475
FUTSAL COMO ESPORTE NA ESCOLA E FONTE DE FUTUROS
PRATICANTES.
*Atalante Corrêa e Silva
**Prof. Luciano Loureiro
RESUMO
O presente artigo é uma revisão de literatura, que será apresentado de forma
clara e objetiva, com alguns tópicos fundamentais para que possamos compreender de
que forma o futsal pode ser uma ferramenta pedagógica importante nas aulas de
Educação Física para a formação de um aluno de corpo inteiro. Para isso, vamos
descrever o histórico e a evolução deste esporte, suas principais características
técnicas e táticas, bem como o desenvolvimento dos fundamentos do jogo e suas
aplicações para a aprendizagem deste esporte. Outro tópico importante que será
referenciado no decorrer desta revisão é o seu caráter formador, pois o esporte aborda
temas importantes como a competição, a cooperação, o espírito de equipe, saber
respeitar regras e conviver em grupo.
Palavras-chave: Escola; Esporte; Educação; Futsal.
INTRODUÇÃO
Todo esporte tem sua história e toda trajetória tem seu caminho, e com certeza,
até nossas vidas nos levam aos exercícios e aos jogos, tudo em prol da saúde e do bem
estar. Assim aconteceu com o Futsal, um jogo que não encontrava espaço suficiente
para a realização de seus treinos e por conseqüência, houve redução no número de
jogadores e modificação em algumas regras.
Para compreendermos melhor a evolução que este esporte teve até os dias de
hoje, é de fundamental importância que tenhamos o conhecimento sobre sua história e
evolução, passando também por aspectos da aprendizagem deste esporte, bem como
suas principais características.
___________________________________________________________
*Acadêmico do curso de Educação Física da Universidade Luterana do Brasil, Campus Guaíba.
**Docente do Curso de Educação Física da Universidade Luterana do Brasil e orientador desse trabalho
476
Seu surgimento ainda gera controvérsia, alguns afirmam que foi no Uruguai,
outros dizem ter sido no Brasil, mas a teoria mais aceita é a primeira, conforme
podemos verificar.
Durante a década 1930, surgiu simultaneamente no Uruguai e no
Brasil, o Futebol de salão, sendo que, no Brasil, era praticado em quadras e
pequenos salões da Associação Cristã de Moços (ACM), mas foi em
Montevidéu, no Uruguai, que surgiram as primeiras regras, derivadas do
Basquetebol, Handebol e Pólo Aquático, com o objetivo de organizar a
prática do Futsal. Já a partir da década de 1950, o esporte havia se
popularizado por todo o país, o que ocasionou o surgimento de Federações e
Confederações, elaborando suas regras e campeonatos (FERREIRA, 2001;
VOSER e GIUSTI, 2002, pg.24).
Quando pensamos na história do futsal, Voser e Giusti (2002, p. 24) afirmam
que, o futebol de salão, também referido pelo acrônimo Futsal, adaptou-se para a prática
de uma quadra esportiva, por times de cinco jogadores, tendo por objetivo, colocar a
bola na meta adversária que é definida por dois postes verticais limitados pela altura e
por uma trave horizontal. O objetivo é o gol, sendo importante frisar, que o goleiro é o
único autorizado a segurar a bola com as mãos e a partida é ganha pela equipe que
marcar o maior número de gols em 40 minutos divididos em dois tempos.
Devido às proporções da área de jogo, o menor número de jogadores e a
facilidade em que se pode jogar uma partida, já são considerados por muitos, como o
esporte mais praticado do Brasil (Mutti, 2003; Ribeiro et al., 2003, pg. 39), superando o
futebol que ainda assim, é o mais popular.
Atualmente, o Futsal está sendo visto e acompanhado, com muito entusiasmo,
devido a sua grande importância dentro das sessões de treinamento, e por tratar-se,
também, de um jogo de grande dinamismo.
