GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE ENERGIA
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
SEDEC
SÉRIE INFORMAÇÕES ENERGÉTICAS N O 1
BALANÇO ENERGÉTICO DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
2006
ANO BASE 2005
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
WILMA MARIA DE FARIA
Governadora do Rio Grande do Norte
TIBURCIO BATISTA DA SILVA FILHO
Secretário Extraordinário de Energia
ANTÔNIO THIAGO GADELHA SIMAS NETO
Secretário de Desenvolvimento Econômico - SEDEC
JOSÉ RUFINO JÚNIOR
Secretário-adjunto de desenvolvimento econômico - SEDEC
SÉRGIO SOUZA DA CUNHA
Coordenador de Desenvolvimento Energético - SEDEC
REALIZAÇÃO:
INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP – IEE/USP
GERALDO FRANCISCO BURANI – Coordenador Geral
HÉLVIO RECH – Coordenador Executivo
ARLINDO KAMIMURA – Coordenador Técnico BERN-2006
APOIO:
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS
EQUIPE TÉCNICA
Ana Cecília Medeiros
Carlos Alberto Ferreira de Carvalho
Cláudio Antônio Scarpinella
Janete Maria Barreto Pinto
Jeanne Samara dos Santos Lima
João Diniz Fernandes
José Luiz de Carra
Luiz Tadeo Siqueira Prado
Pedro Hélio Gomes Teixeira
Roberto Teixeira Pessine
Simone Biehler Mateos
Yolanda Vieira de Abreu
DIAGRAMAÇÃO E EDITORAÇÃO
Sérgio Antonio de Oliveira - IEE /USP
RIO GRANDE DO NORTE (ESTADO). SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE
ENERGIA E SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - SEDEC
Balanço Energético do Estado do Rio Grande do Norte 2006
Ano Base 2005 / SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE ENERGIA E
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
Rio Grande do Norte, 2006.
103p. (Série Informações Energéticas, 1)
2
1. Balanço Energético I. Título II. Série.
A experiência amarga do apagão, em 2002, custou caro à
sociedade brasileira. A ausência do planejamento para o setor
energético nos levou à crise de fornecimento de energia que
desaguou no racionamento compulsório, criou desconforto ao
cidadão e prejuízos econômicos para o País.
Os
serviços
energéticos
são
essenciais
na
sociedade
contemporânea, e cabe ao Estado garantir o fornecimento regular
e de qualidade, seja diretamente ou por meio de concessionários,
mas é necessário haver mecanismos de controle social sobre a
atuação do Estado nesta área.
O governo do Rio Grande do Norte, ao publicar o seu Balanço
Energético, presta um importante serviço à sociedade, aos
empresários, às instituições educacionais e de pesquisa, aos
sindicatos e associações civis, a todos os cidadãos e a seus
próprios
órgãos
da
administração
direta
e
indireta.
O
conhecimento das mais diversas formas de energia em uso no Rio
Grande do Norte, aqui analisadas, qualificadas e devidamente
quantificadas, é um instrumento central para planejar atividades
econômicas
e
administrativas
que
conduzem
ao
desenvolvimento.
WILMA MARIA DE FARIA
Governadora
3
4
Uma agenda positiva está sendo implementada no Rio Grande do
Norte, com vistas a potencializar o aproveitamento dos recursos
energéticos de forma racional e sustentável. Entre as iniciativas,
destacam-se as ações dirigidas à implantação de um pólo gásquímico que permitirá aumentar a agregação de valor na cadeia
produtiva do gás; o apoio ativo ao programa federal de
implantação de parques eólicos no Estado; o desenvolvimento do
cultivo de oleaginosas destinada à produção de biodiesel; o apoio
à conclusão da usina Termoaçu e a realização de estudos para o
aproveitamento do potencial solar e hidráulico do Estado, neste
último caso, por meio da construção de pequenas centrais
hidrelétricas.
Parte dessas iniciativas são apoiadas pela Petrobras, conforme o
Protocolo de Entendimentos firmado com o governo do Estado. É
o caso desta série de Balanços Energéticos ora publicados, com a
convicção de que o planejamento neste setor é decisivo para
garantir a energia - pilar essencial para o desenvolvimento de
todos os outros setores da economia do Rio Grande do Norte.
As informações contidas nesse Balanço Energético 2006 são
importantes para subsidiar a implementação de políticas
públicas, pois permitem antever a demanda futura e planejar
uma oferta à altura, além de aumentar a eficiência energética e
promover o uso racional dos recursos nesse setor, orientando o
desenvolvimento e a difusão de tecnologias mais eficientes.
Além disso, as profundas mudanças institucionais no setor
energético neste momento tornam a publicação deste trabalho
ainda mais relevante, uma vez que as informações aqui
disponibilizadas abrem espaço para que a sociedade potiguar
participe de forma qualificada do debate e das decisões acerca de
como deve se equacionar o gerenciamento de um setor que é
crucial para o futuro do Estado e do País.
Este Balanço Energético, que só foi possível pela união de
esforços das várias áreas do governo potiguar, de instituições de
ensino e pesquisa e dos vários setores econômicos do Estado,
além do imprescindível apoio da Petrobras, é uma contribuição
fundamental para a construção de um futuro no qual seja
possível ampliar o bem estar e o conforto dos cidadãos de forma
sustentável.
Oferecemos este estudo ao povo potiguar, como contribuição
para as ações voltadas ao seu progresso e bem-estar.
TIBURCIO BATISTA DA SILVA FILHO
Secretário Extraordinário de Energia
5
6
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE
DO NORTE
Seplanct
Secretaria Extraordinária de Energia
Secretaria de Desenvolvimento Econômico
– SEDEC –
Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e Tecnologia
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO
RIO GRANDE DO NORTE 2006
ANO BASE 2005
7
7
8
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................... 11
PREÂMBULO................................................................................................... 12
CONSIDERAÇÕES INICIAIS.............................................................................. 12
ESTRUTURA GERAL DO BALANÇO.......................................................................... 13
DESCRIÇÃO GERAL................................................................................. 13
CONCEITUAÇÃO...................................................................................... 13
ENERGIA PRIMÁRIA.................................................................................14
ENERGIA SECUNDÁRIA............................................................................ 15
OFERTA GERAL....................................................................................... 16
Seplanct
TRANSFORMAÇÃO................................................................................... 17
PERDAS................................................................................................. 17
CONSUMO FINAL.................................................................................... 18
AJUSTES ESTATÍSTICOS.......................................................................... 19
Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e Tecnologia
PRODUÇÃO DE ENERGIA SECUNDÁRIA...................................................... 19
TOTAL GERAL......................................................................................... 19
CONVERSÕES E SINAIS........................................................................................19
OPERAÇÃO BÁSICA DA MATRIZ............................................................................. 20
ENERGIA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA.......................................................... 20
TRANSFORMAÇÃO................................................................................... 20
CONSUMO FINAL DE ENERGIA.................................................................. 20
2. ANÁLISE ENERGÉTICA.................................................................................. 21
3. OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE - 1998 A 2004........................35
4. CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR - 1998 A 2004....................................... 53
5. COMÉRCIO EXTERNO DE ENERGIA - 1998 A 2004......................................... 69
6. BALANÇOS DE CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO - 1998 A 2004.......................75
7. RECURSOS E RESERVAS ENERGÉTICAS - 1998 A 2004.................................. 79
8. BALANÇOS CONSOLIDADOS..........................................................................83
9
7
10
CAPITULO 1
INTRODUÇÃO
11
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
1
1.1.
PREÂMBULO
O Balanço Energético (BE) é um instrumento básico de gestão energética, bem como um subsídio essencial para o
planejamento energético. Este documento apresenta, segundo a metodologia desenvolvida pela OLADE
(Organização Latino-Americana de Desenvolvimento Energético), os principais dados e informações sobre a
produção e a oferta de energia primária, suas transformações para as múltiplas formas de energia secundária e,
finalmente, identifica o consumo final, tanto de energia primária quanto de secundária pelos setores da sociedade.
Essa mesma metodologia é utilizada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) na elaboração do Balanço
Energético Nacional (BEN). Assim, o Balanço Energético Rio Grande do Norte (BE-RN) apresenta a mesma
estrutura geral e os conceitos utilizados no BEN.
Este instrumento, além de permitir consultas específicas sobre dados da realidade da energia no Estado, oferece
ao usuário uma importante e rápida visão retrospectiva da dinâmica e das transformações sofridas pela Matriz
Energética, facilitando a elaboração de cenários de políticas, contemplando as rotas e alternativas que favoreçam o
desenvolvimento técnico-econômico dessa Unidade da Federação, ao menor custo para a sociedade.
Dada a sua importância, o Balanço foi objeto de Portaria Ministerial do MME – de nº 549, de 05/11/2002 –, editada
com o objetivo de, entre outros, ampliar sua área de aplicação a outros estados e permitir seu aperfeiçoamento,
tanto no aspecto de confiabilidade, quanto no de adequação metodológica.
1.2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Por energia primária entendem-se aquelas das fontes providas pela natureza, como o petróleo, o gás natural, o
carvão mineral, a energia hidráulica, a biomassa e outras. A energia primária pode ser consumida diretamente ou
processada em centros de transformação (refinarias de petróleo, plantas de gás natural, coquerias, usinas
hidrelétricas etc), em que é convertida em fontes de energia secundária (óleo diesel, gasolina, coque de carvão
mineral, eletricidade, álcool etc), com as respectivas perdas na transformação. A outra parcela de energia primária é
consumida diretamente nos diversos setores da economia, consumo este designado consumo final. Exemplos:
consumo de lenha para cocção de alimentos, consumo de carvão vapor em fornos e caldeiras na indústria.
A energia secundária também é utilizada de forma análoga, cuja maior parcela vai diretamente para o consumo final
em múltiplos setores da economia, e a outra vai para centros de transformação, onde é convertida em outras formas
de energia secundária. Exemplos: óleo combustível em eletricidade, nafta em gás canalizado, etc.
