A importância da leitura nas Séries iniciais Silva, Maria Mirtes Santana da Resumo: Neste trabalho, relata-se a experiência das atividades sobre as práticas de Leitura, desenvolvida na Escola Municipal Dom Bosco, com alunos das Séries Iniciais do Ensino Fundamental. O projeto fez-se necessário mediante a observação e constatação de dificuldade que os alunos têm com a leitura e interpretação de textos e por não ter o hábito de leitura. Para o desenvolvimento do mesmo foram realizadas ações, como: roda de leitura, com os educando trocando ficha de leitura e textos com colega da mesma turma, viajando com a sacola literária, com as crianças levando a sacola com um livro para ser lido em casa e após dois, apresentando para a classe, através de questionários ou propaganda, dramatização de histórias infantis no dia “D” da leitura e de olho na tela com os alunos apresentando os relatos sobre o filme, envolvendo assim alunos e professores, com o intuito de desenvolver práticas e hábitos de leituras. Após conclusão do projeto percebeu-se que os alunos adquiriram o hábito e o gosto pela a leitura e interpretando melhor o que lê. Palavra-chave: Importância da leitura, prática da leitura, ato de ler. INTRODUÇÃO Com base nos registros de avaliação, nos conselhos de classe e nas reuniões pedagógica, notou-se que as dificuldades de aprendizagem dos alunos das Séries Iniciais da Escola Municipal Dom Bosco, estava na leitura, e na interpretação de textos, devido os mesmos não terem o hábito da leitura. Nesse processo de ensino-aprendizagem o professor deve levar seus educandos a sentirem o gosto pela leitura e a escrita, pois é a leitura que nos proporciona um melhor diálogo, pois quem lê muito dialoga bem, e através da leitura também melhoramos a escrita. Pensando em incentivar o hábito de leitura nos alunos de 1º ao 5º ano da escola mencionada acima, desenvolveu-se o projeto de Intervenção “A Importância da Leitura nas Séries Iniciais, com as seguintes ações: Roda de leitura dia, Viajando com a sacola literária dia, Dramatização de histórias infantis dia, De olho na tela, para incentivar as crianças a prática da leitura. A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a "compreender" o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos de certa forma, lendo embora, muitas vezes, não nos demos conta. A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. Nesse processamento do texto, tornam-se imprescindíveis também alguns conhecimentos prévios do leitor: Numa leitura satisfatória, ou seja, na qual a compreensão do que se lê é alcançada, esses diversos tipos de conhecimento estão em interação. Logo, percebemos que a leitura é um processo interativo. É importante aprender a ler, porque a condição de leitor tornou-se indispensável à ascensão a novos graus do ensino e da sociedade. Mas a leitura é muito mais do que um processo de decodificação ou decifração de sinais e símbolos, pois dizemos que um indivíduo só aprendeu a ler quando compreende o que lê, quando retira o significado do que lê e interpreta os sinais escritos. Para Freire (1995. P.48) O processo de aprendizagem na alfabetização está envolvida na prática de ler, de interpretar o que lêem, de escrever, de contar, de aumentar os conhecimentos que já têm e de conhecer o que ainda não conhecem, para melhor interpretar o que acontece na nossa realidade, tornando o aluno a mola mestra do processo ensino aprendizagem. Na realização das ações do projeto de intervenção, foram utilizadas, fichas de leitura, textos diversificado, relatórios, casinha de fantoches, sacolas de Tnt, livros e DVDs de histórias e máscaras de animais. Ao realizar cada uma das ações propostas no projeto de intervenção, os educando despertaram-se a cada dia mais o hábito e gosto pela leitura. . A Prática da Leitura A leitura não é mais considerada mera decifração de sinais, letras, palavras. Ela vai além do que está escrito no papel ou em qualquer outro veículo de comunicação. O ato de ler deve ser desenvolvido desde a infância, alimentado durante a adolescência e mantido pelo resto da vida. Essa