FACULDADES INTEGRADAS TERESA D’ÁVILA
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO TERESA D’ÁVILA
Mantenedor: Instituto Santa Teresa
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA
Lorena – SP
2010
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D’ÁVILA
AVENIDA PEIXOTO DE CASTRO, 539 – VILA CELESTE
CEP 12.606 580 – LORENA / SP
www.fatea.br
CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA
CORPO ADMINISTRATIVO
Diretora Geral
Profª Drª Ir. Olga de Sá – [email protected]
Vice-Diretora e Diretora Administrativa
Profª MSc. Ir. Raquel de Godoy Retz – [email protected]
Secretária Geral
Profª Maria Aparecida de Souza Boncristiano – [email protected]
Coordenador Pedagógico
Prof. MSc. José Luiz de Miranda Alves – [email protected]
Diretor da Fundação Olga de Sá
Prof. Gentil Vian – [email protected]
2
COORDENADORES (AS) DE CURSOS
Curso
Administração
Coordenador (a)
Prof. MSc. Henrique Martins
Galvão
Arquitetura e
Prof. MSc. José Ricardo F.
Urbanismo
Faria
Biblioteconomia
Profª MSc. Cristina Lino
Paiva
Biologia
Prof. Dr. Paulo Sergio Sena
Computação
Prof. Dr. Glauco José
Rodrigues de Azevedo
Comunicação
Prof. MSc. Jefferson José
Social
Ribeiro de Moura
Desenho
Prof. Dr. Nelson Tavares
Industrial
Matias
Educação
Profª Deise A. Reis Carelli
Artística
Oliveira
Enfermagem
Profª. MSc. Ana Beatriz
Pinto da Silva Morita
Fonoaudiologia
Profª Dra. Izabel Cristina
Viola
Letras
Profª MSc. Stela Maris
Leite Carrinho Araujo
Pedagogia
Profª MSc. Olga Aparecida
Arantes Pereira
e-mail
administraçã[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
computaçã[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
COORDENADORES (AS) DE NÚCLEOS
Núcleo
Núcleo de Estágio
supervisionado – Nest
Núcleo de Pós
-Graduação - Npos
Núcleo de Extensão
Universitária - Next
Núcleo de Educação a
Distância - NEaD
Coordenador (a)
Profª MSc. Stela Maris
Leite Carrinho Araujo
Profª MSc. Rosana
Tupinambá V. Frazili
Profª Rosana do Carmo
Montemor
Prof. MSc. Pe. Pedro de
Almeida Cunha
e-mail
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
COORDENADORES (AS) DE INSTITUTOS
Instituto
Instituto Superior de
Educação – ISE
Instituto Superior de
Pesquisa – ISPIC
Coordenador (a)
Profª MSc. Olga A. Arantes
Pereira
Prof. Dr. Rosinei Baptista
Ribeiro
e-mail
[email protected]
[email protected]
DEMAIS COORDENADORES (AS)
Assistente Social
Profª Zeila Pozzatti – [email protected]
Comissão Própria de Avaliação - CPA
Prof. MSc. Marcus Vinicius Monteiro Gonçalves – [email protected]
Pastoral Universitária
Profª MSc. Maria Luzia Dantas – [email protected]
Prof. Gentil Vian
Prof. MSc. Pe. Pedro de Almeida Cunha - [email protected]
Centro Cultural
Profª MSc. Polyana Zappa – [email protected]
Setor de Publicações
Prof. Dr. Walter Moreira – [email protected]
Agência Experimenta
Prof. Carlos André Gonçalves – direçã[email protected]
Biblioteca
Profª MSc. Cristina Lino Paiva – [email protected]
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Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Coordenador do Curso Licenciatura em Biologia
Prof. Dr. Paulo Sergio de Sena
Equipe de Trabalho – Núcleo Docente Estruturante
Profa. Dr. Cristiane Karina Malvezzi
Prof. Dr. Henrique Alkimin Prudente
Prof. M.Sc. Luiz Eduardo Corrêa Lima
Profa. Dr. Mary M. Yokosawa
Prof. Dr. Paulo Sergio de Sena
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Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
SUMÁRIO
Dados da Instituição..................................................................................
Perfil e Missão da IES................................................................................
Contextualização Hitórico-Cultural e Dados
Sócio-Econômicos da Região..................................................................
Breve Histórico da IES..............................................................................
Perfil do Curso...........................................................................................
Contextualização do Curso.......................................................................
Objetivos do Curso....................................................................................
Requisitos de Acesso................................................................................
Perfil do Egresso.......................................................................................
Organização Curricular.............................................................................
Redimensionamentos do Currículo do Curso........................................
Atividades Práticas do Curso...................................................................
Atividades Complementares.....................................................................
Estágio Curricular......................................................................................
Trabalho de Conclusão de Curso.............................................................
Sistema de Avaliação do Processo Ensino
e Aprendizagem.........................................................................................
Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino
de Graduação............................................................................................
Estímulo à Participação dos Discentes nas
Atividades Acadêmicas............................................................................
Programas, Projetos, Atividades de Iniciação
Científica ou em Prática de Investigação................................................
Atividades de Extensão.............................................................................
Coordenador de Curso..............................................................................
Docentes 2010............................................................................................
Sistema de Avaliação do Projeto de Curso.............................................
Rol de Disciplinas......................................................................................
Estrutura Física Utilizada Diretamente pela Biologia.............................
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Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO
Contextualização da IES
Nome da Mantenedora: Instituto Santa Teresa.
Nome da Unidade: Faculdades Integradas Teresa D´Ávila
Endereço: Avenida Dr. Peixoto de Castro, 539, Vila Celeste, Município de Lorena,
Estado de São Paulo - CEP: 12.606-580;
Pessoa jurídica de direito privado, confessional e filantrópica;
CNPJ: 51778645/0001-90
Lei de Criação: Decreto Federal Nº 76.132, de 14 de agosto de 1975
DOU de 15 de agosto de 1975
Última alteração do Regimento aprovada pelo MEC: Portaria MEC nº 2.995, de 23
de outubro de 2002, publicada em 24 de outubro de 2002;
Curso: Licenciatura em Biologia
Diplomação: Licenciado em Biologia
Carga horária total do curso:
Conteúdos Curriculares
Trabalho de Conclusão de Curso
Dimensão Prática
Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais
Estágio Supervisionado (início no segundo semestre do 2º. Ano)
Total
Carga
Horária
2160
72
480
240
480
3432 h
Hora
Relógio
1800
60
402
200
400
2862
Estágio: 400 horas
Turno de oferta: noturno
Número de vagas: 100 vagas
Campus de oferta: Lorena, SP
Perfil e Missão da IES
Perfil
O perfil institucional das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA
construído por sua comunidade acadêmica, no percurso de mais de cinco
décadas de história, outorga à FATEA o direito de ser reconhecida no Estado e,
principalmente, na região do Vale do Paraíba, pela qualidade e eficácia do ensino,
pela efetiva e sistemática ação na extensão e pela relevância da pesquisa.
Realiza-se na inserção local e regional, pela missão e pela responsabilidade
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Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
social assumidas, pelas finalidades, objetivos e metas eleitos, pelas áreas
acadêmicas em que atua, e pelas políticas de ensino, extensão e pesquisa que
pratica.
Missão
1. Sendo uma Instituição confessional católica, a FATEA fundamenta sua missão
no Evangelho e nos ensinamentos da Igreja Católica, em diálogo aberto com as
outras Religiões, com a ciência e a tecnologia;
2. Sendo uma Instituição Salesiana, fundamenta-se, educacionalmente, no
Sistema Preventivo de Dom Bosco, sustentado pelos pilares da Razão, Religião e
Afeto. A Razão busca o saber como construção, privilegiando o protagonismo
juvenil e a cidadania. O Afeto dá ao educando a convicção de que é amado e
respeitado como pessoa humana, com suas diferenças e sem discriminação, e
promove a educação inclusiva. A Religião orienta o educando para o
Transcendente, como valor e sentido da vida.
3. Sendo uma Instituição de Ensino Superior, assume as finalidades da Educação
Superior no Brasil: promover o ensino, a pesquisa e a extensão de qualidade.
4. Sendo uma Instituição situada no Vale do Paraíba, busca se integrar na Cidade
de Lorena e na Região, realizando um serviço de extensão aderente à realidade,
tendo presentes os tipos de pesquisa necessários às Empresas da Região, à
comunidade e à carência da população e do alunado, direcionando seus cursos
para as áreas demandadas pela sociedade, e assumindo a difusão das ciências
humanas e das artes, como pólo de cultura.
5. Sendo uma Instituição filantrópica, prioriza as necessidades sociais da
juventude, especialmente a empobrecida.
Contextualização Histórico-cultural e Dados Sócio-econômicos da Região
Breve Histórico da IES (criação, trajetória, cursos oferecidos no âmbito da
graduação e da pós-graduação, atividades de extensão e linhas de pesquisa)
O Instituto Santa Teresa, Mantenedor das Faculdades Integradas Teresa
D’Ávila (FATEA), foi fundado em 19 de dezembro de 1954. Seu estatuto foi
registrado no Cartório de Registro de Imóveis e Anexos de Lorena, em 23 de
março de 1956, sendo, no mesmo ano, reconhecido pelo Ministério da Educação
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Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
como entidade filantrópica, e declarado de utilidade pública pelo Decreto nº
72.631/1973.
Vincula-se ao Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, que nasceu em
Mornese, Itália, em 5 de agosto de 1872. As Filhas de Maria Auxiliadora - FMA
constituem as Instituições Salesianas fundadas por Dom Bosco e Santa Maria
Domingas Mazzarello, em 1854, sendo reconhecidas como pessoa jurídica
autônoma, em 1 de março de 1869, com a missão de dedicar-se à educação.
Em 1892, as FMA iniciaram suas atividades educacionais no Brasil, com o
Colégio Nossa Senhora do Carmo, em Guaratinguetá, São Paulo.
Atualmente, formam uma “rede mundial de educação e solidariedade”,
inserida em múltiplos contextos culturais, nos cinco continentes, com mais de mil
e seiscentas comunidades educacionais e cerca de um milhão de alunos da
educação infantil à universidade.
No Brasil, as Salesianas congregam-se em Inspetorias regionais – Belo
Horizonte, Campo Grande, Cuiabá, duas em Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de
Janeiro e São Paulo –, atuando em todo o país. A Inspetoria de São Paulo é
responsável pela direção do Instituto Santa Teresa.
O Instituto recebe, há mais de 50 anos, a comunidade lorenense e valeparaibana, para educar para a transcendência. Sua trajetória inicia-se em 1957
com o curso primário, seguindo-se o ginásio (1958), o curso colegial clássico e
científico, e o curso normal, na década de 60, estendendo-se, depois, à educação
profissional.
A Instituição enveredou pela educação superior, por ouvir as demandas da
sociedade e ter humildade para acolher propostas, atenta às necessidades
educacionais populares. Data dos anos 1950, sua resposta aos anseios da
comunidade feminina do município e de cidades circunvizinhas que exigia ocupar
o mesmo espaço oferecido a homens e rapazes pela Faculdade Salesiana de
Filosofia de Lorena, criada para formar seminaristas. Nasceu, portanto, sob o
signo do enfrentamento de paradigmas refratários, de desafios, da mudança, da
inovação, da busca de caminhos alternativos.
Nessa época, respondeu pelos cursos de Filosofia, Teologia, Letras,
História, Pedagogia (habilitação em Sociologia), Economia Doméstica e
Psicologia, da Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena.
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Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
A intervenção educativa da FATEA na sociedade valeparaibana representa,
desde então, a profissionalização de 4.272 pessoas (Quadro I) nas diversas áreas
de saber e da atuação humana, descontados os graduados do tempo em que
atendeu alunos da Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena.
Quadro I
NÚMERO DE FORMANDOS POR CURSO – 1966/2009 – FATEA
Cursos
Economia Doméstica
Educação Artística
Biblioteconomia
Letras
Desenho Industrial
Fonoaudiologia
Decoração
Jornalismo
Radialismo
Publicidade e Propaganda
Relações Públicas
Normal Superior/Pedagogia
Administração
Enfermagem
Biologia
Graduados
324
874
410
754
300
491
86
123
48
89
43
72
249
260
149
Total Geral
4.272
Em 1968, o Conselho Federal de Educação autorizou a instalação da
Escola Superior de Ciências Domésticas e Educação Rural. Esta Escola integrase, depois (1974), às Faculdades Teresa D’Ávila, com os cursos de
Biblioteconomia e de Educação Artística: Habilitação em Artes Plásticas e
Desenho, tornando-se em Faculdades Integradas Teresa D’Ávila - FATEA.
Formalizou-se, em 1988, a transferência do Curso de Letras, que
funcionava na Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena,
para as Faculdades Integradas Teresa D’Ávila que, antes (1957 a 1975), já
respondera por sua orientação.
Para ofertar novas opções aos estudantes de Lorena e região, em 1990,
foram autorizados os Cursos de Fonoaudiologia, de Decoração e de Desenho
Industrial, com as habilitações em Projeto de Produto e Programação Visual.
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Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
De 1991 a 1995, a FATEA esteve sob mantença da União Social Camiliana,
de São Paulo. Em janeiro de 1996, a FATEA voltou à orientação das Irmãs
Salesianas, conforme a Portaria MEC nº 2.277/97.
Em cumprimento ao plano de expansão do ensino de graduação da
FATEA, foi autorizado o Curso de Comunicação Social (fevereiro de 2000), que
habilita em Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Radialismo e Relações
Públicas, e, em julho de 2001, os Cursos de Enfermagem e de Administração,
com as habilitações em Finanças, Gestão de Sistemas de Informação, Gestão
Empresarial e Estratégica e Recursos Humanos.
Em fevereiro de 2002, o MEC autoriza a instalação do Curso de Biologia e,
em outubro, o Curso Normal Superior, integrado ao Instituto Superior de
Educação, que congrega as licenciaturas.
A partir de 2003, a FATEA decide consolidar a graduação e o ordenamento
institucional. Define, redimensiona e cria funções administrativo-pedagógicas,
coordenações e núcleos. O antigo Núcleo Integrado de Pesquisa, Extensão e
Estágio desdobrou-se em Núcleos específicos: Extensão, Estágios e o Instituto
Superior de Pesquisa e Iniciação Científica, com a publicação de revista própria
(Janus). Mencione-se, também, o Ambulatório de Enfermagem, a Clínica-Escola
Fonoaudiológica, o Núcleo de Pós-graduação.
Nesta esteira, implementa o atendimento ao estudante estabelecendo o
programa de nivelamento de ensino e a política de egressos.
Elabora a nova política de recursos humanos, cujas disposições resultam
na Estrutura de Cargos e Salários do Instituto Santa Teresa, aplicada aos
empregados em atividade e que vierem a ser admitidos.
Em 2001, a FATEA decidira incursionar pela educação a distância. Para
tanto, criou o Núcleo de Educação a Distância - NEAD, responsável por criar,
implementar, acompanhar e avaliar as ações em Educação a Distância. O Núcleo
foi dotado com pessoal e capacitou professores e funcionários administrativos.
Como experiência, organizou e realizou cursos de extensão para o pessoal que
atua em bibliotecas públicas e privadas.
Atualmente, o Núcleo, mantendo as atribuições anteriores, instalou a
Plataforma de Apoio Presencial, extensão virtual da Instituição, na qual
coordenadores, professores e alunos encontram o suporte necessário para as
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Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
aulas presenciais e atividades on line. Podem, ainda, interagir com a Direção
Geral, Coordenação Pedagógica, Administração e Secretaria, bem como
comunicar-se entre si.
Para dar sentido e objetividade à sua atuação na comunidade, a
Mantenedora da FATEA criou, em 28 de fevereiro de 2002, a Fundação Olga de
Sá, para apoiar projetos e atividades de ensino, pesquisa, extensão universitária,
e o desenvolvimento institucional, científico-tecnológico, cultural, social e
econômico.
O Processo de Avaliação Interna foi dinamizado pela Diretoria e pela
Comissão
Própria
de
Avaliação,
recebendo
nova
formatação,
com
a
sistematização do plano de trabalho, estruturado em cronograma, distribuição de
tarefas e disponibilização de recursos humanos, materiais e operacionais,
garantindo-se a participação de toda a comunidade acadêmica.
A Diretoria Geral vem incrementando a infra-estrutura tecnológica e predial.
Construiu e reformou laboratórios, oficinas e ambientes especiais, como a VídeoConferência, o Biotério, Laboratório de Bioquímica e o Estúdio de Fotografia;
renovou e otimizou equipamentos e materiais didáticos dos laboratórios, das
oficinas e outros espaços, como Estúdio de Rádio e TV e Teatro; atualizou os
laboratórios de informática e manteve o programa de aquisição de livros e
periódicos para a Biblioteca.
Foram abertos cursos de extensão e especialização, docentes e
funcionários tem sido capacitados, e foi mantido o Programa de Incentivo a
Qualificação Docente, para professores que cursam programas de mestrado e
doutorado, o que tem resultado em um notável impulso à titulação dos docentes,
próximo aos quadros das melhores instituições do país, como se vê abaixo.
Quadro II
Progressão da Titulação do Corpo Docente
Título/Ano
Graduados
Especialista
s
Mestres
Doutores
Total
2000
2003
2006
2009
30,8 %
3,7 %
34,5 %
37,6 %
6,0 %
43,6 %
46,0 %
6,1 %
52,1 %
55,5%
16,2%
71,7%
12
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Para os alunos foram ampliadas as bolsas de estudo, diretas e por meio de
convênios (Programa Escola da Família da Secretaria de Estado da Educação,
PROUNI e Projetos de Prefeituras).
A FATEA oferta, por meio de parcerias, cursos de aperfeiçoamento para
gestores e professores municipais e estaduais, como a Teia do Saber. Destaque
merecem a Faculdade Aberta à Terceira Idade, que funcionou por dois anos, e o
primeiro curso de pós-graduação stricto sensu, voltado para a área do ensino e da
comunicação, submetido à avaliação da CAPES.
Em 2005 e 2007, foram entregues à comunidade acadêmica e à sociedade
dois novos prédios, que somam 24 salas de aula, salas de conferências,
auditórios, sanitários, biblioteca geral e biblioteca infantil, sala de periódicos, salas
das coordenações, sala de professores, galeria e hall para exposições, central de
provedores e laboratório de informática.
O crescimento requereu a reforma total das redes elétrica, telefônica e de
computadores, para otimizar o acesso à Rede de Internet pelos ambientes
administrativos e pedagógicos: Biblioteca, laboratórios de informática, Rádio AM e
estúdios de fotografia, rádio e televisão. A Gráfica Santa Teresa, como previsto,
transformou-se em Gráfica e Editora.
As ações extensionistas foram ampliadas, sob orientação da Pastoral e do
Núcleo de Extensão, possibilitando que o saber construído transforme-se e se
direcione às realidades local, regional e brasileira e que o aluno participe da ação
comunitária como cidadão e como pessoa.
Algumas vertentes da Extensão são a Clínica-Escola Fonoaudiológica e o
Ambulatório de Enfermagem, que integram o Espaço-Saúde Ir. Irene Augusto,
aberto à comunidade, em especial à de baixa renda, propiciando vivência
profissional solidária a alunos e docentes, que objetiva a prevenção de doenças, e
desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão, por meio da
intervenção acadêmica multiprofissional e integrada.
Outras experiências acontecem no Lar São José de Lorena, no Centro
Social-Educacional
Maria
Rita
Périllier-CEMARI;
como
aconteceram
na
Comunidade São Manoel. Cite-se o Projeto Ação Voluntária dos Estudantes
Solidários-AVES, grupos de estudantes que trabalham em projetos voltados à
melhoria da qualidade de vida.
13
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Em 2006, foram remodelados os currículos dos Cursos de Administração e
Normal Superior, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, instituídas,
respectivamente, pelas Resoluções nº 4/2005 e nº 1/2006 do Conselho Nacional
de Educação, resultando que o Curso de Administração deixou de oferecer
habilitações, e o Curso Normal Superior (habilitação em Educação Infantil e nas
Séries Iniciais do Ensino Fundamental) tornou-se Pedagogia.
Em 2007, depois de autorizado pelo MEC, foram iniciadas as atividades do
Curso de Licenciatura em Computação, conforme previsto no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
A oferta diversificada dos cursos pela FATEA tem merecido resposta
significativa dos jovens da região, o que se constata, ao observar o aumento do
número de estudantes matriculados (Quadro III) na Instituição, no curto espaço de
oito anos.
Quadro III
Progressão da Matrícula dos Alunos da Graduação
Ano
Alunos
2001
644
2005
1.688
2009
1.733
Foram realizadas quatro (2005 a 2008) edições do Festival de Cinema Cine
FEST, com a inscrição de centenas de filmes, sendo premiados com o Troféu
Gato Preto os melhores filmes nas categorias de: animação, mini curta, curta
metragem e documentário.
Em setembro de 2006, o Comitê de Ética em Pesquisa, criado em 2004, tem
sua inscrição no Ministério da Saúde confirmada, o que contribui para o
assessoramento em projetos de pesquisa que envolvem seres vivos, no âmbito
da FATEA e de outras instituições de pesquisa regionais.
No dia 12 de junho de 2006, a FATEA solicitou, ao Ministério das
Comunicações, a autorização do Serviço de Radiodifusão em Freqüência
Modulada, em caráter educativo, previsto no Plano Básico de Distribuição de
Canais. A autorização foi outorgada e publicada no Diário Oficial da União,
aguardando-se a liberação do Ministério para implantação.
Nesse mesmo ano, a Instituição, por intermédio dos docentes e discentes
dos cursos de Comunicação Social, assumiu um programa semanal de meia hora,
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Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
na TV Aparecida, intitulado Tela Cultural.
A FATEA, em 2006, deu um passo importantíssimo para evidenciar e realizar
sua identidade cristã, uniu-se, em Rede, às Instituições Salesianas de Educação
Superior - IUS, que abrangem todas as Instituições Superiores da América Latina
e dos outros continentes.
