 15 dias 45,2% 44,40% 41,70% 50,00% 50,00% 44,4% 40,00% 33,33% 33,33% 25,8% 22,2% 22,2% 19,4% 16,70% 11,10% 11,10% 6,5% de 16 a 30 dias 0% de 46 a 60 dias de 31 a 45 dias 30,00% 27,27% 22,20% 16,7% 0% 40,00% 33,33% 30,00% 25,0% mais de 60 dias 20,00% 37,50% 20,00% 18,18% 20,00% 10,00% 12,50% 9,09% 10,00% 10,00% 0% 50,00% 50,00%50,00% 50,00% 45,45% 0%0% 0%0%0% até 15 dias 0%0%0%0% de 16 a 30 dias 0% de 31 a 45 dias 0% de 46 a 60 dias 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 0% mais de 60 dias 2009 Grande Pequeno Médio Grande 69. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de registro de produto novo junto à ANVISA? 120,00% 100,00% 100,00% 90,00% 80,00% 83,30% 77,80% 56,25% 77,78% 80,00% 66,70% 70,00% 57,10% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 28,57% 22,20% 18,75% 16,70% 12,50% 11,10% 12,50% 7,14% 11,10% 7,14% 0%0%0%0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% mais de 75 dias de 15 a 30 dias de 31 a 45 dias de 46 a 60 dias de 61 a 75 dias 20,00% 10,00% 11,10% 25,00% 20,00% 0% 25,00% 11,11% 10,00%12,50% 11,11% 0%0%0%0%0%0% mais de 75 dias 0% 0% de 15 a 30 dias 10,00% 0%0%0% de 31 a 45 dias 33,33% 25,00%25,00% 22,22% 20,00% 0% de 46 a 60 dias 2008 2005 98 50,00% 44,44% 40,00% 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio de 61 a 75 dias 2009 Grande Pequeno Médio 37,50% Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 70. Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? 120,00% 100,0% 94,74% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 48,3% 48,3% 50,0% 44,4% 37,5% 40,0% 34,5%34,5% 33,3% 30,0% 22,2% 17,2%17,2% 20,0% 12,5% 10,0% 5,26% 0%0%0% 0%0% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 100,00%100,00% 100,00% 80,00% 80,00% 60,00% 55,56% 60,00% 50,00% 40,00% 20,00% 0% 33,33% 30,00% 20,00% 0%0%0% Nunca 20,00%20,00%20,00% 11,11% Raramente 0% 0% 0%0%0%0%0%0% Freqüentemente Sempre 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 2009 Grande Pequeno Médio Grande 99 AMCHAM – American Chamber of Commerce D.4 INSUMOS Considerando que desde 2007 iniciou-se um movimento para colocar em prática os artigos da Lei 6360/76 de Regulamentação de Insumos Farmacêuticos, houve uma necessidade de avaliar o mercado como um todo para se obter parâmetros de avaliações contínuas. Com o intuito de entender melhor a relação da ANVISA com os respondentes consultados, realizou-se uma segmentação de acordo com o porte das empresas para identificar a avaliação dos serviços. Dessa forma, foi possível verificar no setor de insumos farmacêuticos diferenças importantes nos níveis do atendimento, seguindo o mesmo padrão de outros segmentos. De maneira geral, a avaliação da ANVISA é satisfatória: para quase 80% ela frequentemente e sempre atende as funções para as quais foi criada de maneira satisfatória, e para o setor de insumos farmacêuticos, 58,33% dos respondentes deram nota “3” à agência. No que diz respeito à eficiência relativa a cumprimento de prazo, na análise e na interpretação de legislação entre os diversos níveis de atuação (Município, Estado, Federação) e ainda com relação à divergência no entendimento e interpretação das legislações pertinentes entre esses níveis, podemos notar a diferença em relação à análise e interpretação entre os técnicos da própria agência e entre as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais. Para 87% dos respondentes os critérios para análise e a coerência na elaboração de exigências variam de técnico para técnico. No mesmo sentido, a atuação da ANVISA na garantia da aplicação adequada e harmônica das normas regulatórias e fiscalizatórias pelos agentes estaduais e municipais da agência é péssima e ruim para cerca de 34% dos entrevistados, e para 71% das empresas raramente e nunca existe uniformização de critérios de fiscalização entre a Gerência Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP, e as área de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais).Para tanto, seria importante a realização de um treinamento a ser oferecido aos técnicos envolvendo todas as esferas do SUS (Municipal, Estadual e Federal). A comunicação entre a ANVISA e o setor regulado padece de melhoria. O contato por telefone é dificultado em algumas gerências devido a políticas internas. Não há uma resposta rápida mesmo para questionamentos simples. Para quase 44% das empresas consultadas o e-mail seria o meio de comunicação mais eficiente, e quando se utiliza a Internet, e-mail ou telefone, quase 30% das empresas demoram entre 30 e 60 dias para receber uma resposta e 6% das empresas de pequeno porte não recebem nenhum retorno. Isto leva as empresas a contatos com a Ouvidoria, que por sua vez também tem deixado a desejar em matéria de prazo nas respostas às solicitações. Não há um canal ativo na comunicação com o setor regulado, que somente toma conhecimento dos pareceres através da publicação no DOU. Esse canal viria a ser realidade com as câmaras setoriais, mas estas não têm regularidade de atuação (as reuniões são muito esparsas). Nossa sugestão é que sejam enviados e-mails às entidades de classe para divulgação entre seus associados. O agendamento de reuniões presenciais tem atendido em parte às necessidades das empresas, porém o tempo estabelecido de 30 minutos nem sempre é o suficiente para a empresa esclarecer todas as suas dúvidas, pois comumente o técnico da ANVISA designado para o atendimento não está preparado para a reunião. Ainda, quando há necessidade de uma reunião presencial, mais de 73% das empresas demoram mais de duas semanas para o agendamento. Em relação à cobrança de taxas e alteração de seus valores pela GEORA, deve haver um embasamento jurídico e técnico adequado, pois o cálculo não são claros e nem todas as taxas cobradas estão 101 AMCHAM – American Chamber of Commerce previstas na regulamentação. Os atuais valores, cobrados redundantemente em algumas situações, não favorecem o desenvolvimento técnico e econômico das empresas, o que dificulta especificamente as ações das empresas de pequeno porte, além de ainda abrirem oportunidade a fraudes. Nos diversos procesos submetidos à avaliação da ANVISA, em relação à previsibilidade ou estimativa de prazo para a conclusão da análise, há uma insatisfação geral do setor regulado com relação à demora nas análises de processos de autorização de funcionamento, e outros, especialmente porque para 86% nunca e raramente é possível para a empresa ter uma previsibilidade ou estimativa de prazo para a finalização da análise. Nem sempre o critério utilizado é o cronológico, pois acompanhando pelo site vemos processos de empresas que são analisados rapidamente enquanto outros demoram muito, além do fato de que a ANVISA não fornece uma estimativa de prazo de finalização de processo. É importante uma maior interação entre os departamentos da ANVISA para facilitar a tramitação interna dos documentos. Deve haver uma melhor interação entre a ANVISA e o setor regulado da área de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos nas tratativas relativas ao MERCOSUL. Deve ser tomado como exemplo o trabalho feito pela Gerência Geral de Alimentos nesta área, que tem fluido de maneira satisfatória. Existem vários problemas com as informações disponibilizadas no site, acessibilidade e o banco de dados da ANVISA. As informações disponíveis no site para o setor regulado não refletem a realidade das informações alimentadas pelos técnicos da ANVISA. Nos horários de pico o site fica lento e os links estão trocados (é comum procurar uma legislação e ser direcionado à outra). Para 45,83% das empresas o peticionamento eletrônico é bom quanto ao conteúdo, disponibildiade e utilidade do sistema. No entanto, durante sua execução, não é respeitado o tempo de 15 minutos por tela. O prazo é dado como encerrado antes de finalizar o tempo. 102 Atualmente, com o advento do cadastramento de insumos farmacêuticos como pré-requisito para importação, o setor regulado continua observando a instabilidade do banco de dados onde os insumos cadastrados nem sempre encontram-se disponíveis para visualização tanto pelo setor regulado como pelos agentes da ANVISA. Em relação à Licença de Importação, seria importante um esforço da agência no sentido de reduzir o tempo do exercício do controle sanitário nos procesos de importação, uma vez que foi observado que independentemente do porte da empresa a maioria das Licenças de Importação são liberadas com mais de 15 dias, sendo as pequenas empresas as mais prejudicadas já que 66,67% apontaram o prazo de mais de 96 horas. Em alguns casos específicos, quando há necessidade de consulta à área técnica da Gerência em Brasília, o prazo médio de liberação é superior a 60 dias. Percebe-se aqui falta de delegação para que o PAF local tome a decisão. Os prazos também foram prejudicados com a implementação do DATAVISA. Ainda que se considere que os procedimentos são os mesmos para os diferentes Portos, Aeroportos e Fronteiras, percebe-se uma grande oscilação de prazos para o cumprimento desses procedimentos de uma unidade para outra. Para mais de 76% dos respondentes, frequentemente e sempre há variações entre os portos ou aeroportos de entrada. Percebe-se uma melhora no que diz respeito a prazos e procedimentos com relação ao aeroporto de Guarulhos e o porto de Santos, mas o mesmo não é percebido com relação à Campinas. Parcela importante (30,43%) dos usuários percebe como morosa e inadequada a orientação prestada pela ANVISA quanto à assessoria técnica. A percepção é de que a ANVISA não obedece ao tratamento administrativo do SISCOMEX, vistoriando mercadorias mesmo que não seja sob controle sanitário. Esta é a visão de mais de 70% dos entrevistados. Já 40% do universo ouvido vê como muito fraco o intercâmbio de informações entre ANVISA e demais organismos envolvidos AMCHAM – American Chamber of Commerce com atividades do comércio exterior (Receita Federal, Banco Central, MAPA, DECEX e outros). Mais da metade dos ouvidos considera ineficiente a fiscalização da ANVISA nas condições de armazenamento junto à INFRAERO, que causa angustiante preocupação ao setor regulado por eventuais riscos à qualidade da mercadoria. Grande parte dos participantes consideram exagerado o tempo para obtenção de Licença de Importação pré e pós embarque. A maioria informou que o tempo médio entre a autorização da Licença de Importação e a liberação do produto importado para fins de análise prévia é de 1 a 2 meses. Considerando que esta é uma exigência da própria ANVISA, esse prazo é claramente longo. Para 55% dos participantes, freqüentemente e sempre são recebidas exigências de documentação que já tinham sido apresentas à área técnica competente no mesmo processo. Nota-e falta de harmonia entre GGPAF e os PAF’s locais para 66% dos participantes. No caso do tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento, desde da submissão dos pedidos até a última etapa do processo, contam-se 10 meses ou mais para 36,36% dos participantes. No que diz respeito ao tempo aproximado para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção, incluindo publicação no DOU, foi apontado o prazo de 10 a 12 meses (ou mais) para mais de 56% das empresas, tendo as pequenas levando mais de 12 meses. Assim, seria importante que no relatório de atividades da ANVISA conste o prazo de análise dos processos para que o setor regulado possa conseguir maior previsibilidade em relação aos serviços. A ANVISA, por ser uma entidade com apenas 10 anos de existência, evoluiu consideravelmente desde sua criação, mas ainda, na visão de boa parte dos consultados, não atende todas as exigências do setor privado de maneira satisfatória. 103 AMCHAM – American Chamber of Commerce 1. A ANVISA atende às funções para a qual foi criada de maneira satisfatória? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 80,00% 75,00% 75,00% 70,00% 68,75% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 25,00%25,00% 20,83% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% Nunca 4,17% Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 2. Freqüentemente Média Sempre Grande A ANVISA interpreta e executa as normas regulatórias de maneira uniforme? 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 25,00% 20,00% 10,00% 0% 75,00% 75,00% 62,50% 60,00% 25,00% 31,25% 25,00% 20,00% 4,17% Nunca 4,17% Raramente Freqüentemente Sempre 10,00% 0% 0% 0% Nunca 6,25% 0% 0% 0% Raramente Freqüentemente Pequena 2009 3. 6,25% 0% 0% 0% 0% 0% Média Sempre Grande Os atos normativos da ANVISA respeitam a hierarquia da legislação? 80,00% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 50,00% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 20,00% 8,33% 10,00% 0% Nunca Raramente Frequentemente 2009 104 68,75% 30,00% 25,00% 20,00% 0% 75,00% 70,00% 66,67% Sempre 10,00% 0% 6,25% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 4. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação adequada e harmônica das normas regulatórias e fiscalizatórias pelos agentes estaduais e municipais da agência? 60,00% 50,00% 45,00% 50,00%50,00% 50,00% 45,83% 40,00% 50,00% 40,00% 35,00% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 20,00% 20,83% 16,67% 20,00% 16,67% 18,75% 25,00% 25,00% 25,00% 18,75% 15,00% 12,50% 10,00% 10,00% 5,00% 0% Péssima Ruim Regular Boa 0% Excelente 0% 0% Péssima Pequena 2009 5. Regular Média Boa Grande Na sua opinião, a análise, cobrança e alteração do valor das taxas pela Gerência de Orçamento e Arrecadação (GEORA) é feita com embasamento jurídico e técnico adequado? 80,00% 80,00% 69,57% 70,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 0% 66,67% 33,33% 25,00% 25,00% 30,00% 26,09% 20,00% 10,00% 75,00% 68,75% 70,00% 60,00% 20,00% 10,00% 4,35% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 6,25% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 6. 0% Ruim Freqüentemente Média Sempre Grande Na sua opinião, qual seria o meio de comunicação mais eficiente entre o setor regulado e a ANVISA? 50,00% 43,48% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 21,74% 17,39% 15,00% 8,70% 10,00% 4,35% 5,00% 0% Internet Telefone E-mail Associação de classes 4,35% Reuniões presenciais Reuniões virtuais 2009 105 AMCHAM – American Chamber of Commerce 7. Quando a empresa utiliza Internet, e-mail, telefone, para solucionar dúvidas, ou reclamações sobre processos, o tempo de resposta da ANVISA é feito: 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 37,50% 35,00% 29,17% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 20,00% 31,25% 31,25% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 4,17% Acima de 60 ou sem resposta 4,17% Entre 30 e 60 dias Entre 10 e 30 dias Entre 5 e 10 dias Entre 3 e 5 dias 10,00% 0% 6,25% 6,25% 0%0% 0% Entre de 3 e 5 dias Entre de 5 e 10 dias Entre de 10 e 30 dias Pequena 2009 0%0% Entre de 30 Acima de 60 a 60 dias ou sem resposta Média Grande 8. Dos meios de comunicação utilizados pela ANVISA, qual tem sido o mais eficiente para atender às suas necessidades? 80,00% 75,00% 70,00% 56,25% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 37,50% 37,50% 40,00% 30,00% 16,67% 4,17% Internet 20,00% E-mail Associação de classes Reuniões presenciais 6,25% 6,25% 0%0% 0% 6,25% 0%0% E-mail Associação de Reuniões classes presenciais 2009 9. 25,00% 25,00% 10,00% 4,17% Telefone 50,00% Pequena Telefone Média 0%0% Internet Grande Com que freqüência as formas não presenciais de comunicação com a ANVISA (telefone, e-mail, fax) são meios eficazes para solucionar problemas e/ou esclarecer dúvidas, evitando exigências adicionais no processo e acelerando a conclusão da análise pelo técnico? 80,00% 80,00% 70,83% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 0% 10,00% 4,17% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 50,00% 25,00% 20,00% 2009 106 50,00% 30,00% 25,00% 20,00% 10,00% 75,00% 75,00% 70,00% 18,75% 6,25% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 10. Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? 80,00% 80,00% 70,83% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 16,67% 8,33% Nunca 75,00% 75,00% 68,75% 4,17% Raramente Freqüentemente Sempre 25,00% 25,00% 12,50% 12,50% 10,00% 6,25% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 11. Qual é a eficiência do e-mail e fax como meio de comunicação utilizado? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 52,17% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 43,48% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 33,33% 25,00% 10,00% 10,00% 6,67% 4,35% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 12. Havendo necessidade de uma reunião presencial, quanto tempo após a solicitação, a reunião é realizada? 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 41,67% 40,00% 36,84% 40,00% 36,84% 35,00% 33,33% 30,00% 33,33% 30,00% 26,32% 25,00% 25,00% 20,00% 25,00% 25,00% entre 2 e 3 semanas Mais de 3 semanas 20,00% 15,00% 10,00% 10,00% 5,00% 0% Mais de 3 semanas entre 2 e 3 semanas entre 1 e 2 semanas 2009 0% até uma semana 0% 0% 0% 0% ate uma semana 0% entre 1 e 2 semanas Pequena Média Grande 107 AMCHAM – American Chamber of Commerce 13. As reuniões presenciais são efetivas para solucionar os problemas apontados? 90,00% 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0,00% 15,00% 5,00% Nunca 5,00% Raramente Freqüentemente 76,92% 75,00% 80,00% 75,00% Sempre 10,00% 0% 66,67% 33,33% 25,00% 15,38% 7,69% 0% 0% Nunca Seqüência1 0% Raramente 0% Freqüentemente Pequena Média 0% Sempre Grande 14. O atendimento e encaminhamento de protocolo da UNIAP (Unidade de Atendimento ao Público) está adequado em termos temporais e qualitativos? 70,00% 60,00% 66,67% 60,00% 60,00% 54,55% 50,00% 50,00% 50,00% 40,91% 40,00% 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 25,00% 25,00% 10,00% 4,55% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 15. A ANVISA é pró-ativa na comunicação com o setor regulado relativa a temas que impactam os serviços prestados pela Agência? 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 43,75% 41,67% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 4,17% 0% Nunca 4,17% Raramente Freqüentemente 2009 108 50,00% Sempre 0% 25,00% 25,00% 6,25% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande 0% Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 16. De maneira geral, dentro da experiência de sua empresa,com que frequência a ANVISA consegue tratar adequadamente as solicitações urgentes? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 56,25% 50,00% 50,00% 50,00% 41,67% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 8,33% 10,00% 0,00% 0,00% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 37,50% 25,00% 25,00% 25,00% 6,25% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Seqüência1 Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 17. Quanto ao conteúdo, utilidade e disponibilidade do sistema, o peticionamento eletrônico é: 60,00% 50,00% 45,83% 45,00% 50,00% 50,00% 50,00% 41,67% 40,00% 53,33% 50,00% 40,00% 40,00% 35,00% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 20,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 10,00% 8,33% 4,17% Péssimo Ruim Regular Bom 0% Excelente 0% 6,67% 0% 0% 0% 0% Ruim Regular Pequena 2009 Bom Média Excelente Grande 18. Quanto ao conteúdo, utilidade, disponibilidade do sistema e atualização, os bancos de dados da ANVISA são: 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 43,75% 40,00% 35,00% 33,33% 29,17% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 25,00% 20,00% 15,00% 20,00% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 18,75% 12,50% 12,50% 10,00% 10,00% 5,00% 0% Péssimo Ruim Regular 2009 Bom 0% Excelente 0% 0% Péssimos 0% Ruins Pequena Regulares Média Bons Grande 109 AMCHAM – American Chamber of Commerce 19. Nos diversos procedimentos realizados pela ANVISA, os critérios para análise e a coerência na elaboração de exigências variam de técnico para técnico? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 66,67% 60,00% 54,55% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 46,67% 40,00% 33,33% 31,82% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 25,00% 13,33% 13,64% 10,00% 0% 10,00% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente 0% Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 20. Nos diversos processos submetidos à avaliação da ANVISA é possível para a empresa ter uma previsibilidade ou estimativa de prazo para a finalização da análise? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 60,00% 53,33% 52,17% 50,00% 40,00% 30,00% 40,00% 33,33% 30,43% 30,00% 20,00% 25,00% 25,00% 25,00% 20,00% 17,39% 13,33% 10,00% 10,00% 0% 50,00% 50,00% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% 0% 0% Sempre Grande 21. A resposta da ANVISA em eventuais casos de denúncia sobre produtos clandestinos/informais foi, em termos de eficiência e qualidade: 120,00% 100,00% 100,00% 94,12% 100,00% 100,00% 100,00% 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 5,88% Insatisfatória 0% Pouco satisfatória Satisfatória 2009 110 0% Bastante satisfatória 0% 0% 0% Insatisfatória 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Satisfatória Pouco satisfatória Bastante satisfatória Pequena Média Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 22. Na sua opinião, a ANVISA tem mecanismos claros e amigáveis que viabilizem o acompanhamento e os resultados satisfatórios de denúncias sobre produtos clandestinos / informais? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 60,00% 53,33% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 40,91% 40,91% 40,00% 26,67% 13,64% 4,55% Desconheço Insatisfatória 25,00% 20,00% Pouco satisfatória Satisfatória 0% Bastante satisfatória 0% 0% 0% 0% Insatisfatória Pouco satisfatória Satisfatória 0% 0% Desconheço Pequena 2009 25,00% 20,00% Média Grande 23. A ANVISA internaliza as Resoluções e Acordos do Mercosul de que foi signatária? 120,00% 100,00% 100,00% 84,62% 90,00% 78,95% 80,00% 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 25,00% 21,05% 20,00% 20,00% 7,69% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 7,69% 0% 0% 0% Desconheço Raramente Pequena 2009 0% 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 24. Na sua opinião, a ANVISA orienta adequadamente seus representantes para se preparar e participar das reuniões do Mercosul com definições claras e cumpre os prazos de discussão para avançar nos temas urgentes? 80,00% 70,00% 60,00% 70,00% 60,87% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 17,39% 17,39% 10,00% Raramente Freqüentemente 2009 50,00% 50,00% 25,00% 18,75% 12,50% 4,35% Desconheço 62,50% 60,00% 50,00% 0% 75,00% Sempre 10,00% 0% 0% Desconheço Raramente Pequena 0% Freqüentemente Média 6,25% 0% 0% Sempre Grande 111 AMCHAM – American Chamber of Commerce 25. Na sua opinião, a ANVISA trabalha no Mercosul e em fóruns internacionais buscando em todos os departamentos de sua gestão a harmonização com a regulamentação global, minimizando barreiras de inovação tecnológica? 