prática se consolida a partir do momento em que a literatura toma os leitores pelas mãos, e os levam a conhecer o mundo da imaginação. Quando a criança está aprendendo a ler são necessários alguns requisitos, dentre eles destacam-se saber diferenciar visualmente as letras impressas e perceber que cada símbolo gráfico corresponde a um determinado som, e isso ocorre da seguinte maneira como explica Morais (2004, p.17): Este processo inicial da leitura, que envolve a discriminação visual dos símbolos impressos e a associação entre Palavra impressa e Som, é chamado de decodificação e é essencial para que a criança aprenda a ler. Mas, para ler, não basta apenas realizar a decodificação dos símbolos impressos, é necessário que exista, também, a compreensão e a análise crítica do material lido. Sem a compreensão, a leitura deixa de ter interesse e de ser uma atividade motivadora. Na verdade, só se pode considerar realmente que uma criança lê quando existe a compreensão. Com o desenvolvimento das ações do Porjeto de Intervenção a prática da leitura vai sendo associada à difusão da escrita, à fixação do texto, à alfabetização dos alunos das séries iniciais da Escola Dom Bosco. Sabemos que tudo isso é importante, mas não o bastante para o processo da leitura que a cada dia exige novos conhecimentos e aperfeiçoamentos. Compreendemos que o processo da leitura não ocorre de uma hora para outra, mas sim com muito treino. Como nos diz Martins (2007, p. 84) “o treinamento para a leitura efetiva implica aprendermos e desenvolvermos determinadas técnicas”. Mas somente isto não basta, pois cada leitor possui sua maneira ou hábito de ler. Logicamente que tais técnicas ajudarão o leitor a descobrir o seu próprio jeito para o gosto da leitura, não há como forçar ou acelerar o ritmo de ninguém. Segundo Freire (1995) a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra. O ato de ler se veio dando na sua experiência existencial. A leitura do seu mundo foi sempre fundamental para a compreensão da importância do ato de ler, de escrever ou de reescrevê-lo, e transformá-lo através de uma prática consciente. Percebemos que a prática da leitura pode ocorrer de muitas maneiras, mas é o próprio leitor que dita o seu interesse, as suas motivações, as suas vontades que o levarão ao hábito da leitura, pois para ler o leitor leva em consideração a influência que recebe do ambiente ao seu redor, ou seja, desde a sua posição para ler aos instrumentos como o lápis, dicionário, livros que o auxiliaram nessa leitura. Assim ressaltamos Martins (2007, p.85) “cada um precisa buscar o seu jeito de ler e aprimorá-lo para a leitura se tornar cada vez mais gratificante”. Ao realizar cada uma das ações propostas no projeto de intervenção, os alunos tiveram um avanço na prática e do hábito de leitura, tornando-se bons leitores, e ouvintes, melhorando a prática de leitura e de interpretação de textos. As ações do referido projeto foram: roda da leitura, viajando com a sacola literária, dramatização de histórias infantis e de olho na tela. Mediante isso se verifica um aspecto de suma importância para a prática da leitura: a realidade do aluno, ou seja, o professor deve envolver as práticas cotidianas do educando no exercício da prática da leitura. Diante disso, a escola Dom Bosco busca conhecer e desenvolver na criança as competências da leitura e da escrita. Com o projeto de intervenção “A importancia da Leitura nas séries inciais”, isto influenciou-se de maneira positiva neste processo. Assim, a criança percebe-se que a leitura é um instrumento motivador e desafiador, ela é capaz de transformar o indivíduo em um sujeito ativo, responsável pela sua aprendizagem. A leitura no processo da aprendizagem Na escola Municipal Dom Bosco os textos foram trabalhados durante a realização do Projeto de Intervenção, oral e descrito, objetivou não como pretexto para se ensinar gramática ou valores morais, mas sim como um aprendizado em si mesmo, levando o aluno ao prazer da leitura. A leitura é uma atividade essencial a qualquer área do conhecimento, pois está intimamente