FACULDADES INTEGRADAS TERESA D’ÁVILA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO TERESA D’ÁVILA Mantenedor: Instituto Santa Teresa PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA Lorena – SP 2010 FACULDADES INTEGRADAS TERESA D’ÁVILA AVENIDA PEIXOTO DE CASTRO, 539 – VILA CELESTE CEP 12.606 580 – LORENA / SP www.fatea.br CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA CORPO ADMINISTRATIVO Diretora Geral Profª Drª Ir. Olga de Sá – [email protected] Vice-Diretora e Diretora Administrativa Profª MSc. Ir. Raquel de Godoy Retz – [email protected] Secretária Geral Profª Maria Aparecida de Souza Boncristiano – [email protected] Coordenador Pedagógico Prof. MSc. José Luiz de Miranda Alves – [email protected] Diretor da Fundação Olga de Sá Prof. Gentil Vian – [email protected] 2 COORDENADORES (AS) DE CURSOS Curso Administração Coordenador (a) Prof. MSc. Henrique Martins Galvão Arquitetura e Prof. MSc. José Ricardo F. Urbanismo Faria Biblioteconomia Profª MSc. Cristina Lino Paiva Biologia Prof. Dr. Paulo Sergio Sena Computação Prof. Dr. Glauco José Rodrigues de Azevedo Comunicação Prof. MSc. Jefferson José Social Ribeiro de Moura Desenho Prof. Dr. Nelson Tavares Industrial Matias Educação Profª Deise A. Reis Carelli Artística Oliveira Enfermagem Profª. MSc. Ana Beatriz Pinto da Silva Morita Fonoaudiologia Profª Dra. Izabel Cristina Viola Letras Profª MSc. Stela Maris Leite Carrinho Araujo Pedagogia Profª MSc. Olga Aparecida Arantes Pereira e-mail administraçã[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] computaçã[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] COORDENADORES (AS) DE NÚCLEOS Núcleo Núcleo de Estágio supervisionado – Nest Núcleo de Pós -Graduação - Npos Núcleo de Extensão Universitária - Next Núcleo de Educação a Distância - NEaD Coordenador (a) Profª MSc. Stela Maris Leite Carrinho Araujo Profª MSc. Rosana Tupinambá V. Frazili Profª Rosana do Carmo Montemor Prof. MSc. Pe. Pedro de Almeida Cunha e-mail [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA COORDENADORES (AS) DE INSTITUTOS Instituto Instituto Superior de Educação – ISE Instituto Superior de Pesquisa – ISPIC Coordenador (a) Profª MSc. Olga A. Arantes Pereira Prof. Dr. Rosinei Baptista Ribeiro e-mail [email protected] [email protected] DEMAIS COORDENADORES (AS) Assistente Social Profª Zeila Pozzatti – [email protected] Comissão Própria de Avaliação - CPA Prof. MSc. Marcus Vinicius Monteiro Gonçalves – [email protected] Pastoral Universitária Profª MSc. Maria Luzia Dantas – [email protected] Prof. Gentil Vian Prof. MSc. Pe. Pedro de Almeida Cunha - [email protected] Centro Cultural Profª MSc. Polyana Zappa – [email protected] Setor de Publicações Prof. Dr. Walter Moreira – [email protected] Agência Experimenta Prof. Carlos André Gonçalves – direçã[email protected] Biblioteca Profª MSc. Cristina Lino Paiva – [email protected] 4 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Coordenador do Curso Licenciatura em Biologia Prof. Dr. Paulo Sergio de Sena Equipe de Trabalho – Núcleo Docente Estruturante Profa. Dr. Cristiane Karina Malvezzi Prof. Dr. Henrique Alkimin Prudente Prof. M.Sc. Luiz Eduardo Corrêa Lima Profa. Dr. Mary M. Yokosawa Prof. Dr. Paulo Sergio de Sena 5 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA SUMÁRIO Dados da Instituição.................................................................................. Perfil e Missão da IES................................................................................ Contextualização Hitórico-Cultural e Dados Sócio-Econômicos da Região.................................................................. Breve Histórico da IES.............................................................................. Perfil do Curso........................................................................................... Contextualização do Curso....................................................................... Objetivos do Curso.................................................................................... Requisitos de Acesso................................................................................ Perfil do Egresso....................................................................................... Organização Curricular............................................................................. Redimensionamentos do Currículo do Curso........................................ Atividades Práticas do Curso................................................................... Atividades Complementares..................................................................... Estágio Curricular...................................................................................... Trabalho de Conclusão de Curso............................................................. Sistema de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem......................................................................................... Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação............................................................................................ Estímulo à Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas............................................................................ Programas, Projetos, Atividades de Iniciação Científica ou em Prática de Investigação................................................ Atividades de Extensão............................................................................. Coordenador de Curso.............................................................................. Docentes 2010............................................................................................ Sistema de Avaliação do Projeto de Curso............................................. Rol de Disciplinas...................................................................................... Estrutura Física Utilizada Diretamente pela Biologia............................. 6 07 07 08 08 15 19 22 23 25 27 33 38 42 42 45 46 49 51 51 54 56 57 58 59 88 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA 1. DADOS DA INSTITUIÇÃO Contextualização da IES Nome da Mantenedora: Instituto Santa Teresa. Nome da Unidade: Faculdades Integradas Teresa D´Ávila Endereço: Avenida Dr. Peixoto de Castro, 539, Vila Celeste, Município de Lorena, Estado de São Paulo - CEP: 12.606-580; Pessoa jurídica de direito privado, confessional e filantrópica; CNPJ: 51778645/0001-90 Lei de Criação: Decreto Federal Nº 76.132, de 14 de agosto de 1975 DOU de 15 de agosto de 1975 Última alteração do Regimento aprovada pelo MEC: Portaria MEC nº 2.995, de 23 de outubro de 2002, publicada em 24 de outubro de 2002; Curso: Licenciatura em Biologia Diplomação: Licenciado em Biologia Carga horária total do curso: Conteúdos Curriculares Trabalho de Conclusão de Curso Dimensão Prática Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais Estágio Supervisionado (início no segundo semestre do 2º. Ano) Total Carga Horária 2160 72 480 240 480 3432 h Hora Relógio 1800 60 402 200 400 2862 Estágio: 400 horas Turno de oferta: noturno Número de vagas: 100 vagas Campus de oferta: Lorena, SP Perfil e Missão da IES Perfil O perfil institucional das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA construído por sua comunidade acadêmica, no percurso de mais de cinco décadas de história, outorga à FATEA o direito de ser reconhecida no Estado e, principalmente, na região do Vale do Paraíba, pela qualidade e eficácia do ensino, pela efetiva e sistemática ação na extensão e pela relevância da pesquisa. Realiza-se na inserção local e regional, pela missão e pela responsabilidade 7 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA social assumidas, pelas finalidades, objetivos e metas eleitos, pelas áreas acadêmicas em que atua, e pelas políticas de ensino, extensão e pesquisa que pratica. Missão 1. Sendo uma Instituição confessional católica, a FATEA fundamenta sua missão no Evangelho e nos ensinamentos da Igreja Católica, em diálogo aberto com as outras Religiões, com a ciência e a tecnologia; 2. Sendo uma Instituição Salesiana, fundamenta-se, educacionalmente, no Sistema Preventivo de Dom Bosco, sustentado pelos pilares da Razão, Religião e Afeto. A Razão busca o saber como construção, privilegiando o protagonismo juvenil e a cidadania. O Afeto dá ao educando a convicção de que é amado e respeitado como pessoa humana, com suas diferenças e sem discriminação, e promove a educação inclusiva. A Religião orienta o educando para o Transcendente, como valor e sentido da vida. 3. Sendo uma Instituição de Ensino Superior, assume as finalidades da Educação Superior no Brasil: promover o ensino, a pesquisa e a extensão de qualidade. 4. Sendo uma Instituição situada no Vale do Paraíba, busca se integrar na Cidade de Lorena e na Região, realizando um serviço de extensão aderente à realidade, tendo presentes os tipos de pesquisa necessários às Empresas da Região, à comunidade e à carência da população e do alunado, direcionando seus cursos para as áreas demandadas pela sociedade, e assumindo a difusão das ciências humanas e das artes, como pólo de cultura. 5. Sendo uma Instituição filantrópica, prioriza as necessidades sociais da juventude, especialmente a empobrecida. Contextualização Histórico-cultural e Dados Sócio-econômicos da Região Breve Histórico da IES (criação, trajetória, cursos oferecidos no âmbito da graduação e da pós-graduação, atividades de extensão e linhas de pesquisa) O Instituto Santa Teresa, Mantenedor das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila (FATEA), foi fundado em 19 de dezembro de 1954. Seu estatuto foi registrado no Cartório de Registro de Imóveis e Anexos de Lorena, em 23 de março de 1956, sendo, no mesmo ano, reconhecido pelo Ministério da Educação 8 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA como entidade filantrópica, e declarado de utilidade pública pelo Decreto nº 72.631/1973. Vincula-se ao Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, que nasceu em Mornese, Itália, em 5 de agosto de 1872. As Filhas de Maria Auxiliadora - FMA constituem as Instituições Salesianas fundadas por Dom Bosco e Santa Maria Domingas Mazzarello, em 1854, sendo reconhecidas como pessoa jurídica autônoma, em 1 de março de 1869, com a missão de dedicar-se à educação. Em 1892, as FMA iniciaram suas atividades educacionais no Brasil, com o Colégio Nossa Senhora do Carmo, em Guaratinguetá, São Paulo. Atualmente, formam uma “rede mundial de educação e solidariedade”, inserida em múltiplos contextos culturais, nos cinco continentes, com mais de mil e seiscentas comunidades educacionais e cerca de um milhão de alunos da educação infantil à universidade. No Brasil, as Salesianas congregam-se em Inspetorias regionais – Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá, duas em Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo –, atuando em todo o país. A Inspetoria de São Paulo é responsável pela direção do Instituto Santa Teresa. O Instituto recebe, há mais de 50 anos, a comunidade lorenense e valeparaibana, para educar para a transcendência. Sua trajetória inicia-se em 1957 com o curso primário, seguindo-se o ginásio (1958), o curso colegial clássico e científico, e o curso normal, na década de 60, estendendo-se, depois, à educação profissional. A Instituição enveredou pela educação superior, por ouvir as demandas da sociedade e ter humildade para acolher propostas, atenta às necessidades educacionais populares. Data dos anos 1950, sua resposta aos anseios da comunidade feminina do município e de cidades circunvizinhas que exigia ocupar o mesmo espaço oferecido a homens e rapazes pela Faculdade Salesiana de Filosofia de Lorena, criada para formar seminaristas. Nasceu, portanto, sob o signo do enfrentamento de paradigmas refratários, de desafios, da mudança, da inovação, da busca de caminhos alternativos. Nessa época, respondeu pelos cursos de Filosofia, Teologia, Letras, História, Pedagogia (habilitação em Sociologia), Economia Doméstica e Psicologia, da Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena. 9 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA A intervenção educativa da FATEA na sociedade valeparaibana representa, desde então, a profissionalização de 4.272 pessoas (Quadro I) nas diversas áreas de saber e da atuação humana, descontados os graduados do tempo em que atendeu alunos da Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena. Quadro I NÚMERO DE FORMANDOS POR CURSO – 1966/2009 – FATEA Cursos Economia Doméstica Educação Artística Biblioteconomia Letras Desenho Industrial Fonoaudiologia Decoração Jornalismo Radialismo Publicidade e Propaganda Relações Públicas Normal Superior/Pedagogia Administração Enfermagem Biologia Graduados 324 874 410 754 300 491 86 123 48 89 43 72 249 260 149 Total Geral 4.272 Em 1968, o Conselho Federal de Educação autorizou a instalação da Escola Superior de Ciências Domésticas e Educação Rural. Esta Escola integrase, depois (1974), às Faculdades Teresa D’Ávila, com os cursos de Biblioteconomia e de Educação Artística: Habilitação em Artes Plásticas e Desenho, tornando-se em Faculdades Integradas Teresa D’Ávila - FATEA. Formalizou-se, em 1988, a transferência do Curso de Letras, que funcionava na Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, para as Faculdades Integradas Teresa D’Ávila que, antes (1957 a 1975), já respondera por sua orientação. Para ofertar novas opções aos estudantes de Lorena e região, em 1990, foram autorizados os Cursos de Fonoaudiologia, de Decoração e de Desenho Industrial, com as habilitações em Projeto de Produto e Programação Visual. 10 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA De 1991 a 1995, a FATEA esteve sob mantença da União Social Camiliana, de São Paulo. Em janeiro de 1996, a FATEA voltou à orientação das Irmãs Salesianas, conforme a Portaria MEC nº 2.277/97. Em cumprimento ao plano de expansão do ensino de graduação da FATEA, foi autorizado o Curso de Comunicação Social (fevereiro de 2000), que habilita em Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Radialismo e Relações Públicas, e, em julho de 2001, os Cursos de Enfermagem e de Administração, com as habilitações em Finanças, Gestão de Sistemas de Informação, Gestão Empresarial e Estratégica e Recursos Humanos. Em fevereiro de 2002, o MEC autoriza a instalação do Curso de Biologia e, em outubro, o Curso Normal Superior, integrado ao Instituto Superior de Educação, que congrega as licenciaturas. A partir de 2003, a FATEA decide consolidar a graduação e o ordenamento institucional. Define, redimensiona e cria funções administrativo-pedagógicas, coordenações e núcleos. O antigo Núcleo Integrado de Pesquisa, Extensão e Estágio desdobrou-se em Núcleos específicos: Extensão, Estágios e o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica, com a publicação de revista própria (Janus). Mencione-se, também, o Ambulatório de Enfermagem, a Clínica-Escola Fonoaudiológica, o Núcleo de Pós-graduação. Nesta esteira, implementa o atendimento ao estudante estabelecendo o programa de nivelamento de ensino e a política de egressos. Elabora a nova política de recursos humanos, cujas disposições resultam na Estrutura de Cargos e Salários do Instituto Santa Teresa, aplicada aos empregados em atividade e que vierem a ser admitidos. Em 2001, a FATEA decidira incursionar pela educação a distância. Para tanto, criou o Núcleo de Educação a Distância - NEAD, responsável por criar, implementar, acompanhar e avaliar as ações em Educação a Distância. O Núcleo foi dotado com pessoal e capacitou professores e funcionários administrativos. Como experiência, organizou e realizou cursos de extensão para o pessoal que atua em bibliotecas públicas e privadas. Atualmente, o Núcleo, mantendo as atribuições anteriores, instalou a Plataforma de Apoio Presencial, extensão virtual da Instituição, na qual coordenadores, professores e alunos encontram o suporte necessário para as 11 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA aulas presenciais e atividades on line. Podem, ainda, interagir com a Direção Geral, Coordenação Pedagógica, Administração e Secretaria, bem como comunicar-se entre si. Para dar sentido e objetividade à sua atuação na comunidade, a Mantenedora da FATEA criou, em 28 de fevereiro de 2002, a Fundação Olga de Sá, para apoiar projetos e atividades de ensino, pesquisa, extensão universitária, e o desenvolvimento institucional, científico-tecnológico, cultural, social e econômico. O Processo de Avaliação Interna foi dinamizado pela Diretoria e pela Comissão Própria de Avaliação, recebendo nova formatação, com a sistematização do plano de trabalho, estruturado em cronograma, distribuição de tarefas e disponibilização de recursos humanos, materiais e operacionais, garantindo-se a participação de toda a comunidade acadêmica. A Diretoria Geral vem incrementando a infra-estrutura tecnológica e predial. Construiu e reformou laboratórios, oficinas e ambientes especiais, como a VídeoConferência, o Biotério, Laboratório de Bioquímica e o Estúdio de Fotografia; renovou e otimizou equipamentos e materiais didáticos dos laboratórios, das oficinas e outros espaços, como Estúdio de Rádio e TV e Teatro; atualizou os laboratórios de informática e manteve o programa de aquisição de livros e periódicos para a Biblioteca. Foram abertos cursos de extensão e especialização, docentes e funcionários tem sido capacitados, e foi mantido o Programa de Incentivo a Qualificação Docente, para professores que cursam programas de mestrado e doutorado, o que tem resultado em um notável impulso à titulação dos docentes, próximo aos quadros das melhores instituições do país, como se vê abaixo. Quadro II Progressão da Titulação do Corpo Docente Título/Ano Graduados Especialista s Mestres Doutores Total 2000 2003 2006 2009 30,8 % 3,7 % 34,5 % 37,6 % 6,0 % 43,6 % 46,0 % 6,1 % 52,1 % 55,5% 16,2% 71,7% 12 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Para os alunos foram ampliadas as bolsas de estudo, diretas e por meio de convênios (Programa Escola da Família da Secretaria de Estado da Educação, PROUNI e Projetos de Prefeituras). A FATEA oferta, por meio de parcerias, cursos de aperfeiçoamento para gestores e professores municipais e estaduais, como a Teia do Saber. Destaque merecem a Faculdade Aberta à Terceira Idade, que funcionou por dois anos, e o primeiro curso de pós-graduação stricto sensu, voltado para a área do ensino e da comunicação, submetido à avaliação da CAPES. Em 2005 e 2007, foram entregues à comunidade acadêmica e à sociedade dois novos prédios, que somam 24 salas de aula, salas de conferências, auditórios, sanitários, biblioteca geral e biblioteca infantil, sala de periódicos, salas das coordenações, sala de professores, galeria e hall para exposições, central de provedores e laboratório de informática. O crescimento requereu a reforma total das redes elétrica, telefônica e de computadores, para otimizar o acesso à Rede de Internet pelos ambientes administrativos e pedagógicos: Biblioteca, laboratórios de informática, Rádio AM e estúdios de fotografia, rádio e televisão. A Gráfica Santa Teresa, como previsto, transformou-se em Gráfica e Editora. As ações extensionistas foram ampliadas, sob orientação da Pastoral e do Núcleo de Extensão, possibilitando que o saber construído transforme-se e se direcione às realidades local, regional e brasileira e que o aluno participe da ação comunitária como cidadão e como pessoa. Algumas vertentes da Extensão são a Clínica-Escola Fonoaudiológica e o Ambulatório de Enfermagem, que integram o Espaço-Saúde Ir. Irene Augusto, aberto à comunidade, em especial à de baixa renda, propiciando vivência profissional solidária a alunos e docentes, que objetiva a prevenção de doenças, e desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão, por meio da intervenção acadêmica multiprofissional e integrada. Outras experiências acontecem no Lar São José de Lorena, no Centro Social-Educacional Maria Rita Périllier-CEMARI; como aconteceram na Comunidade São Manoel. Cite-se o Projeto Ação Voluntária dos Estudantes Solidários-AVES, grupos de estudantes que trabalham em projetos voltados à melhoria da qualidade de vida. 13 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Em 2006, foram remodelados os currículos dos Cursos de Administração e Normal Superior, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, instituídas, respectivamente, pelas Resoluções nº 4/2005 e nº 1/2006 do Conselho Nacional de Educação, resultando que o Curso de Administração deixou de oferecer habilitações, e o Curso Normal Superior (habilitação em Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental) tornou-se Pedagogia. Em 2007, depois de autorizado pelo MEC, foram iniciadas as atividades do Curso de Licenciatura em Computação, conforme previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional. A oferta diversificada dos cursos pela FATEA tem merecido resposta significativa dos jovens da região, o que se constata, ao observar o aumento do número de estudantes matriculados (Quadro III) na Instituição, no curto espaço de oito anos. Quadro III Progressão da Matrícula dos Alunos da Graduação Ano Alunos 2001 644 2005 1.688 2009 1.733 Foram realizadas quatro (2005 a 2008) edições do Festival de Cinema Cine FEST, com a inscrição de centenas de filmes, sendo premiados com o Troféu Gato Preto os melhores filmes nas categorias de: animação, mini curta, curta metragem e documentário. Em setembro de 2006, o Comitê de Ética em Pesquisa, criado em 2004, tem sua inscrição no Ministério da Saúde confirmada, o que contribui para o assessoramento em projetos de pesquisa que envolvem seres vivos, no âmbito da FATEA e de outras instituições de pesquisa regionais. No dia 12 de junho de 2006, a FATEA solicitou, ao Ministério das Comunicações, a autorização do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada, em caráter educativo, previsto no Plano Básico de Distribuição de Canais. A autorização foi outorgada e publicada no Diário Oficial da União, aguardando-se a liberação do Ministério para implantação. Nesse mesmo ano, a Instituição, por intermédio dos docentes e discentes dos cursos de Comunicação Social, assumiu um programa semanal de meia hora, 14 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA na TV Aparecida, intitulado Tela Cultural. A FATEA, em 2006, deu um passo importantíssimo para evidenciar e realizar sua identidade cristã, uniu-se, em Rede, às Instituições Salesianas de Educação Superior - IUS, que abrangem todas as Instituições Superiores da América Latina e dos outros continentes. 