80,00% 75,00% 70,00% 62,50% 60,00% 60,00% 52,17% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 26,09% 20,00% 17,39% 50,00% 25,00% 25,00% 25,00% 18,75% 20,00% 12,50% 10,00% 4,35% 0% Desconheço Raramente Freqüentemente Sempre 10,00% 6,25% 0% 0% Desconheço Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% 0% Sempre Grande 26. A ANVISA busca alinhamento com o setor regulado em relação aos seus posicionamentos no MERCOSUL e em forúns internacionais? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 50,00% 60,00% 50,00% 47,83% 50,00% 40,00% 40,00% 34,78% 30,00% 30,00% 20,00% 50,00% 37,50% 25,00% 25,00% 25,00% 20,00% 17,39% 12,50% 10,00% 0% 10,00% Desconheço Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% Desconheço Pequena 2009 0% 0% 0% Raramente Freqüentemente Média Sempre Grande 27. Considerando que muitas empresas têm seus produtos registrados em outros orgãos de fiscalização em outros países, as exigências e atuação da ANVISA na legalização de produtos e empresas dificultam a inovação e melhorias nos setores regulados por essa agência? 80,00% 75,00%75,00% 70,00% 60,00% 60,00% 52,17% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 26,09% 40,00% 30,00% 25,00% 25,00% 20,00% 21,74% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 10,00% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 2009 112 40,00% Sempre 0% 0% 0% 0% Desconheço 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 28. Com que frequência as Resoluções da ANVISA são claras? 70,00% 70,00% 62,50% 58,33% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 37,50% 31,25% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 10,00% 4,17% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 6,25% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 29. Com que frequência a ANVISA leva em consideração as sugestões enviadas em consultas públicas? 80,00% 80,00% 70,83% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 25,00% 25,00% 25,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 75,00% 75,00% 68,75% 70,00% 4,17% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 10,00% 0% 6,25% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 30. Em termos de avaliação geral, dê uma nota para a atuação da ANVISA, sendo 1 a menor nota e 5 a maior. 70,00% 70,00% 62,50% 58,33% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,83% 20,00% 50,00% 50,00% 25,00% 25,00% 18,75% 20,00% 16,67% 25,00% 25,00% 12,50% 10,00% 0% 10,00% 4,17% 1 2 3 2009 4 0% 5 0% 6,25% 0%0% 1 0%0%0% 0%0%0% 2 3 Pequena 4 Média 5 Não aplicável Grande 113 AMCHAM – American Chamber of Commerce 31. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas interdepartamentais ( por ex. das áreas técnicas com GEGAR, GGIMP, etc.) 80,00% 70,00% 75,00% 75,00% 70,00% 62,50% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 29,17% 30,00% 0% 37,50% 30,00% 20,00% 10,00% 56,25% 25,00% 25,00% 20,00% 8,33% Insatisfatória 10,00% Pouco satisfatória Satisfatória 0% Bastante satisfatória 0% 6,25% 0% 0% Insatisfatória 0% 0% 0% Satisfatória Pequena 2009 Pouco satisfatória Média Bastante satisfatória Grande 32. Na sua opinião, a ANVISA apresenta métricas ao setor regulado englobando todas as etapas de atuação (do protocolo à publicação) com clareza sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos para saúde? 60.00% 50.00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 41,67% 50.00% 50.00% 43.75% 43.75% 40.00% 37,50% 30.00% 20,83% 25.00% 25.00% 25.00% 25.00% 20.00% 12.50% 10.00% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% Nunca 2009 Raramente Frequentemente Pequena Média 0% 0%0% Sempre Grande 33. Em quanto tempo, aproximadamente, é finalizado o exercício do controle sanitário nas importações de sua empresa? 70,00% 66,67% 60,00% 60,00% 52,63% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 50,00% 33,33% 33,33% 30,00% 30,00% 25,00% 33,33% 25,00% 21,05% 20,00% 10,00% 0% 5,26% 5,26% 24 horas 48 horas 16,67% 10,00% 8,33% 72 horas 2009 114 20,00% 15,79% 96 horas mais de 96 horas 0% 0%0% 24 horas 8,33% 0%0% 48 horas Pequena 0% 72 horas Média 96 horas Grande mais de 96 horas AMCHAM – American Chamber of Commerce 34. Com que freqüência a impossibilidade de obtenção de licencas de importação por demora na aprovação/publicação de renovação/alteração de autorização de funcionamento prejudica a disponibilidade de produtos no mercado? 120.00% 100.00% 100.00% 75.00% 80.00% 70,00% 65,22% 60,00% 60.00% 53.33% 50,00% 40,00% 30,00% 40.00% 26.67% 25.00% 21,74% 20,00% 13,04% 20.00% 20.00% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente Frequentemente Sempre 0% 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Frequentemente Média Sempre Grande 35. Existe falta de uniformização nos procedimentos relativos à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há variações entre os portos ou aeroportos de entrada? 70.00% 66.67% 66.67% 60.00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50.00% 38,10% 38,10% 40.00% 30.00% 19,05% 20.00% 10.00% 4,76% Nunca 33.33% 33.33%33.33% 33.33% 26.67% Raramente Frequentemente Sempre 0% 6.67% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Frequentemente Pequena 2009 Média Sempre Grande 36. Existe falta de uniformização na análise técnica relativas à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há interpretações técnicas divergentes entre os portos ou aeroportos de entrada? 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 52,38% 28,57% 14,29% 4,76% Nunca Raramente Frequentemente 2009 Sempre 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% 10.00% 0% 66.67% 66.67% 33.33%33.33% 33.33%33.33% 26.67% 6.67% 0%0% Nunca 0%0% Raramente Frequentemente Pequena Média Sempre Grande 115 AMCHAM – American Chamber of Commerce 37. Em relação à lista de Portos e Aeroportos abaixo, a empresa nota melhoras no que diz respeito às variações mencionadas nos itens anteriores? Porto de Aratu - BA: 0.00% Porto do Rio de Janeiro - RJ: 0.00% Aeroporto de Campinas - SP: 14.29% Porto de Salvador - BA: -0.00% Rodovia de Foz do Iguaçu PR: 0.00% Santos - SP: 50.00% Itajaí – SC: 0.00% Sao Borja - RS: 0.00% Aeroporto de Manaus - AM: 0.00% São Francisco do Sul - SC: 0.00% Munguba - PA: 0.00% Porto de São Luis - MA: 0.00% Porto de Paranaguá - PR: 7.14% Aeroporto de São Paulo - SP: 21.43% Porto de Rio Grande - RS: 0.00% São Sebastião - SP: 0.00% Aeroporto de Recife - PE: 0.00% Rodovia de Uruguaiana - RS: 0.00% Porto de Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ: 0.00% Porto de Vitória - ES: 7.14% 38. A orientação prestada pela ANVISA aos interessados (inclusive a assessoria técnica prestada às coordenações), referente às exigências sanitárias é: 80,00% 70,00% 65,22% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,43% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 73,33% 70,00% 30,00% 50,00% 50,00% 50,00% 26,67% 25,00% 25,00% 20,00% 10,00% 4,35% Rápida e adequada Morosa mas adequada 0% Rápida mas inadequada Morosa e inadequada 0% 0% 0% 0% morosa e inadequada morosa mas adequada Pequena 2009 0% rápida mas inadequada Média 0% rápida e adequada Grande 39. No processode desembaraço aduaneiro, a interpretação relativa á sujeição do produto ao controle sanitário é adequada? 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 71,43% 28,57% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 2009 116 0% Sempre 100.00% 90.00% 80.00% 70.00% 60.00% 50.00% 40.00% 30.00% 20.00% 10.00% 0% 92.86% 75.00% 66.67% 33.33% 25.00% 7.14% 0% 0% 0% Nunca Raramente Frequentemente Pequena Média 0% 0% 0% Sempre Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 40. Em sua opinião, o intercâmbio de informações entre a ANVISA e a Receita Federal, Banco Central, Decex, entre outros gestores das atividades de comércio exterior, quanto às práticas e procedimentosque devem ser observados com vistas ao desembaraço aduaneiro das mercadorias importadas sujeitas ao regime de vigilância sanitária ocorrem: 70.00% 50,00% 50,00% 50.00% 40,00% 40.00% 30,00% 33.33% 33.33% 33.33% 33.33% 30.00% 25,00% 20.00% 15,00% 10,00% 14.29% 14.29% 14.29% 10.00% 10,00% 0% 57.14% 60.00% 60,00% 20,00% 66.67% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Nunca 0% Sempre Pequena 2009 0% 0% Sempre Raramente Frequentemente Média Grande 41. Sua empresa já teve alguma exigência / indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? 60.00% 50.00% 50.00% 50.00% 43.75% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 37,50% 40.00% 37,50% 31.25% 30.00% 20,83% 25.00% 25.00% 25.00% 25.00% 25.00% 20.00% 10.00% 4,17% Nunca Raramente Frequentemente 0% Sempre 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Frequentemente Média 0% 0% Sempre Grande 42. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de Licença de Importação pela ANVISA (préembarque)? 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 40,00% 35,00% 30,00% 35,71% 33,33% 33,33% 33,33% 35,71% 33,33% 30,00% 25,00% 21,43% 20,00% 10,00% até 5 dias de 6 a 15 dias de 16 a 30 dias 2009 mais de 30 dias 10,00% 7,14% 0% 0% 0% até 05 dias de 06 a 15 dias Pequena 16 a 30 dias Média 0% Mais de 30 dias Grande 117 AMCHAM – American Chamber of Commerce 43. As exigências realizadas pela ANVISA e relacionadas a Licença de Importação são adequadas? 90,00% 80,00% 75,00% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 85,71% 80,00% 0% Sempre 0% 66,67% 66,67% 33,33% 33,33% 14,29% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 44. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de licença de importação pós embarque? 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 42,86% 40,00% 40,00% 30,00% 33,33% 33,33% 33,33% 25,00% 33,33% 28,57% 30,00% 21,43% 20,00% 5,00% até 5 dias de 6 a 15 dias de 16 a 30 dias mais de 30 dias 10,00% 0% 0% até 05 dias de 06 dias a 15 dias Pequena 2009 de 16 dias a 30 dias Média 7,14% 0% 0% Mais de 30 dias Grande 45. Você considera que a ANVISA fiscaliza adequadamente as condições de armazenamento junto à Infraero? 70.00% 66.67% 60.00% 53.85% 50.00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 42,11% 40.00% 33.33% 31,58% 30.00% 21,05% Raramente Frequentemente 2009 118 33.33% 20.00% 5,26% Nunca 33.33%33.33% 30.77% Sempre 10.00% 7.69% 0% Nunca 7.69% 0% Raramente Frequentemente Pequena Média Grande 0% 0% Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 46. Qual é o tempo médio entre a autorização da LI de importação e a liberação do produto importado para fins de Análise Prévia? 70,00% 60,00% 66,67% 66,67% 61,54% 60,00% 55,56% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 30,00% 30,00% 27,78% 23,08% 20,00% 20,00% 11,11% 10,00% 0% 5,56% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 0% 7-8 meses 0% 9 meses ou mais Não se aplica 10,00% 0% 7,69% 0% 0% 7,69% 0%0% 0%0%0% 0%0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-8 meses 2009 Seqüência 1 Seqüência 2 9 meses ou mais Não se aplica Seqüência 3 47. O atendimento dos servidos da ANVISA, no que tange à prestação de informações é adequada às necessidades da sua empresa? 120.00% 100.00% 100.00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 80.00% 70,83% 75.00% 75.00% 60.00% 40.00% 29,17% 25.00% 25.00% 20.00% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% 0% Raramente Frequentemente Sempre Pequena 2009 Média Grande 48. Das exigências recebidas, com que frequência a documentação solicitada pelo PAF já havia sido apresentada à área técnica competente? 70.00% 60.00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40.00% 35,00% 50.00% 33.33% 30.77% 30.00% 20.00% 15.38% 20,00% 0% 50.00% 46.15% 50.00% 30,00% 10,00% 66.67% 10,00% Nunca 7.69% 10.00% 5,00% Raramente Freqüentemente 2009 Sempre 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena Frequentemente Média 0% 0% Sempre Grande 119 AMCHAM – American Chamber of Commerce 49. Com que frequência a burocracia desnecessária nos processos de importação/exportação aumenta os custo e retarda a disponibilidade de produtos no mercado? Exemplifique o caso de burocracia desnecessária 80.00% 66.67% 66.67% 69.23% 70.00% 60.00% 50.00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 40,00% 40,00% 40.00% 33.33% 33.33% 30.00% 23.08% 20.00% 10,00% Nunca 10,00% 10.00% Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% 0% Nunca 7.69% 0% 0% Raramente Frequentemente Pequena 2009 Média Sempre Grande 50. A falta de regulamentação apropriada para remesa/recebimento de material biológico do e para o exterior interferem no desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro? 60.00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 40,00% 40,00% 50.00% 50.00% 50.00% 50.00% 50.00% 50.00% 40.00% 33.33% 30.00% 20.00% 16.67% 10,00% 10,00% Nunca Raramente 10.00% Freqüentemente 0% Sempre 0%0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Frequentemente Média 0% Sempre Grande 51. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas entre a GGPAF com as áreas de PAFs locais? 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 16,67% 16,67% 10,00% 10,00% Insatisfatória Pouco Satisfatória Satisfatória 2009 120 33,33% 33,33% 33,33% 33,33% 33,33% 33,33% 0% 50,00% 50,00% 40,00% 20,00% 66,67% 0% Bastante satisfatória 0% 0% Insatisfatória 0% 0% 0% Pouco satisfatória Pequena Satisfatória Média Grande Bastante satisfatória AMCHAM – American Chamber of Commerce 52. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 46,67% 40,00% 36,36% 33,33% 30,00% 25,00% 22,73% 18,18% 26,67% 25,00% 25,00% 25,00% 20,00% 13,33% 9,09% 9,09% 10,00% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Não se aplica 0% 6,67% 6,67% 4,55% 0%0% 0%0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena 2009 Média Não se aplica Grande 53. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 40,00% 36,36% 35,00% 35,00% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 15,00% 9,09% 10,00% 0% 25,00% 9,09% 4,55% 1-2 meses 25,00% 20,00% 20,00% 18,18% 15,00% 5,00% 25,00% 25,00% 22,73% 20,00% 33,33% 33,33% 33,33%33,33% 33,33% 13,33% 10,00% 5,00% 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Não se aplica 0% 0% 0% 0%0% 0% 0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais 2009 Seqüência 1 Seqüência 2 Não se aplica Seqüência 3 54. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 61,90% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 14,29% 1-2 meses 10,00% 4,76% 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 2009 25,00% 10 meses ou mais 50,00% 50,00% 25,00% 20,00% 14,29% 4,76% 50,00% 0% Não se aplica 0% 6,67% 6,67% 0%0% 1-2 meses 0% 3-4 meses Pequena 5-6 meses Média 0% 0% 7-9 meses 6,67% 0% 10 meses ou mais Grande 121 AMCHAM – American Chamber of Commerce 55. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 70,00% 61,90% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 14,29% 1-2 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais 0% Não se aplica 0% 33,33% 33,33% 33,33% 26,67% 25,00% 25,00% 20,00% 13,33% 10,00% 4,76% 3-4 meses 33,33% 20,00% 14,29% 4,76% 50,00% 6,67% 0%0% 0% 0% 0%0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses Não ou mais se aplica Pequena 2009 Média Grande 56. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 35,00% 33,33% 31,82% 30,00% 25,00% 33,33% 13,33% 13,64% 9,09% 10,00% 25,00% 20,00% 20,00% 18,18% 15,00% 0% 33,33% 26,67% 25,00% 22,73% 20,00% 5,00% 33,33% 30,00% 10,00% 6,67% 4,55% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Não se aplica 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena 2009 Média Não se aplica Grande 57. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 33,33% 33,33% 33,33% 30,00% 18,18% 20,00% 13,64% 9,09% 13,33% 10,00% 4,55% 1-2 meses 3-4 meses 25,00% 22,73% 5-6 meses 7-9 meses 2009 122 33,33% 31,82% 10 meses ou mais Não se aplica 0% 6,67% 0%0%0% 0% 0% 6,67% 0%0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena Média Grande Não se aplica AMCHAM – American Chamber of Commerce 58. Qual o tempo aproximado para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 28,57% 28,57% 21,43% 37,50% 30,00% 25,00% 25,00% 20,00% 14,29% 12,50% 10,00% 7,14% 3-4 meses 50,00% 50,00% 5-6 meses 7-9 meses 10 - 12 meses 12 ou mais 0% 0% 0% 0% 3-4 meses 0% 5-6 meses 0% Pequena 2009 0%0% 7-9 meses 10 –12 meses 12 ou mais Média Grande 59. Qual o tempo aproximado para obtencao de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com autoinspeção/renovação automática incluindo publicação no DOU? (desde o vencimento do certificado anterior) 70,00% 66,67% 63,64% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 44,44% 45,00% 40,00% 40,00% 33,33% 35,00% 30,00% 30,00% 27,27% 25,00% 20,00% 16,67% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 20,00% 16,67% 11,11% 5,56% antes ou até 0-15 dias o vencimento do certificado anterior 9,09% 10,00% 5,56% 0% 16-30 dias 1-2 meses 3-4 meses 5 meses ou mais Não aplicável 2009 0%0%0% 0% 0% 0%0%0%0%0%0%0%0%0% 0% antes ou 0-15 até o dias vencimento do certificado anterior 5-6 meses 0%0% 0% 16 -30 1-2 dias meses Pequena Média 3-4 5 meses nao meses ou mais aplicável Grande 60. Qual o tempo aproximado para obtenção da primeira certificação de boas práticas de fabricação extra-zona incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 90,00% 80,00% 68,75% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 18,75% 20,00% 10,00% 0% 80,00% 80,00% 6,25% 3-4 meses 7-9 meses 25,00% 2009 12 ou mais 25,00% 10,00% 10,00% 0% 10-12 meses 50,00% 50,00% 20,00% 6,25% 0% 5-6 meses 50,00% Não aplicável 0% 0% 0% 0%0%0% 10,00% 0%0% 0%0% 0% 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses Pequena 10 –12 meses Média 12 ou mais Nao aplicável Grande 123 AMCHAM – American Chamber of Commerce 61. As unidades da GGIMP estão abertas para discutir e orientar as empresas sobre temas pouco claros na legislação, tais como autorização de funcionamento ou certificação de boas práticas de fabricação e distribuição? 60,00% 50,00% 50.00% 50.00% 50.00% 40,00% 40.00% 36,36% 30,00% 30.00% 20,00% 20.00% 13,64% 10,00% 0% 57.14% 60.00% 50,00% 35.71% 25.00% 25.00% 25.00% 25.00% 10.00% 7.14% Nunca Raramente Frequentemente 0% Sempre 0% Nunca Raramente Frequentemente Pequena 2009 Média 0% 0% 0% Sempre Grande 62. Em sua opinião, existe uniformização de critérios de fiscalização entre a Gerência Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP, e as área de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais)? 80,00% 71,43% 70,00% 60,00% 57,14% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 20,00% 28,57% 33,33% 30,00% 25,00% 21,43% 25,00% 20,00% 14,29% 10,00% 0% 66,67% 50,00% 60,00% 10,00% 7,14% Nunca Raramente Frequentemente 0% Sempre 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Frequentemente Média Sempre Grande 63. Qual a sua avaliação em relação ao desempenho geral da gerencia Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 65,22% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 21,74% 20,00% 10,00% 0% 50,00% 25,00% 20,00% 8,70% 4,35% Péssima Ruim 25,00% Regular Boa 0% Excelente 0% 25,00% 13,33% 10,00% 2009 124 75,00% 70,00% 6,67% 0%0% Péssimo 0%0% Ruim Pequena 0%0%0% Regular Bom Média Grande Excelente AMCHAM – American Chamber of Commerce D.5 COSMÉTICOS O Brasil ocupa a terceira posição no mercado mundial de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos com participação de 8,6% no comércio global, perdendo apenas para os Estados Unidos (que possuem 15,6% do mercado) e para o Japão (10,1%), de acordo com dados de 2008 do Euromonitor. No que diz respeito às exportações, em 2007 houve um superávit de US$ 40 bilhões, e em 2008 um superávit de US$ 24,8 bilhões, mesmo com a valorização do real frente ao dólar e a despeito da crise econômica mundial. De acordo com o relatório “Panorama do Setor – Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos da ABIHPEC”, o setor ao longo dos últimos 13 anos apresentou um crescimento bem mais vigoroso que o restante das indústrias (10,6% de crescimento médio no setor contra 3,0% do PIB total e 2,9% da Indústria geral). Conforme o relatório de atividades 2008 da ANVISA, o quantitativo de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes regularizados na ANVISA, teve um aumento em registros novos de 31,1% e em notificações novas de 1,1%, de 2007 para 2008. Algumas iniciativas positivas da Gerência Geral de Cosméticos vieram para agilizar a regularização dos produtos do setor em 2008. Alguns exemplos são a alteração de Registro de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Grau 2 que não serão mais objeto de análise prévia, resguardando-se o controle sanitário na forma de auditoria documental, monitoramento de produtos no mercado e cosmetovigilância e a publicação da RDC nº 92/ 08, que desobriga os produtos fabricados no território nacional e destinados exclusivamente à exportação da necessidade de notificação ou de registro no Brasil. Porém, no final de 2008, a Gerência de Cosméticos sofreu perdas no seu quadro de funcionários contratados, responsáveis pelos trâmites administrativos como protocolo e emissão de CVLs, o que gerou alguns problemas para o setor produtivo no tocante ao encaminhamento de processos. Com es- forços para contratação de novos funcionários e novos procedimentos para emissão de CVLs, os atrasos estão sendo sanados para atender aos prazos previstos para aprovação e emissão de documentos. No entanto, novamente no relatório Amcham de 2009 a questão de prazos foi motivo de análise. De acordo com as respostas da pesquisa, o tempo de registro de produto novo foi de até 1 mês (para 80% das empresas de grande porte, 20% de médio porte e 33% das de pequeno porte) e entre 3 a 6 meses para 20% das empresas de grande porte, 60% das de médio porte e 50% das de pequeno porte. Com relação ao ano anterior nota-se que os prazos de análise de alterações de registros tiveram um aumento para o prazo de 6 a 9 meses, que passou de 15,4% para 31,25% dos casos. Com relação às Autorizações de Funcionamento, houve um aumento no tempo para 10 meses ou mais (desde a submissão do pedido até a publicação) para a maioria das empresas de grande e médio porte. Com relação à importação/exportação, foi adicionada nova pergunta sobre trâmites burocráticos. As empresas de grande e pequeno porte (18,18%) responderam que a burocracia “sempre” retarda a disponibilidade de produtos no mercado, 36,36% de empresas de todos os portes responderam que isso as afeta “freqüentemente” e outros 36,36% apontaram que isto “raramente” ocorre. A atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas entre a GGPAF com as áreas de PAFs locais foi considerada, por 50% das empresas, pouco satisfatória, sendo esta a opinião de 100% das empresas de médio porte. Para um dos respondentes “Falta clareza quanto aos tipos de produtos existentes e o tipo de regularização necessária, impedindo a correta liberação do item. Falta de entendimento quanto aos dizeres de rotulagem que podem impactar na análise do produto”. 