O consumo total de cada fonte de energia primária e de energia secundária está representado, portanto, pela
soma da energia transformada com a energia que foi para consumo final. É de se destacar, ainda, que o
consumo final de fontes primárias e secundárias se divide em dois ramos: o não energético, apresentado no
‘
Balanço de forma agregada pela dificuldade de sua identificação setorial, e o consumo energético, apresentado
de maneira desagregada pelos diversos setores da economia que ele abrange, tais como: o próprio setor
energético, o residencial, o comercial, o público, o agropecuário, o de transporte e o industrial. Por sua vez, o setor
de transporte é dividido em: rodoviário, ferroviário, aéreo e hidroviário, e o setor industrial em: cimento, ferro-gusa e
aço, ferro-liga, mineração/pelotização, não ferrosos, química, alimentos e bebidas, têxtil, papel e celulose, cerâmica
e outras indústrias.
Dessa forma, a estrutura setorial adotada será aquela apresentada no final do BE, nos quadros dos balanços
consolidados. Assim, serão apresentados no BE-RN o setor transformação – em que são discriminados os dados
de entrada em energia primaria e secundária para os centros de transformação – e o setor de consumo final. Os
subsetores de consumo final de energia serão expostos em cinco grandes módulos homogêneos de demanda:
residencial, transporte, comercial, industrial e agropecuário, visando simplificar e facilitar a análise dos usos finais.
12
INTRODUÇÃO
1
Para efeito de serem contabilizadas as grandezas energéticas e os respectivos fluxos, constantes do balanço
energético, foi escolhida a unidade internacionalmente conhecida como tOE – “tonne oil equivalent”,
numericamente equivalente a dez milhões de kcal. A escolha dessa particular unidade foi unicamente para
tornar amigável o cotejamento dos resultados deste Balanço com os resultados do Balanço Energético Nacional
(BEN) e com dados internacionais. Para a eletricidade foi adotado o critério de equivalência física da primeira lei
da termodinâmica, ou seja, 860 kcal/kWh.
1.3. ESTRUTURA GERAL DO BALANÇO
1.3.1. DESCRIÇÃO GERAL
As matrizes Balanço Energético Consolidado, síntese da metodologia, expressa o balanço das
diversas etapas do processo energético: produção, transformação e consumo serão apresentados ao
final do relatório, para os anos de 2000, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005 (Figura 1).
IMPORTAÇÃO
PRIMÁRIA
PRODUÇÃO
PRIMÁRIA
VARIAÇÃO
DE ESTOQUES
EXPORTAÇÃO
PRIMÁRIA
OFERTA
TOTAL
PRIMÁRIA
NÃO
APROVEITADA
E REJEIÇÃO
IMPORTAÇÃO
SECUNDÁRIA
OFERTA
INTERNA
BRUTA
ENTRADAS
PRIMÁRIAS
PERDAS
PRIMÁRIAS
CENTROS
DE
TRANSFORMAÇÃO
PRODUÇÃO
SECUNDÁRIA
VARIAÇÃO
DE ESTOQUES
EXPORTAÇÃO
SECUNDÁRIA
OFERTA
TOTAL
SECUNDÁRIA
OFERTA
INTERNA
BRUTA
CONSUMO
FINAL
SECUNDÁRIO
PERDAS
NÃO
APROVEITADA SECUNDÁRIAS
CONSUMO
FINAL
TOTAL
CONSUMO
FINAL NÃO
ENERGÉTICO
CONSUMO
FINAL
ENERGÉTICO
CONSUMO
FINAL
DE
ENERGIA
POR
SETOR
PERDAS
DE
TRANSFORMAÇÃO
ENTRADA SECUNDÁRIA
ENERGIA PRIMÁRIA
TRANSFORMAÇÃO
ENERGIA SECUNDÁRIA
CONSUMO
CONSUME FINAL TOTAL
SETOR
ENERGÉTICO
SETOR
ENERGÉTICO
1.3.2. CONCEITUAÇÃO
Conforme se observa na Figura 1, a estrutura geral do Balanço é composta por quatro partes:
- Energia Primária
- Energia Secundária
- Transformação
- Consumo Final
13
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
1
1.3.2.1. ENERGIA PRIMÁRIA
Energéticos providos pela natureza que não sofreram nenhum transformação, como o petróleo, gás
natural, carvão mineral, urânio, biomassa e outros.
Identificação na Matriz Balanço Energético Consolidado:
NATUREZA
COLUNAS DA
IDENTIFICAÇÃO
MATRIZ
FONTES DE ENERGIA PRIMÁRIA
1 A 8
PETRÓLEO, GÁS NATURAL, CARVÃO VAPOR,
CARVÃO METALÚRGICO, URÂNIO (U 3O8), ENERGIA
HIDRÁULICA, LENHA E PRODUTOS DA CANA
(MELAÇO, CALDO DE CANA E BAGAÇO).
OUTRAS FONTES PRIMÁRIAS
9
RESÍDUOS VEGETAIS E INDUSTRIAIS PARA
GERAÇÃO DE VAPOR, CALOR E OUTROS.
TOTAL DE ENERGIA PRIMÁRIA
14
14
10
SOMATÓRIA DAS COLUNAS 1 A 9.
INTRODUÇÃO
1
1.3.2.2. ENERGIA SECUNDÁRIA
Energéticos providos pela natureza e que sofreram transformações (ex.: petróleo em gasolina)
resultantes dos diferentes centros de transformação que têm como destino os diversos setores de
consumo e eventualmente outro centro de transformação. .
NATUREZA
COLUNAS
DA IDENTIFICAÇÃO
MATRIZ
FONTES DE ENERGIA SECUNDÁRIA
11 A 23
ÓLEO
DIESEL,
ÓLEO
COMBUSTÍVEL,
GASOLINA (AUTOMOTIVA E DE AVIAÇÃO),
GLP, NAFTA, QUEROSENE (ILUMINANTE E
DE AVIAÇÃO), GÁS (DE CIDADE E DE
COQUERIA), COQUE DE CARVÃO MINERAL,
URÂNIO CONTIDO NO UO2 DOS ELEMENTOS
COMBUSTÍVEIS,
ELETRICIDADE,
CARVÃO
VEGETAL, ÁLCOOL ETÍLICO, (ANIDRO E
HIDRATADO) E OUTRAS SECUNDÁRIAS DE
PETRÓLEO (GÁS DE REFINARIA, COQUE E
OUTROS).
PRODUTOS NÃO-ENERGÉTICOS DO 24
DERIVADOS DE PETRÓLEO, QUE MESMO
PETRÓLEO
TENDO
SIGNIFICATIVO
ENERGÉTICO,
SÃO
CONTEÚDO
UTILIZADOS
PARA
OUTROS FINS (GRAXAS, LUBRIFICANTES,
PARAFINAS,
ASFALTOS,
SOLVENTES
E
OUTROS).
ALCATRÃO
25
ALCATRÃO OBTIDO NA TRANSFORMAÇÃO
DO CARVÃO METALÚRGICO EM COQUE.
TOTAL DE ENERGIA SECUNDÁRIA
26
SOMATÓRIA DAS COLUNAS 11 A 25.
15
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
1
1.3.2.2.1. OFERTA GERAL
Quantidade de energia que se coloca à disposição para ser transformada e/ou para consumo final.
NATUREZA
LINHAS DA MATRIZ
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
1
ENERGIA
PRIMÁRIA
QUE
SE
OBTÉM
DE
RECURSOS MINERAIS, VEGETAIS E ANIMAIS
(BIOGÁS),
HÍDRICOS,
RESERVATÓRIOS
GEOTÉRMICOS, SOL, VENTO,
MARÉS.
TEM
SINAL POSITIVO.
IMPORTAÇÃO
2
QUANTIDADE
DE
SECUNDÁRIA
ENERGIA
PROVENIENTE
PRIMÁRIA
DO
E
EXTERIOR,
QUE ENTRA NO ESTADO E CONSTITUI PARTE
DA OFERTA NO BALANÇO. TEM SINAL POSITIVO.
VARIAÇÃO DE ESTOQUES
3
DIFERENÇA ENTRE O ESTOQUE INICIAL E FINAL
DE CADA ANO. UM AUMENTO DE ESTOQUES
NUM
DETERMINADO
ANO
SIGNIFICA
UMA
REDUÇÃO NA OFERTA TOTAL. NO BALANÇO
TÊM
SINAL
NEGATIVO
AS
ENTRADAS
E
POSITIVO AS SAÍDAS.
OFERTA TOTAL
4
PRODUÇÃO
(+)
IMPORTAÇÃO
(+)
OU
(-)
PRIMÁRIA
E
VARIAÇÃO DE ESTOQUES
EXPORTAÇÃO
5
QUANTIDADE
DE
ENERGIA
SECUNDÁRIA QUE SE ENVIA DO ESTADO AO
EXTERIOR.
É
IDENTIFICADA
COM
SINAL
NEGATIVO.
NÃO-APROVEITADA
6
QUANTIDADE
CONDIÇÕES
DE
ENERGIA
TÉCNICAS
OU
QUE,
POR
ECONÔMICAS,
ATUALMENTE NÃO ESTÁ SENDO UTILIZADA. É
CARACTERIZADA COM SINAL NEGATIVO.
REINJEÇÃO
7
QUANTIDADE
DE
GÁS
NATURAL
QUE
É
REINJETADO NOS POÇOS DE PETRÓLEO PARA
UMA
MELHOR
RECUPERAÇÃO
DESTE
HIDROCARBONETO. TEM SINAL NEGATIVO.
OFERTA INTERNA BRUTA
8
QUANTIDADE DE ENERGIA QUE SE COLOCA À
DISPOSIÇÃO
SUBMETIDA
DO
AOS
TRANSFORMAÇÃO
CORRESPONDE
LINHAS 4 A 7.