2. PERFIL DO CURSO JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO Atualmente, a profissão docente se insere numa dinâmica complexa que envolve a tarefa de educar, exigindo novos desafios e posturas que extrapolam o ato tradicional de transmissão de conhecimentos adquiridos academicamente. Ao visitar Imbernón (2001)1, constata-se que para este autor a educação tem se aproximado de outras demandas (éticas, coletivas, comportamentais, emocionais) e a outras profissões que exercem outras funções (motivação, luta contra a exclusão social, relações com a comunidade...). São novas competências profissionais e que demandam uma formação profissional com perfil inovador em seus projetos. Considerando o Parecer 09/2001, a Licenciatura passou a ter terminalidade e integralidade próprias em relação ao Bacharelado, reclamando um projeto específico. O desafio é a construção curricular própria da Licenciatura que não se confunda com o Bacharelado. Por outro lado, é claro que o referencial teórico técnico e específico é indispensável na formação de professores. Brito (2007)2, ratificou essa postura quando defendeu que é fundamental para o futuro professor ter um sólido conhecimento, fugindo da ideia de “repositório” armazenado, e que possa ter o “domínio conceitual”, protagonista para acompanhar os alunos e também transformá-los em agentes de formação.. Mais particularmente, no caso da educação em ciências naturais, já é conhecimento consolidado de que a situação dos professores e alunos no contexto da Educação Básica apresentam deficiências e necessidades, condições essenciais para que se possa traçar os rumos desse setor. Como um exemplo, 1IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2006, 6ª. Ed. 2BRITO, M.R.F. ENADE 2005: Perfil, desempenho e razão da opção dos estudantes pelas Licenciaturas. Avaliação, Campinas: Sorocaba, SP, v.12, n.3, p.401-443, set.2007. 15 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA cita-se o documento elaborado 2007 pela Academia Brasileira de Ciências (ABC)3, “O Ensino de Ciências e a Educação Básica: Propostas para Superar a Crise”, que alertava para o tratamento prioritário a ser dispensado à educação científica no Brasil. Dentre os vários argumentos que sustentam a proposta, destaca-se a deterioração do educação básico que acompanhou o esforço dos governos pela universalização do ensino fundamental e que resultou em um quadro de péssima formação de jovens, com chances limitadas de inserção numa sociedade brasileira que está interagindo com a modernidade do mundo. Entre as várias medidas propostas para resolver a condição caótica instalada do ensino básico no Brasil, a ABC sugeriu que houvesse um esforço concentrado para se reorganizar os cursos de formação de professores, que estão sob responsabilidade gestora e pedagógica das Instituições Universitárias Superiores (IUS). Acreditando que esta reforma do Curso de Licenciatura é importante, pois é a possibilidade que se tem de ampliar, com qualidade, a formação profissional dos acadêmicos. Nesse sentido caberia pensar a Licenciatura não mais como, apenas, uma "modalidade" de curso universitário, mas sim, como, efetivamente, um Curso de Graduação. Ainda nessa linha de análise do ensino de ciências naturais no Brasil, o Programme for International Student Assessment – Programa Internacional para a Avaliação de Alunos (PISA) (Waiselfisz, 2009)4, fornece mais subsídios para pensar os cursos de Licenciatura, mais particularmente na formação do Licenciado em Ciências e Biologia. O PISA é uma proposta de avaliação promovida pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), uma entidade intergovernamental dos países industrializados que atua em modo de foro de promoção do desenvolvimento econômico e social dos membros. Nas avaliações, além desses membros, tomam parte também outros não pertencentes, que atuam sob o rótulo de países convidados. A avaliação de 2006 teve a participação de 30 países membros da OCDE e de 27 convidados. Desses 57 países, seis eram latino-americanos: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Uruguai. Trata-se de uma avaliação sistemática, prospectiva e comparativa no nível internacional, que teve início no ano 2000 e focaliza as 3ABC- ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. “O Ensino de Ciências e a Educação Básica: Propostas para Superar a Crise”. 2007. Disponível em <ftp://ftp.abc.org.br/ABCensinoemciencias 2007.pdf.> Acesso em 28/08/2009. 4Waiselfisz, J. J. O Ensino de Ciências no Brasil e o PISA. São Paulo: Sangari do Brasil, 2009. 16 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA áreas de Matemática, Ciências e Língua. O estudo se realiza a cada três anos e em cada ciclo enfatiza uma dessas áreas: em 2000 foi a Língua, em 2003 a Matemática e na última, de 2006, foi Ciências. A finalidade do programa é avaliar o nível dos alunos de 15 anos de idade, isto é, a população estudantil que está chegando ao final de sua formação obrigatória, iniciando seus estudos secundários ou se integrando ao mercado de trabalho. Segundo seus relatórios, o PISA pretende analisar os conhecimentos do aluno não como fragmentos do saber ou de forma isolada, mas em relação com sua capacidade de refletir sobre esses conhecimentos e aplicá-los na realidade. Por isso o PISA 2006 centra sua indagação no domínio dos processos e dos conceitos centrais de Ciências. A tabela 1 mostra os resultados da América Latina e que encontram - se bem distantes dos países da OCDE: algo perto de 100 pontos em 500 (média estatística da OCDE para a construção das escalas de proficiência). A situação do Brasil, mesmo com pontuações conjuntas fica em torno dos 382 pontos nas disciplinas, sempre abaixo dos 400 pontos. A Tabela 2 também subsidia a justificativa do Curso de Licenciatura em Biologia na medida que demonstra a posição do Brasil no PISA 2006, quanto às competências científicas exploradas pelo ensino de Ciências e Biologia. O que se vê é que o Brasil apresenta melhores resultados, da mesma forma que o 17 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA resto dos países da América Latina, na identificação das questões científicas, na qual tem 8 pontos acima de sua média em Ciências. Na explicação científica dos fenômenos, seu desempenho é idêntico à média da disciplina. Onde estão os maiores problemas é no uso prático das evidências que a ciência oferece. Aqui o Brasil apresenta seu pior desempenho, com 12 pontos abaixo de sua média e 20 pontos abaixo da capacidade de identificação. Mas, inclusive na identificação de questões científicas, em que o Brasil tem seu melhor desempenho, os resultados são extremamente deficitários, abaixo da média regional e bem distante – quase 100 pontos – da média dos alunos da OCDE. Diante do breve quadro da educação em Ciências aqui exposto, a Fatea, como instituição formadora, entende-se comprometida com a proposta de inovar a formação docente, por meio de seus cursos de licenciatura. Em consonância com os princípios fundamentais de seu Projeto Pedagógico, empenhado em preparar pessoas para enfrentar problemas da realidade dinâmica e concreta, de forma crítica e transformadora, os cursos de licenciatura da Fatea se propõem a transcender um ensino que pretende uma mera atualização científica, pedagógica e didática e se transforma na 18 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA possibilidade de criar espaços de participação, reflexão e formação para que as pessoas aprendam e se adaptem para poder conviver com a mudança e a incerteza, valorizando não somente os acertos, mas compreendendo o erro como espaço pedagógico para a reflexão. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO Os princípios norteadores do Curso de Licenciatura em Biologia, fundamentados na filosofia da FATEA, que evidenciam a sua concepção são: a) valores cristãos, humanísticos e éticos; b) realidade sócio-econômica; c) excelência acadêmica; d) atualidade econômica, científica e tecnológica. O Curso assim concebido, com os valores mencionados presentes nas ações de ensino e aprendizado para o dimensionamento de um profissional crítico, participativo e criativo, valoriza efetivamente o homem como pessoa e seu ambiente como meta máxima. A excelência acadêmica, em termos de estrutura do curso e do processo de ensino e aprendizagem, é o compromisso básico de todas as atividades de pesquisa, de ensino e de extensão vinculadas a este projeto. Procura-se obedecer aos princípios gerais que conduzem à formação do Biólogo baseado no estudo da realidade brasileira, sem descuidar da sólida formação teórico-prática. Quer-se desenvolver o senso ético de responsabilidade social do acadêmico, norteador de sua atuação na futura profissão. A preocupação com a atualidade econômica, científica e tecnológica está contemplada na elaboração da estrutura curricular e nas atividades teóricas e práticas vinculadas ao mesmo. Cabe lembrar que não só como questão de princípio, mas também prática, a atualidade científico-tecnológica se impõe pelo movimento da realidade dinâmica que cada vez mais lança na obsolescência as técnicas recém adquiridas. Somente o domínio dos fundamentos científicos aliado à maleabilidade e crítica na adoção de novos saberes e tecnologias permitirão a permanência de um Curso em Licenciatura contemporâneo. 19 em Biologia no mundo Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA A ênfase regional do Curso de Biologia da FATEA visa, principalmente, a chamar a atenção para o fato de que, num país continente como o Brasil, cuja Biodiversidade é a maior e a mais significativa do Planeta, as questões biológiconaturalísticas devem ser tratadas regionalmente, pois sempre há muito o que saber sobre própria região, para, então, atuar sobre ela. A máxima ambientalista que diz: “pensar globalmente, agindo localmente” é a premissa que norteia o Curso de Biologia da FATEA, principalmente porque estamos inseridos no Hotspot ambiental Mata Atlântica. Inicialmente é preciso estudar e compreender o que está próximo, para depois pensar no que está mais distante. Ainda existe grande quantidade de perguntas sem respostas Biológico-naturalísticas aqui mesmo no Vale do Paraíba. Do ponto de vista formal, a concepção do Curso atende proposta do Conselho Nacional de Educação e dá cumprimento às Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e CNE/CP nº 2/2002. A carga horária necessária para a integralização do Curso de Licenciatura em Biologia da FATEA está distribuída entre componentes curriculares obrigatórios (1.800 horas), atividades práticas (400 horas), estágios supervisionados (400 horas), atividades acadêmicas técnico-científicas culturais (200 horas), além das 60 horas do trabalho de conclusão de curso TCC. O Curso contempla as 2.800 horas de curriculares que sustentam a formação do Licenciado em Biologia, previstas na Resolução citada. Dentre estes componentes, as horas de Atividades Práticas (400 horas) que se iniciam a partir do 1º ano do Curso, garantem relação teoria-prática ao longo da formação. Compõem o processo as atividades acadêmicas técnicocientíficas culturais que enriquecem a experiência dos professores e estudantes, à medida em que se envolvem com atividades extra-acadêmicas relativas à área de formação, que estimulam a iniciativa do aluno. Os componentes curriculares são distribuídos por três períodos letivos regulares, de acordo com a matriz curricular do curso. A partir do 2º semestre do 2º ano, o aluno pode realizar, em conjunto com as demais disciplinas, os Estágios Curriculares Supervisionados. Já o trabalho de conclusão do curso – TCC deve ser desenvolvido integralmente durante o 3º ano. O Quadro IV representa, em resumo, a estrutura do curso. 20 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Quadro IV – Estrutura do curso Nome do Curso/Habilitação Endereço de Funcionamento do Curso Ato Legal de Autorização Modalidade do Curso Número de Vagas Previstas no Ato da Criação e Número Atual Turno(s) de Funcionamento Dimensão das Turmas Teóricas e Práticas Tempo para Integralização do Curso Número de alunos por turma Horário de funcionamento Regime de matrícula Disciplinas de Formação Estágio Supervisionado Atividades Acadêmico-técnico-científicoculturais Atividades Práticas Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Carga Horária Total do Curso Curso de Licenciatura em Biologia Avenida Dr. Peixoto de Castro, 539 Vila Celeste - Lorena, SP CEP: 12.606-580; Autorização - Portaria Ministerial nº 518 de 27/2/2.002, publicada no Diário Oficial da União de 28/2/2.002. Reconhecimento – Portaria Ministerial nº 1094 de 14/12/2006, publicada no Diário Oficial da União de 19/12/2006. Presencial 100 Noturno - 100 vagas 50 3 anos, no mínimo, e 5 anos, no máximo 50 Noturno Seriado Anual 1800 horas* 400 horas* 200 horas* 400 horas* 60 horas* 2860 horas* O Curso de Licenciatura em Biologia da FATEA iniciou suas atividades no segundo semestre 2002, com seu primeiro vestibular. Neste ano, foi aberta uma turma noturna com 33 alunos matriculados. Em 2006, formou a primeira turma. No ano 2007, visando à melhoria na qualidade do ensino, foi atualizada a estrutura curricular do Curso, com uma readequação das disciplinas e conteúdos, que passou a vigorar até 2009, com uma otimização para três anos de curso. Em 2010, outra atualização curricular foi desenvolvida, principalmente a inclusão de Disciplinas Institucionais e de Educação à Distância (EAD), esta última concorrendo para a alfabetização digital dos alunos. 21 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA 3 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL O curso de licenciatura em Biologia da FATEA busca a formação integral do aluno explorando os conteúdos com os quais alcançará as competências e habilidades necessárias (de acordo com Lei no. 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Resolução CNE/CP 1, de 18/02/2002), para atuar no campo da Educação Básica, no nível de Ensino Fundamental II, na área de Ciências, e no nível de Ensino Médio, na disciplina de Biologia. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Considerando as mudanças pelas quais passa a sociedade, e respondendo às novas tarefas e desafios apontados anteriormente, o Curso de Biologia objetiva à formação de professores de Biologia com capacidade para atuar no ensino fundamental e médio nas diversas redes de ensino Estadual, Municipais e Particulares do país. Por outro lado, há também a necessidade do envolvimento na área acadêmica de ensino superior e na pesquisa biológico-naturalística regional. Desse modo, o Curso visa à formação de profissionais de Biologia que atendam os seguintes aspectos: competentes, habilidosos, críticos, criativos e que privilegiem sempre a atitude cristã, ética e humanista na abordagem dos problemas; capazes de pensar estrategicamente, reconhecer problemas e propor soluções, atuando preventivamente no processo de tomada de decisão, em diferentes graus de complexidade; visão sistêmica, flexível às mudanças diante de diferentes contextos organizacionais e sociais; capacidade de transferir conhecimentos de sua experiência pessoal e profissional para os diferentes tipos e modelos de organização; visão e competência para serem empreendedores de novos negócios; conhecimento da região, de suas riquezas naturais e de seus problemas biológico-naturalísticos; vivência prática de suas Unidades de Conservação, objetivando ao desenvolvimento local de um modelo real de Educação Ambiental. 22 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA O Curso possui como objetivo constituir-se em fator positivo no processo de desenvolvimento da vida pessoal de seus estudantes e, ainda, do conjunto da comunidade, por meio da sua atuação profissional, quando formado. Objetiva-se impactar positivamente o arco de questões que aflige nosso processo de desenvolvimento sustentável regional, na medida em que as questões ligadas a este mesmo desenvolvimento se constituem num centro de referência tanto no ensino como na pesquisa e na extensão. É justamente a interação do Curso com as organizações que dará o caráter prático à sinergia transformadora almejada, efetivando a proposta prático-teórica em tela, quer por meio da atuação concreta de estudantes como estagiários nos mais diversos setores ou dos profissionais aqui formados, ao oferecerem seus esforços e soluções competentes e criativas na vida profissional, quer pela aproximação entre a Instituição e as diversas organizações governamentais e não governamentais afins. Além disso, há que se considerar as parcerias com as empresas dos diversos setores em projetos conjuntos. Com isso, teremos a difusão, para o conjunto da comunidade, dos produtos e conquistas que se façam no campo acadêmico do ensino e pesquisa, e o Curso de Biologia estará cumprindo amplamente seu propósito. 4. REQUISITO DE ACESSO FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso ao Curso de Biologia da Fatea segue os trâmites adotados institucionalmente para os diversos cursos superiores da IES, constituido pelo processo seletivo, transferências internas e externas, ingresso de alunos graduados com diploma superior devidamente registrado, análise de currículo de portadores de diploma de curso superior, ENEM e PROUNI. REGIME DE MATRÍCULA Segundo o Art. 54. do Regimento Geral, a matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação às Faculdades, realiza-se na Secretaria Geral, em prazos e condições estabelecidos no Calendário Escolar e no Edital de Regulamentação do Processo Seletivo, instruído o requerimento com a seguinte documentação: I. certidão de nascimento ou casamento; 23 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA II. prova de conclusão do ensino médio ou equivalente; III. prova de estar o requerente em dia com as suas obrigações militares e eleitorais; IV. documento oficial de identidade; V. CPF ou CIC; VI. diploma de curso superior devidamente registrado no caso do artigo 52; VII. três fotos 3x4, recentes; e VIII. contrato de prestação de serviços educacionais. Parágrafo Único. Antes de cada período letivo, a FATEA informará aos interessados, por meio de catálogo, os programas dos cursos e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. No Art. 55. se lê que a pedido do próprio aluno é concedido trancamento de matrícula para, interrompidos temporariamente os estudos, efeito de manter o aluno vinculado às Faculdades e o seu direito à renovação de matrícula. § 1º. O trancamento de matrícula é concedido para o ano letivo em curso. § 2º. Os trancamentos consecutivos ou intercalados não poderão ultrapassar o limite máximo de dois anos letivos. § 3º. O período correspondente ao trancamento de matrícula não é computado para o prazo limite de integralização do curso em realização. § 4º. O trancamento de matrícula não assegura ao aluno o seu reingresso pelo currículo que cursava, estando, portanto, sujeito ao processo de adaptação, caso tenham ocorrido alterações curriculares no interregno. Ainda no Art. 56. do mesmo Regimento, se estabelece que é concedido o cancelamento de matrícula a pedido do próprio aluno, desde que seja solicitado por escrito. O Art. 57. apresenta que o aluno terá a matrícula cancelada quando: I. não renová-la em tempo oportuno; e II. em processo disciplinar, for condenado à pena expulsiva. 24 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA § 1º. O cancelamento de matrícula pode, por solicitação do aluno e após despacho da Direção Geral, ocorrer sobre o total ou sobre até 50% das disciplinas da série. § 2º. O período de afastamento do aluno por cancelamento de matrícula é computado no prazo limite de integralização do curso em realização. § 3º. Por meio de requerimento, o aluno pode solicitar a renovação da matrícula cancelada, condicionando-se à existência de vagas e a critério expresso do Diretor Geral, sujeitando-se, ainda, ao currículo vigente na época do retorno. Enfim, no Art. 58. fica estabelecido que o aluno que ultrapassar o prazo limite de integralização do curso, deve submeter-se a novo processo seletivo e efetuar nova matrícula, fazendo jus a novo período para integralização do curso, podendo beneficiar-se do aproveitamento de estudos. 