2. PERFIL DO CURSO
JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO
Atualmente, a profissão docente se insere numa dinâmica complexa que
envolve a tarefa de educar, exigindo novos desafios e posturas que extrapolam o
ato tradicional de transmissão de conhecimentos adquiridos academicamente. Ao
visitar Imbernón (2001)1, constata-se que para este autor a educação tem se
aproximado de outras demandas (éticas, coletivas, comportamentais, emocionais)
e a outras profissões que exercem outras funções (motivação, luta contra a
exclusão social, relações com a comunidade...). São novas competências
profissionais e que demandam uma formação profissional com perfil inovador em
seus projetos. Considerando o Parecer 09/2001, a Licenciatura passou a ter
terminalidade e integralidade próprias em relação ao Bacharelado, reclamando
um projeto específico. O desafio é a construção curricular própria da Licenciatura
que não se confunda com o Bacharelado.
Por outro lado, é claro que o referencial teórico técnico e específico é
indispensável na formação de professores. Brito (2007)2, ratificou essa postura
quando defendeu que
é fundamental para o futuro professor ter um sólido
conhecimento, fugindo da ideia de “repositório” armazenado, e que possa ter o
“domínio conceitual”, protagonista para acompanhar os alunos e também
transformá-los em agentes de formação..
Mais particularmente, no caso da educação em ciências naturais, já
é
conhecimento consolidado de que a situação dos professores e alunos no
contexto da Educação Básica apresentam deficiências e necessidades, condições
essenciais para que se possa traçar os rumos desse setor. Como um exemplo,
1IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza.
São Paulo: Cortez, 2006, 6ª. Ed.
2BRITO, M.R.F. ENADE 2005: Perfil, desempenho e razão da opção dos estudantes pelas
Licenciaturas. Avaliação, Campinas: Sorocaba, SP, v.12, n.3, p.401-443, set.2007.
15
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
cita-se o documento elaborado 2007 pela Academia Brasileira de Ciências
(ABC)3, “O Ensino de Ciências e a Educação Básica: Propostas para Superar a
Crise”, que alertava para o tratamento prioritário a ser dispensado à educação
científica no Brasil. Dentre os vários argumentos que sustentam a proposta,
destaca-se a deterioração do educação básico que acompanhou o esforço dos
governos pela universalização do ensino fundamental e que resultou em um
quadro de péssima formação de jovens, com chances limitadas de inserção numa
sociedade brasileira que está interagindo com a modernidade do mundo.
Entre as várias medidas propostas para resolver a condição caótica
instalada do ensino básico no Brasil, a ABC sugeriu que houvesse um esforço
concentrado para se reorganizar os cursos de formação de professores, que
estão sob responsabilidade gestora e pedagógica das Instituições Universitárias
Superiores (IUS). Acreditando que esta reforma do Curso de Licenciatura é
importante, pois é a possibilidade que se tem de ampliar, com qualidade, a
formação profissional dos acadêmicos.
Nesse sentido caberia pensar a
Licenciatura não mais como, apenas, uma "modalidade" de curso universitário,
mas sim, como, efetivamente, um Curso de Graduação.
Ainda nessa linha de análise do ensino de ciências naturais no Brasil, o
Programme for International Student Assessment – Programa Internacional para a
Avaliação de Alunos
(PISA) (Waiselfisz, 2009)4, fornece mais subsídios para
pensar os cursos de Licenciatura, mais particularmente na formação do
Licenciado em Ciências e Biologia. O PISA é uma proposta de avaliação
promovida pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento
Econômico), uma entidade intergovernamental dos países industrializados que
atua em modo de foro de promoção do desenvolvimento econômico e social dos
membros. Nas avaliações, além desses membros, tomam parte também outros
não pertencentes, que atuam sob o rótulo de países convidados. A avaliação de
2006 teve a participação de 30 países membros da OCDE e de 27 convidados.
Desses 57 países, seis eram latino-americanos: Argentina, Brasil, Chile,
Colômbia, México e Uruguai. Trata-se de uma avaliação sistemática, prospectiva
e comparativa no nível internacional, que teve início no ano 2000 e focaliza as
3ABC- ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. “O Ensino de Ciências e a Educação Básica:
Propostas para Superar a Crise”. 2007. Disponível em
<ftp://ftp.abc.org.br/ABCensinoemciencias 2007.pdf.> Acesso em 28/08/2009.
4Waiselfisz, J. J. O Ensino de Ciências no Brasil e o PISA. São Paulo: Sangari do Brasil, 2009.
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Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
áreas de Matemática, Ciências e Língua. O estudo se realiza a cada três anos e
em cada ciclo enfatiza uma dessas áreas: em 2000 foi a Língua, em 2003 a
Matemática e na última, de 2006, foi Ciências.
A finalidade do programa é avaliar o nível dos alunos de 15 anos de idade,
isto é, a população estudantil que está chegando ao final de sua formação
obrigatória, iniciando seus estudos secundários ou se integrando ao mercado de
trabalho. Segundo seus relatórios, o PISA pretende analisar os conhecimentos do
aluno não como fragmentos do saber ou de forma isolada, mas em relação com
sua capacidade de refletir sobre esses conhecimentos e aplicá-los na realidade.
Por isso o PISA 2006 centra sua indagação no domínio dos processos e dos
conceitos centrais de Ciências.
A tabela 1 mostra os resultados da América Latina e que encontram - se
bem distantes dos países da OCDE: algo perto de 100 pontos em 500 (média
estatística da OCDE para a construção das escalas de proficiência). A situação do
Brasil, mesmo com pontuações conjuntas fica em torno dos 382 pontos nas
disciplinas, sempre abaixo dos 400 pontos.
A Tabela 2 também subsidia a justificativa do Curso de Licenciatura em
Biologia na medida que demonstra a posição do Brasil no PISA 2006, quanto às
competências científicas exploradas pelo ensino de Ciências e Biologia. O que se
vê é que o Brasil apresenta melhores resultados, da mesma forma que o
17
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
resto dos países da América Latina, na identificação das questões científicas, na
qual tem 8 pontos acima de sua média em Ciências. Na explicação científica dos
fenômenos, seu desempenho é idêntico à média da disciplina. Onde estão os
maiores problemas é no uso prático das evidências que a ciência oferece. Aqui o
Brasil apresenta seu pior desempenho, com 12 pontos abaixo de sua média e 20
pontos abaixo da capacidade de identificação. Mas, inclusive na identificação de
questões científicas, em que o Brasil tem seu melhor desempenho, os resultados
são extremamente deficitários, abaixo da média regional e bem distante – quase
100 pontos – da média dos alunos da OCDE.
Diante do breve quadro da educação em Ciências aqui exposto, a Fatea,
como instituição formadora, entende-se comprometida com a proposta de inovar a
formação docente, por meio de seus cursos de licenciatura.
Em consonância com os princípios fundamentais de seu Projeto
Pedagógico, empenhado em preparar pessoas para enfrentar problemas da
realidade dinâmica e concreta, de forma crítica e transformadora, os cursos de
licenciatura da Fatea se propõem a transcender um ensino que pretende uma
mera atualização científica, pedagógica e didática e se transforma na
18
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
possibilidade de criar espaços de participação, reflexão e formação para que as
pessoas aprendam e se adaptem para poder conviver com a mudança e a
incerteza, valorizando não somente os acertos, mas compreendendo o erro como
espaço pedagógico para a reflexão.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
Os princípios norteadores do Curso de Licenciatura em Biologia,
fundamentados na filosofia da FATEA, que evidenciam a sua concepção são:
a) valores cristãos, humanísticos e éticos;
b) realidade sócio-econômica;
c) excelência acadêmica;
d) atualidade econômica, científica e tecnológica.
O Curso assim concebido, com os valores mencionados presentes nas
ações de ensino e aprendizado para o dimensionamento de um profissional
crítico, participativo e criativo, valoriza efetivamente o homem como pessoa e seu
ambiente como meta máxima. A excelência acadêmica, em termos de estrutura
do curso e do processo de ensino e aprendizagem, é o compromisso básico de
todas as atividades de pesquisa, de ensino e de extensão vinculadas a este
projeto.
Procura-se obedecer aos princípios gerais que conduzem à formação do
Biólogo baseado no estudo da realidade brasileira, sem descuidar da sólida
formação teórico-prática. Quer-se desenvolver o senso ético de responsabilidade
social do acadêmico, norteador de sua atuação na futura profissão. A
preocupação com a atualidade econômica, científica e tecnológica está
contemplada na elaboração da estrutura curricular e nas atividades teóricas e
práticas vinculadas ao mesmo.
Cabe lembrar que não só como questão de princípio, mas também prática,
a atualidade científico-tecnológica se impõe pelo movimento da realidade
dinâmica que cada vez mais lança na obsolescência as técnicas recém
adquiridas.
Somente
o
domínio
dos
fundamentos
científicos
aliado
à
maleabilidade e crítica na adoção de novos saberes e tecnologias permitirão a
permanência
de
um
Curso
em
Licenciatura
contemporâneo.
19
em
Biologia
no
mundo
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
A ênfase regional do Curso de Biologia da FATEA visa, principalmente, a
chamar a atenção para o fato de que, num país continente como o Brasil, cuja
Biodiversidade é a maior e a mais significativa do Planeta, as questões biológiconaturalísticas devem ser tratadas regionalmente, pois sempre há muito o que
saber sobre própria região, para, então, atuar sobre ela. A máxima ambientalista
que diz: “pensar globalmente, agindo localmente” é a premissa que norteia o
Curso de Biologia da FATEA, principalmente porque estamos inseridos no
Hotspot ambiental Mata Atlântica. Inicialmente é preciso estudar e compreender o
que está próximo, para depois pensar no que está mais distante. Ainda existe
grande quantidade de perguntas sem respostas Biológico-naturalísticas aqui
mesmo no Vale do Paraíba.
Do ponto de vista formal, a concepção do Curso atende proposta do
Conselho Nacional de Educação e dá cumprimento às Resoluções CNE/CP nº
1/2002 e CNE/CP nº 2/2002.
A carga horária necessária para
a
integralização do
Curso de
Licenciatura em Biologia da FATEA está distribuída entre componentes
curriculares obrigatórios (1.800 horas), atividades práticas (400 horas),
estágios supervisionados (400 horas), atividades acadêmicas técnico-científicas
culturais (200 horas), além das 60 horas do trabalho de conclusão de curso TCC. O Curso contempla as 2.800 horas de curriculares que sustentam a
formação do Licenciado em Biologia, previstas na Resolução citada.
Dentre estes componentes, as horas de Atividades Práticas (400 horas)
que se iniciam a partir do 1º ano do Curso, garantem relação teoria-prática ao
longo da formação. Compõem o processo as atividades acadêmicas técnicocientíficas culturais que enriquecem a experiência dos professores e estudantes,
à medida em que se envolvem com atividades extra-acadêmicas relativas à área
de formação, que estimulam a iniciativa do aluno.
Os componentes curriculares são distribuídos por três períodos letivos
regulares, de acordo com a matriz curricular do curso. A partir do 2º semestre do
2º ano, o aluno pode realizar, em conjunto com as demais disciplinas, os Estágios
Curriculares Supervisionados. Já o trabalho de conclusão do curso – TCC deve
ser desenvolvido integralmente durante o 3º ano.
O Quadro IV representa, em resumo, a estrutura do curso.
20
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Quadro IV – Estrutura do curso
Nome do Curso/Habilitação
Endereço de Funcionamento do Curso
Ato Legal de Autorização
Modalidade do Curso
Número de Vagas Previstas no Ato da Criação
e Número Atual
Turno(s) de Funcionamento
Dimensão das Turmas Teóricas e Práticas
Tempo para Integralização do Curso
Número de alunos por turma
Horário de funcionamento
Regime de matrícula
Disciplinas de Formação
Estágio Supervisionado
Atividades Acadêmico-técnico-científicoculturais
Atividades Práticas
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Carga Horária Total do Curso
Curso de Licenciatura em Biologia
Avenida Dr. Peixoto de Castro, 539
Vila Celeste - Lorena, SP
CEP: 12.606-580;
Autorização - Portaria Ministerial nº 518 de
27/2/2.002, publicada no Diário Oficial da
União de 28/2/2.002.
Reconhecimento – Portaria Ministerial nº
1094 de 14/12/2006, publicada no Diário
Oficial da União de 19/12/2006.
Presencial
100
Noturno - 100 vagas
50
3 anos, no mínimo, e 5 anos, no máximo
50
Noturno
Seriado Anual
1800 horas*
400 horas*
200 horas*
400 horas*
60 horas*
2860 horas*
O Curso de Licenciatura em Biologia da FATEA iniciou suas atividades no
segundo semestre 2002, com seu primeiro vestibular. Neste ano, foi aberta uma
turma noturna com 33 alunos matriculados.
Em 2006, formou a primeira turma. No ano 2007, visando à melhoria na
qualidade do ensino, foi atualizada a estrutura curricular do Curso, com uma
readequação das disciplinas e conteúdos, que passou a vigorar até 2009, com
uma otimização para três anos de curso. Em 2010, outra atualização curricular foi
desenvolvida, principalmente a inclusão de Disciplinas Institucionais e de
Educação à Distância (EAD), esta última concorrendo para a alfabetização digital
dos alunos.
21
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
3 OBJETIVOS DO CURSO
OBJETIVO GERAL
O curso de licenciatura em Biologia da FATEA busca a formação integral do aluno
explorando os conteúdos com os quais alcançará as competências e habilidades
necessárias (de acordo com Lei no. 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e a Resolução CNE/CP 1, de 18/02/2002), para atuar no
campo da Educação Básica, no nível de Ensino Fundamental II, na área de
Ciências, e no nível de Ensino Médio, na disciplina de Biologia.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Considerando as mudanças pelas quais passa a sociedade, e respondendo às
novas tarefas e desafios apontados anteriormente, o Curso de Biologia objetiva à
formação de professores de Biologia com capacidade para atuar no ensino
fundamental e médio nas diversas redes de ensino Estadual, Municipais e
Particulares do país. Por outro lado, há também a necessidade do envolvimento
na área acadêmica de ensino superior e na pesquisa biológico-naturalística
regional. Desse modo, o Curso visa à formação de profissionais de Biologia que
atendam os seguintes aspectos:
 competentes, habilidosos, críticos, criativos e que privilegiem sempre a
atitude cristã, ética e humanista na abordagem dos problemas;
 capazes de pensar estrategicamente, reconhecer problemas e propor
soluções, atuando preventivamente no processo de tomada de decisão, em
diferentes graus de complexidade;
 visão sistêmica, flexível às mudanças diante de diferentes contextos
organizacionais e sociais;
 capacidade de transferir conhecimentos de sua experiência pessoal e
profissional para os diferentes tipos e modelos de organização;
 visão e competência para serem empreendedores de novos negócios;
 conhecimento da região, de suas riquezas naturais e de seus problemas
biológico-naturalísticos;
 vivência prática de suas Unidades de Conservação, objetivando ao
desenvolvimento local de um modelo real de Educação Ambiental.
22
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
O Curso possui como objetivo constituir-se em fator positivo no processo
de desenvolvimento da vida pessoal de seus estudantes e, ainda, do conjunto da
comunidade, por meio da sua atuação profissional, quando formado. Objetiva-se
impactar positivamente o arco de questões que aflige nosso processo de
desenvolvimento sustentável regional, na medida em que as questões ligadas a
este mesmo desenvolvimento se constituem num centro de referência tanto no
ensino como na pesquisa e na extensão. É justamente a interação do Curso com
as organizações que dará o caráter prático à sinergia transformadora almejada,
efetivando a proposta prático-teórica em tela, quer por meio da atuação concreta
de estudantes como estagiários nos mais diversos setores ou dos profissionais
aqui formados, ao oferecerem seus esforços e soluções competentes e criativas
na vida profissional, quer pela aproximação entre a Instituição e as diversas
organizações governamentais e não governamentais afins. Além disso, há que se
considerar as parcerias com as empresas dos diversos setores em projetos
conjuntos. Com isso, teremos a difusão, para o conjunto da comunidade, dos
produtos e conquistas que se façam no campo acadêmico do ensino e pesquisa,
e o Curso de Biologia estará cumprindo amplamente seu propósito.
4. REQUISITO DE ACESSO
FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao Curso de Biologia da Fatea segue os trâmites adotados
institucionalmente para os diversos cursos superiores da IES, constituido pelo
processo
seletivo,
transferências
internas
e
externas,
ingresso
de
alunos graduados com diploma superior devidamente registrado, análise de
currículo de portadores de diploma de curso superior, ENEM e PROUNI.
REGIME DE MATRÍCULA
Segundo o Art. 54. do Regimento Geral, a matrícula, ato formal de ingresso
no curso e de vinculação às Faculdades, realiza-se na Secretaria Geral, em
prazos e condições estabelecidos no Calendário Escolar e no Edital de
Regulamentação do Processo Seletivo, instruído o requerimento com a seguinte
documentação:
I. certidão de nascimento ou casamento;
23
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
II. prova de conclusão do ensino médio ou equivalente;
III. prova de estar o requerente em dia com as suas obrigações militares e
eleitorais;
IV. documento oficial de identidade;
V. CPF ou CIC;
VI. diploma de curso superior devidamente registrado no caso do artigo 52;
VII. três fotos 3x4, recentes; e
VIII. contrato de prestação de serviços educacionais.
Parágrafo Único. Antes de cada período letivo, a FATEA informará aos
interessados, por meio de catálogo, os programas dos cursos e componentes
curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos
disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas
condições.
No Art. 55. se lê que a pedido do próprio aluno é concedido trancamento de
matrícula para, interrompidos temporariamente os estudos, efeito de manter o
aluno vinculado às Faculdades e o seu direito à renovação de matrícula.
§ 1º. O trancamento de matrícula é concedido para o ano letivo em curso.
§ 2º. Os trancamentos consecutivos ou intercalados não poderão
ultrapassar o limite máximo de dois anos letivos.
§ 3º. O período correspondente ao trancamento de matrícula não é
computado para o prazo limite de integralização do curso em realização.
§ 4º. O trancamento de matrícula não assegura ao aluno o seu reingresso
pelo currículo que cursava, estando, portanto, sujeito ao processo de adaptação,
caso tenham ocorrido alterações curriculares no interregno.
Ainda no Art. 56. do mesmo Regimento, se estabelece que é concedido o
cancelamento de matrícula a pedido do próprio aluno, desde que seja solicitado
por escrito.
O Art. 57. apresenta que o aluno terá a matrícula cancelada quando:
I. não renová-la em tempo oportuno; e
II. em processo disciplinar, for condenado à pena expulsiva.
24
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
§ 1º. O cancelamento de matrícula pode, por solicitação do aluno e após
despacho da Direção Geral, ocorrer sobre o total ou sobre até 50% das disciplinas
da série.
§ 2º. O período de afastamento do aluno por cancelamento de matrícula é
computado no prazo limite de integralização do curso em realização.
§ 3º. Por meio de requerimento, o aluno pode solicitar a renovação da
matrícula cancelada, condicionando-se à existência de vagas e a critério expresso
do Diretor Geral, sujeitando-se, ainda, ao currículo vigente na época do retorno.
Enfim, no Art. 58. fica estabelecido que o aluno que ultrapassar o prazo
limite de integralização do curso, deve submeter-se a novo processo seletivo e
efetuar nova matrícula, fazendo jus a novo período para integralização do curso,
podendo beneficiar-se do aproveitamento de estudos.
5 PERFIL DO EGRESSO
O egresso da FATEA deve possuir consciência de valores éticos e
humanísticos, motivação e autonomia para a investigação e pesquisa, tornandose capaz de questionar e experimentar. Deve integrar-se com o espaço de
atuação profissional não só como agente cultural, mas também de transformação
técnica; capaz de abordar o conhecimento de forma interdisciplinar e de se
adaptar às constantes mudanças no campo tecnológico, científico, pedagógico e
cultural.
O profissional formado em Biologia – Licenciatura, ao final do Curso, terá
desenvolvido as seguintes competências e habilidades: estabelecer relações
entre informações e técnicas do processo ensino-aprendizagem no que se refere
aos domínios essenciais pertinentes aos processos de ensinar e aprender tanto
do Ensino Fundamental (Ciências) quanto do Ensino Médio (Biologia), dominando
métodos e técnicas pedagógicas, adequando a transposição de conhecimentos
para as duas modalidades de ensino; deduzir objetivos concretos de ensino,
explicar e prever fenômenos surgidos durante a aula, determinar métodos
adequados, inclusive com utilização das novas tecnologias; analisar e refletir
sobre conteúdos, procedimentos e avaliação; implementar a autonomia
pedagógica e a criticidade; dimensionar os fenômenos tecnológicos necessários
25
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
ao exercício proficiente do uso da linguagem biológica-naturalística; produzir e
difundir, como agente cultural, conhecimentos, bens e valores culturais, tendo
uma perspectiva crítica quanto às teorias absorvidas nas investigações e
pesquisas fundamentais à sua formação profissional. Serão profissionais
interculturalmente competentes, habilidosos, críticos, criativos e que privilegiem
sempre a atitude cristã, ética e humanista na abordagem dos problemas; que
sejam capazes de pensar estrategicamente, reconhecer problemas e propor
soluções, atuando preventivamente no processo de tomada de decisão, em
diferentes graus de complexidade; tenham uma visão sistêmica, flexível às
mudanças diante de diferentes contextos organizacionais e sociais; apresentem
capacidade de transferir conhecimentos de sua experiência pessoal e profissional
para os diferentes tipos e modelos de organização; cultive a visão e competência
para serem empreendedores de novos negócios; produzam conhecimento sobre
a região, descrevendo e compreendendo suas riquezas naturais e de seus
problemas biológico-naturalísticos; e sejam capazes também de valorizar a
vivência
prática
das
Unidades
de
Conservação
locais,
objetivando
ao
desenvolvimento local de um modelo real de Educação Ambiental. Nesse
exercício local se insere a necessidade de que o Profissional de Biologia tenha
visão generalista do planeta e da vida, para que possa desenvolver o seu papel
efetivo na comunidade.
A pesquisa e a extensão e as atividades pertinentes ao processo de
formação do futuro profissional, além do ensino, articulam-se no processo de
formação. Nosso aluno desenvolve capacidade de reflexão crítica sobre temas e
questões relativas aos conhecimentos não só biológico-naturalísticos, mas
principalmente, de formação educacional, tendo como foco principal o aluno.