125 AMCHAM – American Chamber of Commerce Quanto ao posicionamento da análise de processos houve uma melhoria na percepção de que a ANVISA foi freqüentemente clara quanto aos processos de registro e alteração de registro: este índice passou de 44,4% para 58,8% do total. A harmonização internacional foi também motivo de análise deste relatório: para 52,94% das empresas a ANVISA busca alinhamento com o setor regulado em relação aos seus posicionamentos no MERCOSUL e em fóruns internacionais. Essa opinião é compartilhada por todos os portes de empresa. Com relação ao questionamento sobre as exigências e atuação da ANVISA na legalização de produtos, para 58% dos respondentes esta atuação sempre e frequentemente dificulta a inovação e melhorias no setor regulado. Quanto ao questionamento sobre a sensibilidade da Gerência Geral de Cosméticos com relação às necessidades de estratégia das empresas no que diz respeito ao lançamento de produtos no mercado externo, na opinião das empresas (mais especificamente 50% das pequenas, 40% das médias e 60% das grandes) a ANVISA é freqüentemente sensível, e houve um aumento nesta opinião de 35,8% em 2008 para 50% no questionário de 2009. Faz-se menção a um comentário: “Muitos países ainda necessitam de certificados de livre venda, impactando nas exportações.”, o que enfatiza a importância da manutenção da agilidade em disponibilizar tal documento, pela Gerência Geral de Cosméticos. Com relação ao atendimento da UNIAP, houve uma queda de 10% na percepção de que sua atuação freqüentemente está adequada em termos temporais e qualitativos, o que deu margem a comentários como: “Demora muito mais tempo para um pocesso subir da UNIAP para um setor adequado do que para o próprio setor analisar o processo”. 126 A comunicação com o setor regulado foi amplamente avaliada no que diz respeito aos meios de comunicação utilizados. Dentre eles, o e-mail teve 61% de preferência por ser, para 55%, frequentemente eficiente. Em seguida, estão as reuniões presenciais com 22,22% da preferência e os demais meios com 5,56% das respostas. Um dos comentários foi: “Normalmente, há necessidade de troca de vários e-mails para se conseguir o esclarecimento detalhadamente. Por telefone, o atendimento é rápido, mas normalmente a dúvida não é esclarecida pois recomendam o agendamento de reunião ou uma consulta via e-mail”. Outros respondentes acreditam que as resposta são evasivas e muitas vezes não solucionam as perguntas. Com relação às reuniões presenciais, houve um aumento de 55,2% para 75% na percepção de que freqüentemente são efetivas, porém 37,5% relatam que as reuniões são marcadas apenas após mais de 3 semanas da solicitação. De uma forma geral, a Gerência Geral de Cosméticos foi avaliada de maneira positiva, com aumento de percepção de que a finalidade está sendo alcançada, de forma a garantir produtos seguros e de qualidade, além de levar em alta consideração os anseios dos consumidores por produtos inovadores e o sentimento das empresas de poder contar com agilidade nos procedimentos de regularização. Esta percepção é resultado do alinhamento considerável entre as decisões da Agência e a demanda do setor produtivo. Tal alinhamento, fruto de uma maior abertura ao setor regulado, associações, sociedade e academia pela GGCOS proporcionam um atrativo interessante à inovação e ao lançamento de novos produtos, atendendo assim às necessidades regulatórias e do mercado. No entanto, existem ainda alguns pontos a serem melhorados, que provavelmente devem-se à dificuldades estruturais da própria agência, à necessidade da melhoria de comunicação e alinhamento com a Gerência Geral de Inspeção e Vigilâncias Sanitárias locais, Gerências Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras, e UNIAP. AMCHAM – American Chamber of Commerce 1. A ANVISA atende às funções para a qual foi criada de maneira satisfatória? 90,00% 83,33% 83,33% 80,00% 80,0% 70,4%68,42% 70,0% 70,00% 60,0% 60,00% 50,0% 50,00% 40,0% 40,00% 42,86% 30,0% 30,00% 26,32% 18,5% 20,0% 11,1% 5,26% 0% 0% Nunca Raramente 2008 16,67% 16,67% 20,00% 10,0% 0% 42,86% Freqüentemente 14,29% 10,00% 0% Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 2. A ANVISA interpreta e executa as normas regulatórias de maneira uniforme? p g 90,00% 83,33% 80,00% 70,0% 70,00% 61,11% 60,0% 66,67% 60,00% 50,0% 50,00% 42,9% 42,9% 40,0% 40,00% 30,0% 30,00% 33,33% 22,22% 20,0% 14,3% 10,0% 0% 5,56% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 20,00% 11,11% Sempre 16,67% 33,33% 16,67% 16,67% 16,67%16,67% 10,00% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 3. Os atos normativos da ANVISA respeitam a Hierarquia da legislação? 90,0% 79,3% 80,0% 70,0% 60,00% 50,0% 50,00% 40,0% 40,00% 33,33% 50,00% 33,33% 33,33% 33,33% 30,00% 30,0% 20,7% 20,0% 10,0% 0,0% 66,67% 66,67% 70,00% 61,11% 60,0% 0% Raramente 2008 16,67% 10,00% 5,56% 0% 0% Nunca 20,00% Frequentemente 2009 Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 127 AMCHAM – American Chamber of Commerce 4. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação adequada e harmônica das normas regulatórias e fiscalizatórias pelos agentes estaduais e municipais da agência? 70,0% 70,00% 66,67% 62,1% 60,0% 60,00% 50,0% 50,00% 50,00% 44,44% 40,0% 40,00% 33,33% 33,33%33,33% 30,0% 30,00% 27,78% 22,22% 20,0% 10,0% 0% 20,00% 17,2% 13,8% 16,67% 16,67% 16,67% 16,67% 16,67% 10,00% 6,9% 5,56% Péssima Ruim Regular 2008 0% 0% Excelente Boa 0% 0% 0% Péssima Ruim Pequena 2009 Regular Média Boa Grande 5. Na sua opinião, a análise, cobrança e alteração do valor das taxas pela Gerência de Orçamento e Arrecadação (GEORA) é feita com embasamento jurídico e técnico adequado? 120,00% 100,00% 100,00% 80,0% 80,00% 70,0% 66,67% 66,67% 60,0% 60,00% 50,0% 50,00% 46,2% 40,0% 40,00% 34,6% 33,33% 30,0% 22,22% 19,2% 20,0% 10,0% 0% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 16,67% 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 16,67% 16,67% 20,00% 11,11% 0% Freqüentemente Média Grande 6. Na sua opinião, qual seria o meio de comunicação mais eficiente entre o setor regulado e a ANVISA? 60,0% 50,00% 50,0% 40,0% 32,7% 30,0% 20,0% 21,2% 15,4%14,29% 15,4%14,29% 14,29% 9,6% 10,0% 0% 5,8%7,14% Internet 0% Telefone E-mail 2008 128 Associação de classes 2009 Reuniões presenciais Reuniões virtuais Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 7. Quando a empresa utiliza Internet, e-mail, telefone, para solucionar dúvidas, ou reclamações sobre processos, o tempo de resposta da ANVISA é feito: 60,00% 50,00% 45,00% 50,00% 50,00% 50,00% 44,44% 40,00% 40,00% 33,33% 35,00% 27,78% 30,00% 33,33% 33,33% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 15,00% 11,11% 10,00% 0% 16,67% 16,67% 16,67% 11,11% 10,00% 5,56% 5,00% 16,67% 16,67% 16,67% Entre 3 e 5 dias Entre 5 e 10 dias Entre 10 e 30 dias Entre 30 e 60 dias Acima de 60 ou sem resposta 0% 0% Entre de 3 e 5 dias Entre de 5 e 10 dias Pequena 2009 0% Entre de 10 e 30 dias 0% 0% Entre de 30 Acima de 60 a 60 dias ou sem resposta Média Grande 8. Dos meios de comunicação utilizados pela ANVISA, qual tem sido o mais eficiente para atender às suas necessidades? 70,00% 66,67% 66,67% 70,00% 61,11% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 50,00% 33,33% 33,33% 22,22% 20,00% 10,00% 0% 20,00% 5,56% 5,56% Internet Telefone Associação de classes 16,67% 16,67% 10,00% 5,56% E-mail 16,67% Reuniões presenciais 0%0% 0% 0% E-mail 2009 0% 0% Reuniões Associação de Telefone presenciais classes Pequena Média 0% 0% Internet Grande 9. Com que freqüência as formas não presenciais de comunicação com a ANVISA (telefone, e-mail, fax) são meios eficazes para solucionar problemas e/ou esclarecer dúvidas, evitando exigências adicionais no processo e acelerando a conclusão da análise pelo técnico?Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? 90,00% 83,33% 80,00% 70,00% 60,0% 60,00% 55,56% 51,7% 50,0% 50,00% 40,0% 40,00% 50,00% 50,00% 33,33% 30,0% 33,33% 33,33% 30,00% 27,78% 24,1% 17,2% 20,0% 10,0% 0,0% 16,67% 16,67% 10,00% 6,9% 0% Nunca 20,00% Raramente 2008 Freqüentemente 2009 Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 129 AMCHAM – American Chamber of Commerce 10. Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? 70,00% 60,00% 66,67% 66,67% 60,00% 55,56% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 33,33% 20,00% 33,33% 22,22% 20,00% 16,67% 10,00% 0% 33,33% 5,56% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 16,67% 16,67% 16,67% 16,67% 10,00% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 11. Qual é a eficiência do e-mail e fax como meio de comunicação utilizado? 70,00% 66,67% 60,00% 60,00% 55,56% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 50,00% 50,00% 33,33% 33,33% 22,22% 22,22% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 0,00% 0,00% Nunca 33,33% Raramente Freqüentemente Sempre 0% 16,67% 16,67% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 12. Havendo necessidade de uma reunião presencial, quanto tempo após a solicitação, a reunião é realizada? 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 37,50% 37,50% 40,00% 40,00% 5,00% 0% 20,00% 18,75% até uma semana 20,00% 16,67% 16,67% 10,00% 6,25% entre 1 e 2 semanas entre 2 e 3 semanas 2009 130 33,33% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 40,00% 40,00% 33,33% 35,00% 30,00% Mais de 3 semanas 0% 0% 0% ate uma semana 0% entre 1 e 2 semanas Pequena entre 2 e 3 semanas Média Grande Mais de 3 semanas AMCHAM – American Chamber of Commerce 13. As reuniões presenciais são efetivas para solucionar os problemas apontados? 120,00% 100,00% 100,00% 83,33% 80,0% 80,00% 75,00% 70,0% 60,0% 50,0% 60,00% 55,2% 34,5% 40,0% 40,00% 40,00% 40,00% 30,0% 18,75% 20,0% 10,0% 0% 0% Nunca 16,67% 6,9% 6,25% 3,4% Raramente Freqüentemente 2008 20,00% 20,00% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 14. O atendimento e encaminhamento de protocolo da UNIAP (Unidade de Atendimento ao Público) está adequado em termos temporais e qualitativos? 90,00% 83,33% 80,00% 70,0% 70,00% 61,11% 60,0% 66,67% 60,00% 50,0% 50,0% 50,00% 38,89% 40,0% 40,00% 36,7% 30,0% 33,33% 33,33% 30,00% 20,0% 20,00% 10,0% 10,0% 3,3% 0% 66,67% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 16,67% 10,00% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 15. A ANVISA é pró-ativa na comunicação com o setor regulado relativa a temas que impactam os serviços prestados pela Agência? 70,00% 60,00% 60,00% 55,56% 50,00% 66,67% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 44,44% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 33,33% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 2009 0% Sempre Total: 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 131 AMCHAM – American Chamber of Commerce 16. De maneira geral, dentro da experiência de sua empresa,com que frequência a ANVISA consegue tratar adequadamente as solicitações urgentes? 90,00% 83,33% 80,00% 70,00% 60,0% 60,00% 55,56% 50,0% 40,00% 40,0% 30,0% 20,0% 33,33% 30,00% 27,6% 27,78% 20,00% 13,8% 10,0% 0% 50,00% 50,00% 50,00% 48,3% 10,3%11,11% 5,56% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 16,67% 16,67% 16,67%16,67% 16,67% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 17. Quanto ao conteúdo, utilidade e disponibilidade do sistema, o peticionamento eletrônico é: 90,00% 83,33% 80,00% 70,00% 60,0% 60,00% 55,56% 50,0% 40,0% 40,00% 30,0% 0% 20,00% 10,7% 3,6% 0% Péssimo 33,33% 30,00% 25,0% 22,22% 22,22% 14,3% 20,0% 10,0% 50,00% 50,00% 50,00% 46,4% Ruim Regular 2008 Bom 0% Excelente 16,67% 16,67% 16,67% 16,67% 16,67% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 18. Quanto ao conteúdo, utilidade, disponibilidade do sistema e atualização, os bancos de dados da ANVISA são: 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0% 40,0% 38,89% 30,0% 20,00% 13,3% 10,0% 6,7% 5,56% 5,56% Péssimo Ruim Regular 2009 Bom 40,00% 30,00% 27,78% 22,22% 2008 132 40,00% 40,00% Excelente 16,67% 16,67% 16,67% 20,00% 16,67% 16,67% 10,00% 0% 0% 0% Péssimos Ruins Pequena Regulares Média Grande Bons AMCHAM – American Chamber of Commerce 19. Nos diversos procedimentos realizados pela ANVISA, os critérios para análise e a coerência na elaboração de exigências variam de técnico para técnico? 70,00% 60,0% 60,00% 55,56% 50,0% 50,0% 50,00% 50,00% 50,00% 40,0% 40,0% 66,67% 40,00% 33,33% 33,33% 33,33% 33,33% 30,0% 30,00% 20,0% 20,00% 11,11% 10,0% 10,00% 6,7% 3,3% 0% 0% Nunca Raramente 2008 16,67%16,67% Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 20. Nos diversos processos submetidos à avaliação da ANVISA é possível para a empresa ter uma previsibilidade ou estimativa de prazo para a finalização da análise? 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 38,89% 40,00% 33,33% 27,78% 33,33% 33,33% 33,33% 33,33% 33,33% 30,00% 20,00% 16,67% 16,67% 10,00% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% 0% 0,00% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 21. A resposta da ANVISA em eventuais casos de denúncia sobre produtos clandestinos/informais foi, em termos de eficiência e qualidade: 80,00% 70,0% 60,9% 60,0% 50,00% 40,0% 40,00% 30,0% 40,00% 30,00% 26,1% 25,00% 20,00% 20,0% 0% 66,67% 60,00% 60,00% 50,0% 10,0% 75,00% 70,00% 8,7% 4,3% Insatisfatória Pouco satisfatória Satisfatória 2009 Bastante satisfatória 16,67% 16,67% 10,00% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Insatisfatória Pouco satisfatória Pequena Satisfatória Média Bastante satisfatória Grande 133 AMCHAM – American Chamber of Commerce 22. Na sua opinião, a ANVISA tem mecanismos claros e amigáveis que viabilizem o acompanhamento e os resultados satisfatórios de denúncias sobre produtos clandestinos / informais? 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 41,18% 29,41% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 23,53% 20,00% 16,67% 20,00% 16,67% Insatisfatória 20,00% 20,00% 10,00% 5,88% Desconheço 33,33% 30,00% Pouco Satisfatória Satisfatória 0% 0% 0% Desconheço Insatisfatória Pouco satisfatória Pequena 2009 Média Satisfatória Grande 23. A ANVISA internaliza as Resoluções e Acordos do Mercosul de que foi signatária? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 70,0% 62,50% 60,0% 60,00% 56,3% 50,0% 40,00% 40,00% 40,0% 40,00% 40,00% 40,00% 31,3% 30,0% 18,75% 12,5% 20,0% 18,75% 20,00% 20,00% 20,00% 10,0% 0% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 24. Na sua opinião, a ANVISA orienta adequadamente seus representantes para se preparar e participar das reuniões do Mercosul com definições claras e cumpre os prazos de discussão para avançar nos temas urgentes? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 80,00% 70,00% 58,82% 60,00% 50,00% 60,00% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 17,65% 20,00% 10,00% 0% 11,76% Desconheço 11,76% Raramente Freqüentemente 2009 134 Sempre 20,00% 20,00% 0% 0% 0% 0% Nunca 20,00% 0% Raramente Pequena 0% 0% Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 25. Na sua opinião, a ANVISA trabalha no Mercosul e em fóruns internacionais buscando em todos os departamentos de sua gestão a harmonização com a regulamentação global, minimizando barreiras de inovação tecnológica? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 40,00% 40,00% 29,41% 29,41% 25,00% 25,00% 30,00% 23,53% 17,65% 25,00% 20,00% 10,00% Desconheço Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 26. A ANVISA busca alinhamento com o setor regulado em relação aos seus posicionamentos no MERCOSUL e em forúns internacionais? 80,00% 75,00% 75,00% 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 52,94% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 25,00% 25,00% 20,00% 23,53% 17,65% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 5,88% Desconheço Raramente Freqüentemente Sempre 20,00% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 27. Considerando que muitas empresas têm seus produtos registrados em outros orgãos de fiscalização em outros países, as exigências e atuação da ANVISA na legalização de produtos e empresas dificultam a inovação e melhorias nos setores regulados por essa agência? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,0% 60,00% 52,94% 50,0% 50,00% 46,2% 41,18% 40,0% 40,00% 30,0% 20,0% 33,33% 30,00% 15,4% 19,2% 19,2% 10,0% 0% 66,67% 66,67% 5,88% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 2009 20,00% 16,67% 20,00% Sempre 16,67% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 135 AMCHAM – American Chamber of Commerce 28. Com que frequência as Resoluções da ANVISA são claras? 90,00% 80,00% 80,00% 70,0% 70,00% 63,3% 64,71% 60,0% 60,00% 50,0% 50,00% 40,0% 29,41% 10,0% 5,88% 20,00% 16,67% Raramente 2008 Freqüentemente 16,67% 10,00% 3,3% 0% Nunca 50,00% 30,00% 20,00% 20,0% 0% 50,00% 40,00% 33,3% 30,0% 66,67% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 29. Com que frequência a ANVISA leva em consideração as sugestões enviadas em consultas públicas 90,00% 83,33% 80,00% 70,00% 60,00% 52,00% 52,94% 50,00% 50,00% 47,06% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 66,67% 60,00% 60,00% Raramente 2008 Frequentemente 16,67% 10,00% 8,00% 0% 0% Nunca 33,33% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média Sempre Grande 30. Em termos de avaliação geral, dê uma nota para a atuação da ANVISA, sendo 1 a menor nota e 5 a maior. 70,0% 66,7% 60,00% 60,0% 50,0% 38,89% 40,0% 50,00%50,00% 50,00% 50,00% 44,44% 33,33% 33,33% 40,00% 33,33% 30,0% 30,00% 20,0% 20,0% 10,0% 0% 5,56% 5,56% 5,56% 3,3% 0% 1 2 2008 136 20,00% 10,0% 3 2009 4 5 16,67% 16,67% 16,67% 10,00% 0% 0% 0% 0% 1 0% 0% 0% 0%0% 0% 2 3 Pequena Média 4 Grande 5 Não aplicável AMCHAM – American Chamber of Commerce 31. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas interdepartamentais ( por ex. das áreas técnicas com GEGAR, GGIMP, etc.) 70,00% 66,67% 66,67% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50,00% 50,00% 44,44% 40,00% 38,89% 33,33% 30,00% 20,00% 11,11% 5,56% Insatisfatória Pouco Satisfatória Satisfatória Bastante Satisfatória 16,67% 16,67% 16,67% 16,67% 16,67% 10,00% 0% 0% 0% 0% Insatisfatória Pouco satisfatória Pequena 2009 Satisfatória Média Bastante satisfatória Grande 32. Na sua opinião, a ANVISA apresenta métricas ao setor regulado englobando todas as etapas de atuação (do protocolo à publicação) com clareza sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos para saúde? 90,00% 83,33% 80,00% 66,67% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 50,00% 50,00% 44,44% 33,33% 33,33% 16,67%16,67% 10,00% 5,56% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 33. Em quanto tempo, aproximadamente, é finalizado o exercício do controle sanitário nas importações de sua empresa? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 28,57% 20,00% 0% 14,29% 0% 24 horas 0% 21,43% 28,57% 20,00% 7,14% 48 horas 30,00% 10,00% 0% 72 horas 2008 2009 96 horas 0% Mais de 96 horas 0% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 20,00% 0% 20,00% 20,00% 0% 0% 48 horas 40,00% 72 horas Pequena 0% 96 horas Média mais de 96 horas Grande 137 AMCHAM – American Chamber of Commerce 34. Com que freqüência a impossibilidade de obtenção de licencas de importação por demora na aprovação/publicação de renovação/alteração de autorização de funcionamento prejudica a disponibilidade de produtos no mercado? 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 42,86% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 40,00% 33,33% 10,00% 0% 33,33% 10,00% 7,14% Nunca 33,33% Raramente Frequentemente 0% Sempre 0,00% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 35. Existe falta de uniformização nos procedimentos relativos à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há variações entre os portos ou aeroportos de entrada? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 33,33% 30,00% 33,33% 30,00% 23,08% 20,00% 20,00% 0% 60,00% 60,00% 50,00% 10,00% 66,67% 61,54% 7,69% 0% Nunca 7,69% Raramente 2008 Frequentemente Sempre 20,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 36. Existe falta de uniformização na análise técnica relativas à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há interpretações técnicas divergentes entre os portos ou aeroportos de entrada? 80,00% 58,33% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 8,33% 10,00% 138 66,67% 60,00% 50,00% 0% 75,00% 70,00% 70,00% 0% Nunca Raramente Frequentemente 2009 Sempre 25,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena Freqüentemente Média Grande Sempre AMCHAM – American Chamber of Commerce 37. Em relação à lista de Portos e Aeroportos abaixo, a empresa nota melhoras no que diz respeito às variações mencionadas nos itens anteriores? Aeroporto de Campinas - SP: 22.22% Porto de Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ: 0.00% Rodovia de Foz do Iguaçu PR: 0.00% Porto de Salvador - BA: 0.00% Itajaí – SC: 0.00% Santos - SP: 22.22% Macae - RJ: 0.00% Sao Borja - RS: 0.00% Aeroporto de Manaus - AM: 0.00% São Francisco do Sul - SC: 0.00% Porto de Manaus - AM: 0.00% Porto de São Luis - MA: 0.00% Munguba - PA: 0.00% Aeroporto de São Paulo - SP: 33.33% Porto de Paranaguá - PR: 0.00% São Sebastião - SP: 0.00% Porto de Rio Grande - RS: 0.00% Rodovia de Uruguaiana - RS: 0.00% Aeroporto de Recife - PE: 0.00% Porto de Vitória - ES: 22.22% Porto do Rio de Janeiro - RJ: 0.00% 38. A orientação prestada pela ANVISA aos interessados (inclusive a assessoria técnica prestada às coordenações), referente às exigências sanitárias é: 90,00% 80,00% 80,00% 66,67% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 21,43% 20,00% 28,57% 21,43% 30,00% 25,00% 20,00% 10,00% 0% 50,00% 40,00% 33,33% 28,57% 30,00% 60,00% 25,00% 20,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% Rápida e adequada 0% Morosa mas adequada Rápida mas inadequada Morosa e inadequada 2008 0% 0% morosa e inadequada 0% morosa mas adequada Pequena 2009 0% rápida mas inadequada Média 0% rápida e adequada Grande 39. No processode desembaraço aduaneiro, a interpretação relativa á sujeição do produto ao controle sanitário é adequada? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 50,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 23,08% 20,00% 10,00% 0% 80,00% 80,00% 69,23% 20,00% 20,00% 40,00% 20,00% 7,69% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 2009 0% 0% Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 0% 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 139 AMCHAM – American Chamber of Commerce 40. Em sua opinião, o intercâmbio de informações entre a ANVISA e a Receita Federal, Banco Central, Decex, entre outros gestores das atividades de comércio exterior, quanto às práticas e procedimentosque devem ser observados com vistas ao desembaraço aduaneiro das mercadorias importadas sujeitas ao regime de vigilância sanitária ocorrem: 90,00% 80,00% 75,00% 80,00% 70,00% 70,00% 58,33% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 33,33% 25,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 66,67% 8,33% 0% Nunca 8,33% Raramente 2008 Freqüentemente 25,00% 20,00% 10,00% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca Pequena 2009 0% 0% 0% Raramente Freqüentemente Média Sempre Grande 41. Sua empresa já teve alguma exigência / indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? 