5 PERFIL DO EGRESSO O egresso da FATEA deve possuir consciência de valores éticos e humanísticos, motivação e autonomia para a investigação e pesquisa, tornandose capaz de questionar e experimentar. Deve integrar-se com o espaço de atuação profissional não só como agente cultural, mas também de transformação técnica; capaz de abordar o conhecimento de forma interdisciplinar e de se adaptar às constantes mudanças no campo tecnológico, científico, pedagógico e cultural. O profissional formado em Biologia – Licenciatura, ao final do Curso, terá desenvolvido as seguintes competências e habilidades: estabelecer relações entre informações e técnicas do processo ensino-aprendizagem no que se refere aos domínios essenciais pertinentes aos processos de ensinar e aprender tanto do Ensino Fundamental (Ciências) quanto do Ensino Médio (Biologia), dominando métodos e técnicas pedagógicas, adequando a transposição de conhecimentos para as duas modalidades de ensino; deduzir objetivos concretos de ensino, explicar e prever fenômenos surgidos durante a aula, determinar métodos adequados, inclusive com utilização das novas tecnologias; analisar e refletir sobre conteúdos, procedimentos e avaliação; implementar a autonomia pedagógica e a criticidade; dimensionar os fenômenos tecnológicos necessários 25 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA ao exercício proficiente do uso da linguagem biológica-naturalística; produzir e difundir, como agente cultural, conhecimentos, bens e valores culturais, tendo uma perspectiva crítica quanto às teorias absorvidas nas investigações e pesquisas fundamentais à sua formação profissional. Serão profissionais interculturalmente competentes, habilidosos, críticos, criativos e que privilegiem sempre a atitude cristã, ética e humanista na abordagem dos problemas; que sejam capazes de pensar estrategicamente, reconhecer problemas e propor soluções, atuando preventivamente no processo de tomada de decisão, em diferentes graus de complexidade; tenham uma visão sistêmica, flexível às mudanças diante de diferentes contextos organizacionais e sociais; apresentem capacidade de transferir conhecimentos de sua experiência pessoal e profissional para os diferentes tipos e modelos de organização; cultive a visão e competência para serem empreendedores de novos negócios; produzam conhecimento sobre a região, descrevendo e compreendendo suas riquezas naturais e de seus problemas biológico-naturalísticos; e sejam capazes também de valorizar a vivência prática das Unidades de Conservação locais, objetivando ao desenvolvimento local de um modelo real de Educação Ambiental. Nesse exercício local se insere a necessidade de que o Profissional de Biologia tenha visão generalista do planeta e da vida, para que possa desenvolver o seu papel efetivo na comunidade. A pesquisa e a extensão e as atividades pertinentes ao processo de formação do futuro profissional, além do ensino, articulam-se no processo de formação. Nosso aluno desenvolve capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos não só biológico-naturalísticos, mas principalmente, de formação educacional, tendo como foco principal o aluno. Assim, o egresso licenciado em Biologia da Fatea poderá articular as dimensões requeridas para a formação da pessoa humana integral, contemplada no objetivo do curso: Na dimensão política Atuar profissionalmente com base nos princípios de uma sociedade democrática, que respeita a diversidade social, cultural e religiosa de seus cidadãos. Avaliar criticamente a sua realidade social e participar da tomada de decisões a 26 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA respeito dos rumos da sociedade como um todo, a partir da consciência de seu papel. Na dimensão social: Promover uma prática educativa que identifique e leve em conta as características de seu meio de atuação, suas necessidades e desejos. Envolver-se e envolver a comunidade escolar por meio de ações colaborativas. Na dimensão pedagógica: Reconhecer e atuar considerando a complexidade do fenômeno educativo que envolve, além dos aspectos técnicos, outros tais como éticos, coletivos e relacionais. Transformar seus conhecimentos acadêmicos específicos em conhecimento escolar. Atuar em diferentes contextos de seu âmbito profissional, fazendo uso de recursos técnicos, materiais didáticos e metodológicos variados. Estar habilitado para enfrentar com sucesso os desafios e as dificuldades inerentes à tarefa de despertar os jovens para a reflexão. Adotar uma atitude de pesquisa baseada na ação-reflexão-ação sobre a própria prática em prol do seu aperfeiçoamento e da aprendizagem dos alunos. Na dimensão científica: Dominar e atualizar-se a respeito dos conhecimentos de sua área específica, assim como perceber e realizar a articulação desses saberes com o contexto mais amplo da cultura. Na dimensão pessoal e profissional: Gerenciar seu próprio desenvolvimento profissional, adotando uma postura de disponibilidade e flexibilidade para mudanças. 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR FUNDAMENTAÇÃO GERAL O curso de licenciatura em Biologia está construído em articulação com o projeto 27 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA pedagógico da instituição e em sintonia com os seguintes documentos legais: Lei no. 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Resolução CNE/CP 1, de 18/02/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, com fundamento nos Pareceres CNE/CP 09/2001 e 27/2001; Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica, em nível superior, com fundamento no Parecer CNE/CP 28/2001; Decreto no. 5.626, de 22/12/2005, que regulamenta a Lei no. 10.436, de 24/04/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas (CNE/CES 1.301/ 2001). Amparado legalmente, como apresentado anteriormente, a formação do Licenciado em Biologia se inscreve de no sentido de garantir ao profissional Biólogo atuar nas diferentes áreas do ensino de Ciências e de Biologia, nas redes públicas e privadas de ensino, além de poder se dirigir para outros níveis de ensino, caso tenha interesse. O ensino de Ciências pelo Licenciado em Biologia está restrito ao Ciclo II do Ensino Fundamental (5ª a 8ª série), no qual, além de Biologia, o profissional tem que ser capaz de ensinar alguns conteúdos de Física, Química e Geologia. Esse fato requer uma formação bastante eclética para o profissional que adquire a habilitação de Licenciatura Plena em Biologia. O ensino de Biologia no Ensino Médio possibilita ao habilitado com Licenciatura Plena em Biologia ministrar aulas dos diferentes ramos das Ciências Biológicas, na 1ª, 2ª ou 3ª série. O Professor de Biologia tem que ser um profissional dinâmico e preocupado com o mundo moderno e suas transformações, em particular aquelas relacionadas à Genética e à Ecologia, hoje tão em moda. Por isso mesmo, esse profissional deve procurar aprimoramento constante, pois o conhecimento científico nessa área aumenta indefinidamente, e a curiosidade dos jovens (alunos) cresce na mesma proporção. 28 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA A busca constante de informação e o aprimoramento profissional podem e devem levar esse profissional a galgar a possibilidade de lecionar em outros níveis de ensino. O ensino na Educação Superior torna-se mais fácil, quando o profissional possui desenvolvidas as habilidades da docência. Nesse sentido, a experiência adquirida nos Ensinos Fundamental e Médio é vantagem na tentativa de atuação no Magistério Superior. Por outro lado, o Magistério Superior, necessariamente, leva à pesquisa científica e, hoje, a Biologia desponta como sendo a Ciência dos tempos modernos, pois inumeráveis questões têm, direta ou indiretamente, relação com problemas e fenômenos biológicos. Há grande possibilidade de o Licenciado em Biologia atingir o Magistério Superior de Biologia, no qual poderá trabalhar nas diferentes áreas e especializações das Ciências Biológicas. O ensino de Ciências e de Biologia é, ao mesmo tempo, tarefa trabalhosa e prazerosa, pois implica estudo constante e propicia momentos de êxtase, por conta do crescimento intelectual pessoal. A Condição de Professor, embora, ainda muito mal remunerada no país é, sem dúvida, uma das mais empolgantes e desafiadoras, principalmente quando se trata das Ciências Biológicas. O profissional habilitado desta forma é, hoje, absorvido pelo mercado em sua totalidade, devido à carência encontrada de profissionais de educação no Brasil, havendo certeza do emprego e da colocação imediata, o que não pode ser garantia em outras profissões. REGIME DE ENSINO Os cursos de licenciatura da FATEA se destacam por formar o acadêmico imbuído dos Conteúdos, com os quais se articulará as competências e habilidades necessárias (de acordo com Lei no. 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Resolução CNE/CP 1, de 18/02/2002), para atuar como docente da Educação Básica. Especificamente, a Licenciatura em Biologia forma docentes para o nível de Ensino Fundamental II, nas áreas de Ciências e no nível de Ensino Médio, na disciplina de Biologia. Cabe ressaltar que o aluno poderá retornar à instituição para obter novas habilitações da licenciatura. Tendo em vista as mudanças pelas quais passa a sociedade, e respondendo às novas tarefas e desafios apontados anteriormente, os cursos de 29 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA licenciatura da FATEA, tem como metas: Proporcionar ao licenciando uma formação ampla, diversificada e sólida no que se refere aos conhecimentos básicos de suas áreas específicas; Promover, por meio das atividades práticas e dos estágios curriculares vivenciados em diversos espaços educacionais, a integralização dos conhecimentos específicos com as atividades de ensino; Promover a imersão dos licenciandos em ambientes de produção e divulgação científicas e culturais no contexto da educação em ciências e matemática; Formar o educador consciente de seu papel na formação de cidadãos sob a perspectiva educacional, científica, ambiental e social; Capacitar os futuros professores para o auto-aprimoramento pessoal e profissional constante. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PARA A FORMAÇÃO DO LICENCIADO Para a formação do licenciado em Biologia e do Biólogo, o curso prevê 6 grandes conjuntos de disciplinas articuladas: Numa perspectiva profissional, o Biólogo deve ter uma formação com disciplinas de conteúdos básicos que dão o tom biológico ao olhar a realidade (quadro V) e a afinação do tom com as disciplinas de conteúdo específico (quadro VI). Quadro V - Disciplinas formação do Biólogo – Disciplinas de conteúdo básico Disciplina Biologia I (Citologia – Histologia – Embriologia) Biologia II (Genética Básica) Biologia III (Genética Humana) Botânica I (Morfologia) Botânica II (Fisiologia) Botânica III (Sistemática) Zoologia I (Invertebrados I) Zoologia II (Invertebrados II) Zoologia III (Vertebrados) Ecologia Geral Total 30 Carga Horária 108 72 72 108 108 108 108 108 108 72 972 Hora Relógio 90 60 60 90 90 90 90 90 90 60 810 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Quadro VI - Disciplinas formação do Biólogo – Disciplinas de conteúdo específico Disciplina Carga Horária Hora Relógio Ecologia Humana e Educação 36 30 Microbiologia e Imunologia 72 60 Parasitologia 72 60 Bioquímica 72 60 Biofísica 36 30 Anatomia e Fisiologia Comparadas 108 90 Evolução Biológica 72 60 Paleontologia 36 30 História Natural do Vale do Paraíba 36 30 Total 540 450 De acordo como o Parecer 09/2001, uma concepção de prática mais como componente curricular implica em vê-la como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional. Sendo assim, as disciplinas consideradas como práticas curriculares são apresentadas nos quadros VI e VII. Quadro VI - Disciplinas formação do Licenciado Disciplinas didático pedagógicas básicas Disciplina Didática Organização e Política da Educação Básica Psicologia da Educação Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) Total Carga Horária 36 h 36 h EAD 36 h 36 h 144 Hora Relógio 30 30 30 30 120 Quadro VII - Disciplinas formação do Licenciado em Ciências e Biologia Disciplinas didático pedagógicas específicas Disciplina Prática de Ensino de Ciências Prática de Ensino de Biologia Biologia Educacional Estágio Supervisionado de Ciências Estágio Supervisionado de Biologia Carga Horária 36 h 36 h 36 h Total 108 Hora Relógio 30 30 30 200 h 200 h 490 Conforme instituída pela Resolução CNE/CP 1, no Art. 12, § 2º. A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor. Sendo assim, as disciplinas de Didática, Organização e Política da Educação Básica, Psicologia da Educação, são comuns a todas as modalidades 31 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA do curso de licenciatura e são oferecidas a partir do primeiro ano. Tais disciplinas proporcionam, além de discussões e conhecimentos teóricos sobre o ensino/aprendizagem, um ambiente para as Disciplinas de Prática de Ensino de Ciências, Prática de Ensino de Biologia e Biologia Educacional, oferecidas no segundo e terceiro anos. É o momento da investigação de campo, das aplicações práticas visando a articulação do conhecimento com a realidade atual. Ainda de acordo com o Decreto no. 5.626, de 22/12/2005, Cap. II, Art. 3º, a disciplina LIBRAS deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior. No caso dos cursos de licenciatura da FATEA, o ensino de LIBRAS é parte integrante das disciplinas de Didáticas Pedagógicas Básicas. As disciplinas de práticas de ensino específicas são direcionadas para a formação do licenciando em Ciências e Biologia. Juntamente com as Disciplinas de conteúdo básico e específico, as disciplinas de práticas também buscam a integração com os conteúdos da educação básica. Todas as disciplinas que envolvem práticas de ensino vinculam-se teórica e metodologicamente ao Estágio Supervisionado, sendo que este último, de acordo com o Art. 13, § 3º da Resolução CNE/CP 1, deverá ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso. Disciplinas, tituladas aqui como coadjuvantes, não são menos importantes, mas com pressupostos teóricos importantes para se formar um Biólogo e um Docente. Assim, disciplinas com conteúdos aplicados tanto aos fenômenos biológicos e educacionais garantem uma ampliação conceitual e uma abordagem prática ao conceito. (quadro VIII) Quadro VIII Disciplinas formação do Biólogo e do Licenciado Disciplinas de conteúdo coadjuvante Disciplina Carga Horária Matemática (Metodologia do Ensino de Matemática) 36 h Física (Metodologia do Ensino de Física) 36 h Química (Metodologia do Ensino de Química) 36 h Bioestatística e Educação 72 h Geologia Básica 36 h Total 216 Hora Relógio 30 30 30 60 30 180 Os cursos de licenciatura da FATEA pretendem romper com o tradicionalmente posto e oferecer um currículo diferenciado, tendo como características fundamentais uma formação humanística, Científica e Cultural 32 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA ampla, além de um investimento em novas linguagens, apresentadas pela Educação à Distância complementando os conteúdos trabalhados presencialmente, bem como uma disciplina para apresentar as novas tecnologia e um programa de nivelamento para os ingressantes. Mais particularmente à formação do Biólogo, o desafio é articular esses fundamentos com o conhecimento das Ciências Naturais, profunda em termos do conhecimento específico da área, e ao mesmo tempo interdisciplinar nas suas articulações com o ensino, com a pesquisa e com as atividades extracurriculares (práticas como componente curricular, estágios e atividades acadêmico/científico/culturais). (quadro IX) Quadro IX - Disciplinas formação Humanística, Científica e Cultural Disciplina Carga Horária Antropologia Filosófica e Teológica Leitura e Produção de Textos Novas Tecnologias Cultura e Contemporaneidade Metodologia da Pesquisa Metodologia da Pesquisa em Ciências e Biologia (Apoio ao TCC) Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (orientação geral) Total 36 h Pres +36 h EAD 72 h 18h Pres + 18h EAD 36 h Pres +36 h EAD 36 h 36 h EAD 36 h EAD 162h+162hEAD=324h Hora Relógio 60 30 30 60 30 30 30 270 A perspectiva de atuação para um Biólogo e Educador egresso do curso de Licenciatura em Biologia da FATEA, não se restringe à escola básica, embora seja este o campo premente de demanda deste tipo de profissional. Contudo, o licenciando terá também a oportunidade de conhecer outros ambientes onde ocorre a educação científica (museus, editoras, ONGs, jornais, etc.) por meio das experiências que vivenciar durante o período do curso e dos estágios supervisionados não obrigatórios, mas de importância fundamental na formação do Biólogo. Posteriormente, e de posse das orientações que recebe durante o curso de graduação, o egresso tem condições de optar por investir numa carreira acadêmica, de pesquisa ou no magistério superior, realizando cursos de pósgraduação em Análises Clínicas e em Análise e Gestão Ambiental, na própria IES. Redimensionamentos do Currículo do Curso A estrutura curricular do Curso de Biologia das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA visa à formação do profissional habilitado na Licenciatura 33 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA em Biologia e considera os pressupostos estabelecidos na concepção e nos objetivos que norteiam a formação desse profissional, de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Federal de Biologia, pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação. Primeiro Redimensionamento do Currículo O currículo do Curso de Licenciatura em Biologia, iniciado em agosto de 2002 (Anexo 1), sofreu algumas alterações em relação ao projeto inicial. As modificações implementadas referem-se à substituição de algumas disciplinas, para a adequação do curso às normas estabelecidas pela Resolução CNE/CP nº 2 – 19/02/2002, que instituiu a carga horária das Licenciaturas de Graduação Plena. Desse modo, a carga horária total do curso foi redimensionada e ampliada (Anexo 2). De qualquer forma o projeto inicial não sofreu alteração significativa. Do ponto de vista da formação, houve melhora, pois, além da ampliação da carga horária total, os alunos, por força da Resolução, estão obrigados a cumprir atividades extracurriculares, o que é ser muito salutar para eles, como profissionais e como pessoas, quanto para o curso como um todo. É importante lembrar que em observação às Diretrizes Curriculares Nacionais é assegurada às Instituições de Ensino Superior ampla liberdade na composição do currículo a ser cumprido para a integralização do curso, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas. Sendo assim, as modificações, atendendo às normas estabelecidas, não comprometeram o currículo, pelo contrário, dinamizaram e aprofundaram a formação proposta no projeto pedagógico original do curso. Em síntese, a FATEA preconiza que o currículo deve ser entendido dentro de sua dimensão mais ampla e dos desempenhos esperados, dotada de flexibilidade e desejo do relacionamento com o meio a que serve, sejam as organizações, professores, alunos, devendo quebrar as normas formais rígidas da própria instituição, para envolver-se com as concepções da educação. Com base nos pressupostos apresentados e cientes do papel de transformação da sociedade, procurou-se aplicar com coerência as mudanças necessárias, para dotar a estrutura curricular do Curso de maior organicidade e 34 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA alinhá-la às práticas de ensino habitualmente oferecidas no mercado, sem prejudicar o projeto básico e a proposta pedagógica do curso. Obviamente, também foi assegurado aos alunos que ingressaram no curso em agosto de 2002 a garantia do cumprimento da carga horária do currículo anterior, para integralização do Curso. Conforme exposto, a carga horária total do currículo anterior corresponde a 3.312 h/a. Em virtude da readequação foram aumentadas 240 horas aulas, perfazendo um total de 3.552 h/a. Todavia, foi detectada a necessidade de ser feito um redimensionamento curricular e um re-ordenamento na seriação das disciplinas, para que não houvesse prejuízo para ninguém. Desta forma, a disciplina Botânica Econômica foi retirada do Currículo, mas continua existindo para a turma de agosto de 2002, que iniciou o curso pelo quadro curricular original. Por outro lado, foi incluída a disciplina de Biologia Educacional e a disciplina de Genética foi desmembrada em duas: Genética Básica e Genética Humana. Essas decisões foram tomadas por haver entendimento de que o conteúdo da disciplina Botânica Econômica poderia ser tratado dentro de outras disciplinas ligadas à Botânica. Por outro lado, sendo o Curso de Biologia da FATEA um Curso de Licenciatura Plena, é fundamental a ênfase na Biologia Educacional. Desta forma foi incluída a disciplina Biologia Educacional, a qual poderá orientar sobre as questões éticas e bioéticas tão presentes nas questões biológicas do mundo moderno. Além disso, as questões relacionadas à Genética Humana estão muito em evidência nos tempos atuais que se resolveu ampliar os conteúdos desse componente curricular, criando uma disciplina específica, que visa apresentar e discutir os problemas genéticos atuais, mais detalhadamente. No que diz respeito ao ensino de Ciências e Biologia, houve alteração da proposta inicial, a qual projetava uma disciplina específica sobre a Metodologia do Ensino de Ciências e Biologia. Entretanto, como houve aumento das cargas horárias das Disciplinas de Estágio Supervisionado para 200 horas em Ciências e 200 horas em Biologia e como o roteiro dos estágios propõe, numa de suas etapas, quase que exatamente a proposta contida na disciplina, a Coordenação, em discussão com o Conselho do Curso, houve por bem retirar a disciplina, 35 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA entendendo que a manutenção da disciplina produziria sobreposição desnecessária de conteúdos, já que os alunos deverão ter contato com as situações previstas durante a atividade do estágio. Além dessas mudanças significativas, houve também uma pequena alteração na disciplina Informática que teve o seu objetivo ampliado e o seu nome mudado, em função do desenvolvimento cada vez maior de técnicas e de aparatos de multimeios, para o uso em Educação. Por conta disso, a disciplina deixou de ser denominada Informática e passou a ser chamada como Novas Tecnologias em Educação, a fim de caracterizar melhor o seu propósito atual. Embora a base ainda seja a Computação e a Informática, o objetivo é o uso do Computador como ferramenta de Ensino. Desse modo, a carga horária total a ser integralizada pelos alunos passa a corresponder a 3.352 horas, dentre as quais não estão inclusas as 200 horas previstas para as atividades acadêmicas científicas e culturais. Segundo Redimensionamento do Currículo Atendendo aos novos posicionamentos da IES, às demandas de mercado e às novas exigências na formação docente, em 2007 houve uma nova proposta curricular e tempo de integralização para o Curso de Licenciatura em Biologia da Fatea. Para tanto, foi implantado um curso de 3 (três) anos com um currículo mais articulado (Anexo 3) e passando para 2.872 horas, com as atividades cientificas e culturais e as práticas pedagógicas. Houve redução de cargas horárias das disciplinas Ecologia Geral, Antropologia Teológica, Antropologia Cultural e Educacional, Filosofia da Educação e da Ciência, Português (Linguagem da Educação e da Ciência), Física (Metodologia do Ensino de Física), Química (Metodologia do Ensino de Química), Matemática (Metodologia do Ensino de Matemática), Metodologia da Pesquisa e da Educação, Estrutura e Funcionamento de Ensino, Didática, Psicologia da Educação, Prática de Ensino de Ciências, Microbiologia e Imunologia, Ecologia Humana e Educação, História Natural do Vale do Paraíba, Biologia Educacional, Prática de Ensino de Biologia. A disciplina de Informática foi eliminada, pois entendemos que havia um uso cotidiano das ferramentas de informática pelos alunos, o que dispensaria uma abordagem pedagógica tradicional das mesmas. 