ÁREA AMBIENTAL Grupo Único PARTICIPANTES Coordenador CLAUDIONOR PEDRO FALEIRO ORDEM NOME Relator JOSÉ SADI SOARES MUNICÍPIO FUNÇÃO 01 GILSA PESSOA CONFRESA PROFESSORA 02 DAIDE TEIXEIRA COSTA CONFRESA PROFESSORA 03 MARIA APARECIDA CAMPOS CONFRESA PROFESSORA 04 SANTANA FERREIRA CONFRESA DO LAR 05 MARINES RODRIGUES CONFRESA PROFESSORA 06 NAZARÉ FERREIRA GOMES CONFRESA DO LAR 07 CLAUDIONOR PEDRO FALEIRO VILA RICA PRESIDENTE DO PT 08 PEDRO MARTINS SOUSA CONFRESA PROFESSOR SINTEP 09 ANDRÉ W DE PAULA SANTA TEREZINHA VEREADOR – PROFESSOR 10 JOSAFÁT MORAES MACIEL SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA ASSISTENTE DE CONTABILIDADE 11 EVANDRO C. FRACASSO VILA RICA COMERCIANTE 12 SILVIO FERREIRA DOS SANTOS CONFRESA COORD. VIGILANCIA AMBIENTAL 13 ROBERTO MACIEL LUCIARA SECRETÁRIO DE GABINETE 14 ARLINDO DA SILVA PORTO ALEGRE DO NORTE VEREADOR 15 RAMÃO SANDOZ SANTA TEREZINHA VEREADOR 16 JOSÉ GOMES SANTA CRUZ DO XINGU SECRETÁRIO 17 SEBASTIANA SOUSA DE JESUS CONFRESA PROFESSORA 18 JOSÉ HONÓRIO V. DE OLIVEIRA CONFRESA SINDICATO DOS TRAB. RURAIS 19 DIMAS EMELO CONFRESA SECRETÁRIO 20 MONICA PEREIRA DA SILVA PORTO ALEGRE DO NORTE SECRETÁRIA 21 MARIA ZENAIDE SILVA PORTO ALEGRE DO NORTE SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO 22 ISAÍAS NOGUEIRA AMURIM BOM JESUS DO ARAGUAIA SECRETÁRIO DE AGRICULTURA ORDEM NOME MUNICÍPIO FUNÇÃO 23 LÁZARO DIAS DA SILVA RIBEIRÃO CASCALHEIRA AGRICULTOR 24 JAIRO FARIAS MOURA CONFRESA SECRETÁRIO DO S.T.R. 25 ABÍLIO NETO DA SILVA CANABRAVA DO NORTE SECRETÁRIO DE AGRICULTURA 26 MARILENE VIEIRA DE AMORIM SANTA TEREZINHA PROFESSORA 27 ROSILEIDY ESTEVAM CONFRESA PROFESSORA 28 JOSÉ PEREIRA VASCONCELOS CONFRESA PROFESSOR 29 ODETE DOS SANTOS CONFRESA PROFESSORA 30 DANIEL MOREIRA TAVARES CONFRESA PROFESSOR 31 TAÍRES SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA FISCAL AMBIENTAL 32 ROSINEI SANTOS SANTA TEREZINHA EMPAER 33 AUGUSTO HELBER SERRA NOVA DOURADA SECRETÁRIO DE ADM E FINANÇAS 34 GILSON GOMES COELHO CONFRESA PRESIDENTE ASSOCIAÇÃO 35 MARIA HELENA CARAMELLO CUIABÁ ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA 36 JÚLIO GOMES MOREIRA CONFRESA VIGILANTE AMBIENTAL 37 GILSON GOMES DE FREITAS CONFRESA VIGILANTE AMBIENTAL 38 MOADIL BRAS PEREIRA CONFRESA VIGILANTE AMBIENTAL 39 MARCELO SANTANA PINHEIRO CONFRESA VIGILANCIA AMBIENTAL 40 MÍRIAM RIBEIRO MENDES CONFRESA VIGILANCIA AMBIENTAL 41 42 43 44 OBJETIVO ESTRATÉGICO 4 Garantir o uso ordenado dos Recursos Naturais com vistas ao desenvolvimento sócio-econômico com qualidade ambiental. ESTRATÉGIAS E PROJETOS REGIONAIS 1. Adoção do ZSEE validado/aprovado como instrumento orientador do desenvolvimento econômico sustentado do Estado. 1.1 . Priorizar a validação do ZSEE; 1.2. promover a discussão do ZSEE nas regiões microfisiográficas semelhantes; 1.3. manter atualizado os dados do ZSEE; 1.4 ampliar a discussão antes da implantação do ZSEE com fóruns e seminários regionais. ESTRATÉGIAS 2. Promover o desenvolvimento de indicadores de sustentabilidade. 