EAD: UTILIZAÇÃO DA INTERNET, DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS E DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO Jussara de Paula Souza – PUC/GO Adair Marques Filho – FAV/UFG Anne Cristina Camilo de Oliveira – SME Goiânia/GO Resumo: O estudo propõe breves reflexões acerca da utilização da internet como ferramenta de desenvolvimento pedagógico a partir das disciplinas semipresenciais. Explana-se a importância da utilização da comunicação remota e cibernética na mediação de disciplinas dos cursos presenciais das instituições de ensino superior. Trata-se de reflexões sobre a EAD no modelo semipresencial, o processo de ensinoaprendizagem e a mediação do professor. Palavras-Chave: EaD; Semipresencial ; Mediação Abstract: The study it considers brief reflections concerning the use of the Internet as tool of pedagogical development you discipline from them semiactual. Explain it the importance of the use of the remote communication and cybernetics in the mediation of discipline of the actual courses of the institutions of superior education. One is about reflections on the EAD in the semiactual model, the process of teach-learning and the mediation of the professor. Key-Words: EaD; Semiactual; Mediation Introdução A utilização da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC´S) tem se tornado uma necessidade imprescindível nas práticas pedagógicas, presencial ou a distância, assumindo até mesmo um valor de competitividade de mercado, já que as instituições utilizam às tecnologias para facilitar e proporcionar o aprendizado, possibilitando o conhecimento e ainda qualificando profissionalmente o estudante. As novas tecnologias possibilitam a transmissão de informações em tempo real, o que favorece e agiliza as práticas de pesquisa e ainda promovem o intercambio de conhecimentos e cultura. Para Blanco e Silva Os processos que definem os modelos comunicativos da sociedade no início do século XXI e aqueles outros processos que estruturam o fazer educativo tenderão a um desenvolvimento global na didática, semântica e axiologia do ambiente de aprendizagem. Terão que entender-se e complementar-se numa realidade interativa onde o comunicativo e o pedagógico cobrem um sentido novo mais amplo (2002, p. 9-10). O ambiente educacional está em constante mutação quando observado sob a ótica da tecnologia, tendendo cada vez mais às práticas de interação, privilegiando a absorção do conhecimento através de um número crescente de ferramentas capazes de transmitir informações, seja para efeitos ilustrativos ou para efeito de pesquisa e busca do saber, facilitando conseqüentemente o processo de comunicação entre educador e educando. Nesta perspectiva o estudo visa refletir sobre Educação a Distância e a utilização de disciplinas semipresenciais no processo de ensino-aprendizagem. Assim, o estudo faz um apanhado de informações teóricas pertinentes ao tema, tratando de questões históricas da EAD, a utilização da tecnologia na educação e a legislação referente as disciplinas semipresenciais. Metodologia Através da revisão da literatura, pode-se solidificar o conhecimento teórico acerca da temática tecnologia, EAD e disciplinas semipresenciais. Assim a metodologia utilizada neste trabalho envolveu levantamento bibliográfico especializado em livros, artigos e base de dados, visando à busca de referencial teórico para referendar o estudo. A revisão de literatura ou bibliográfica, que conforme Martins, [...] o pesquisador procura conhecer as contribuições científicas sobre determinado assunto. Tem como objetivo recolher, selecionar, analisar e interpretar as contribuições teóricas já existentes sobre determinado assunto (2000, p.23). Através da revisão da literatura pôde-se solidificar o conhecimento teórico junto ao prático da pesquisadora e professora enriquecendo a capacidade de observação do processo e ensino-aprendizagem e assim colaborando no processo de formação profissional. Quanto à estruturação e desenvolvimento do relatório, foram embasadas no Manual de Elaboração e Apresentação de Relatório de Estagio Supervisionado da Pontifícia Universidade Católica de Goiás e em normas da ABNT. Resultado A Internet muda as concepções do ensino e lentamente se insere no contexto educacional com forte intensidade, impulsionando enormemente a Educação a Distância, que surgiu a partir dos primeiros impressos de Gutenberg em 1453, concomitante ao surgimento da imprensa, onde a informação passou a ser transmitida de um lugar para o outro através da escrita. (SCHECHTMAN, 2003) Diretamente na linguagem educacional a EAD surgiu em 1987 através de Bordenave, que criou o chamado ensino por correspondência, que possuía uma lenta interação e os seus resultados eram medidos através de tarefas resolvidas. Já a segunda geração do EAD esta relacionada à chamada Teleeducação, que como o próprio nome se propõe é o deslocamento do