A didática, os métodos, o planejamento, os objetivos, os conteúdos, as
estratégias e a avaliação são aspectos de vital importância para obtermos os
melhores resultados no processo de aprendizagem do futsal. Esta é uma
aprendizagem motora, na qual a ação pedagógica visa a oferecer amplas
possibilidades de movimentação por meio de uma grande variedade de
experiências, culminando num bom nível de habilidade e de eficiência nos
gestos específicos do futsal, assim como no aprendizado do seu sentido e
significado (Mutti, 2003, pg. 237).
Muitos acontecimentos históricos e registros encontramos sobre o Futsal, mas
somente em 2003, com vistas em aprimorar e ampliar a divulgação dessa modalidade,
por intermédio de Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro,
esse jogo conseguiu ser incluído no Pan-Americano de 2007 no Rio de Janeiro e, a
Federação Paulista lança um projeto em prol do mesmo “Eu quero Futsal Olímpico”, e
para realizar este sonho o esporte passou por uma série de modificações nos últimos
anos.
477
Nos anos 90 muitas coisas mudaram no mundo deste esporte, graças à
vinculação e reconhecimento pela FIFA. Sua prática foi fundida com o
futebol de cinco e, a denominação do jogo passou a ser então futsal, para
identificar a fusão no contexto esportivo internacional. Devemos citar o
desenvolvimento global que o Futebol de Salão teve e tem em todo o
território brasileiro, também conhecido como o “desporto de bola pesada”.
(MUTTI, 2003, p. 239).
O Brasil virou referência mundial no futsal e, a exportação de jogadores
brasileiros aumenta dia a dia, o que torna nosso esporte global. Ao que tudo indica e nos
deixa eufóricos, é que a primeira conclusão que chegamos, foi que o futebol de salão, ou
futsal, é um esporte genuinamente brasileiro.
DESENVOLVIMENTO
Durante a década de 1990, diversas iniciativas curriculares foram instituídas no
Brasil, mas vieram à público somente no final de 1995, onde os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN’s), para o primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental, tiveram
prioridade na definição pelo Ministério da Educação (MEC). Foram encaminhadas,
através de uma versão preliminar, para consulta e avaliação a professores e acadêmicos
de várias instituições do País, com o intuito de ampliar e aprofundar um debate
educacional que originasse uma transformação positiva no sistema educacional
brasileiro.
Os PCN’s, como uma proposta inovadora e abrangente, expressam o empenho
em criar novos laços entre ensino e sociedade e apresentar idéias do "que se quer
ensinar", "como se quer ensinar" e "para quem se quer ensinar". Os PCN’s não são uma
coleção de regras e sim, um pilar para a transformação de objetivos, conteúdo e didática
do ensino.
A importância da definição dos PCN’s para um país como o Brasil, marcado por
enormes desigualdades sociais e pela diversidade cultural, além da grande dimensão
territorial, reside fundamentalmente na urgência de se reconhecer o princípio da
equidade no interior da sociedade. Cada criança ou jovem brasileiro, mesmo de locais
com pouca infra-estrutura e condições socioeconômicas desfavoráveis, deve ter acesso
ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessário
para o exercício da cidadania e para deles poder usufruir. Se existem diferenças
socioculturais marcantes, que determinam diferentes necessidades de aprendizagem,
existe também aquilo que é comum a todos, que um aluno de qualquer estado do Brasil,
do interior ou do litoral, de uma grande cidade ou da zona rural, deve ter o direito de
aprender e este direito deve ser garantido pelo Estado.
478
A falta de um bom trabalho de base ou de uma eficiente iniciação esportiva é
geralmente apontada como um dos principais empecilhos para que equipes esportivas
alcancem o alto rendimento. Embora consciente desse problema, a maioria dos
profissionais buscam trabalhar com a iniciação esportiva principalmente para ascenderse às categorias maiores, já que o reconhecimento profissional e os maiores salários são
alcançados principalmente num envolvimento com categorias adultas, “principais”, o
que pode causar equívocos na preparação esportiva dos mais jovens.