ligada ao sucesso do ser que aprende. Através do hábito da leitura, o aluno pode tomar consciência das suas necessidades do auto educa-se, promovendo a sua transformação e a do mundo. FREIRE ressalta em seu livro A importância do ato de ler (2008, p.11), que a leitura de mundo é imprescindível, já que para ele a compreensão crítica do ato de ler não se esgota na decodificação pura da palavra escrita, mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. A aprendizagem da leitura sempre se apresenta para os alunos como algo mágico, enquanto processo da descoberta é maravilhoso. Freire (1995 p.43) diz: “ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém educa a si mesmo; os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”, ou seja, o ato de educar, de se ensinar a ler, precisa se constituir em um pacto entre o educador e o aluno. É importante frisar também que a prática de leitura patrocinada pela Escola Dom Bosco, ocorre num espaço bem agradável, onde os alunos sentem bem. A leitura só se torna livre quando se respeita, ao menos em momentos iniciais do aprendizado, o prazer ou a aversão de cada leitor em relação a cada livro. Lajolo (2005, p.68) diz que: quando não se obriga toda uma classe à leitura de um mesmo livro, com a justificativa de que tal livro é apropriado para a faixa etária daqueles alunos, ou que se trata de um tema que interessa àquele tipo de criança. A relação entre livro e faixa etária, interesses e habilidades de leitura é bem mais relativa do que parece, pois, ler e ouvir histórias ou outro gênero não deve ser apresentado ao aluno apenas como um lazer, um passatempo, mas também como, um recurso valioso e agradável para a predisposição à aprendizagem e para sua complementação, pois ao longo da leitura o leitor possui um grau de qualidade sobre o encaminhamento que será dado ao texto, fundamentado tanto em seu conhecimento de texto e de mundo como nas informações fornecidas pelo texto que está sendo lido. Coelho (1981, p.22) defende que: Toda leitura que, consciente ou inconscientemente, se faça em sintonia com a essencialidade do texto lido resultará na formação de determinada consciência de mundo no espírito do leitor, assim o leitor descobrirá qual a relação do lido e seu mundo. Segundo Cagliari (1999) esforço da criança que começa a ler é comparável ao esforço que um aprendiz de língua estrangeira faz para ler. É o fato do conhecimento comum que as crianças têm dificuldades para realizar uma leitura fluente, além de apresentarem dificuldades específicas com relação ao entendimento do conteúdo da leitura. No ato da leitura em voz alta, o leitor deve em primeiro lugar decifrar o que está escrito e depois reproduzir oralmente o que foi decifrado. O ato de ler é um processo abrangente e complexo; é um processo de compreensão, de entender o mundo a partir de uma característica particular ao homem: sua capacidade de interação com o outro através das palavras, que por sua vez estão sempre submetidas a um contexto. Desta forma, a interação leitor-texto se faz presente desde o início do desenvolvimento das ações do Projeto de Intervenção até o término do mesmo. Nas trilhas do mesmo entendimento, Souza (1992, p.22) afirma: Leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados através de uma conjunção de fatores pessoais com o momento e o lugar, com as circunstâncias. Ler é interpretar uma percepção sob as influências de um determinado contexto. Esse processo leva o indivíduo a uma compreensão particular da realidade. O Projeto de Intervenção tornou-se fator fundamental na aquisição do hábito da leitura e formação do leitor, pois mesmo com suas limitações, ela é o espaço destinado ao aprendizado da leitura. "É na escola que identificamos e formamos leitores" Bamberger (1998). Quando se fala em criança, pode-se perceber que a literatura é indispensável na escola como meio necessário para que a mesma compreenda o que acontece ao seu redor e para que seja capaz de interpretar diversas situações e escolher os caminhos com os quais se identifica. Dar oportunidade para uma criança conhecer o