conhecimento através da mídia, rádio e televisão, que são organizados em centros/núcleos, onde pessoas se reuniam com o intuito de ver/ouvir informações. Pegando o gancho desta ferramenta, em uma terceira etapa surge o melhoramento destas reuniões que passaram a ter material impresso; vídeos; multimídia e interação eletrônica através de redes de computadores. Muitas empresas apostaram neste tipo de formação. Por fim chega a quarta era a da Tecnologia Computacional, que é a interação entre o homem e a máquina, onde se dá a comunicação sincronizada em tempo real através da Internet. (SCHECHTMAN, 2003). De acordo com Aretio, apud Benedetti e Vasconcelos, O ensino a distância é um sistema tecnológico de comunicação bidirecional, que pode ser massivo e que substitui a interação pessoal, na sala de aula, de professor e aluno, como meio preferencial de ensino, pela ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e pelo apoio de uma organização e tutoria que propiciam a aprendizagem independente e flexível dos alunos (2007, p. 6). Nota-se que a Educação a Distância, não surgiu junto aos computadores, mas sim que participou da evolução tecnológica desde a época dos primeiros impressos. Uma problemática a ser pontuada é que na era computacional o aluno se priva da socialização, diferentemente da presencial, mas ao mesmo tempo ele passa a ter um leque infinitamente maior de conteúdos e, além disso, podendo se organizar para estudar nos momentos em que estiver disponível, e em sua própria residência ou em qualquer lugar que esteja aproximando-o mais do conhecimento em função do fator tempo e espaço. Nova e Alves apud Araújo et. al [...] um dos grandes problemas desses cursos relacionava-se à quase que completa falta de interatividade do processo de aprendizagem, devido à dificuldade dos alunos de trocarem experiências e dúvidas com professores e colegas, o que desestimulava e empobrecia todo o processo educacional. Nesse sentido, a ênfase da aprendizagem centrava-se no autodidatismo (2004). Atualmente os ambientes virtuais possibilitam essa interação e para Lévy a EAD é “o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço” (1999, p.17). Mas para que ocorra uma interação efetiva, é necessário que objetivos, metodologia e avaliação dos cursos ou disciplinas semipresenciais, estejam bem definidas, de forma tal que a interatividade esteja presente nestes ambientes em alto grau, para que não ocorram problemas como evasão e desestímulo dos alunos em relação à disciplina. Tavares salienta que [...] não é o ambiente em si próprio que determina a interatividade, mas os atores que fazem parte desse cenário, objetivando a construção do conhecimento, de forma colaborativa. (2006, p.1) Partindo desse pressuposto de que a EAD não acontece só com o uso das tecnologias modernas, mas sim com a participação atuante do professor/tutor, a comunicação bidirecional é que vai estabelecer num ambiente virtual a dinamicidade do aprendizado, estabelecendo um novo olhar para a relação professor/aluno, uma vez que o uso da internet como ferramenta pedagógica, abre um leque de possibilidades, através de suas inúmeras janelas, permitindo um ensino voltado para a reflexão, investigação e problematização. “O professor deve propor o conhecimento a maneira do parangolé.” (SILVA, 2008, p.9), com a participação ativa do aluno, construindo e reconstruindo o conhecimento, numa grande mandala do saber. Observa-se que o computador aliado a internet emite uma gama de possibilidades de armazenamento e pesquisa, mas que a sua utilização a favor da educação depende da sua manipulação. Para Costa “saber interagir com esses aparelhos é fundamental para que possamos extrair deles aquilo que desejamos” (2002, p.12), ou seja, os recursos computacionais propõem a informação, mas a absorção destas informações está diretamente relacionada em saber utilizar-se da tecnologia disponível, pois, “a tecnologia mais moderna não garante a qualidade da proposta.” (LITWIN, 2001, p. 20) Ainda de acordo com Costa “no âmbito da educação, milhares de pesquisadores, professores e estudantes de todo o planeta apostam na internet, enxergando-a como fator tecnológico principal na evolução do ensino à distância e presencial” (2002, p. 09). Sob a ótica da educação a tecnologia agrega valores que criam novas formas didáticas à transmissão das informações, possibilitando um ensino mais próximo à realidade, mudando o papel do educador frente ao educando, isto é os professores passam de transmissores a facilitadores da aprendizagem, pois podem disponibilizar, através do uso das novas tecnologias, meios para os indivíduos desenvolverem suas capacidades de descobrimento, de individualização do processo de aprendizagem e de construção dos próprios conhecimentos. Conforme pontua Santos, As tecnologias digitais vêm superando e transformando os modos e processos de produção e socialização de uma