Assim, o egresso licenciado em Biologia da Fatea poderá articular as
dimensões requeridas para a formação da pessoa humana integral, contemplada
no objetivo do curso:
Na dimensão política
 Atuar profissionalmente com base nos princípios de uma sociedade
democrática, que respeita a diversidade social, cultural e religiosa de seus
cidadãos.
 Avaliar criticamente a sua realidade social e participar da tomada de decisões a
26
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
respeito dos rumos da sociedade como um todo, a partir da consciência de seu
papel.
Na dimensão social:
 Promover uma prática educativa que identifique e leve em conta as
características de seu meio de atuação, suas necessidades e desejos.
 Envolver-se e envolver a comunidade escolar por meio de ações colaborativas.
Na dimensão pedagógica:
 Reconhecer e atuar considerando a complexidade do fenômeno educativo que
envolve, além dos aspectos técnicos, outros tais como éticos, coletivos e
relacionais.
 Transformar seus conhecimentos acadêmicos específicos em conhecimento
escolar.
 Atuar em diferentes contextos de seu âmbito profissional, fazendo uso de
recursos técnicos, materiais didáticos e metodológicos variados.
 Estar habilitado para enfrentar com sucesso os desafios e as dificuldades
inerentes à tarefa de despertar os jovens para a reflexão.
 Adotar uma atitude de pesquisa baseada na ação-reflexão-ação sobre a própria
prática em prol do seu aperfeiçoamento e da aprendizagem dos alunos.
Na dimensão científica:
 Dominar e atualizar-se a respeito dos conhecimentos de sua área específica,
assim como perceber e realizar a articulação desses saberes com o contexto
mais amplo da cultura.
Na dimensão pessoal e profissional:
 Gerenciar seu próprio desenvolvimento profissional, adotando uma postura de
disponibilidade e flexibilidade para mudanças.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
FUNDAMENTAÇÃO GERAL
O curso de licenciatura em Biologia está construído em articulação com o projeto
27
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
pedagógico da instituição e em sintonia com os seguintes documentos legais:
 Lei no. 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
 Resolução CNE/CP 1, de 18/02/2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena, com fundamento nos
Pareceres CNE/CP 09/2001 e 27/2001;
 Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, que institui a duração e a carga horária
dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica, em nível superior, com fundamento no Parecer CNE/CP
28/2001;
 Decreto no. 5.626, de 22/12/2005, que regulamenta a Lei no. 10.436, de
24/04/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;
 Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas
(CNE/CES 1.301/ 2001).
Amparado legalmente, como apresentado anteriormente, a formação do
Licenciado em Biologia se inscreve de no sentido de garantir ao profissional
Biólogo atuar nas diferentes áreas do ensino de Ciências e de Biologia, nas redes
públicas e privadas de ensino, além de poder se dirigir para outros níveis de
ensino, caso tenha interesse.
O ensino de Ciências pelo Licenciado em Biologia está restrito ao Ciclo II
do Ensino Fundamental (5ª a 8ª série), no qual, além de Biologia, o profissional
tem que ser capaz de ensinar alguns conteúdos de Física, Química e Geologia.
Esse fato requer uma formação bastante eclética para o profissional que adquire
a habilitação de Licenciatura Plena em Biologia.
O ensino de Biologia no Ensino Médio possibilita ao habilitado com
Licenciatura Plena em Biologia ministrar aulas dos diferentes ramos das Ciências
Biológicas, na 1ª, 2ª ou 3ª série. O Professor de Biologia tem que ser um
profissional
dinâmico
e
preocupado
com
o
mundo
moderno
e
suas
transformações, em particular aquelas relacionadas à Genética e à Ecologia, hoje
tão em moda. Por isso mesmo, esse profissional deve procurar aprimoramento
constante, pois o conhecimento científico nessa área aumenta indefinidamente, e
a curiosidade dos jovens (alunos) cresce na mesma proporção.
28
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
A busca constante de informação e o aprimoramento profissional podem e
devem levar esse profissional a galgar a possibilidade de lecionar em outros
níveis de ensino. O ensino na Educação Superior torna-se mais fácil, quando o
profissional possui desenvolvidas as habilidades da docência. Nesse sentido, a
experiência adquirida nos Ensinos Fundamental e Médio é vantagem na tentativa
de atuação no Magistério Superior.
Por outro lado, o Magistério Superior, necessariamente, leva à pesquisa
científica e, hoje, a Biologia desponta como sendo a Ciência dos tempos
modernos, pois inumeráveis questões têm, direta ou indiretamente, relação com
problemas e fenômenos biológicos. Há grande possibilidade de o Licenciado em
Biologia atingir o Magistério Superior de Biologia, no qual poderá trabalhar nas
diferentes áreas e especializações das Ciências Biológicas.
O ensino de Ciências e de Biologia é, ao mesmo tempo, tarefa trabalhosa e
prazerosa, pois implica estudo constante e propicia momentos de êxtase, por
conta do crescimento intelectual pessoal. A Condição de Professor, embora, ainda
muito mal remunerada no país é, sem dúvida, uma das mais empolgantes e
desafiadoras, principalmente quando se trata das Ciências Biológicas.
O profissional habilitado desta forma é, hoje, absorvido pelo mercado em
sua totalidade, devido à carência encontrada de profissionais de educação no
Brasil, havendo certeza do emprego e da colocação imediata, o que não pode ser
garantia em outras profissões.
REGIME DE ENSINO
Os cursos de licenciatura da FATEA se destacam por formar o acadêmico
imbuído dos Conteúdos, com os quais se articulará as competências e
habilidades necessárias (de acordo com Lei no. 9394/96 – Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional e a Resolução CNE/CP 1, de 18/02/2002), para
atuar como docente da Educação Básica. Especificamente, a Licenciatura em
Biologia forma docentes para o nível de Ensino Fundamental II, nas áreas de
Ciências e no nível de Ensino Médio, na disciplina de Biologia. Cabe ressaltar que
o aluno poderá retornar à instituição para obter novas habilitações da licenciatura.
Tendo em vista as mudanças pelas quais passa a sociedade, e
respondendo às novas tarefas e desafios apontados anteriormente, os cursos de
29
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
licenciatura da FATEA, tem como metas:
 Proporcionar ao licenciando uma formação ampla, diversificada e sólida no que
se refere aos conhecimentos básicos de suas áreas específicas;
 Promover, por meio das atividades práticas e dos estágios curriculares
vivenciados
em
diversos
espaços
educacionais,
a
integralização
dos
conhecimentos específicos com as atividades de ensino;
 Promover a imersão dos licenciandos em ambientes de produção e divulgação
científicas e culturais no contexto da educação em ciências e matemática;
 Formar o educador consciente de seu papel na formação de cidadãos sob a
perspectiva educacional, científica, ambiental e social;
 Capacitar os futuros professores para o auto-aprimoramento pessoal e
profissional constante.
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PARA A FORMAÇÃO DO LICENCIADO
Para a formação do licenciado em Biologia e do Biólogo, o curso prevê 6
grandes conjuntos de disciplinas articuladas:
Numa perspectiva profissional, o Biólogo deve ter uma formação com
disciplinas de conteúdos básicos que dão o tom biológico ao olhar a realidade
(quadro V) e a afinação do tom com as disciplinas de conteúdo específico (quadro
VI).
Quadro V - Disciplinas formação do Biólogo – Disciplinas de conteúdo básico
Disciplina
Biologia I (Citologia – Histologia – Embriologia)
Biologia II (Genética Básica)
Biologia III (Genética Humana)
Botânica I (Morfologia)
Botânica II (Fisiologia)
Botânica III (Sistemática)
Zoologia I (Invertebrados I)
Zoologia II (Invertebrados II)
Zoologia III (Vertebrados)
Ecologia Geral
Total
30
Carga Horária
108
72
72
108
108
108
108
108
108
72
972
Hora Relógio
90
60
60
90
90
90
90
90
90
60
810
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Quadro VI - Disciplinas formação do Biólogo – Disciplinas de conteúdo específico
Disciplina
Carga Horária
Hora Relógio
Ecologia Humana e Educação
36
30
Microbiologia e Imunologia
72
60
Parasitologia
72
60
Bioquímica
72
60
Biofísica
36
30
Anatomia e Fisiologia Comparadas
108
90
Evolução Biológica
72
60
Paleontologia
36
30
História Natural do Vale do Paraíba
36
30
Total
540
450
De acordo como o Parecer 09/2001, uma concepção de prática mais como
componente curricular implica em vê-la como uma dimensão do conhecimento
que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se
trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos
momentos em que se exercita a atividade profissional. Sendo assim, as
disciplinas consideradas como práticas curriculares são apresentadas nos
quadros VI e VII.
Quadro VI - Disciplinas formação do Licenciado
Disciplinas didático pedagógicas básicas
Disciplina
Didática
Organização e Política da Educação Básica
Psicologia da Educação
Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Total
Carga Horária
36 h
36 h EAD
36 h
36 h
144
Hora Relógio
30
30
30
30
120
Quadro VII - Disciplinas formação do Licenciado em Ciências e Biologia
Disciplinas didático pedagógicas específicas
Disciplina
Prática de Ensino de Ciências
Prática de Ensino de Biologia
Biologia Educacional
Estágio Supervisionado de Ciências
Estágio Supervisionado de Biologia
Carga Horária
36 h
36 h
36 h
Total
108
Hora Relógio
30
30
30
200 h
200 h
490
Conforme instituída pela Resolução CNE/CP 1, no Art. 12, § 2º. A prática
deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do
professor. Sendo assim, as disciplinas de Didática, Organização e Política da
Educação Básica, Psicologia da Educação, são comuns a todas as modalidades
31
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
do curso de licenciatura e são oferecidas a partir do primeiro ano. Tais disciplinas
proporcionam,
além
de
discussões
e
conhecimentos
teóricos
sobre
o
ensino/aprendizagem, um ambiente para as Disciplinas de Prática de Ensino de
Ciências, Prática de Ensino de Biologia e Biologia Educacional, oferecidas no
segundo e terceiro anos. É o momento da investigação de campo, das aplicações
práticas visando a articulação do conhecimento com a realidade atual.
Ainda de acordo com o Decreto no. 5.626, de 22/12/2005, Cap. II, Art. 3º, a
disciplina LIBRAS deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos
cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível
médio e superior. No caso dos cursos de licenciatura da FATEA, o ensino de
LIBRAS é parte integrante das disciplinas de Didáticas Pedagógicas Básicas.
As disciplinas de práticas de ensino específicas são direcionadas para a
formação do licenciando em Ciências e Biologia. Juntamente com as Disciplinas
de conteúdo básico e específico, as disciplinas de práticas também buscam a
integração com os conteúdos da educação básica.
Todas as disciplinas que envolvem práticas de ensino vinculam-se teórica e
metodologicamente ao Estágio Supervisionado, sendo que este último, de acordo
com o Art. 13, § 3º da Resolução CNE/CP 1, deverá ser desenvolvido a partir do
início da segunda metade do curso.
Disciplinas, tituladas aqui como coadjuvantes, não são menos importantes,
mas com pressupostos teóricos importantes para se formar um Biólogo e um
Docente.
Assim, disciplinas com conteúdos aplicados tanto aos fenômenos
biológicos e educacionais garantem uma ampliação conceitual e uma abordagem
prática ao conceito. (quadro VIII)
Quadro VIII Disciplinas formação do Biólogo e do Licenciado
Disciplinas de conteúdo coadjuvante
Disciplina
Carga Horária
Matemática (Metodologia do Ensino de Matemática)
36 h
Física (Metodologia do Ensino de Física)
36 h
Química (Metodologia do Ensino de Química)
36 h
Bioestatística e Educação
72 h
Geologia Básica
36 h
Total
216
Hora Relógio
30
30
30
60
30
180
Os cursos de licenciatura da FATEA pretendem romper com o
tradicionalmente posto e oferecer um currículo diferenciado, tendo como
características fundamentais uma formação humanística, Científica e Cultural
32
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
ampla, além de um investimento em novas linguagens, apresentadas pela
Educação
à
Distância
complementando
os
conteúdos
trabalhados
presencialmente, bem como uma disciplina para apresentar as novas tecnologia e
um programa de nivelamento para os ingressantes.
Mais particularmente à
formação do Biólogo, o desafio é articular esses fundamentos com o
conhecimento das Ciências Naturais, profunda em termos do conhecimento
específico da área, e ao mesmo tempo interdisciplinar nas suas articulações com
o ensino, com a pesquisa e com as atividades extracurriculares (práticas como
componente curricular, estágios e atividades acadêmico/científico/culturais).
(quadro IX)
Quadro IX - Disciplinas formação Humanística, Científica e Cultural
Disciplina
Carga Horária
Antropologia Filosófica e Teológica
Leitura e Produção de Textos
Novas Tecnologias
Cultura e Contemporaneidade
Metodologia da Pesquisa
Metodologia da Pesquisa em Ciências e Biologia (Apoio ao TCC)
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (orientação geral)
Total
36 h Pres +36 h EAD
72 h
18h Pres + 18h EAD
36 h Pres +36 h EAD
36 h
36 h EAD
36 h EAD
162h+162hEAD=324h
Hora
Relógio
60
30
30
60
30
30
30
270
A perspectiva de atuação para um Biólogo e Educador egresso do curso de
Licenciatura em Biologia da FATEA, não se restringe à escola básica, embora
seja este o campo premente de demanda deste tipo de profissional. Contudo, o
licenciando terá também a oportunidade de conhecer outros ambientes onde
ocorre a educação científica (museus, editoras, ONGs, jornais, etc.) por meio das
experiências que vivenciar durante o período do curso e dos estágios
supervisionados não obrigatórios, mas de importância fundamental na formação
do Biólogo.
Posteriormente, e de posse das orientações que recebe durante o curso de
graduação, o egresso tem condições de optar por investir numa carreira
acadêmica, de pesquisa ou no magistério superior, realizando cursos de pósgraduação em Análises Clínicas e em Análise e Gestão Ambiental, na própria IES.
Redimensionamentos do Currículo do Curso
A estrutura curricular do Curso de Biologia das Faculdades Integradas
Teresa D’Ávila – FATEA visa à formação do profissional habilitado na Licenciatura
33
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
em Biologia e considera os pressupostos estabelecidos na concepção e nos
objetivos que norteiam a formação desse profissional, de acordo com as normas
estabelecidas pelo Conselho Federal de Biologia, pelo Conselho Nacional de
Educação e pelo Ministério da Educação.
Primeiro Redimensionamento do Currículo
O currículo do Curso de Licenciatura em Biologia, iniciado em agosto de
2002 (Anexo 1), sofreu algumas alterações em relação ao projeto inicial. As
modificações implementadas referem-se à substituição de algumas disciplinas,
para a adequação do curso às normas estabelecidas pela Resolução CNE/CP nº
2 – 19/02/2002, que instituiu a carga horária das Licenciaturas de Graduação
Plena. Desse modo, a carga horária total do curso foi redimensionada e ampliada
(Anexo 2).
De qualquer forma o projeto inicial não sofreu alteração significativa. Do
ponto de vista da formação, houve melhora, pois, além da ampliação da carga
horária total, os alunos, por força da Resolução, estão obrigados a cumprir
atividades extracurriculares, o que é ser muito salutar para eles, como
profissionais e como pessoas, quanto para o curso como um todo.
É importante lembrar que em observação às Diretrizes Curriculares
Nacionais é assegurada às Instituições de Ensino Superior ampla liberdade na
composição do currículo a ser cumprido para a integralização do curso, assim
como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas. Sendo
assim,
as
modificações,
atendendo
às
normas
estabelecidas,
não
comprometeram o currículo, pelo contrário, dinamizaram e aprofundaram a
formação proposta no projeto pedagógico original do curso.
Em síntese, a FATEA preconiza que o currículo deve ser entendido dentro
de sua dimensão mais ampla e dos desempenhos esperados, dotada de
flexibilidade e desejo do relacionamento com o meio a que serve, sejam as
organizações, professores, alunos, devendo quebrar as normas formais rígidas da
própria instituição, para envolver-se com as concepções da educação.
Com base nos pressupostos apresentados e cientes do papel de
transformação da sociedade, procurou-se aplicar com coerência as mudanças
necessárias, para dotar a estrutura curricular do Curso de maior organicidade e
34
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
alinhá-la às práticas de ensino habitualmente oferecidas no mercado, sem
prejudicar o projeto básico e a proposta pedagógica do curso. Obviamente,
também foi assegurado aos alunos que ingressaram no curso em agosto de 2002
a garantia do cumprimento da carga horária do currículo anterior, para
integralização do Curso.
Conforme exposto, a carga horária total do currículo anterior corresponde a
3.312 h/a. Em virtude da readequação foram aumentadas 240 horas aulas,
perfazendo um total de 3.552 h/a. Todavia, foi detectada a necessidade de ser
feito um redimensionamento curricular e um re-ordenamento na seriação das
disciplinas, para que não houvesse prejuízo para ninguém.
Desta forma, a disciplina Botânica Econômica foi retirada do Currículo, mas
continua existindo para a turma de agosto de 2002, que iniciou o curso pelo
quadro curricular original. Por outro lado, foi incluída a disciplina de Biologia
Educacional e a disciplina de Genética foi desmembrada em duas: Genética
Básica e Genética Humana. Essas decisões foram tomadas por haver
entendimento de que o conteúdo da disciplina Botânica Econômica poderia ser
tratado dentro de outras disciplinas ligadas à Botânica.
Por outro lado, sendo o Curso de Biologia da FATEA um Curso de
Licenciatura Plena, é fundamental a ênfase na Biologia Educacional. Desta forma
foi incluída a disciplina Biologia Educacional, a qual poderá orientar sobre as
questões éticas e bioéticas tão presentes nas questões biológicas do mundo
moderno. Além disso, as questões relacionadas à Genética Humana estão muito
em evidência nos tempos atuais que se resolveu ampliar os conteúdos desse
componente curricular, criando uma disciplina específica, que visa apresentar e
discutir os problemas genéticos atuais, mais detalhadamente.
No que diz respeito ao ensino de Ciências e Biologia, houve alteração da
proposta inicial, a qual projetava uma disciplina específica sobre a Metodologia do
Ensino de Ciências e Biologia. Entretanto, como houve aumento das cargas
horárias das Disciplinas de Estágio Supervisionado para 200 horas em Ciências e
200 horas em Biologia e como o roteiro dos estágios propõe, numa de suas
etapas, quase que exatamente a proposta contida na disciplina, a Coordenação,
em discussão com o Conselho do Curso, houve por bem retirar a disciplina,
35
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
entendendo
que
a
manutenção
da
disciplina
produziria
sobreposição
desnecessária de conteúdos, já que os alunos deverão ter contato com as
situações previstas durante a atividade do estágio.
Além dessas mudanças significativas, houve também uma pequena
alteração na disciplina Informática que teve o seu objetivo ampliado e o seu nome
mudado, em função do desenvolvimento cada vez maior de técnicas e de
aparatos de multimeios, para o uso em Educação. Por conta disso, a disciplina
deixou de ser denominada Informática e passou a ser chamada como Novas
Tecnologias em Educação, a fim de caracterizar melhor o seu propósito atual.
Embora a base ainda seja a Computação e a Informática, o objetivo é o uso do
Computador como ferramenta de Ensino.
Desse modo, a carga horária total a ser integralizada pelos alunos passa a
corresponder a 3.352 horas, dentre as quais não estão inclusas as 200 horas
previstas para as atividades acadêmicas científicas e culturais.
Segundo Redimensionamento do Currículo
Atendendo aos novos posicionamentos da IES, às demandas de mercado
e às novas exigências na formação docente, em 2007 houve uma nova proposta
curricular e tempo de integralização para o Curso de Licenciatura em Biologia da
Fatea. Para tanto, foi implantado um curso de 3 (três) anos com um currículo
mais articulado (Anexo 3) e passando para 2.872 horas, com as atividades
cientificas e culturais e as práticas pedagógicas. Houve redução de cargas
horárias das disciplinas Ecologia Geral, Antropologia Teológica, Antropologia
Cultural e Educacional, Filosofia da Educação e da Ciência, Português
(Linguagem da Educação e da Ciência), Física (Metodologia do Ensino de Física),
Química (Metodologia do Ensino de Química), Matemática (Metodologia do
Ensino de Matemática), Metodologia da Pesquisa e da Educação, Estrutura e
Funcionamento de Ensino, Didática, Psicologia da Educação, Prática de Ensino
de Ciências, Microbiologia e Imunologia, Ecologia Humana e Educação, História
Natural do Vale do Paraíba, Biologia Educacional, Prática de Ensino de Biologia.
A disciplina de Informática foi eliminada, pois entendemos que havia um uso
cotidiano das ferramentas de informática pelos alunos, o que dispensaria uma
abordagem pedagógica tradicional das mesmas.
36
A disciplina de Geologia e
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Paleontologia foi separada e em Geologia com 36 horas e Paleontologia com 72
horas, o que aumentou em um semestre o contato do aluno com as citadas
disciplinas. A disciplina de Ecologia Geral foi deslocada para a 1ª. Série com o
objetivo de introduzir, de forma pedagógica, a abordagem sistêmica e da
complexidade ao pensamento e construção conceitual da Biologia.
Terceiro Redimensionamento do Currículo
Numa postura institucional diante dos novos desafios profissionais, novas
exigência do MEC e INEP, propostas do ENADE e novas necessidades dos
ingressantes quanto às novas dinâmicas dos cursos, em 2010 foi implantada uma
nova matriz curricular (Anexo 4), que priorizou a formação geral e humanística
dos alunos a partir de disciplinas denominadas de Institucionais, aproveitando as
tecnologias de EAD para compor a formação. Assim, as disciplinas Antropologia
Teológica
Antropologia Cultural e Educacional, Filosofia da Educação e da
Ciência e Metodologia Científica e da Educação foram substituídas pelas
disciplinas institucionais: Antropologia Filosófica e Teológica (36 h Pres. +36 h
EAD), Cultura e Contemporaneidade (36 h Pres. + 36 h EAD), Metodologia da
Pesquisa e Novas Tecnologias (18h Pres. + 18h EAD). A disciplina de Português
(Linguagem da Educação e da Ciência), também foi substituída pela disciplina
institucional Leitura e Produção de Textos, com ampliação de carga horária para
72 h presenciais. Houve também o aproveitamento do Programa de Nivelamento
Institucional por parte das disciplinas de Produção de Texto, Matemática e Novas
Tecnologias.