Com certeza, muitos treinadores são levados a acelerar o processo de formação
esportiva em busca de resultados rápidos e, que devido a essa necessidade de resultados,
o ensino das modalidades esportivas tem se baseado principalmente no domínio das
habilidades motoras (técnica) antes do envolvimento com o jogo.
A criança que está iniciando no esporte, além de exigir uma preocupação de
acompanhá-las com muita seriedade e cuidados especiais, ela deve, antes de tudo,
aprender a ter um bom desempenho na aprendizagem tecnicamente correta, priorizando
e valorizando o aspecto efetor, em detrimento de outros mecanismos envolvidos no
desempenho esportivo, como por exemplo, a percepção e a tomada de decisões.
A inclusão das crianças no esporte tornou-se de fundamental importância e, por
esse motivo, foi crescendo o interesse da escola, bem como, a necessidade de resolver
abraçar a mais esta tarefa. Houve reuniões, estudos sobre todas as hipóteses, pois o
assunto era de suma importância por tratar-se de crianças e, com certeza, todos os
profissionais deveriam conhecer as metodologias de ensino, as características de cada
faixa etária e os tipos de trabalho que poderiam ser utilizados na infância.
Na escola, o futsal surge como modalidade esportiva e com o processo desta
atividade física, devemos acompanhar um conjunto de procedimentos escolares que
sejam estruturados pelo professor, em uma orientação correta. Também, fundamental e
necessário, é a elaboração do planejamento das aulas, para que sejam adquiridos os
conhecimentos e técnicas no desenvolvimento motor de crianças e adolescentes até
atividades práticas, pois envolve uma combinação entre as capacidades condicionais:
força, flexibilidade, agilidade, velocidade, entre outras; com as capacidades
coordenativas: equilíbrio, ritmo, velocidade de reação e tempo de reação, ou seja, a
supervisão deverá existir para acompanhar seus limites e fortalecer, com atenção, o foco
desse processo de ensino.
Nas aulas de Educação Física, tornou-se essencial, a prática do Futsal como
instrumentos de modificações e complementações da própria formação do aluno. O
479
jogo, por si só, se identifica com o popular, tornando-se um fenômeno entre as
atividades escolares por requerer do praticante, o uso de todas as suas funções
psicomotoras vindo de encontro com as necessidades e anseios da comunidade que
aprende e que estuda.
O futsal faz parte do Currículo de Educação Física onde devem constar
atividades práticas da cultura corporal do movimento, sem contar que é o esporte que
desperta maior interesse por parte dos alunos, atende a todas as demandas da sociedade
e exigências do estatuto curricular com presença marcante em todas as escolas
brasileiras.
Hoje, o que se vê em educação física, é o importante papel que desafia e
responsabiliza as escolas, com relação à formação dos alunos de corpo inteiro e
acompanhando a função de favorecer o processo de desenvolvimento do ser humano,
agregando valores para formar pessoas mais comprometidas com a sociedade.
A competição é natural entre os seres, porém a cooperação precisa ser
desenvolvida e estimulada entre todos os grupos e através deste fenômeno esportivo, a
escola garante um importante instrumento que deve ser usado com o intuito de educar,
conscientizar e humanizar, diminuindo a competição e estimulando a cooperação, ou
seja, devemos ter a convicção de que o importante não é o jogo, mas sim quem está
jogando.
Servindo de referência, seria interessante que o professor apresentasse através de
vídeos, computadores ou outros meios, os exercícios necessários, para poder explicar
cada movimento e regras, assistirem ao próprio jogo para irem se adaptando com os
obstáculos apresentados em cada situação. Depois, já em campo, movimentarem-se
através do que assistiram e onde poderão verificar que todo seu corpo será trabalhado.