36 A disciplina de Geologia e Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Paleontologia foi separada e em Geologia com 36 horas e Paleontologia com 72 horas, o que aumentou em um semestre o contato do aluno com as citadas disciplinas. A disciplina de Ecologia Geral foi deslocada para a 1ª. Série com o objetivo de introduzir, de forma pedagógica, a abordagem sistêmica e da complexidade ao pensamento e construção conceitual da Biologia. Terceiro Redimensionamento do Currículo Numa postura institucional diante dos novos desafios profissionais, novas exigência do MEC e INEP, propostas do ENADE e novas necessidades dos ingressantes quanto às novas dinâmicas dos cursos, em 2010 foi implantada uma nova matriz curricular (Anexo 4), que priorizou a formação geral e humanística dos alunos a partir de disciplinas denominadas de Institucionais, aproveitando as tecnologias de EAD para compor a formação. Assim, as disciplinas Antropologia Teológica Antropologia Cultural e Educacional, Filosofia da Educação e da Ciência e Metodologia Científica e da Educação foram substituídas pelas disciplinas institucionais: Antropologia Filosófica e Teológica (36 h Pres. +36 h EAD), Cultura e Contemporaneidade (36 h Pres. + 36 h EAD), Metodologia da Pesquisa e Novas Tecnologias (18h Pres. + 18h EAD). A disciplina de Português (Linguagem da Educação e da Ciência), também foi substituída pela disciplina institucional Leitura e Produção de Textos, com ampliação de carga horária para 72 h presenciais. Houve também o aproveitamento do Programa de Nivelamento Institucional por parte das disciplinas de Produção de Texto, Matemática e Novas Tecnologias. Com essa nova configuração do currículo, houve também o deslocamento das disciplinas pedagógicas para a 1ª. Série, instrumentalizando o argumento de licenciatura desde o início do curso. No entanto, os grandes eixos de formação geral da Biologia foram mantidos – Citologia, Histologia, Embriologia, Botânica e Zoologia. Apesar de a Ecologia Geral ter voltado à 2ª. Série, a introdução à forma de pensar sistemicamente e complexamente como suporte para pensar a Biologia, permaneceu Contemporaneidade. junto à disciplina institucional Cultura e Inclusive, vale ressaltar que esta disciplina (Cultura e Contemporaneidade) se destaca como uma ferramenta para subsidiar a formação do ingressante quanto ao estado da arte da Cultura do Mundo Contemporâneo requerido pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). 37 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Esses vários redirecionamentos do curso de Biologia da Fatea tem por objetivo responder de forma pró-ativa, impedindo ou minimizando a evasão de alunos dos cursos superiores no Brasil. Segundo Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo), houve em todo o Brasil, cerca de 20,7% dos estudantes de instituições particulares de ensino superior desistentes do curso. Essa evasão parece ter pouca relação com os custos financeiros, pois o índice de desistência nas faculdades públicas também é alto, de cerca de 14,4%. Ainda, de acordo, com o Semesp, somente na USP (Universidade de São Paulo), 40% dos estudantes deixam as salas de aula no primeiro ano da faculdade. É pertinente pensar que o aumento da concorrência (e do número) nas instituições particulares, a mudança do perfil do aluno e o maior acesso das classes C e D ao ensino universitário alteraram o cenário – e ampliaram o número de jovens que não sabem os caminhos a seguir para galgar uma carreira sólida. No entanto, se o perfil do aluno mudou, as instituições também devem mudar. Essa mudança deve ocorrer desde o modo de “dar aula” até tornar o currículo mais atrativo para os estudantes. Além disso, é necessário investir também na formação do ingressante, que vem de um ensino médio público de qualidade muito baixa, chegam com uma base extremamente frágil e tem dificuldades para acompanhar o curso. ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO A FATEA acredita que as práticas pedagógicas devem privilegiar o ensino de conteúdo aliado à formação humanística, com forma e ritmos compatíveis à realidade sócio-econômica e cultural do educando. A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas que a pessoa humana estabelece nos processos com os quais interage. A IES assume assim papel de mediadora desse processo e busca articular tais trocas, pois reconhece ser o educando o agente principal da própria aprendizagem, sendo capaz de reter maior percentual de aprendizado quando participa ativamente do processo. Para tanto, o Curso de Licenciatura em Biologia visa à qualificação e competência do egresso, adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem 38 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA diversificados e criativos. Vale ressaltar que a implementação da formação profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação de uma pedagogia fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, no Curso, as 400 (quatrocentas) horas de atividades práticas previstas na matriz curricular contemplam as seguintes práticas pedagógicas, quando o aluno tem a possibilidade de ser o protagonista de ações de aprendizagem, sempre acompanhado por um ou mais docentes: − Seminários: Metodologia utilizada como forma de avaliação durante um semestre, preparando o aluno para a prática expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre um assunto em pauta. Auxilia nas Técnicas de Redação Aplicada Oral. − Palestras: Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o mundo do trabalho. Dentro dessa metodologia, o aluno tem a oportunidade estruturar uma palestra e ser o próprio palestrante. − Ciclo de Palestras: Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do professor da disciplina competente. − Dinâmicas de Grupo: Metodologia que visa ao preparo dos alunos para o mercado de trabalho, com estimulação do desenvolvimento da contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativa a criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e a negociação. Cada disciplina deixa um tempo pedagógico para que o aluno possa se articular e formatar seu grupo, transferindo a ele o protagonismo da gestão pedagógica do grupo de discussão. − Práticas em Laboratórios: O curso utilizará laboratórios básicos e laboratórios aplicados para o desenvolvimento de suas disciplinas. Esses laboratórios são montados com modernos e eficientes equipamentos que, além de possibilitarem um ensino de nível e atualizado, colocam o aluno 39 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA em contato com equipamentos frequentemente utilizados no dia-a-dia pedagógico e de pesquisa em Biologia. Dessa forma, o aluno, ao se formar, pode oferecer às Instituições de Ensino e Pesquisa os conhecimentos úteis e importantes, além de uma prática da metodologia de ensino de Biologia. Em alguns momentos do ano letivo, são criados espaços pedagógicos para a recepção de alunos de ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da Fatea e outras da região, quando os alunos são os responsáveis pela gestão do conhecimento biológico, na forma de aulas práticas e apresentação da profissão do Biólogo. − Visitas Técnicas: Realização de visitas em museus, empresas, unidades de conservação, diversos ecossistemas regionais (marinho, límnico, montanhas, campos, etc.) de forma a poderem integrar teoria e prática, além de contribuir para o estreitamento das relações entre instituição de ensino e comunidade. Visão sistêmica e estratégica do de conteúdos. Em geral, as visitas são organizadas pelos próprios alunos, sob orientação de um ou mais docentes. É uma oportunidade do protagonismo pedagógico do aluno na formatação de visitas técnicas para o Ensino de Biologia e a gestão de grupos de instituições de Ensino Fundamental e Médio. − Estudo de Casos: Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, a partir de situações práticas, visando ao desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceitual. Na forma de dinâmica de grupo, associado às visitas técnicas, é proporcionado ao acadêmico de Biologia a vivência de casos reais, que devem ser apresentados na forma de relatório escrito e apresentação oral (palestra ou seminário). − Projetos Culturais: Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da sociedade, momento fundamental para a formação humanística. Há várias parcerias entre a Fatea e as Instituições Locais e Regionais. Essas parcerias colocam nosso acadêmico de Biologia em contato com diversos eventos (Dias comemorativos – Água, Terra, Biodiversidade; Semanas – Meio Ambiente, Folclore, etc.;) como protagonista, responsáveis pela condução das atividades. − Aulas Expositivas: Método tradicional de exposição de conteúdos, 40 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA porém com a utilização de recursos audiovisuais como retro-projetor, datashow, TV e vídeo. Há diversos momentos de exercício de aula expositiva, para cada disciplina é dimensionado um tempo pedagógico para que o aluno possa elaborar um plano de aula e apresentá-lo à classe. Outra oportunidade se faz com o Colégio de Aplicação da Fatea, quando o acadêmico de Biologia tem a oportunidade de acompanhar os alunos do Ensino Fundamental e Médio, na forma de revisões, resolução de exercícios, etc. − Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa: Essa iniciativa é proposta para as disciplinas, que podem criar um espaço para que o aluno escolha um tema e se utilize de laboratórios, comunidades, escolas... enfim dos espaços e metodologias que possam iniciá-lo na prática científica, a partir daquela disciplina. Para que as estratégias adotadas tenham o resultado esperado, estas atividades devem atender às seguintes indicações metodológicas : 1. No início do curso, informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles serão capazes de realizar após o período de aprendizagem; 2. Incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de forma a possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos propostos. 3. Informar aos alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada, e dos procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica, ressaltando-se a importância da avaliação como meio de auxiliálos na aprendizagem; 4. Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática e operações pelos alunos; 5. Executar em sequência programada as diversas tarefas e operações; 6. Concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que reproduzam, na medida do possível, situações reais de trabalho. 7. Executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos alunos flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações e mudanças nas técnicas e nos equipamentos de trabalho; 8. Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos a aquisição de hábitos 41 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA de estudo que lhes favoreçam contínuo auto – aperfeiçoamento; 9. No final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes, a oportunidade de avaliar se foram atingidos os objetivos previstos, utilizando os dados desta avaliação para eventuais reformulações no Plano de Ensino. 7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES No que se refere ao cumprimento das 200 horas de outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais, previstas na Resolução CP/CNE nº 2/2002, as mesmas poderão estar distribuídas dentre as seguintes atividades, sugeridas no quadro X, que deverão ser comprovadas mediante relatório próprio. A priori, as atividades deverão ser realizadas fora do horário de aula. Atividades realizadas no horário de aula deverão ter autorização do coordenador do curso. Quadro X – Proposta de atividades acadêmico-científico-culturais e carga horária. Atividades Participação em mini-cursos, oficinas, cursos de extensão, palestras, congressos, semanas pedagógicas e/ou culturais, na FATEA ou em outra IES. Monitoria nas disciplinas da Fatea Visitas a exposições, museus, espaços culturais diversos, ... Assistir a filmes do cine-club Fatea e participar dos debates. Assistir a Filmes e fazer um relatório. Assistir ou participar de peças de teatro Participação em grupos de estudo ou pesquisa Participação, como voluntário, em projetos educacionais e/ou comunitários Participação em visitas técnicas e estudos do meio Participação em projetos de iniciação científica Carga Horária Carga horária do certificado 50 horas do total, contadas uma única vez. Discriminar as horas desenvolvidas para cada atividade. 2 horas por espaço visitado 2 horas por filme, limitados a 10 horas 2 horas por peça. 30 horas no total 3 horas por participação À critério do professor que acompanha. 100 horas por ano, podendo ser contados uma única vez. Discriminar as horas desenvolvidas para cada atividade. 8. ESTÁGIO CURRICULAR O estágio supervisionado nas licenciaturas tem o intuito de proporcionar a compreensão do processo de ensino-aprendizagem referido à prática da escola, considerando tanto as relações que se passam no seu interior com seus participantes, quanto às relações das escolas entre si, como com instituições 42 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA inseridas num contexto imediato, assim como em um determinado contexto geral. O estágio supervisionado da licenciatura em Biologia da FATEA tem por objetivos principais: 1. proporcionar a vivência e análise de situações reais de ensino– aprendizagem em Ciências e Biologia; 2. considerar criticamente os aspectos científicos, éticos, sociais, econômicos e políticos, que envolvem a prática docente; 3. capacitar o licenciando a vivenciar e buscar soluções para situaçõesproblema no contexto prático; e 4. favorecer a integração da FATEA ao contexto social no qual ela se insere. De acordo com a Resolução CNE/CP 2/2002, os cursos de licenciatura devem garantir em seus projetos pedagógicos uma carga equivalente a 400 horas de Estágio Supervisionado, a partir da segunda metade do curso. Tendo em vista a necessária articulação entre teoria e prática, na FATEA o Estágio Supervisionado é orientado por um docente da licenciatura que elaborará o plano de atividades em consonância com as discussões teóricas que serão desenvolvidas ao longo do curso. O aluno deverá estabelecer, juntamente com o professor supervisor, os horários e períodos dentro do trimestre para a realização do respectivo plano de atividades. Independente do horário em que o licenciado realizará suas atividades de estágio, serão realizadas reuniões periódicas individuais ou coletivas, em horário a ser definido pelo professor supervisor, para acompanhamento das atividades que o licenciando estará desenvolvendo nas escolas. De acordo com a Resolução CNE/CP 2/2002, “os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução na carga horária do estágio curricular supervisionado até, no máximo, 200 horas”. Tal dispensa será analisada pelo professor supervisor dos estágios mediante documentos comprobatórios e relatórios de atividade. A distribuição das 200 horas restantes também deverá ser planejada junto ao professor supervisor, devendo ser alocadas igualmente entre as disciplinas de estágio. O princípio metodológico do estágio é de que haja maior integração possível entre teoria e prática, ou seja, entre os conteúdos que serão objetos de 43 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA ensino e as atividades que serão desenvolvidas pelos licenciandos nos espaços educacionais. Para as atividades de estágio, o aluno deve ter uma postura investigativa, buscando desenvolver uma visão crítica que permita compreender o espaço escolar como espaço de pesquisa e reflexão. De acordo com a Resolução CNE/CP 1, Art. 7º., item IV, as instituições de formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados. Desse modo, a FATEA prevê o estabelecimento de convênios com escolas de educação básica, em especial com aquelas localizadas na região do Vale do Paraíba, SP, para as quais serão direcionados os licenciandos. Estes convênios também propiciarão a FATEA a elaboração de projetos a serem submetidos ao Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID, da CAPES, que propõe, entre outros aspectos, a concessão de bolsas de iniciação à docência a estudantes para a participação em ações e experiências nas escolas públicas. Na realização dos convênios será dada especial importância à figura do professor supervisor, ou seja, o professor em exercício na rede ou na escola privada receptora, que acompanha o estagiário na escola. Deverão ser propiciados espaços para discussão desses professores com os docentes supervisores de estágio, para acompanhamento e orientação das atividades dos alunos, bem como espaços de formação continuada para esses tutores na FATEA. Entendendo que experiências diversificadas durante o período de estágio podem contribuir também para ampliar a visão do licenciando, não apenas sobre as tarefas docentes, mas também acerca do ser educador, o estágio não se restringirá aos procedimentos de observação, regência e reflexão sobre eventos da sala de aula e do ambiente escolar. Serão desenvolvidas atividades que busquem a análise de dimensões administrativas e organizacionais da escola, acompanhamento dos processos de planejamento, relação escola comunidade, observação de atividades extra-classe, entrevistas com professores, alunos, equipe pedagógica e comunidade, análise de produções de alunos, análise de situações- problema, estudos de caso, entre outras atividades. Dessa forma, buscar-se-á abranger todas as atividades próprias da vida da escola, incluindo o planejamento pedagógico, as reuniões, os eventos com a participação da 44 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA comunidade escolar e a avaliação da aprendizagem. No entanto, visando eleger a escola como lócus principal da formação docente, embora não o único, o estágio deverá ser desenvolvido em escolas públicas ou privadas que tenham cursos de ensino fundamental e médio. Ainda para esse estágio de docência se estimula o estagiário de Ciências e Biologia a desenvolver programas de ensino-aprendizagem com a escola receptora que envolva outros espaços pedagógicos, e aproveitando a formação do Biólogo, espaços estes que desenvolvam a educação científica, tais como museus, feiras de ciências, editoras, parques, reservas ecológicas, ONGs, mídias eletrônicas e televisivas relacionadas a educação, entre outras. Além das vivências em ambientes formais e não-formais de educação científica, durante o período de estágio, os licenciandos participarão de atividades dentro da universidade, mas com objetivo de melhoria da educação básica como, por exemplo, desenvolvendo materiais didáticos, planejando e realizando intervenções, planejando e realizando mini-cursos para alunos das escolas conveniadas, participando de grupos de estudos com professores em exercício, participando de grupos de pesquisa na área de ensino de ciências e biologia. Cabe ressaltar que há um Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado da licenciatura em Biologia (Anexo 5) que se articula com o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e Não Obrigatório da Fatea. . 9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O curso de licenciatura em Biologia da Fatea têm a obrigatoriedade de apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso. A Fatea acredita que esse é um espaço significativo para a Educação Científica do futuro Biólogo, contribuindo pedagogicamente como iniciação científica. Essa apresentação se faz na forma escrita com defesa pública. As normas para essa atividade estão apresentadas no Anexo 6. O Trabalho de Conclusão de Curso, embora indiretamente faça parte das atividades relacionadas com a Prática Profissional, é distinto do estágio curricular supervisionado. Seu objetivo é a formação da Prática Científica e Pedagógica, independente da vinculação do caráter trabalhístico e da prática profissional. O TCC constitui-se, na verdade, numa disciplina diferenciada em que o aluno é 45 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA obrigado a desenvolver uma atividade de pesquisa como resultado do aprendizado na disciplina. No que se refere às Licenciaturas, o Regimento Interno da FATEA estabelece que o TCC não esteja vinculado diretamente com o Estágio, haja vista a sua conotação formadora no que tange ao texto e a pesquisa científica e, principalmente, ao envolvimento do aluno com o Método Científico. No caso do Curso de Biologia, essa questão é ainda mais acentuada, haja vista a importância do conhecimento e da aplicabilidade metodológica científica pelos profissionais das diferentes áreas das ciências biológicas, pois, seja no Ensino ou na Pesquisa, esses profissionais são homens de ciência e como tal devem estar afinados aos procedimentos, as metodologias e as técnicas científicas. 