Com essa nova configuração do currículo, houve também o deslocamento
das disciplinas pedagógicas para a 1ª. Série, instrumentalizando o argumento de
licenciatura desde o início do curso. No entanto, os grandes eixos de formação
geral da Biologia foram mantidos – Citologia, Histologia, Embriologia, Botânica e
Zoologia. Apesar de a Ecologia Geral ter voltado à 2ª. Série, a introdução à forma
de pensar sistemicamente e complexamente como suporte para pensar a
Biologia,
permaneceu
Contemporaneidade.
junto
à
disciplina
institucional
Cultura
e
Inclusive, vale ressaltar que esta disciplina (Cultura e
Contemporaneidade) se destaca como uma ferramenta para subsidiar a formação
do ingressante quanto ao estado da arte da Cultura do Mundo Contemporâneo
requerido pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
37
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Esses vários redirecionamentos do curso de Biologia da Fatea tem por
objetivo responder de forma pró-ativa, impedindo ou minimizando a evasão de
alunos dos cursos superiores no Brasil. Segundo Semesp (Sindicato das
Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de
São Paulo), houve em todo o Brasil, cerca de 20,7% dos estudantes de
instituições particulares de ensino superior desistentes do curso. Essa evasão
parece ter pouca relação com os custos financeiros, pois o índice de desistência
nas faculdades públicas também é alto, de cerca de 14,4%. Ainda, de acordo,
com o Semesp, somente na USP (Universidade de São Paulo), 40% dos
estudantes deixam as salas de aula no primeiro ano da faculdade.
É pertinente pensar que o aumento da concorrência (e do número) nas
instituições particulares, a mudança do perfil do aluno e o maior acesso das
classes C e D ao ensino universitário alteraram o cenário – e ampliaram o número
de jovens que não sabem os caminhos a seguir para galgar uma carreira sólida.
No entanto, se o perfil do aluno mudou, as instituições também devem mudar.
Essa mudança deve ocorrer desde o modo de “dar aula” até tornar o currículo
mais atrativo para os estudantes. Além disso, é necessário investir também na
formação do ingressante, que vem de um ensino médio público de qualidade
muito baixa, chegam com uma base extremamente frágil e tem dificuldades para
acompanhar o curso.
ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO
A FATEA acredita que as práticas pedagógicas devem privilegiar o ensino de
conteúdo aliado à formação humanística, com forma e ritmos compatíveis à
realidade sócio-econômica e cultural do educando. A aquisição de conhecimento
deve ser compreendida como decorrência das trocas que a pessoa humana
estabelece nos processos com os quais interage.
A IES assume assim papel de mediadora desse processo e busca articular tais
trocas, pois reconhece ser o educando o agente principal da própria
aprendizagem, sendo capaz de reter maior percentual de aprendizado quando
participa ativamente do processo.
Para tanto, o Curso de Licenciatura em Biologia visa à qualificação e
competência do egresso, adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem
38
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
diversificados e criativos. Vale ressaltar que a implementação da formação
profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação de uma pedagogia
fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes entre
educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, no Curso, as 400 (quatrocentas)
horas de atividades práticas previstas na matriz curricular contemplam as
seguintes práticas pedagógicas, quando o aluno tem a possibilidade de ser o
protagonista de ações de aprendizagem, sempre acompanhado por um ou mais
docentes:
−
Seminários: Metodologia utilizada como forma de avaliação
durante um semestre, preparando o aluno para a prática expositiva,
sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre um assunto em pauta.
Auxilia nas Técnicas de Redação Aplicada Oral.
−
Palestras: Metodologia utilizada após o professor aprofundar
determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a
integração dos aspectos teóricos com o mundo do trabalho. Dentro dessa
metodologia, o aluno tem a oportunidade estruturar uma palestra e ser o
próprio palestrante.
−
Ciclo de Palestras: Metodologia utilizada na busca de integração
de turmas e avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e
enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e
organização de eventos, já que estes ciclos são elaborados pelos próprios
alunos sob a orientação do professor da disciplina competente.
−
Dinâmicas de Grupo: Metodologia que visa ao preparo dos
alunos para o mercado de trabalho, com estimulação do desenvolvimento
da contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativa a
criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e a negociação.
Cada
disciplina deixa um tempo pedagógico para que o aluno possa se articular
e formatar seu grupo, transferindo a ele o protagonismo da gestão
pedagógica do grupo de discussão.
−
Práticas em Laboratórios: O curso utilizará laboratórios básicos e
laboratórios aplicados para o desenvolvimento de suas disciplinas. Esses
laboratórios são montados com modernos e eficientes equipamentos que,
além de possibilitarem um ensino de nível e atualizado, colocam o aluno
39
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
em contato com equipamentos frequentemente utilizados no dia-a-dia
pedagógico e de pesquisa em Biologia. Dessa forma, o aluno, ao se
formar, pode oferecer às Instituições de Ensino e Pesquisa os
conhecimentos úteis e importantes, além de uma prática da metodologia de
ensino de Biologia.
Em alguns momentos do ano letivo, são criados
espaços pedagógicos para a recepção de alunos de ensino fundamental e
médio da Escola de Aplicação da Fatea e outras da região, quando os
alunos são os responsáveis pela gestão do conhecimento biológico, na
forma de aulas práticas e apresentação da profissão do Biólogo.
−
Visitas Técnicas: Realização de visitas em museus, empresas,
unidades de conservação, diversos ecossistemas regionais (marinho,
límnico, montanhas, campos, etc.) de forma a poderem integrar teoria e
prática, além de contribuir para o estreitamento das relações entre
instituição de ensino e comunidade. Visão sistêmica e estratégica do de
conteúdos. Em geral, as visitas são organizadas pelos próprios alunos, sob
orientação de um ou mais docentes. É uma oportunidade do protagonismo
pedagógico do aluno na formatação de visitas técnicas para o Ensino de
Biologia e a gestão de grupos de instituições de Ensino Fundamental e
Médio.
−
Estudo de Casos: Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos,
a partir de situações práticas, visando ao desenvolvimento da habilidade
técnica, humana e conceitual. Na forma de dinâmica de grupo, associado
às visitas técnicas, é proporcionado ao acadêmico de Biologia a vivência
de casos reais, que devem ser apresentados na forma de relatório escrito e
apresentação oral (palestra ou seminário).
−
Projetos Culturais: Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol
da sociedade, momento fundamental para a formação humanística. Há
várias parcerias entre a Fatea e as Instituições Locais e Regionais. Essas
parcerias colocam nosso acadêmico de Biologia em contato com diversos
eventos (Dias comemorativos – Água, Terra, Biodiversidade; Semanas –
Meio Ambiente, Folclore, etc.;) como protagonista, responsáveis pela
condução das atividades.
−
Aulas Expositivas: Método tradicional de exposição de conteúdos,
40
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
porém com a utilização de recursos audiovisuais como retro-projetor, datashow, TV e vídeo. Há diversos momentos de exercício de aula expositiva,
para cada disciplina é dimensionado um tempo pedagógico para que o
aluno possa elaborar um plano de aula e apresentá-lo à classe. Outra
oportunidade se faz com o Colégio de Aplicação da Fatea, quando o
acadêmico de Biologia tem a oportunidade de acompanhar os alunos do
Ensino Fundamental e Médio, na forma de revisões, resolução de
exercícios, etc.
−
Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa: Essa iniciativa é
proposta para as disciplinas, que podem criar um espaço para que o aluno
escolha um tema e se utilize de laboratórios, comunidades, escolas... enfim
dos espaços e metodologias que possam iniciá-lo na prática científica, a
partir daquela disciplina.
Para que as estratégias adotadas tenham o resultado esperado, estas
atividades devem atender às seguintes indicações metodológicas :
1. No início do curso, informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles
serão capazes de realizar após o período de aprendizagem;
2. Incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de
forma a possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos
propostos.
3. Informar aos alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser
utilizada, e dos procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e
técnica, ressaltando-se a importância da avaliação como meio de auxiliálos na aprendizagem;
4. Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática e operações pelos
alunos;
5. Executar em sequência programada as diversas tarefas e operações;
6. Concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que
reproduzam, na medida do possível, situações reais de trabalho.
7. Executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos
alunos flexibilidade dos comportamentos e a auto-adequação às variações
e mudanças nas técnicas e nos equipamentos de trabalho;
8. Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos a aquisição de hábitos
41
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
de estudo que lhes favoreçam contínuo auto – aperfeiçoamento;
9. No final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos
docentes, a oportunidade de avaliar se foram atingidos os objetivos
previstos,
utilizando
os
dados
desta
avaliação
para
eventuais
reformulações no Plano de Ensino.
7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
No que se refere ao cumprimento das 200 horas de outras formas de
atividades acadêmico-científico-culturais, previstas na Resolução CP/CNE nº
2/2002, as mesmas poderão estar distribuídas dentre as seguintes atividades,
sugeridas no quadro X, que deverão ser comprovadas mediante relatório próprio.
A priori, as atividades deverão ser realizadas fora do horário de aula. Atividades
realizadas no horário de aula deverão ter autorização do coordenador do curso.
Quadro X – Proposta de atividades acadêmico-científico-culturais e carga horária.
Atividades
Participação em mini-cursos, oficinas, cursos
de extensão, palestras, congressos, semanas
pedagógicas e/ou culturais, na
FATEA ou em outra IES.
Monitoria nas disciplinas da Fatea
Visitas a exposições, museus, espaços
culturais diversos, ...
Assistir a filmes do cine-club Fatea e participar
dos debates.
Assistir a Filmes e fazer um relatório.
Assistir ou participar de peças de
teatro
Participação em grupos de estudo ou pesquisa
Participação, como voluntário, em projetos
educacionais e/ou comunitários
Participação em visitas técnicas e estudos do
meio
Participação em projetos de iniciação científica
Carga Horária
Carga horária do certificado
50 horas do total, contadas uma única vez.
Discriminar as horas desenvolvidas para cada
atividade.
2 horas por espaço visitado
2 horas por filme, limitados a 10 horas
2 horas por peça.
30 horas no total
3 horas por participação
À critério do professor que acompanha.
100 horas por ano, podendo ser contados uma
única vez. Discriminar as horas desenvolvidas
para cada atividade.
8. ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio supervisionado nas licenciaturas tem o intuito de proporcionar a
compreensão do processo de ensino-aprendizagem referido à prática da escola,
considerando tanto as relações que se passam no seu interior com seus
participantes, quanto às relações das escolas entre si, como com instituições
42
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
inseridas num contexto imediato, assim como em um determinado contexto geral.
O estágio supervisionado da licenciatura em Biologia da FATEA tem por
objetivos principais:
1. proporcionar a vivência e análise de situações reais de ensino–
aprendizagem em Ciências e Biologia;
2. considerar criticamente os aspectos científicos, éticos, sociais,
econômicos e políticos, que envolvem a prática docente;
3. capacitar o licenciando a vivenciar e buscar soluções para situaçõesproblema no contexto prático; e
4. favorecer a integração da FATEA ao contexto social no qual ela se
insere.
De acordo com a Resolução CNE/CP 2/2002, os cursos de licenciatura
devem garantir em seus projetos pedagógicos uma carga equivalente a 400 horas
de Estágio Supervisionado, a partir da segunda metade do curso. Tendo em vista
a necessária articulação entre teoria e prática, na FATEA o Estágio
Supervisionado é orientado por um docente da licenciatura que elaborará o plano
de atividades em consonância com as discussões teóricas que serão
desenvolvidas ao longo do curso.
O aluno deverá estabelecer, juntamente com o professor supervisor, os
horários e períodos dentro do trimestre para a realização do respectivo plano de
atividades. Independente do horário em que o licenciado realizará suas atividades
de estágio, serão realizadas reuniões periódicas individuais ou coletivas, em
horário a ser definido pelo professor supervisor, para acompanhamento das
atividades que o licenciando estará desenvolvendo nas escolas.
De acordo com a Resolução CNE/CP 2/2002, “os alunos que exerçam
atividade docente regular na educação básica poderão ter redução na carga
horária do estágio curricular supervisionado até, no máximo, 200 horas”. Tal
dispensa será analisada pelo professor supervisor dos estágios mediante
documentos comprobatórios e relatórios de atividade. A distribuição das 200 horas
restantes também deverá ser planejada junto ao professor supervisor, devendo
ser alocadas igualmente entre as disciplinas de estágio.
O princípio metodológico do estágio é de que haja maior integração
possível entre teoria e prática, ou seja, entre os conteúdos que serão objetos de
43
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
ensino e as atividades que serão desenvolvidas pelos licenciandos nos espaços
educacionais. Para as atividades de estágio, o aluno deve ter uma postura
investigativa, buscando desenvolver uma visão crítica que permita compreender o
espaço escolar como espaço de pesquisa e reflexão.
De acordo com a Resolução CNE/CP 1, Art. 7º., item IV, as instituições de
formação trabalharão em interação sistemática com as escolas de educação
básica, desenvolvendo projetos de formação compartilhados. Desse modo, a
FATEA prevê o estabelecimento de convênios com escolas de educação básica,
em especial com aquelas localizadas na região do Vale do Paraíba, SP, para as
quais serão direcionados os licenciandos. Estes convênios também propiciarão a
FATEA a elaboração de projetos a serem submetidos ao Programa Institucional
de Iniciação à Docência – PIBID, da CAPES, que propõe, entre outros aspectos, a
concessão de bolsas de iniciação à docência a estudantes para a participação em
ações e experiências nas escolas públicas.
Na realização dos convênios será dada especial importância à figura do
professor supervisor, ou seja, o professor em exercício na rede ou na escola
privada receptora, que acompanha o estagiário na escola. Deverão ser
propiciados espaços para discussão desses professores com os docentes
supervisores de estágio, para acompanhamento e orientação das atividades dos
alunos, bem como espaços de formação continuada para esses tutores na
FATEA.
Entendendo que experiências diversificadas durante o período de estágio
podem contribuir também para ampliar a visão do licenciando, não apenas sobre
as tarefas docentes, mas também acerca do ser educador, o estágio não se
restringirá aos procedimentos de observação, regência e reflexão sobre eventos
da sala de aula e do ambiente escolar. Serão desenvolvidas atividades que
busquem a análise de dimensões administrativas e organizacionais da escola,
acompanhamento dos processos de planejamento, relação escola comunidade,
observação de atividades extra-classe, entrevistas com professores, alunos,
equipe pedagógica e comunidade, análise de produções de alunos, análise de
situações- problema, estudos de caso, entre outras atividades. Dessa forma,
buscar-se-á abranger todas as atividades próprias da vida da escola, incluindo o
planejamento pedagógico, as reuniões, os eventos com a participação da
44
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
comunidade escolar e a avaliação da aprendizagem.
No entanto, visando eleger a escola como lócus principal da formação
docente, embora não o único, o estágio deverá ser desenvolvido em escolas
públicas ou privadas que tenham cursos de ensino fundamental e médio. Ainda
para esse estágio de docência se estimula o estagiário de Ciências e Biologia a
desenvolver programas de ensino-aprendizagem com a escola receptora que
envolva outros espaços pedagógicos, e aproveitando a formação do Biólogo,
espaços estes que desenvolvam a educação científica, tais como museus, feiras
de ciências, editoras, parques, reservas ecológicas, ONGs, mídias eletrônicas e
televisivas relacionadas a educação, entre outras.
Além das vivências em ambientes formais e não-formais de educação
científica, durante o período de estágio, os licenciandos participarão de atividades
dentro da universidade, mas com objetivo de melhoria da educação básica como,
por exemplo, desenvolvendo materiais didáticos, planejando e realizando
intervenções, planejando e realizando mini-cursos para alunos das escolas
conveniadas, participando de grupos de estudos com professores em exercício,
participando de grupos de pesquisa na área de ensino de ciências e biologia.
Cabe ressaltar que há um Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado da
licenciatura em Biologia (Anexo 5) que se articula com o Regulamento do Estágio
Curricular Supervisionado Obrigatório e Não Obrigatório da Fatea.
.
9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O curso de licenciatura em Biologia da Fatea têm a obrigatoriedade de
apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso. A Fatea acredita que esse é
um espaço significativo para a Educação Científica do futuro Biólogo, contribuindo
pedagogicamente como iniciação científica. Essa apresentação se faz na forma
escrita com defesa pública. As normas para essa atividade estão apresentadas no
Anexo 6.
O Trabalho de Conclusão de Curso, embora indiretamente faça parte das
atividades relacionadas com a Prática Profissional, é distinto do estágio curricular
supervisionado. Seu objetivo é a formação da Prática Científica e Pedagógica,
independente da vinculação do caráter trabalhístico e da prática profissional. O
TCC constitui-se, na verdade, numa disciplina diferenciada em que o aluno é
45
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
obrigado a desenvolver uma atividade de pesquisa como resultado do
aprendizado na disciplina.
No que se refere às Licenciaturas, o Regimento Interno da FATEA
estabelece que o TCC não esteja vinculado diretamente com o Estágio, haja vista
a sua conotação formadora no que tange ao texto e a pesquisa científica e,
principalmente, ao envolvimento do aluno com o Método Científico. No caso do
Curso de Biologia, essa questão é ainda mais acentuada, haja vista a importância
do conhecimento e da aplicabilidade metodológica científica pelos profissionais
das diferentes áreas das ciências biológicas, pois, seja no Ensino ou na Pesquisa,
esses profissionais são homens de ciência e como tal devem estar afinados aos
procedimentos, as metodologias e as técnicas científicas.
10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
Na avaliação do processo ensino-aprendizagem, do desempenho escolar,
procede-se de acordo com as normas regimentais das Faculdades Integradas
Teresa D’Ávila - FATEA.
Coerência
do
Sistema
de
Avaliação
do
Processo
Ensino-
Aprendizagem com a Concepção do Curso
Os professores do Curso de Licenciatura em Biologia têm a liberdade,
dentro dos parâmetros acadêmicos e regimentais, para o desenvolvimento dos
procedimentos de ensino e formas de aplicação da avaliação, que são partes
integrantes dos planos de ensino das disciplinas. As estratégias de aula adotadas
variam conforme a sistemática de cada professor e as peculiaridades e os
objetivos da disciplina, como por exemplo: aulas expositivas teórico-práticas,
discussão de textos e estudo de casos, dinâmicas, análise e debates de filmes,
seminários, dentre outras. As formas de avaliação, do mesmo modo, de acordo
com o planejamento de cada professor, atendem às características e objetivos da
disciplina, como por exemplo: avaliações escritas individual ou em grupo,
execução de projetos, trabalhos de pesquisa, apresentação de seminários,
exercícios, entre outras.
Pode-se inserir no processo de avaliação do ensino e de aprendizagem a
46
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
participação
ativa
dos
alunos
em
eventos
de
extensão
universitária,
tradicionalmente realizados pela Instituição, para promover a integração da
comunidade carente com a FATEA, divulgando assim a produção, teórico-prática,
do ano letivo.
Vale ressaltar que fazem parte do sistema de avaliação do processo de
ensino e aprendizagem a realização das atividades práticas, com a elaboração e
entrega do relatório dessas atividades, que estão regulamentadas no currículo do
Curso, conforme determina a legislação em vigor.
No contexto do sistema de avaliação, consideramos esses aspectos como
sendo instrumentos de fundamental importância para o ensino e a aprendizagem,
que repercutem, com resultados bastante satisfatórios, no aproveitamento do
corpo discente, bem em sua formação. A intenção da Coordenação e do Corpo
Docente é contribuir para o desenvolvimento de diversas atividades teóricopráticas que possibilitem avaliar continuamente a progressão do aluno, conforme
a concepção e os objetivos propostos para o Curso.
Procedimentos de Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem
A avaliação do aluno é parte integrante do processo ensinoaprendizagem, realizada para cada disciplina, na perspectiva do Curso todo, e
incide sobre a frequência e o aproveitamento nos estudos, sendo ambos
eliminatórios por si mesmos. A avaliação decorre do acompanhamento contínuo
do aluno, ao qual se integram os resultados de verificações escolares, e visa a
detectar possíveis desvios que interfiram no processo ensino-aprendizagem.
Cabe ao professor da disciplina promover as avaliações e julgar-lhes os
resultados. São no mínimo quatro por semestre, de modalidades diferentes, e
delas o professor extrai o conceito que reflete o desempenho do aluno.
O sistema de avaliação adotado é conceitual, representado por letras A, B,
C, D e E, correspondentes ao desempenho do aluno, a sua produção intelectual,
à participação na vida acadêmica, à comprovação do domínio de conhecimentos
e do desenvolvimento de habilidades, tendo em conta os fundamentos da
disciplina e o alcance dos objetivos essenciais propostos pelo professor no plano
de ensino (Quadro XVIII).
47
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Quadro XVII – Sistema de Avaliação
CONCEITOS
Excelente
Bom
Satisfatório
Fraco
Insuficiente
MENÇÕES
A
B
C
D
E
O aproveitamento reflete o desempenho do aluno em diferentes
experiências de aprendizagem, tendo em vista os objetivos da disciplina. Na
avaliação por conceito prevalecem os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A aprendizagem qualitativa é aquela que leva o aluno a apropriar-se de
fundamentos, de saberes, de competências que lhe possibilitam aprendizagens
futuras – aprender a aprender.
Conforme previsto no Regimento Interno das Faculdades Integradas
Teresa D’Ávila - FATEA, é permitido ao aluno que deixar de comparecer às
verificações escolares semestrais, na data fixada pelo professor, a oportunidade
de segunda chamada, conforme data marcada em calendário para a realização
da mesma.
O professor pode atribuir conceito nulo (N) ao aluno, quando este não
comparecer a nenhuma verificação da disciplina e não se beneficiar da segunda
chamada, ou ainda, quando se utilizar de meios fraudulentos ou não autorizados
na realização de quaisquer trabalhos escolares.