70,00% 66,67% 70,00% 60,00% 60,00% 56,25% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 66,67% 31,25% 50,00% 50,00% 33,33% 30,00% 20,00% 20,00% 16,67% 16,67% 16,67% 12,50% 10,00% 10,00% 0% Nunca 0% Frequentemente Raramente 2008 0% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 42. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de Licença de Importação pela ANVISA (pré-embarque)? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 50,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 33,33% 33,33% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 0% 0% até 5 dias de 6 a 15 dias 2008 140 de 16 a 30 dias 2009 33,33% 33,33% 25,00% 20,00% 10,00% 0% mais de 30 dias 0% 0% até 05 dias 0% 0% 0% de 06 a 15 dias Pequena 0% 16 a 30 dias Mais de 30 dias Média Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 43. As exigências realizadas pela ANVISA e relacionadas a Licença de Importação são adequadas? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 80,00% 70,00% 66,67% 66,67% 66,67% 60,00% 66,67% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 33,33% 33,33% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 0% 0% Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 44. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de licença de importação pós embarque? 80,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0% até 5 dias 33,33% 33,33% 33,33% 33,33% 25,00% 20,00% 10,00% 0% 66,67% 60,00% 40,00% 20,00% 75,00% 70,00% 70,00% de 6 a 15 dias 2008 de 16 a 30 dias 10,00% 0% mais de 30 dias 10,00% 0% 0% 0% 0% até 05 dias de 06 dias a 15 dias Pequena 2009 de 16 dias a 30 dias Média 0% 0% Mais de 30 dias Grande 45. Você considera que a ANVISA fiscaliza adequadamente as condições de armazenamento junto à Infraero? 80,00% 75,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 50,00% 36,36% 33,33% 27,27% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 0% 0% Nunca 0% Frequentemente Raramente 2008 2009 50,00% 50,00% 40,00% 36,36% 30,00% 0% 66,67% Sempre 0% 25,00% 25,00% 25,00% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 141 AMCHAM – American Chamber of Commerce 46. Qual é o tempo médio entre a autorização da LI de importação e a liberação do produto importado para fins de Análise Prévia? 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 33,33% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 20,00% 20,00% 10,00% 1-2 meses 0% 5-6 meses 3-4 meses 0% 7-8 meses 0% 9 meses ou mais Não se aplica 0% 0% 0%0%0% 0%0%0% 0%0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-8 meses Seqüência 1 2009 Seqüência 2 9 meses ou mais Não se aplica Seqüência 3 47. O atendimento dos servidos da ANVISA, no que tange à prestação de informações é adequada às necessidades da sua empresa? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 70,00% 61,54% 60,00% 50,00% 50,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 23,08% 7,69% 0% Nunca 25,00% 20,00% 20,00% 20,00% 0% 40,00% 25,00% 30,00% 10,00% 50,00% 40,00% 7,69% Raramente 2008 Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 48. Das exigências recebidas, com que frequência a documentação solicitada pelo PAF já havia sido apresentada à área técnica competente? 120,00% 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 80,00% 60,00% 40,00% 40,00% 0% 40,00% 33,33% 33,33% 33,33% 25,00% 20,00% 10,00% 0% Nunca 0% Raramente 2008 142 75,00% 60,00% 50,00% 20,00% 100,00% 100,00% Freqüentemente 2009 0% 0% Sempre 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 0% 0% 0% 0% Freqüentemente Sempre Média Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 49. Com que frequência a burocracia desnecessária nos processos de importação/exportação aumenta os custo e retarda a disponibilidade de produtos no mercado? Exemplifique o caso de burocracia desnecessária 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 36,36% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 33,33% 40,00% 36,36% 33,33% 30,00% 18,18% 9,09% Nunca 20,00% 20,00% 10,00% Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 50. A falta de regulamentação apropriada para remesa/recebimento de material biológico do e para o exterior interferem no desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro? 120,00% 100,00% 100,00% 100,00% 80,00% 66,67% 60,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 36,36% 40,00% 36,36% 18,18% 33,33% 20,00% 9,09% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% Pequena 2009 0% 0% Raramente 0% 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 51. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas entre a GGPAF com as áreas de PAFs locais? 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 66,67% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 0% 33,33% 25,00% 25,00% 20,00% 20,00% 10,00% 50,00% 10,00% Insatisfatória Pouco Satisfatória Satisfatória 2009 0% Bastante Satisfatória 0% 0% 0% 0% 0% Satisfatória Bastante satisfatória 0% 0% Insatisfatória Pouco satisfatória Pequena Média Grande 143 AMCHAM – American Chamber of Commerce 52. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 70,00% 66,67% 66,67% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 40,00% 35,71% 40,00% 40,00% 40,00% 33,33% 30,00% 20,00% 20,00% 14,29% 20,00% 20,00% 16,67% 20,00% 14,29% 16,67% 10,00% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 0% 7-9 meses 5-6 meses 2008 10 meses ou mais 0% 0% 0%0% 0% 0%0%0%0%0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena 2009 Média Não se aplica Grande 53. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 53,33% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 6,67% 1-2 meses 3-4 meses 20,00% 6,67% 6,67% 6,67% 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais 40,00% 40,00% 40,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 10,00% Não se aplica 0% 0% 0% 0% 0%0% 0% 0% 0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais 2009 Seqüência 1 Seqüência 2 Não se aplica Seqüência 3 54. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 20,00% 13,33% 40,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 13,33% 10,00% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 2009 144 30,00% 26,67% 13,33% 40,00% 40,00% 33,33% 7-9 meses 10 meses ou mais 0% 0% 1-2 meses 0% 3-4 meses Pequena 0% 0% 5-6 meses Média 7-9 meses Grande 0%0% 10 meses ou mais AMCHAM – American Chamber of Commerce 55. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 80,00% 80,00% 69,23% 60,00% 40,00% 40,00% 20,00% 7,69% 7,69% 7,69% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 0% 7-9 meses 7,69% 10 meses ou mais Não se aplica 0% 20,00% 20,00% 0% 0% 20,00% 0%0% 0% 20,00% 0% 0%0%0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses Não ou mais se aplica Pequena 2009 Média Grande 56. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 80,00% 80,00% 69,23% 60,00% 40,00% 40,00% 20,00% 7,69% 7,69% 7,69% 7,69% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 0% 10 meses ou mais Não se aplica 0% 20,00% 20,00% 0% 0% 20,00% 0% 0% 0% 20,00% 0% 0% 0% 0%0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses Não ou mais se aplica Pequena 2009 Média Grande 57. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 120,00% 100,00% 100,00% 100,00% 90,00% 80,00% 76,92% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 40,00% 40,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 20,00% 7,69% 7,69% 7,69% 5-6 meses 7-9 meses 0% 1-2 meses 3-4 meses 2009 0% 10 meses ou mais Não se aplica 0% 20,00% 0% 20,00% 0% 0% 0%0% 0% 20,00% 0% 0% 0% 0% 0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais Pequena Média Não se aplica Grande 145 AMCHAM – American Chamber of Commerce 58. Qual o tempo aproximado para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 120,00% 100,00% 100,00% 80,00% 66,67% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50,00% 40,00% 40,00% 22,22% 20,00% 44,44% 40,00% 22,22% 0% 3-4 meses 0% 5-6 meses 2008 0% 7-9 meses 10 meses ou mais 25,00% 20,00% 11,11% 0% 1-2 meses 33,33% 25,00% 0% 12 ou mais 0% 0% 0% 3-4 meses 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5-6 meses Pequena 2009 0% 7-9 meses 10 –12 meses 12 ou mais Média Grande 59. Qual o tempo aproximado para obtencao de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com auto-inspeção/renovação automática incluindo publicação no DOU? (desde o vencimento do certificado anterior) 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 10,00% antes ou até o vencimento do certificado anterior 10,00% 0% 0-15 dias 0% 16-30 dias 1-2 meses 10,00% 3-4 meses 10,00% 33,33% 25,00% 20,00% 10,00% 5 meses Não aplicável ou mais 2009 0% 0% 0%0%0%0%0%0%0%0%0%0% antes ou 0-15 até o dias vencimento do certificado anterior 5-6 16 -30 meses dias Pequena 0%0%0% 0%0%0% 1-2 meses Média 3-4 5 meses nao meses ou mais aplicável Grande 60. Qual o tempo aproximado para obtenção da primeira certificação de boas práticas de fabricação extra-zona incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 120,00% 100,00% 100,00% 100,00% 90,00% 77,78% 80,00% 70,00% 80,00% 66,67% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 16,67% 22,22% 16,67% 20,00% 10,00% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3-4 4-6 5-6 6-9 7-9 meses meses meses meses meses 2008 146 2009 0% 0% 0% 9-12 10-12 meses meses 12 ou Não mais aplicável 0% 0%0%0% 0%0%0% 0%0%0% 0%0%0% 0% 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses Pequena 10 –12 meses Média 0% 12 ou mais Grande Nao aplicável AMCHAM – American Chamber of Commerce 61. As unidades da GGIMP estão abertas para discutir e orientar as empresas sobre temas pouco claros na legislação, tais como autorização de funcionamento ou certificação de boas práticas de fabricação e distribuição? 90,00% 90,00% 83,33% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 53,33% 50,00% 40,00% 30,00% 25,00% 20,00% 16,67% 30,00% 20,00% 0% 66,67% 50,00% 40,00% 40,00% 10,00% 80,00% 75,00% 16,67% 20,00% 16,67% 10,00% 6,67% 0% Nunca 0% Frequentemente Raramente 2008 0% Sempre 0% 0% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 62. Em sua opinião, existe uniformização de critérios de fiscalização entre a Gerência Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP, e as área de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais)? 90,00% 90,00% 83,33% 80,00% 71,43% 70,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 0% 50,00% 50,00% 30,00% 30,00% 10,00% 75,00% 70,00% 60,00% 20,00% 83,33% 80,00% 21,43% 16,67% 25,00% 16,67% 20,00% 7,14% 10,00% Nunca 0% Frequentemente Raramente 2008 0% 0% Sempre 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Pequena 2009 0% 0% 0% Freqüentemente Média Sempre Grande 63. Qual a sua avaliação em relação ao desempenho geral da gerencia Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP? 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 45,00% 42,86% 40,00% 40,00% 40,00% 40,00% 35,71% 35,00% 33,33% 30,00% 33,33% 33,33% 30,00% 25,00% 25,00% 21,43% 20,00% 20,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 10,00% 5,00% 0% 0% 0% Péssima Ruim Regular 2008 2009 Boa 0% 0% Excelente 0% 0%0%0% Péssimo 0% Ruim Pequena 0%0%0% Regular Média Bom Excelente Grande 147 AMCHAM – American Chamber of Commerce 64. Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? 90,0% 80,0% 70,0% 30,0% 20,0% 19,0% 28,57% 25,9% 21,4% 22,2% 16,7% 14,3% 7,1% 10,0% 0% 21,4% 16,7% 4,8% 3,7% 0% 0% Nunca 50,00% 40,0% 40,0% 40,0% 37,50% 30,00% 30,0% 22,22% 20,00% 20,0% 20,0% 50,0% 33,3% 33,3% 66,67% 60,0%60,0% 60,0% 50,0% 48,1% 50,0% 40,0% 70,0% 61,9% 60,0% 80,0% 80,0% 71,43% Raramente Freqüentemente 2005 2007 Sempre 40,00% 12,50% 11,11% 10,0% 0% Nunca 10,00% 0%0%0% 0% 0%0%0%0% Freqüentemente Sempre Raramente 2008 2006 2008 Pequeno 2009 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 65. Você já perdeu algum prazo de lançamento por atraso na análise de processo? 70,0% 60,0% 50,0% 60,0% 53,8% 50,0% 44,4% 37,0% 40,0% 30,0% 20,0% 30,0% 23,1% 22,2% 0% 18,75% 18,5% 15,4% 7,7% 10,0% Nunca Raramente 40,0% 40,0% 33,3% 27,8% 16,7% 40,0% 40,0% 33,3% Freqüentemente 0% 0%0% Sempre 40,0% 33,3% 33,3% 25,0% 20,0% 10,0% 5,6% 62,5% 50,0% 50,0% 44,4% 43,75% 37,50% 60,0% 60,0% 60,0% 0% 12,5% 10,0% Nunca 0%0%0% 0%0%0%0%0%0% Freqüentemente Sempre Raramente 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 66. Em sua opinião, a Gerência de Cosméticos é acessível no atendimento de sua empresa para discutir necessidades específicas? 80,0% 90,0% 71,43% 70,0% 60,0% 41,7% 40,0% 33,3% 30,0% 11,1% 10,0% 0% 50,00% 50,0% 25,9% 16,7% 16,7% 14,29% 14,29% 62,5% 60,0% 60,0% 33,3% 29,6% 20,0% 70,0% 55,6% 50,0% 44,4% 41,7% 50,0% 80,0% 80,0% 80,0% 44,4% 44,4% 40,0% 30,0% 25,0% 20,0% 20,0% 25,00% 11,1% 10,0% 0%0%0%0%0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 25,00% 20,0% 20,0%20,0% 0%0%0%0%0%0% Nunca 0%0% Raramente Freqüentemente 2008 2005 148 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 12,5% Sempre 2009 Grande Pequeno Médio Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 67. Em sua opinião, a Gerência de Cosméticos é sensível às necessidades de estratégia das empresas no que diz respeito ao lançamento de produtos no mercado externo? 70,0% 70,0% 58,3% 60,0% 50,00% 50,0% 23,5% 20,0% 20,0% 10,0% 0% 20,0% 13,0% 8,3% 8,7% 11,8% 8,3% 7,14% 0% Nunca 40,0% 37,5% 30,0% 30,0% 25,0% 23,5% 40,0% 40,0% 34,8% 30,0% 50,0% 50,0% 50,0% 50,0% 50,0%50,0% 50,0% 43,5% 42,86% 41,2% 40,0% 40,0% 40,0% 60,0% 60,0% 0% Raramente Freqüentemente 2005 2007 Sempre 20,0% 20,0% 20,0% 12,5% 10,0% 10,0% 10,0% 0%0%0%0% Nunca 0% Raramente 0%0%0% Sempre Freqüentemente 2008 2006 2008 2009 Pequeno 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 68. Qual o tempo médio para aprovação de registro de produto junto à ANVISA? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 41,18% 41,18% 40,00% 33,33% 30,00% 20,00% 20,00% 11,76% de 01 a 03 meses de 03 a 06 meses de 06 a 09 meses 0% de 09 a 12 meses 0% mais que 12 meses 20,00% 10,00% 5,88% 0% até 1 mês 20,00% 20,00% 16,67% 0%0%0% 0% Não aplicável 0% 0%0%0%0%0%0%0%0% até 01 mês de 01 a de 03 a de 06 a de 09 a mais que Nao 03 meses 06 meses 09 meses 12 meses 12 meses aplicavel 2009 Pequena Média Grande 69. Qual o tempo médio para aprovação de alteração de registro junto à ANVISA? 70,0% 70,0% 62,5% 58,3% 60,0% 50,0% 40,0% 40,0% 40,0% 38,5% 40,0% 60,0% 38,5% 37,50% 40,0% 33,3% 30,0% 20,0% 0% 40,0% 40,0% 31,25% 15,4% 7,7% 6,7% até 03 meses 37,5% 33,3% 33,3% 30,0% 25,00% 20,0% 10,0% 50,0% 50,0% 50,0% 50,0% 50,0% 50,0% 0%0% 0% 0% 0% de 03 a 06 meses de 06 a 09 meses de 09 a 12 meses 13,3% 8,3% 0% 0%0% mais que 12 meses 25,0% 16,7% 20,0% 16,7% 12,5% 10,0% 12,5% 0% até 03 meses 25,0% 25,0% 12,5% 12,5% 10,0% 0% 0% de 03 a 06 meses de 06 a 09 meses 0%0%0% 0%0%0% 0%0%0% 0%0% 0%0%0% de 09 a mais que Não aplicável 12 meses 12 meses 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 2009 Grande Pequeno Médio Grande 149 AMCHAM – American Chamber of Commerce 70. Na sua opinião, a ANVISA é clara sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de cosméticos? 66,7% 66,7% 66,7% 66,7% 70,0% 70,0% 62,5% 58,82% 60,0% 50,0% 44,4% 40,0% 60,0% 50,0% 44,4% 41,18% 30,0% 30,0% 20,0% 20,0% 11,1% 10,0% 0% 0% 0% Nunca 40,0% 40,0% 33,3% 33,3% 33,3% 33,3% 40,0% Raramente Freqüentemente 0% Sempre 25,0% 20,0% 12,5% 10,0% 0% 0%0%0%0%0%0% Nunca Raramente 2008 2008 Pequeno 2009 Médio 0% 0% 0% 0% Sempre Freqüentemente 2009 Grande Pequeno Médio Grande 71. Qual o tempo aproximado para análise de cumprimento de exigência? 70,00% 70,0% 61,5% 60,0% 60,00% 60,00% 60,00% 56,25% 50,0% 50,00% 40,0% 40,00% 50,00% 40,00% 40,00% 33,33% 30,8% 30,0% 30,00% 25,00% 20,0% 20,00% 16,67% 12,50% 10,0% 0% 7,7% até 30 dias de 30 a 60 dias 2008 150 de 60 a 90 dias 2009 6,25% 0% mais de 90 dias 10,00% 0% 0% 0% até 30 dias 0% 0% 0% de 30 a 60 dias de 60 a 90 dias mais de 90 dias Pequena Média Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce D.6 TECNOLOGIA E PRODUTOS PARA SAÚDE A Gerência Geral de Tecnologia e Produtos para Saúde - GGTPS tem, dentre as suas atribuições, além de todos os procedimentos referentes à registro de equipamentos e produtos, a implementação das boas práticas de fabricação e a inspeção das unidades de produção. Para que possa abarcar todos os assuntos, é subdividida em três gerências específicas: Tecnologia de Equipamentos, Artigos e Materiais e Produtos para Diagnóstico In Vitro. Esta estratificação foi seguida no questionário respondido pelas empresas, e foram aplicadas as mesmas perguntas a cada uma delas. Dentre os resultados obtidos, seguem alguns destaques. O tema da harmonização foi amplamente discutido no relatório 2009, tanto no que diz respeito à questões de aplicação de normas quanto à atuação do Brasil fente à decisões internacionais. Particularmente, o questionamento que examina a interpretação e execução de normas regulatórias de maneira uniforme merece destaque: 62,9% dos participantes apontaram as opções “Nunca” e “raramente”. Apesar da similaridade com o ano anterior, houve uma tendência de piora pois a opção “nunca” verificou aumento. Comentários com o abaixo exemplificam a situação: “Muitas normas regulatórias dependem da interpretação da lei. A ANVISA não possui um procedimento padronizado que os técnicos possam seguir, unificando desta forma o “entendimento”. A atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação adequada e harmônica das normas regulatórias e fiscalizatórias pelos agentes estaduais e municipais da agência foi revelada como um ponto de crítica do setor regulado porque 58,83% dos respondentes acreditam que a atuação é péssima e ruim. Este declínio em relação ao ano anterior deve ser investigado. Do ponto de vista internacional, a atuação da ANVISA é analisada no âmbito do Mercosul, especialmente com relação à internalização das Resoluções e Acordos do Mercosul. Percebeu-se que não houve uma tendência de melhora. Quase 50 % dos respondentes apontam que raramente a agência orienta seus representantes para se preparar e participar das reuniões deste forum. Além disso, foi considerado que ela não cumpre os prazos de discussão para avançar nos temas do fórum. 43% dos respondentes dizem que raramente a ANVISA trabalha no Mercosul e em fóruns internacionais buscando a harmonização com a regulamentação global, minimizando barreiras à inovação tecnológica. Quando questionados sobre a busca de alinhamento com o setor regulado em relação aos seus posicionamentos, 53% dos participantes acredita que isso raramente acontece. “Seus representantes estão mais preparados para manter o status quo existente no Brasil e muito mal preparados para levar para as discussões os posicionamentos dos agentes regulados” Além do Mercosul, a postura frente a organismos internacionais com funções similares à exercida pela ANVISA no Brasil é importante para o setor regulado. Considerando que muitas empresas têm seus produtos registrados em orgãos de fiscalização em outros países, as exigências e atuação da ANVISA na legalização de produtos e empresas dificultam a inovação e melhorias nos setores regulados por essa agência para 79% dos entrevistados. Inclusive, algumas empresas afirmam ter mais rapidez na aprovação de marcação de produto do que seu registro na ANVISA. “Um exemplo é a atual necessidade de realização de inspeção internacional de plantas de produtos para saúde tendo em vista que a maioria 151 AMCHAM – American Chamber of Commerce destas plantas já possui certificado internacional de Qualidade ISO 13485 emitido pelos seus respectivos orgãos e que poderia ser adotado pela ANVISA, ao invés de vincular o deferimento de um registro novo ou revalidação de registro à emissão de certificado de boas práticas emitido pela ANVISA”. Nesta mesma linha, os respondentes foram questionados sobre a atualização e clareza das decisões bem como sobre seu alinhamento com relação à legislação internacional para harmonização interna do setor no que diz respeito a área de Registros de equipamentos ou produtos médicos. Percebeu-se uma inversão de tendência em relação ao ano anterior: dos respondentes, 63% apontaram que as áreas de inspeção de equipamentos ou produtos médicos não tem alinhamento com as normas internacionais, e 60,71% deram a mesma resposta para a área de PAF de equipamentos e produtos médicos. Já a área de tecnovigilâcia recebeu indicação e vê alinhamento internacional de 58% dos respondentes. Em um país de grandes proporções como o Brasil, a coordenação entre as gerências e áreas técnicas constitui um desafio. Dessa forma, foi analisada a atuação da ANVISA no sentido de garantir aplicação de entendimentos e comunicação adequadas e harmônicas entre departamentos ( por ex. das áreas técnicas com GEGAR, GGIMP, etc.). O setor regulado considera que mesmo internamente a comunicação é deficitária, o que é refletido principalmente entre as áreas técnicas de Brasília e os portos aeroportos e fronteiras. Da mesma forma, não existe uniformização de critérios de fiscalização entre a Gerência Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP, e as áreas de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais), dado esse apontado por 77% dos respondentes, e 75% dos respondentes apontou que o desempenho da GGIMP é “péssimo” ou “regular” 152 74,26% dos entrevistados apontaram que “raramente” e “nunca” a ANVISA apresenta métricas ao setor regulado englobando todas as etapas de atuação (do protocolo à publicação) com clareza sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos para saúde. Foi apontada carência de regulamentos específicos para alguns tipos de produtos tal como material biológico, conforme apontam 80% dos pesquisados. A gerência de Portos, Aeroportos e Fronteiras tem tido uma avaliação significativamente inferior às demais, fato verificado desde o início desta pesquisa. Da mesma forma, a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas entre a GGPAF com as áreas de PAFs locais é de extrema importância. É quase unânime a opinião de que não há uniformização de procedimentos entre os diversos portos e aeroportos (91% das respostas) e mais da metade informa a mesma deficiência entre os técnicos de um mesmo posto aduaneiro. Esta situação acaba por refletir na orientação prestada pela ANVISA nos postos aduaneiros: percebeu-se um declínio na qualidade, sendo considerado a atuação da ANVISA morosa e inadequada para resposta às exigências formuladas. Observou-se também que 68% dos pesquisados frequentemente são obrigados a apresentar documentos à PAF que já haviam sido apresentados à área técnica competente. Mais uma amostra da falta de coordenação. Ainda, para 72% a impossibilidade de obtenção de licencas de importação por demora na aprovação/publicação de renovação/alteração de autorização de funcionamento prejudica a disponibilidade de produtos no mercado. Ainda, para 83,87% das empresas, a burocracia desnecessária nos processos de importação/exportação aumenta os custos e retarda a disponibilidade de produtos no mercado. Para 90% das empresas existe falta de uniformização nos procedimentos relativos à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há variações entre os AMCHAM – American Chamber of Commerce portos ou aeroportos de entrada dos produtos. 