10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Na avaliação do processo ensino-aprendizagem, do desempenho escolar, procede-se de acordo com as normas regimentais das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila - FATEA. Coerência do Sistema de Avaliação do Processo Ensino- Aprendizagem com a Concepção do Curso Os professores do Curso de Licenciatura em Biologia têm a liberdade, dentro dos parâmetros acadêmicos e regimentais, para o desenvolvimento dos procedimentos de ensino e formas de aplicação da avaliação, que são partes integrantes dos planos de ensino das disciplinas. As estratégias de aula adotadas variam conforme a sistemática de cada professor e as peculiaridades e os objetivos da disciplina, como por exemplo: aulas expositivas teórico-práticas, discussão de textos e estudo de casos, dinâmicas, análise e debates de filmes, seminários, dentre outras. As formas de avaliação, do mesmo modo, de acordo com o planejamento de cada professor, atendem às características e objetivos da disciplina, como por exemplo: avaliações escritas individual ou em grupo, execução de projetos, trabalhos de pesquisa, apresentação de seminários, exercícios, entre outras. Pode-se inserir no processo de avaliação do ensino e de aprendizagem a 46 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA participação ativa dos alunos em eventos de extensão universitária, tradicionalmente realizados pela Instituição, para promover a integração da comunidade carente com a FATEA, divulgando assim a produção, teórico-prática, do ano letivo. Vale ressaltar que fazem parte do sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem a realização das atividades práticas, com a elaboração e entrega do relatório dessas atividades, que estão regulamentadas no currículo do Curso, conforme determina a legislação em vigor. No contexto do sistema de avaliação, consideramos esses aspectos como sendo instrumentos de fundamental importância para o ensino e a aprendizagem, que repercutem, com resultados bastante satisfatórios, no aproveitamento do corpo discente, bem em sua formação. A intenção da Coordenação e do Corpo Docente é contribuir para o desenvolvimento de diversas atividades teóricopráticas que possibilitem avaliar continuamente a progressão do aluno, conforme a concepção e os objetivos propostos para o Curso. Procedimentos de Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem A avaliação do aluno é parte integrante do processo ensinoaprendizagem, realizada para cada disciplina, na perspectiva do Curso todo, e incide sobre a frequência e o aproveitamento nos estudos, sendo ambos eliminatórios por si mesmos. A avaliação decorre do acompanhamento contínuo do aluno, ao qual se integram os resultados de verificações escolares, e visa a detectar possíveis desvios que interfiram no processo ensino-aprendizagem. Cabe ao professor da disciplina promover as avaliações e julgar-lhes os resultados. São no mínimo quatro por semestre, de modalidades diferentes, e delas o professor extrai o conceito que reflete o desempenho do aluno. O sistema de avaliação adotado é conceitual, representado por letras A, B, C, D e E, correspondentes ao desempenho do aluno, a sua produção intelectual, à participação na vida acadêmica, à comprovação do domínio de conhecimentos e do desenvolvimento de habilidades, tendo em conta os fundamentos da disciplina e o alcance dos objetivos essenciais propostos pelo professor no plano de ensino (Quadro XVIII). 47 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Quadro XVII – Sistema de Avaliação CONCEITOS Excelente Bom Satisfatório Fraco Insuficiente MENÇÕES A B C D E O aproveitamento reflete o desempenho do aluno em diferentes experiências de aprendizagem, tendo em vista os objetivos da disciplina. Na avaliação por conceito prevalecem os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A aprendizagem qualitativa é aquela que leva o aluno a apropriar-se de fundamentos, de saberes, de competências que lhe possibilitam aprendizagens futuras – aprender a aprender. Conforme previsto no Regimento Interno das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila - FATEA, é permitido ao aluno que deixar de comparecer às verificações escolares semestrais, na data fixada pelo professor, a oportunidade de segunda chamada, conforme data marcada em calendário para a realização da mesma. O professor pode atribuir conceito nulo (N) ao aluno, quando este não comparecer a nenhuma verificação da disciplina e não se beneficiar da segunda chamada, ou ainda, quando se utilizar de meios fraudulentos ou não autorizados na realização de quaisquer trabalhos escolares. Nas situações em que os conceitos semestrais não são suficientes para a promoção do aluno adota-se o terceiro conceito. Nesse caso, o professor atribui o terceiro conceito integrando-o aos dois conceitos semestrais. O terceiro conceito representa o aproveitamento do aluno ao longo do ano letivo, considerando assiduidade, atitudes, participação nas aulas, em eventos e em atividades acadêmicas. Esse conceito não substitui os conceitos semestrais, integra com eles a avaliação global do aluno. Para a promoção é preciso lograr conceito anual igual ou superior a C, caso contrário, o aluno obriga-se à avaliação compensatória, sempre considerando a frequência mínima. O aluno, a quem for atribuído conceito anual D ou um conceito semestral nulo (N) na disciplina, deve realizar avaliação compensatória (AC). Essa avaliação 48 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA consiste em prova, trabalho, projeto, banca ou outra forma de avaliação, inclusive oral. O aluno com conceito anual E não faz jus à avaliação compensatória. O aluno fica retido nas seguintes situações: • Frequência inferior a 75%; independente do aproveitamento; • Conceito anual E, com qualquer frequência; • Conceito inferior a C na avaliação compensatória (AC); • Conceito final inferior a C, com qualquer frequência; • Dois conceitos semestrais nulos (N). É vedado o abono de faltas ao aluno, exceto nos casos previstos no Decreto-Lei nº 1.044/69, afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas, e na Lei nº 6.202/75, gestantes, sendo permitido ao aluno requerer regime especial de compensação de ausências por meio de exercícios domiciliares. Se ficar retido em cinco ou mais disciplinas, o aluno fica impedido de cursar disciplinas da série seguinte. Caso o aluno fique retido em menos de cinco disciplinas, pode requerer horário especial e cursar simultaneamente disciplinas da série subseqüente, ou solicitar a criação de turma especial, para receber aulas, em horários alternativos, período de férias ou de recesso escolar, pelo professor da disciplina ou monitor orientado pelo professor. O aluno pode abreviar a duração do curso, se demonstrar extraordinário desempenho nos estudos e submeter-se a instrumentos específicos de avaliação aplicados por uma banca examinadora especial. Um dos princípios avaliativos eleitos pela escola é a recuperação contínua de alunos com aproveitamento insuficiente, que objetiva sanar dificuldades recuperáveis e garantir a continuidade do processo ensino-aprendizagem. Recuperação O Curso de Licenciatura em Biologia, consoante com o Regimento Interno na FATEA, adota como um dos princípios de ensino, a recuperação contínua semestral, dos alunos que apresentem aproveitamento fraco ou insuficiente, visando a sanar dificuldades recuperáveis e garantir a continuidade do processo ensino aprendizagem. 11. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação 49 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Muito do esforço da Instituição, por intermédio de seus vários agentes educacionais, é empregado para incentivar os alunos a participarem de atividades artísticas, científicas e culturais, programadas pelo Centro Cultural Teresa D’Ávila - FATEA ou pelas Coordenações de Cursos ou de Núcleos, objetivando ampliar horizontes do universitário e sua visão crítico-cultural do mundo, para que logremos formar profissionais cidadãos. De acordo com o Regimento das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila FATEA, conforme expressos nos artigos 2º, 3º, 4º e 5º, deve-se promover atividades de pesquisa, extensão e estágio supervisionado. Nesse sentido, a Diretoria da FATEA propôs a criação do Núcleo de Extensão – NEXT [Anexo 19], do Núcleo de Estágio – NEST [Anexo 20] e do Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica – ISPIC [Anexo 21], que foram aprovados pelo Conselho Geral. Os alunos do Curso de Licenciatura em Biologia participam ativamente das atividades acadêmicas de bastante relevância, por meio de projetos multidisciplinares e de pesquisas de iniciação científica, contando com o apoio dos professores pesquisadores, da Coordenação do Curso, de acordo com as linhas de pesquisa determinadas pelo Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica - ISPIC. Através do ISPIC, por intermédio dos grupos de pesquisa, os alunos desenvolvem projetos que podem ser financiados por órgãos de fomento, como FAPESP, CNPq, ou receber a Bolsa Institucional. De acordo com a filosofia e as políticas adotadas pelas Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA, bem como com a concepção e os objetivos do Curso de Licenciatura em Biologia, a Coordenação e os professores atuam no sentido de desenvolver atividades que contribuam para a formação do futuro profissional. Dessa forma, dedicando esforços para promover a realização de visitas técnicas junto às empresas relacionadas com a profissão, a colaboração com os órgãos de planejamento e obras das prefeituras da região, as feiras e os eventos da área, as visitas guiadas a cidades históricas, bem como convidando professores e profissionais para proferir palestras sobre temas atuais. Consideramos como essencial a participação do aluno nas atividades acadêmicas e, principalmente, a atuação e a dedicação dos professores do 50 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Curso. Por outro lado, o papel desempenhado pelo grupo de professores na articulação das atividades é fundamentalmente importante, para envolver e fomentar o interesse dos alunos e incrementar o processo de ensino-aprendizado. As atividades acadêmicas são necessárias para despertar nos alunos a necessidade da busca constante da informação para a formação do conhecimento e, principalmente, para a formação profissional. Por sua vez, também contribuem para a atualização dos professores, através do debate proporcionado, assim como pelo contínuo conhecimento do estado da arte. 12. Estímulo à Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas Os propósitos do modelo de educação superior no Brasil são: ensino, pesquisa e extensão. Coerente com esses princípios, a FATEA busca praticar uma política que, consoante à sua missão, incentive o aluno a valorizar a região onde vive e estuda, desenvolvendo trabalhos, pesquisas e atividades voltadas a aplicações práticas, que possam ser úteis à comunidade. Assim, ensino, estágio, investigações científicas e projetos de extensão dirigem-se às demandas regionais, procurando não só desenvolvimento profissional do estudante, mas também a inserção da prática acadêmica em prol da comunidade. O incentivo à participação é empenho de todos os setores acadêmicos da FATEA. Das coordenações de curso, de núcleos, do Centro Cultural Teresa D’Ávila e da Diretoria. Para isso, são disponibilizados meios materiais, como cessão de ambientes e equipamentos, meios de locomoção (Topic), e mesmo recursos financeiros. 13. Programas, Projetos, Atividades de Iniciação Científica ou em Práticas de Investigação. A política de pesquisa da Instituição tem como pressuposto a concepção de pesquisa acadêmica como princípio educativo e científico, que deve partir da realidade e estar em permanente diálogo com ela, para assegurar a qualidade educativa do Projeto Pedagógico da Instituição. Pesquisar é realizar um processo de investigação metódica e sistemática sobre aspectos específicos da realidade, que se inter-relacionam e se relacionam com outros campos, possibilitando a construção de uma síntese provisória. Neste sentido, o conhecimento se constrói tanto pela via dedutiva quanto pela via 51 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA indutiva. A pesquisa e a produção científica buscam a ampliação da produção do saber e a veiculação do conhecimento para a comunidade. Esse processo deve assegurar a análise e a compreensão da realidade e a intervenção da Instituição nela, enquanto suporte básico para a formação profissional, conectada com os problemas que emergem da realidade e com as demandas do progresso científico, tecnológico e cultural. Essas atividades estão comprometidas com a melhoria qualitativa do ensino de graduação, nas diferentes áreas do saber, sendo adotada a linha de pesquisa: Como atividade de iniciação científica para o aluno de graduação; Com vistas à elaboração de teses, dissertações e monografias, inclusive o trabalho de conclusão de curso (TCC), para capacitação docente; Vinculada à ação pedagógica institucional (pesquisa meio); Voltada ao atendimento de problemas da comunidade; Com vistas ao desenvolvimento de novas tecnologias, a partir dos programas de Mestrado e Doutorado. Em 2003, criou-se o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica ISPIC das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, com os seguintes objetivos: Criar os procedimentos e sistemas normativos para o desenvolvimento de um programa e diretrizes vinculadas à iniciação científica; Incrementar a pesquisa nos cursos de graduação; Intensificar o contato entre os professores pesquisadores para a orientação de iniciantes aos projetos de pesquisa; Disseminar entre os alunos maior interação entre os graduandos e os pós-graduados; Ampliar o intercâmbio entre os professores da FATEA com as atividades multidisciplinares do Colégio de Aplicação. O Curso de Biologia trabalha com 5 linha gerais de pesquisa: - Biologia Animal 52 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA - Biologia Vegetal - Parasitologia, Microbiologia e Imunologia - Ecologia Geral e Humana - Metodologia de Ensino de Ciências e Biologia Claro está que a iniciação científica deve se dar, em princípio, nas atividades acadêmicas regulares, em sala de aula, pelo estímulo à pesquisa nos diversos campos do saber, como forma privilegiada e fundamental de ensino. Assim, em sua proposta pedagógica, a FATEA incentiva os alunos à participação em congressos, seminários, cursos, concursos e workshops (oficinas), quer por meio da orientação dos professores e coordenadores, quer pela destinação de recursos para custeio de viagem, hospedagem, inscrição, confecção de produtos e materiais de divulgação, cessão de condução, etc. Os trabalhos têm espaço de divulgação nas Revistas Ângulo e Janus, em publicações do Instituto Santa Teresa, como Reporteresa, por meio da Coordenação de Comunicação e Centro Cultural Teresa D’Ávila. Em 2009, realizou-se o VI Encontro de Iniciação Científica e IV Mostra de Pós-Graduação. O evento foi caracterizado pela participação e apresentação dos trabalhos do Colégio de Aplicação, Iniciação Científica e de Pós-Graduação desta e de outras Instituições de Ensino Superior. Foram submetidos centenas artigos multidisciplinares e apresentados trabalhos em diferentes áreas do conhecimento. Os resultados revelam sólido crescimento, em relação ao Encontro de Iniciação Científica, realizado em 2008. Formas de Financiamento Além da aplicação de recursos próprios da Instituição, dimensionados conforme as condições da Entidade Mantenedora, são captados recursos para a pesquisa em agências de financiamento governamentais e não-governamentais, nacionais ou estrangeiras, que atuam oficialmente no amparo à pesquisa. Em 2005, a Instituição e o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica cadastraram-se na FAPESP, por meio do Serviço de Apoio Gestão de Projetos – SAGe, possibilitando aos docentes da instituição pleitear a destinação de bolsas para a Iniciação Cientifica e o apoio a eventos. Em decorrência dessas iniciativas, em 2007, a FATEA foi contemplada com cinco bolsas do programa institucional de bolsas de iniciação científica (PIBIC53 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA CNPQ). Tal fato estimulou muito os pesquisadores da Instituição, que iniciava seus primeiros projetos de pesquisa. Em 2007/2008, foram selecionados cinco alunos para desenvolver cinco projetos distintos. Em 2008, as bolsas concedidas foram renovadas, e os projetos aprovados continuaram a ser desenvolvidos, no biênio de 2008/2009. Em 2009, as bolsas concedidas para o PIBIC foram novamente renovadas, e os projetos aprovados que estão sendo desenvolvidos, no biênio de 2009/2010. Em 2008, foi aprovado, de um projeto de auxilio à pesquisa no Edital Universal – MCT/CNPq - 2008, Faixa A, o montante de R$ 20.000,00, vinculado ao projeto de Iniciação Científica intitulado: “Aplicabilidade da Engenharia de materiais e design em amostragem do acervo arqueológico proveniente do Sítio Arqueológico de Caninhas para divulgação da ciência e tecnologia a comunidade por meio de métodos de Educação Patrimonial”, desenvolvido pela aluna Sara Jeiéle Leone Rosa do curso de graduação em Desenho Industrial – Projeto de Produto, sob orientação do Prof. Dr. Rosinei Batista Ribeiro. Este projeto desdobrou-se um estudo etnoecológico desenvolvido pela Biologia. Neste mesmo ano, foi aprovado um projeto de auxilio à pesquisa na linha de fomento de Programas Regulares – FAPESP, no valor de R$ 31.935,50, com duração de 24 meses. Intitula-se “Avaliação da ativida antimicrobiana de produtos naturais para obtenção de novos biofármacos, Fase 1: Estudo dos Extratos Brutos e suas Associações.” Este projeto é desenvolvido pelo Coordenador Prof. Dr. Silvio Silvério da Silva e com apoio técnico do Prof. Dr. George Jackson de Moraes Rocha, Prof. Dr. Anderson Iuras, Profª Dra. Cristiane Karina Malvezzi e Prof. José Eduardo de Freitas. 14. Atividades de Extensão A FATEA entende como política de extensão o estímulo à participação do aluno em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, ação social, etc., nos quais apresente trabalhos, painéis e congêneres. Entende, também, como atividades de extensão os estágios profissionais conveniados não obrigatórios. A Instituição reconhece a importância do seu papel na sociedade criando, empreendendo e difundindo atividades que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida e da cultura de Lorena e região. A realização de eventos 54 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA culturais, artísticos, esportivos, de educação, educação ambiental, educação para a saúde, entre outros, é preocupação constante no atendimento da comunidade. A FATEA tem se dedicado há muito tempo à prestação de serviços, em caráter de voluntariado, à comunidade, e entende que a formação no ensino superior não pode restringir-se a seu espaço, mas deve buscar envolver-se com todos os segmentos comunitários onde se insere. Nesse sentido, a formação de futuros profissionais deve acontecer de forma aberta e viva. Convém que o aluno vivencie experiências em muitos ambientes, que o coloquem diante de situaçõesproblema, para, coletivamente, por meio de projetos práticos, buscar soluções. Assim, contribui para a formação de profissionais e cidadãos conscientes da necessidade de construir o próprio conhecimento, com autonomia. Para que isto ocorra, sistematicamente, é necessário capacitar melhor o Corpo Docente, adequar o ambiente da aprendizagem e promover dinamizações curriculares. Assim, o ensino superior integra-se à sociedade, mantendo diálogo permanente e oferecendo à comunidade o que ela espera. É notório que hoje a sociedade quer um profissional capacitado a trabalhar em equipe, que saiba atuar em grupo, e este tipo de competência os projetos de extensão propiciam, por serem essencialmente interdisciplinares. A sociedade deseja, também, um profissional que, continuamente, se aprimore em face das constantes transformações pelas quais ela passa. O aluno deve saber que não há problemas estanques, passíveis de uma única solução, como não há verdades absolutas. Experienciando projetos que apresentem a sociedade como microcosmo, com problemas peculiares, colocando em prática seus conhecimentos, o aluno compreende a necessidade de apreender a realidade para transformá-la, buscando, por meio da pesquisa e da extensão, estruturar, com seus professores e colegas, formas de experimentação e interferências eficientes, que logrem a eficácia de sua formação. A FATEA possui o Núcleo de Extensão – NEXT que fomenta e disciplina as atividades de extensão de forma a proporcionar ao universitário oportunidades reais de desenvolver sua vivência social e cidadã. O Curso de Biologia participa também de atividades de extensão como: Arborização Urbana no Município de Lorena, SP Projeto Lorena mais verde 55 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Pau-brasil: árvore nacional na Escola Estadual Gabriel Prestes Perfil Fatea Atividade multidisciplinar de integração da comunidade acadêmica da Instituição com a sociedade regional, que consiste da abertura dos ambientes pedagógicos aos estudantes da Educação Básica das escolas públicas e privadas, e da proposta de oficinas, minicursos, palestras, etc. Tal evento é realizado com a participação de alunos orientados por professores. Cursos de Cidadania e Formação biológica para a Comunidade no CEMARI Cursos de Formação e de Capacitação Profissional em Meio Ambiente para a Comunidade no CEMARI O Centro Social-Educacional Maria Rita Périllier - CEMARI do Instituto Santa Teresa oferece cursos de formação e de capacitação profissional à comunidade em caráter assistencial. Atualmente o CEMARI promove atividades para 300 jovens e adultos. 