12
16
14
ESTADO
À
PARA
PROCESSOS
E/OU
SOMA
CONSUMO
ALGÉBRICA
SER
DE
FINAL.
DAS
INTRODUÇÃO
1
1.3.2.3. TRANSFORMAÇÃO
O setor transformação agrupa todos os centros de transformação onde a energia que entra (primária
e/ou secundária) se transforma em uma ou mais formas de energia secundária com suas
correspondentes perdas na transformação.
NATUREZA
LINHAS DA MATRIZ
IDENTIFICAÇÃO
TOTAL TRANSFORMAÇÃO
9
SOMA DAS LINHAS 9.1 A 9.10. AS QUANTIDADES
COLOCADAS NAS COLUNAS 1 A 9 E 11 A 25
REPRESENTAM A SOMA ALGÉBRICA DE ENERGIA
PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA QUE ENTRA E SAI DO
CONJUNTO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO.
CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO
9.1 A 9.9
REFINARIAS DE PETRÓLEO, PLANTAS DE GÁS
NATURAL, USINAS DE GASEIFICAÇÃO, COQUERIAS,
CICLO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR, CENTRAIS
ELÉTRICAS
DE
SERVIÇO
PÚBLICO
E
AUTOPRODUTORAS, CARVOARIAS E DESTILARIAS.
OUTRAS TRANSFORMAÇÕES
9.10
INCLUI OS EFLUENTES (PRODUTOS ENERGÉTICOS)
PRODUZIDOS PELA INDÚSTRIA QUÍMICA, QUANDO
DO
PROCESSAMENTO
DA
NAFTA
E
OUTROS
PRODUTOS NÃO-ENERGÉTICOS DE PETRÓLEO.
Observações importantes sobre os sinais nos centros de transformação:
a) toda energia primária e/ou secundária que entra (como insumo) no centro de transformação tem
sinal negativo;
b) toda energia secundária produzida nos centros de transformação tem sinal positivo.
1.3.2.3.1 PERDAS
NATUREZA
PERDAS
LINHAS DA MATRIZ
NA
ARMAZENAGEM
DISTRIBUIÇÃO
E 10
IDENTIFICAÇÃO
PERDAS OCORRIDAS DURANTE AS ATIVIDADES DE
PRODUÇÃO,
TRANSPORTE,
DISTRIBUIÇÃO
E
ARMAZENAMENTO DE ENERGIA. COMO EXEMPLOS,
PODEM-SE DESTACAR: PERDAS EM GASODUTOS,
OLEODUTOS,
ELETRICIDADE,
LINHAS
DE
REDES
TRANSMISSÃO
DE
DE
DISTRIBUIÇÃO
ELÉTRICA. NÃO SE INCLUEM NESTA LINHA AS
PERDAS NOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO.
17
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
1
1.3.2.4. CONSUMO FINAL
Nesta parte se detalham os diferentes setores da atividade sócio-econômica do País, para onde
convergem a energia primária e a secundária, configurando o consumo final de energia.
NATUREZA
LINHAS DA MATRIZ
IDENTIFICAÇÃO
CONSUMO FINAL
11
ENERGIA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA QUE SE
ENCONTRAM
DISPONÌVEIS
PARA
SEREM
UTILIZADAS POR TODOS OS SETORES DE
CONSUMO FINAL DO ESTADO, INCLUINDO O
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO E O CONSUMO
FINAL NÃO-ENERGÉTICO. CORRESPONDE À
SOMA DAS LINHA 11.1 E 11.2.
CONSUMO FINAL NÃO –ENERGÉTICO
11.1
QUANTIDADE
DE
PRODUTOS
ENERGIA
QUE
DIFERENTES
SÃO
SETORES
CONTIDA
EM
UTILIZADOS
EM
PARA
FINS
NÃO-
ENERGÉTICOS.
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
11.2
AGREGA O CONSUMO FINAL DOS SETORES
ENERGÉTICO,
PÚBLICO,
RESIDENCIAL,
AGROPECUÁRIO,
COMERCIAL,
TRANSPORTES,
INDUSTRIAL E CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO. É
A SOMATÓRIA DAS LINHAS 11.2.1 A 11.2.8.
CONSUMO
FINAL
DO
SETOR 11.2.1
ENERGÉTICO
ENERGIA
CONSUMIDA
NOS
CENTROS
DE
TRANSFORMAÇÃO E/OU NOS PROCESSOS DE
EXTRAÇÃO
E
TRANSPORTE
INTERNO
DE
PRODUTOS ENERGÉTICOS, NA SUA FORMA
FINAL.
CONSUMO FINAL RESIDENCIAL
11.2.2
ENERGIA
CONSUMIDA
NO
SETOR
RESIDENCIAL, EM TODAS AS CLASSES.
CONSUMO FINAL COMERCIAL
11.2.3
ENERGIA CONSUMIDA NO SETOR COMERCIAL,
EM TODAS AS CLASSES.
CONSUMO FINAL PÚBLICO
11.2.4
ENERGIA CONSUMIDA NO SETOR PÚBLICO, EM
TODAS AS CLASSES.
CONSUMO FINAL AGROPECUÁRIO
11.2.5
ENERGIA
TOTAL
CONSUMIDA
NO
SETOR
AGRICULTURA E PECUÁRIA.
CONSUMO TRANSPORTES – TOTAL
11.2.6
ENERGIA
CONSUMIDA
NO
SETOR
TRANSPORTES, ENGLOBANDO OS SEGMENTOS
RODOVIÁRIO,
FERROVIÁRIO,
AÉREO
E
HIDROVIÁRIO. É A SOMATÓRIA DAS LINHAS
11.2.6.1 A 11.2.6.4.
CONSUMO FINAL INDUSTRIAL TOTAL
11.2.7
ENERGIA CONSUMIDA NO SETOR INDUSTRIAL,
ENGLUBANDO
OS
FERRO-GUSA
E
SEGMENTOS
AÇO,
CIMENTO,
FERRO-LIGAS,
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO, NÃO-FERROSOS
E OUTROS METAIS, QUÍMICA, ALIMENTOS E
BEBIDAS,
TÊXTIL,
PAPEL
E
CELULOSE,
CERÂMICA E OUTROS. É A SOMATÓRIA DAS
LINHAS 11.2.7.1 A 11.2.7.11.
CONSUMO NÃO IDENTIFICADO
11.2.8
CORRESPONDE
AO
CONSUMO
QUE,
PELA
NATUREZA DA INFORMAÇÃO COMPILADA, NÃO
PODE SER CLASSIFICADO NUM DOS SETORES
ANTERIORMENTE DESCRITOS.
12
18
14
INTRODUÇÃO
1
1.3.2.5. AJUSTES ESTATÍSTICOS
Dadas as diferenças apuradas nas diversas etapas de produção, transformação e consumo dos
energéticos que ocorrem por informações incorretas ou até mesmo desvios, utilizam-se para
compatibilizar os dados correspondentes à oferta e consumo de energia proveniente de fontes
estatísticas diferentes desta linha específica que objetiva realizar o fechamento contábil.
NATUREZA
LINHAS DA MATRIZ
IDENTIFICAÇÃO
AJUSTES
12
QUANTIFICA OS DÉFICITS E SUPERÁVITS
APARENTES DE CADA ENERGIA, PRODUTOS
DE ERROS ESTATÍSTICOS, INFORMAÇÕES
OU MEDIDAS.
Os ajustes para cada coluna (1 a 25) são calculados da seguinte forma:
AJUSTES =
OFERTA INTERNA BRUTA (-) TOTAL TRANSFORMAÇÃO (-) PERDAS NA
DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM (-) CONSUMO FINAL.
O ajuste é negativo se a oferta interna bruta for maior que as outras parcelas e vice-versa.
1.3.2.6. PRODUÇÃO DE ENERGIA SECUNDÁRIA
Corresponde à soma dos valores positivos que aparecem nas linhas 9.1 a 9.10.
1.3.2.7. TOTAL GERAL
Consolida todas as energias produzidas, transformadas e consumidas no país
NATUREZA
ENERGIA TOTAL
COLUNAS
DA
MATRIZ
IDENTIFICAÇÃO
27
SOMATÓRIA ALGÉBRICA DAS COLUNAS 10 E
26.
1.4.
CONVENÇÃO DE SINAIS
Nos blocos de oferta e centros de transformação, da matriz do Quadro C1, (produção, importação,
retirada de estoque, saídas dos centros de transformação), toda quantidade de energia que tende a
aumentar a energia disponível no Estado é positiva, enquanto que toda quantidade de energia que
tende a diminuir a energia disponível no Estado é negativa (acréscimo de estoque, exportação, não
aproveitada, reinjeção, energia transformada, perdas na transformação e perdas na distribuição e
armazenagem).
Finalmente, todos os dados que se encontram na parte referente ao consumo final de energia são
também negativos, mas por motivo de simplificação, na apresentação, aparecem como quantidades
aritméticas (sem sinal).
19
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
1
1.5.
OPERAÇÕES BÁSICAS DA MATRIZES
1.1.1.
ENERGIA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
O fluxo energético de cada fonte primária e secundária é representado pelas seguintes equações:
OFERTATOTAL = PRODUÇÃO (+) IMPORTAÇÃO (+) OU (-) VARIAÇÃO DE ESTOQUE
OFERTA INTERNA BRUTA = OFERTATOTAL (-) EXPORTAÇÃO (-) NÃO APROVEITADA (-) REINJEÇÃO
E ainda:
OFERTA INTERNA BRUTA = TOTAL TRANSFORMAÇÃO (+) CONSUMO FINAL (+) PERDAS NA
DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM (+) OU (-) AJUSTE.
Deve ser observado que a produção de energia secundária aparece no bloco relativo aos centros de
transformação, por conta de ser toda ela proveniente da transformação de outras formas de energia.
Assim, para evitar-se dupla contagem, a linha de “produção” da matriz fica sem informação para as
fontes secundárias. Mesmo assim, para a energia secundária também valem as operações
anteriormente descritas, desde que se considere a produção nos centros de transformação como parte
da oferta.
