INSERÇÃO REGIONAL, COOPERAÇÃO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS INSERÇÃO REGIONAL, COOPERAÇÃO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS Las Palmas de Gran Canaria 2 de Outubro de 2009 INSERÇÃO REGIONAL, COOPERAÇÃO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS Limitações das RUP’s portuguesas • Política de integração para o conjunto das RUP (as RUP´s portuguesas encontram-se excluídas da cooperação transfronteiriça). vertente da • Princípio da unidade de tratamento no acesso aos recursos financeiros disponibilizados no âmbito da Cooperação Territorial Europeia. É necessário desenvolver uma política de integração nos respectivos espaços geográficos para o conjunto das RUP. INSERÇÃO REGIONAL, COOPERAÇÃO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS Prioridades de actuação • Privilegiar não só os países com proximidade geográfica como também com aqueles que o Estado Membro ou a RUP tem fortes ligações por razões históricas, culturais e linguísticas (ex: Cabo Verde, Brasil, Venezuela e Africa do Sul); • Viabilização de projectos de transporte marítimo de curta distância entre as RUP e entre os Estados terceiros vizinhos; • Privilegiando a troca de conhecimentos e de experiências potenciadoras do dinamismo empresarial. VIZINHANÇA ALARGADA INSERÇÃO REGIONAL, COOPERAÇÃO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS Instrumentos Financeiros • Aumento da dotação adicional à compensação dos sobrecustos; Desenvolver as oportunidades oferecidas pela aplicação do subsidio especifico para compensar os custos adicionais (ex: transporte, TIC). • Reforçar os mecanismos de Engenharia Financeira através das iniciativas JEREMIE e JESSICA. JANELA DE OPORTUNIDADES INSERÇÃO REGIONAL, COOPERAÇÃO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS Programa de Cooperação Transnacional MadeiraAçores-Canárias (PCT-MAC) 2007-2013 • Orçamento total do Programa: 65 milhões de euros; • FEDER: 55 milhões de euros: Portugal: 10,5 milhões de euros Espanha: 45 milhões de euros INSERÇÃO REGIONAL, COOPERAÇÃO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS Programa de Cooperação Transnacional MadeiraAçores-Canárias (PCT-MAC) 2007-2013 Elevado corte financeiro em relação ao anterior Período. Desiquilíbrio orçamental entre Estados Membros. Contradição: A Comissão Europeia elege a Cooperação como um dos pilares fundamentais da política de coesão. INSERÇÃO REGIONAL, COOPERAÇÃO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS Dotações dos Programas INTERREGIII B AMC e PCT - MAC 160000000 140000000 120000000 100000000 80000000 60000000 40000000 20000000 0 145.000.000 55.000.000 INTERREG 2000-2006 PCT-MAC 2007-2013 INSERÇÃO REGIONAL, COOPERAÇÃO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS Dotações dos Programas INTERREGIII B AMC e PCT – MAC para Portugal 70000000 65.000.000 60000000 50000000 40000000 30000000 20000000 10.500.000 10000000 0 INTERREG 2000-2006 PCT-MAC 2007-2013 INSERÇÃO REGIONAL, COOPERAÇÃO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS OBRIGADO PELA VOSSA PRESENÇA José Jorge dos Santos F. Faria Presidente do Instituto de Desenvolvimento Empresarial da Região Autónoma da Madeira Avenida Arriaga, Edificio Golden Gate, nº 21, 3º andar 9004-528 Funchal Telefone: +351291202170 Fax: +351291202190 Email: [email protected] Web:http://www.ideram.pt