15.COORDENADOR DE CURSO (2007-2010) - Paulo Sergio de Sena Formação: - Licenciado em Ciências - Bacharel em Ciências Biológicas - Especialista Lato Sensu em Metodologia do Ensino Superior - Especialista Lato Sensu em Gestão de Recursos Humanos - M.Sc. Ecologia - M.Sc. Ciência Ambiental - Dr. Ciências Sociais Experiência Pedagógica: - Docente Universitário 1986 – até o presente: Centro Universitário Salesiano de São Paulo 1987 – até o presente: Faculdades Integradas Teresa D´Ávila 1990 – 1992: Universidade de Taubaté, Taubaté, SP 2006 – 2009: Universidade de Taubaté, Taubaté, SP 2000 – 2005: Faculdade de Educação de Guaratinguetá, SP 2010 – até o presente: Faculdade de Roseira, SP - Docente Ensino Básico 1981 - 1984 – Colégio de Ensino Médio e Técnico Delta, Lorena, SP 1086 – 1989 – Colégio de Ensino Fund. e Médio S. Joaquim 1989 – 2005 – Colégio de Ensino Fund. e Médio Drummond 56 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA - Colégio de Ensino Fund. e Médio Fênix 1983 – até o presente – Instituto Santa Teresa, Lorena, SP Experiência Gestão Educacional - Gestão Ensino Fundamental e Médio 2000 – 2005 – Sócio Proprietário de Colégios e Cursos PréVestibulares. - Gestão Universitária 2002 – até o presente: Coordenador de TCC Biologia Fatea; 2008 – até o presente: Coordenador do Curso de Biologia Fatea; 2010 – até o presente: Diretor Acadêmico Faculdade de Roseira,SP 16. DOCENTES 2010 No. Nome 1 Carlos André Gonçalves 2 Cristiane Karina Malvezzi 3 Darci Queluz Martins 4 Elizabeth Hoffmann Sanches 5 Henrique Alckmin Prudente 6 Ivanéa Vasques Cruz 7 Luciano Ricardo Marcondes da Silva Bel. Comunicação Social - Publicidade e Propaganda Esp. MBA em Gestão de Marketing e Negócios Bel. Ciências Biológicas – Modalidade Médica Dr. Biotecnologia Industrial Lic. Geografia e Ciências Sociais Esp. Gestão Educacional Lic. Bel. Psicologia M.Sc. Psicologia Escolar Lic. Bel. Geografia Bel. Comunicação Social Dr. Ciências da Comunicação Lic. Bel. Ciências Biológicas M.Sc. Biotecnologia Industrial Luiz Eduardo Corrêa Lima Bel. Eng. Agronomia M.Sc. Med. Veterinária Dr. Biologia Lic. Bel. Ciências Biológicas M.Sc. Zoologia Luiz Fernando da Silva Lic. Bel. Ciências Biológicas 7 8 Área de Formação Titulação Regime Trabalho Disciplinas Novas Tecnologias Especialist a Horista Doutor Parcial Especialist a Horista Mestre Parcial Doutor Horista Mestre Parcial Parasitologia Doutor Mestre Parcial Mestre Parcial 57 Estrutura e Funcionamento de Ensino Psicologia da Educação Geologia Paleontologia Biologia I Anatomia e Fisiologia Comparada Microbiologia e Imunologia Biologia II Biologia III Zoologia I Zoologia II Zoologia III História Natural do Vale do Paraíba Botânica I Botânica II Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Martins 9 10 Marcílio F. Silva Maria Cristina Damian 11 12 Maria Luzia Dantas (Ir.) Mary M. Yokosawa 13 14 Paulo Sergio de Sena Regina Alckmin Prudente 15 16 17 18 Regina Rodrigues Godoy Serapião Renata Izabel Mariconi Ferro Sônia Maria Gonçalves Siqueira Walter Moreira M.Sc. Recursos Florestais Lic. Matemática M.Sc. Educação Matemática Lic. Ciências Biológicas Esp. Lic. Filosofia Lic. Letras M.Sc. Filosofia Eng. Química Dr. Engenharia Química Lic. Bel. Ciências Biológicas Dr. Ciências Sociais Lic. Pedagogia Esp. Psicopedagogia Botânica III Matemática Bioestatística Mestre Parcial Especialist a Horista Mestre Parcial Doutor Horista Doutor Integral Especialist a Horista Química Bioquímica Biofísica Ecologia Geral Ecologia Humana Evolução Didática Horista Leitura e Produção de Texto Prática de Ensino de Ciências Prática de Ensino de Biologia Biologia Educacional Antropologia Filosófica e Teológica Lic. Letras Lic. Pedagogia M.Sc. Administração e Educação Mestre Bel. Fonoaudiologia M.Sc. Educação Lic. Educação Artística Esp. História da Arte e Arquiterura Bel. Biblioteconomia Dr. Ciência da Informação Mestre Horista LIBRAS Especialist a Parcial Cultura e Contemporaneidade Doutor Parcial Metodologia da Pesquisa Trabalho 17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO O Curso de Biologia trabalha com mecanismos de avaliação permanente da efetividade do processo de ensino-aprendizagem, visando compatibilizar a oferta de vagas, os objetivos do Curso, o perfil do egresso e a demanda do mercado de trabalho para os diferentes cursos. Um primeiro mecanismo de avaliação são as referências do SINAES, que por meio do Decreto N° 5.773, de 9 de maio de 2006, dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Que define através do § 3º de artigo 1º que a avaliação realizada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES constui 58 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA referencial básico para os processos de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade. Para esta avaliação há os seguintes componentes: • Auto-avaliação, conduzida pela CPA e Ouvidoria; • Avaliação externa, realizada por comissões externas designadas pelo INEP; • ENADE – Exame Nacional de Avaliação de Desenvolvimento dos estudantes. Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, a Coordenação do Curso deve agir na direção da consolidação de mecanismos que possibilitem a permanente avaliação dos objetivos do curso. Tais mecanismos contemplam as necessidades da área do conhecimento que o curso está ligado, as exigências acadêmicas da Universidade, o mercado de trabalho, as condições de empregabilidade, e a atuação profissional dos formandos, entre outros. São utilizados outros mecanismos especificamente desenvolvidos pela coordenação de curso para medir a qualidade acadêmica do curso: a) na apresentação do estágio curricular; b) na banca de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; c) análise da produção acadêmica desenvolvida pelo corpo docente e discente do curso. 18. ROL DE DISCIPLINAS Leitura e Produção de Textos Ementa Linguagem, língua e fala – níveis - (caráter público da língua; caráter privado da fala – as limitações do uso - gramaticalidade e agramaticalidade); Signos, índices, ícones e simbolos – leitura na contemporaneidade; A referenciação: progressão referencial(dêiticos e anafóricos);articuladores textuais; Microestrutura - Argumentação, coesão e coerência textuais; Macroestrutura Textual - Gêneros textuais – estrutura e funções - notícias, reportagem, editorial, artigos de opinião, textos literários, textos de circulação de massa, hipertextos; Comunicação, texto, leitura e escrita; Intertextualidade Texto como divulgação científica - Relatórios de pesquisa; Monografia . Referências Básicas 59 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA COSCARELLI, Carla Viana. Entre Textos e Hipertextos. In: COSCARELLI, Carla Viana, org. Novas Tecnologias, Novos Textos, Novas Formas de Pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. DI NIZO, Renata – Escrita Criativa – O Prazer da Linguagem – Summus Editorial, 2008 FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 2003. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão.Lições de texto: leituras redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. 432p. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4 ed., São Paulo: Scipione, 2008. KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os Segredos do Texto. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002. POSSENTI, Sírio. Aprender a escrever (reescrevendo). Campinas: Unicamp/Cefiel/MEC, 2005 TERRA, Ernani. Percursos – Linguagem, Língua e Fala. São Paulo: Editora Scipione, 2ª Ed 2009 Referências Complementares: ARRIGUCI, Davi. Leitura: entre o fascínio e o pensamento. Site do Centro de Referência Mario Covas. Disponível em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/leia.php?t=0014. GERALDI, João Wanderley. Leitura: as muitas faces de um leitor. Site do Centro de Referência Mario Covas. Disponível em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/leia .php?t=00149. LOUZADA, Maria Silvia, GOLDSTEIN, Norma Seltzer e IVAMOTO, Regina O texto sem mistério - Leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática Universidade, 2009 PERROTTI, Edna Barion. Superdicas para Escrever Bem. São Paulo: Saraiva, 2006 SILVA, Ezequiel Teodoro. Resenha do livro A leitura nos oceanos da Internet. Site do Educarede. Disponível http://www.educarede.org.br/educa/internet_e_cia/informatica. pagina=informatica_principal&id_inf_escola=58 60 em cfm? Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Novas Tecnologias Ementa: Aspectos gerais da natureza e do desenvolvimento da inteligência artificial (hardware, software, ferramentas multimídias e redes de comunicação). Aplicabilidade das novas tecnologias no ensino das línguas, especialmente na questão da representação do conhecimento. Fases lingüísticas e computacionais; níveis de análise; modelos lingüísticos; ferramentas; domínios. Metodologias apoiadas nas teorias do conhecimento e no uso dos softwares educacionais. Vivência de práticas que incluem tecnologias eletrônicas (vídeo e TV) e o computador como recursos. Apropriação e exploração das novas tecnologias para enriquecimento das práticas escolares; computador como suporte para acesso as linguagens/ferramentas estimuladoras para produção de linguagens. Referencias Básicas MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antonio Carlos (orgs.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pediagógica. Campinas: Papirus, 2006. TEDESCO, Juan Carlos (org.) Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? Brasília: Unesco, 2004. Referencias Complementares FARAH, Rosa Maria (org.) Psicologia e informática: o ser humano diante das novas tecnologias. São Paulo: Oficina do Livro, 2004. JOBIM, José Luís (org.). Literatura & informática. Rio de Janeiro: UERJ, 2005. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio Novas tecnologias e universidade: da didática tradicionalista à inteligência artificial: desafios e armadilhas. Petrópolis: Vozes, 2005. PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. VIGNERON, Jacques; OLIVEIRA, Vera B. (orgs.). Sala de aula e tecnologias. São Bernardo do Campo: Metodista, 2005. Cultura e Contemporaneidade Ementa: 61 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA CONCEITOS ESSENCIAIS DA CULTURA CONTEMPORÂNEA; cultura e arte na contemporaneidade; SUBJETIVIDADE, COTIDIANO E PÓS-MODERNIDADE; sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância e inclusão; exclusão e minorias: indios, negros e outros “excluídos” na cultura atual; tecnociência na contemporaneiadade: inclusão/exclusão digital; Referencias Básicas APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BAUMAN. Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1998. _______. A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2008. _______. VIDA LÍQUIDA. 2ED. RIO DE JANEIRO: ED. ZAHAR, 2009. Referencias Complementares BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutemberg à Internet. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2006. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 15ed. Petrópolis: Vozes, 2008. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. São Paulo: Ed. Contraponto, 1997. DEL PRIORE, Mary & VENÂNCIO, Renato. Ancestrais. Uma introdução à história da África Atlântica. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004. FATORELLI, Antonio; BRUNO, Fernanda org. Limiares da imagem: tecnologia e estética na cultura contemporânea. Rio de Janeiro: Ed. Mauad X, 2006. GILROY, Paul. O atlântico negro. Rio de Janeiro: UCAM; Ed 34, 2001. GONTIJO, Silvana. O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: EDIOURO, 2004. HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Ed. Loyola, 1993. LIMA FILHO, Domingos. Dimensões e limites da globalização. Petrópolis: Vozes, 2004. MORAES, Dênis de (org.). Globalização, mídia e cultura contemporânea. Campo Grande: Letra Livre, 1997. 62 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Antropologia Filosófica e Teológica Estudo da Pessoa, a partir de uma perspectiva humana, transcendente e cultural, destacando o conhecimento da Antropologia em sua identidade, em seu campo de ação e o seu impacto nos nossos dias, constituindo-se como uma das formas de interpretação do real. Analisa o sentido da vida, os valores e a ética, procurando compreender o fenômeno humano através dos aspectos antropológicos, filosóficos e teológicos, buscando responder os desafios de um mundo em constante transformação e considerando as mudanças proporcionadas pela globalização. Referência Básica ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Brasiliense, 1993. ARANHA, M.L.A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1986. BAUMAN, Z. Amor Líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. __________. Tempos Líquidos, Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2007. GAARDER, J. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000. Referência Complementar ALVES, Rubem. O Suspiro dos Oprimidos. São Paulo, Paulinas, 1984. __________ O que é Religião. São Paulo, Brasiliense, 1993. ARDUINI, J. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. São Paulo: Ed. Paulus, 2002. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1986. DURKHEIM, É. As Formas Elementares da Vida Religiosa, São Paulo. Paulinas, 1991. Física (Metodologia do Ensino de Física) Ementa: Introdução ao estudo da física. Termologia. Fluidos em sistemas biológicos. Óptica geométrica Física da radiação; fenômenos ondulatórios, fluidos e suas propriedades; fenômenos elétricos; forças e suas aplicações no corpo humano. Referências – Básica BONJORNO, R. A..; BONJORNO, J. R..; BONJORNO, W..; RAMOS, C. M.. Física Fundamental(Vol. Único), São Paulo, FTD, 2000 OKUMO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, São Paulo, . Harba, 1992 TIPLER, P. A., Física, Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1998. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002. 63 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA TIPLER, P. A. Física 1,2,3 para cientistas e engenheiros, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. Referências – Complementar HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Walker,.J. Fundamentos da Física Vol 4 Ótica e Física Moderna. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. __________ Fundamentos da Física Vol 2,Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SERWAY, R.A. & JEWETT Jr., J.W. Princípios de Física, Vol. 1. . São Paulo: Thomson Learning, 2004. Química (Metodologia do Ensino de Química) Ementa: ESTUDO DA MATERIA, MISTURAS E METODOS DE SEPARAÇAO DE MISTURAS, ESTRUTURA ATOMICA, CLASSIFICAÇAO PERIODICA, LIGAÇOES QUIMICAS, ESTUDO DAS SOLUÇOES, FUNÇOES INORGANICAS: ACIDOS E BASES Referências – Básica BRADY, J. E. E HUMISTON, G. E. Química Geral , 2ed. , São Paulo: LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, V.1e 2, 1986. BROWN, T.L.; LEMAY, H.E., JR.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J.R.. Química: a ciência central , 9ed. , São Paulo: PEARSON-PRENTICE HALL, 2005. CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-química . São Paulo: LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS , 1996. MAHAN, B.M. e MYERS, R.J. Química um curso universitário , 4ed. , São Paulo: EDGARD BLÜCHER, 1996. Referências – Complementar VOGEL, Análise Química Quantitativa. São Paulo: LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, 1989. Matemática (Metodologia do Ensino de Matemática) Ementa: Estudo de conjuntos, funções, equações exponenciais, análises combinatórias e noções de limites, derivadas e integrais. 64 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Referências – Básica BIANCHINI, E. Matemática, v. 3, São Paulo: Editora Moderna, 1995. Gelson I. Matemática: ciências e aplicações Vol. 1, 2, 3, 2 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2004 GIOVANNI, J. R. Matemática 3. São Paulo: FTD, 1992 SOUZA, M. H. S. Matemática 3. São Paulo: Scipione, 1996. Referências – Complementar BIANCHINI, P. Curso de Matemática. São Paulo: Editora Moderna, 1997. IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo, Atual Editora, 1993 Metodologia da Pesquisa Objetivos: Apresentar e discutir o conceito de ciência. Compreender a especificidade do conhecimento científico e do método científico. Oferecer procedimentos metodológicos para a elaboração de projeto de pesquisa. Apresentar as normas relativas aos aspectos formais da pesquisa. Orientar sobre os aspectos de redação e de apresentação de textos científicos. Ementa: Introdução aos métodos e técnicas de pesquisa, buscando os aspectos operacionais do delineamento de trabalhos científicos. Abordagem dos tópicos referentes a técnicas de pesquisa, amostragem, pesquisa experimental e documental, construção de instrumentos, medidas, opinião e atitudes. Apresentação de dados, análise de dados da pesquisa. Estruturação e escrita de trabalhos técnico-científicos em Ciência da Computação. Normas ABNT. Apresentação de Trabalhos Técnicos e Científicos. Referência Básica: CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso de estudantes universitários. São Paulo: Pearson, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006. LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. PERROTTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 65 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA 2003. Referência Complementar: CINTRA, José Carlos A. Técnica para apresentações com recursos visuais. São Carlos: Rima, 2002. MOREIRA, Walter; SÁ, Olga de. Manual para elaboração de trabalho de conclusão de curso. Lorena: Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, 2010. REA, Louis M., PARKER, Richard A. Metodologia da pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira, 2002. SANTAELLA, Lucia. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, 2001. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) Ementa: História da educação dos surdos. Diferentes abordagens da educação do surdo. Alfabeto manual./ Quando utilizar o alfabeto manual. Cumprimentos, saudações, agradecimentos. Verbos. Temporalidade. Pronomes pessoais Familiares. Substantivos. Cores. Alimentos. Bebidas. Vestimenta e acessórios. Esquema corporal. Dias da semana. Meses do ano. Números. Animais. Elementos da natureza. Estados do Brasil. Frases. Perguntas. Diálogo. Interpretação de uma música em Libras. Referências – Básica BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. CAPOVILLA, Fernando C. Língua de Sinais Brasileira: Dicionário Enciclopédico Trilíngue. São Paulo: Edusp, 2002. GOES, M. Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos. Porto Alegre: Artes Médicas, 66 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA 1997. Referências – Complementar CAPOVILA, Fernando C.; RAPHAEL, Walkiria D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004. v. 1. FERRO, Renata I. Mariconi. Língua Brasileira de Sinais (Libras) – O movimento das mãos rompendo o silêncio e o isolamento. 2007. 132 f. Tese (Mestre em Educação) – Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Americana, 2007. LANE, Harlan. A máscara da benevolência: a comunidade surda amordaçada. Lisboa: Sociedade Astória Ltda, 1992. SACKS, Oliver. Vendo Vozes. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1990. SOARES, M. Aparecida Leite. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados; Bragança Paulista, SP: EDUSF, 1999. Ecologia Geral Ementa: Histórico; Ecologia Básica; Ecologia de Populações; Ecologia de Comunidades; Sucessão; Ecótono; Continuum e Análise de Gradiente; Ecologia de Ecossistemas; Ecologia da Paisagem; Elementos de Biogeografia de Ilhas; Introdução ao Sensoriamento Remoto e ao Geoprocessamento; Ecologia Quantitativa; Ecologia de Campo; Iniciação à Pesquisa em Ecologia; Aplicações da Ecologia. Referências – Básica BEGON, M; HARPER, J. L; TOWSEND, C. R. “Ecology: individuals, populations and communities”, Ed. Blackwell Science, Cambridge, 3ed., 1996. DAJOZ, R. Ecologia Geral. Ed. Vozes, Petrópolis. 1983. ODUM, E.P. Ecologia, Ed. Guanabara Koogan S.A., RJ., 1988. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. E. Rodrigues, Londrina. 2001. 328p. Referências – Complementar AB'SABER, A. N. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil. (Departamento de Geografia USP), 1967,3: 45-48. MARGALEF, R. Ecologia. 2 ed. Ediciones Omega, S.A., Barcelona. 1977. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. 2001. Biologia vegetal. 6ª. ed., 67 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. BENSUSAN, N. Seria melhor mandar ladrilhar? Biodiversidade: como, para que e por que. Ed.UnB, Instituto Socioambiental, Brasília. 2002. 252p. Biologia I (Citologia – Histologia – Embriologia) Ementa: Biologia Celular . 1-Estrutura dinâmica das membranas celulares. 2-Transporte transmembrânico e digestão intracelular. 3-Bases moleculares da movimentação e sustentação celular. 4-Armazenamento, transmissão e regulação da informação genética. 5-Processos de síntese da célula e destino dos produtos celulares. 6Ciclo celular . Biologia Tecidual . 1-Conceito e classificação dos tecidos. 2-Tecidos epiteliais de revestimento e glandulares. 3-Tecidos de natureza conjuntiva, tecido cartilaginoso e ósseo. 4-Tecido muscular. 5-Tecido nervoso. Embriologia Comparada . 1-Conceito de desenvolvimento embrionário. 2 -Tipos de ovos. 3 -tipos de segmentação ou clivagem. 4-Gastrulação. 5-Neurulação. 6- A organogênese. 7-Anexos Embrionários. 8- Espermatogênese. 9- Ovogênese. 10Classificação embriológica dos animais. Referências – Básica GARCIA, SONIA MARIA LAUER DE.; FERNÁNDEZ, CASIMIRO GARCÍA. Embriologia. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2ª ed. 2001. GLEREAN, ALVARO – Manual de Histologia: texto e Atlas: para os estudantes da área de saúde. Ed. Atheneu, São Paulo, 2002. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara Koogan, R. Janeiro. 6a ed, 1997. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Histologia Básica. 8a ed. Ed. R. Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. MOORE & PERSAUND – Embriologia Básica, 5a ed. R. Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,1998. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Biologia Celular e Molecular. 6 ed R. Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Histologia Básica. . 8 ed R. Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1995. Referências – Complementar 68 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA GARCIA, S. M. L. e FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia, 2 ed. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. GLEREAN, A. – Manual de Histologia: texto e Atlas: para os estudantes da área de saúde. São Paulo: Ed. Atheneu, 2002. SANTOS, HEID S. L. DOS. Embriologia Comparada: texto e Atlas. São Paulo: FUNEP,1996. SOBOTTA – Atlas de Histologia, 6ª ed. R. De Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2003. Botânica I (Morfologia) Ementa: Introdução à Botânica; Nomenclatura e classificação das plantas; Morfologia dos órgãos vegetais: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente; Citologia vegetal; Histologia vegetal; Estruturas secretoras; Microtécnica vegetal: histologia e microquímica; Organização interna do corpo da planta; Embrião: embriogênese; Anatomia do embrião das dicotiledôneas e do embrião das monocotiledôneas; Do embrião à planta adulta: Classificação dos meristemas; Raiz; Caule; Folha; Organografia das plantas superiores: Raiz, Caule; Folha; Flor; Fruto; Semente Referências – Básica FERRI, M. G. Botânica: Morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1998. FERRI, M. G. Botânica: Morfologia interna das plantas. São Paulo: Nobel, 1998. JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12 ed. São Paulo: Nacional, 1998. MODESTO, Z. M. M.; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU, 1981. RAVEN, P. H.; EVEST, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. SHULTZ, A. Introdução à Botânica Sistemática. Porto Alegre: Ed. Sagra, Vol I, 1990. VIDAL, W. N. Botânica – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Trad. B.L. Morretes, São Paulo: Editora. Blücher, 1960. FERRI, M. G. Botânica: Morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1998. 69 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA FERRI, M. G. Botânica: Morfologia interna das plantas. São Paulo: Nobel, 1998, JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12 ed. São Paulo: Nacional, 1998. MODESTO, Z. M. M.; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU, 1981. Referências – Complementar BELL, A.D.. Plant form: an illustrated guide to flowering plant morphology. Oxford University Press, Oxford. 1991 BOLD, H.C.. Morphology of plants. Harper & Row. New York. ENDRESS, P.R. 1996. Diversity and evolutionary biology of tropical flowers. 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Zoologia I (Invertebrados I) Ementa: Introdução ao Estudo da Zoologia; Conceituações Básicas: Simetria Animal, Características Embriológicas, Regiões Zoogeográficas, Classificação e Estudos dos Invertebrados desde Protozoa até Aschelminthes, incluindo alguns dos grupos menores de Protostomados. Referências – Básica BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4ª . Ed. Livraria Rocca Ltda. São Paulo. 1990 LIMA, L. E. C. Zoologia: Introdução ao Estudo e Sinopse de Invertebrata, São Paulo, PANAMED Editora, 1986. 70 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA RUPPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados, 6ª ed. São Paulo, Editora Roca, 1996. SILVA, J. L., Zoologia, São Paulo, Editora F.T.D., 1973 STORER,T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R.C. & NYBAKKEN, J.M. Zoologia Geral, 6 ed. São Paulo: Editora Nacional, 1994 Referências – Complementar KUKENTHAL, W., MATHES, E. & RENNER, M., Guia de Trabalhos Práticos de Zoologia, 19ª ed. Coimbra: LIVRARIA ALMEDINA, 1986. Anatomia e Fisiologia Comparadas Ementa: Estudo das funções normais de órgãos e sistemas organismos animais humanos e não humanos e de suas inter-relações. Homeostasia e processos fisiológicos. Anatomia e Fisiologia dos seguintes Sistemas e Aparelhos: Digestório, Respiratório, Circulatório, Excretor, Nervoso, Ganglionar, Sensorial, Tegumentar, uscular, Esquelético e Reprodutor. Referências – Básica AIRES, M.M., Fisiologia , 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999. GUYTON, A.C. e HALL, J.E., Tratado de Fisiologia Médica, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1996. RAMSEY, J.A. Introdução à fisiologia animal. São Paulo: Polígono/EDUSP, 1973. SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal. Adaptação e meio ambiente, 5ª ed. São Paulo: Santos Livraria, 1996. Referências – BERNE,R.M. e LEVY, M.N. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1998. COSTANZO, L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999. D ´ARCE, R.D. e FLECHTMANN, C.H.W. Introdução à anatomia e fisiologia animal. São Paulo: Nobel, 1980. SINGI, G. Fisiologia Dinâmica, São Paulo: Atheneu, 2001. Biologia II (Genética Básica) Ementa: Genética Mendeliana (leis da hereditariedade), estrutura dos 71 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA cromossomos, determinação do sexo e herança ligada ao sexo, mapeamento cromossômico, genética quantitativa,recombinação, mutação herança extracromossômica. Referências – Básica GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.T., LEWONTIN, R.C. & GELBART, W.M.; Introdução à Genética. 7ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002 SNUSTAD, D.P. & SIMMONS,M.J.;Fundamentos de Genética, 2ª ed.,Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001. Brown, T.A., Genética: Um enfoque molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999 POLLARD, T.D; EARNSHAW, W.C. Cell Biology. London: Saunders. 2002. Rumjanek, F.D. Introdução à biologia molecular. Rio de Janeiro, Âmbito cultural edições Ltda.2001 Referências - Complementares GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W..M., MILLER, J.H &, LEWONTIN, R.C.; Genética Moderna. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001 Harvey Lodish & Arnold Berk & Paul Matsudaira & Et Al. Biologia Celular e Molecular. Porto Alegre: Artmed, 2005 STRACHAN, Tom. READ, Andrew P. Genética Molecular Humana, 2ª ed. Porto Alegre. ARTEMED, 2002. LODISH, Berk. LIPURSKY, Matsudaira. BALTIMORE, Darwll. Biologia Celular e Molecular. 4ªed. Rio de Janeiro, Revinter, 2002 Botânica II (Fisiologia) Ementa: Perceber a planta como um Organismo Funcional e conhecer o metabolismo vegetal relacionado com germinação, crescimento, transporte de seivas, respiração, fotossíntese e reprodução . Referências – Básica FERRI, M. G. Botânica: Morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1998. - FERRI, M. G. Botânica: Morfologia interna das plantas. São Paulo: Nobel, 1998. - JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12 ed. São Paulo: Nacional, 1998. - LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustos, 72 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA herbáceas e trepadeiras. 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2001. - LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas nativas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa. Plantarum, 1992. Volume I. - LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas nativas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa. Plantarum, 1998. Volume II. - LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. Nova Odessa: Plantarum, 2000. - MODESTO, Z. M. M.; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU, 1981. - SHULTZ, A. Introdução à Botânica Sistemática. Porto Alegre: Ed. Sagra, Volume I, 1990. - RAVEN, P. H.; EVEST, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. Referências – Complementar FERRI, M. G. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1998. LORENZI, H. 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L., Zoologia, São Paulo, Editora F.T.D., 1973 STORER,T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R.C. & NYBAKKEN, J.M. Zoologia Geral (6 ed.), São Paulo, Editora Nacional, 1994 Referências – Complementar KUKENTHAL, W., MATHES, E. & RENNER, M., GUIA DE TRABALHOS PRÁTICOS DE ZOOLOGIA. 19ª EDIÇÃO. LIVRARIA ALMEDINA, COIMBRA, 1986. Bioestatística e Educação Ementa: Conceitos gerais estatísticos; Fases do trabalho estatístico; Estatística descritiva Interpretação de dados; Principais Distribuições de Probabilidade; Estatística experimental. Referências – Básica ARANGO, H.G. Bioestatística Teórica e Computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. CRESPO, A. A. Estatística Fácil (10a ed.), Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2000 NAZARETH, H. R.S., Curso Básico de Estatística (11ª ed.). São Paulo: Ática, 1999 PAGANO, M. Princípio de Bioestatística, 2ª ed., Ed. Thomson Learning, 2006. SPIEGEL, M. R. Estatística. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1967. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. São Paulo: Campus, 1980. Referências – Complementar DORIA, U.Bioestatística. Negócio Editora , 1999 JEKEL,J.F.Epidemiologia, Bioetatística e Medicina Preventiva. Porto Alegre: Artmed Editora ,1996. SMAILES, J. Estatística aplicada com Excel. São Paulo, Atlas, 2002 Bioquímica Ementa: Água e suas propriedades; biomoleculas; introduçao ao metabolismo; metodos analiticos empregados em bioquimica. Unidades de medidas; soluçoes; ph de soluçoes; eletroforese; cromatografia; espectrometria. 74 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Referências – Básica LEHNINGER, A. L., Princípios de Bioquímica (2ª Ed.), São Paulo: Sarvier, 2000. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B, Bioquímica Básica, (2ª Ed.), Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999. MARZZOCO ,A. , TORRES, B. B. Bioquímica Básica, 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. 360p. MURRAY, R.K. et al. Bioquímica. 7.ed. São Paulo: Atheneu, 1994. 736p. Referências – Complementar CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico-química São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1996 Biofísica Ementa: PH DE SOLUÇÕES; ELETROFORESE; CROMATOGRAFIA; ESPECTROMETRIA; DIÁLISE. Referências – Básica CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico-química São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1996 DURÁN, J. E. R., Biofísica: Fundamentos e Aplicações, São Paulo: Prentice Hall, 2003. MARZZOCO ,A. , TORRES, B. B. Bioquímica Básica, 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. 360p. DURÁN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicação. , São Paulo: ED. PRENTICE HALL, 2003. Referências – Complementar HENEINE, I. F. Biofisica basica. São Paulo: Atheneu, 2006. (Edições Atheneu. Série Textos Básicos ) Organização e Políticas da Educação Básica Ementa: O campo de estudo da disciplina e seu significado na formação do professor; visão histórica e atual da estrutura sócio-educacional brasileira; políticas e tendências educacionais para a educação básica no contexto das 75 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA mudanças estruturais e conjunturais da sociedade brasileira; panorama atual e perspectivas da educação básica no Brasil, especialmente, no Estado de São Paulo; o papel político-social da escola na formação da cidadania; o educador: a formação, carreira e organização política. Bibliografia Básica: AZANHA, José Mário Pires. Educação: temas polêmicos. São Paulo: Martins Fontes, 1995. BRASIL, República Federativa do. Constituição da República. Brasília, DF: 1988. Emenda Constitucional nº 14/96 – modifica os artigos 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá nova redação ao artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Brasília, DF: 1996. Lei Federal nº 9.394/96 – estabelece diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: 1996. Lei Federal nº 9.424/96 – dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. Brasília, DF: 1996. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 12ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2001 (Coleção Magistério; Formação e Trabalho Pedagógico). Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Avaliação da aprendizagem e progressão continuada – base para a construção de uma nova escola. SEE: São Paulo, 2000 (Circuito de Gestão). PLANK, David N. Política educacional no Brasil: caminhos para a salvação pública. Porto Alegre: Artmed, 2001. SÃO PAULO, Conselho Estadual de Educação. Indicação nº 8/97 – regime de progressão continuada. CENP/SEE: São Paulo, 1997, p. 150-5. SILVA, Teresa Roserley Neubauer da. Quem tem medo da progressão continuada? Ou melhor, a quem interessa o sistema de reprovação e exclusão social? SEE: São Paulo, 2000 (circuito de Gestão). VEIGA, Ilma Passos Alencastro et al. As dimensões do projeto político pedagógico: novos desafios para a escola. Campinas, SP: Papirus, 2001 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). 76 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Didática Ementa: Aspectos Históricos, filosóficos e políticos da Didática no contexto escolar brasileiro. O papel da Didática e do processo de ensino e seus componentes em diferentes teorias pedagógicas (tradicional, escolanovista, tecnicista e crítica), com base na análise da realidade concreta do cotidiano escolar; organização de uma proposta de ensino. Tendências Pedagógicas. Planejamento, execução e avaliação do ensino-aprendizagem. Referências – Básica CANDAU,V. M., Reinventar a Escola, Petrópolis, Vozes, 2000. GADOTTI, M. (Org.)., Perpectivas Atuais da Educação, Porto Alegre, Artes Médicas, 2000. IMBERNÓN, F., Formação Docente e Profissional: formar-se para mudança e para incerteza, São Paulo, Cortez, 2001. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar, Porto Alegre, Artes Médicas, 2000. Referências – Complementar LIBÂNEO, J. C. Didática. S.Paulo: Cortez Editora, 1990. CARVALHO, I. M. O processo didático. 6ed. Rio de Janeiro: Fund. Getúlio Vargas, 1987. Psicologia da Educação Ementa: Introdução à Psicologia da Educação; a criança e o adolescente enquanto seres em transformação; as necessidades biopsicossociais; o processo de aprendizagem de crianças e adolescentes. Referências – Básica DAVIS, C. & OLIVEIRA, Z., A Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1994. FONTANA, R. & CRUZ, N., Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. GOULART, I. B., Psicologia da Educação, Petrópolis: Vozes, 1993. MIZUKAMI, M. G. N., Ensino: as Abordagens em Processo. São Paulo: EPU, 1996. Referências – Complementar 77 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA GÓMEZ, A.I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. TEDESCO J.C. O novo pacto educativo: educação, competitividade e cidadania na sociedade moderna. São Paulo: Ática, 2001. Prática de Ensino de Ciências Ementa: O conhecimento científico e o ensino de ciências. Aspectos históricos e tendências atuais do ensino de ciências. Características do professor de ciências. O papel da pesquisa no ensino de ciências. A prática do professor de ciências. Referências – Básica BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2 Ed. São Paulo: Ática. 2002 ALMEIDA, M.J.P.M.; SILVA, H.C. Linguagens, leituras e ensino de Ciências. Campinas: Papirus. 1998. ANDRÉ, M.E. O papel da pesquisa na formação prática dos professores. Campinas. Papirus. 2001. CAMPOS, M.C.C.; NIGRO, R.G. Didática de Ciências. O ensino aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD. 1999. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A. Metodologia do ensino de Ciências. 2 ed. São Paulo: Cortez. 1994. Referências – Complementar FROTA-PESSOA, O. Como ensinar ciências. São Paulo: Nacional. 1995. SOUSSAN, G. Como ensinar as ciências experimentais - didática e formação. Brasília. UNESCO. 2003. FRACALANZA, H. O ensino de Ciências no primeiro grau. São Paulo: Atual. 1986. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Edusp. 2004. Biologia III (Genética Humana) Ementa: Genética Clássica: Hereditariedade pré-mendeliana. Metodologia científica. O trabalho de Mendel. Teoria cromossômica da herança (Mitose e Meiose). Herança ligada ao sexo. Herança Quantitativa. Interações entre genótipo e ambiente. Metodologia da Genética Humana - análise de heredogramas. Ligação, permutação, recombinação e mapeamento gênico. Aberrações cromossômicas 78 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA estruturais e numéricas. Autopoliplóides e Alopoliplóides. Biologia Molecular: A natureza do material genético. Estrutura do DNA. Replicação do DNA. Mutações. Mecanismos de reparo do DNA. A natureza do gene. Estrutura gênica em procariontes e eucariontes. Transcrição: início, alongamento e término. Tradução: tipos de RNAs, o código genético, processamento do mRNA em eucariontes. Regulação da expressão gênica. Transferência de genes entre bactérias. Ciclo lítico e lisogênico em fagos. Recombinação homóloga. Tecnologia do DNA recombinante: clonagem, bibliotecas genômicas, hibridação. Aplicações do DNA recombinante: Southern, PCR, identificação genética, terapia gênica ou outros temas. Estrutura do DNA. Organização do genoma eucariótico, associação do DNA com histonas. Replicação do DNA, ciclo celular. Transcrição e processamento do transcrito primário. Regulação transcricional da expressão gênica. Regulação pós-transcricional da expressão gênica. Referências – Básica BEIGUELMAN, Bernardo. Citogenética Humana. Editora Guanabara Koogan, 1982. ALBERTS, Bruce e outros Molecular Biology of the cell, 3ª.a edição, Garland Publishing, 1994. LEWIS, Ricky. Genética Humana Conceitos e Aplicações. 5ª edição, Guanabara Koogan. 2003 CONNOR, J.M & FERGUSON-SMITH, M.A, Fundamentos de Genética Médica, 3ª ed., Guanabara Koogan. Referências – Complementares Snustad, D.P. FUNDAMENTOS DE GENETICA. Ed. Guanabara Koogan. 2001 Thompson & Thompson. GENETICA MEDICA. Ed. Guanabara Koogan. 2002. Botânica III (Sistemática) Ementa: Identificar representantes de Algas, Fungos, Briófitas, Petridófitas, Gimnospermas e Angiospermas; Relacionar filogeneticamente esses táxons, de acordo com os Sistemas de Classificação Tradicionais e Modernos. Conhecer Técnicas de Coleta e Conservação do Material Vegetal. Referências – Básica 79 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12 ed. São Paulo: Nacional, 1998. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas nativas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa. Plantarum, 1998. 1 e 2 v. RAVEN, P. H.; EVEST, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Taxonomia Vegetal. 8 ed. UFV, 2004, 89p. Referências - Complementares FERRI, M. G. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1998, 197p. LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustos, herbáceas e trepadeiras. 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2001 Zoologia III (Vertebrados) Ementa: Conhecimento geral da Anatomia, Fisiologia, Biodiversidade, Comportamento e Sistemática dos animais do Phylum Chordata, pertencentes aos Subphyla Urochordata, Cephalochordata e Vertebrata. Referências – Básica HILDEBRAND, M., Análise da Estrutura dos Vertebrados, São Paulo, Atheneu, 1995. ORR, R.T., 1986. Biologia dos Vertebrados. (5ª ed.), Editora Roca, Rio de Janeiro, 508p. POUGH, F.H., JANIS, C.M. & HEISER, J.B. 2003. A vida dos Vertebrados. (3ª ed.), Editora Atheneu, São Paulo, 699p. ROMER, A. S. & PEARSONS, T. S., Anatomia Comparada dos Vertebrados, Rio de Janeiro, Atheneu, 1985. STORER, T. I.; USINGER, R. L; STEBBINS, R. C. & NYBAKKEN, J. M., Zoologia Geral (6ª E.d), São Paulo, Nacional, 1994. Referências – Complementar IHERING, R. von, Dicionário dos Animais do Brasil. Editora da Universidade de Brasília, São Paulo, 1968. KUKENTHAL, W., MATHES, E. & RENNER, M., GUIA DE TRABALHOS PRÁTICOS DE ZOOLOGIA. 19ª EDIÇÃO. LIVRARIA ALMEDINA, COIMBRA, 80 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA 1986. Microbiologia e Imunologia Ementa: Estudo da Estrutura e Fisiologia da Célula Bacteriana; as principais famílias de microrganismos benéficos e patogênicos; Aspectos de Epidemiologia das Bactérias; Estudo e Estrutura dos Vírus. Estudo da indução e manifestação da resposta imune; Efeito protetor da resposta imune. Referências – Básica ABBAS A. K., LICHTMAN A. H. Imunologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. BROOKS, G.F., BUTEL, J.S., MORSE, S.A Microbiologia Médica 22ª ed. McGraw Hill, Brasil, 2005 JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia - O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2000. MURRAY, P. et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 5ª ed. 2006. TORTORA, G.J., FUNKE, R.S., CASE, C.L. Microbiologia 6th ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004. Referências – Complementar BIER, O., Bacteriologia e Imunologia (17ª Ed.), São Paulo: Melhoramentos e Fundação Nacional do Material Escolar, 1976. BIER, O. G. Et al., Imunologia Básica e Aplicada (4ª Ed.), Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989 PELCZAR, M. Et al., Microbiologia (2ª Ed.), São Paulo: Mac Graw-Hill do Brasil, 1996. Geologia Básica Ementa: Noções básicas de Geologia, envolvendo a origem, estrutura e composição da terra, tempo e processos geológicos. Referências – Básica LEINZ, V. & AMARAL, S. E.,Geologia Geral (9ª Ed.), São Paulo, Nacional, 1985. MENDES, J. C., Paleontlogia Básica, São Paulo, EDUSP, 1988. POPP, L. H., Geologia Geral, Editora UFPR, 1990 81 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. TAIOLI, F. (Orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000 Referências – Complementar LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. S.Paulo: Editora Nacional, l980. Paleontologia Ementa: Estratigrafia. Paleobotânica. Paleozoologia. Paleogeografia. Paleontologia regional., paleoclimatologia e paleobiogeografia e a História Geológica da Vida. Referências – Básica HESSES, M. H. R., Curso Prático de Paleontologia Geral, Porto Alegre, Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1982. MENDES, J. C., Paleontlogia Básica, São Paulo, EDUSP, 1988. SALGADO-LABOURIAU, M.L., História Ecológica da Terra, Ed Edgard Blucher, 1994 CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. V.1. 2ª ed. Rio de Janeiro, Interciência, 2004 CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. V.2. 2ª ed. Rio de Janeiro, Interciência, 2004 GALLO, Valeria; BRITO, Paulo M.; SILVA, Hilda Maria A. Paleontologia de Vertebrados. Rio de Janeiro, Interciência, 2006. Referências – Complementar MAC ALESTER, A. L., História Geológica da Vida, São Paulo, Edgard Blucher, 1988 NOBEL. M. J. (Trad.). Fósseis: Guia Prático. São Paulo, Nobel, 1998. Parasitologia Ementa: Conhecimentos Teóricos e Práticos dos Principais Parasitas: Protozoários, Helmintos, Artrópodes que podem causar doenças ao homem e aos animais, envolvendo o Estudo da Morfologia Externa e Interna, Mecanismos de Transmissão, Patogenia, Profilaxia, Diagnóstico e Epidemiologia. Referências – Básica CIMERMAN, B., Atlas de Parasitologia, São Paulo, Atheneu, 2001. 