1.1.2.
TRANSFORMAÇÃO
Nesta parte, configurada pelos centros de transformação, é observada a seguinte operação:
PRODUÇÃO DE ENERGIA SECUNDÁRIA = TRANSFORMAÇÃO PRIMÁRIA (+) TRANSFORMAÇÃO
SECUNDÁRIA (-) PERDAS NATRANSFORMAÇÃO
1.1.3.
CONSUMO FINAL DE ENERGIA
CONSUMO FINAL = CONSUMO FINAL PRIMÁRIO (+) CONSUMO FINAL SECUNDÁRIO
E ainda:
CONSUMO FINAL = CONSUMO FINAL NÃO ENERGÉTICO (+) CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
1.1.4.
CONSUMO FINAL DE ENERGIA
CONSUMO FINAL = CONSUMO FINAL PRIMÁRIO (+) CONSUMO FINAL SECUNDÁRIO
E ainda:
CONSUMO FINAL = CONSUMO FINAL NÃO ENERGÉTICO (+) CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
12
20
14
CAPITULO 2
ANÁLISE ENERGÉTICA
21
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
2
2
ANÁLISE ENERGÉTICA
DESTAQUES DO BALANÇO ENERGÉTICO DO RIO GRANDE DO NORTE
O Estado do Rio Grande do Norte produziu, em 2005, nas várias formas de energia, cerca de 5.703.354 tOE, valor
5,9% menor que o ano anterior. Mesmo assim, o estado produziu três vezes e meio o seu consumo final de energia,
o qual totalizou 1.658.454 tOE. As formas de energia produzidas foram petróleo (67,4%), gás natural (20,3%), a
lenha (8,7%), a cana-de-açúcar (3,6%) e a energia eólica (0,0..%). Do montante da energia produzida EP, 897.838
tOE (15,7%) foram consumidas diretamente como energia primária. A exportação de energia (petróleo, gás natural
e GLP) representou 78,3% da energia produzida e 68,4% da oferta total OT (6.522.842 tOE).
Em relação às formas de energia importadas pelo estado do Rio Grande do Norte destacam-se: óleo Diesel 4,8%
da oferta total OT e 3,7% menor do que 2004; a gasolina com 2,3% da OT e crescimento de 4,1%; outros derivados
de petróleo com 1,3% sobre a OT e 7,4% de crescimento; o álcool com 0,1% da OT e 40,9% superior a 2004; por
fim, a eletricidade importada pela COSERN, representando 4,1% da OT, com um crescimento de 4,5% sobre o ano
anterior.
No que concerne à destinação da OT observa-se a seguinte distribuição: transportes 9,0%, indústria 5,1%,
agropecuária 0,6%, residencial 6,6%, comercial/público 2,3%, exportação estadual 68,4% e 0,3% de usos não
energéticos. O restante 2,5% da OT representa perdas nas transformações para outras formas de energia. A Figura
1 resume os dados apresentados.
O consumo energético final pelos diversos setores da sociedade em 2005 foi de 1.898.579 tOE, 0,5% maior do que
o ano anterior. O consumo final não energético, representado essencialmente pelos solventes derivados de
petróleo, foi de 22.659 tOE e sofreu um aumento de 6,8% em relação ao ano anterior.
O setor transportes, maior consumidor de energia do estado, teve um aumento de 1,7% em relação a 2004,
participando com 587.279 tOE. Neste setor o segmento rodoviário continuou sendo o de maior representatividade,
correspondendo a 89,2% do total. Neste, os combustíveis utilizados foram o óleo diesel (269.435 tOE), a gasolina
(149.079 tOE), o álcool etílico (47.931 tOE) e o gás natural (58.015 tOE). O segmento aéreo representou 10,5%,
consumindo querosene de aviação e gasolina. Finalmente, o hidroviário representou 0,3% do consumo de óleo
combustível e Diesel. O modo ferroviário participa de forma ínfima no consumo do setor.
O setor residencial ocupa a segunda posição e apresentou crescimento no consumo energético de 1,3%,
compatível com o crescimento populacional, correspondente a 431.939 tOE, em 2005. Neste setor residencial, o
maior consumo continua sendo a lenha, dada sua utilização pouco eficiente, com 53,4% do consumo do setor,
seguido pelo GLP com 22,7% e a eletricidade com 19,5% e os demais 4,4%. A eletricidade teve o expressivo
aumento de 8,8% enquanto o GLP apenas 1,2% em 2005.
12
22
14
ANÁLISE ENERGÉTICA
O setor energético ocupando a terceira posição no consumo de energia em 2005 teve uma queda de 2,3% em
relação a 2004. Neste setor o principal energético consumido foi o gás natural (71,5%), seguido pelo bagaço de
2
cana (13,8%), a eletricidade (8,4%) e o Diesel (6,3%).
O setor industrial ocupa a quarta posição no consumo de energia com 330.668 tOE, valor 5,4% menor do que no
ano anterior. Neste setor, a lenha, o bagaço e o gás natural foram os energéticos mais utilizados com 47,5%,
23,9% e 15,7%, respectivamente. Em seguida vem a eletricidade com 11,2% e os demais energéticos com 1,7%.
O setor comercial/público ocupa a quinta posição e consumiu 150.969 tOE apresentando um crescimento de
11,3% em relação ao ano anterior. Este crescimento se deve em sua maior parte à evolução do consumo de
eletricidade (61,4%), que foi 11,8% maior do que 2004. Os outros energéticos participaram com: lenha (22,5%),
carvão vegetal (8,3%), Diesel (4,4%), GLP (3,0%) e outros (0,4%).
A agropecuária consumiu 39.027 tOE e apresentou um crescimento de 8,3% sobre 2004, devido principalmente
à eletricidade utilizada na carcinicultura. Somente a eletricidade, participando com 76,5% (29.842 tOE), teve um
crescimento de 13,0% em relação a 2004. Neste setor o óleo Diesel representou 22,8% (8.904 tOE) e outros
0,7%.
Em relação às formas de energia consumidas no Rio Grande do Norte, a lenha utilizada com baixíssima
eficiência foi a que apresentou a maior participação no consumo final energético com 22,5%, seguido pelo gás
natural, 18,7%, óleo Diesel, 16,4%, eletricidade com 14,5%, a gasolina com 7,9%, o bagaço com 6,7%,
queimado também de forma ineficiente, GLP com 5,6%, o querosene de aviação com 3,3%, o álcool etílico com
2,6%, o carvão vegetal com 1,7% e os demais energéticos participando com 0,1%.
FIGURA 1: Fluxograma de energia no Estado do Rio Grande do Norte em 2005
FLUXO ENERGÉTICO DO RIO GRANDE DO NORTE 2005
Produtos
da Cana
3,1%
Energia Eólica
0,0% (516)
Lenha 7,6%
Transportes
9,0%
Gás Natural 17,8%
Petróleo
59,0%
Residencial
6,6%
Importação Óleo Combustível 0,0% (2644)
I mportação Não Enegético de Petroleo 0,3%
OFERTA
TOTAL
6.522.842
Comercial Público 2,3%
Setor Energético
5,2%
I mportação Álcool Etílico 0,1%
Importação Querosene 0,9%
tOE
Exportação Energia
68,4%
Importação Gasolina 2,3 %
Importação
Eletricidade
4,1%
Indústria
5,1%
Importação
Óleo Diesel
4,8%
Perdas 2.5%
Usos não
Energéticos
0,3%
Agropecuário
0,6%
23
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
2
TABELA 1.1.a
PRODUÇÃO DE ENERGIA PRIMÁRIA
IDENTIFICAÇÃO
ENERGIA PRIMÁRIA NÃO RENOVÁVEL
PETRÓLEO
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
CARVÃO METALÚRGICO
URÂNIO (U3O8)
2000
5.605.677
4.492.257
1.113.420
0
0
0
2001
5.239.240
4.185.299
1.053.941
0
0
0
2002
5.277.369
4.080.311
1.197.058
0
0
0
2003
5.158.688
4.042.052
1.116.636
0
0
0
UNIDADE: tOE
2004
2005
5.316.721
5.003.968
4.115.011
3.845.422
1.201.710
1.158.546
0
0
0
0
0
0
ENERGIA PRIMÁRIA RENOVÁVEL
ENERGIA HIDRÁULICA
LENHA
PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR
ENERGIA EÓLICA
TOTAL
726.747
0
493.756
232.991
0
6.332.424
717.133
0
498.471
218.662
0
5.956.373
727.013
0
495.569
231.444
0
6.004.382
713.492
0
493.877
219.615
0
5.872.180
746.547
0
494.239
251.792
516
6.063.268
699.387
0
494.723
204.148
516
5.703.355
PRODUÇÃO PRIMÁRIA DE ENERGIA RENOVÁVEL
tOE
600.000
400.000
200.000
0
2000
2001
2002
LENHA
2003
2004
2005
PRODUTOS DA CANA
TABELA 1.1.b
PRODUÇÃO DE ENERGIA PRIMÁRIA
IDENTIFICAÇÃO
ENERGIA PRIMÁRIA NÃO RENOVÁVEL
PETRÓLEO
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
CARVÃO METALÚRGICO
URÂNIO (U3O8)
ENERGIA PRIMÁRIA RENOVÁVEL
ENERGIA HIDRÁULICA
LENHA
PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR
ENERGIA EÓLICA
TOTAL
12
24
14
UNIDADE: %
2000
88,5
70,9
17,6
0,0
0,0
0,0
11,5
0,0
7,8
3,7
0,0
100,0
2001
88,0
70,3
17,7
0,0
0,0
0,0
12,1
0,0
8,4
3,7
0,0
100,1
2002
87,9
68,0
19,9
0,0
0,0
0,0
12,2
0,0
8,3
3,9
0,0
100,1
2003
87,8
68,8
19,0
0,0
0,0
0,0
12,1
0,0
8,4
3,7
0,0
99,9
2004
87,7
67,9
19,8
0,0
0,0
0,0
12,4
0,0
8,2
4,2
0,0
100,1
2005
87,7
67,4
20,3
0,0
0,0
0,0
12,3
0,0
8,7
3,6
0,0
100,0
ANÁLISE ENERGÉTICA
TABELA 1.2.a
EVOLUÇÃO DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA
2000
1.325.113
307.306
1.017.807
0
0
950.134
231.856
493.756
224.522
0
2.275.247
IDENTIFICAÇÃO
ENERGIA NÃO RENOVÁVEL
PETRÓLEO E DERIVADOS
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL E DERIVADOS
URÂNIO (U3O8) E DERIVADOS
ENERGIA RENOVÁVEL
HIDRÁULICA E ELETRICIDADE (*)
LENHA E CARVÃO VEGETAL
DERIVADOS DA CANA-DE-AÇÚCAR
ENERGIA EÓLICA
TOTAL
UNIDADE: tOE
2001
1.217.465
352.212
865.253
0
0
925.658
216.978
498.471
210.209
0
2.143.123
2002
1.217.226
250.518
966.708
0
0
939.921
225.492
495.569
218.860
0
2.157.147
2003
1.066.560
223.020
843.540
0
0
948.178
249.228
493.877
205.073
0
2.014.738
2004
1.096.138
221.156
874.982
0
0
996.386
254.302
494.239
247.329
516
2.092.524
2
2005
1.087.889
227.233
860.656
0
0
972.307
265.826
494.723
211.242
516
2.060.196
(*) 1 kWh = 860 kcal (equivalente térmico teórico - primeiro princípio da termodinâmica).