Nas situações em que os conceitos semestrais não são suficientes para a
promoção do aluno adota-se o terceiro conceito. Nesse caso, o professor atribui o
terceiro conceito integrando-o aos dois conceitos semestrais. O terceiro conceito
representa o aproveitamento do aluno ao longo do ano letivo, considerando
assiduidade, atitudes, participação nas aulas, em eventos e em atividades
acadêmicas. Esse conceito não substitui os conceitos semestrais, integra com
eles a avaliação global do aluno.
Para a promoção é preciso lograr conceito anual igual ou superior a C,
caso
contrário,
o
aluno
obriga-se
à
avaliação
compensatória,
sempre
considerando a frequência mínima.
O aluno, a quem for atribuído conceito anual D ou um conceito semestral
nulo (N) na disciplina, deve realizar avaliação compensatória (AC). Essa avaliação
48
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
consiste em prova, trabalho, projeto, banca ou outra forma de avaliação, inclusive
oral. O aluno com conceito anual E não faz jus à avaliação compensatória.
O aluno fica retido nas seguintes situações:
•
Frequência inferior a 75%; independente do aproveitamento;
•
Conceito anual E, com qualquer frequência;
•
Conceito inferior a C na avaliação compensatória (AC);
•
Conceito final inferior a C, com qualquer frequência;
•
Dois conceitos semestrais nulos (N).
É vedado o abono de faltas ao aluno, exceto nos casos previstos no
Decreto-Lei
nº
1.044/69, afecções congênitas
ou
adquiridas, infecções,
traumatismos ou outras condições mórbidas, e na Lei nº 6.202/75, gestantes,
sendo permitido ao aluno requerer regime especial de compensação de
ausências por meio de exercícios domiciliares.
Se ficar retido em cinco ou mais disciplinas, o aluno fica impedido de cursar
disciplinas da série seguinte. Caso o aluno fique retido em menos de cinco
disciplinas, pode requerer horário especial e cursar simultaneamente disciplinas
da série subseqüente, ou solicitar a criação de turma especial, para receber aulas,
em horários alternativos, período de férias ou de recesso escolar, pelo professor
da disciplina ou monitor orientado pelo professor.
O aluno pode abreviar a duração do curso, se demonstrar extraordinário
desempenho nos estudos e submeter-se a instrumentos específicos de avaliação
aplicados por uma banca examinadora especial. Um dos princípios avaliativos
eleitos pela escola é a recuperação contínua de alunos com aproveitamento
insuficiente, que objetiva sanar dificuldades recuperáveis e garantir a continuidade
do processo ensino-aprendizagem.
Recuperação
O Curso de Licenciatura em Biologia, consoante com o Regimento Interno na
FATEA, adota como um dos princípios de ensino, a recuperação contínua
semestral, dos alunos que apresentem aproveitamento fraco ou insuficiente,
visando a sanar dificuldades recuperáveis e garantir a continuidade do processo
ensino aprendizagem.
11. Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino de Graduação
49
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Muito do esforço da Instituição, por intermédio de seus vários agentes
educacionais, é empregado para incentivar os alunos a participarem de atividades
artísticas, científicas e culturais, programadas pelo Centro Cultural Teresa D’Ávila
- FATEA ou pelas Coordenações de Cursos ou de Núcleos, objetivando ampliar
horizontes do universitário e sua visão crítico-cultural do mundo, para que
logremos formar profissionais cidadãos.
De acordo com o Regimento das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila FATEA, conforme expressos nos artigos 2º, 3º, 4º e 5º, deve-se promover
atividades de pesquisa, extensão e estágio supervisionado. Nesse sentido, a
Diretoria da FATEA propôs a criação do Núcleo de Extensão – NEXT [Anexo 19],
do Núcleo de Estágio – NEST [Anexo 20] e do Instituto Superior de Pesquisa e
Iniciação Científica – ISPIC [Anexo 21], que foram aprovados pelo Conselho
Geral.
Os alunos do Curso de Licenciatura em Biologia participam ativamente das
atividades
acadêmicas
de
bastante
relevância,
por
meio
de
projetos
multidisciplinares e de pesquisas de iniciação científica, contando com o apoio
dos professores pesquisadores, da Coordenação do Curso, de acordo com as
linhas de pesquisa determinadas pelo Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação
Científica - ISPIC.
Através do ISPIC, por intermédio dos grupos de pesquisa, os alunos
desenvolvem projetos que podem ser financiados por órgãos de fomento, como
FAPESP, CNPq, ou receber a Bolsa Institucional.
De acordo com a filosofia e as políticas adotadas pelas Faculdades
Integradas Teresa D’Ávila – FATEA, bem como com a concepção e os objetivos
do Curso de Licenciatura em Biologia, a Coordenação e os professores atuam no
sentido de desenvolver atividades que contribuam para a formação do futuro
profissional. Dessa forma, dedicando esforços para promover a realização de
visitas técnicas junto às empresas relacionadas com a profissão, a colaboração
com os órgãos de planejamento e obras das prefeituras da região, as feiras e os
eventos da área, as visitas guiadas a cidades históricas, bem como convidando
professores e profissionais para proferir palestras sobre temas atuais.
Consideramos como essencial a participação do aluno nas atividades
acadêmicas e, principalmente, a atuação e a dedicação dos professores do
50
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Curso. Por outro lado, o papel desempenhado pelo grupo de professores na
articulação das atividades é fundamentalmente importante, para envolver e
fomentar o interesse dos alunos e incrementar o processo de ensino-aprendizado.
As atividades acadêmicas são necessárias para despertar nos alunos a
necessidade
da busca constante
da
informação
para a formação do
conhecimento e, principalmente, para a formação profissional. Por sua vez,
também contribuem para a atualização dos professores, através do debate
proporcionado, assim como pelo contínuo conhecimento do estado da arte.
12. Estímulo à Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas
Os propósitos do modelo de educação superior no Brasil são: ensino,
pesquisa e extensão. Coerente com esses princípios, a FATEA busca praticar
uma política que, consoante à sua missão, incentive o aluno a valorizar a região
onde vive e estuda, desenvolvendo trabalhos, pesquisas e atividades voltadas a
aplicações práticas, que possam ser úteis à comunidade. Assim, ensino, estágio,
investigações científicas e projetos de extensão dirigem-se às demandas
regionais, procurando não só desenvolvimento profissional do estudante, mas
também a inserção da prática acadêmica em prol da comunidade.
O incentivo à participação é empenho de todos os setores acadêmicos da
FATEA. Das coordenações de curso, de núcleos, do Centro Cultural Teresa
D’Ávila e da Diretoria. Para isso, são disponibilizados meios materiais, como
cessão de ambientes e equipamentos, meios de locomoção (Topic), e mesmo
recursos financeiros.
13. Programas, Projetos, Atividades de Iniciação Científica ou em Práticas
de Investigação.
A política de pesquisa da Instituição tem como pressuposto a concepção de
pesquisa acadêmica como princípio educativo e científico, que deve partir da
realidade e estar em permanente diálogo com ela, para assegurar a qualidade
educativa do Projeto Pedagógico da Instituição.
Pesquisar é realizar um processo de investigação metódica e sistemática
sobre aspectos específicos da realidade, que se inter-relacionam e se relacionam
com outros campos, possibilitando a construção de uma síntese provisória. Neste
sentido, o conhecimento se constrói tanto pela via dedutiva quanto pela via
51
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
indutiva.
A pesquisa e a produção científica buscam a ampliação da produção do
saber e a veiculação do conhecimento para a comunidade. Esse processo deve
assegurar a análise e a compreensão da realidade e a intervenção da Instituição
nela, enquanto suporte básico para a formação profissional, conectada com os
problemas que emergem da realidade e com as demandas do progresso
científico, tecnológico e cultural. Essas atividades estão comprometidas com a
melhoria qualitativa do ensino de graduação, nas diferentes áreas do saber,
sendo adotada a linha de pesquisa:
 Como atividade de iniciação científica para o aluno de
graduação;
 Com vistas à elaboração de teses, dissertações e monografias,
inclusive o trabalho de conclusão de curso (TCC), para
capacitação docente;
 Vinculada à ação pedagógica institucional (pesquisa meio);
 Voltada ao atendimento de problemas da comunidade;
 Com vistas ao desenvolvimento de novas tecnologias, a partir
dos programas de Mestrado e Doutorado.
Em 2003, criou-se o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação Científica ISPIC das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, com os seguintes objetivos:

Criar os procedimentos e sistemas normativos para o
desenvolvimento de um programa e diretrizes vinculadas à iniciação científica;

Incrementar a pesquisa nos cursos de graduação;

Intensificar o contato entre os professores pesquisadores para a
orientação de iniciantes aos projetos de pesquisa;

Disseminar entre os alunos maior interação entre os graduandos
e os pós-graduados;

Ampliar o intercâmbio entre os professores da FATEA com as
atividades multidisciplinares do Colégio de Aplicação.
O Curso de Biologia trabalha com 5 linha gerais de pesquisa:
- Biologia Animal
52
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
- Biologia Vegetal
- Parasitologia, Microbiologia e Imunologia
- Ecologia Geral e Humana
- Metodologia de Ensino de Ciências e Biologia
Claro está que a iniciação científica deve se dar, em princípio, nas
atividades acadêmicas regulares, em sala de aula, pelo estímulo à pesquisa nos
diversos campos do saber, como forma privilegiada e fundamental de ensino.
Assim, em sua proposta pedagógica, a FATEA incentiva os alunos à
participação em congressos, seminários, cursos, concursos e workshops
(oficinas), quer por meio da orientação dos professores e coordenadores, quer
pela destinação de recursos para custeio de viagem, hospedagem, inscrição,
confecção de produtos e materiais de divulgação, cessão de condução, etc.
Os trabalhos têm espaço de divulgação nas Revistas Ângulo e Janus, em
publicações do Instituto Santa Teresa, como Reporteresa, por meio da
Coordenação de Comunicação e Centro Cultural Teresa D’Ávila.
Em 2009, realizou-se o VI Encontro de Iniciação Científica e IV Mostra de
Pós-Graduação. O evento foi caracterizado pela participação e apresentação dos
trabalhos do Colégio de Aplicação, Iniciação Científica e de Pós-Graduação desta
e de outras Instituições de Ensino Superior. Foram submetidos centenas artigos
multidisciplinares e apresentados trabalhos em diferentes áreas do conhecimento.
Os resultados revelam sólido crescimento, em relação ao Encontro de Iniciação
Científica, realizado em 2008.
Formas de Financiamento
Além da aplicação de recursos próprios da Instituição, dimensionados
conforme as condições da Entidade Mantenedora, são captados recursos para a
pesquisa em agências de financiamento governamentais e não-governamentais,
nacionais ou estrangeiras, que atuam oficialmente no amparo à pesquisa.
Em 2005, a Instituição e o Instituto Superior de Pesquisa e Iniciação
Científica cadastraram-se na FAPESP, por meio do Serviço de Apoio Gestão de
Projetos – SAGe, possibilitando aos docentes da instituição pleitear a destinação
de bolsas para a Iniciação Cientifica e o apoio a eventos.
Em decorrência dessas iniciativas, em 2007, a FATEA foi contemplada com
cinco bolsas do programa institucional de bolsas de iniciação científica (PIBIC53
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
CNPQ). Tal fato estimulou muito os pesquisadores da Instituição, que iniciava
seus primeiros projetos de pesquisa.
Em 2007/2008, foram selecionados cinco alunos para desenvolver cinco
projetos distintos. Em 2008, as bolsas concedidas foram renovadas, e os projetos
aprovados continuaram a ser desenvolvidos, no biênio de 2008/2009. Em 2009,
as bolsas concedidas para o PIBIC foram novamente renovadas, e os projetos
aprovados que estão sendo desenvolvidos, no biênio de 2009/2010.
Em 2008, foi aprovado, de um projeto de auxilio à pesquisa no Edital
Universal – MCT/CNPq - 2008, Faixa A, o montante de R$ 20.000,00, vinculado
ao projeto de Iniciação Científica intitulado: “Aplicabilidade da Engenharia de
materiais e design em amostragem do acervo arqueológico proveniente do Sítio
Arqueológico de Caninhas para divulgação da ciência e tecnologia a
comunidade por meio de métodos de Educação Patrimonial”, desenvolvido pela
aluna Sara Jeiéle Leone Rosa do curso de graduação em Desenho Industrial –
Projeto de Produto, sob orientação do Prof. Dr. Rosinei Batista Ribeiro. Este
projeto desdobrou-se um estudo etnoecológico desenvolvido pela Biologia.
Neste mesmo ano, foi aprovado um projeto de auxilio à pesquisa na linha de
fomento de Programas Regulares – FAPESP, no valor de R$ 31.935,50, com
duração de 24 meses. Intitula-se “Avaliação da ativida antimicrobiana de produtos
naturais para obtenção de novos biofármacos, Fase 1: Estudo dos Extratos
Brutos e suas Associações.” Este projeto é desenvolvido pelo Coordenador Prof.
Dr. Silvio Silvério da Silva e com apoio técnico do Prof. Dr. George Jackson de
Moraes Rocha, Prof. Dr. Anderson Iuras, Profª Dra. Cristiane Karina Malvezzi e
Prof. José Eduardo de Freitas.
14. Atividades de Extensão
A FATEA entende como política de extensão o estímulo à participação do
aluno em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de
atualização, ação social, etc., nos quais apresente trabalhos, painéis e
congêneres. Entende, também, como atividades de extensão os estágios
profissionais conveniados não obrigatórios.
A Instituição reconhece a importância do seu papel na sociedade criando,
empreendendo e difundindo atividades que possam contribuir para a melhoria da
qualidade de vida e da cultura de Lorena e região. A realização de eventos
54
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
culturais, artísticos, esportivos, de educação, educação ambiental, educação para
a saúde, entre outros, é preocupação constante no atendimento da comunidade.
A FATEA tem se dedicado há muito tempo à prestação de serviços, em
caráter de voluntariado, à comunidade, e entende que a formação no ensino
superior não pode restringir-se a seu espaço, mas deve buscar envolver-se com
todos os segmentos comunitários onde se insere. Nesse sentido, a formação de
futuros profissionais deve acontecer de forma aberta e viva. Convém que o aluno
vivencie experiências em muitos ambientes, que o coloquem diante de situaçõesproblema, para, coletivamente, por meio de projetos práticos, buscar soluções.
Assim, contribui para a formação de profissionais e cidadãos conscientes da
necessidade de construir o próprio conhecimento, com autonomia. Para que isto
ocorra, sistematicamente, é necessário capacitar melhor o Corpo Docente,
adequar o ambiente da aprendizagem e promover dinamizações curriculares.
Assim, o ensino superior integra-se à sociedade, mantendo diálogo
permanente e oferecendo à comunidade o que ela espera. É notório que hoje a
sociedade quer um profissional capacitado a trabalhar em equipe, que saiba atuar
em grupo, e este tipo de competência os projetos de extensão propiciam, por
serem essencialmente interdisciplinares.
A sociedade deseja, também, um profissional que, continuamente, se
aprimore em face das constantes transformações pelas quais ela passa. O aluno
deve saber que não há problemas estanques, passíveis de uma única solução,
como não há verdades absolutas. Experienciando projetos que apresentem a
sociedade como microcosmo, com problemas peculiares, colocando em prática
seus conhecimentos, o aluno compreende a necessidade de apreender a
realidade para transformá-la, buscando, por meio da pesquisa e da extensão,
estruturar, com seus professores e colegas, formas de experimentação e
interferências eficientes, que logrem a eficácia de sua formação.
A FATEA possui o Núcleo de Extensão – NEXT que fomenta e disciplina as
atividades de extensão de forma a proporcionar ao universitário oportunidades
reais de desenvolver sua vivência social e cidadã.
O Curso de Biologia participa também de atividades de extensão como:
 Arborização Urbana no Município de Lorena, SP
 Projeto Lorena mais verde
55
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
 Pau-brasil: árvore nacional na Escola Estadual Gabriel Prestes
 Perfil Fatea
Atividade multidisciplinar de integração da comunidade acadêmica da
Instituição com a sociedade regional, que consiste da abertura dos ambientes
pedagógicos aos estudantes da Educação Básica das escolas públicas e
privadas, e da proposta de oficinas, minicursos, palestras, etc. Tal evento é
realizado com a participação de alunos orientados por professores.
 Cursos de Cidadania e Formação biológica para a Comunidade no
CEMARI
 Cursos de Formação e de Capacitação Profissional em Meio
Ambiente para a Comunidade no CEMARI
O Centro Social-Educacional Maria Rita Périllier - CEMARI do Instituto
Santa Teresa oferece cursos de formação e de capacitação profissional à
comunidade em caráter assistencial. Atualmente o CEMARI promove atividades
para 300 jovens e adultos.
15.COORDENADOR DE CURSO (2007-2010)
- Paulo Sergio de Sena
Formação:
- Licenciado em Ciências
- Bacharel em Ciências Biológicas
- Especialista Lato Sensu em Metodologia do Ensino Superior
- Especialista Lato Sensu em Gestão de Recursos Humanos
- M.Sc. Ecologia
- M.Sc. Ciência Ambiental
- Dr. Ciências Sociais
Experiência Pedagógica:
- Docente Universitário
1986 – até o presente: Centro Universitário Salesiano de São Paulo
1987 – até o presente: Faculdades Integradas Teresa D´Ávila
1990 – 1992: Universidade de Taubaté, Taubaté, SP
2006 – 2009: Universidade de Taubaté, Taubaté, SP
2000 – 2005: Faculdade de Educação de Guaratinguetá, SP
2010 – até o presente: Faculdade de Roseira, SP
- Docente Ensino Básico
1981 - 1984 – Colégio de Ensino Médio e Técnico Delta, Lorena, SP
1086 – 1989 – Colégio de Ensino Fund. e Médio S. Joaquim
1989 – 2005 – Colégio de Ensino Fund. e Médio Drummond
56
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
- Colégio de Ensino Fund. e Médio Fênix
1983 – até o presente – Instituto Santa Teresa, Lorena, SP
Experiência Gestão Educacional
- Gestão Ensino Fundamental e Médio
2000 – 2005 – Sócio Proprietário de Colégios e Cursos PréVestibulares.
- Gestão Universitária
2002 – até o presente: Coordenador de TCC Biologia Fatea;
2008 – até o presente: Coordenador do Curso de Biologia Fatea;
2010 – até o presente: Diretor Acadêmico Faculdade de Roseira,SP
16. DOCENTES 2010
No.
Nome
1
Carlos André
Gonçalves
2
Cristiane
Karina
Malvezzi
3
Darci Queluz
Martins
4
Elizabeth
Hoffmann
Sanches
5
Henrique
Alckmin
Prudente
6
Ivanéa
Vasques Cruz
7
Luciano
Ricardo
Marcondes da
Silva
Bel. Comunicação
Social - Publicidade e
Propaganda
Esp. MBA em Gestão
de Marketing e
Negócios
Bel. Ciências
Biológicas –
Modalidade Médica
Dr. Biotecnologia
Industrial
Lic. Geografia e
Ciências Sociais
Esp. Gestão
Educacional
Lic. Bel. Psicologia
M.Sc. Psicologia
Escolar
Lic. Bel. Geografia
Bel. Comunicação
Social
Dr. Ciências da
Comunicação
Lic. Bel. Ciências
Biológicas
M.Sc. Biotecnologia
Industrial
Luiz Eduardo
Corrêa Lima
Bel. Eng. Agronomia
M.Sc. Med.
Veterinária
Dr. Biologia
Lic. Bel. Ciências
Biológicas
M.Sc. Zoologia
Luiz Fernando
da Silva
Lic. Bel. Ciências
Biológicas
7
8
Área de Formação
Titulação
Regime
Trabalho
Disciplinas
Novas Tecnologias
Especialist
a
Horista
Doutor
Parcial
Especialist
a
Horista
Mestre
Parcial
Doutor
Horista
Mestre
Parcial
Parasitologia
Doutor
Mestre
Parcial
Mestre
Parcial
57
Estrutura e
Funcionamento de
Ensino
Psicologia da
Educação
Geologia
Paleontologia
Biologia I
Anatomia e Fisiologia
Comparada
Microbiologia e
Imunologia
Biologia II
Biologia III
Zoologia I
Zoologia II
Zoologia III
História Natural do
Vale do Paraíba
Botânica I
Botânica II
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Martins
9
10
Marcílio F.
Silva
Maria Cristina
Damian
11
12
Maria Luzia
Dantas (Ir.)
Mary M.
Yokosawa
13
14
Paulo Sergio
de Sena
Regina
Alckmin
Prudente
15
16
17
18
Regina
Rodrigues
Godoy
Serapião
Renata Izabel
Mariconi Ferro
Sônia Maria
Gonçalves
Siqueira
Walter Moreira
M.Sc. Recursos
Florestais
Lic. Matemática
M.Sc. Educação
Matemática
Lic. Ciências
Biológicas
Esp.
Lic. Filosofia
Lic. Letras
M.Sc. Filosofia
Eng. Química
Dr. Engenharia
Química
Lic. Bel. Ciências
Biológicas
Dr. Ciências Sociais
Lic. Pedagogia
Esp. Psicopedagogia
Botânica III
Matemática
Bioestatística
Mestre
Parcial
Especialist
a
Horista
Mestre
Parcial
Doutor
Horista
Doutor
Integral
Especialist
a
Horista
Química
Bioquímica
Biofísica
Ecologia Geral
Ecologia Humana
Evolução
Didática
Horista
Leitura e Produção de
Texto
Prática de Ensino de
Ciências
Prática de Ensino de
Biologia
Biologia Educacional
Antropologia Filosófica
e Teológica
Lic. Letras
Lic. Pedagogia
M.Sc. Administração
e Educação
Mestre
Bel. Fonoaudiologia
M.Sc. Educação
Lic. Educação
Artística
Esp. História da Arte
e Arquiterura
Bel. Biblioteconomia
Dr. Ciência da
Informação
Mestre
Horista
LIBRAS
Especialist
a
Parcial
Cultura e
Contemporaneidade
Doutor
Parcial
Metodologia da
Pesquisa
Trabalho
17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O Curso de Biologia trabalha com mecanismos de avaliação permanente
da efetividade do processo de ensino-aprendizagem, visando compatibilizar a
oferta de vagas, os objetivos do Curso, o perfil do egresso e a demanda do
mercado de trabalho para os diferentes cursos.