82 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA CIMERMAN, B. & CIMERMAN, S., Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais, São Paulo, Atheneu, 1999. NEVES, D. P., Parasitologia Humana (8ª Ed.), Belo Horizonte, Atheneu, 2000. PESSOA, S. B. & MARTINS, A. V., Parasitologia Médica (11ª Ed.), Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1982. REY, L. Bases da Parasitologia Médica (2ª Ed.), Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. Referências – Complementar MORAES, R. G.; LEITE, I. C. & GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Evolução Biológica Ementa: História do pensamento evolutivo, evidências da evolução, populações naturais e variabilidade; fontes de variabilidades, seleção, deriva genética, mutação e fluxo gênico, desvios de panmixia, adaptação, extinção, especiação, evolução molecular, evolução dos grandes grupos e evolução humana. Referências – Básica DARWIN , C.; A Origem das Espécies, São Paulo, Hemus, 1979. FUTUYMA, D., Biologia Evolutiva, Ribeirão Preto, SBG/CNPq, 1992. STERNS, S.C., HOEKSTRA, R.F. 2003. Evolução: uma introdução. Editora Atheneu, São Paulo, 379p. DARWIN, C. Origem das Espécies. Trad. Eugênio Amado. Belo Horizonte: Vila Rica, 1994. FUTUYAMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1992. LEWIN, R. Evolução Humana. São Paulo: Atheneu, 1999. MATIOLI, S. R. Biologia Molecular e Evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2001. STEARNS, S. C.; HOEKSTRA, R. F. Evolução: uma introdução. Trad. Max Blum. São Paulo: Atheneu, 2003. Referências – Complementar 83 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA DOBZHANSKY, T. Genética do processo evolutivo. São Paulo: EDUSP, 1973. GOULD, S. J., Darwin e os Grandes Enigmas da Vida, São Paulo: Martins Fontes, 1992. MAYR, E. População, Espécie e Evolução. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1977. McLAESTER, A. L. História Geológica da Vida. São Paulo: Edgar Blücher, 1971. SENE, F. M. Genética e Evolução. São Paulo: EPU, 1981. Ecologia Humana e Educação Ementa: Conceitos de Ecologia e Ecologia Humana; Ecossistema e Ecossistema Humano; Organização dos Ecossistemas e a Introdução do Humano; Nicho e Habitat Humano; Abordagens em Ecologia Humana; A Base Antropológica; Uso do Habitat, teoria de nicho e aspectos bioculturais humanos; Modelos ecológicos: forrageamento ótimo; Populações humanas e funcionamento dos ecossistemas; Modelos de transmissão cultural e Ecologia Humana; Etnobiologia e Etnoecologia; Povos e populações tradicionais, biodiversidade e sociodiversidade; Recursos comuns e conservação. Referências – Básica BEGOSSI, A. (Org.) Ecologia de Pescadores da Mata Atlântica e da Amazônia. São Paulo: NUPAUB-USP-HUCITGEC, 2004. DIEGUES, A. C.. O mito moderno da natureza intocada. 3ª ed. Hucitec, NUPAUB, USP, São Paulo, 2000a. __________ (Org.) Etnoconservação. Novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos, 2ed. São Paulo: AnnaBlume/NUPAUB-USP/HUCITEC, 2000b. KORMONDY, Edward J. e BROWN, Daniel E. Ecologia Humana. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, 2002. MILLER Jr. G.Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: CEMGAGE Learning, 2008. Referências – Complementar FORATTINI, Oswaldo Paulo. O Ser e Ser Humano. São Paulo: EDUSP, 2000. ODUM, Eugene. Fundamentos de Ecologia, 4ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1975 PHILIPPI Jr. Arlindo (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. 84 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA RIDLEY, Matt. O que nos faz humanos: genes, natureza e experiência. Rio de Janeiro: Record, 2004. Metodologia da Pesquisa Ementa: Para que se faz Pesquisa? Conjecturas e Refutações: As Bases do Método Científico; Planejamento de Pesquisa: Fazer Perguntas, Encontrar Respostas; O Desenvolvimento da Argumentação; A Produção do Conhecimento: Como Contar Sua História Claramente; Produção de Documentos: Clareza, Precisão, Fluidez, Objetividade, Familiaridade Referências – Básica Haddad, N. Metodologia e estudos em ciências da saúde: como planejar, analisar e apresentar um trabalho científico. Editora Roca, 2004. Thomas, J. R & Nelson, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. Editora Artmed, 2002. RAMPAZZO, L. Metodologia Científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação, 2ed. Lorena, SP: Stiliano, 2001 MOREIRA, W. e SÁ, O. (Orgs.) Recomendações para redação de trabalhos acadêmicos, 4ed. Lorena, SP: Fatea, 2009. Referências – Complementar LAKATOS E. M. Fundamentos de Metodologia Científica, 5ed. São Paulo: Atlas, 2003 CLELAND, D. & IRELAND, L.R. Gerência de Projetos. Rio de Janeiro, Reichmann & Affonso Editores, 2002. REY, L. Planejar e Redigir trabalhos Científicos. Rio de Janeiro, Fundação Oswaldo Cruz, 1987. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico, 22ed. São Paulo, Cortez, 2002. História Natural do Vale do Paraíba Ementa: Caracterização da Região valeparaibana naturalística e sociologicamente, no tempo e no espaço, discutindo as diferentes mudanças ambientais sofridas, desde o estado primitivo até o momento atual, destacando os 85 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA momentos históricos que produziram as mudanças e a importância desses momentos para a população de toda a região. Referências – Básica HOLANDA, S. B., Raízes do Brasil, São Paulo, Companhia das Letras, 1995. LEITE, M. Nos caminhos da biodiversidade paulista. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2007 LIMA, L. E. C., Considerações Ecológicas sobre o Vale do Paraíba, Caçapava e São Paulo, FNT e Centro Educacional Objetivo, 1989. SAPUCAHY, M. L., Um Europeu em Viagem pelo Vale do Paraíba, São José dos Campos, 1988. SVIRSKY, Enrique. Perfil das entidades ambientalistas do Estado de São Paulo. São Paulo: CETESB: Secretaria do Meio Ambiente, 2001. Referências – Complementar PASIN, J. L., Desbravamento e Povoamento, São Paulo, Conselho Estadual da Cultura, 1977. LENCIONI, Benedito Sérgio. Histórias, gentes e coisas da minha terra. Jacareí: Gráfica Paulista, 1980. Biologia Educacional Ementa: Princípios de Aprendizagem Cooperativa; Tipos de Conhecimento e a Biologia Educacional; Biologia e a Pessoa Humana Integral Emoções, Múltiplas Inteligências e Ancestralidade Humana Referências – Básica CAMPBELL, linda, CAMPBELL, Bruce & DICKINSON, Dee. Ensino e Aprendizagem por meio das Inteligências Múltiplas, 2ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000. GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: a teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994. MORAES, Maria Cândida Educar na Biologia do Amor e da Solidariedade. Petrópolis, Vozes, 2003. ROMESÍN, Humberto Maturana Da Biologia à Psicologia, 3ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. 86 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Referências – Complementar NIGRO, Rogério G. Didática das ciências: o ensino-aprendizagem como investigação, São Paulo, FTD, 1999. DINIZ, R.; NARDI, R.; BASTOS, F. Pesquisas em Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 2004. KRASILCHIK, M. Prática de ensino em Biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004. Prática de Ensino de Biologia Ementa: As diferentes perspectivas sobre a produção do conhecimento científico. A história do ensino de biologia no Brasil. As propostas curriculares e os materiais didáticos para o ensino de biologia. As pesquisas sobre o ensino de biologia no Brasil. As dimensões epistemológico-culturais do ensino de biologia. A aplicabilidade dos conhecimentos em educação à metodologia dos processos de ensinoaprendizagem. Atividades de prática de ensino: planejamento, avaliação e ensaios pedagógicos. Referências – Básica BRUSCHI, O. Ensino de Ciências e Qualidade de Vida. Passo Fundo: UPF EDITORA, 2002. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2003. DINIZ, R.; NARDI, R.; BASTOS, F. Pesquisas em Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 2004. 256 p. GASPAR. Alberto. Experiências de ciências para o ensino fundamental. São Paulo, Ática, 2003. NIGRO, Rogério G. Didática das ciências: o ensino-aprendizagem como investigação, São Paulo, FTD, 1999. KRASILCHIK, M. Prática de ensino em Biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004. Referências – Complementar BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências para o ensino fundamental 1º e 2º ciclos. Brasília, MEC,1996. BRASIL/MEC. Orientações curriculares para o Ensino Médio. Brasília, MEC, 87 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA 2006. GROSSO, Alexandre Brandão. Eureka: práticas de ciências para o ensino fundamental. São Paulo, Cortez, 2003 NARDI, R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. Coleção Educação para a Ciência. São Paulo: Escrituras, 1998. SCHRAMM, F. R. et al. Bioética - Riscos e Proteção. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006. TEIXEIRA, P. M. M. Ensino de Ciências: Pesquisas e Reflexões. 1. ed. São Paulo: Holos, 2006. 19. ESTRUTURA FÍSICA UTILIZADA DIRETAMENTE PELA BIOLOGIA As instalações prediais, recursos infra-estruturais e tecnológicos acadêmicos como: salas de aula, biblioteca, laboratórios, ambientes especiais gerais e por áreas, encontram-se localizados na cidade de Lorena, nos seguintes endereços: Unidade Endereço Instalação I Avenida Peixoto de Castro, 539 II Avenida Peixoto de Castro, 494 Rua Joaquim Azevedo Figueira, 176 III Bloco Dom Bosco Bloco São José Bloco Teresa de Jesus Bloco Madre Mazzarello Bloco Administração Bloco Imaculada Complexo Laboratorial Centro Educacional-Social Maria Rita Perillier - CEMARI 14.1. Unidade I – Av. Peixoto de Castro, 539. • Bloco Dom Bosco: DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE Sala da Coordenação: Ensino Fundamental 01 Sala dos Professores: Ensino Fundamental e Médio 01 88 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA • Sala dos Professores: FATEA 01 Salas de Aula 18 Sanitários 06 Laboratório de Química e Bioquímica 01 Sala de Projeção 01 Sala da Coordenação de Cursos 02 Laboratório de Informática 01 Sala de Multimeios 01 Secretaria da FATEA 01 Central de Cópias e Impressões 01 Sala de Exposição de Obras de Arte - Cantina D’Arte 01 Espaço Arte (anfiteatro) 01 Cantina/ Cozinha 01 Sala de Atendimento Psicológico e Aconselhamento 01 Gabinete da Coordenação Pedagógica 01 Gabinete de Coordenação de Cursos 15 Bloco São José: DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE Salas de Aula 10 Laboratório de Informática 02 Sanitários 04 Auditório 01 Sala de Videoconferência 01 Bloco Teresa de Jesus 89 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA DEPENDÊNCIAS • QUANTIDADE Biblioteca 01 Biblioteca Infantil 01 Sala de Periódicos 01 Sala de Obras Raras 01 Sala de Conferência 01 Sala de Estudo em Grupo 01 Sanitários 12 Auditório Clarice Lispector 01 Sala dos Professores 02 Salas de Aula 16 Espaço de Exposições 01 Bloco Administração DEPENDÊNCIAS • QUANTIDADE Sala da Direção 02 Sala da Coordenação da Pós-Graduação 01 Capela 01 Livraria e Papelaria 01 Sala do Serviço Social 01 Sala da Ouvidoria 01 Sala do Diretório Acadêmico (DA) 01 Sala do Instituto Superior Pesquisa e Iniciação Científica ISPIC 01 Sanitários 02 Bloco Imaculada 90 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA DEPENDÊNCIAS − QUANTIDADE Sala de Núcleo de Ensino à Distância - NEAD 01 Sanitários 02 Sala de Pastoral Universitária 01 Laboratório de Informática 02 Sala de Dança 01 Bloco Madre Mazzarello DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE Sala de Aula 08 Sala dos Professores 01 Auditório – José Luiz Pasin 01 Laboratório de Informática 01 Sanitários 02 Unidade II – Av. Peixoto de Castro, 494. − Complexo Laboratorial DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE Sala da Coordenação 01 Sala dos Professores 02 Laboratório de Biologia Animal 02 Laboratório de Anatomia e Fisiologia 01 Laboratório de Microbiologia e Parasitologia 01 Laboratório de Biologia Vegetal 01 Biotério 01 Sanitários 16 91 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Unidade III – Rua Joaquim Azevedo Figueira, 176. − Ginásio Poliesportivo − CEMARI: Centro Educacional-Social Maria Rita Perrillier DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE Quadra Coberta 01 Vestiários 10 Sanitários 02 Quadra Descoberta e Iluminada 01 Campo Gramado Iluminado - futebol society 01 Laboratórios 1. Laboratório de Biologia Animal é usado nas aulas práticas de, Citologia, Histologia, Genética e Zoologia. Também se destina às atividades de pesquisa em biologia animal e correlatos. Mantém uma coleção zoológica com exemplares regionais. 2. Laboratório de Microbiologia e Parasitologia área pedagógica responsável pelas práticas microbiológicas e parasitologia. Também se destina às atividades de pesquisa em Biotecnologia e Parasitologia. 3. Laboratório de Biologia Vegetal é usado nas atividades de Botânica. Mantém um Herbário com exemplares da flora regional. Também se destina às atividades de pesquisa em Botânica e correlatos. II. Laboratório de Química e Bioquímica Utilizado para atender necessidades básicas para aulas práticas de Química, desde o ensino médio até a faculdade. Está dotado com equipamentos e materiais, utilizados em várias atividades dentro da área de química. Atende também à disciplina de Bioquímica. III. Laboratório de Anatomia e Fisiologia, destinado às aulas práticas de Anatomia e Fisiologia Humana e Comparada. Possui uma Sala de dissecção e 92 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA estudo; uma Sala de preparo e acondicionamento das peças anatômicas; e o espaço pedagógico. Biotério Também localizado na Unidade III – Complexo Laboratorial, este laboratório está destinado à criação e manutenção de animais de laboratório, em condições sanitárias dentro de padrões estabelecidos, para serem utilizados na pesquisa científica. Totaliza uma área de 95m² e apresenta os seguintes espaços: criadouros, com estantes e controle de umidade; sala estéril; sala de higienização primária, com box central; área de manutenção de animais, com bancada, carrinhos de transporte de gaiolas, câmara de sacrifício, autoclave horizontal, suportes para ração; sala de administração; sala de preparação de alimentos, com bancada e bebedouros; sala de estoque de animais; escritório; Salas de Aula O conjunto de salas de aulas da FATEA usadas pela Biologia está distribuído conforme a tabela abaixo: Unidade I - Avenida Peixoto de Castro, 539 Total: Quantidade Capacidade Capacidade de Salas 13 10 06 14 04 46 por Sala 35 40 45 50 100 Total 455 400 282 700 400 2237 Instalações para Docentes O bloco Teresa de Jesus, na Unidade I, conta com duas salas para os 93 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA professores equipadas com computador com acesso à Internet, escaninhos, mesa para reunião, sofás, e banheiros masculino e feminino. O bloco Dom Bosco, também na Unidade I, conta com uma sala para os professores equipada com dois computadores com conexão para internet, escaninhos, sofás e duas mesas para reuniões. Instalações para Coordenação de Cursos As coordenações dos cursos estão situadas em duas salas distintas no bloco Dom Bosco. As duas salas totalizam 15 gabinetes. Cada gabinete está equipado com telefone, armário de arquivo, mesa e computador com acesso a internet. BIBLIOTECA A BCML – Biblioteca Conde Moreira Lima é hierarquicamente subordinada à Diretoria, e tem o papel de realizar a articulação e o diálogo da Faculdade com a sociedade, por meio da prestação de serviços. Nesse contexto, a Biblioteca está inserida na prestação de atendimento e demais serviços bibliográficos à comunidade acadêmica, sejam alunos da educação básica e técnica, graduação, pós-graduação, pesquisadores, professores e funcionários da FATEA, bem como à comunidade externa de Lorena e região. Além disso, a Biblioteca faz continuamente doações de livros que tenha em duplicata a bibliotecas públicas e a bibliotecas de universidades de Lorena e região. A BCML encontra-se localizada no piso térreo do Bloco Teresa de Jesus. Área física total da Biblioteca é de 674,13 m², com a seguinte disposição: acervo de livros, salão para estudo em grupo, cabines para estudo individual, processamento técnico, sala de periódicos, sala de obras raras, Biblioteca Infantil Pequeno Príncipe e sala de estudo em grupo. A sala de periódicos mede 32,57 m², a Biblioteca Infantil Pequeno Príncipe conta com 23,77 m² e um acervo com aproximadamente 5.000 livros. O anexo mede 90 m² e abriga 20.000 livros e a sala de multimeios mede 23 m. A instalação para o acervo possuem sinalização e iluminação adequada, extintores de incêndio e sistemas antifurto equipados com contadores de usuários para fins de estatística. Os portadores de necessidades especiais podem acessar 94 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA o acervo. O catálogo encontra-se informatizado, permitindo consulta por autor, título e assunto. Com acervo composto de mais de 74.000 livros, cobrindo todas as áreas do conhecimento, mantendo inclusive obras raras, a Biblioteca Conde Moreira Lima funciona como centro de estudos, pesquisas e leituras para alunos, pais, professores e funcionários do Instituto Santa Teresa e das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, além de atender à comunidade valeparaibana em geral. As sugestões de professores e alunos e o acompanhamento sistemático de catálogos de editoras são fatores que concorrem para a atualização do acervo. Mensalmente são catalogados por volta de 40 a 70 novos livros, resultado de doações, permutas e, principalmente, compras. • Livros O acervo da BCML está organizado nas estantes em ordem numérica de tombo. Desde fevereiro/2005 oferece a seus usuários o sistema Livre Acesso, possibilitando a eles o contato direto com os livros. Além dos livros, compõem o acervo vídeos, cd´s, dvd´s, periódicos, jornais e revistas. A atualização do acervo é desenvolvida com base no conteúdo programático das disciplinas de cada curso, por indicação de obras por parte do corpo docente, coordenadores e sugestões dos alunos, bibliotecários e usuários. I. Distribuição de Livros por Áreas do Conhecimento Área Quantidade de Livros Generalidades. Ciência e Conhecimento. Organização. Informação. Documentação. 1.080 Biblioteconomia. Instituições. Publicações Filosofia. Psicologia 9.858 Religião. Teologia 7.377 Ciências Sociais. Estatística. Política. Economia. Comércio. Direito. Administração Pública. Forças Armadas. Assistência Social. Seguro. Educação. Folclore 95 12.140 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA Matemática e Ciências Naturais 6.607 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia 9.336 Arte. Belas-Artes. Recreação. Diversões. Esportes 7.368 Linguagem. Lingüística. Literatura 17.365 História. Geografia 3.199 atualizado em 27/04/2010 A Biblioteca tem quatro assinaturas de jornais: O Estado de SP, Folha de SP, Guaypacaré (jornal local) e Vale Paraibano. Revistas (atualizado em 03/04/2008): ABC Design, ACTA Paulista de Enfermagem, Arquitetura e Construção, Banas Qualidade, Bravo, Brazilian Journal of Biology, Ciência da informação, Ciência Hoje, Comunicação Empresarial – Associação ABERJE, Crescer, Cult, Design Gráfico, Diálogo: Rev. De Ensino Religioso, Distúrbios da Comunicação, Documenta, Família Cristã, Filosofia: Ciência e Vida, Galileu, Gestão Educacional, Horizonte Geográfico, HSM Management, Imprensa, Info-Exame, Isto é, Língua Português, Linux Magazine, Melhor Gestão de Pessoas, Mundo Java, Mundo Jovem, National Geographic Brasi, Nursing, Nutrição em Pauta, PC Word, Problemas Brasileiros, Projeto Design, Publish, Rae, Recreio, Revista Brasileira de Botânica – RBB, Revista de Ciência Médica, Revista de Nutrição, Revista de Saúde Pública – Journal of Public Health, Revista do Professor, Revista Latino-Americana de Enfermagem, Scientific American, Sem Fronteiras, SET, Super Interessante, Veja, Você S.A. Todo o acervo da biblioteca está informatizado e disponibilizado através do site da FATEA (www.fatea.br/biblioteca). Equipamentos (hardware) Conjunto de 14 computadores para consulta e 1 servidor dedicado do programa VISUALBIB. O sistema da Biblioteca possui 5 módulos interligados em rede para controle de acervo, controle de empréstimo de livros, sistema de consulta do usuário e controle de acervo de Multimeios. O sistema, desenvolvido em linguagem Clipper 5.2. Atualmente em processo de adaptação há um novo software, o PHL, que atende os relatórios do MEC. O sistema oferece todos os serviços administrativos de organização do acervo, circulação, relatórios e o serviço de renovação online. Ressaltando que até o mês de julho do presente ano (2010) o sistema 96 Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA estará disponível para os usuários. O sistema da Biblioteca possui seis módulos interligados em rede Windows: controle de acervo; controle de empréstimo de livros; sistema de consulta do usuário; controle de acervo de multimeios; controle de acervo de periódicos e controle de acervo de TCC. O sistema foi desenvolvido em linguagem Clipper 5.2. Título Unibibli Especificação Catálogo coletivo de livros, teses e publicações seriadas da Biblioinfo USP, Unicamp e Unesp. 6ª ed. 1999 Base de dados sobre automação em bibliotecas e informática BIDAC documentária: 1986-1994 Produção intelectual dos profissionais da informação em BIREME Santa Catarina. Informação e conhecimento em ciências da saúde. MEDLINE www.bireme.br Pesquisa científica criada e mantida pela Biblioteca Nacional LILACS SCIELO de Medicina dos EUA. Literatura em Ciências da Saúde. Scientific Electronic Library Online (www.scielo.br) é um TESES portal de revistas brasileiras. Coordenado pelo IBICT. BRASILEIRAS PROSSIGA DEDALUS Informação e comunicação para Ciência e Tecnologia. – Banco de dados bibliográficos da USP. USP/SIBi Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos A Instituição dispõe em sua biblioteca, para utilização dos docentes e discentes, livros de normalização para elaboração dos trabalhos acadêmicos, segundo as normas da ABNT. As disciplinas de Metodologia, Metodologia de Pesquisa Científica e Projetos tratam especificamente da formulação, estruturação e formatação dos trabalhos acadêmicos. Além disso, os discentes dispõem de acompanhamento nos trabalhos acadêmicos, por parte dos docentes. A BCML oferece apoio aos professores e alunos para elaboração dos trabalhos acadêmicos. 97