OFERTA INTERNA DE ENERGIA
tOE
1200000
1000000
800000
600000
400000
200000
0
2000
2001
2002
2003
2004
PETRÓLEO E DERIVADOS
HIDRÁULICA E ELETRICIDADE
DERIVADOS DA CANA
GÁS NATURAL
2005
LENHA E CARVÃO
TABELA 1.2.b
EVOLUÇÃO DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA
IDENTIFICAÇÃO
ENERGIA NÃO RENOVÁVEL
PETRÓLEO E DERIVADOS
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL E DERIVADOS
URÂNIO (U3O8) E DERIVADOS
ENERGIA RENOVÁVEL
HIDRÁULICA E ELETRICIDADE (*)
LENHA E CARVÃO VEGETAL
DERIVADOS DA CANA-DE-AÇÚCAR
ENERGIA EÓLICA
TOTAL
2000
58,2
13,5
44,7
0,0
0,0
41,8
10,2
21,7
9,9
0,0
100,0
UNIDADE: %
2001
56,8
16,4
40,4
0,0
0,0
43,2
10,1
23,3
9,8
0,0
100,0
2002
56,4
11,6
44,8
0,0
0,0
43,6
10,5
23,0
10,1
0,0
100,0
2003
53,0
11,1
41,9
0,0
0,0
47,1
12,4
24,5
10,2
0,0
100,1
2004
52,4
10,6
41,8
0,0
0,0
47,6
12,2
23,6
11,8
0,0
100,0
2005
52,8
11,0
41,8
0,0
0,0
47,2
12,9
24,0
10,3
0,0
100,0
(*) 1 kWh = 860 kcal (equivalente térmico teórico - primeiro princípio da termodinâmica).
25
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
2
TABELA 1.3.a
EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL POR FONTE
2000
277.891
0
424.238
143.067
0
0
0
238.306
29.716
46.092
0
601.092
282.832
13.651
132.833
116.683
0
36.595
0
0
18.498
1.760.402
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL
LENHA
BAGAÇO DE CANA
ENERGIA EÓLICA
GÁS DE COQUERIA
COQUE DE CARVÃO MINERAL
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
ÁLCOOL ETÍLICO
OUTRAS SECUNDÁRIAS - ALCATRÃO
SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GASOLINA
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
GÁS CANALIZADO
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
PRODUTOS NÃO-ENERG.DE PETRÓLEO
TOTAL
UNIDADE: tOE
2001
252.426
0
428.227
134.759
0
0
0
223.170
30.013
37.677
0
625.359
304.968
4.048
132.399
120.046
0
38.182
0
0
25.716
1.731.631
2002
260.872
0
424.601
142.573
0
0
0
232.200
30.313
39.880
0
615.152
305.535
2.295
134.198
108.463
0
41.715
0
0
22.946
1.745.591
2003
300.242
0
422.304
135.775
0
0
0
254.560
30.617
36.451
0
588.918
300.616
1.687
129.185
96.336
0
46.623
0
0
14.471
1.768.867
2004
331.182
0
421.942
154.944
0
0
0
262.730
30.922
44.648
0
643.520
315.283
1.202
143.200
103.885
0
58.727
0
0
21.223
1.889.888
2005
350.451
0
421.699
125.687
0
0
0
271.674
31.232
47.931
0
649.905
308.104
2.645
149.079
105.574
0
61.844
0
0
22.659
1.898.579
CONSUMO FINAL POR FONTE
tOE
700.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
2000
2001
14
2003
2004
LENHA
BAGAÇO DE CANA
ELETRICIDADE
ÁLCOOL
DERIVADOS DE PETRÓLEO
CARVÃO VEGETAL
GÁS NATURAL
12
26
2002
2005
ANÁLISE ENERGÉTICA
TABELA 1.3.b
EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL POR FONTE
UNIDADE: %
2000
15,8
0,0
24,1
8,1
0,0
0,0
0,0
13,5
1,7
2,6
0,0
34,1
16,1
0,8
7,5
6,6
0,0
2,1
0,0
0,0
1,1
99,9
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL
LENHA
BAGAÇO DE CANA
ENERGIA EÓLICA
GÁS DE COQUERIA
COQUE DE CARVÃO MINERAL
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
ÁLCOOL ETÍLICO
OUTRAS SECUNDÁRIAS - ALCATRÃO
SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GASOLINA
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
GÁS CANALIZADO
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
PRODUTOS NÃO-ENERG.DE PETRÓLEO
TOTAL
2001
14,6
0,0
24,7
7,8
0,0
0,0
0,0
12,9
1,7
2,2
0,0
36,1
17,6
0,2
7,6
6,9
0,0
2,2
0,0
0,0
1,5
100,0
2002
14,9
0,0
24,3
8,2
0,0
0,0
0,0
13,3
1,7
2,3
0,0
35,2
17,5
0,1
7,7
6,2
0,0
2,4
0,0
0,0
1,3
99,9
2003
17,0
0,0
23,9
7,7
0,0
0,0
0,0
14,4
1,7
2,1
0,0
33,3
17,0
0,1
7,3
5,4
0,0
2,6
0,0
0,0
0,8
100,1
2004
17,5
0,0
22,3
8,2
0,0
0,0
0,0
13,9
1,6
2,4
0,0
34,1
16,7
0,1
7,6
5,5
0,0
3,1
0,0
0,0
1,1
100,0
2
2005
18,5
0,0
22,2
6,6
0,0
0,0
0,0
14,3
1,6
2,5
0,0
34,2
16,2
0,1
7,9
5,6
0,0
3,3
0,0
0,0
1,2
99,9
CONSUMO FINAL POR FONTE
40,0
35,0
30,0
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
2000
2001
2002
2003
2004
LENHA
ELETRICIDADE
BAGAÇO DE CANA
ÁLCOOL
DERIVADOS DE PETRÓLEO
GÁS NATURAL
CARVÃO VEGETAL
2005
27
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
2
TABELA 1.4.a
EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL POR SETOR
IDENTIFICAÇÃO
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES - TOTAL
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
AÉREO
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL - TOTAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
2000
1.760.402
18.498
1.741.904
322.873
448.264
88.641
33.082
31.135
488.110
450.986
318
35.958
848
329.799
35.024
0
172
44.035
4
2.648
139.652
57.550
344
45.147
5.223
0
UNIDADE: tOE
2001
1.731.631
25.716
1.705.915
293.207
438.314
85.222
33.808
30.116
504.676
464.611
340
37.813
1.912
320.572
29.526
0
172
45.442
3
2.690
134.855
54.626
351
46.421
6.486
0
2002
1.745.591
22.946
1.722.645
285.246
425.118
86.293
33.692
31.454
531.180
488.826
0
41.385
969
329.662
25.531
0
172
46.284
17
2.732
140.333
59.789
439
48.355
6.010
0
2003
1.768.867
14.471
1.754.396
312.209
418.853
91.516
40.183
36.135
525.836
478.516
0
46.172
1.148
329.664
23.735
0
172
47.625
9
2.534
138.246
63.305
437
49.335
4.266
0
2004
1.889.888
21.223
1.868.665
343.945
426.218
94.822
40.826
36.050
577.397
518.030
0
58.327
1.040
349.407
23.843
0
86
48.443
20
3.249
150.261
66.037
524
50.823
6.121
0
2001
100,0
1,5
98,5
16,9
25,3
4,9
2,0
1,7
29,1
26,8
0,0
2,2
0,1
18,5
1,7
0,0
0,0
2,6
0,0
0,2
7,8
3,2
0,0
2,7
0,4
0,0
2002
100,0
1,3
98,7
16,3
24,4
4,9
1,9
1,8
30,4
28,0
0,0
2,4
0,1
18,9
1,5
0,0
0,0
2,7
0,0
0,2
8,0
3,4
0,0
2,8
0,3
0,0
2003
100,0
0,8
99,2
17,7
23,7
5,2
2,3
2,0
29,7
27,1
0,0
2,6
0,1
18,6
1,3
0,0
0,0
2,7
0,0
0,1
7,8
3,6
0,0
2,8
0,2
0,0
2004
100,0
1,1
98,9
18,2
22,6
5,0
2,2
1,9
30,6
27,4
0,0
3,1
0,1
18,5
1,3
0,0
0,0
2,6
0,0
0,2
8,0
3,5
0,0
2,7
0,3
0,0
2005
1.898.579
22.659
1.875.920
336.037
431.939
102.135
48.834
39.027
587.279
524.026
0
61.603
1.650
330.669
23.321
0
86
48.834
26
2.740
130.852
66.789
460
52.282
5.279
0
TABELA 1.4.b
EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL POR SETOR
IDENTIFICAÇÃO
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES - TOTAL
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
AÉREO
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL - TOTAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
12
28
14
2000
100,0
1,1
98,9
18,3
25,5
5,0
1,9
1,8
27,7
25,6
0,0
2,0
0,0
18,7
2,0
0,0
0,0
2,5
0,0
0,2
7,9
3,3
0,0
2,6
0,3
0,0
UNIDADE: %
2005
100,0
1,2
98,8