A infância é o período de se construir com as crianças atitudes, de se
afirmar habilidades e de se desenvolver capacidades que possam contribuir
para a sua atuação no mundo e não apenas no esporte… Entre as habilidades
do futsal que facilitam o aprendizado estão às básicas, como por exemplo,
correr, saltar, girar, equilibrar-se, desviar, transpor e outras… Habilidades
para o jogo em si figuram chutar, passar, conduzir, driblar e outras. Entre as
capacidades: ser veloz, resistir, alongar-se, imprimir forças, coordenar
diferentes movimentos. (Santana, 2008 pg.14).
Os fundamentos do Futsal baseiam-se no domínio que é a habilidade de
recepcionar a bola e o objetivo do professor ao ensiná-la é o de levar a criança a
recepcioná-la com as diversas partes do corpo. É necessário que haja determinadas
habilidades de domínio, pois o controle da bola é diferente de dominá-la. Enquanto essa
ação trata da recepção da bola, aquela se refere a mantê-la no ar, com toques de uma e
480
de outras tantas partes do corpo, sem deixá-la cair ao chão. É o que chamamos de
embaixadinhas.
A ação de conduzir é de andar ou correr pela quadra de jogo, com a bola
próxima ao pé, o que facilita o seu controle e auxilia na realização de um drible,
tornando-se de grande importância para uma condução perfeita que destaca a cabeça
elevada, que vem a possibilitar a visão do jogo. Essa condução pode ser feita em linha
reta, daí o nome de retilínea e quando em ziguezague chamamos de sinuosamente. As
outras faces para se conduzir são internas e externas e a de frente é ineficaz.
O passe só acontece quando há duas pessoas que em geral passam a bola com os
pés, mas também pode sair um passe com a cabeça, com o peito, a coxa e também com
o ombro. Na verdade trata-se de entregar a bola diretamente ao companheiro ou lança-la
em um espaço vazio da quadra. O passe faz com que a progressão das jogadas facilite o
aprendizado do chute e sem dúvida, é um dos princípios fundamentais que ocorre no
jogo, sem o qual fica difícil de realizá-lo. O chute pode ser ofensivo ou defensivo, ou
seja, o que muda é o objetivo de seu lançamento.
O cabeceio é o ato de golpear a bola com a cabeça com objetivo ofensivo e
defensivo, sendo que o local onde se toca na bola determinará as diferentes trajetórias.
Já o drible, é uma ação individual com a bola, combinando vários recursos tais
como: equilíbrio, velocidade de arranque, agilidade, a descontração muscular, ritmo,
malícia e senso de improvisação. Quem dribla, procura com a bola, passar por um
adversário, mas tudo isso ocorre simultaneamente. Entretanto, o que dificulta a
habilidade de marcar é a perda do equilíbrio logo, o drible eficaz é aquele que provoca o
desequilíbrio de outro.
Quanto à finta, ao contrário do drible, é realizada sem a bola, mas com o
objetivo de obtê-la e, para a sua execução podem usar os pés, as pernas, o tronco, os
braços e até mesmo os olhos.
A proteção de bola no futsal significa manter a posse de bola quando marcado
diretamente por um adversário, porém, não se trata de drible, mas de uma técnica para
proteger a bola e, quem protege deve antecipar o lado que o oponente quer entrar a fim
de realizar o desarme. A oposição deve ser feita com o tronco e o braço.
Uma peça fundamental para o jogo de futsal é o goleiro, que também é
conhecido como guarda redes. Ele defende o gol de todos os ataques do adversário e
também pode atacar; o fixo-defensor, que se assemelha ao zagueiro; o ala (esquerdo e
481
direito), que conduz o jogo na lateral da quadra do campo e o pivô-atacante que é o que
fica mais próximo do gol adversário.