50% apontam “frequentemente” para a falta de uniformização na análise técnica relativas à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há interpretações técnicas divergentes entre os portos ou aeroportos de entrada. Por outro lado, no processo de desembaraço aduaneiro, a interpretação relativa á sujeição do produto ao controle sanitário é sempre e frequentemente adequada para 75% das empresas. Se há dificuldades na comunicação interna da agência, o mesmo se verifica com demais órgãos com os quais ela deve interagir: não há intercâmbio de informações entre a ANVISA e a Receita Federal, Banco Central, Decex, entre outros gestores das atividades de comércio exterior, quanto às práticas e procedimentos que devem ser observados com vistas ao desembaraço aduaneiro das mercadorias importadas sujeitas ao regime de vigilância sanitária para 90% das empresas. 47% dos entrevistados esperam que a ANVISA tenha uma atuação mais ativa na fiscalização das condições de armazenamento da INFRAERO, principalmente para produtos que requerem condições especiais de aramazenamento e conservação (exemplo: 2 – 8°C, -20°C). Além disso, 84% dos respondentes apontam que a burocracia desnecessária dos processos de importação/exportação aumenta os custos e retarda a disponibilidade dos produtos no mercado. Exemplos apontados demostram que apesar de a ANVISA já ter as licenças sanitárias em seu banco de dados, a empresa deve apresentá-las a cada liberação. Um bom diálogo entre a agência e o setor regulado é essencial para garantir um ambiente regulatório estável e previsível. Assim, o relatório traz novas perguntas à respeito dos procedimentos que o setor privado usa para entrar em contato com as gerências específicas. 67% das empresas acreditam que a ANVISA raramente e nunca é pró-ativa na comunicação com o setor regulado relativa a temas que impactam os serviços prestados. Apesar de as notas técnicas ajudarem o setor, as publicadas no site não são divulgadas e exigem que as empresas entrem constantemente no site para buscar mudanças no entendimento da agência, além de não terem data de publicação. Salienta-se ainda a existência de diversos pareceres internos que vinculam a atuação dos servidores da agência mas não são divulgados ferindo o princípio constitucional de transparência da administração pública. Em relação ao meio de comunicação mais eficiente entre o setor regulado e a ANVISA aparecem as reuniões presenciais para 27,27% das empresas e e-mail para outros 30%. As reuniões presenciais também aparecem como o meio mais eficiente para atender às necessidades para 34,38% das empresas. Apesar de efetivas, quando há necessidade de reuniões presenciais, 53,33% afirmam demorar mais de 3 semanas para ter esta solicitação atendida. Além disso, infelizemente são onerosas para as empresas. Mesmo dentro da gerência geral, os respondentes apontam condutas diferentes entre a GEVIT, que se mostra mais prestativa, e a GEMAT e GQUIP. O tempo de resposta com a Internet, e-mail, e telefone, para solucionar dúvidas, ou reclamações sobre processos, é feito acima de 60 dias, ou sem resposta para 34,29% das empresas. Ainda, estas formas não presenciais de comunicação “raramente” são eficazes para resolver problemas para 57,14% das empresas, ponto de piora porque no ano anterior 60,42% apontaram a opção “frequentemente”. Mais especificamente, a eficiência do telefone é nunca e raramente comprovada para quase 79% das empresas. Tendência semelhante é verificada para o e-mail e o fax: 61% apontam que ele nunca ou raramente é eficiente. O atendimento dos servidores da ANVISA, no que tange à prestação de informações, raramente é adequada às necessidades da empresa para 54% dos respondentes. Por outro lado, o setor privado vê com bons olhos a utilidade e disponibilidade do sistema de peticionamento eletrônico. Ele foi considerado 153 AMCHAM – American Chamber of Commerce “bom” e “excelente” para quase 69% das empresas. Já quanto ao conteúdo, utilidade, disponibilidade do sistema e atualização, os bancos de dados da ANVISA são considerados “péssimos” e “ruins” para 48% das empresas. As Consultas públicas são também uma forma de diálogo entre a agência e o setor regulado. A grande maioria concorda que as sugestões enviadas pelo setor regulado não são consideradas, apesar de existerem audiências publicas para a manisfestação. De acordo com as respostas percebese que as audiências são realizadas exclusivamente para legalizar o processo de transparência que a ANVISA alega, sem real interesse em ouvir o setor: 81% disseram “nunca” e “raramente” perceber que as sugestões são aproveitadas. Uma agência eficiente e previsível deve oferecer aos usuários uma conduta coerente, clara e pautada em legislação. Para tanto, os respondentes foram questionados acerca do respeito à hierarquia e legislação dos atos normativos da ANVISA. À esta pergunta, 61,36 % responderam que “nunca” ou “raramente” há observância da hierarquia das leis. A coerência nas análises foi também motivo de avaliação. Nos diversos procedimentos realizados pela ANVISA, os critérios para análise e a coerência na elaboração de exigências variam de técnico para técnico de acordo com as empresas. Em relação ao ano anterior percebeu-se um aumento na opção “frequentemente” de 20%, porém uma diminuição do item “sempre” de 20%. Além disso, quase 90% das empresas apontaram que nunca ou raramente é possível ter uma previsibilidade ou estimativa de prazo para a finalização da análise. Quando analisamos a compatibilidade das decisões da Agência quanto à formulação de exigências ou ao indeferimento com as normas aplicáveis percebe-se uma diferença em relação ao ano de 2008 quando todas as gerencias igualmente apresentaram uma melhora na aplicação das normas. Em 2009 a avaliação da Gerência de Equipamentos (GQUIP) apresentou números em 154 que o percentual Nunca ou Raramente no questionamento se há compatibilidade das exigências com as normas aplicáveis caiu de 93% a 83%, de um ano para outro, com aumento das respostas Frequentemente e Sempre. No que diz respeito à materiais, a tendência se repete. Para a GGMAT verificou-se que as avaliações Nunca e Raramente diminuíram de 75% em 2008 para 68% em 2009. Há que se considerar também que ainda resta um contingente importante (25%) que aponta a geração de exigência e indeferimentos não condizentes com as normas, por parte da GGMAT. Para a área de produtos para Diagnóstico In Vitro observou-se a mesma tendência de piora e as respostas Nunca e Raramente passaram de 100% a 81%, de uma ano para outro, com indicações de aumento das avaliações Frequentemente e Sempre que não foram citadas em 2008. Com relação à clareza das Resoluções da ANVISA, existe uma significante percepção de que as resoluções exigem esclarecimentos extras e que embora haja um pouco mais de abertura para os esclarecimentos, há necessidade de notas técnicas para complementação das resoluções. 66% dos respondentes apontaram que “nunca” ou “raramente” as resoluções são claras. As dificuldades vivenciadas pela agência em todos os seus procedimentos internos possuem o maior impacto nos prazos de prestação de serviços. Um exemplo desta interferência é a aprovação de LI: A pesquisa mostra que 52% do exercício do controle sanitário nas importações é atendido em 72 horas, o que dentro do universo de produtos para a saúde ainda é considerado abaixo das necessidades uma vez que os produtos são de extrema importância para os serviços de saúde. A aprovação de licenças tanto pré como pós embarque apresentou maior índice das respostas entre 6 e 15 dias, já para produtos que necessitam de pré LI para fins de análise prévia este prazo se eleva, 37% dos respondentes disseram que esse prazo leva de 1 a 2 meses e 26% de 3 a 4 meses. AMCHAM – American Chamber of Commerce Os dados apontam que os atos referentes a autorização de funcionamento sejam de concessão ou alterações diversas, levam mais de 6 meses. Esses prazos são extremamente prejudiciais tanto para disponibilização de novas tecnologias garantindo assim o acesso da população a produtos inovadores quanto para o segmento de novas empresas e correspondente geração de novos postos de trabalho. O exercício do controle sanitário nas importações é finalizado em 72 horas para 51% das empresas. Este ano verifica-se uma melhora já que anteriormente 50% apontavam 96 horas. O tempo médio para aprovação de Licença de Importação pela ANVISA (pré-embarque) verificou melhora uma vez que 60% dos respondentes apontaram uma demora de 6 a 15 dias. Nesta questão específica, as empresas de grande porte são as mais prejudicas, pois daquelas que responderam “mais de 30 dias”, todas são empresas de grande porte. Por outro lado, as pequenas concentram todos os seus prazos em até 15 dias. O tempo médio para aprovação de licença de importação pós embarque demonstra a mesma tendência: todas as respostas de “mais de 30 dias” são de empresas de grande porte. Quanto ao tempo médio entre a autorização da LI de importação e a liberação do produto importado para fins de Análise Prévia, as mais beneficiadas são as empresas de grande porte, já que de todas as que apontavam demora de 1a 2 meses, 55% são de grande porte. O tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento mais uma vez beneficia as empresas de pequeno porte cujas respostas apontaram uma demora de 3 a 4 meses. No caso de aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento especial, 35,29% das empresas apontaram uma demora de10 meses ou mais. O tempo aproximado para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção demonstra leve melhora: se no ano passado 53% demoravam 10 meses ou mais, este ano apenas 23,33% dos participantes apontaram este índice. Para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com auto-inspeção/renovação automática, 44,44% das empresas dizem levar 5 meses ou mais. No caso de primeira certificação de boas práticas de fabricação extra-zona, 33,33% apontaram 10 meses ou mais, e percebe-se redução geral em todos os demais prazos menores. Quanto ao tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de registro novo ou alteração de registro de equipamentos, percebe-se uma piora sensível em 2009: 51,72% apontaram demora de “9 meses ou mais”, sendo que em 2008 apenas 11,11% apontaram este índice. As empresas de pequeno porte são beneficiadas: enquanto 66% das de grande porte apontam o prazo de 9 meses ou mais, as pequenas concentram metade das suas respostas em até 6 meses. No caso de registro novo ou alteração de registro de materiais percebe-se a mesma tendência de piora no índice 9 meses ou mais: 43,33% frente a 15,91% no ano anterior. Já em relação ao tempo para análise de alteração de registro de produtos para diagnóstico de uso in vitro que exigem Análise Prévia, os prazos estão relativamente mais baixos que os demais uma vez que 38,46% dos respondentes apontaram demora entre 1 e 2 meses. Quanto ao tempo aproximado para análise de cumprimento de exigência as respostas demonstraram resultados negativos em 2009. A maioria dos agentes regulados, independente do porte, indicou uma piora acentuada comprovada, uma vez que as respostas para o prazo “mais de 90 dias”, saltaram de 16% em 2008 para 52% em 2009. Os comentários recebidos indicam que as exigências da GEVIT são atendidas entre 30 a 60 dias. Especificamente nos quesitos relativos à avaliação de desempenho das gerências, com relação à Gerência de Equipamentos (GQUIP) houve uma redução significativa das avaliações Regular e Bom. Enquanto que em 2008 as avaliações Péssimo e Ruim somavam 11% das respostas, em 2009 155 AMCHAM – American Chamber of Commerce as avaliações somaram 44,83%. A avaliação da Gerência de Diagnóstico de Uso In Vitro (GEVIT) demonstrou uma tendência visível de melhora, embora ainda tenhamos 28,57% de Regular. Observou-se que a GEVIT é a única Gerência com porcentagens de respostas Bom (42,86%) e Excelente (14,29%). A avaliação de 2009 comprova que, ano a ano, a GEVIT vem apresentando melhora indicando seu esforço em se manter sintonizada com as necessidades do setor Regulado. As respostas sobre o desempenho da Gerência de Tecnologia e Materiais de Uso em Saúde (GEMAT) indicaram uma piora acentuada no atendimento da mesma. As avaliações Péssimo e Ruim demonstraram um significativo aumento de 13% para 37% em relação ao ano de 2008. Passando para uma avaliação da agência como um todo, tanto em 2009 como em 2008, nenhum respondente atribuiu nota “5”, e 84% dos agentes regulados pontuaram a gerência com notas entre “2” e “3”, evidenciando que a atuação ainda é ineficiente apesar da existência de pessoas comprometidas e competentes e recursos financeiros abundantes quando não contingenciados. Dessa forma, apesar das medidas de gestão que a Agência tem noticiado, não houve o avanço em resultado positivo para os agentes regulados. Assim é que os pontos principais que sempre impactaram negativamente os agentes regulados (registro de produtos, revalidação e alteração dos mesmos, falta de harmonização interna das diversas gerências, falta de harmonização de entendimento entre técnicos da GGTPS e GIMP, idem entre os fiscais localizados nos diversos portos e aeroportos, divergência entre a letra das norma e sua aplicação) 156 tiveram uma evolução negativa quando comparamos a presente avaliação com a de 2008. A exceção fica para a GVIT onde se nota melhora de 2008 para 2009, mas, ainda, com espaço para melhoras. Os gráficos originados das respostas recebidas mostram que os agentes regulados tem gasto mais tempo para obtenção dos serviços da Agência, ao mesmo tempo que os gastos com a comunicação (emails, telefonemas, reuniões presenciais, etc.) tem se elevado de forma substancial, resultando portanto em um mercado menos dinâmico e dificuldades de acesso para os pacientes/ consumidores. A harmonização da legislação brasileira com a internacional, que os agentes regulados vêm solicitando desde alguns anos à Agência, também não sofreu avanço nenhum, muito embora a Agência venha participando do fórum GHTF sem contudo assumir uma cadeira no forum. Destacam-se alguns pontos negativos que tocam à transparência nas atividades da Agência: falta de discussão prévia de novas normas com os agentes regulados (as Consultas Públicas tem sido feitas apenas para sacramentar as posições anteriormente tomadas pela Agência) e novas normas com textos que não permitem entendimento perfeito pelos agentes regulados. Nem sempre os técnicos que criam as normas conseguem enxergar totalmente as peculiaridades das atividades desenvolvidas pelos agentes regulados (fabricação, armazenamento, distribuição, manutenção, consignação, transporte, etc.) instruções e pareceres internos que vinculam as ações e decisões dos servidores da agência sem divulgação e baixa relevância do princípio da legalidade na regulação e atuação da agência. AMCHAM – American Chamber of Commerce 1. A ANVISA atende às funções para a qual foi criada de maneira satisfatória? 70,00% 58,70% 60,00% 60.00% 53.85% 54.55% 50.00% 46.15% 45.45% 40.00% 52,94% 50,00% 50.00% 44,12% 39,13% 40,00% 40.00% 30,00% 30.00% 20,00% 20.00% 0% 10.00% 10.00% 10,00% 0% 0% Nunca 2,17% 2,94% Raramente 2008 Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 0% 0% Sempre Freqüentemente Média Grande 2. A ANVISA interpreta e executa as normas regulatórias de maneira uniforme? 80,00% 72,73% 70,00% 70,00% 60,42% 60,00% 60,00% 54,55% 50,00% 50,00% 45,71% 37,14% 40,00% 17,14% 20,00% 2,08% 0% 23,08% 18,18% Nunca 18,18% 9,09% 10,00% 10,00% 38,46% 27,27% 30,00% 30,00% 20,00% 38,46% 40,00% 35,42% 2,08% Raramente 2008 Freqüentemente 0,00% Sempre 0% 0% 0% Sempre 0,00% Nunca Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média Grande 3. Os atos normativos da ANVISA respeitam a hierarquia da legislação? 90,00% 76,60% 80,00% 80,00% 58,82% 60,00% 63,64% 60,00% 50,00% 50,00% 35,29% 40,00% 36,36% 40,00% 30,00% 30,77% 30,00% 20,00% 20,00% 12,77% 10,00% 0% 70,00% 69,23% 70,00% 70,00% 0% 2,94% Nunca 10,64% 2,94% Raramente 2008 Frequentemente 2009 Sempre 10,00% 0% 10,00% 10,00% 0% 0% Nunca 10,00% Raramente Freqüentemente Pequena Média 0% 0% Sempre Grande 157 AMCHAM – American Chamber of Commerce 4. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação adequada e harmônica das normas regulatórias e fiscalizatórias pelos agentes estaduais e municipais da agência? 70,00% 60,00% 48,98% 50,00% 30,00% 10,00% 0% 50,00% 38,24% 40,00% 20,00% 61,54% 60,00% 30,00% 26,53% 30,00% 30,00% 30,00% 30,00% 23,53% 20,59% 10,20% 10,00% Ruim Regular 2008 20,00% 20,00% 14,29% 14,71% Péssima 40,00% 40,00% 2,94% 0% Excelente Boa 0,% 20,00% 15,38% 15,38% 7,69% 0% Péssima Ruim Regular Pequena 2009 Média Boa Grande 5. Na sua opinião, a análise, cobrança e alteração do valor das taxas pela Gerência de Orçamento e Arrecadação (GEORA) é feita com embasamento jurídico e técnico adequado? 80,00% 72,73% 70,00% 70,00% 64,71% 61,54% 60,00% 60,00% 60,00% 52,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 38,46% 40,00% 32,53% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 6,00% 2,00% 2,94% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 0% Sempre 10,00% 0% 30,00% 27,27% 10,00% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média 0% 0% 0% Sempre Grande 6. Na sua opinião, qual seria o meio de comunicação mais eficiente entre o setor regulado e a ANVISA? 35,00% 30,61% 30,30% 30,00% 27,27% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 15,31% 17,35% 15,15% 16,33% 10,20% 9,09% 10,20% 9,09% 9,09% 5,00% 0% Internet Telefone E-mail 2008 158 Associação de classes 2009 Reuniões presenciais Reuniões virtuais AMCHAM – American Chamber of Commerce 7. Quando a empresa utiliza Internet, e-mail, telefone, para solucionar dúvidas, ou reclamações sobre processos, o tempo de resposta da ANVISA é feito: 50,00% 45,45% 45,00% 40,00% 34,29% 35,00% 22,86% 25,00% 17,14% 27,27% 25,00% 23,08% 20,00% 18,18% 17,14% 18,18% 8,57% 10,00% 10,00% 18,18% 18,18% 15,38% 15,38% 15,00% 15,00% 9,09% 7,69% 9,09% 5,00% 5,00% 0% 36,36% 35,00% 30,00% 30,00% 20,00% 38,46% 40,00% Entre 3 e 5 dias Entre 5 e 10 dias Entre 10 e 30 dias Entre 30 e 60 dias Acima de 60 ou sem resposta 0% 0% Entre de Entre de Entre de Acima de 60 5 e 10 dias 10 e 30 dias 30 a 60 dias ou sem resposta Entre de 3 e 5 dias Pequena 2009 Média Grande 8. Dos meios de comunicação utilizados pela ANVISA, qual tem sido o mais eficiente para atender às suas necessidades? 40,00% 40,00% 34,38% 35,00% 28,12% 30,00% 30,00% 18,75% 20,00% 30,00% 30,00% 30,00% 27,27% 20,00% 15,62% 18,18% 18,18% 15,00% 10,00% 10,00%9,09% 9,09% 10,00% 5,00% 0% 36,36% 25,00% 25,00% 15,00% 36,36% 36,36% 35,00% 5,00% 3,12% Internet Telefone E-mail Associação de classes 9,09% Reuniões presenciais 0% Reuniões presenciais Internet Telefone Pequena 2009 E-mail Média 0%0% Associação de classes Grande 9. Com que freqüência as formas não presenciais de comunicação com a ANVISA (telefone, e-mail, fax) são meios eficazes para solucionar problemas e/ou esclarecer dúvidas, evitando exigências adicionais no processo e acelerando a conclusão da análise pelo técnico?Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? 70,00% 70,00% 60,00% 54,55% 50,00% 37,14% 40,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 4,17% 5,71% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 2009 45,45% 40,00% 35,42% 30,00% 0% 61,54% 60,00% 50,00% 10,00% 63,64% 60,42% 57,14% 0% 0% Sempre 0% 30,77% 27,27% 9,09% 7,69% 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média 0% 0% 0% Sempre Grande 159 AMCHAM – American Chamber of Commerce 10. Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 58,33% 60,00% 54,55% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 36,36% 36,36% 30,00% 24,24% 20,00% 10,00% 0% 20,00% 15,15% 6,06% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 20,00% 16,67% 18,18% 16,67% 10,00% 10,00% 0% Nunca 8,33% Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média 9,09% 0% Sempre Grande 11. Qual é a eficiência do e-mail ou fax como meio de comunicação utilizado? 90.00% 80.00% 76.92% 70.00% 60.00% 60.00% 50.00% 50.00% 40.00% 50.00% 35.29% 30.00% 30.00% 20.00% 20.00% 10.00% 11.76% 2.94% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 45.45% 40.00% 36.36% 40.00% Sempre 30.00% 23.08% 20.00% 18.18% 10.00% 10.00% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% 0% Sempre Grande 12. Havendo necessidade de uma reunião presencial, quanto tempo após a solicitação, a reunião é realizada? 70,00% 60,00% 57,14% 58,33% 60,00% 53,33% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 28,57% 30,00% 20,00% 16,67% 23,33% 20,00% 20,00% 14,29% 10,00% 10,00% 3,33% 0% 0,00% Até uma semana Entre 1 e 2 semanas 2009 160 25,00% 20,00% Entre 2 e 3 semanas Mais de 3 semanas 0% 0%0% ate uma semana entre 1 e 2 semanas Pequena entre 2 e 3 semanas Média Mais de 3 semanas Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 13. As reuniões presenciais são efetivas para solucionar os problemas apontados? 80,00% 70,00% 70,00% 61,29% 60,00% 60,00% 48,89% 50,00% 50,00% 40,00% 31,11% 15,56% 10,00% 0% 46,15% 40,00% 30,00% 20,00% 75,00% 70,00% 19,35% 20,00% 12,90% 6,45% Nunca 30,00% 4,44% Raramente Freqüentemente 2008 Sempre 10,00% 23,08% 20,00% 23,08% 12,50% 12,50% 7,69% 0% Nunca 0% 10,00% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 14. O atendimento e encaminhamento de protocolo da UNIAP (Unidade de Atendimento ao Público) está adequado em termos temporais e qualitativos? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 50,00% 47,92% 41,18% 44,12% 39,58% 40,00% 40,00% 30,77% 30,00% 20,00% 0% 53,85% 50,00% 30,00% 10,00% 63,64% 60,00% 60,00% 10,42% 20,00% 14,71% Nunca 10,00% Raramente 2008 Freqüentemente 2,08% 0% Sempre 0% 18,18% 15,38% 10,00% 10,00% Nunca 18,18% Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média 0% 0% 0% Sempre Grande 15. A ANVISA é pró-ativa na comunicação com o setor regulado relativa a temas que impactam os serviços prestados pela Agência? 70,00% 63,64% 60,00% 60,00% 55,88% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 32,35% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 11,76% 10,00% 0% 27,27% 25,00% 25,00% 9,09% 10,00% Nunca Raramente Freqüentemente 2009 0% Sempre 0% 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média 0% 0% 0% Sempre Grande 161 AMCHAM – American Chamber of Commerce 16. De maneira geral, dentro da experiência de sua empresa,com que frequência a ANVISA consegue tratar adequadamente as solicitações urgentes? 