variada gama de saberes. Criar, transmitir, armazenar e significar está acontecendo como em nenhum outro momento da história. Os novos suportes digitais permitem que as informações sejam manipuladas de forma extremamente rápida e flexível envolvendo praticamente todas as áreas do conhecimento sistematizado bem como todo cotidiano nas suas multifacetadas relações. Vivemos efetivamente uma mudança cultural. (2001, p.114). A Educação a Distância foi admitida pelo MEC na década de 90, a partir do artigo 81 da Lei nº 9394/96, com base no artigo 80 da mesma lei. As disciplinas semipresenciais são expressas pelo MEC (Ministério da Educação), em 2004, reconhecendo e autorizando aos cursos de graduação e a utilização da metodologia na aplicação dos conteúdos das disciplinas das grades curriculares ao ensino superior. A Portaria 4.059/04 e em seu Art. 1º, dispõe que As instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria. A Portaria admite como modalidade semipresencial a aplicação de didáticas que permitam a auto-aprendizagem do educando a partir de tecnologias de comunicação remotas. Assim, de acordo com Almeida os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA`S) podem ser utilizados como suporte “à atividades de formação semipresencial nas quais o ambiente digital poderá ser utilizado tanto nas ações presenciais como nas atividades a distância” (2003, p.6). De acordo com Blanco e Silva os recursos tecnológicos contribuem para “facilitar a atividade letiva dos professores” (2002, p. 46). Ao descentralizar a atenção do aluno e do professor para outras fontes de informação, cria-se a perspectiva da curiosidade, do diferente, do inovador, propiciando à investigação, a interatividade, a reflexão e, por conseguinte, a construção do conhecimento. Portaria 4.059/04, em Parágrafo único, institui que os profissionais docentes semipresencial sejam “qualificados em nível compatível ao previsto no projeto pedagógico do curso, com carga horária específica para os momentos presenciais e os momentos a distância”. Observa-se que o modelo semipresencial não exclui a figura qualificada do docente e que a Portaria Normativa pertinente ao tema preserva a necessidade de profissionais capacitados. Assim como busca preservar a qualidade da educação a distância, utilizando-se das modalidades de avaliação somativa e formativa, uma vez que a aquisição do conhecimento é um processo contínuo e complexo. Para Kenski Não basta dizer que computadores, programas e redes são os suportes midiáticos de cursos online revolucionários. É necessário pensar qual a estratégia que permeia o projeto de um curso, qual a sua metodologia. É preciso ter claro os papéis de alunos e dos profissionais que atuam no ensino online. Que ações lhes são possíveis no processo, de que forma se relacionam, quais hierarquias e estruturas de poder estão presentes, e como o planejamento e o currículo são permeáveis a essas intervenções. Não se trata, portanto, de uma nova educação, mas de uma nova cultura pedagógica em construção (2006, p.79). Assim, a postura do professor frente a avaliação da aprendizagem em rede, deve estar agregada às novas concepções de avaliação do processo pedagógico no sentido macro e micro do projeto de ensino a distância, incluindo provas presenciais, bem como, a utilização das comunicações assíncronas e síncronas que o uso da internet, juntamente com as plataformas de EAD dispõe como expresso em seu Art. 1º § 3º. Viabilizar na modalidade semipresencial, uma proposta didática e pedagógica pautada na qualidade do ensino/aprendizagem, contemplando a dialética do saber, a excelência da tutoria e a avaliação em movimento, reafirma a necessidade e a eficiência desse modo de ensinar a distância, pois segundo Litwin A existência de locais de encontro é o reconhecimento de que o desafio de educação a distância está em propostas que não fomentem o isolamento do aluno, mas que ensinem a valorizar a solidariedade e a participação (2001, p. 22). Esse deverá ser o grande diferencial das disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial; fomentar a aprendizagem colaborativa e estimular o conhecimento compartilhado, mostrando a eficácia desse modo de se fazer EAD. Conclusão A internet realmente impulsionou o ensino a distância no Brasil. A internet é mais uma ferramenta de aprendizagem que a EAD dispõe para se concretizar perante o cenário educacional. O que qualifica os cursos ofertados como semipresenciais é a proposta de ensino, o grau de interatividade e o modelo de tutoria que a universidade ou curso de extensão/capacitação adota. Em relação às disciplinas semipresenciais elas fazem parte da evolução ou revolução no contexto do ensino/aprendizagem, objetivando no futuro, uma educação flexível em que o conhecimento não será mais transmitido de um para outro e sim de um para muitos, de muitos para uns, ou ainda de muitos para muitos, estabelecendo