2.1. Estabelecer parcerias com universidades, instituições de pesquisa, órgãos do governo e ONG’s para criar indicadores de sustentabilidade, tais como: aberturas de áreas, conservação de solos e micro-bacias; 2.2 incentivar o cultivo consorciado frutigranjeiros e piscicultura na região; de horti- 2.3 criar mecanismos junto aos agentes fomentadores de crédito ao micro e pequeno produtor, que garanta que um percentual seja destinado à cultura de subsistência. 3. Desenvolver a educação ambiental 3.1 Preparar e dar continuidade a grupos de trabalho de educação ambiental, capacitar os professores da rede estadual, municipal e particular; órgãos como FEMA, IBAMA, secretarias estaduais e municipais de educação, secretarias de saúde, EMPAER, UNEMAT e sindicatos; 3.2 Promover parcerias com órgãos governamentais (federais e municipais) e não governamentais para desenvolver ações de educação ambiental junto a comunidade urbana e rural. 4. Articular ações para recuperação de áreas em processo de degradação; 4.1. Encaminhar a Assembléia Legislativa projeto de lei revertendo os recursos oriundos de infrações ambientais aos municípios de origem, para serem usados em ações de recuperação de áreas degradadas ou em processo de degradação; 4.2. disponibilizar recursos financeiros para recuperação de áreas degradadas ou em processo de degradação, priorizando os projetos das entidades organizadas. 4.3 reativar o programa “Previ-fogo” na região (Brigadas de combate a incendio; 4.4 criar viveiros municipais, através de recursos locais, nacionais ou internacionais, para produção de mudas destinadas à prevenção e recuperação de áreas em processo de degradação ou já degradadas. 5. Desenvolver ações de previnam impactos ambientais decorrentes do processo de desenvolvimento regional. 5.1. Disponibilizar linhas de créditos específicos para propriedades que mantenham reservas ambientais; 5.2. fortalecer a FEMA através do aumento do número de servidores e melhoria da infra-estrutura para que possa ser agente de orientação das questões ambientais; 5.3. estabelecer convênios entre a FEMA, universidades, instituições de pesquisa, órgãos municipais e ONG’s para ampliar o alcance de suas ações; 5.4. implantar incentivos fiscais para realização de projetos turísticos nos municípios; 5.5. promover, incentivar e fiscalizar a criação de projetos turísticos nos municípios; 5.6. descentralizar a FEMA através da criação de agências regionais reguladoras para fiscalizar a implantação de projetos que causam danos ambientais; 5.7. apoiar os municípios na implantação de projetos de coleta seletiva de lixo e criação de aterros sanitários; 6. Criar incentivos fiscais voltados ao manejo sustentável do meio ambiente. 6.1. Compensar as propriedades que tenham manejo sustentável com redução progressiva de ITR (após reforma tributária); 6.2. reverter para os municípios de origem multas e taxas oriundas de penalidades ambientais para serem aplicados em projetos de manejo sustentável; 6.3. implantar parcerias entre SEDTUR, SEMA, Instituições de Ensino e Pesquisa e órgãos municipais para dar suporte às ações de desenvolvimento regional através de manejo sustentável; 6.4. incentivar a criação de reservas ecológicas nos municípios; 6.5. criar dispositivo legal na distribuição do ICMS ecológico para prevenção de danos ambientais.