80.00% 70.00% 60.00% 69.23% 63.64% 70.00% 63.83% 60.00% 54.29% 50.00% 50.00% 40.00% 40.00% 30.00% 30.00% 23.40% 22.86% 20.00% 20.00% 20.00% 36.36% 27.27% 27.27% 23.08% 18.18% 18.18% 12.77% 10.00% 10.00% 0% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 2.86% 0% Sempre 0% 9.09% 7.69% Nunca 0% 0% Sempre Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média Grande 17. Quanto ao conteúdo, utilidade e disponibilidade do sistema, o peticionamento eletrônico é: 80,00% 70,00% 72,73% 69,23% 70,00% 65,71% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 54,55% 50,00% 40,00% 30,00% 36,36% 30,00% 22,86% 20,00% 20,00% 10,00% 8,57% 10,00% 0% 0% 0% Péssimo 18,18% 15,38% 9,09% 15,38% 10,00% 2,86% Ruim Regular 2008 Bom 0% Excelente 0% 9,09% 0% Ruim Regular Pequena 2009 0% 0% Excelente Bom Média Grande 18. Quanto ao conteúdo, utilidade, disponibilidade do sistema e atualização, os bancos de dados da ANVISA são: 60,00% 54,55% 50,00% 45,00% 41,67% 40,00% 35,00% 30,00% 27,08% 25,00% 20,00% 20,00% 15,00% 30,77% 31,43% 30,00% 25,00% 0% 18,18% 15,38% 11,43% 9,09% 10,00% 4,17% Péssimo 18,18% 15,38% 9,09% 2,08% Ruim Regular 2008 162 27,27% 27,27% 20,00% 10,00% 5,00% 38,46% 36,36% 40,00% 37,14% 2009 Bom 0% Excelente 0% Ruins Péssimos Pequena Regulares Média Bons Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 19. Nos diversos procedimentos realizados pela ANVISA, os critérios para análise e a coerência na elaboração de exigências variam de técnico para técnico? 70,00% 62,86% 60,00% 55,10% 70,00% 63,64% 63,64% 61,54% 60,00% 50,00% 42,86% 40,00% 34,29% 30,00% 50,00% 2008 2009 40,00% 38,46% 36,36% 27,27% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 0,00%0,00% Nunca Raramente 2008 9,09% 10,00% 2,04% 2,86% Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% 0% Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 20. Nos diversos processos submetidos à avaliação da ANVISA é possível para a empresa ter uma previsibilidade ou estimativa de prazo para a finalização da análise? 60,00% 53,85% 50,00% 45,00% 45,71% 54,55% 50,00% 45,71% 45,45% 45,45% 40,00% 40,00% 35,00% 30,00% 36,36% 38,46% 30,00% 25,00% 20,00% 18,18% 20,00% 15,00% 8,57% 10,00% 10,00% 7,69% 5,00% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 0% Sempre 0% 2009 Nunca Raramente 0% 0%0%0% Freqüentemente Sempre Pequena Média Grande 21. A resposta da ANVISA em eventuais casos de denúncia sobre produtos clandestinos/informais foi, em termos de eficiência e qualidade: 70,00% 60,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 42,86% 39,13% 40,00% 40,00% 31,43% 30,00% 50,00% 30,43% 37,50% 28,57% 30,00% 25,00% 25,00% 25,00% 26,09% 20,00% 28,57% 25,00% 20,00% 12,50% 10,00% 0% 5,71% Insatisfatória 2,86% Pouco satisfatória 2008 Satisfatória 2009 4,35% Bastante satisfatória 10,00% 0% 0% 0% Insatisfatória Pouco satisfatória Satisfatória Bastante satisfatória Pequena Média Grande 163 AMCHAM – American Chamber of Commerce 22. Na sua opinião, a ANVISA tem mecanismos claros e amigáveis que viabilizem o acompanhamento e os resultados satisfatórios de denúncias sobre produtos clandestinos / informais? 80.00% 75.00% 70.00% 60.00% 60.00% 55.56% 50.00% 50.00% 40.00% 40.00% 30.00% 30.00% 18.52% 20.00% 20.00% 7.41% 0% 20.00% Insatisfatória Pouco Satisfatória 12.50% 9.09% 10.00% 0% Desconheço 27.27% 20.00% 12.50% 11.11% 10.00% 63.64% 60.00% Satisfatória Desconheço 0% 0% 0% Insatisfatória Pouco satisfatória Satisfatória Pequena 2009 Média Grande 23. A ANVISA internaliza as Resoluções e Acordos do Mercosul de que foi signatária? 80.00% 75.00% 70.00% 60.00% 58.33% 55.56% 60.00% 50.00% 51.72% 48.15% 44.83% 40.74% 40.00% 50.00% 44.44% 41.67% 40.00% 30.00% 30.00% 20.00% 20.00% 12.50% 10.00% 3.70% 0% 0% Nunca 3.45% Raramente 2008 Freqüentemente 12.50% 10.00% 7.41% Sempre 0% 0% 0% 0% Desconheço Pequena 2009 0% 0% Sempre Raramente Freqüentemente Média Grande 24. Na sua opinião, a ANVISA orienta adequadamente seus representantes para se preparar e participar das reuniões do Mercosul com definições claras e cumpre os prazos de discussão para avançar nos temas urgentes? 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 46,67% 54,55% 50,00% 45,45% 40,00% 33,33% 37,50% 33,33% 30,00% 25,00% 25,00% 20,00% 16,67% 16,67% 12,50% 10,00% 3,33% Desconheço Raramente 2009 164 50,00% Freqüentemente Sempre 0% Desconheço Raramente Pequena 0% Freqüentemente Média 0% 0% Sempre Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 25. Na sua opinião, a ANVISA trabalha no Mercosul e em fóruns internacionais buscando em todos os departamentos de sua gestão a harmonização com a regulamentação global, minimizando barreiras de inovação tecnológica? 70,00% 60,00% 60,00% 54,55% 50,00% 50,00% 44,44% 43,33% 45,00% 40,00% 35,00% 40,00% 33,33% 40,00% 33,33% 30,00% 30,00% 25,00% 20,00% 20,00% 27,27% 20,00% 18,18% 15,00% 10,00% 11,11% 3,33% 5,00% 0% 11,11% 10,00% Desconheço Raramente Freqüentemente Sempre 0% Desconheço Raramente 0% Freqüentemente Pequena 2009 Média 0% 0% Sempre Grande 26. A ANVISA busca alinhamento com o setor regulado em relação aos seus posicionamentos no MERCOSUL e em forúns internacionais? 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 53,33% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 44,44% 33,33% 36,36% 30,00% 16,67% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 63,64% 60,00% 20,00% 22,22% 10,00% 10,00% 0% Desconheço Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% 0% Desconheço Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média Sempre Grande 27. Considerando que muitas empresas têm seus produtos registrados em outros orgãos de fiscalização em outros países, as exigências e atuação da ANVISA na legalização de produtos e empresas dificultam a inovação e melhorias nos setores regulados por essa agência? 80,00% 72,73% 70,00% 70,00% 57,58% 60,00% 60,00% 53,19% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 29,79% 30,00% 10,00% 20,00% 10,00% 3,03% 0% 0% Nunca Raramente 2008 40,00% 30,00% 21,21% 17,02% 18,18% 20,00% 50,00% 50,00% Freqüentemente 2009 Sempre 0% 9,09% 0% 0% Nunca 25,00% 18,18% 10,00% Raramente Pequena 25,00% Freqüentemente Média 0% Sempre Grande 165 AMCHAM – American Chamber of Commerce 28. Com que frequência as Resoluções da ANVISA são claras? 70,00% 70,00% 60,61% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 66,67% 60,00% 54,55% 50,00% 46,00% 40,00% 40,00% 40,00% 33,33% 33,33% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 4,00% 0% 27,27% 18,18% 10,00% 6,06% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 0% 0% Sempre 0% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média 0% 0% 0% Sempre Grande 29. Com que frequência a ANVISA leva em consideração as sugestões enviadas em consultas públicas? 80,00% 70,00% 70,00% 63,64% 59,57% 60,00% 75,00% 70,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 45,45% 36,36% 31,91% 18,18% 20,00% 10,00% 30,00% 30,00% 30,00% 18,18% 18,18% 16,67% 8,33% 10,00% 6,38% 0% 20,00% 2,13% Nunca Raramente 2008 Freqüentemente 0% Sempre 0% 0% Nunca 2009 Raramente Freqüentemente Pequena Média 0%0%0% Sempre Grande 30. Em termos de avaliação geral, dê uma nota para a atuação da ANVISA, sendo 1 a menor nota e 5 a maior 70.00% 60.00% 48.48% 50.00% 40.00% 36.36% 30.61% 30.00% 30.00% 20.00% 0% 27.27% 40.00% 27.27% 18.18% 20.00% 18.18% 6.12% 6.06% 1 6.12% 2 3 2008 166 60.00% 50.00% 41.67% 40.00% 10.00% 58.33% 60.00% 57.14% 3.03% 4 2009 6.06% 0%0% 5 Não aplicável 9.09% 10.00% 0% 0%0% 1 0%0% 0%0%0% 2 3 Pequena 4 Média 5 0%0% Não aplicável Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 31. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas interdepartamentais ( por ex. das áreas técnicas com GEGAR, GGIMP, etc.) 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 60,00% 51,61% 50,00% 50,00% 50,00% 41,67% 40,00% 40,00% 33,33% 32,26% 30,00% 20,00% 33,33% 20,00% 20,00% 16,13% 10,00% 0% 33,33% 30,00% 8,33% 10,00% 10,00% Insatisfatória Pouco Satisfatória Satisfatória 0% Bastante Satisfatória 0% 0% 0% 0% Insatisfatória Pouco satisfatória Satisfatória Bastante Satisfatória Pequena 2009 Média Grande 32. Na sua opinião, a ANVISA apresenta métricas ao setor regulado englobando todas as etapas de atuação (do protocolo à publicação) com clareza sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos para saúde? 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 44,44% 45,00% 41,94% 40,00% 40,00% 35,00% 33,33% 32,26% 33,33% 30,00% 30,00% 30,00% 25,00% 22,58% 20,00% 16,67% 20,00% 20,00% 15,00% 11,11% 11,11% 10,00% 10,00% 3,23% 5,00% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% Nunca Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média 0% 0% Sempre Grande 33. Em quanto tempo, aproximadamente, é finalizado o exercício do controle sanitário nas importações de sua empresa? 80,00% 70,00% 70,00% 60,0% 66,67% 60,00% 51,72% 50,0% 50,0% 50,00% 40,0% 40,00% 31,3% 30,0% 30,00% 40,00% 22,22% 20,0% 17,42% 12,5% 13,79% 10,0% 0% 17,24% 10,00% 6,3% 0% 24 horas 20,00% 48 horas 72 horas 2008 2009 96 horas Mais de 96 horas 0% 20,00% 10,00% 10,00% 10,00% 48 horas 30,00% 72 horas Pequena 0% 96 horas Média 11,11%10,00% mais de 96 horas Grande 167 AMCHAM – American Chamber of Commerce 34. Com que freqüência a impossibilidade de obtenção de licencas de importação por demora na aprovação/publicação de renovação/alteração de autorização de funcionamento prejudica a disponibilidade de produtos no mercado? 70,00% 60,00% 48,28% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 45,45% 40,00% 40,00% 27,59% 30,00% 24,14% 20,00% 10,00% 10,00% 37,50% 27,27% 30,00% 20,00% 0% 60,00% 60,00% 27,27% 12,50% 0% Nunca Raramente Frequentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 0% Raramente Freqüentemente Sempre Pequena 2009 Média Grande 35. Existe falta de uniformização nos procedimentos relativos à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há variações entre os portos ou aeroportos de entrada? 80,00% 50,0% 50,00% 40,0% 40,00% 33,3% 27,8% 30,0% 33,3% 33,33% 20,00% 10,0% 10,00% Nunca 6,06% Raramente 2008 45,45% 40,00% 36,36% 30,00% 20,0% 5,6% 3,03% 60,00% 60,00% 57,58% 60,0% 0% 75,00% 70,00% 70,0% Frequentemente Sempre 0% 16,67% 9,09% 0% 0% Nunca 2009 9,09% 8,33% 0% Raramente Freqüentemente Pequena Média Sempre Grande 36. Existe falta de uniformização na análise técnica relativas à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há interpretações técnicas divergentes entre os portos ou aeroportos de entrada? 80,00% 72,73% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 27,27% 18,18% 27,27% 50,00% 27,27% 18,18% 12,50% 10,00% 0% 10,00% 6,25% Nunca Raramente 2009 168 Frequentemente 0% Sempre 0% 0% 0% Nunca 9,09% 0% Raramente Freqüentemente Pequena Média Sempre Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 37. Em relação à lista de Portos e Aeroportos abaixo, a empresa nota melhoras no que diz respeito às variações mencionadas nos itens anteriores? Porto de Aratu - BA: 0,00% Porto do Rio de Janeiro - RJ: 0,00% Aeroporto de Campinas - SP: 35,00% Porto de Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ: 0,00% Rodovia de Foz do Iguaçu PR: 0,00% Porto de Salvador - BA: 0,00% Itajaí – SC: 0,00% Santos - SP: 10,00% Macae - RJ: 0,00% Sao Borja - RS: 0,00% Aeroporto de Manaus - AM: 0,00% São Francisco do Sul - SC: 0,00% Porto de Manaus - AM: 0,00% Porto de São Luis - MA: 0,00% Munguba - PA: 0,00% Aeroporto de São Paulo - SP: 40,00% Porto de Paranaguá - PR: 0,00% São Sebastião - SP: 0,00% Porto de Rio Grande - RS: 0,00% Rodovia de Uruguaiana - RS: 0,00% Aeroporto de Recife - PE: 0,00% Porto de Vitória - ES: 15,00% 38. A orientação prestada pela ANVISA aos interessados (inclusive a assessoria técnica prestada às coordenações), referente às exigências sanitárias é: 90,00% 68,8% 70,0% 70,00% 60,00% 60,0% 50,00% 50,0% 40,00% 31,25% 30,0% 10,0% 0% 18,8% 12,50% 12,50% 6,25% Morosa mas adequada 2008 55,56% Rápida mas inadequada 33,33% 30,00% 20,00% 18,18% 25,00% 12,50% 11,11% 10,00% 0% Rápida e adequada 62,50% 50,00% 40,0% 20,0% 81,82% 80,00% 80,0% Morosa e inadequada 0% morosa e inadequada morosa mas adequada Pequena 2009 0% 0% 0% rápida mas adequada 0% rápida mas inadequada Média Grande 39. No processode desembaraço aduaneiro, a interpretação relativa á sujeição do produto ao controle sanitário é adequada? 100,00% 91,67% 90,00% 80,0% 80,00% 71,88% 64,7% 70,0% 60,0% 60,00% 50,0% 50,00% 40,0% 40,00% 30,0% 10,0% 0% 3,12% Raramente 2008 40,00% 30,00% 20,00% 11,8% 5,9% 0% Nunca 50,00% 30,00% 25,00% 17,6% 20,0% 70,00% 70,00% Freqüentemente 2009 Sempre 0% 10,00% 8,33% 10,00% 0% 0% 0% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média 0% 0% Sempre Grande 169 AMCHAM – American Chamber of Commerce 40. Em sua opinião, o intercâmbio de informações entre a ANVISA e a Receita Federal, Banco Central, Decex, entre outros gestores das atividades de comércio exterior, quanto às práticas e procedimentosque devem ser observados com vistas ao desembaraço aduaneiro das mercadorias importadas sujeitas ao regime de vigilância sanitária ocorrem: 70,00% 60,0% 50,00% 50,0% 50,0% 30,00% 22,22% 18,8% 20,00% 10,00% 10,0% 0% 40,00% 31,3% 30,0% 0% Nunca 50,00% 44,44% 44,44% 41,67% 50,00% 40,00% 40,0% 20,0% 66,67% 60,00% Raramente Freqüentemente 2008 0% Sempre 11,11% 11,11% 8,33% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca 2009 Raramente Freqüentemente Pequena Média Sempre Grande 41. Sua empresa já teve alguma exigência / indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? 70.00% 60.0% 60.00% 47.1% 48.48% 50.0% 40.00% 36.36% 33.33% 40.00% 36.36% 29.4% 30.00% 23.5% 20.0% 27.27% 27.27% 20.00% 12.12% 10.0% 0% 50.00% 50.00% 40.0% 30.0% 66.67% Nunca Raramente Frequentemente 2008 3.03% 0% Sempre 10.00% 0% 10.00% 9.09% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média 0% 0% Sempre Grande 42. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de Licença de Importação pela ANVISA (pré-embarque)? 80.00% 70.0% 60.71% 60.0% 60.00% 50.0% 20.0% 47.1% 40.00% 29.4% 20.00% 10.71% até 5 dias de 6 a 15 dias 2008 170 30.00% 23.5% 17.86% 10.0% 0% 54.55% 55.56% 50.00% 40.0% 30.0% 75.00% 70.00% 2009 de 16 a 30 dias 10.71% 0% mais de 30 dias 10.00% 0% 33.33% 27.27% 25.00% 18.18% 11.11% até 05 dias 0% 0% 0%0% de 06 a 15 dias 16 a 30 dias Mais de 30 dias Pequena Média Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 43. As exigências realizadas pela ANVISA e relacionadas a Licença de Importação são adequadas? 90,00% 80,0% 70,6% 70,0% 60,0% 70,00% 60,00% 54,84% 50,0% 55,56% 50,00% 50,00% 38,71% 40,0% 30,0% 30,00% 30,00% 23,5% 20,00% 10,0% 0% 0% Nunca 5,9% 6,45% Raramente 2008 44,44% 40,00% 20,0% 0% 83,33% 80,00% Freqüentemente Sempre 20,00% 16,67% 10,00% 0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média 0% 0% Sempre Grande 44. Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de licença de importação pós embarque? 70,00% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 50,00% 43,8% 42,86% 37,5% 30,00% 25,93% 18,8% 18,52% 20,00% 10,0% 3,70% até 5 dias 42,86% 44,44% 40,00% 20,0% 0% 60,00% 60,00% 51,85% de 6 a 15 dias 2008 de 16 a 30 dias 0% mais de 30 dias 22,22% 20,00% 22,22% 20,00% 14,29% 11,11% 10,00% 0% até 05 dias de 06 dias a 15 dias Pequena 2009 0%0% de 16 dias Mais de 30 dias a 30 dias Média Grande 45. Você considera que a ANVISA fiscaliza adequadamente as condições de armazenamento junto à Infraero? 60,00% 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0% 40,00% 36,67% 29,4% 54,55% 50,00% 47,1% 33,33% 30,00% 30,00% 33,33% 30,00% 30,00% 27,27% 30,00% 22,22% 17,6% 16,67% 16,67% 5,9% Nunca Raramente 2008 Frequentemente 2009 Sempre 20,00% 10,00% 0% 11,11% 9,09% 10,00% 9,09% Nunca Raramente Pequena Freqüentemente Média Sempre Grande 171 AMCHAM – American Chamber of Commerce 46. Qual é o tempo médio entre a autorização da LI de importação e a liberação do produto importado para fins de Análise Prévia? 60,00% 55,56% 50,00% 40,00% 40,00% 37,04% 35,00% 33,33% 30,00% 22,22% 22,22% 22,22% 22,22% 22,22% 20,00% 20,00% 15,00% 11,11% 11,11% 11,11% 10,00% 10,00% 3,70% 5,00% 0% 33,33% 33,33% 30,00% 25,93% 25,00% 33,33% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 0% 7-8 meses 9 meses ou mais Não se aplica 0% 0% 0% 0% 0% 0%0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-8 meses 9 meses Não se aplica ou mais Series 1 2009 Series 2 Series 3 47. O atendimento dos servidos da ANVISA, no que tange à prestação de informações é adequada às necessidades da sua empresa? 70,0% 70,00% 58,8% 60,0% 54,84% 50,00% 50,00% 50,0% 40,0% 30,00% 20,0% 20,00% 10,0% 6,45% 0% Nunca 5,9% 10,00% 2008 Freqüentemente 27,27% 30,00% 10,00% 10,00% 9,09% 3,23% 0% Raramente 40,00% 40,00% 35,48% 35,3% 30,0% 0% 63,64% 60,00% 60,00% Sempre 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média 0% 0% Sempre Grande 48. Das exigências recebidas, com que frequência a documentação solicitada pelo PAF já havia sido apresentada à área técnica competente? 80,00% 70,0% 58,06% 60,0% 60,00% 50,0% 35,7% 29,03% 30,0% 30,00% 21,4% 7,1% 9,68% 3,23% Nunca Raramente 2008 172 40,00% 35,7% 20,0% 0% 50,00% 44,44% 44,44% 50,00% 40,0% 10,0% 75,00% 70,00% Freqüentemente 2009 Sempre 25,00% 20,00% 20,00% 10,00% 0% 20,00% 11,11% 10,00% 0%0% Nunca Raramente Freqüentemente Pequena Média 0% Sempre Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 49. Com que frequência a burocracia desnecessária nos processos de importação/exportação aumenta os custo e retarda a disponibilidade de produtos no mercado? Exemplifique o caso de burocracia desnecessária. 70,00% 60,00% 66,67% 60,00% 60,00% 51,61% 50,00% 50,00% 40,00% 44,44% 40,00% 33,33% 32,26% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 16,13% 10,00% 0% 44,44% 40,00% 11,11% 10,00% 0% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% 0% 0% Nunca 2009 0% Raramente Freqüentemente Pequena Média 0% Sempre Grande 50. A falta de regulamentação apropriada para remesa/recebimento de material biológico do e para o exterior interferem no desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro? (Exemplos: Exames clínicos, desenvolvimento de novos produtos, proficiência, pesquisas clínicas) 70,00% 62,50% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50,00% 45,00% 40,00% 40,00% 40,00% 33,33% 25,00% 15,00% 33,33% 30,00% 20,00% 15,00% 33,33% 20,00% 12,50% 12,50% 12,50% 10,00% Nunca Raramente Freqüentemente Sempre 0% 0% Nunca 0% Raramente Freqüentemente Pequena 2009 Média Sempre Grande 51. Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas entre a GGPAF com as áreas de PAFs locais? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 70,00% 57,69% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 19,23% 19,23% 10,00% 0% 20,00% 3,85% Nunca Raramente 2009 60,00% 60,00% Freqüentemente Sempre 10,00% 0% 33,33% 20,00% 33,33% 30,00% 16,67% 16,67% 10,00% 0% 0%0% Insatisfatória Pouco satisfatória Satisfatória Bastante satisfatória Pequena Média Grande 173 AMCHAM – American Chamber of Commerce 52. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 60.00% 55.56% 44.44% 43.33% 45.00% 44.44% 40.00% 40.00% 33.33% 35.00% 30.00% 27.78% 25.00% 33.33% 30.00% 27.78% 22.22% 25.00% 22.22% 20.00% 20.00% 22.22% 16.67% 13.33% 15.00% 10.00% 10.00% 6.67% 8.33% 3.33% 5.00% 0% 50.00% 50.00% 50.00% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 2008 7-9 meses 0% 10 meses ou maisNão se aplica 0% 0%0%0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses Não se aplica ou mais Pequena 2009 Média Grande 53. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 100.00% 87.50% 90.00% 80.00% 70.00% 70.00% 60.00% 50.00% 45.00% 40.00% 35.00% 30.00% 25.00% 20.00% 15.00% 10.00% 5.00% 0% 43.33% 50.00% 41.67% 40.00% 30.00% 26.67% 20.00% 6.67% 1-2 meses 3-4 meses 6.67% 6.67% 5-6 meses 7-9 meses 10.00% 16.67% 12.50% 10.00% 10.00% 8.33% 8.33% 10.00% 10 meses ou mais Não se aplica S S S 25.00% 10.00% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses10 meses Não se aplica ou mais Pequena 2009 Média Grande 54. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 80.00% 72.73% 70.00% 66.67% 60.00% 50.00% 42.86% 42.86% 40.00% 33.33% 30.00% 25.00% 20.00% 15.00% 10.00% 5.00% 0% 25.93% 30.00% 22.22% 18.52% 18.18% 20.00% 14.29% 10.00% 7.41% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 2009 174 25.93% 7-9 meses 10 meses ou mais 0% 9.09% 0% 0% 0% 0% 0%0% 0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses Não se aplica ou mais Pequena Média Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 55. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 80,00% 70,00% 62,96% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 18,52% 20,00% 10,00% 0% 1-2 meses 10,00% 3,70% 3-4 meses 5-6 meses 0% 7-9 meses 42,86% 10 meses ou maisNão se aplica 0% 42,86% 33,33% 20,00% 11,11% 3,70% 72,73% 66,67% 70,00% 18,18% 14,29% 9,09% 0% 0% 0%0% 0%0% 0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses Não se aplica ou mais Pequena 2009 Média Grande 56. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 50,00% 44,44% 45,00% 40,00% 40,00% 35,29% 35,00% 35,00% 30,00% 23,53% 25,00% 20,00% 20,00% 17,65% 11,76% 15,00% 11,76% 10,00% 10,00% 5,00% 5,00% 0% 33,33% 33,33% 30,00% 25,00% 15,00% 40,00% 40,00% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses ou mais 0% 22,22% 20,00% 16,67% 16,67% 11,11% 11,11% 0% 0%0% 0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 meses Não se aplica ou mais Pequena 2009 11,11% Média Grande 57. Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) 70,00% 54,17% 60,00% 66,67% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 55,56% 42,86% 28,57% 28,57% 22,22% 22,22% 16,67% 20,00% 8,33% 10,00% 0% 16,67% 4,17% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 2009 7-9 meses 10 meses ou maisNão se aplica 20,00% 10,00% 0% 11,11% 11,11% 11,11% 0% 0%0% 0%0% 0%0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses10 meses Não se aplica ou mais Pequena Média Grande 175 AMCHAM – American Chamber of Commerce 58. Qual o tempo aproximado para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 60,0% 60,00% 52,9% 50,0% 46,67% 40,0% 55,56% 50,00% 50,00% 36,36% 40,00% 30,0% 23,5% 20,0% 30,00% 23,33% 22,22% 17,6% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 10,00% 6,67% 5,9% 0% 20,00% 20,00% 13,33% 10,00% 10,0% 5-6 meses 2008 7-9 meses 0% 10 meses ou mais 12 ou mais 36,36% 30,00% 9,09% 11,11% 11,11% 9,09% 9,09% 0% 0% 0% 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 –12 meses12 ou mais 0% Pequena 2009 Média Grande 59. Qual o tempo aproximado para obtencao de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com autoinspeção/renovação automática incluindo publicação no DOU? (desde o vencimento do certificado anterior) 80.00% 70.00% 70.00% 60.00% 50.00% 45.00% 40.00% 35.00% 30.00% 25.00% 20.00% 15.00% 10.00% 5.00% 0% 50.00% 44.44% 42.86% 40.00% 30.00% 14.81% 7.41% 7.41% 14.81% 20.00% 14.29% 10.00% 7.41% 25.00% 20.00% 16.67% 16.67% 8.33% 28.57% 25.00% 14.29% 10.00% 8.33% 3.70% 0% antes ou até 0-15 dias o vencimento do certificado anterior 16-30 dias 1-2 meses 3-4 meses 5 meses ou mais Não aplicável 2009 0% 0% 0% 0%0% 0% 0% 0% 0% 0% antes ou até 0-15 o vencimento do certificado dias anterior 0% 5-6 16 -30 1-2 3-4 5 meses não meses dias meses meses ou mais aplicável Pequena Média Grande 60. Qual o tempo aproximado para obtenção da primeira certificação de boas práticas de fabricação extra-zona incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50,00% 43,33% 40,00% 40,00% 33,33% 27,78% 28,57% 30,00% 27,78% 22,22% 22,22% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% 14,29% 13,33% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 10,00% 6,67% 3,33% 2008 176 57,14% 7-9 meses 2009 10 meses ou mais 0% Não se aplica 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3-4 meses 5-6 meses 7-9 meses 10 –12 meses Pequena Média 12 ou mais 0%0%0% Não aplicável Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 61. As unidades da GGIMP estão abertas para discutir e orientar as empresas sobre temas pouco claros na legislação, tais como autorização de funcionamento ou certificação de boas práticas de fabricação e distribuição? 