uma dialética de aprendizagem utilizando a cibercultura como ferramenta principal. O grande desafio do professor/tutor é a orientação assistida, a dinamicidade, a atualização dos métodos pedagógicos e, principalmente o comprometimento com a qualidade da EAD. A sincronização da comunicação a partir dos computadores e a Internet possibilitam o aprendizado independente ao tempo e movimento do aluno, admitindo flexibilidade no processo de ensino-aprendizagem. O método semipresencial aceita a emissão de um leque maior de informações a cerca da disciplina e, sobretudo o incentivo a leituras e melhor estruturação dos debates nos momentos presenciais o que gera como conseqüência a troca de experiências no contexto das interpretações práticas e teóricas, seguindo os pensamentos da EAD. O modelo semipresencial favorece a inclusão digital dos alunos, pois os ambientes virtuais de aprendizagem não são exclusividade das universidades, mas também das diversas organizações estabelecidas no contexto geral da sociedade. A disciplina semipresencial contribui para a ambientação dos estudantes à nova metodologia, aprendendo estes a se organizarem no ambiente virtual assim como a deceparem medos e ansiedades causados por situações desconhecidas neste sentido. O grande desafio do professor/tutor, no que tange a questão semipresencial, é colocar os educandos numa postura proativa de desenvolvimento, fazer com que estes realmente acessem e utilizem-se das ferramentas e materiais disponibilizados. Para tal imputa-se à Universidade ou ao projeto, estabelecer uma tutoria dinâmica, que conceba a avaliação como um processo longitudinal, processual e formador, motivando-os para o caminho da aprendizagem autônoma e tornando-os co-autores do seu próprio conhecimento. A Educação a Distância, a luz da Portaria 4059/04 é uma ferramenta de grande valor no processo educacional e só a partir de seu experimento é que o professor poderá encontrar propostas motivadoras que estimulem o interesse dos educandos ao conhecimento, assim como estabelecer suas propostas quanto a forma e os fins do processo de ensino-aprendizagem a partir das tecnologias computacionais e da informação. Referências Bibliográficas ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Avaliação em meio digital: novos espaços e outros tempos. São Paulo: PUC/SP-CED, 2003 ARAÚJO, Cacilda Almeida de; MATTA, Alfredo e PASSOS, Maria Sigmar Coutinho. A experiência de educação à distância no mestrado em educação: otimizando comunidades de aprendizagem. 2004 Disponível em: http://www.abed.org.br/nordeste/downlaad/cacildasigmamatta.pdf Acesso em 12 de maio de 2010 BENETTI, Claudia Regina e VASCONCELOS, Marilda Franco M. Ensino a distância: sujeitos na rede: novas Tecnologias de Informação e Comunicação Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2008/tc/520200812712PM.pdf Acesso em 12 de maio de 2010 BLANCO, Elias; SILVA, Bento. Tecnologia e Educação. Portugal: Porto, 2002. BLÁZQUEZ, Florentino; SANTOS, Ivanilde Pereira dos. Incorporação das Tecnologias no Ensino Superior. Goiás: Talento, 2005. COSTA, Rogério da. A cultura digital. São Paulo: Publifolha, 2002. KENSKI, Vani M.; OLIVEIRA, Gerson P. de; CLEMENTINO, Adriana. Avaliação em movimento: estratégias formativas em curso online. In: SILVA, Marco; SANTOS, Edméa (Orgs.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, 2006. p. 79-108. LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da Informática. Lisboa: Instituto Piaget, 1999 LITWIN, Edith. Educação a distância. Temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001, p. 13-22. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas 2000. MEC, Ministério da Educação e Cultura. Portaria 4.059/04. Disponível em http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf Acesso em 13 de maio de 2010 SCHECHTMAN, Sheila. Interatividade entre orientador e aprendiz em um curso virtual: prática ou teoria? 2003 Disponível em: http://www.rautu.unicamp.br/nou-rau/ead/document/?code=18 Acesso em 12 de maio de 2010 SILVA, Marco. Sala de aula interativa: a educação presencial e a distância em sintonia com a era digital e com a cidadania. 2003. Disponível em http://www.senac.br/informativo/BTS/272/boltec272e.htm. Acesso em 22 de outubro de 2009. “___O que é interatividade?”. Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 24, n° 2, mai/ago., 1998. ____ Interatividade: uma mudança do esquema clássico da comunicação. Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 26, n° 3, set/dez., 2000. SILVA, Marco; SANTOS, Edméa. O desenho didático interativo na educação online. Revista Ibero-americana, Espanha, n. 49, jan./abr. 2009 Disponível em http://www.rieoei.org/rie49a11.htm Acesso em 6 de janeiro de 2010. TAVARES, Valéria Ribeiro de Carvalho. O ambiente inovador da EAD como agente de mudanças e transformações das práticas pedagógicas. Revista Eletrônica SEED MEC, Brasília,2006.