17,7
22,8
5,4
2,6
2,1
30,9
27,6
0,0
3,2
0,1
17,4
1,2
0,0
0,0
2,6
0,0
0,1
6,9
3,5
0,0
2,8
0,3
0,0
ANÁLISE ENERGÉTICA
2
TABELA 1.5
EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL POR FONTE
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL
LENHA
BAGAÇO DE CANA
LIXÍVIA
OUTRAS RECUPERAÇÕES
GÁS DE COQUERIA
COQUE DE CARVÃO MINERAL
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
ÁLCOOL ETÍLICO
OUTRAS SECUNDÁRIAS - ALCATRÃO
SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GASOLINA
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
GÁS CANALIZADO
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
TOTAL
2000
277.891
0
424.238
143.067
0
0
0
0
238.306
29.716
46.092
0
582.594
282.832
13.651
132.833
116.683
0
36.595
0
0
1.741.904
UNIDADE: tOE
2001
252.426
0
428.227
134.759
0
0
0
0
223.170
30.013
37.677
0
599.643
304.968
4.048
132.399
120.046
0
38.182
0
0
1.705.915
2002
260.872
0
424.601
142.573
0
0
0
0
232.200
30.313
39.880
0
592.206
305.535
2.295
134.198
108.463
0
41.715
0
0
1.722.645
2003
300.242
0
422.304
135.775
0
0
0
0
254.560
30.617
36.451
0
574.447
300.616
1.687
129.185
96.336
0
46.623
0
0
1.754.396
2004
331.182
0
421.942
154.944
0
0
0
0
262.730
30.922
44.648
0
622.297
315.283
1.202
143.200
103.885
0
58.727
0
0
1.868.665
2005
350.451
0
421.699
125.687
0
0
0
0
271.674
31.232
47.931
0
627.246
308.104
2.645
149.079
105.574
0
61.844
0
0
1.875.920
TABELA 1.6
EVOLUÇÃO DO CONSUMO FINAL NÃO ENERGÉTICO POR FONTE
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO
ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO
OUTRAS SECUNDÁRIAS - ALCATRÃO
SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE ILUMINANTE
GÁS DE REFINARIA
OUTROS
TOTAL
2000
0
0
0
0
18.498
0
0
0
18.498
18.498
2001
0
0
0
0
25.716
0
0
0
25.716
25.716
2002
0
0
0
0
22.946
0
0
0
22.946
22.946
UNIDADE: tOE
2003
0
0
0
0
14.471
0
0
0
14.471
14.471
2004
0
0
0
0
21.223
0
0
0
21.223
21.223
2005
0
0
0
0
22.659
0
0
0
22.659
22.659
29
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
2
TABELA 1.7
DEPENDÊNCIA EXTERNA DE PETRÓLEO
IDENTIFICAÇÃO
UNIDADE
TOTAL
tOE
%
PETRÓLEO
Bep/d
%
2000
-4.057.179
-178,3
2001
-3.813.254
-177,9
2002
-3.847.233
-178,3
2003
-3.857.442
-191,5
2004
-3.970.750
-189,8
2005
-3.643.157
-176,8
-83.462
-1361,8
-76.444
-1088,3
-76.379
-1528,7
-76.164
-1712,4
-77.656
-1760,7
-72.159
-1592,3
DEPENDÊNCIA EXTERNA DE PETRÓLEO
-66.000
-68.000
-70.000
-72.000
Bep/d
-74.000
-76.000
-78.000
-80.000
-82.000
-84.000
-86.000
12
30
14
2000
2001
2002
2003
2004
2005
ANÁLISE ENERGÉTICA
TABELA 1.8
COMPOSIÇÃO SETORIAL DO CONSUMO TOTAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO (*)
UNIDADE: %
2000
602.788
2001
629.599
2002
619.816
2003
590.541
2004
650.502
2005
652.143
CONSUMO NA TRANSFORMAÇÃO
CENTRAIS ELET. SERV. PÚBLICO
CENTRAIS ELET. AUTOPRODUTORAS
0,3
0,0
0,3
0,7
0,0
0,7
0,7
0,4
0,3
0,3
0,0
0,3
1,1
0,0
1,1
0,3
0,0
0,3
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES
INDUSTRIAL
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
96,7
1,1
18,7
0,6
0,2
1,6
71,6
2,9
0,0
95,2
2,0
18,1
0,7
0,3
1,4
71,2
1,5
0,0
95,5
1,8
16,8
0,5
0,2
1,5
73,7
1,0
0,0
97,3
3,4
15,6
0,6
0,2
1,6
75,0
0,9
0,0
95,7
3,4
15,0
0,7
0,2
1,5
74,0
0,9
0,0
96,2
3,3
15,1
0,7
1,0
1,4
73,8
0,9
0,0
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
TOTAL
3,1
100,1
4,1
100,0
3,7
99,9
2,5
100,1
3,3
100,1
3,5
100,0
IDENTIFICAÇÃO
T O T A L (tOE)
2
(*) Inclui líquidos de gás natural.
CONSUMO TOTAL DE DERIVADOS DE PETRÓLEO
80,0
70,0
60,0
(%)
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
2000
2001
2002
RESIDENCIAL
INDUSTRIAL
OUTROS
2003
2004
2005
TRANSPORTES
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
TABELA 1.9
COMPOSIÇÃO SETORIAL DO CONSUMO DE ELETRICIDADE
IDENTIFICAÇÃO
CONSUMO TOTAL (tOE)
TERMELETRICIDADE
INDUSTRIAL
CIMENTO
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
PAPEL E CELULOSE
OUTRAS INDÚSTRIAS
OUTROS SETORES
TOTAL
UNIDADE: %
2000
0,0
2001
0,0
2002
0,0
2003
0,0
2004
0,0
2005
0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
31
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
2
TABELA 1.10
COMPOSIÇÃO SETORIAL DO CONSUMO TOTAL DE CARVÃO VAPOR
IDENTIFICAÇÃO
CONSUMO TOTAL (tOE)
TERMELETRICIDADE
INDUSTRIAL
CIMENTO
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
PAPEL E CELULOSE
OUTRAS INDÚSTRIAS
OUTROS SETORES
TOTAL
45,0
UNIDADE: %
2000
0,0
2001
0,0
2002
0,0
2003
0,0
2004
0,0
2005
0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
COMPOSIÇÃO SETORIAL DO CONSUMO FINAL DE BIOMASSA
40,0
35,0
(%)
30,0
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
2000
2001
SETOR ENERGÉTICO
TRANSPORTES
2002
2003
2004
RESIDENCIAL
INDUSTRIAL
2005
COMERCIAL E PÚBLICO
TABELA 1.11
COMPOSIÇÃO SETORIAL DO CONSUMO FINAL ENERGÉTICO DE BIOMASSA (*)
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO (tOE)
2001
630.676
2002
637.367
2003
625.147
2004
652.456
2005
626.549
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL E PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
8,2
40,5
7,3
0,0
7,2
36,9
3,2
0,0
0,0
6,3
0,0
0,0
19,7
0,9
0,0
6,8
0,0
7,9
40,9
7,4
0,0
6,0
37,8
4,0
0,0
0,0
6,5
0,0
0,0
19,2
1,0
0,0
7,1
0,0
8,3
40,2
7,3
0,0
6,3
37,9
3,5
0,0
0,0
6,6
0,0
0,0
19,7
0,9
0,0
7,2
0,0
8,0
40,6
7,5
0,0
5,8
38,0
3,3
0,0
0,0
6,8
0,0
0,0
19,4
0,9
0,0
7,6
0,0
8,8
38,6
7,1
0,0
6,8
38,7
3,2
0,0
0,0
6,7
0,0
0,0
20,4
0,9
0,0
7,5
0,0
7,4
39,8
7,4
0,0
7,7
37,6
3,3
0,0
0,0
7,1
0,0
0,0
18,3
0,9
0,0
8,0
0,0
100,1
100,0
100,0
99,9
100,0
99,9
TOTAL
12
32
14
UNIDADE: %
2000
643.113
IDENTIFICAÇÃO
ANÁLISE ENERGÉTICA
TABELA 1.12.a
OFERTA INTERNA DE ENERGIA
UNIDADE: tOE
IDENTIFICAÇÃO
PETRÓLEO, GÁS NATURAL E DERIV.
CARVÃO MINERAL E DERIVADOS
HIDRÁULICA E ELETRICIDADE
LENHA E CARVÃO VEGETAL
PRODUTOS DA CANA
OUTRAS(*)
TOTAL
2000
1.325.113
0
231.856
493.756
224.522
0
2.275.247
2001
1.217.465
0
216.978
498.471
210.209
0
2.143.123
2002
1.217.226
0
225.492
495.569
218.860
0
2.157.147
2003
1.066.560
0
249.228
493.877
205.073
0
2.014.738
2004
1.096.138
0
254.302
494.239
247.329
516
2.092.524
2000
58,2
0,0
10,2
21,7
9,9
0,0
100,0
2001
56,8
0,0
10,1
23,3
9,8
0,0
100,0
2002
56,4
0,0
10,5
23,0
10,1
0,0
100,0
2003
52,9
0,0
12,4
24,5
10,2
0,0
100,0
2004
52,4
0,0
12,2
23,6
11,8
0,0
100,0
2
2005
1.087.889
0
265.826
494.723
211.242
516
2.060.196
(*) Inclui Energia Eólica e Urânio
TABELA 1.12.b
OFERTA INTERNA DE ENERGIA
UNIDADE: tOE
IDENTIFICAÇÃO
PETRÓLEO, GÁS NATURAL E DERIV.