Toda técnica baseia-se através da obediência de princípios e de ordem científica
e, quanto ao futsal, sua responsabilidade se torna em um bem maior, pois esse trabalho
necessita antes de tudo, ser avaliado no que se refere aos movimentos, independente da
idade, mas que requer cuidados especiais em vários itens por tratar-se de exercer
domínios sobre as técnicas individuais e capacidade motora. Ela é fundamental para um
bom desempenho no jogo, o jogador que possui uma técnica mais desenvolvida é capaz
de solucionar mais rápido e melhor os problemas que se apresentam durante o jogo. O
jogador que não tem uma boa técnica, por qualquer motivo, limita o uso de seu corpo,
pois em determinado momento não será capaz de usá-lo.
Nesta pesquisa, surgiram expressões como: os caprichos da bola; grudadinha,
com cola-tudo; a condução de bola, tocada, em rápido diálogo, entre os dois pés; drible
curto do tamanho do próprio pé; a bola imantada no peito do pé, a falsa passada e, de
repente, o corte seco – que é exatamente exemplos da técnica do futsal, o chamado bê-ábá do jogo, que nada mais é do que o saber jogar e ter controle sobre a técnica do jogo.
Hoje, seguramente o Futsal é a recreação e lazer desportivo da preferência de
mais de 12 (doze) milhões de brasileiros, tendo assim, grande relevância não só na
manifestação esporte-performance, como também nas outras manifestações (esporteeducação e esporte-participação) definidas na recomendação nº 01/86 do CND.
CONCLUSÃO
A escola assume um importante papel em relação ao hábito e prática esportiva
das crianças, pois é através da educação física que se promove a autoconfiança e se
enriquece o acervo motor onde possibilitamos que aprendam a cultura do movimento.
É importante que haja um acompanhamento seguro no andamento dessa aula,
pois o que podemos verificar é que se consegue favorecer a sociabilização, o
companheirismo e o respeito, o que torna o convívio muito prazeroso e, sem contar que
o aluno aprende também a ter limites passando a respeitar o direito do próximo.
Na prática do esporte, o professor precisa passar a seus alunos o significado das
regras a serem obedecidas e, a partir deste entendimento é que as crianças terão os
conhecimentos necessários que levarão em todos os caminhos de suas vidas.
482
Em nossa caminhada de ensino, devemos também explicar que nem sempre
conseguiremos sair vitoriosos. Devemos preparar o espírito de cada aluno no sentido de
levantar sua moral por não ter conseguido o resultado almejado, com o objetivo de
forçá-los a modificar estratégias, maneiras de pensar e agir. Saber perder, também é
uma virtude, pois perdendo aprenderemos novas lições, como por exemplo, estudar os
erros cometidos para corrigi-los e sairmos vitoriosos numa próxima etapa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Autores Associados: SOUZA, Adalberto dos Santos ⁄ SILVA, Alan Marques da,
RIGONI, Ana Carolina Capellini. Educação Física Escolar – Olhares a partir
da cultura. Coordenador – DAOLIO, Jocimar – GEPEFIC (Grupo de Estudo e
Pesquisa Educação Física e Cultura).
BATISTA, Luiz Carlos da Cruz. Educação Física no Ensino Fundamental. Rio de
Janeiro 2006. Ed. Sprint 2ª edição.
BARBOSA, Claudio Luis de Almeida, Educação Física e Didática – Um Diálogo
possível e necessário – Petropolis RJ – Editora Vozes, 2010.
BETTI, Mauro, ZULLIANI, Luiz Roberto. Educação Física Escolar: Uma Proposta
de Diretrizes Pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte
2002 Volume 1.
DAOLIO, Jocimar, Educação Física Escolar: Olhares a partir da cultura, Campinas –
SP, Editora Autores Associados LTDA, 2010.
DARIDO, Suraya Cristina; JUNIOR, Osmar Moreira de Souza – Possibilidades de
Intervenção na Escola – Campinas SP, Editora Papirus – 2007.
FERREIRA, Vanja. Educação Física Escolar Desenvolvendo Habilidades. Rio de
Janeiro 2006. Ed. Sprint 1ª edição.