Um primeiro mecanismo de avaliação são as referências do SINAES, que
por meio do Decreto N° 5.773, de 9 de maio de 2006, dispõe sobre o exercício
das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação
superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de
ensino. Que define através do § 3º de artigo 1º que a avaliação realizada pelo
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES constui
58
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
referencial básico para os processos de regulação e supervisão da educação
superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade. Para esta avaliação há
os seguintes componentes:
• Auto-avaliação, conduzida pela CPA e Ouvidoria;
• Avaliação externa, realizada por comissões externas designadas pelo INEP;
• ENADE – Exame Nacional de Avaliação de Desenvolvimento dos estudantes.
Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, a Coordenação do
Curso deve agir na direção da consolidação de mecanismos que possibilitem a
permanente avaliação dos objetivos do curso.
Tais mecanismos contemplam as necessidades da área do conhecimento
que o curso está ligado, as exigências acadêmicas da Universidade, o mercado
de trabalho, as condições de empregabilidade, e a atuação profissional dos
formandos, entre outros.
São utilizados outros mecanismos especificamente desenvolvidos pela
coordenação de curso para medir a qualidade acadêmica do curso:
a) na apresentação do estágio curricular;
b) na banca de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso;
c) análise da produção acadêmica desenvolvida pelo corpo docente e discente do
curso.
18. ROL DE DISCIPLINAS
Leitura e Produção de Textos
Ementa
Linguagem, língua e fala – níveis - (caráter público da língua; caráter privado da
fala – as limitações do uso -
gramaticalidade e agramaticalidade); Signos,
índices, ícones e simbolos – leitura na contemporaneidade; A referenciação:
progressão referencial(dêiticos e anafóricos);articuladores textuais; Microestrutura
- Argumentação, coesão e coerência textuais; Macroestrutura Textual - Gêneros
textuais – estrutura e funções - notícias, reportagem, editorial, artigos de opinião,
textos literários, textos de circulação de massa, hipertextos; Comunicação, texto,
leitura e escrita; Intertextualidade Texto como divulgação científica - Relatórios de
pesquisa; Monografia .
Referências Básicas
59
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
COSCARELLI, Carla Viana. Entre Textos e Hipertextos. In: COSCARELLI, Carla
Viana, org. Novas Tecnologias, Novos Textos, Novas Formas de Pensar. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002.
DI NIZO, Renata – Escrita Criativa – O Prazer da Linguagem – Summus Editorial,
2008
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 2003.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão.Lições de texto: leituras redação.
5. ed. São Paulo: Ática, 2006. 432p.
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4 ed., São Paulo: Scipione,
2008.
KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os Segredos do Texto. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
POSSENTI,
Sírio.
Aprender
a
escrever
(reescrevendo).
Campinas:
Unicamp/Cefiel/MEC, 2005
TERRA, Ernani. Percursos – Linguagem, Língua e Fala. São Paulo: Editora
Scipione, 2ª Ed 2009
Referências Complementares:
ARRIGUCI, Davi. Leitura: entre o fascínio e o pensamento. Site do Centro de
Referência
Mario
Covas.
Disponível
em
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/leia.php?t=0014.
GERALDI, João Wanderley. Leitura: as muitas faces de um leitor. Site do Centro
de Referência Mario Covas. Disponível em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/leia
.php?t=00149.
LOUZADA, Maria Silvia, GOLDSTEIN, Norma Seltzer e IVAMOTO, Regina O
texto sem mistério - Leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática
Universidade, 2009
PERROTTI, Edna Barion. Superdicas para Escrever Bem. São Paulo:
Saraiva,
2006
SILVA, Ezequiel Teodoro. Resenha do livro A leitura nos oceanos da Internet. Site
do
Educarede.
Disponível
http://www.educarede.org.br/educa/internet_e_cia/informatica.
pagina=informatica_principal&id_inf_escola=58
60
em
cfm?
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Novas Tecnologias
Ementa:
Aspectos gerais da natureza e do desenvolvimento da inteligência artificial
(hardware, software, ferramentas multimídias e redes de comunicação).
Aplicabilidade das novas tecnologias no ensino das línguas, especialmente na
questão da representação do conhecimento. Fases lingüísticas e computacionais;
níveis de análise; modelos lingüísticos; ferramentas; domínios. Metodologias
apoiadas nas teorias do conhecimento e no uso dos softwares educacionais.
Vivência de práticas que incluem tecnologias eletrônicas (vídeo e TV) e o
computador como recursos. Apropriação e exploração das novas tecnologias para
enriquecimento das práticas escolares; computador como suporte para acesso as
linguagens/ferramentas estimuladoras para produção de linguagens.
Referencias Básicas
MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antonio Carlos (orgs.). Hipertexto e gêneros
digitais: novas formas de construção de sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda
Aparecida. Novas tecnologias e mediação pediagógica. Campinas: Papirus, 2006.
TEDESCO, Juan Carlos (org.) Educação e novas tecnologias: esperança ou
incerteza? Brasília: Unesco, 2004.
Referencias Complementares
FARAH, Rosa Maria (org.) Psicologia e informática: o ser humano diante das
novas tecnologias. São Paulo: Oficina do Livro, 2004.
JOBIM, José Luís (org.). Literatura & informática. Rio de Janeiro: UERJ, 2005.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio Novas tecnologias e universidade: da didática
tradicionalista à inteligência artificial: desafios e armadilhas. Petrópolis: Vozes,
2005.
PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
VIGNERON, Jacques; OLIVEIRA, Vera B. (orgs.). Sala de aula e tecnologias. São
Bernardo do Campo: Metodista, 2005.
Cultura e Contemporaneidade
Ementa:
61
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CONCEITOS ESSENCIAIS DA CULTURA CONTEMPORÂNEA; cultura e arte na
contemporaneidade; SUBJETIVIDADE, COTIDIANO E PÓS-MODERNIDADE;
sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância e inclusão; exclusão e minorias: indios, negros e outros “excluídos” na cultura atual; tecnociência na contemporaneiadade: inclusão/exclusão digital;
Referencias Básicas
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto,
1997.
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BAUMAN. Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Ed. Jorge
Zahar, 1998.
_______. A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Rio de
Janeiro: Ed. Zahar, 2008.
_______. VIDA LÍQUIDA. 2ED. RIO DE JANEIRO: ED. ZAHAR, 2009.
Referencias Complementares
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutemberg à Internet. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2006.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. 15ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. São Paulo: Ed. Contraponto, 1997.
DEL PRIORE, Mary & VENÂNCIO, Renato. Ancestrais. Uma introdução à história
da África Atlântica. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004.
FATORELLI, Antonio; BRUNO, Fernanda org. Limiares da imagem: tecnologia e
estética na cultura contemporânea. Rio de Janeiro: Ed. Mauad X, 2006.
GILROY, Paul. O atlântico negro. Rio de Janeiro: UCAM; Ed 34, 2001.
GONTIJO, Silvana. O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: EDIOURO,
2004.
HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da
mudança cultural. São Paulo: Ed. Loyola, 1993.
LIMA FILHO, Domingos. Dimensões e limites da globalização. Petrópolis: Vozes,
2004.
MORAES, Dênis de (org.). Globalização, mídia e cultura contemporânea. Campo
Grande: Letra Livre, 1997.
62
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Antropologia Filosófica e Teológica
Estudo da Pessoa, a partir de uma perspectiva humana, transcendente e cultural,
destacando o conhecimento da Antropologia em sua identidade, em seu campo
de ação e o seu impacto nos nossos dias, constituindo-se como uma das formas
de interpretação do real. Analisa o sentido da vida, os valores e a ética, procurando compreender o fenômeno humano através dos aspectos antropológicos, filosóficos e teológicos, buscando responder os desafios de um mundo em constante
transformação e considerando as mudanças proporcionadas pela globalização.
Referência Básica
ALVES, R. O que é Religião. São Paulo: Brasiliense, 1993.
ARANHA, M.L.A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.
BAUMAN, Z. Amor Líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
__________. Tempos Líquidos, Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2007.
GAARDER, J. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
Referência Complementar
ALVES, Rubem. O Suspiro dos Oprimidos. São Paulo, Paulinas, 1984.
__________ O que é Religião. São Paulo, Brasiliense, 1993.
ARDUINI, J. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. São Paulo: Ed.
Paulus, 2002.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 1986.
DURKHEIM, É. As Formas Elementares da Vida Religiosa, São Paulo. Paulinas,
1991.
Física (Metodologia do Ensino de Física)
Ementa:
Introdução ao estudo da física. Termologia. Fluidos em sistemas biológicos.
Óptica geométrica Física da radiação; fenômenos ondulatórios, fluidos e suas
propriedades; fenômenos elétricos; forças e suas aplicações no corpo humano.
Referências – Básica
BONJORNO, R. A..; BONJORNO, J. R..; BONJORNO, W..; RAMOS, C. M.. Física
Fundamental(Vol. Único), São Paulo, FTD, 2000
OKUMO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas, São Paulo, . Harba, 1992
TIPLER, P. A., Física, Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1998.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
63
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
TIPLER, P. A. Física 1,2,3 para cientistas e engenheiros, 3 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1996.
Referências – Complementar
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; Walker,.J. Fundamentos da Física Vol 4 Ótica e
Física Moderna. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
__________ Fundamentos da Física Vol 2,Gravitação, Ondas e Termodinâmica.
7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SERWAY, R.A. & JEWETT Jr., J.W. Princípios de Física, Vol. 1. . São Paulo:
Thomson Learning, 2004.
Química (Metodologia do Ensino de Química)
Ementa:
ESTUDO DA MATERIA, MISTURAS E METODOS DE SEPARAÇAO DE
MISTURAS, ESTRUTURA ATOMICA, CLASSIFICAÇAO PERIODICA, LIGAÇOES
QUIMICAS, ESTUDO DAS SOLUÇOES, FUNÇOES INORGANICAS: ACIDOS E
BASES
Referências – Básica
BRADY, J. E. E HUMISTON, G. E. Química Geral , 2ed. , São Paulo: LIVROS
TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, V.1e 2, 1986.
BROWN, T.L.; LEMAY, H.E., JR.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J.R.. Química: a
ciência central , 9ed. , São Paulo: PEARSON-PRENTICE HALL, 2005.
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-química . São Paulo: LIVROS
TÉCNICOS E CIENTÍFICOS , 1996.
MAHAN, B.M. e MYERS, R.J. Química um curso universitário , 4ed. , São Paulo:
EDGARD BLÜCHER, 1996.
Referências – Complementar
VOGEL, Análise Química Quantitativa. São Paulo: LIVROS TÉCNICOS E
CIENTÍFICOS, 1989.
Matemática (Metodologia do Ensino de Matemática)
Ementa:
Estudo de conjuntos, funções, equações exponenciais, análises combinatórias e
noções de limites, derivadas e integrais.
64
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Referências – Básica
BIANCHINI, E. Matemática, v. 3, São Paulo: Editora Moderna, 1995.
Gelson I. Matemática: ciências e aplicações Vol. 1, 2, 3, 2 ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2004
GIOVANNI, J. R. Matemática 3. São Paulo: FTD, 1992
SOUZA, M. H. S. Matemática 3. São Paulo: Scipione, 1996.
Referências – Complementar
BIANCHINI, P. Curso de Matemática. São Paulo: Editora Moderna, 1997.
IEZZI, G. e MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo,
Atual Editora, 1993
Metodologia da Pesquisa
Objetivos: Apresentar e discutir o conceito de ciência. Compreender a
especificidade do conhecimento científico e do método científico. Oferecer
procedimentos metodológicos para a elaboração de projeto de pesquisa.
Apresentar as normas relativas aos aspectos formais da pesquisa. Orientar sobre
os aspectos de redação e de apresentação de textos científicos.
Ementa: Introdução aos métodos e técnicas de pesquisa, buscando os aspectos
operacionais do delineamento de trabalhos científicos. Abordagem dos tópicos
referentes a técnicas de pesquisa, amostragem, pesquisa experimental e
documental,
construção
de
instrumentos,
medidas,
opinião
e
atitudes.
Apresentação de dados, análise de dados da pesquisa. Estruturação e escrita de
trabalhos técnico-científicos em Ciência da Computação. Normas ABNT.
Apresentação de Trabalhos Técnicos e Científicos.
Referência Básica:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso de
estudantes universitários. São Paulo: Pearson, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean.
A construção do saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
PERROTTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção
do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
65
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2003.
Referência Complementar:
CINTRA, José Carlos A. Técnica para apresentações com recursos visuais. São
Carlos: Rima, 2002.
MOREIRA, Walter; SÁ, Olga de. Manual para elaboração de trabalho de
conclusão de curso. Lorena: Faculdades Integradas Teresa D’Ávila, 2010.
REA, Louis M., PARKER, Richard A. Metodologia da pesquisa: do planejamento
à execução. São Paulo: Pioneira, 2002.
SANTAELLA, Lucia. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e
doutorado. São Paulo: Hacker, 2001.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.
São Paulo:
Cortez, 2002.
Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Ementa:
História da educação dos surdos. Diferentes abordagens da educação do surdo.
Alfabeto manual./ Quando utilizar o alfabeto manual. Cumprimentos, saudações,
agradecimentos. Verbos. Temporalidade. Pronomes pessoais Familiares.
Substantivos.
Cores. Alimentos. Bebidas. Vestimenta e acessórios. Esquema corporal. Dias da
semana. Meses do ano. Números. Animais. Elementos da natureza. Estados do
Brasil.
Frases. Perguntas. Diálogo. Interpretação de uma música em Libras.
Referências – Básica
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, Fernando C. Língua de Sinais Brasileira: Dicionário Enciclopédico
Trilíngue. São Paulo: Edusp, 2002.
GOES, M. Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP:
Autores Associados, 1996.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva
sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos. Porto Alegre: Artes Médicas,
66
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1997.
Referências – Complementar
CAPOVILA, Fernando C.; RAPHAEL, Walkiria D. Enciclopédia da Língua de
Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004. v. 1.
FERRO, Renata I. Mariconi. Língua Brasileira de Sinais (Libras) – O movimento
das mãos rompendo o silêncio e o isolamento. 2007. 132 f. Tese (Mestre em
Educação) – Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Americana, 2007.
LANE, Harlan. A máscara da benevolência: a comunidade surda amordaçada.
Lisboa: Sociedade Astória Ltda, 1992.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1990.
SOARES, M. Aparecida Leite. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP:
Autores Associados; Bragança Paulista, SP: EDUSF, 1999.
Ecologia Geral
Ementa:
Histórico; Ecologia Básica; Ecologia de Populações; Ecologia de Comunidades;
Sucessão; Ecótono; Continuum e Análise de Gradiente; Ecologia de
Ecossistemas; Ecologia da Paisagem; Elementos de Biogeografia de Ilhas;
Introdução ao Sensoriamento Remoto e ao Geoprocessamento; Ecologia
Quantitativa; Ecologia de Campo; Iniciação à Pesquisa em Ecologia; Aplicações
da Ecologia.
Referências – Básica
BEGON, M; HARPER, J. L; TOWSEND, C. R. “Ecology: individuals, populations
and communities”, Ed. Blackwell Science, Cambridge, 3ed., 1996.
DAJOZ, R. Ecologia Geral. Ed. Vozes, Petrópolis. 1983.
ODUM, E.P. Ecologia, Ed. Guanabara Koogan S.A., RJ., 1988.
PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. E. Rodrigues,
Londrina. 2001. 328p.
Referências – Complementar
AB'SABER, A. N. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil.
(Departamento de Geografia USP), 1967,3: 45-48.
MARGALEF, R. Ecologia. 2 ed. Ediciones Omega, S.A., Barcelona. 1977.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. 2001. Biologia vegetal. 6ª. ed.,
67
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. BENSUSAN, N. Seria melhor mandar
ladrilhar? Biodiversidade: como, para que e por que. Ed.UnB, Instituto
Socioambiental, Brasília. 2002. 252p.
Biologia I (Citologia – Histologia – Embriologia)
Ementa:
Biologia Celular . 1-Estrutura dinâmica das membranas celulares. 2-Transporte
transmembrânico e digestão intracelular. 3-Bases moleculares da movimentação
e sustentação celular. 4-Armazenamento, transmissão e regulação da informação
genética. 5-Processos de síntese da célula e destino dos produtos celulares. 6Ciclo celular . Biologia Tecidual . 1-Conceito e classificação dos tecidos. 2-Tecidos
epiteliais de revestimento e glandulares. 3-Tecidos de natureza conjuntiva, tecido
cartilaginoso e ósseo. 4-Tecido muscular. 5-Tecido nervoso. Embriologia
Comparada . 1-Conceito de desenvolvimento embrionário. 2 -Tipos de ovos. 3
-tipos de segmentação ou clivagem. 4-Gastrulação. 5-Neurulação. 6- A
organogênese. 7-Anexos Embrionários. 8- Espermatogênese. 9- Ovogênese. 10Classificação embriológica dos animais.
Referências – Básica
GARCIA, SONIA MARIA LAUER DE.; FERNÁNDEZ, CASIMIRO GARCÍA.
Embriologia. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2ª ed. 2001.
GLEREAN, ALVARO – Manual de Histologia: texto e Atlas: para os estudantes da
área de saúde. Ed. Atheneu, São Paulo, 2002.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Biologia Celular e Molecular. Ed.
Guanabara Koogan, R. Janeiro. 6a ed, 1997.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Histologia Básica. 8a ed. Ed. R. Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
MOORE & PERSAUND – Embriologia Básica, 5a ed. R. Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan,1998.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Biologia Celular e Molecular. 6 ed R.
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Histologia Básica. . 8 ed R. Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 1995.
Referências – Complementar
68
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
GARCIA, S. M. L. e FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia, 2 ed. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
GLEREAN, A. – Manual de Histologia: texto e Atlas: para os estudantes da área
de saúde. São Paulo: Ed. Atheneu, 2002.
SANTOS, HEID S. L. DOS. Embriologia Comparada: texto e Atlas. São Paulo:
FUNEP,1996.
SOBOTTA – Atlas de Histologia, 6ª ed. R. De Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,
2003.
Botânica I (Morfologia)
Ementa:
Introdução à Botânica; Nomenclatura e classificação das plantas; Morfologia dos
órgãos vegetais: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente; Citologia vegetal;
Histologia vegetal; Estruturas secretoras; Microtécnica vegetal: histologia e
microquímica; Organização interna do corpo da planta; Embrião: embriogênese;
Anatomia do embrião das dicotiledôneas e do embrião das monocotiledôneas; Do
embrião à planta adulta: Classificação dos meristemas; Raiz; Caule; Folha;
Organografia das plantas superiores: Raiz, Caule; Folha; Flor; Fruto; Semente
Referências – Básica
FERRI, M. G. Botânica: Morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1998.
FERRI, M. G. Botânica: Morfologia interna das plantas. São Paulo: Nobel, 1998.
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12 ed. São Paulo: Nacional,
1998.
MODESTO, Z. M. M.; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU, 1981.
RAVEN, P. H.; EVEST, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2001.
SHULTZ, A. Introdução à Botânica Sistemática. Porto Alegre: Ed. Sagra, Vol I,
1990.
VIDAL, W. N. Botânica – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Trad. B.L. Morretes, São Paulo:
Editora. Blücher, 1960.
FERRI, M. G. Botânica: Morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1998.
69
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
FERRI, M. G. Botânica: Morfologia interna das plantas. São Paulo: Nobel, 1998,
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12 ed. São Paulo: Nacional,
1998.
MODESTO, Z. M. M.; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU, 1981.
Referências – Complementar
BELL, A.D.. Plant form: an illustrated guide to flowering plant morphology. Oxford
University Press, Oxford. 1991
BOLD, H.C.. Morphology of plants. Harper & Row. New York. ENDRESS, P.R.
1996. Diversity and evolutionary biology of tropical flowers. Cambridge University
Press, Cambridge. 1967
FONT QUER,P. Diccionario de Botánica. Editorial Labor, Barcelona. 1965.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG E.A. & STEVENS, E.F. Plant
systematics. A phylogenetic approach. Sinauer Associates Inc., Sunderland. 1999.
MAUSETH, J.D. Plant anatomy. Benjamin & Cummings, Menlo Park. 1988.
FERRI, M. G. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1998,
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
nativas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa. Plantarum, 1992. Vol I.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
nativas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa. Plantarum, 1998. Vol II.
VIDAL, W. N. Botânica – Organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995.
Zoologia I (Invertebrados I)
Ementa:
Introdução ao Estudo da Zoologia; Conceituações Básicas: Simetria Animal,
Características Embriológicas, Regiões Zoogeográficas, Classificação e Estudos
dos Invertebrados desde Protozoa até Aschelminthes, incluindo alguns dos
grupos menores de Protostomados.
Referências – Básica
BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4ª . Ed. Livraria Rocca Ltda. São
Paulo. 1990
LIMA, L. E. C. Zoologia: Introdução ao Estudo e Sinopse de Invertebrata, São
Paulo, PANAMED Editora, 1986.
70
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
RUPPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados, 6ª ed. São Paulo,
Editora Roca, 1996.
SILVA, J. L., Zoologia, São Paulo, Editora F.T.D., 1973
STORER,T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R.C. & NYBAKKEN, J.M. Zoologia
Geral, 6 ed. São Paulo: Editora Nacional, 1994
Referências – Complementar
KUKENTHAL, W., MATHES, E. & RENNER, M., Guia de Trabalhos Práticos de
Zoologia, 19ª ed. Coimbra: LIVRARIA ALMEDINA, 1986.
Anatomia e Fisiologia Comparadas
Ementa:
Estudo das funções normais de órgãos e sistemas organismos animais humanos
e não humanos e de suas inter-relações. Homeostasia e processos fisiológicos.
Anatomia e Fisiologia dos seguintes Sistemas e Aparelhos: Digestório, Respiratório, Circulatório, Excretor, Nervoso, Ganglionar, Sensorial, Tegumentar, uscular,
Esquelético e Reprodutor.