CARVÃO MINERAL E DERIVADOS
HIDRÁULICA E ELETRICIDADE
LENHA E CARVÃO VEGETAL
PRODUTOS DA CANA
OUTRAS(*)
TOTAL
2005
52,8
0,0
12,9
24,0
10,3
0,0
100,0
(*) Inclui Energia Eólica e Urânio
OFERTA INTERNA DE ENERGIA
1.400.000
1.200.000
tOE
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
PETRÓLEO, GÁS NATURAL E DERIV.
HIDRÁULICA E ELETRICIDADE
LENHA E CARVÃO VEGETAL
PRODUTOS DA CANA
OFERTA INTERNA DE ENERGIA - %
100%
HIDRÁULICA E ELETRICIDADE
90%
PRODUTOS DA CANA
80%
70%
LENHA E CARVÃO
VEGETAL
60%
50%
40%
PETRÓLEO, GÁS
NATURAL E DERIV.
30%
20%
10%
0%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
33
12
34
14
CAPITULO 3
OFERTA E DEMANDA
DE ENERGIA
35
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
3
TABELA 2.1
TOTAL DE FONTES PRIMÁRIAS
UNIDADE: tOE
2000
6.332.424
0
-4.587.870
-416.590
1.327.964
482.768
845.196
0
845.196
288.053
242.646
34.824
0
0
10.602
10.602
0
0
269.071
20.553
0
0
40.486
4
0
130.061
33.990
0
43.764
213
0
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES (*)
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
2001
5.956.373
0
-4.373.987
-309.245
1.273.141
457.729
815.412
0
815.412
252.967
240.228
34.710
0
0
18.620
18.620
0
0
268.887
25.026
0
0
41.227
3
0
125.581
31.768
0
45.122
160
0
2002
6.004.382
0
-4.310.661
-301.696
1.392.025
563.979
828.046
0
828.046
244.380
237.810
34.555
0
0
34.284
34.284
0
0
277.017
22.125
0
0
42.073
11
238
130.412
35.094
0
46.893
171
0
2003
5.872.180
0
-4.315.148
-141.073
1.415.959
557.638
858.321
0
858.321
264.251
235.513
34.694
0
0
46.308
46.308
0
0
277.555
20.432
0
0
42.799
1
214
127.906
38.193
0
47.872
138
0
(*) inclusive energia não aproveitada e reinjeção.
PARTICIPAÇÃO NO CONSUMO TOTAL DE FONTES PRIMÁRIAS
100
80
(%)
60
40
20
0
2000
2001
2002
TRANSFORMAÇÃO
2003
2004
2005
CONSUMO FINAL
FONTES PRIMÁRIAS - tOE
7.000.000
6.000.000
5.000.000
4.000.000
3.000.000
2.000.000
1.000.000
0
36
2000
2001
PRODUÇÃO
2002
2003
2004
CONSUMO TOTAL
2005
2004
6.063.268
0
-4.441.738
-73.974
1.547.556
639.488
908.068
0
908.068
290.163
233.095
34.524
0
0
51.156
51.156
0
0
299.130
20.553
0
0
43.766
17
241
139.999
45.105
0
49.359
90
0
2005
5.703.355
0
-4.143.312
-45.194
1.514.849
617.012
897.837
0
897.837
286.629
230.798
34.513
0
0
58.015
58.015
0
0
287.882
20.553
0
0
44.830
22
322
121.779
49.456
0
50.882
38
0
OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA
TABELA 2.2
PETRÓLEO
3
3
UNIDADE: 10 m
2000
5.049.000
0
-5.049.000
0
0
0
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO (1)
IMPORTAÇÃO (2)
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (2)
2001
4.704.000
0
-4.704.000
0
0
0
2002
4.586.000
0
-4.586.000
0
0
0
2003
4.543.000
0
-4.543.000
0
0
0
2004
4.625.000
0
-4.625.000
0
0
0
3
2005
4.322.000
0
-4.322.000
0
0
0
(1) Não inclui líquido de Gás Natural.
(2) Inclui condensados de Nafta e LGN importado.
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO 10 3 m3
GÁS NATURAL - 103m 3
5.200.000
1.600.000
5.000.000
1.400.000
1.200.000
4.800.000
1.000.000
4.600.000
800.000
4.400.000
600.000
4.200.000
400.000
4.000.000
200.000
3.800.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
0
2001
2002
2003
CONSUMO TOTAL
2004
2005
TRANSFORMAÇÃO
TABELA 2.3
GÁS NATURAL
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES (*)
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL/PÚBLICO
TRANSPORTES
RODOVIÁRIO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
3
3
UNIDADE: 10 m
2000
1.265.250
0
-473.395
683.204
367.417
315.787
0
315.787
267.180
0
6
12.048
12.048
36.553
0
0
0
119
5
0
4.158
31.756
0
273
242
2001
1.197.660
0
-351.415
631.827
344.979
286.848
0
286.848
230.802
0
14
21.159
21.159
34.873
0
0
0
0
3
0
5.152
29.231
0
305
182
2002
1.360.293
0
-342.837
755.695
459.251
296.444
0
296.444
217.759
0
111
38.959
38.959
39.615
0
0
0
0
12
270
5.323
33.010
0
806
194
2003
1.268.904
0
-160.310
798.258
457.074
341.184
0
341.184
243.198
0
407
52.623
52.623
44.956
0
0
0
0
1
243
7.479
36.669
0
407
157
2004
1.365.579
0
-84.059
910.238
533.894
376.344
0
376.344
264.584
0
489
58.132
58.132
53.139
0
0
0
0
19
274
7.772
44.524
0
448
102
2005
1.316.530
0
-51.356
926.663
528.423
398.240
0
398.240
272.869
0
614
65.926
65.926
58.831
0
0
0
248
25
366
8.150
49.468
0
531
43
(*) Inclusive não-aproveitada e reinjeção.
37
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
3
TABELA 2.4
CARVÃO VAPOR
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
TRANSPORTES
FERROVIÁRIO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
3
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
UNIDADE: 10 t
2004
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(*) Geração de energia elétrica.
TABELA 2.5
3
CARVÃO METALÚRGICO
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL NA INDÚSTRIA
UNIDADE: 10 t
2000
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
2005
0
0
0
0
0
0
(*) Processado em coquerias.
TABELA 2.6
ENERGIA HIDRÁULICA
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO
3
UNIDADE: 10 MWh
2000
0
0
0
2001
0
0
0
2002
0
0
0
2003
0
0
0
2004
0
0
0
TABELA 2.7
URÂNIO (U308)
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
(*) Produção de urânio contido no UO2 dos elementos combustíveis.
38
2005
0
0
0
3
UNIDADE: 10 kg
2000
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
2005
0
0
0
0
0
OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA
TABELA 2.8
CALDO DE CANA
UNIDADE: t
2000
1.160.908
1.160.908
1.160.908
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
2001
1.089.510
1.089.510
1.089.510
2002
1.153.199
1.153.199
1.153.199
2003
1.094.259
1.094.259
1.094.259
2004
1.254.583
1.254.583
1.254.583
3
2005
1.017.189
1.017.189
1.017.189
(*) Processado nas destilarias para produção de álcool etílico.
TABELA 2.9
LENHA
3
3
UNIDADE: 10 m st
2000
4.084
0
4.084
575
3.509
3.509
2.007
288
0
0
0
0
0
1.214
170
334
0
0
300
50
0
360
0
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES
FERROVIÁRIO
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL
CIMENTO
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
FERRO-LIGAS E OUTROS METAL.
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
2001
4.123
0
4.123
581
3.542
3.542
1.987
287
0
0
0
0
0
1.268
207
341
0
0
299
50
0
371
0
2002
4.099
0
4.099
587
3.512
3.512
1.967
285
0
0
0
0
0
1.260
183
348
0
0
297
50
0
382
0
2003
4.085
0
4.085
592
3.493
3.493
1.948
284
0
0
0
0
0
1.261
169
354
0
0
296
49
0
393
0
2004
4.088
0
4.088
598
3.490
3.490
1.928
282
0
0
0
0
0
1.280
170
362
0
0
294
49
0
405
0
2005
4.092
0
4.092
604
3.488
3.488
1.909
281
0
0
0
0
0
1.298
170
369
0
0
293
49
0
417
0
(*) Produção de carvão vegetal e geração elétrica.
2.500
CONSUMO DE LENHA
3 3
10 m st
2.000
1.500
1.000
500
0
2000
2001
RESIDENCIAL
2002
2003
INDUSTRIAL
2004
COMERCIAL
2005
39
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
3
TABELA 2.10
MELAÇO
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
3
UNIDADE: 10 t
2000
0
0
0
2001
0
0
0
2002
0
0
0
2003
0
0
0
2004
0
0
0
2000
755.940
755.940
84.264
671.676
671.676
248.520
423.156
0
423.156
0
0
2001
709.448
709.448
76.781
632.667
632.667
234.087
398.580
0
398.580
0
0
2002
750.920
750.920
81.559
669.361
669.361
247.664
421.697
0
421.697
0
0
2003
712.541
712.541
75.099
637.442
637.442
235.853
401.589
0
401.589
0
0
2004
816.938
816.938
89.500
727.438
727.438
269.152
458.286
0
458.286
0
0
2005
0
0
0
(*) Processado nas destilarias para produção de álcool etílico.
