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Realização
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO
Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – PROExC
NIESC/PROETNO – Núcleo Inter-transdisciplinar de Educação, Saúde e Sexualidade e Cultura
Centro de Estudos Interdisciplinares do Século 20 – CEIS 20/ Universidade de Coimbra
Programa de Pós-Graduação em Museologia – PPGMUS-UNIRIO
Comissão Científica
Prof. Dr. António Gomes Ferreira – FPCE/UC/PT; Profª. Drª. Célia Linhares – UFF/BR;
Prof Dr Donaldo Bello – UERJ/BR; ProfªDrª Regina Abreu – UNIRIO/BR;
Profª Drª Hilda Alevato – UFF/BR; Prof Dr Luiz Carlos Borges – UNIRIO/PPGMUS;
Profª Drª Malvina Tuttman – UNIRIO/BR; Profª Drª Maria Amélia Reis – UNIRIO/CEIS 20/UC/FCT;
Profª Drª Maria do Rosário Pinheiro – FPCE/UC/PT; Prof Dr Marcos Miranda – UNIRIO/BR;
Profª Drª Dayse Martins Hora – UNIRIO/BR; Profª Drª Graziela Raupp Pereira – UA/FCT;
Profª Drª Amanda Rabelo – UC/FCT; Prof Dr Zeca Ligiero – UNIRIO/BR –
Patricia Vargas – FAETEC/NIESC; Juçara Bedin - FAETEC e Prof Dr Rafael dos Santos UERJ/BR
Colaboradores
Danielle Duque; Ricardo Fernandes; Mariléa Santiago; Edialeda Nascimento; Cristiane Reis;
Rosana Sousa Patané; Bruno Diniz; Lilia Fortes; Cristiana de Carvalho; Arlete Sandra Mariano Alves;
André Barbosa; Pedro Cavalcanti; Luís Barreiros Neto; Humberto de Souza; Guilherme Guimarães;
Pituka Nirobe; Tiãozinho da Mocidade; Edson Miyata; Omri Breda; José Luiz Xohã Karajá,
Darcy Tupâ Kuaray, Sérgio Wera Kuaray Nhamandu Miri, Algemiro Karai Mirim
e Lider Comunitário Miguel dos Santos e Luciano Oliveira de Souza.
Comissão Organizadora
Maria Amélia de Souza Reis, Antonio Gomes Ferreira, Maria do Rosário Pinheiro,
Pituka Nirobe, Virginia Georg Schindhelm
Equipe da PROExC/UNIRIO
Fabiana Santos de Paula, Elizabeth Ramos, Claudia Silva, Nathalia Caliman, Débora Nascimento,
Jonathan Xisto, Marianne Fatá, Priscila Maia, Cássia França de Souza e Valéria Paixão.
Coordenadores Gerais
Profa. Dra. Maria Amélia Reis e Profº Drº Antonio Gomes Ferreira;
Co – Coordenadores
Profª. Drª Dayse Hora e Prof. Dr. Marcos Miranda
UNIRIO
REITORA
Profª. Dr.ª Malvina Tania Tuttman
VICE-REITOR
Prof. Dr. Luiz Pedro San Gil Jutuca
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA
Prof. Dr. Luciano Pires Maia
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO
Profª. Dr.ª Hermida da Silva e Silva
PRÓ-REITORA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
Profª. Drª. Maria Tereza Serrano Barbosa
PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO
Prof. . Astério Kiyoshi Tanaka
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Carlos Alberto Veiga
DECANO DO CCH
Prof Dr Luiz Cleber Gak
COORDENADORES
Profª Doutora Maria Amelia de Souza Reis
Prof Dr Antonio Gomes Ferreira
Parcerias
Apoio
PROETNO
Realização
III ENCONTRO
LUSO-BRASILEIRO
DE EDUCAÇÃO,
FORMAÇÃO E CULTURA
V SEMINÁRIO
DE EDUCAÇÃO
DIFERENCIADA E
ETNOCONHECIMENTO
31 de agosto,
01 e 02 de setembro
V SEMINÁRIO
DE EDUCAÇÃO
DIFERENCIADA E
ETNOCONHECIMENTO
III ENCONTRO
LUSO-BRASILEIRO
DE EDUCAÇÃO,
FORMAÇÃO E CULTURA
Ver, ouvir e sentir
as raízes
raizes de nossa brasilidade
UNIRIO – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
e NIESC – Núcleo Inter-transdisciplinar de Educação, Saúde e Cultura apresentam