80,00% 61,29% 50,00% 43,75% 50,00% 43,75% 40,00% 40,00% 32,26% 30,00% 10,00% 0% 58,33% 55,56% 60,00% 60,00% 20,00% 70,00% 70,00% 70,00% 33,33% 33,33% 30,00% 30,00% 20,00% 12,50% 3,23% Nunca Raramente 2008 Frequentemente 3,23% 0% Sempre 10,00% 0% 11,11% 8,33% 0% 0% Nunca 2009 Raramente Freqüentemente Pequena Média 0% 0% Sempre Grande 62. Em sua opinião, existe uniformização de critérios de fiscalização entre a Gerência Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP, e as área de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais)? 90,0% 90,00% 80,0% 67,74% 70,0% 70,00% 60,0% 60,00% 50,0% 50,00% 40,0% 40,00% 30,0% 20,0% 10,0% 0% 80,00% 80,00% 76,5% 66,67% 55,56% 30,00% 19,35% 11,8% 11,8%9,68% Nunca Raramente 2008 22,22% 25,00% 20,00% Frequentemente 0% 3,23% Sempre 11,11% 10,00% 8,33% 10,00% 0% Nunca 2009 Raramente 10,00% 11,11% 0% 0% Freqüentemente Sempre Pequena Média Grande 63. Qual a sua avaliação em relação ao desempenho geral da gerencia Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP? 60,00% 55,56% 50,0% 50,00% 46,2% 44,83% 45,0% 35,0% 30,8% 30,0% 30,00% 27,59% 25,0% 23,1% 20,0% 25,00% 25,00% 20,69% 20,00% 15,0% 12,50% 10,0% 5,0% 0% 41,67% 37,50% 33,33% 33,33% 40,00% 40,0% 12,50% 11,11% 12,50% 10,00% 3,45% 0% Péssima Ruim Regular 2008 2009 Boa 3,45% 0% Excelente 0% 0%0% 0% 0% Péssimo Ruim Regular Pequena Média Bom Excelente Grande 177 AMCHAM – American Chamber of Commerce 64. Quanto tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de registro novo ou alteração de registro de equipamentos? 70,00% 60,0% 51,72% 39,0% 40,0% 50,0% 28,89% 13,79% 10,34% 11,7% 10,34% 13,79% 14,3% 11,11% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-8 meses 0% 9 meses ou mais 14,3%11,1% 10,0% 11,1% 10,00% 1,3% 0% 22,2% 20,0% 20,0% 20,00% 20,0% 30,8% 30,00% 26,67% 0%0%0% 0% 1-2 meses 50,0% 40,0% 38,5% 33,3% 40,00% 33,8% 33,33% 30,0% 0% 60,00% 50,00% 50,0% 10,0% 66,7% 20,0% 30,0% 28,6% 27,8% 23,1% 16,7% 11,1% 7,7% 7,1% 10,0% 0% 7-8 meses ,0% 5-6 meses 3-4 meses 2008 2007 2008 2009 Pequeno 9 meses ou mais 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 65. Quanto tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de registro de produtos para diagnóstico de uso in vitro? 60,00% 50,0% 40,0% 30,0% 22,4% 25,0% 17,65% 20,00% 15,0% 10,0% 6,1% 5,88% 6,67% 5,88% 33,3% 33,3% 30,00% 20,4% 20,0% 40,0% 40,0% 33,3% 29,41% 26,67% 26,67% 40,0% 40,0% 40,00% 33,33% 35,0% 25,0% 50,0% 50,00% 50,00% 42,9% 41,18% 45,0% 25,0% 25,0% 25,0% 20,0% 20,0% 16,7%16,67% 16,7% 16,67% 16,7%16,67% 8,2% 6,67% 10,00% 5,0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-8 meses 9 meses ou mais 0% 0%0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 0% 0%0% 0% 0% 0%0% 7-8 meses 9 meses ou mais 2008 2007 2008 2009 Pequeno 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 66. Quanto tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de alteração de registro de produtos para diagnóstico de uso in vitro que exigem Análise Prévia? 70,00% 60,00% 66,67% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 38,46% 40,00% 35,00% 40,00% 40,00% 33,33% 30,77% 30,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,38% 15,00% 10,00% 20,00% 20,00% 10,00% 7,69% 7,69% 20,00% 20,00% 5,00% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 2009 178 7-8 meses 9 meses ou mais 0% 1-2 meses 0% 0% 3-4 meses Pequena 0% 5-6 meses Média 0%0% 0% 7-8 meses 9 meses ou ma Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 67. Quanto tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de alteração de registro de produtos para diagnóstico de uso in vitro que não exigem Análise Prévia? 60,00% 50,00% 50,00% 50,00% 45,00% 38,46% 40,00% 40,00% 33,33% 35,00% 30,00% 23,08% 25,00% 33,33% 25,00% 23,08% 20,00% 15,00% 33,33% 33,33% 30,00% 25,00% 20,00% 16,67% 15,38% 10,00% 10,00% 5,00% 0% 0,00% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses 7-8 meses 0%0% 0% 9 meses ou mais 0%0% 0% 0% 1-2 meses 3-4 meses 5-6 meses Pequena 2009 Média 7-8 meses 9 meses ou mais Grande 68. Quanto tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de registro novo ou alteração de registro de materiais? 70,00% 58,3% 60,00% 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0% 43,33% 50,00% 42,2% 38,64% 40,0% 35,3% 40,00% 34,09% 28,1% 10,00% 3,1% 0% 1-2 meses 3-4 meses 30,0% 30,00% 16,67% 13,33% 16,67% 15,91% 14,1% 12,5% 11,36% 5-6 meses 7-8 meses 9 meses ou mais 20,00% 10,00% 0% 45,45% 44,4% 40,0% 46,7% 20,0% 17,6% 11,1% 11,1% 0% 3-4 meses 0%0% 0% 0% 1-2 meses 27,27% 27,27% 25,0% 23,5% 22,2%23,5% 16,7% 11,1% 10,0% 6,7% 6,7% 0%0% 7-8 meses 5-6 meses 2008 2007 2008 2009 Pequeno 9 meses ou mais 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 69. Como você avalia o atendimento da Gerência de Tecnologia de Equipamentos (GQUIP)? 60,00% 47,62% 47,2% 43,7% 40,48% 35,9% 33,8% 27,59% 28,2% 24,5% 24,14% 25,6% 24,14% 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 20,69% 7,7% 10,0% 5,7% 5,6% 5,0% 0% 0% Péssimo 18,9% 54,5% 50,0% 46,2% 50,00% 40,00% 30,00% 36,4% Ruim Regular Bom 46,2% 42,9% 40,0% 37,5% 30,0% 25,0% 25,0% 26,7% 20,0% 20,00% 12,7% 11,90% 53,3% 10,0% 9,1% 10,00% 4,2% 7,7% 7,1% 3,8% 2,6% 3,45% 0% 0%0%0% 0% Excelente Péssimo Ruim 12,5% 10,0% Regular 10,0% 0% Bom 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 0%0%0% 0%0% Excelente 2009 Grande Pequeno Médio Grande 179 AMCHAM – American Chamber of Commerce 70. Como você avalia o atendimento da Gerência de Produyos para Diagnóstico de Uso In Vitro (GEVIT)? 90,00% 85,7% 80,0% 75,0% 80,00% 70,00% 50,00% 46,7% 42,86% 42,3% 37,50% 38,5% 31,1% 29,7% 28,57% 27,0% 50,0% 40,0% 32,4% 30,0% 20,0% 10,0% 0% 66,7% 60,00% 60,0% 60,00% 60,0% 5,4%6,7% 0% 0%0% Péssimo 2005 40,0% 40,00% 33,3% 30,00% 14,29% 12,50% 20,00% 8,9% 7,7% 10,00% 5,4% 14,29% 6,7% 0% Ruim 11,5% 50,00% Regular 2006 2007 Bom 2008 Excelente 0% 25,0% 20,0% 20,00% 20,00% 14,3% 0%0%0%0%0%0% 0%0%0%0%0% Péssimo Ruim 0%0% 0% Regular 0% Bom 2008 Pequeno Médio Grande 2009 0% 0% Excelente 2009 Pequeno Médio Grande 71. Como você avalia o atendimento da Gerência de Tecnologia e Materiais de Uso em Saúde (GEMAT)? 70,00% 66,7% 61,5% 60,00% 60,0% 51,28% 50,00% 50,0% 40,0% 20,0% 42,0% 39,4% 32,8% 30,00% 36,4% 30,0% 21,3% 20,00% 16,67% 18,0% 14,0% 13,1% 3,0% 0% Péssimo 31,1% 26,0% 33,33% 30,00% 18,2% 12,82% Ruim 2005 Regular 2006 2007 40,0% 40,00% 10,0% 0% 54,5% Bom 2008 30,00% 20,00% 30,8% 30,0% 18,2% 11,1% 11,1%13,3% 10,0% 7,7%10,0% 3,0% 3,33% 10,00% 2,56% 0%0%0% 0% 1,6% 0% Péssimo Excelente 44,4% 40,0% 40,0% Ruim 33,3% 20,0% 18,2% 10,0% Regular 10,0% Bom 2008 2009 Pequeno Médio 9,1%10,0% 0%0% 0%0% Excelente 2009 Grande Pequeno Médio Grande 72. As unidades da GGTPS estão abertas para discutir e orientar as empresas sobre temas pouco claros na legislação, como conceito de famílias? 70,0% 70,00% 65,0% 60,0% 60,0% 63,2% 60,00% 50,0% 50,00% 44,23% 41,94% 42,31% 41,94% 40,0% 26,7% 30,0% 0% 10,0% 6,6% 5,0% 5,0% 5,77% 0% Freqüentemente Sempre 7,9% 7,69% Nunca Raramente 2006 2007 2008 40,00% 37,5% 30,00% 29,4% 30,0% 20,00% 16,13% 2005 180 30,3% 20,0% 20,0% 10,0% 8,3% 52,9% 50,0% 50,0% 50,0% 50,0% 45,5% 55,3% 2009 27,3% 26,3% 27,3% 20,0% 10,5% 6,3% 10,00% 5,9% 0% 11,8% 6,3% 0% Nunca 0% Raramente 2008 Pequeno Médio Grande Freqüentemente 0%0%0% Sempre 2009 Pequeno Médio Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 73. A sua empresa teve algum processo de registro protocolado há mais de um ano devolvido (depois de meses), ou com solicitação de taxa adicional porque, para Unidade/ GGTPS, ele deveria ser enquadrado como família? 100,00% 86,7% 80,0% 90,00% 80,00% 80,0% 66,67% 62,75% 70,0% 60,0% 70,00% 50,0% 37,8% 40,0% 10,0% 0% 12,2% 17,6% 9,80% 5,88% 5,4% 6,67% 3,33% 3,33% 4,1% 0% 0%0% 25% 50% 75% 100% 2007 2008 60,0% 58,8% 60,0% 50,00% 47,4% 36,8% 40,00% 30,0% 23,5% 20,0% 23,0% 30,00% 21,57% 20,00% 20,00% 30,0% 20,0% 60,00% Não Não protocolamos novos processos nesse período 17,6% 10,0% 6,7%10,0% 10,5%10,0% 10,0% 6,7% 10,00% 5,3% 0% 0%0% 0%0%0% 0%0% 0%0%0%0%0%0% 0% 0% 25% 50% 75% 100% 2008 2009 Pequeno 10,0% 0% Não protocolamos novos processos nesse período Não 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 74. O fato mencionado na questão anterior (novo entendimento das Unidades/GGTPS sobre o conceito de família) era de conhecimento de sua empresa? 70,00% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 60,00% 50,0% 50,00% 46,0% 42,6% 34,09% 28,9% 34,09% 32,4% 28,00% 30,2% 57,14% 52,00% 40,00% 31,82% 23,8% 25,0% 21,1% 20,00% 20,0% 10,0% 0% 66,7% 46,7% 35,7% 33,3% 33,3% 33,3% 30,00% 28,6% 26,7% 44,4% 42,86% 40,0% 35,7% 33,3% 20,0% 20,00% 22,2% 10,00% Não Sim Não peticionei novos processos 0% 0% Não 0% Não peticionei novos processos Sim 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno Médio 2009 Grande Pequeno Médio Grande 75. Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis a equipamentos? 70,00% 63,6% 60,0% 60,00% 56,1% 51,22% 50,00% 50,0% 41,46% 41,38% 40,0% 38,3% 35,1% 32,4% 29,8% 30,0% 24,2% 41,38% 20,0% Nunca Raramente 38,5% 37,5% 36,4% 30,00% 15,2% 10,34% 7,32% 10,0% 0% 40,00% 37,5% 32,4% 29,8% 56,3% 50,0% 50,0% 46,2% 50,0% 50,0% Freqüentemente 20,00% 6,90% 2,1% 4,5% 0% 0% Sempre 10,0% 10,00% 0% 20,0% 15,4% 12,5% 6,3% Nunca Raramente 0% 0%0%0% 0%0% 0% Freqüentemente Sempre 2008 2005 2006 2007 2008 2009 20,0% Pequeno Médio 2009 Grande Pequeno Médio Grande 181 AMCHAM – American Chamber of Commerce 76. Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis à materiais? 90,00% 78,6% 80,00% 70,0% 70,00% 60,00% 30,0% 45,3% 41,94% 32,8% 35,3% 32,4% 25,81% 25,00% 23,9% 30,4%29,4% 25,81% 17,2% 15,00% 20,0% 10,0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 50,0%50,0% 50,00% 45,7% 50,0% 40,0% 58,3% 60,00% 60,0% 44,4% 40,00% 30,00% 40,0% 31,3% 30,0% 25,0% 22,2% 33,3% 30,0% 20,0% 20,00% 18,8% 14,3% 10,0% 10,00% 6,45% 4,7% 2,9% 0% 0% 0% Sempre Nunca 7,1% Raramente Freqüentemente 2008 2005 2006 2007 2008 Pequeno 2009 20,0% 16,7% 0%0%0% 0%0% Sempre 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 77. Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com a legislação e as normas aplicáveis a produtos in vitro? 80,00% 70,0% 62,50% 60,00% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 50,0% 50,00% 50,00% 42,3% 44,2% 50,00% 37,8% 30,2% 23,3% 0% Freqüentemente Raramente 33,3% 33,3% 25,0% 20,00% 12,50% 7,7% Nunca 50,0% 50,0% 50,0%50,0% 50,0% 50,0% 50,0% 30,00% 18,75% 10,0% 66,7% 40,00% 35,1% 21,6% 20,0% 0% 75,0% 70,00% 5,4% 10,00% 2,3% 6,25% 0% 0% 0% Sempre 16,7% 0% Raramente Nunca 0%0%0% 0%0% 0%0%0% 0% 0% Freqüentemente Sempre 2008 2005 2006 2007 2008 2009 Pequeno 2009 Médio Grande Pequeno Médio Grande 78. Qual o tempo aproximado para análise de cumprimento de exigência até a publicação do DOU? 80,00% 70,00% 60,00% 51,61% 50,00% 50,00% 50,0% 47,1% 41,7% 41,7% 40,00% 40,00% 29,03% 30,00% 12,90% 16,00% 20,00% 10,00% 4,00% 6,45% até 30 dias de 30 a 60 dias 29,4% 30,00% 18,00% 20,00% 0% 64,7% 62,00% 60,00% 10,00% 75,0% 70,00% de 60 a 90 dias mais de 90 dias 0% 8,3% 8,3% 5,9% 6,3% 0% 0% até 30 dias 25,0%25,0%25,0% 25,0%25,0%25,0% 23,5% 17,6% 12,5% de 30 a 60 dias de 60 a 90 dias 2008 2008 182 2009 Pequeno Médio 11,8% 6,3% mais de 90 dias 2009 Grande Pequeno Médio Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 79. Com que freqüência a ANVISA complementa a legislação com entendimentos internos que alteram seu conteúdo? 70,00% 66,67% 60,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0% 50,00% 50,00% 44,83% 50,00% 40,00% 31,03% 30,00% 30,00% 13,79% 10,34% Raramente Frequentemente 0% Sempre 22,22% 20,00% 10,00% 11,11% 10,00% Nunca 20,00% 20,00% 20,00% 0% 0% Nunca Raramente Pequena 2009 Freqüentemente Média Sempre Grande 80. No caso de erro no indeferimento de processos de registro, houve reconsideração após solicitação da requerente? 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 20,00% 30,77% 30,77% 20,83% 20,83% 30,00% 25,64% 20,00% 12,82% 8,33% 10,00% 0% Nunca Raramente 50,0% 50,00% 40,00% 30,00% 66,7% Freqüentemente Sempre 42,9% 36,4% 35,7% 37,5% 28,6% 28,6% 27,3% 21,4% 22,2% 21,4% 28,6% 28,6% 27,3% 21,4% 14,3%14,3% 14,3% 11,1% 9,1% 12,5% 10,00% 0% 0% Raramente Nunca 0% Freqüentemente 2008 2008 2009 Pequeno Médio Sempre 2009 Grande Pequeno Médio Grande 81. Em sua opinião, a ANVISA se mantém atualizada, tem decisões clara e alinhadas com relação à legislação internacional para harmonização interna do setor no que diz respeito a área de Registros de equipamentos ou produtos médicos? 80,00% 70,00% 70,00% 60,00% 58,14% 58,06% 60,00% 41,94% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% Sim Não 60,0% 53,8% 46,2% 41,86% 40,00% 0% 58,3% 50,00% 50,00% 70,0% 63,6% 66,7% 41,7% 36,4% 30,0% 0% Sim Não 2008 2008 2009 Pequeno Médio 40,0% 33,3% 2009 Grande Pequeno Médio Grande 183 AMCHAM – American Chamber of Commerce 82. A área de Inspeção de equipamentos ou produtos médicos? 80,00% 70,00% 63,33% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 36,67% 50,00% 50,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 0% 70,00% 70,00% 70,00% Sim Não 30,00% 30,00% 0,00% Sim Não Pequena 2009 Média Grande 83. A área de Tecnovigilância de equipamentos ou produtos médicos? 80,00% 70,00% 60,00% 70,00% 70,00% 58,62% 60,00% 50,00% 50,00% 55,56% 50,00% 50,00% 44,44% 41,38% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% 0% Sim Não 30,00% 0,00% Sim Não Pequena 2009 Média Grande 84. A área de Portos, Aeroportos e Fronteiras (PAF) de equipamentos ou produtos médicos? 90,00% 80,00% 80,00% 70,00% 60,71% 70,00% 60,00% 60,00% 50,00% 50,00% 40,00% 39,29% 30,00% 20,00% 20,00% 10,00% 10,00% Sim Não 2009 184 55,56% 44,44% 44,44% 40,00% 30,00% 0% 55,56% 20,00% 0,00% Sim Não Pequena Média Grande AMCHAM – American Chamber of Commerce 85. Na sua opinião, a ANVISA é clara sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos para saúde? 70,00% 60,00% 63,2% 60,0% 54,5% 50,0% 60,00% 56,00% 50,00% 50,00% 43,8% 40,62% 40,00% 40,00% 40,0% 32,00% 31,25% 30,00% 20,00% 10,00% 31,6% 30,00% 25,00% 20,00% 8,00% 10,00% 4,00% 3,12% 43,8% 40,0% 20,0% 18,2% 13,3% 6,3% 5,3% 30,0% 27,3% 20,0% 10,0% 6,7% 6,3% 10,0% 0% 0% 0% Nunca Raramente Freqüentemente 2008 2009 Sempre Nunca Raramente 2008 Pequeno Médio Grande Freqüentemente 0%0% Sempre 2009 Pequeno Médio Grande 185 AMCHAM – American Chamber of Commerce ANEXO I - QUESTIONÁRIO PREÂMBULO 1. Escopo: O escopo deste questionário é avaliar a atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no cumprimento de suas funções e competências institucionais, atribuídas por meio da Lei nº. 9.782/99. Apesar de a ANVISA atuar em diversas áreas, em função do interesse dos associados da Câmara America- na de Comércio (Amcham), associação que promove o presente estudo, optou-se por avaliar as diversas gerências da ANVISA em suas atividades relacionadas aos seguintes produtos sujeitos à vigilância sanitária: Alimentos, Cosméticos, Medicamentos, Produtos para a Saúde, Saneantes e Insumos Farmacêuticos. 2. Orientações para preenchimento: O presente questionário foi organizado da seguinte forma: primeiramente, uma parte com questões a respeito da empresa que responderá a pesquisa, a serem respondidas por todos os respondentes; a seguir, foram dispostas questões sobre cada um dos setores, as quais devem ser respondidas por respondentes atuantes no setor específico Assinale somente uma das alternativas dispostas em cada questão e sinta-se à vontade para adicionar eventuais comentários nos espaços destacados abaixo de cada uma das questões cooperando, assim, para o enriquecimento deste estudo. Caso você não se sinta apto a responder uma determinada pergunta, deixa-a em branco e especifique o motivo na área destinada ao comentário. Ressaltamos, por fim, que será mantido total sigilo acerca da identidade dos respondentes e que as respostas obtidas serão única e exclusivamente utilizadas para guiar o nosso trabalho de avaliação da atuação da ANVISA. Para que possamos delinear esse panorama geral e setorial da ANVISA solicitamos que seja(m) indicado(s) o(s) setor(es) de relacionamento de sua empresa junto à ANVISA: Resposta(s): Alimentos Saneantes Cosméticos Medicamentos Insumos Farmacêuticos Produtos para saúde 187 AMCHAM – American Chamber of Commerce 1 – A ANVISA atende às funções para a qual foi criada de maneira satisfatória? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 2 – A ANVISA interpreta e executa as normas regulatórias de maneira uniforme? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 3 – Os atos normativos da ANVISA respeitam a hierarquia da legislação? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 4 – Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação adequada e harmônica das normas regulatórias e fiscalizatórias pelos agentes estaduais e municipais da agência? ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima 5 – Na sua opinião, a análise, cobrança e alteração do valor das taxas pela Gerência de Orçamento e Arrecadação (GEORA) é feita com embasamento jurídico e técnico adequado? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 6 – Na sua opinião, qual seria o meio de comunicação mais eficiente entre o setor regulado e a ANVISA? ( ) Internet ( ) Telefone ( ) E-mail ( ) Associação de classes ( ) Reuniões presenciais ( ) Reuniões virtuais 7 – Quando a empresa utiliza Internet, e-mail, telefone, para solucionar dúvidas, ou reclamações sobre processos, o tempo de resposta da ANVISA é feito: ( ) Entre de 3 e 5 dias ( ) Entre de 5 e 10 dias ( ) Entre de 10 e 30 dias ( ) Entre de 30 a 60 dias ( ) Acima de 60 ou sem resposta 8 – Dos meios de comunicação utilizados pela ANVISA, qual tem sido o mais eficiente para atender às suas necessidades? ( ) Internet ( ) Telefone 188 ( ) E-mail ( ) Associação de classes ( ) Reuniões presenciais AMCHAM – American Chamber of Commerce 9 – Com que freqüência as formas não presenciais de comunicação com a ANVISA (telefone, e-mail, fax) são meios eficazes para solucionar problemas e/ou esclarecer dúvidas, evitando exigências adicionais no processo e acelerando a conclusão da análise pelo técnico? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 10 – Qual é a eficiência do telefone como meio de comunicação utilizado? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 11 – Qual é a eficiência do e-mail ou fax como meio de comunicação utilizado? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 12 – Havendo necessidade de uma reunião presencial, quanto tempo após a solicitação, a reunião é realizada? ( ) ate uma semana ( ) entre 1 e 2 semanas ( ) entre 2 e 3 semanas ( ) Mais de 3 semanas 13 – As reuniões presenciais são efetivas para solucionar os problemas apontados? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 14 – O atendimento e encaminhamento de protocolo da UNIAP (Unidade de Atendimento ao Público) está adequado em termos temporais e qualitativos? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 15 – A ANVISA é pró-ativa na comunicação com o setor regulado relativa a temas que impactam os serviços prestados pela Agência? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 16 – De maneira geral, dentro da experiência de sua empresa,com que frequência a ANVISA consegue tratar adequadamente as solicitações urgentes? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 189 AMCHAM – American Chamber of Commerce 17 – Quanto ao conteúdo, utilidade e disponibilidade do sistema, o peticionamento eletrônico é: ( ) Excelente ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo 18 – Quanto ao conteúdo, utilidade, disponibilidade do sistema e atualização, os bancos de dados da ANVISA são: ( ) Excelentes ( ) Bons ( ) Regulares ( ) Ruins ( ) Péssimos 19 – Nos diversos procedimentos realizados pela ANVISA, os critérios para análise e a coerência na elaboração de exigências variam de técnico para técnico? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 20 – Nos diversos processos submetidos à avaliação da ANVISA é possível para a empresa ter uma previsibilidade ou estimativa de prazo para a finalização da análise? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 21 – A resposta da ANVISA em eventuais casos de denúncia sobre produtos clandestinos/informais foi, em termos de eficiência e qualidade: ( ) Bastante satisfatória ( ) Satisfatória ( ) Pouco satisfatória ( ) Insatisfatória 22 – Na sua opinião, a ANVISA tem mecanismos claros e amigáveis que viabilizem o acompanhamento e os resultados satisfatórios de denúncias sobre produtos clandestinos / informais? ( ) Bastante satisfatória ( ) Satisfatória ( ) Pouco satisfatória ( ) Insatisfatória ( ) Desconheço 23 – A ANVISA internaliza as Resoluções e Acordos do Mercosul de que foi signatária? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente 190 ( ) Raramente ( ) Nunca AMCHAM – American Chamber of Commerce 24 – Na sua opinião, a ANVISA orienta adequadamente seus representantes para se preparar e participar das reuniões do Mercosul com definições claras e cumpre os prazos de discussão para avançar nos temas urgentes? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Desconheço 25 – Na sua opinião, a ANVISA trabalha no Mercosul e em fóruns internacionais buscando em todos os departamentos de sua gestão a harmonização com a regulamentação global, minimizando barreiras de inovação tecnológica? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Desconheço 26 – A ANVISA busca alinhamento com o setor regulado em relação aos seus posicionamentos no MERCOSUL e em forúns internacionais? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Desconheço 27 – Considerando que muitas empresas têm seus produtos registrados em outros orgãos de fiscalização em outros países, as exigências e atuação da ANVISA na legalização de produtos e empresas dificultam a inovação e melhorias nos setores regulados por essa agência? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 28 – Com que frequência as Resoluções da ANVISA são claras? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 29 – Com que frequência a ANVISA leva em consideração as sugestões enviadas em consultas públicas? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 30 – Em termos de avaliação geral, dê uma nota para a atuação da ANVISA, sendo 1 a menor nota e 5 a maior. ( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( ) Não aplicável 191 AMCHAM – American Chamber of Commerce 31 – Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas interdepartamentais ( por ex. das áreas técnicas com GEGAR, GGIMP, etc.) ( ) Bastante satisfatória ( ) Satisfatória ( ) Pouco satisfatória ( ) Insatisfatória 32 – Na sua opinião, a ANVISA apresenta métricas ao setor regulado englobando todas as etapas de atuação (do protocolo à publicação) com clareza sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos para saúde? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 33 – Em quanto tempo, aproximadamente, é finalizado o exercício do controle sanitário nas importações de sua empresa? ( ) 24 horas ( ) 48 horas ( ) 72 horas ( ) 96 horas ( ) mais de 96 horas 34 – Com que freqüência a impossibilidade de obtenção de licencas de importação por demora na aprovação/publicação de renovação/alteração de autorização de funcionamento prejudica a disponibilidade de produtos no mercado? ( ) Sempre (em todos os casos) ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 35 – Existe falta de uniformização nos procedimentos relativos à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há variações entre os portos ou aeroportos de entrada? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 36 – Existe falta de uniformização na análise técnica relativas à liberação das importações de mercadorias submetidas ao regime de vigilância sanitária, ou seja, há interpretações técnicas divergentes entre os portos ou aeroportos de entrada? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente 192 ( ) Raramente ( ) Nunca AMCHAM – American Chamber of Commerce 37 - A empresa nota melhoras em relação às variações mencionadas nos itens anteriores? Portos/Aeroportos ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Porto de Aratu - BA ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Aeroporto de Campinas - SP ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Rodovia de Foz do Iguaçu PR ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Itajaí – SC ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Macae - RJ ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Aeroporto de Manaus - AM ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Porto de Manaus - AM ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Munguba - PA ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Porto de Paranaguá - PR ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Porto de Rio Grande - RS ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Aeroporto de Recife - PE ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Porto do Rio de Janeiro - RJ ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Porto de Sepetiba - Rio de Janeiro - RJ ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Porto de Salvador - BA ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Santos - SP ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Sao Borja - RS ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo São Francisco do Sul - SC ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Porto de São Luis - MA ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Aeroporto de São Paulo - SP ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo São Sebastião - SP ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Rodovia de Uruguaiana - RS ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo Porto de Vitória - ES ( ) Sim ( ) Não ( ) Não utilizo 193 AMCHAM – American Chamber of Commerce 38 – A orientação prestada pela ANVISA aos interessados (inclusive a assessoria técnica prestada às coordenações), referente às exigências sanitárias é: ( ) rápida e adequada ( ) morosa mas adequada ( ) rápida mas inadequada ( ) morosa e inadequada 39 – No processode desembaraço aduaneiro, a interpretação relativa á sujeição do produto ao controle sanitário é adequada? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 40 – Em sua opinião, o intercâmbio de informações entre a ANVISA e a Receita Federal, Banco Central, Decex, entre outros gestores das atividades de comércio exterior, quanto às práticas e procedimentos que devem ser observados com vistas ao desembaraço aduaneiro das mercadorias importadas sujeitas ao regime de vigilância sanitária ocorrem: ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 41 – Sua empresa já teve alguma exigência / indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 42 – Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de Licença de Importação pela ANVISA (pré-embarque)? ( ) até 05 dias ( ) de 06 a 15 dias ( ) 16 a 30 dias ( ) Mais de 30 dias 43 – As exigências realizadas pela ANVISA e relacionadas a Licença de Importação são adequadas? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 44 – Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de licença de importação pós embarque? ( ) até 05 dias ( ) de 06 dias a 15 dias 194 ( ) de 16 dias a 30 dias ( ) Mais de 30 dias AMCHAM – American Chamber of Commerce 45 – Você considera que a ANVISA fiscaliza adequadamente as condições de armazenamento junto à Infraero? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 46 – Qual é o tempo médio entre a autorização da LI de importação e a liberação do produto importado para fins de Análise Prévia? ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-8 meses ( ) 9 meses ou mais ( ) Não se aplica 47 – O atendimento dos servidos da ANVISA, no que tange à prestação de informações é adequada às necessidades da sua empresa? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 48 – Das exigências recebidas, com que frequência a documentação solicitada pelo PAF já havia sido apresentada à área técnica competente? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 49 – Com que frequência a burocracia desnecessária nos processos de importação/exportação aumenta os custo e retarda a disponibilidade de produtos no mercado? Exemplifique o caso de burocracia desnecessária. ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 50 – A falta de regulamentação apropriada para remesa/recebimento de material biológico do e para o exterior interferem no desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro? (Exemplos: Exames clínicos, desenvolvimento de novos produtos, teste de proficiência, pesquisas clínicas) ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 195 AMCHAM – American Chamber of Commerce 51 – Como é a atuação da ANVISA no sentido de garantir uma aplicação de entendimento e comunicação adequadas e harmônicas entre a GGPAF com as áreas de PAFs locais? ( ) Bastante satisfatória ( ) Satisfatória ( ) Pouco satisfatória ( ) Insatisfatória 52 – Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-9 meses ( ) 10 meses ou mais ( ) Não se aplica 53 – Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-9 meses ( ) 10 meses ou mais ( ) Não se aplica 54 – Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-9 meses ( ) 10 meses ou mais 55 – Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de concessão de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-9 meses ( ) 10 meses ou mais ( ) Não se aplica 56 – Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de renovação de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-9 meses ( ) 10 meses ou mais ( ) Não se aplica 57 – Qual o tempo aproximado para aprovação de um processo de alteração de autorização de funcionamento especial? (desde da submissão do pedidos até a última etapa do processo. Ex: Publicação) ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses 196 ( ) 5-6 meses ( ) 7-9 meses ( ) 10 meses ou mais ( ) Não se aplica AMCHAM – American Chamber of Commerce 58 – Qual o tempo aproximado para obtenção de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com inspeção incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-9 meses ( ) 10 –12 meses ( ) 12 ou mais 59 – Qual o tempo aproximado para obtencao de certificação de boas práticas de fabricação ou distribuição com auto-inspeção/renovação automática incluindo publicação no DOU? (desde o vencimento do certificado anterior) ( ( ( ( ) antes ou até o vencimento do certificado anterior ) 0-15 dias ) 16 -30 dias ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5 meses ou mais ( ) Não aplicável 60 – Qual o tempo aproximado para obtenção da primeira certificação de boas práticas de fabricação extra-zona incluindo publicação no DOU? (desde a emissão do pedido) ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-9 mese ( ) 10 –12 meses ( ) 12 ou mais ( ) Não aplicável 61 – As unidades da GGIMP estão abertas para discutir e orientar as empresas sobre temas pouco claros na legislação, tais como autorização de funcionamento ou certificação de boas práticas de fabricação e distribuição? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 62 – Em sua opinião, existe uniformização de critérios de fiscalização entre a Gerência Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP, e as área de Inspeção das VISAS (Estaduais) e COVISAS (Municipais)? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 63 – Qual a sua avaliação em relação ao desempenho geral da gerencia Geral de Inspeção e Controle de Medicamentos e Produtos – GGIMP? ( ) Excelente ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo 197 AMCHAM – American Chamber of Commerce MEDICAMENTOS 64 – Com que freqüência a sua empresa enfrenta problemas com o recebimento de exigências por fax e/ ou e-mail como, por exemplo, extravios, incerteza quanto ao início da contagem do prazo, duplicidade no recebimento de exigências, etc? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 65 – Quanto à transparência na condução dos diversos processos e à comunicação com o setor regulado, a atuação da ANVISA é: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima 66 – Quanto tempo, em média, um processo de sua empresa, já deferido pela respectiva gerência técnica, demora até a sua publicação? (referência à GEORA) ( ) até 2 semanas ( ) de 2 a 4 semanas ( ) de 4 a 6 semanas ( ) de 6 a 8 semanas ( ) mais que 8 semanas 67 – Em sua opinião, a atuação da ANVISA na análise e viabilização dos protocolos de pesquisa clínica é: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima 68 – Qual o tempo médio que sua empresa leva para obter a anuência da ANVISA para um protocolo de pesquisa clínica? ( ) até 30 dias ( ) 30 a 60 dias ( ) 60 a 90 dias ( ) 90 a 120 dias ( ) mais de 120 dias 69 – Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de registro de produto novo junto à ANVISA? ( ) até 03 meses ( ) de 03 a 06 meses 198 ( ) de 06 a 09 meses ( ) de 09 a 12 meses ( ) 12 a 18 meses ( ) mais de 18 meses AMCHAM – American Chamber of Commerce 70 – Na sua opinião, a ANVISA é clara sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de medicamentos? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 71 – Qual o tempo médio para aprovação de alteração de registro para produtos de sua empresa? ( ) até 03 meses ( ) de 03 a 06 meses ( ) de 06 a 09 meses ( ) de 09 a 12 meses ( ) de 12 a 18 meses ( ) mais de 18 meses 72 – A interpretação e aplicação, pela ANVISA, das normas relativas à propaganda de medicamentos é: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima 73 – Em sua opinião, a interpretação e aplicação, pela ANVISA, das normas relativas às parcerias (comarketing e co-promotion) atende às necessidades do setor regulado de modo: ( ) Bastante satisfatório ( ) Satisfatório ( ) Pouco satisfatório ( ) Insatisfatório 74 – Na experiência de sua empresa, o controle de preços pela ANVISA tem impacto no tempo de liberação para comercialização de novos produtos? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 75 – Como você avalia a função e as decisões da C-MED (Câmara de Medicamentos)? ( ) Adequada às necessidades da saúde do país ( ) Inadequada às necessidades da saúde do país 76 – Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 199 AMCHAM – American Chamber of Commerce 77- Qual o tempo aproximado para análise de cumprimento de exigência? ( ) até 30 dias ( ) de 30 a 60 dias ( ) de 60 a 90 dias ( ) mais de 90 dias TECNOLOGIA E PRODUTOS PARA SAÚDE 64 – Quanto tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de registro novo ou alteração de registro de equipamentos? ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-8 meses ( ) 9 meses ou mais 65 – Quanto tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de registro de produtos para diagnóstico de uso in vitro? ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-8 meses ( ) 9 meses ou mais 66 – Quanto tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de alteração de registro de produtos para diagnóstico de uso in vitro que exigem Análise Prévia? ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-8 meses ( ) 9 meses ou mais 67 - Quanto tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de alteração de registro de produtos para diagnóstico de uso in vitro que não exigem Análise Prévia? ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-8 meses ( ) 9 meses ou mais 68 – Quanto tempo aproximado para análise (primeira manifestação) de registro novo ou alteração de registro de materiais? ( ) 1-2 meses ( ) 3-4 meses ( ) 5-6 meses ( ) 7-8 meses ( ) 9 meses ou mais 69 – Como você avalia o atendimento da Gerência de Tecnologia de Equipamentos (GQUIP)? ( ) Excelente ( ) Bom 200 ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo AMCHAM – American Chamber of Commerce 70 – Como você avalia o atendimento da Gerência de Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro (GEVIT)? ( ) Excelente ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo 71 – Como você avalia o atendimento da Gerência de Tecnologia e Materiais de Uso em Saúde (GEMAT)? ( ) Excelente ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo 72 – As unidades da GGTPS estão abertas para discutir e orientar as empresas sobre temas pouco claros na legislação, como conceito de famílias? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 73 – A sua empresa teve algum processo de registro protocolado há mais de um ano devolvido (depois de meses), ou com solicitação de taxa adicional porque, para Unidade/ GGTPS, ele deveria ser enquadrado como família? ( ) 25% ( ) 50% ( ) 75% ( ) 100% ( ) Não ( ) Não protocolamos novos processos nesse período 74 – O fato mencionado na questão anterior (novo entendimento das Unidades/GGTPS sobre o conceito de família) era de conhecimento de sua empresa? ( ) Não ( ) Sim ( ) Não peticionei os novos processos 75 – Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com a legislação e as normas aplicáveis a equipamentos? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 76 – Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com a legislação e as normas aplicáveis à materiais? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 201 AMCHAM – American Chamber of Commerce 77 – Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com a legislação e as normas aplicáveis a produtos in vitro? ( ) Sempre ( ) Raramente ( ) Freqüentemente ( ) Nunca 78 – Qual o tempo aproximado para análise de cumprimento de exigência até a publicação do DOU? ( ) até 30 dias ( ) de 30 a 60 dias ( ) de 60 a 90 dias ( ) Mais de 90 dias 79 – Com que freqüência a ANVISA complementa a legislação com entendimentos internos que alteram seu conteúdo? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 80 – No caso de erro no indeferimento de processos de registro, houve reconsideração após solicitação da requerente? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 81 – Em sua opinião, a ANVISA se mantém atualizada, tem decisões claras e alinhadas com relação à legislação internacional para harmonização interna do setor no que diz respeito a área de Registros de equipamentos ou produtos médicos? ( ) Sim ( ) Não 82 – A área de Inspeção de equipamentos ou produtos médicos? ( ) Sim ( ) Não 83 – A área de Tecnovigilância de equipamentos ou produtos médicos? ( ) Sim ( ) Não 84 – A área de Portos, Aeroportos e Fronteiras (PAF) de equipamentos ou produtos médicos? ( ) Sim 202 ( ) Não AMCHAM – American Chamber of Commerce 85 – Na sua opinião, a ANVISA é clara sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos para saúde? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca ALIMENTOS 64 – Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de registro novo junto à ANVISA? ( ) até 03 meses ( ) de 03 a 06 meses ( ) de 06 a 09 meses ( ) de 09 a 12 meses ( ) mais que 12 meses 65 – Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de registro de produto importado? ( ) até 03 meses ( ) de 03 a 06 meses ( ) de 06 a 09 meses ( ) de 09 a 12 meses ( ) mais que 12 meses 66 – Qual o tempo médio para aprovação de alteração de registro? ( ) até 03 meses ( ) de 03 a 06 meses ( ) de 06 a 09 meses ( ) de 09 a 12 meses ( ) mais que 12 meses 67 – Na sua opinião, a ANVISA é clara sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de produtos alimentícios? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 68 – Em sua opinião, a atividade de fiscalização exercida pela ANVISA no setor de alimentos é: ( ) Excelente ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima 69 – Sabe-se que a área de alimentos é municipalizada e que o protocolo dos documentos é realizado na vigilância sanitária local. Entretanto, tal documentação segue para ANVISA para decisão e posterior publicação no Diário Oficial da União (DOU). Em sua opinião, o acompanhamento desse trâmite até referida publicação é: ( ) Pleno ( ) Possível ( ) Difícil ( ) Impossível 203 AMCHAM – American Chamber of Commerce 70 – Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 71 – Qual o tempo aproximado para análise de cumprimento de exigência? ( ) até 30 dias ( ) de 30 a 60 dias ( ) de 60 a 90 dias ( ) mais de 90 dias SANEANTES 64 – Você considera que a atual legislação sanitária para saneantes é um estímulo à informalidade por sua dificuldade de interpretação e/ou dificuldade de fiscalização? ( ) Sim ( ) Não 65 – Você considera que uma simplificação da legislação sanitária aplicável a saneantes diminuiria a informalidade no setor? ( ) Sim ( ) Não 66 – Em sua opinião, a ANVISA se mantém atualizada em relação a legislação internacional para harmonização interna do setor? ( ) Sim ( ) Não 67 – Em sua opinião, a ANVISA atua com transparência no processo de regulação da área de saneantes, inclusive no que se refere às notas técnicas? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 68 – Qual o tempo médio para aprovação de uma notificação? ( ) até 15 dias ( ) de 16 a 30 dias 204 ( ) de 31 a 45 dias ( ) de 46 a 60 dias ( ) mais de 60 dias AMCHAM – American Chamber of Commerce 69 – Qual o tempo médio que sua empresa leva para aprovação de registro de produto novo junto à ANVISA? ( ) de 15 a 30 dias ( ) de 31 a 45 dias ( ) de 46 a 60 dias ( ) de 61 a 75 dias ( ) mais de 75 dias 70 – Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca COSMÉTICOS 64 – Sua empresa já teve alguma exigência/indeferimento de processo não condizente com as normas aplicáveis? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 65 – Você já perdeu algum prazo de lançamento por atraso na análise de processos? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 66 – Em sua opinião, a Gerência de Cosméticos é acessível no atendimento de sua empresa para discutir necessidades específicas? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 67 – Em sua opinião, a Gerência de Cosméticos é sensível às necessidades de estratégia das empresas no que diz respeito ao lançamento de produtos no mercado externo? (Exemplo: produtos que são fabricados no Brasil, mas são comercializados externamente e, para isso, precisam do registro / notificação ou emissão de Certidões ou Declarações não previstas nos modelos padronizados da Gerência). ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 205 AMCHAM – American Chamber of Commerce 68 – Qual o tempo médio para aprovação de registro de produto junto à ANVISA? ( ) até 1 mês ( ) de 01 a 03 meses ( ) de 03 a 06 meses ( ) de 06 a 09 meses ( ) de 09 a 12 meses ( ) mais que 12 meses ( ) Nao aplicavel 69 – Qual o tempo médio para aprovação de alteração de registro junto à ANVISA? ( ) até 03 meses ( ) de 03 a 06 meses ( ) de 06 a 09 meses ( ) de 09 a 12 meses ( ) mais que 12 meses ( ) Nao aplicavel 70 – Na sua opinião, a ANVISA é clara sobre a posição de análise de processos de registro e alteração de registro de cosméticos? ( ) Sempre ( ) Freqüentemente ( ) Raramente ( ) Nunca 71 – Qual o tempo aproximado para análise de cumprimento de exigência? ( ) até 30 dias ( ) de 30 a 60 dias 206 ( ) de 60 a 90 dias ( ) mais de 90 dias AMCHAM – American Chamber of Commerce ANEXO II - PERFIL DOS RESPONDENTES 1. Idade dos respondentes 2. Sexo 80,00% 45,00% 68,70% 70,00% 39,10% 40,00% 60,00% 35,00% 30,08% 30,00% 50,00% 25,00% 40,00% 20,30% 20,00% 31,30% 30,00% 15,00% 20,00% 10,00% 10,00% 5,00% 1,50% 0,00% 0% 2009 2009 abaixo de 24 anos 25 a 30 anos 31 a 40 anos Feminino 41 a 50 anos Masculino 4. Formação Profissional 3. Formação Educacional 60,00% 60,00% 50,38% 50,00% 49,62% 50,00% 45,11% 40,00% 40,00% 30,00% 30,00% 20,00% 20,00% 21,05% 10,00% 10,00% 4,51% 0% 0% 9,02% 3,01% 1,50% 0% 0% 2009 Fundamental completo 15,79% 2009 Superior completo 2º grau completo Avançado 5. Tempo de trabalho no setor Químico Físico Biólogo Farmacêutico Outro Engenheiro Advogado 6. Tempo de trabalho com atividades ligadas à ANVISA 40,00% 40,00% 36,84% 35,00% 35,00% 30,00% 30,00% 34,33% 32,84% 29,85% 25,00% 25,00% 19,55% 20,00% 20,00% 15,00% 15,00% 10,00% 10,00% 5,00% 5,00% 0% 0% 1,49% 0,75% 1,49% 0% 2009 2009 até 6 meses até 1 ano 1 a 4 anos 5 a 10 anos menos de 6 meses menos de 1 ano 1 a 4 anos 5 a 10 anos mais de 10 anos 207 AMCHAM – American Chamber of Commerce 7. Tempo de trabalho na empresa atual 8. Em qual departamento da empresa a sua atividade está inserida? 45,00% 38,81% 40,00% 60,00% 35,00% 50,00% 30,60% 30,00% 25,00% 56,06% 21,64% 20,00% 40,00% 34,09% 30,00% 15,00% 10,00% 5,00% 20,00% 5,97% 2,99% 8,33% 10,00% 0% 1,52% 2009 0% 2009 menos de 6 meses menos de 1 ano 1 a 4 anos 5 a 10 anos mais de 10 anos Departamento Regulatório Departamento Jurídico 9. Na empresa ou entidade em que trabalha, como estão distribuídas as funções ligadas à agência? 70,00% 65,15% 60,00% 50,00% 40,00% 34,85% 30,00% 20,00% 10,00% 0% 2009 Apenas uma equipe é a responsável direta pelas funções relacionadas à agência 208 As funções relacionadas à agência estão fragmentadas pela empresa Não há um departamento específico para a atividade Outro