Referências – Básica
AIRES, M.M., Fisiologia , 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999.
GUYTON, A.C. e HALL, J.E., Tratado de Fisiologia Médica, Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 1996.
RAMSEY, J.A. Introdução à fisiologia animal. São Paulo: Polígono/EDUSP, 1973.
SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal. Adaptação e meio ambiente, 5ª ed.
São Paulo: Santos Livraria, 1996.
Referências –
BERNE,R.M. e LEVY, M.N. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1998.
COSTANZO, L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999. D
´ARCE, R.D. e FLECHTMANN, C.H.W. Introdução à anatomia e fisiologia animal.
São Paulo: Nobel, 1980.
SINGI, G. Fisiologia Dinâmica, São Paulo: Atheneu, 2001.
Biologia II (Genética Básica)
Ementa: Genética Mendeliana (leis da hereditariedade), estrutura dos
71
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
cromossomos, determinação do sexo e herança ligada ao sexo, mapeamento
cromossômico, genética quantitativa,recombinação, mutação herança extracromossômica.
Referências – Básica
GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.T., LEWONTIN, R.C. & GELBART,
W.M.; Introdução à Genética. 7ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002
SNUSTAD, D.P. & SIMMONS,M.J.;Fundamentos de Genética, 2ª ed.,Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.
Brown, T.A., Genética: Um enfoque molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1999
POLLARD, T.D; EARNSHAW, W.C. Cell Biology. London: Saunders. 2002.
Rumjanek, F.D. Introdução à biologia molecular. Rio de Janeiro, Âmbito cultural
edições Ltda.2001
Referências - Complementares
GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W..M., MILLER, J.H &, LEWONTIN, R.C.;
Genética Moderna. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001
Harvey Lodish & Arnold Berk & Paul Matsudaira & Et Al. Biologia Celular e
Molecular. Porto Alegre: Artmed, 2005
STRACHAN, Tom. READ, Andrew P. Genética Molecular Humana, 2ª ed. Porto
Alegre. ARTEMED, 2002.
LODISH, Berk. LIPURSKY, Matsudaira. BALTIMORE, Darwll. Biologia Celular e
Molecular. 4ªed. Rio de Janeiro, Revinter, 2002
Botânica II (Fisiologia)
Ementa: Perceber a planta como um Organismo Funcional e conhecer o
metabolismo vegetal relacionado com germinação, crescimento, transporte de
seivas, respiração, fotossíntese e reprodução .
Referências – Básica
FERRI, M. G. Botânica: Morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1998.
- FERRI, M. G. Botânica: Morfologia interna das plantas. São Paulo: Nobel, 1998.
- JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12 ed. São Paulo:
Nacional, 1998.
- LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustos,
72
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
herbáceas e trepadeiras. 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2001.
- LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
nativas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa. Plantarum, 1992. Volume I.
- LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
nativas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa. Plantarum, 1998. Volume II.
- LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, aquáticas, parasitas e
tóxicas. Nova Odessa: Plantarum, 2000.
- MODESTO, Z. M. M.; SIQUEIRA, N. J. B. Botânica. São Paulo: EPU, 1981.
- SHULTZ, A. Introdução à Botânica Sistemática. Porto Alegre: Ed. Sagra, Volume
I, 1990.
- RAVEN, P. H.; EVEST, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2001.
Referências – Complementar
FERRI, M. G. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1998.
LORENZI, H. Palmeiras no Brasil: Nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum,
1996.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Taxonomia Vegetal. 8 ed. UFV, 2004.
VIDAL, W. N. Botânica. Organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1995.
WANDERLEY, M. das G. L.; SHEPHERD, G. J.; GIULIETTI, A. M.; MELHEM, T. S.
Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. FAPESP. Volumes I, II, III, IV.
Zoologia II (Invertebrados II)
Ementa:
Estudos dos Phyla de Invertebrata desde Annelida até Echinodermata, incluindo
os Phyla menores de Protostomia e de Deuterostomia.
Referências – Básica
BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4ª . Ed. Livraria Rocca Ltda. São
Paulo. 1990
LIMA, L. E. C. Zoologia: Introdução ao Estudo e Sinopse de Invertebrata, São
Paulo, PANAMED Editora, 1986.
RUPPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados (6ª ed.) São
Paulo, Editora Roca, 1996.
73
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
SILVA, J. L., Zoologia, São Paulo, Editora F.T.D., 1973
STORER,T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R.C. & NYBAKKEN, J.M. Zoologia
Geral (6 ed.), São Paulo, Editora Nacional, 1994
Referências – Complementar
KUKENTHAL, W., MATHES, E. & RENNER, M., GUIA DE TRABALHOS
PRÁTICOS DE ZOOLOGIA. 19ª EDIÇÃO. LIVRARIA ALMEDINA, COIMBRA,
1986.
Bioestatística e Educação
Ementa:
Conceitos gerais estatísticos; Fases do trabalho estatístico; Estatística descritiva
Interpretação de dados; Principais Distribuições de Probabilidade; Estatística
experimental.
Referências – Básica
ARANGO, H.G. Bioestatística Teórica e Computacional. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil (10a ed.), Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2000
NAZARETH, H. R.S., Curso Básico de Estatística (11ª ed.). São Paulo: Ática,
1999
PAGANO, M. Princípio de Bioestatística, 2ª ed., Ed. Thomson Learning, 2006.
SPIEGEL, M. R. Estatística. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1967.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. São Paulo: Campus, 1980.
Referências – Complementar
DORIA, U.Bioestatística. Negócio Editora , 1999
JEKEL,J.F.Epidemiologia, Bioetatística e Medicina Preventiva. Porto Alegre:
Artmed Editora ,1996.
SMAILES, J. Estatística aplicada com Excel. São Paulo, Atlas, 2002
Bioquímica
Ementa:
Água e suas propriedades; biomoleculas; introduçao ao metabolismo; metodos
analiticos empregados em bioquimica. Unidades de medidas; soluçoes; ph de
soluçoes; eletroforese; cromatografia; espectrometria.
74
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Referências – Básica
LEHNINGER, A. L., Princípios de Bioquímica (2ª Ed.), São Paulo: Sarvier, 2000.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B, Bioquímica Básica, (2ª Ed.), Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1999.
MARZZOCO ,A. , TORRES, B. B. Bioquímica Básica, 2 ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1999. 360p.
MURRAY, R.K. et al. Bioquímica. 7.ed. São Paulo: Atheneu, 1994. 736p.
Referências – Complementar
CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico-química São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 1996
Biofísica
Ementa: PH DE SOLUÇÕES; ELETROFORESE; CROMATOGRAFIA;
ESPECTROMETRIA; DIÁLISE.
Referências – Básica
CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico-química São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 1996
DURÁN, J. E. R., Biofísica: Fundamentos e Aplicações, São Paulo: Prentice Hall,
2003.
MARZZOCO ,A. , TORRES, B. B. Bioquímica Básica, 2 ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1999. 360p.
DURÁN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicação. , São Paulo: ED. PRENTICE
HALL, 2003.
Referências – Complementar
HENEINE, I. F. Biofisica basica. São Paulo: Atheneu, 2006. (Edições Atheneu.
Série Textos Básicos )
Organização e Políticas da Educação Básica
Ementa: O campo de estudo da disciplina e seu significado na formação do
professor; visão histórica e atual da estrutura sócio-educacional brasileira;
políticas e tendências educacionais para a educação básica no contexto das
75
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
mudanças estruturais e conjunturais da sociedade brasileira; panorama atual e
perspectivas da educação básica no Brasil, especialmente, no Estado de São
Paulo; o papel político-social da escola na formação da cidadania; o educador: a
formação, carreira e organização política.
Bibliografia Básica:
AZANHA, José Mário Pires. Educação: temas polêmicos. São Paulo: Martins
Fontes, 1995.
BRASIL, República Federativa do. Constituição da República. Brasília, DF: 1988.
Emenda Constitucional nº 14/96 – modifica os artigos 34, 208, 211 e 212 da
Constituição Federal e dá nova redação ao artigo 60 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias. Brasília, DF: 1996.
Lei Federal nº 9.394/96 – estabelece diretrizes e bases da educação nacional.
Brasília, DF: 1996.
Lei Federal nº 9.424/96 – dispõe sobre o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.
Brasília, DF: 1996.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 12ª ed., Campinas, SP: Papirus,
2001 (Coleção Magistério; Formação e Trabalho Pedagógico).
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Avaliação da aprendizagem e progressão
continuada – base para a construção de uma nova escola. SEE: São Paulo, 2000
(Circuito de Gestão).
PLANK, David N. Política educacional no Brasil: caminhos para a salvação
pública. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SÃO PAULO, Conselho Estadual de Educação. Indicação nº 8/97 – regime de
progressão continuada. CENP/SEE: São Paulo, 1997, p. 150-5.
SILVA, Teresa Roserley Neubauer da. Quem tem medo da progressão
continuada? Ou melhor, a quem interessa o sistema de reprovação e exclusão
social? SEE: São Paulo, 2000 (circuito de Gestão).
VEIGA, Ilma Passos Alencastro et al. As dimensões do projeto político
pedagógico: novos desafios para a escola. Campinas, SP: Papirus, 2001
(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
76
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Didática
Ementa: Aspectos Históricos, filosóficos e políticos da Didática no contexto
escolar brasileiro. O papel da Didática e do processo de ensino e seus
componentes em diferentes teorias pedagógicas (tradicional, escolanovista,
tecnicista e crítica), com base na análise da realidade concreta do cotidiano
escolar; organização de uma proposta de ensino. Tendências Pedagógicas.
Planejamento, execução e avaliação do ensino-aprendizagem.
Referências – Básica
CANDAU,V. M., Reinventar a Escola, Petrópolis, Vozes, 2000.
GADOTTI, M. (Org.)., Perpectivas Atuais da Educação, Porto Alegre, Artes
Médicas, 2000.
IMBERNÓN, F., Formação Docente e Profissional: formar-se para mudança e
para incerteza, São Paulo, Cortez, 2001.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar, Porto Alegre, Artes
Médicas, 2000.
Referências – Complementar
LIBÂNEO, J. C. Didática. S.Paulo: Cortez Editora, 1990.
CARVALHO, I. M. O processo didático. 6ed. Rio de Janeiro: Fund. Getúlio Vargas,
1987.
Psicologia da Educação
Ementa: Introdução à Psicologia da Educação; a criança e o adolescente
enquanto seres em transformação; as necessidades biopsicossociais; o processo
de aprendizagem de crianças e adolescentes.
Referências – Básica
DAVIS, C. & OLIVEIRA, Z., A Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
FONTANA, R. & CRUZ, N., Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual,
1997.
GOULART, I. B., Psicologia da Educação, Petrópolis: Vozes, 1993.
MIZUKAMI, M. G. N., Ensino: as Abordagens em Processo. São Paulo: EPU,
1996.
Referências – Complementar
77
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
GÓMEZ, A.I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2001.
TEDESCO J.C. O novo pacto educativo: educação, competitividade e cidadania
na sociedade moderna. São Paulo: Ática, 2001.
Prática de Ensino de Ciências
Ementa: O conhecimento científico e o ensino de ciências. Aspectos históricos e
tendências atuais do ensino de ciências. Características do professor de ciências.
O papel da pesquisa no ensino de ciências. A prática do professor de ciências.
Referências – Básica
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2 Ed. São Paulo: Ática. 2002
ALMEIDA, M.J.P.M.; SILVA, H.C. Linguagens, leituras e ensino de Ciências.
Campinas: Papirus. 1998.
ANDRÉ, M.E. O papel da pesquisa na formação prática dos professores.
Campinas. Papirus. 2001.
CAMPOS, M.C.C.; NIGRO, R.G. Didática de Ciências. O ensino aprendizagem
como investigação. São Paulo: FTD. 1999.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A. Metodologia do ensino de Ciências. 2 ed. São
Paulo: Cortez. 1994.
Referências – Complementar
FROTA-PESSOA, O. Como ensinar ciências. São Paulo: Nacional. 1995.
SOUSSAN, G. Como ensinar as ciências experimentais - didática e formação.
Brasília. UNESCO. 2003.
FRACALANZA, H. O ensino de Ciências no primeiro grau. São Paulo: Atual. 1986.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Edusp. 2004.
Biologia III (Genética Humana)
Ementa:
Genética Clássica: Hereditariedade pré-mendeliana. Metodologia científica. O
trabalho de Mendel. Teoria cromossômica da herança (Mitose e Meiose). Herança
ligada ao sexo. Herança Quantitativa. Interações entre genótipo e ambiente.
Metodologia da Genética Humana - análise de heredogramas. Ligação,
permutação, recombinação e mapeamento gênico. Aberrações cromossômicas
78
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
estruturais e numéricas. Autopoliplóides e Alopoliplóides. Biologia Molecular: A
natureza do material genético. Estrutura do DNA. Replicação do DNA. Mutações.
Mecanismos de reparo do DNA. A natureza do gene. Estrutura gênica em
procariontes e eucariontes. Transcrição: início, alongamento e término. Tradução:
tipos de RNAs, o código genético, processamento do mRNA em eucariontes.
Regulação da expressão gênica. Transferência de genes entre bactérias. Ciclo
lítico e lisogênico em fagos. Recombinação homóloga. Tecnologia do DNA
recombinante: clonagem, bibliotecas genômicas, hibridação. Aplicações do DNA
recombinante: Southern, PCR, identificação genética, terapia gênica ou outros
temas. Estrutura do DNA. Organização do genoma eucariótico, associação do
DNA com
histonas.
Replicação
do
DNA,
ciclo
celular.
Transcrição
e
processamento do transcrito primário. Regulação transcricional da expressão
gênica. Regulação pós-transcricional da expressão gênica.
Referências – Básica
BEIGUELMAN, Bernardo. Citogenética Humana. Editora Guanabara Koogan,
1982.
ALBERTS, Bruce e outros Molecular Biology of the cell, 3ª.a edição, Garland
Publishing, 1994.
LEWIS, Ricky. Genética Humana Conceitos e Aplicações. 5ª edição, Guanabara
Koogan. 2003
CONNOR, J.M & FERGUSON-SMITH, M.A, Fundamentos de Genética Médica,
3ª ed., Guanabara Koogan.
Referências – Complementares
Snustad, D.P. FUNDAMENTOS DE GENETICA. Ed. Guanabara Koogan. 2001
Thompson & Thompson. GENETICA MEDICA. Ed. Guanabara Koogan. 2002.
Botânica III (Sistemática)
Ementa:
Identificar representantes de Algas, Fungos, Briófitas, Petridófitas, Gimnospermas
e Angiospermas; Relacionar filogeneticamente esses táxons, de acordo com os
Sistemas de Classificação Tradicionais e Modernos. Conhecer Técnicas de Coleta
e Conservação do Material Vegetal.
Referências – Básica
79
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12 ed. São Paulo:
Nacional, 1998.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
nativas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa. Plantarum, 1998. 1 e 2 v.
RAVEN, P. H.; EVEST, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2001.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Taxonomia Vegetal. 8 ed. UFV, 2004, 89p.
Referências - Complementares
FERRI, M. G. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1998, 197p.
LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustos, herbáceas
e trepadeiras. 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2001
Zoologia III (Vertebrados)
Ementa:
Conhecimento geral da Anatomia, Fisiologia, Biodiversidade, Comportamento e
Sistemática dos animais do Phylum Chordata, pertencentes aos Subphyla Urochordata, Cephalochordata e Vertebrata.
Referências – Básica
HILDEBRAND, M., Análise da Estrutura dos Vertebrados, São Paulo, Atheneu,
1995.
ORR, R.T., 1986. Biologia dos Vertebrados. (5ª ed.), Editora Roca, Rio de Janeiro,
508p.
POUGH, F.H., JANIS, C.M. & HEISER, J.B. 2003. A vida dos Vertebrados. (3ª
ed.), Editora Atheneu, São Paulo, 699p.
ROMER, A. S. & PEARSONS, T. S., Anatomia Comparada dos Vertebrados, Rio
de Janeiro, Atheneu, 1985.
STORER, T. I.; USINGER, R. L; STEBBINS, R. C. & NYBAKKEN, J. M., Zoologia
Geral (6ª E.d), São Paulo, Nacional, 1994.
Referências – Complementar
IHERING, R. von, Dicionário dos Animais do Brasil. Editora da Universidade de
Brasília, São Paulo, 1968.
KUKENTHAL, W., MATHES, E. & RENNER, M., GUIA DE TRABALHOS
PRÁTICOS DE ZOOLOGIA. 19ª EDIÇÃO. LIVRARIA ALMEDINA, COIMBRA,
80
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
1986.
Microbiologia e Imunologia
Ementa: Estudo da Estrutura e Fisiologia da Célula Bacteriana; as principais
famílias de microrganismos benéficos e patogênicos; Aspectos de Epidemiologia
das Bactérias; Estudo e Estrutura dos Vírus. Estudo da indução e manifestação
da resposta imune; Efeito protetor da resposta imune.
Referências – Básica
ABBAS A. K., LICHTMAN A. H. Imunologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2008.
BROOKS, G.F., BUTEL, J.S., MORSE, S.A Microbiologia Médica 22ª ed. McGraw
Hill, Brasil, 2005
JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia - O Sistema Imunológico na Saúde e na
Doença. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MURRAY, P. et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 5ª ed. 2006.
TORTORA, G.J., FUNKE, R.S., CASE, C.L. Microbiologia 6th ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002
TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
Referências – Complementar
BIER, O., Bacteriologia e Imunologia (17ª Ed.), São Paulo: Melhoramentos e
Fundação Nacional do Material Escolar, 1976.
BIER, O. G. Et al., Imunologia Básica e Aplicada (4ª Ed.), Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989
PELCZAR, M. Et al., Microbiologia (2ª Ed.), São Paulo: Mac Graw-Hill do Brasil,
1996.
Geologia Básica
Ementa: Noções básicas de Geologia, envolvendo a origem, estrutura e
composição da terra, tempo e processos geológicos.
Referências – Básica
LEINZ, V. & AMARAL, S. E.,Geologia Geral (9ª Ed.), São Paulo, Nacional, 1985.
MENDES, J. C., Paleontlogia Básica, São Paulo, EDUSP, 1988.
POPP, L. H., Geologia Geral, Editora UFPR, 1990
81
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TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. TAIOLI, F. (Orgs.). Decifrando
a
Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000
Referências – Complementar
LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. S.Paulo: Editora Nacional, l980.
Paleontologia
Ementa: Estratigrafia. Paleobotânica. Paleozoologia. Paleogeografia.
Paleontologia regional., paleoclimatologia e paleobiogeografia e a História
Geológica da Vida.
Referências – Básica
HESSES, M. H. R., Curso Prático de Paleontologia Geral, Porto Alegre, Editora da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1982.
MENDES, J. C., Paleontlogia Básica, São Paulo, EDUSP, 1988.
SALGADO-LABOURIAU, M.L., História Ecológica da Terra, Ed Edgard Blucher,
1994
CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. V.1. 2ª ed. Rio de Janeiro,
Interciência, 2004
CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. V.2. 2ª ed. Rio de Janeiro,
Interciência, 2004
GALLO, Valeria; BRITO, Paulo M.; SILVA, Hilda Maria A. Paleontologia de
Vertebrados. Rio de Janeiro, Interciência, 2006.
Referências – Complementar
MAC ALESTER, A. L., História Geológica da Vida, São Paulo, Edgard Blucher,
1988 NOBEL. M. J. (Trad.). Fósseis: Guia Prático. São Paulo, Nobel, 1998.
Parasitologia
Ementa: Conhecimentos Teóricos e Práticos dos Principais Parasitas:
Protozoários, Helmintos, Artrópodes que podem causar doenças ao homem e aos
animais, envolvendo o Estudo da Morfologia Externa e Interna, Mecanismos de
Transmissão, Patogenia, Profilaxia, Diagnóstico e Epidemiologia.
Referências – Básica
CIMERMAN, B., Atlas de Parasitologia, São Paulo, Atheneu, 2001.
82
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
CIMERMAN, B. & CIMERMAN, S., Parasitologia Humana e seus Fundamentos
Gerais, São Paulo, Atheneu, 1999.
NEVES, D. P., Parasitologia Humana (8ª Ed.), Belo Horizonte, Atheneu, 2000.
PESSOA, S. B. & MARTINS, A. V., Parasitologia Médica (11ª Ed.), Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 1982.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica
(2ª Ed.), Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2002.
Referências – Complementar
MORAES, R. G.; LEITE, I. C. & GOULART, E. G. Parasitologia e micologia
humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000.
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
Evolução Biológica
Ementa:
História do pensamento evolutivo, evidências da evolução, populações naturais e
variabilidade; fontes de variabilidades, seleção, deriva genética, mutação e fluxo
gênico, desvios de panmixia, adaptação, extinção, especiação, evolução
molecular, evolução dos grandes grupos e evolução humana.
Referências – Básica
DARWIN , C.; A Origem das Espécies, São Paulo, Hemus, 1979.
FUTUYMA, D., Biologia Evolutiva, Ribeirão Preto, SBG/CNPq, 1992.
STERNS, S.C., HOEKSTRA, R.F. 2003. Evolução: uma introdução. Editora
Atheneu, São Paulo, 379p.
DARWIN, C. Origem das Espécies. Trad. Eugênio Amado. Belo Horizonte: Vila
Rica, 1994.
FUTUYAMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética, 1992.
LEWIN, R. Evolução Humana. São Paulo: Atheneu, 1999.
MATIOLI, S. R. Biologia Molecular e Evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2001.
STEARNS, S. C.; HOEKSTRA, R. F. Evolução: uma introdução. Trad. Max Blum.
São Paulo: Atheneu, 2003.
Referências – Complementar
83
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DOBZHANSKY, T. Genética do processo evolutivo. São Paulo: EDUSP, 1973.
GOULD, S. J., Darwin e os Grandes Enigmas da Vida, São Paulo: Martins Fontes,
1992.
MAYR, E. População, Espécie e Evolução. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1977.
McLAESTER, A. L. História Geológica da Vida. São Paulo: Edgar Blücher, 1971.
SENE, F. M. Genética e Evolução. São Paulo: EPU, 1981.