V Seminário de Educação Diferenciada e Etnoconhecimento
e III Encontro Luso-Brasileiro de Educação, Formação e Cultura
Programa Etnoconhecimento para um EtnoREconhecimento:
a importância da educação diferenciada na/para a escola pública com qualidade social
31 de agosto, 1 e 2 de Setembro de 2009
Av Pasteur nº 458 – Urca/RJ - Prédio CCH – Centro de Ciências Humanas e Sociais / UNIRIO
V Seminário de Educação Diferenciada e Etnoconhecimento
III Encontro Luso-Brasileiro de Educação, Formação e Cultura
Programa de Extensão Universitária
Etnoconhecimento para um EtnoREconhecimento:
a importância da educação diferenciada na/para a escola pública com qualidade social
Apresentação:
O Seminário, em sua quinta edição, apresenta-se com características inovadoras ao trazer para universidade
a divulgação não só dos saberes acadêmicos de pesquisadores que investem sobre a temática abordada,
como também, o trabalho realizado por professores e alunos-professores dos Cursos de Pedagogia,
Normal Superior e Normal Ensino Médio, com os livretos bilingues produzidos a partir do programa.
Ouviremos falar de outras dimensões de educação diferenciada: de gênero, de crianças e adolescentes
em risco social, de mulheres privadas da liberdade, como também das ciências que encontram as
fronteiras dos conhecimentos étnicos.
VER, OUVIR E SENTIR AS RAÍZES DE NOSSA BRASILIDADE é tema e eixo gerador nesta 5ª edição que reúne
atividades variadas importantes para nossas reflexões: mesas redondas, conferências, oficinas
lúdido-pedagógicas, comunicações de trabalhos científicos e de práticas educativas exitosas,
apresentação de performances artísticas, exposição cultural de Angola, feira de artesato étnico-cultural e
muita reflexão sobre etnicidade e culturalidade
VIDA – MEMÓRIA – HISTÓRIA – SABORES E SABERES AQUI SE REUNEM NO REFORÇO DA IDÉIA DE QUEM CONHECE AMA
Todos estão convidados
Objetivos:
(a) Indicar o etnoconhecimento como fonte de conhecimento social e re-conhecimento de outras formas
e lógicas de saberes, importantes ao desenvolvimento das sociedades humanas atuais mais democráticas
e sem preconceitos.
(b) Demonstrar a importância premente da educação diferenciada em suas diferentes formas de atuação.
(c) Evidenciar a importância do etnoconhecimento e das vivências/experiências culturais, locais e singulares
em um mundo globalizado, como pressupostos para a mediação nos processos ensino-aprendizagem que
visam a transformação com qualidade social.
(d) Contribuir para o aprofundamento do conhecimento histórico cultural produzido pelas comunidades
afro-descendentes, quilombolas e caiçaras no Brasil, bem como as comunidades ciganas e africanas
estabelecidas em terras portuguesas.
(e) Destacar a importância dos trabalhos de pesquisas e ações interventivas em Educação, Saúde
e Sexualidade tomando por base o etnoconhecimento e a metodologia da Educação pelos Pares
(Peer Education).
(f) Aprofundar a discussão teórico-prática sobre a economia solidária e a organização possível das
comunidades tradicionais de modo a melhor comercializarem seus produtos de artesanato cultural,
investindo nas marcas e signos culturais específicos e com seu trabalho diminuírem sua pobreza estrutural.
(g) Identificar como alguns campos da ciência vêm conferindo status aos saberes étnicos e populares.
