ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL ADMINISTRAÇÃO - CONCEITO É O PROCESSO DE TOMAR E IMPLEMENTAR DECISÕES, VISANDO-SE ATINGIR OBJETIVOS, A PARTIR DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS. DECISÕES planejamento organização direção controle RECURSOS pessoas; espaço; tempo; informação e conhecimento; dinheiro; instalações; máquinas e equipamentos; tecnologia. OBJETIVOS resultados esperados ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL ADMINISTRAÇÃO - IMPORTÂNCIA administração pessoal; “ familiar; “ de pequenos grupos sociais; “ de organizações; “ social: cidade, estado, sociedade global. EMBORA O PROCESSO ADMINISTRATIVO SEJA IMPORTANTE EM QUALQUER CONTEXTO DE UTILIZAÇÃO DE RECURSOS, A RAZÃO MAIOR PARA ESTUDÁ-LO É SEU IMPACTO SOBRE O DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES, AS QUAIS, ASSUMIRAM IMPORTÂNCIA SEM PRECEDENTES NA SOCIEDADE E NA VIDA DAS PESSOAS. A SOCIEDADE MODERNA É UMA SOCIEDADE ORGANIZACIONAL, EM CONTRASTE COM AS SOCIEDADES COMUNITÁRIAS DO PASSADO: VIVEMOS, HOJE, NUMA “ALDEIA GLOBAL”. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - VISÃO HISTÓRICA MANUFATURA ARTESANAL ONE BEST WAY (TAYLOR) PRODUÇÃO EM MASSA SISTEMA TOYOTA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - VISÃO TRADICIONAL MÁXIMA EFICIÊNCIA + MENOR CUSTO QUALIDADE ENTREGA FLEXIBILIDADE SERVIÇOS MEIO AMBIENTE - HÁ VÁRIAS OUTRAS FORMAS DIFERENTES DE ORGANIZAR OS SISTEMAS OPERACIONAIS DE UMA EMPRESA INDUSTRIAL OU DE SERVIÇOS; TAIS FORMAS DEVEM SER CONCEBIDAS E SELECIONADAS EM TOTAL SINTONIA COM A ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO MUDANÇAS SALES VIDAL ASSUMIR RISCOS . NOVAS ESTRATÉGIAS . NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO . NOVAS TECNOLOGIAS, PRODUTOS E PROCESSOS DESAFIOS DA PRODUÇÃO DESENVOLVER MÃO DE OBRA SÓLIDA E TREINADA DESENVOLVER, GERENCIAR E USAR O CONHECIMENTO UTILIZAR SISTEMAS AVANÇADOS DE MANUFATURA, PROCESSOS, EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIAS INTEGRAR AS DIVERSAS FONTES DE VANTAGEM COMPETITIVA DA EMPRESA CADEIA DE VALOR: ATIVIDADES VANTAGEM COMPETITIVA É IMPOSSÍVEL SER BOM EM TUDO E PARA TODOS! O DIFERENCIAL COMPETITIVO VEM DE FAZER MELHOR E DIFERENTE DO QUE OS OUTROS; É ESTA A PRINCIPAL TAREFA DO GESTOR: - ESCOLHER, DENTRE AS DIVERSAS ALTERNATIVAS DE ATIVIDADES, AS QUE TÊM MAIOR POTENCIAL PARA AGREGAR VALOR À EMPRESA. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL CADEIA DE VALOR REDE DE VALOR DE OPERAÇÕES (RVO) SUPRIMENTO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO SERVIÇOS AGREGADOS + + + ELO ENTRE AS ATIVIDADES FOCO ESTRATÉGICO -O GESTOR DE OPERAÇÕES PARTICIPA DA ESCOLHA DOS CRITÉRIOS ESTRATÉGICOS, DEFININDO COMO FOCAR SEUS RECURSOS OPERACIONAIS PARA DAR SUPORTE À ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA, VISANDO TRANSFORMAR AS PRÓPRIAS OPERAÇÕES EM FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA CRITÉRIOS COMPETITIVOS CUSTO E QUALIDADE / FLEXIBILIDADE / INOVAÇÃO / DESEMPENHO DE ENTREGA / VELOCIDADE DE LANÇAMENTO DE NOVOS PRODUTOS + SERVIÇOS / CONTROLE AMBIENTAL / RESPONSABILIDADE SOCIAL ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL REDE DE VALOR DE OPERAÇÕES - RVO PRESSÃO DA CONCORRÊNCIA SUPRIMENTO DESENVOLV. DE PRODUTOS PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO EXIGÊNCIAS DO MERCADO SERVIÇOS AGREGADOS ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES (ESTRATÉGIA FUNCIONAL) - UM CONJUNTO DE DECISÕES DE COMO ORGANIZAR A RVO, CONSISTENTE E COERENTE ENTRE SI, QUE DARÃO SUPORTE À ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA (ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS) E, NO LONGO PRAZO, PODERÃO TRANSFORMAR A OPERAÇÃO EM UMA FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA. A ESTRATÉGIA REPRESENTA UMA ADAPTAÇÃO ENTRE UM AMBIENTE DINÂMICO E UM SISTEMA DE OPERAÇÕES ESTÁVEL. - É UMA CONCEPÇÃO DE ORGANIZAÇÃO, DE COMO ESTA SE AJUSTA CONTINUAMENTE AO AMBIENTE EM QUE ESTÁ INSERIDA. OS TRÊS NÍVEIS ESTRATÉGICOS ESTRATÉGIA CORPORATIVA ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL A ESTRATÉGIA CORPORATIVA -RELACIONA-SE COM O AMBIEMTE EM QUE O GRUPO EMPRESARIAL ATUA, SENDO FUNDAMENTAL NA SUA DEFINIÇÃO O RECONHECIMENTO DE SUAS FORÇAS E FRAQUEZAS, E DOS FATORES AMBIENTAIS QUE PODERÃO AFETAR O FUTURO DA EMPRESA: TECNOLOGIA, ECOLOGIA, ASPECTOS ECONÔMICOS, SETOR DE ATUAÇÃO, SOCIEDADE E ASPECTOS POLÍTICOS. +++ UMA SÓ UNIDADE DE NEGÓCIO EC = ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS A ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS - OS FATORES AMBIENTAIS, INTERAGINDO COM A UNIDADE DE NEGÓCIOS (A EMPRESA) CRIAM O “CARÁTER” DA UNIDADE, QUE SÃO OS COMPROMISSOS INTERNOS ADVINDOS DA FORMA COMO A ORAGMIZAÇÃO AGE NA RESPOSTA A ESSAS PRESSÕES, A QUAL DEFINE SUA COMPETÊNCIA DISTINTIVA (O QUE ELA PODE FAZER PARTICULARMENTE BEM). A ESTRATÉGIA (FUNCIONAL) DE OPERAÇÕES - DEVERÁ ESTAR ALINHADA À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, CONTRIBUINDO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS DA EMPRESA, BUSCANDO TRANSFORMAR A OPERAÇÃO NUMA FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL O MODELO DE PORTER; ESTRATÉGIAS GENÉRICAS - PARA ENFRENTAR AS CINCO FORÇAS COMPETITIVAS DE CADA INDÚSTRIA (PODER DE BARGANHA DOS CLIENTES, PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES, CONCORRENTES, AMEAÇAS DE PRODUTOS SUBSTITUTOS E AMEAÇAS DE NOVOS ENTRANTES), A EMPRESA PODE UTILIZAR TRÊS ABORDAGENS DIFERENTES: 1. LIDERANÇA EM CUSTO 2. DIFERENCIAÇÃO 3. ENFOQUE ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE OPERAÇÕES D I F E R E N C I A Ç Ã O ALTA BAIXA DIFERENCIAÇÃO PURA CUSTO E DIFERENCIAÇÃO NENHUMA ESTRATÉGIA PRETENDIDA LIDERANÇA EM CUSTO PURA BAIXA ALTA EFICIÊNCIA EM CUSTOS ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL NOVOS PARADIGMAS - - PORTER: AS EMPRESA SÓ PODERÃO TER SUCESSO SE DEFINIREM QUAL DAS TRÊS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS UTILIZARÃO, NÃO SE ENCONTRANDO EXEMPLOS DE EMPRESAS BEM-SUCEDIDAS QUE UTILIZAM ESSAS ESTRATÉGIAS SIMULTANEAMENTE; (???) NOVAS ABORDAGENS COMPETITIVAS: A FLEXIBILIDADE E A CULTURA ORGANIZACIONAL RELACIONADO COM MELHORIAS CONTÍNUAS PERMITEM QUE SIMULTANEAMENTE A EMPRESA SE PREOCUPE COM CUSTOS E COM QUALIDADE. (!!!) “NOVAS TECNOLOGIAS DE OPERAÇÕES VIABILIZAM MAIOR FLEXIBILIDADE EM PROJETOS E MIX DE PRODUTOS, RÁPIDAS RESPOSTAS ÀS MUDANÇAS DE MERCADO, MAIORES INFORMAÇÕES E MAIS RÁPIDA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO”. > ESSAS COMPETÊNCIAS EMERGENTES SE LOCALIZAM NA EFICIÊNCIA RELACIONADA COM MAIOR VARIEDADE (ECONOMIAS DE ESCOPO) E NÃO EM MAIORES VOLUMES (ECONOMIAS DE ESCALA). ECONOMIAS DE ESCOPO: MENORES CUSTOS SÃO OBTIDOS QUANDO SÃO PRODUZIDOS MÚLTIPLOS PRODUTOS COM OS MESMOS EQUIPAMENTOS; ECONOMIAS DE ESCALA: QUANDO SE REDUZ O CUSTO MÉDIO UNITÁRIO COM O AUMENTO DO VOLUME DE PRODUÇÃO. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL CRITÉRIOS COMPETITIVOS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS 1. CUSTOS: PRODUZIR COM MARGENS DE LUCRO MAIORES PRODUZIR GRANDES VOLUMES COM MARGENS REDUZIDAS 2. QUALIDADE DOS PRODUTOS; 3. DESEMPENHO DE ENTREGA (RELAÇÃO ENTRE FORNECEDOR E CLIENTE): . MOBILIZAR RECURSOS PARA GARANTIR O TRABALHO PROMETIDO; . ENTREGAR DENTRO DO PRAZO; . CORRIGIR RAPIDAMENTE FALHAS OCORRIDAS; . TER PRAZOS DE ENTREGA MAIS CURTO QUE OS CONCORRENTES; 4. FLEXIBILIDADE: RELACIONADA A EQUIPAMENTOS E PROCESSOS . ABSORVER RAPIDAMENTE MUDANÇAS EM LOTES DE PRODUÇÃO (VOL); . ABSORVER MUDANÇAS NO TIPO DE PRODUTOS (MIX); 5. INOVATIVIDADE: HABILDADE DA EMPRESA EM LANÇAR NOVOS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL CATEGORIAS DE DECISÃO x ESTRATÉGIAS DE OPERAÇÕES CATEGORIA DE DECISÃO LIDERANÇA EM CUSTO DIFERENCIAÇÃO CUSTOS E PURA DIFERENCIAÇÃ CAPACIDADE GRANDE VARIÁVEL PEQUENA LOCALIZAÇÃO CENTRALIZADA DESCENTRAL. VARIÁVEL EQUIP. E PROCESOS . TIPOS DE EQUIP. . INOVAÇÃO DE PROC. . NOVAS TECNOLOGIAS ESPECIAIS PEQUENA POUCAS UNIVERSAIS GRANDE POUCAS UNIVERSAIS GRANDE MUITAS SISTEMAS GERENCIAIS . TAMANHO ESTOQUES . TAMANHO DE LOTE . TEMPO DE SET-UP VARIÁVEL VARIÁVEL VARIÁVEL PEQUENO PEQUENO PEQUENO PEQUENO PEQUENO PEQUENO RECURSOS HUMANOS . ESPECIALIZAÇÃO . HABILIDADES . FLEXIBILIDADE VARIÁVEL RESTRITA PEQUENA BAIXA AMPLA GRANDE VARIÁVEL AMPLA GRANDE