Ecologia Humana e Educação
Ementa:
Conceitos de Ecologia e Ecologia Humana; Ecossistema e Ecossistema Humano;
Organização dos Ecossistemas e a Introdução do Humano; Nicho e Habitat
Humano; Abordagens em Ecologia Humana; A Base Antropológica; Uso do
Habitat, teoria de nicho e aspectos bioculturais humanos; Modelos ecológicos:
forrageamento ótimo; Populações humanas e funcionamento dos ecossistemas;
Modelos de transmissão cultural e Ecologia Humana; Etnobiologia e Etnoecologia;
Povos e populações tradicionais, biodiversidade e sociodiversidade; Recursos
comuns e conservação.
Referências – Básica
BEGOSSI, A. (Org.) Ecologia de Pescadores da Mata Atlântica e da Amazônia.
São Paulo: NUPAUB-USP-HUCITGEC, 2004.
DIEGUES, A. C.. O mito moderno da natureza intocada. 3ª ed. Hucitec, NUPAUB,
USP, São Paulo, 2000a.
__________ (Org.) Etnoconservação. Novos rumos para a proteção da natureza
nos trópicos, 2ed. São Paulo: AnnaBlume/NUPAUB-USP/HUCITEC, 2000b.
KORMONDY, Edward J. e BROWN, Daniel E. Ecologia Humana. São Paulo:
Atheneu Editora São Paulo, 2002.
MILLER Jr. G.Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: CEMGAGE Learning, 2008.
Referências – Complementar
FORATTINI, Oswaldo Paulo. O Ser e Ser Humano. São Paulo: EDUSP, 2000.
ODUM, Eugene. Fundamentos de Ecologia, 4ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1975
PHILIPPI Jr. Arlindo (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
84
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
RIDLEY, Matt. O que nos faz humanos: genes, natureza e experiência. Rio de
Janeiro: Record, 2004.
Metodologia da Pesquisa
Ementa:
Para que se faz Pesquisa? Conjecturas e Refutações: As Bases do Método
Científico; Planejamento de Pesquisa: Fazer Perguntas, Encontrar Respostas; O
Desenvolvimento da Argumentação; A Produção do Conhecimento: Como Contar
Sua História Claramente; Produção de Documentos: Clareza, Precisão, Fluidez,
Objetividade, Familiaridade
Referências – Básica
Haddad, N. Metodologia e estudos em ciências da saúde: como planejar, analisar
e apresentar um trabalho científico. Editora Roca, 2004.
Thomas, J. R & Nelson, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. Editora
Artmed, 2002.
RAMPAZZO, L. Metodologia Científica: para alunos dos cursos de graduação e
pós-graduação, 2ed. Lorena, SP: Stiliano, 2001
MOREIRA, W. e SÁ, O. (Orgs.) Recomendações para redação de trabalhos
acadêmicos, 4ed. Lorena, SP: Fatea, 2009.
Referências – Complementar
LAKATOS E. M. Fundamentos de Metodologia Científica, 5ed. São Paulo: Atlas,
2003
CLELAND, D. & IRELAND, L.R. Gerência de Projetos. Rio de Janeiro, Reichmann
& Affonso Editores, 2002.
REY, L. Planejar e Redigir trabalhos Científicos. Rio de Janeiro, Fundação
Oswaldo Cruz, 1987.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico, 22ed. São Paulo, Cortez,
2002.
História Natural do Vale do Paraíba
Ementa:
Caracterização
da
Região
valeparaibana
naturalística
e
sociologicamente, no tempo e no espaço, discutindo as diferentes mudanças
ambientais sofridas, desde o estado primitivo até o momento atual, destacando os
85
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
momentos históricos que produziram as mudanças e a importância desses
momentos para a população de toda a região.
Referências – Básica
HOLANDA, S. B., Raízes do Brasil, São Paulo, Companhia das Letras, 1995.
LEITE, M. Nos caminhos da biodiversidade paulista. São Paulo: Imprensa Oficial
do Estado de São Paulo, 2007
LIMA, L. E. C., Considerações Ecológicas sobre o Vale do Paraíba, Caçapava e
São Paulo, FNT e Centro Educacional Objetivo, 1989.
SAPUCAHY, M. L., Um Europeu em Viagem pelo Vale do Paraíba, São José dos
Campos, 1988.
SVIRSKY, Enrique. Perfil das entidades ambientalistas do Estado de São Paulo.
São Paulo: CETESB: Secretaria do Meio Ambiente, 2001.
Referências – Complementar
PASIN, J. L., Desbravamento e Povoamento, São Paulo, Conselho Estadual da
Cultura, 1977.
LENCIONI, Benedito Sérgio. Histórias, gentes e coisas da minha terra.
Jacareí: Gráfica Paulista, 1980.
Biologia Educacional
Ementa:
Princípios de Aprendizagem Cooperativa; Tipos de Conhecimento e a Biologia
Educacional; Biologia e a Pessoa Humana Integral Emoções, Múltiplas
Inteligências e Ancestralidade Humana
Referências – Básica
CAMPBELL,
linda,
CAMPBELL,
Bruce
&
DICKINSON,
Dee.
Ensino
e
Aprendizagem por meio das Inteligências Múltiplas, 2ed. Porto Alegre, Artes
Médicas, 2000.
GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: a teoria das Inteligências Múltiplas.
Porto Alegre, Artes Médicas, 1994.
MORAES, Maria Cândida Educar na Biologia do Amor e da Solidariedade. Petrópolis, Vozes, 2003.
ROMESÍN, Humberto Maturana Da Biologia à Psicologia, 3ed. Porto Alegre, Artes
Médicas, 1998.
86
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Referências – Complementar
NIGRO, Rogério G. Didática das ciências: o ensino-aprendizagem como
investigação, São Paulo, FTD, 1999.
DINIZ, R.; NARDI, R.; BASTOS, F. Pesquisas em Ensino de Ciências. São Paulo:
Escrituras, 2004.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino em Biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004.
Prática de Ensino de Biologia
Ementa:
As diferentes perspectivas sobre a produção do conhecimento científico. A história
do ensino de biologia no Brasil. As propostas curriculares e os materiais didáticos
para o ensino de biologia. As pesquisas sobre o ensino de biologia no Brasil. As
dimensões epistemológico-culturais do ensino de biologia. A aplicabilidade dos
conhecimentos em educação à metodologia dos processos de ensinoaprendizagem. Atividades de prática de ensino: planejamento, avaliação e
ensaios pedagógicos.
Referências – Básica
BRUSCHI, O. Ensino de Ciências e Qualidade de Vida. Passo Fundo: UPF
EDITORA, 2002.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria.
Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2003.
DINIZ, R.; NARDI, R.; BASTOS, F. Pesquisas em Ensino de Ciências. São Paulo:
Escrituras, 2004. 256 p.
GASPAR. Alberto. Experiências de ciências para o ensino fundamental. São
Paulo, Ática, 2003.
NIGRO, Rogério G. Didática das ciências: o ensino-aprendizagem como
investigação, São Paulo, FTD, 1999.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino em Biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004.
Referências – Complementar
BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências para o ensino
fundamental 1º e 2º ciclos. Brasília, MEC,1996.
BRASIL/MEC. Orientações curriculares para o Ensino Médio. Brasília, MEC,
87
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
2006.
GROSSO, Alexandre Brandão. Eureka: práticas de ciências para o ensino
fundamental. São Paulo, Cortez, 2003
NARDI, R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. Coleção Educação para a
Ciência.
São Paulo: Escrituras, 1998.
SCHRAMM, F. R. et al. Bioética - Riscos e Proteção. Rio de Janeiro: Editora
UFRJ, 2006.
TEIXEIRA, P. M. M. Ensino de Ciências: Pesquisas e Reflexões. 1. ed. São Paulo:
Holos, 2006.
19. ESTRUTURA FÍSICA UTILIZADA DIRETAMENTE PELA BIOLOGIA
As
instalações
prediais,
recursos
infra-estruturais
e
tecnológicos
acadêmicos como: salas de aula, biblioteca, laboratórios, ambientes especiais
gerais e por áreas, encontram-se localizados na cidade de Lorena, nos seguintes
endereços:
Unidade
Endereço
Instalação
I
Avenida Peixoto de Castro, 539
II
Avenida Peixoto de Castro, 494
Rua Joaquim Azevedo Figueira,
176
III
Bloco Dom Bosco
Bloco São José
Bloco Teresa de Jesus
Bloco Madre Mazzarello
Bloco Administração
Bloco Imaculada
Complexo Laboratorial
Centro Educacional-Social Maria
Rita Perillier - CEMARI
14.1. Unidade I – Av. Peixoto de Castro, 539.
•
Bloco Dom Bosco:
DEPENDÊNCIAS
QUANTIDADE
Sala da Coordenação: Ensino Fundamental
01
Sala dos Professores: Ensino Fundamental e Médio
01
88
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
•
Sala dos Professores: FATEA
01
Salas de Aula
18
Sanitários
06
Laboratório de Química e Bioquímica
01
Sala de Projeção
01
Sala da Coordenação de Cursos
02
Laboratório de Informática
01
Sala de Multimeios
01
Secretaria da FATEA
01
Central de Cópias e Impressões
01
Sala de Exposição de Obras de Arte - Cantina D’Arte
01
Espaço Arte (anfiteatro)
01
Cantina/ Cozinha
01
Sala de Atendimento Psicológico e Aconselhamento
01
Gabinete da Coordenação Pedagógica
01
Gabinete de Coordenação de Cursos
15
Bloco São José:
DEPENDÊNCIAS
QUANTIDADE
Salas de Aula
10
Laboratório de Informática
02
Sanitários
04
Auditório
01
Sala de Videoconferência
01
Bloco Teresa de Jesus
89
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
DEPENDÊNCIAS
•
QUANTIDADE
Biblioteca
01
Biblioteca Infantil
01
Sala de Periódicos
01
Sala de Obras Raras
01
Sala de Conferência
01
Sala de Estudo em Grupo
01
Sanitários
12
Auditório Clarice Lispector
01
Sala dos Professores
02
Salas de Aula
16
Espaço de Exposições
01
Bloco Administração
DEPENDÊNCIAS
•
QUANTIDADE
Sala da Direção
02
Sala da Coordenação da Pós-Graduação
01
Capela
01
Livraria e Papelaria
01
Sala do Serviço Social
01
Sala da Ouvidoria
01
Sala do Diretório Acadêmico (DA)
01
Sala do Instituto Superior Pesquisa e Iniciação Científica ISPIC
01
Sanitários
02
Bloco Imaculada
90
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
DEPENDÊNCIAS
−
QUANTIDADE
Sala de Núcleo de Ensino à Distância - NEAD
01
Sanitários
02
Sala de Pastoral Universitária
01
Laboratório de Informática
02
Sala de Dança
01
Bloco Madre Mazzarello
DEPENDÊNCIAS
QUANTIDADE
Sala de Aula
08
Sala dos Professores
01
Auditório – José Luiz Pasin
01
Laboratório de Informática
01
Sanitários
02
Unidade II – Av. Peixoto de Castro, 494.
−
Complexo Laboratorial
DEPENDÊNCIAS
QUANTIDADE
Sala da Coordenação
01
Sala dos Professores
02
Laboratório de Biologia Animal
02
Laboratório de Anatomia e Fisiologia
01
Laboratório de Microbiologia e Parasitologia
01
Laboratório de Biologia Vegetal
01
Biotério
01
Sanitários
16
91
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Unidade III – Rua Joaquim Azevedo Figueira, 176.
− Ginásio Poliesportivo
− CEMARI: Centro Educacional-Social Maria Rita Perrillier
DEPENDÊNCIAS
QUANTIDADE
Quadra Coberta
01
Vestiários
10
Sanitários
02
Quadra Descoberta e Iluminada
01
Campo Gramado Iluminado - futebol society
01
Laboratórios
1. Laboratório de Biologia Animal é usado nas aulas práticas de,
Citologia, Histologia, Genética e Zoologia. Também se destina às atividades de
pesquisa em biologia animal e correlatos. Mantém uma coleção zoológica com
exemplares regionais.
2. Laboratório de Microbiologia e Parasitologia área pedagógica
responsável pelas práticas microbiológicas e parasitologia. Também se destina às
atividades de pesquisa em Biotecnologia e Parasitologia.
3. Laboratório de Biologia Vegetal é usado nas atividades de
Botânica. Mantém um Herbário com exemplares da flora regional. Também se
destina às atividades de pesquisa em Botânica e correlatos.
II. Laboratório de Química e Bioquímica
Utilizado para atender necessidades básicas para aulas práticas de
Química, desde o ensino médio até a faculdade. Está dotado com
equipamentos e materiais, utilizados em várias atividades dentro da área de
química. Atende também à disciplina de Bioquímica.
III.
Laboratório de Anatomia e Fisiologia, destinado às aulas práticas
de Anatomia e Fisiologia Humana e Comparada. Possui uma Sala de dissecção e
92
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
estudo; uma Sala de preparo e acondicionamento das peças anatômicas; e o
espaço pedagógico.
Biotério
Também localizado na Unidade III – Complexo Laboratorial, este
laboratório está destinado à criação e manutenção de animais de laboratório, em
condições sanitárias dentro de padrões estabelecidos, para serem utilizados na
pesquisa científica. Totaliza uma área de 95m² e apresenta os seguintes espaços:
 criadouros, com estantes e controle de umidade;
 sala estéril;
 sala de higienização primária, com box central;
 área de manutenção de animais, com bancada, carrinhos de
transporte
de gaiolas, câmara de
sacrifício, autoclave
horizontal, suportes para ração;
 sala de administração;
 sala de preparação de alimentos, com bancada e bebedouros;
 sala de estoque de animais;
 escritório;
Salas de Aula
O conjunto de salas de aulas da FATEA usadas pela Biologia está
distribuído conforme a tabela abaixo:
 Unidade I - Avenida Peixoto de Castro, 539
Total:
Quantidade
Capacidade
Capacidade
de Salas
13
10
06
14
04
46
por Sala
35
40
45
50
100
Total
455
400
282
700
400
2237
Instalações para Docentes
O bloco Teresa de Jesus, na Unidade I, conta com duas salas para os
93
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
professores equipadas com computador com acesso à Internet, escaninhos, mesa
para reunião, sofás, e banheiros masculino e feminino.
O bloco Dom Bosco, também na Unidade I, conta com uma sala para os
professores equipada com dois computadores com conexão para internet,
escaninhos, sofás e duas mesas para reuniões.
Instalações para Coordenação de Cursos
As coordenações dos cursos estão situadas em duas salas distintas no
bloco Dom Bosco. As duas salas totalizam 15 gabinetes. Cada gabinete está
equipado com telefone, armário de arquivo, mesa e computador com acesso a
internet.
BIBLIOTECA
A BCML – Biblioteca Conde Moreira Lima é hierarquicamente subordinada
à Diretoria, e tem o papel de realizar a articulação e o diálogo da Faculdade com
a sociedade, por meio da prestação de serviços. Nesse contexto, a Biblioteca está
inserida na prestação de atendimento e demais serviços bibliográficos à
comunidade acadêmica, sejam alunos da educação básica e técnica, graduação,
pós-graduação, pesquisadores, professores e funcionários da FATEA, bem como
à comunidade externa de Lorena e região. Além disso, a Biblioteca faz
continuamente doações de livros que tenha em duplicata a bibliotecas públicas e
a bibliotecas de universidades de Lorena e região. A BCML encontra-se localizada
no piso térreo do Bloco Teresa de Jesus.
Área física total da Biblioteca é de 674,13 m², com a seguinte disposição:
acervo de livros, salão para estudo em grupo, cabines para estudo individual,
processamento técnico, sala de periódicos, sala de obras raras, Biblioteca Infantil
Pequeno Príncipe e sala de estudo em grupo.
A sala de periódicos mede 32,57 m², a Biblioteca Infantil Pequeno Príncipe
conta com 23,77 m² e um acervo com aproximadamente 5.000 livros. O anexo
mede 90 m² e abriga 20.000 livros e a sala de multimeios mede 23 m.
A instalação para o acervo possuem sinalização e iluminação adequada,
extintores de incêndio e sistemas antifurto equipados com contadores de usuários
para fins de estatística. Os portadores de necessidades especiais podem acessar
94
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
o acervo. O catálogo encontra-se informatizado, permitindo consulta por autor,
título e assunto.
Com acervo composto de mais de 74.000 livros, cobrindo todas as áreas
do conhecimento, mantendo inclusive obras raras, a Biblioteca Conde Moreira
Lima funciona como centro de estudos, pesquisas e leituras para alunos, pais,
professores e funcionários do Instituto Santa Teresa e das Faculdades Integradas
Teresa D’Ávila, além de atender à comunidade valeparaibana em geral.
As sugestões de professores e alunos e o acompanhamento sistemático de
catálogos de editoras são fatores que concorrem para a atualização do acervo.
Mensalmente são catalogados por volta de 40 a 70 novos livros, resultado de
doações, permutas e, principalmente, compras.
•
Livros
O acervo da BCML está organizado nas estantes em ordem numérica de
tombo. Desde fevereiro/2005 oferece a seus usuários o sistema Livre Acesso,
possibilitando a eles o contato direto com os livros. Além dos livros, compõem o
acervo vídeos, cd´s, dvd´s, periódicos, jornais e revistas. A atualização do acervo
é desenvolvida com base no conteúdo programático das disciplinas de cada
curso, por indicação de obras por parte do corpo docente, coordenadores e
sugestões dos alunos, bibliotecários e usuários.
I. Distribuição de Livros por Áreas do Conhecimento
Área
Quantidade de Livros
Generalidades. Ciência e Conhecimento.
Organização. Informação. Documentação.
1.080
Biblioteconomia. Instituições. Publicações
Filosofia. Psicologia
9.858
Religião. Teologia
7.377
Ciências Sociais. Estatística. Política. Economia.
Comércio. Direito. Administração Pública. Forças
Armadas. Assistência Social. Seguro. Educação.
Folclore
95
12.140
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
Matemática e Ciências Naturais
6.607
Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia
9.336
Arte. Belas-Artes. Recreação. Diversões. Esportes
7.368
Linguagem. Lingüística. Literatura
17.365
História. Geografia
3.199
atualizado em 27/04/2010
A Biblioteca tem quatro assinaturas de jornais: O Estado de SP, Folha de
SP, Guaypacaré (jornal local) e Vale Paraibano.
Revistas (atualizado em 03/04/2008): ABC Design, ACTA Paulista de
Enfermagem, Arquitetura e Construção, Banas Qualidade, Bravo, Brazilian
Journal of Biology, Ciência da informação, Ciência Hoje, Comunicação
Empresarial – Associação ABERJE, Crescer, Cult, Design Gráfico, Diálogo: Rev.
De Ensino Religioso, Distúrbios da Comunicação, Documenta, Família Cristã,
Filosofia: Ciência e Vida, Galileu, Gestão Educacional, Horizonte Geográfico,
HSM Management, Imprensa, Info-Exame, Isto é, Língua Português, Linux
Magazine, Melhor Gestão de Pessoas, Mundo Java, Mundo Jovem, National
Geographic Brasi, Nursing, Nutrição em Pauta, PC Word, Problemas Brasileiros,
Projeto Design, Publish, Rae, Recreio, Revista Brasileira de Botânica – RBB,
Revista de Ciência Médica, Revista de Nutrição, Revista de Saúde Pública –
Journal of Public Health, Revista do Professor, Revista Latino-Americana de
Enfermagem, Scientific American, Sem Fronteiras, SET, Super Interessante, Veja,
Você S.A.
Todo o acervo da biblioteca está informatizado e disponibilizado através do
site da FATEA (www.fatea.br/biblioteca).
Equipamentos (hardware) Conjunto de 14 computadores para consulta e 1
servidor dedicado do programa VISUALBIB. O sistema da Biblioteca possui 5
módulos interligados em rede para controle de acervo, controle de empréstimo de
livros, sistema de consulta do usuário e controle de acervo de Multimeios. O
sistema, desenvolvido em linguagem Clipper 5.2.
Atualmente em processo de adaptação há um novo software, o PHL, que
atende os relatórios do MEC. O sistema oferece todos os serviços administrativos
de organização do acervo, circulação, relatórios e o serviço de renovação online.
Ressaltando que até o mês de julho do presente ano (2010) o sistema
96
Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - FATEA
estará disponível para os usuários.
O sistema da Biblioteca possui seis módulos interligados em rede
Windows: controle de acervo; controle de empréstimo de livros; sistema de
consulta do usuário; controle de acervo de multimeios; controle de acervo de
periódicos e controle de acervo de TCC. O sistema foi desenvolvido em
linguagem Clipper 5.2.
Título
Unibibli
Especificação
Catálogo coletivo de livros, teses e publicações seriadas da
Biblioinfo
USP, Unicamp e Unesp. 6ª ed. 1999
Base de dados sobre automação em bibliotecas e informática
BIDAC
documentária: 1986-1994
Produção intelectual dos profissionais da informação em
BIREME
Santa Catarina.
Informação e conhecimento em ciências da saúde.
MEDLINE
www.bireme.br
Pesquisa científica criada e mantida pela Biblioteca Nacional
LILACS
SCIELO
de Medicina dos EUA.
Literatura em Ciências da Saúde.
Scientific Electronic Library Online (www.scielo.br) é um
TESES
portal de revistas brasileiras.
Coordenado pelo IBICT.
BRASILEIRAS
PROSSIGA
DEDALUS
Informação e comunicação para Ciência e Tecnologia.
– Banco de dados bibliográficos da USP.
USP/SIBi
Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
A Instituição dispõe em sua biblioteca, para utilização dos docentes e
discentes, livros de normalização para elaboração dos trabalhos acadêmicos,
segundo as normas da ABNT. As disciplinas de Metodologia, Metodologia de
Pesquisa
Científica
e
Projetos
tratam
especificamente
da
formulação,
estruturação e formatação dos trabalhos acadêmicos. Além disso, os discentes
dispõem de acompanhamento nos trabalhos acadêmicos, por parte dos docentes.
A BCML oferece apoio aos professores e alunos para elaboração dos trabalhos
acadêmicos.
97
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FACULDADES INTEGRADAS TERESA D`ÁVILA INSTITUTO