Justificativa:
Sendo o conhecimento uma construção sócio-histórica produzida diferentemente em cada grupo étnico
e cultural e que cada um tem um modo próprio de ver e entender o mundo, reconhecemos que nossa
escola pública, aquela em que se deve dar a educação popular de qualidade, não traz em si as
possibilidades de ensinar os conteúdos produzidos pelos diferentes grupos sociais, pois considera
seus saberes como desqualificados, sejam eles oriundos da diversidade multi-plural ou, especificamente
dos grupos indígenas e afrodescendentes. Apostando na inversão desses estigmas sócio-culturais,
investimos na superação dessa condição de ensino e formação docente, acreditando que esse evento
será capaz de demonstrar o entrelaçamento entre os saberes populares e acadêmicos e, em particular
o aprender/ensinar da vida, do meio ambiente, da corporeidade, da coletividade e da espiritualidade que
permitirá o aparecimento de novos e/ou outros instituintes para a educação em sua brasilidade, por meio
de sublinhar seus ritos e de muitas de suas histórias de tradição, de lutas pelo saber e pela liberdade.
Público-Alvo:
- Gestores, alunos e professores das escolas de forma docente a rede estadual de educa, particularmente
ligadas ao Projeto Aprender
- Educadores e alunos das escolas diferenciadas indenas das aldeias guaranis Mybi de remanescentes
de quilombos
- Gestores, Professores e alunos dos cursos de forma docente em curso superior, plico e privado
- Pesquisadores e alunos-bolsistas que se interessam nos desdobramentos das temicas
- Gestores, Professores e educadores das escolas sio-educativas do sistema DEGASE
-
Gestores, Professores e educadores de escolas do sistema prisional
Gestores, Professores e alunos das escolas de ensino fundamental
Gestores, educadores e alunos das as comunitias que integram o programa
Pessoas ligadas a movimentos sociais interessados nas discusss do evento
ONGs, OCIPs e demais instituis que agregam trabalhos acerca da temica
Autoridades do Sistema Educacional Brasileiro em Educa e Educa Diferenciada
Autoridades dos Poderes Legislativo do Estado do Rio de Janeiro e Municios
Comunidade Cientica em geral
Órgãos da Sociedade Civil Organizada.
Programação Geral
31 de agosto
15 às 17h – Credenciamento
17h – Apresentação cultural
18h - Abertura Solene - Representantes de nossas instituições realizadoras, apoiadoras
e parceiras
19h – Mesa I: A responsabilidade da universidade pública para com os problemas das
desigualdades étnico-culturais
20h – Mesa II: África, Portugal e “Brasis”. Quem somos e para onde vamos?
21h - Atividade Cultural: Apresentação de grupo de Chorinho
01 de Setembro
9h – Inauguração de Exposição Etnocultural: Angola viva
10h - Jongo da Serrinha (confirmado)
10h30 - Parada para o café
11h – Mesa redonda III:
Etnoconhecimento para um EtnoReconhecimento: concepções e consistência teórica
12h30 – Almoço
13h30 – Primeiro Bloco de Oficinas Pedagógicas e Culturais
15h – Segundo Bloco de Oficinas Pedagógicas e Culturais
17h – Apresentação do Coral indígena
18h – Mesa redonda IV: (Con)Vivências de (Inter)culturalidade: intervenção, formação e investigação
19h – Conferência: Angola e a(s) Cultura(s) angolanas
20h Atividade Cultural: Apresentação do cantor luso-angolano Abel Duerê
02 de Setembro
9h – Mesa IV: Atividades Educativas de sucesso em Diversidade Cultural
10h - Parada para o café
10h30 - Lutas e conquistas pelo reconhecimento da diversidade étnico-cultural:
a importância da educação diferenciada
12h30min – Almoço
13:30 – Apresentação das comunicações orais
17h – Mesa V: Da educação punitiva ao cárcere: trajetória da desqualificação socio-cultural
18h30 – Mesa VI: Performances étnico-culturais : arte, corpo, vida e religiosidade
19h30 - Mesa VII: Raízes africanas do samba brasileiro
21h – Atividade Cultural e Encerramento: Velha Guarda da Mocidade e Estrelinha da Mocidade