FREIRE, Elisabete dos Santos e Oliveira; MARIZ, José Guilmar. Educação Física no
ensino Fundamental: Identificando o conhecimento de natureza conceitual,
procedimental e atitudinal. Rio Claro Revista Motriz 2004 Volume 10.
FREIRE, João Batista; SCALIA, Alcides J., Educação como Prática Corporal. São
Paulo 2007. Ed. Scipione 1ª edição.
FREIRE, João Batista, Educação de Corpo Inteiro. São Paulo 2006. Ed. Scipione 4ª
edição.
483
GALHARDO, Jorge Sérgio Perez. Educação Física Escolar do Berçário ao Ensino
Médio. Rio de Janeiro 2005. Ed. Lucerna.
GRECO, Pablo Juan, Iniciação Esportiva Universitária – Organizador – Belo
Horizonte: Editora UFMG, 1998.
JUNIOR, Adriano José Rosetto, COSTA, Caio Martins e D’ANGELO, Fabio Luiz,
Práticas Pedagógicas Reflexivas em Esporte Educacional – Uma didática
como instrumento de ensino e aprendizagem – São Paulo, Sindicato Nacional
dos editores de livros – Editora Phorte – 2008.
KUNZ, Elenor. Didática da Educação Física. Rio Grande do Sul 2005. Ed. Unijuí 3ª
edição.
NAVARRO, Antonio Coppi ⁄ ALMEIDA, Roberto de, Futsal – Editora Phorte – São
Paulo, 2008.
PEREIRA, Sissi Aparecida Martins e SOUZA, Gisele Maria Costa – Educação Física
Escolar – Elemento para pensar a pratica educacional - São Paulo, Sindicato
Nacional dos editores de livros – Editora Phorte – 2011.
PORTIFÓLIO – Recreação e Lazer. Ulbra Guaíba 2009/1.
Professores Autores: MARENCO, Claudio Andrade, KRAUSE, Marcelo Peçanha,
DAMBACHER, Luciane, RIBAS, Leonardo, LOUREIRO, Paulo Antônio
Louis, CHACON, Murilo, SIKILERO, Ricardo Bastos, BYKOWSKI, Eduardo.
Manual Prático – Ensino Fundamental – Editora Nova Prova – Porto Alegre,
2005.
REVERTIDO, Riller Silva e SCAGLIA, Alcides José – Pedagogia do Esporte, Jogos
coletivos e invasão - São Paulo, Sindicato Nacional dos editores de livros –
Editora Phorte – 2009.
SANTANA, Wilton Carlos de, Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na
especialização – 2.ª ed. Ver. - Autores Associados, 2008.- (Coleção educação
física e esportes).
SELBACH, Simone, Educação Física e Didática – Petrópolis – RJ Editora Vozes,
2010.
484
VOSER, Rogério da Cunha, GIUSTI, João Gilberto, O Futsal e a Escola – uma
perspectiva pedagógica – Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2002 –
Reimpressão 2008
http://jamison.no.comunidades.net/index.php?pagina=1315738426 acesso em
29/08/20010
Professor Santana, Adson Barros – 2011 http://adsonbarros.blogspot.com
Portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3:par
Ametros-curriculares-nacionais1a-a-4a-series&catid=195%3 Aseb-educaçãobásica&Itemid=859 acesso em 29/08/2010
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080520182538AApJb6U acesso em
07/09/2010
http://wwwtiochoquito.com.br/atividades_parasalao_papelnocorpo.asp acesso em
07/09/2010
http://www.cdof.com.br/aulas.htm acesso em 29/08/2010 e 07/09/2010
http://niltonzumba.blogspot.com/2008/03/atividades-recreativas-e-educativas.html
acesso 29/08/2010
http://jogosinfantischuva.blogspot.com acesso em 07/09/2010
Download

futsal como esporte na escola e fonte de futuros praticantes.