mundo encantado dos livros é um dos papéis fundamental da escola, seja através dos clássicos infantis, contos, lendas, quadrinhos, dentre vários outros. Para isso, é fundamental que os professores sejam os elementos de ligação entre os alunos e os livros, ao mundo do faz-de-conta, pois estes ampliam o potencial imaginativo da criança, tornando-a mais criativa. Existem várias formas de incentivar a criança a gostar de ler, bem como a criar o hábito de leitura. Ser um bom contador de histórias é uma dessas formas, pois as crianças se encantam com o professor, com a entonação de sua voz, os gestos que faz as caras e bocas, os risos ou choros, enfim, tudo aquilo que traz emoção para o momento. E mais tarde tentam imitá-lo agindo da mesma forma. Tudo isso foi possivel durante as realizações das ações do Projeto de Intervenção. Entretanto, a leitura não deve ser somente para o prazer, mas com o objetivo de promover a capacidade reflexiva e crítica, o que acontece quando o professor abre espaço para discussões após a mesma, dando oportunidade dos alunos darem suas opiniões, elogiando ou não o livro, repensando suas idéias acerca do tema abordado, ou até mesmo mudando o final da história. O importante é que a Escola Municipal Dom Bosco, abre-se espaço para que os professores incentive sempre os alunos ao ato de ler, visando o aumento do vocabulário, a riqueza de idéias, a desinibição, a constituir uma fala desenvolta e a ficarem mais próximos dos acontecimentos sociais. Para Freire (1995. P.48). O processo de aprendizagem na alfabetização está envolvida na prática de ler, de interpretar o que lêem, de escrever, de contar, de aumentar os conhecimentos que já têm e de conhecer o que ainda não conhecem, para melhor interpretar o que acontece na nossa realidade, tornando o aluno a mola mestra do processo ensino aprendizagem. Vislumbramos em Freire (2008) este olhar sobre leitura quando nos diz que a "leitura do mundo" precede a leitura da palavra, ou seja, a compreensão do texto se dá a partir de uma leitura crítica, percebendo a relação entre o texto e o contexto. Ler não significa identificar as palavras, mas fazê-lo ter sentido, compreender, interpretar, relacionar e reter o que for relevante. Temos sempre, nos mantermos em atividade, pois a mente parada significa homem improdutivo e para exercitarmos nossa mente, nada melhor do que a leitura para exercitar esta máquina tão importante que é o cérebro. Segundo Martins (2007), o ato de ler é considerado ''um processo de compreensão de expressões formais e simbólicas, por meio de qualquer linguagem''. Assim, no momento da leitura, o leitor interpreta o signo sob a influência de todas as suas experiências com o mundo, ou seja, sua memória cultural é que direcionará as decodificações futuras. A importância da leitura é de extrema valorização em nossas vidas, podemos destacar alguns benefícios que vem a oferecer como: ampliar e integrar conhecimentos, enriquecer nosso vocabulário, facilita a comunicação e nos faz diferenciar o certo do errado. Com o empenho e dedicação dos professores durante a realização das ações do Projeto de Intervenção os alunos tornaram hábito da leitura. Quando o hábito de ler se torna presente na vida de cada criança, ela se torna compulsivo de conhecimentos, pois, a cada livro a cada material lido, sente-se na necessidade de consumir mais e mais informações e conhecimentos, pois o mundo da leitura é infinito, sempre existirá algo para aprendermos e descobrirmos. A cada ação realizada do Projeto de Intervenção repercutia-se um bem enorme, devido os alunos estarem cada vez mais conhecendo a importância da leitura nos dias atuais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao término desse trabalho, foi possível perceber o avanço da leitura e na ortografia das crianças que freqüentam as salas de aulas das séries iniciais da Escola Municipal Dom Bosco. Portanto a formação de bons leitores e escritores precisa ser um compromisso de todas as instituições de ensino, em especial para os educadores. O que significa que a prática de Ensinar a ler e a ter o hábito da leitura não é uma tarefa fácil para o professor, mas sim um desafio indispensável para toda a escola. Tal desafio já se apresenta no corpo do texto presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais das séries iniciais do componente curricular de língua portuguesa relatam que a leitura na escola tem sido fundamentalmente, um objeto de aprendizagem, é necessário que faça sentido para o aluno, isto é, a atividade de leitura deve responder do seu ponto de vista, os objetivos de realização imediata. Durante a realização do projeto de Intervenção forma realizadas ações de incentivo a leitura, como: A roda de leitura, feita através de leituras de textos diversificados, fazendo leitura compartilhada e reflexão sobre a mesma, Além disso, trabalharam em grupos realizando atividades a partir das transparências dos textos lidos, em que foram demonstrando o domínio gradativo da expressão escrita, ao mesmo tempo descobriu-se a importância da leitura para a vida. A cada momento ouvia-se um “olha que legal!”; deste modo descobriu-se uma nova forma de despertar o interesse pelo mundo encantado da leitura. Dessa forma as crianças tiveram a oportunidade de exercitarem-se na descoberta da leitura, interagindo, estimulando a imaginação e desenvolvendo, o gosto pela leitura. Nessa perspectiva, é responsabilidade tanto da escola como da família a função de contribuir para o desenvolvimento e do gosto pela leitura. o professor deve estar consciente de motivar e incentivar a criança para que tenha empenho à favor do desenvolvimento dos aspectos históricos que motivem a leitura. Confirma-se neste trabalho que a criança das séries inicias da Escola Municipal do Bosco, quando é motivada e os professores buscam esses meios de resolver a situação podemos formar leitores conscientes e favorecidos na sua vida social. Percebe-se o quanto o professor pode contribuir para desenvolver a leitura no ambiente escolar, aplicando as diferentes maneiras e posturas assumidas pelo profissional para que isso ocorra. Sendo assim, compreende-se que não existem receitas pedagógicas para ser aplicada a escola, é necessária a motivação e dedicação por parte dos profissionais para a formação de leitores. Além disso, comprovou-se que: Um dos resultados mais agradáveis e produtivos da leitura da história em voz alta para o grupo todo é poder compartilhar as reações de cada um. Não é algo que simplesmente acontece: tem que ser cultivado gradualmente, durante todo o período da educação infantil e fundamental. (KUHLTHAU, 2004, p. 30) A escola, portanto, torna-se um espaço específico e privilegiado onde a criança pode-se entrar em contato direto com o mundo da leitura e seus diversos gêneros literários desenvolvendo, assim, o gosto pela leitura. Acredita-se que é papel da escola auxiliar na formação de leitores por meio do diálogo com os diversos gêneros literários. Assim sendo, o hábito da leitura é um dos requisitos básicos para que a mesma se torne importante nas séries iniciais do Ensino Fundamental, proporcionando aos alunos o estimulo e o desejo de outras leituras. Tudo isso foi possível pelo à disposição em que os alunos e professores se empenharam na realização das ações do projeto de intervenção, na escola Municipal dom Bosco, isso repercutiu um bem enorme, devido os alunos estarem cada vez mais conhecendo a importância da leitura nos dias atuais. Referências BAMBERGER, Richard. Como incentivar o habito de leitura. 7.ed. São Paulo: Atica; [s.l.]: UNESCO, 1998. BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais; Língua Portuguesa. Brasília, 1997. COELHO, Nelly Novaes. A Leitura infantil: História- análise. São Paulo-SP. Quirón, Ed.1981 FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam./Paulo Freire - 49. ed. São Paulo: Cortez, 2008. ___________. Pedagogia do oprimido. 10 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985 KUHLTHAU, Carol. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino fundamental. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. LAJOLO, M. 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