TABELA 2.11
BAGAÇO DE CANA
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
INDUSTRIAL
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
PAPEL E CELULOSE
OUTROS
UNIDADE: t
2005
662.355
662.355
72.273
590.082
590.082
218.330
371.752
0
371.752
0
0
(*) Geração de energia elétrica.
TABELA 2.12
3
LIXÍVIA
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
INDUSTRIAL
PAPEL E CELULOSE
UNIDADE: 10 t
2000
0
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
2005
0
0
0
0
0
0
0
(*) Geração de energia elétrica.
TABELA 2.13
OUTRAS RECUPERAÇÕES
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
INDUSTRIAL
CIMENTO
PAPEL E CELULOSE
OUTRAS INDÚSTRIAS
(*) Geração de energia elétrica e produção de álcool etílico.
40
3
UNIDADE: 10 t
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA
TABELA 2.14
TOTAL DE FONTES SECUNDÁRIAS
UNIDADE: tOE
2000
386.208
721.159
-190.466
1
916.902
1.696
915.206
18.498
896.708
34.820
205.618
53.817
33.082
31.135
477.508
440.384
318
35.958
848
60.728
14.471
0
172
3.549
0
2.648
9.591
23.560
344
1.383
5.010
0
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
AÉREO
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
2001
359.724
727.855
-167.118
-2
920.459
4.240
916.219
25.716
890.503
40.240
198.086
50.512
33.808
30.116
486.056
445.991
340
37.813
1.912
51.685
4.500
0
172
4.215
0
2.690
9.274
22.858
351
1.299
6.326
0
2002
458.783
745.359
-281.933
0
922.209
4.664
917.545
22.946
894.599
40.866
187.308
51.738
33.692
31.454
496.896
454.542
0
41.385
969
52.645
3.406
0
172
4.211
6
2.494
9.921
24.695
439
1.462
5.839
0
2003
454.463
750.705
-292.999
0
912.169
1.623
910.546
14.471
896.075
47.958
183.340
56.822
40.183
36.135
479.528
432.208
0
46.172
1.148
52.109
3.303
0
172
4.826
8
2.320
10.340
25.112
437
1.463
4.128
0
2004
517.809
805.956
-334.962
-1
988.802
6.982
981.820
21.223
960.597
53.782
193.123
60.298
40.826
36.050
526.241
466.874
0
58.327
1.040
50.277
3.290
0
86
4.677
3
3.008
10.262
20.932
524
1.464
6.031
0
3
2005
502.825
819.488
-319.335
2
1.002.980
2.238
1.000.742
22.659
978.083
49.408
201.141
67.622
48.834
39.027
529.264
466.011
0
61.603
1.650
42.787
2.768
0
86
4.004
4
2.418
9.073
17.333
460
1.400
5.241
0
FONTES SECUNDÁRIAS (tOE)
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000
0
2000
2001
PRODUÇÃO
2002
2003
2004
2005
CONSUMO TOTAL
41
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
3
TABELA 2.15
DERIVADOS DE PETRÓLEO E DE GÁS NATURAL
2000
295.482
486.105
-178.799
0
602.788
1.696
601.092
18.498
582.594
6.784
112.538
3.825
1.090
9.377
431.432
394.308
318
35.958
848
17.548
11.461
0
0
1.657
0
923
1.074
340
0
7
2.086
0
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES (*)
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES - TOTAL
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
AÉREO
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL - TOTAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
UNIDADE: tOE
2001
277.387
509.556
-157.344
0
629.599
4.240
625.359
25.716
599.643
12.720
114.030
4.623
2.074
8.530
448.379
408.314
340
37.813
1.912
9.287
1.490
0
0
2.323
0
970
932
68
7
9
3.488
0
2002
369.298
511.352
-260.834
0
619.816
4.664
615.152
22.946
592.206
11.024
104.104
3.149
1.098
9.352
457.016
414.662
0
41.385
969
6.463
138
0
0
2.147
6
602
805
13
9
0
2.743
0
2003
367.521
494.205
-271.185
0
590.541
1.623
588.918
14.471
574.447
20.352
91.870
3.639
1.053
9.217
443.077
395.757
0
46.172
1.148
5.239
35
0
0
2.762
8
428
1.052
0
7
1
946
0
2004
429.347
546.618
-325.463
0
650.502
6.982
643.520
21.223
622.297
22.048
97.342
4.413
1.524
9.648
481.593
422.226
0
58.327
1.040
5.729
22
0
0
2.269
3
600
1.060
34
8
2
1.731
0
(*) Inclui energia não aproveitada.
600.000
CONSUMO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO E DE GÁS NATURAL
tOE
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
2000
2001
2002
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
INDUSTRIAL - TOTAL
AGROPECUÁRIO
42
2003
2004
2005
TRANSPORTES - TOTAL
RESIDENCIAL
2005
424.910
546.568
-319.335
0
652.143
2.238
649.905
22.659
627.246
21.200
98.380
4.733
6.608
9.185
481.333
418.080
0
61.603
1.650
5.807
16
0
0
2.026
4
440
1.419
47
30
196
1.629
0
OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA
TABELA 2.16
ÓLEO DIESEL
UNIDADE: m
2000
0
335.527
0
0
335.527
2.000
333.527
333.527
8.000
1.000
1.000
11.000
310.187
308.812
375
1.000
2.340
0
0
700
640
1.000
0
0
0
0
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
2001
0
364.634
0
0
364.634
5.000
359.634
359.634
15.000
1.000
2.000
10.000
328.391
325.735
401
2.255
3.243
0
0
760
683
800
0
0
0
1.000
2002
0
365.800
0
0
365.800
5.500
360.300
360.300
13.000
1.000
1.000
11.000
332.000
331.000
0
1.000
2.300
0
0
0
700
600
0
0
0
1.000
2003
0
356.414
0
0
356.414
1.914
354.500
354.500
24.000
1.000
900
10.700
315.450
314.500
0
950
2.450
0
0
1.150
500
800
0
0
0
0
2004
0
380.030
0
0
380.030
8.234
371.796
371.796
26.000
1.000
1.000
11.000
330.196
329.196
0
1.000
2.600
0
0
1.100
700
800
0
0
0
0
3
3
2005
0
365.969
0
0
365.969
2.639
363.330
363.330
25.000
1.000
6.900
10.500
317.730
317.453
0
277
2.200
0
0
1.000
500
700
0
0
0
0
(*) Geração de eletricidade.
COMPOSIÇÃO DO CONSUMO DO ÓLEO DIESEL
(%)
100,0
90,0
80,0
70,0
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
2000
2001
AGROPECUÁRIO
2002
2003
TRANSPORTES
2004
2005
OUTROS
43
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
3
TABELA 2.17
ÓLEO COMBUSTÍVEL
UNIDADE: m
2000
0
14.235
0
0
14.235
0
14.235
14.235
0
0
49
0
0
0
0
14.186
11.951
0
0
0
0
0
0
239
0
0
1.996
0
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES
FERROVIÁRIO
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL..
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
NÃO-IDENTIFICADO
2001
0
4.222
0
0
4.222
0
4.222
4.222
0
0
92
0
0
0
0
4.130
1.554
0
0
0
0
0
0
71
0
0
2.505
0
2002
0
2.393
0
0
2.393
0
2.393
2.393
0
0
54
0
126
0
126
2.213
142
0
0
0
0
0
95
0
0
0
1.976
0
2003
0
1.759
0
0
1.759
0
1.759
1.759
0
0
104
0
357
0
357
1.298
37
0
0
0
0
0
275
0
0
0
986
0
2004
0
1.254
0
0
1.254
0
1.254
1.254
0
0
63
0
200
0
200
991
20
0
0
0
0
0
150
0
0
0
821
0
(*) Geração de eletricidade.
16.000
EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ÓLEO COMBUSTÍVEL
14.000
12.000
tOE
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
44
2000
2001
2002
2003
2004
CONSUMO TOTAL
INDUSTRIAL
CIMENTO
ALIMENTOS E BEBIDAS
2005
0
2.757
0
0
2.757
0
2.757
2.757
0
0
0
0
1.475
0
1.475
1.282
10
0
0
0
0
0
543
0
0
0
729
0
3
OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA
TABELA 2.18
GASOLINA
UNIDADE: m
2000
0
172.514
0
0
172.514
172.514
172.514
172.514
171.993
521
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
TRANSPORTES
RODOVIÁRIO
AÉREO
2001
0
171.951
0
0
171.951
171.951
171.951
171.951
171.547
404
2002
0
174.286
0
0
174.286
174.286
174.286
174.286
173.992
294
2003
0
167.774
0
0
167.774
167.774
167.774
167.774
167.612
162
2004
0
185.976
0
0
185.976
185.976
185.976
185.976
185.803
173
3
3
2005
0
193.612
0
0
193.612
193.612
193.612
193.612
193.351
261
CONSUMO TOTAL DE GASOLINA E GLP
3
m
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
2000
2001
2002
2003
GASOLINA
2004
2005
GLP
TABELA 2.19
GLP
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
INDUSTRIAL
FERRO-GUSA E AÇO
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
UNIDADE: Ton
2000
266.200
0
-161.080
0
105.120
105.120
105.120
0
100.464
2.682
176
44
1.754
0
947
0
342
204
100
0
6
155
0
2001
249.900
0
-141.751
0
108.149
108.149
108.149
0
102.120
3.401
261
45
2.322
0
1.513
0
352
229
0
6
8
214
0
2002
332.700
0
-234.986
0
97.714
97.714
97.714
0
93.288
2.073
178
22
2.153
0
1.934
5
7
185
12
8
0
2
0
2003
331.100
0
-244.311
0
86.789
86.789
86.789
0
82.248
2.514
171
129
1.727
0
1.610
7
4
99
0
6
1
0
0
2004
386.800
0
-293.210
0
93.590
93.590
93.590
0
87.216
3.212
555
288
2.319
0
1.204
3
5
214
31
7
2
853
0
2005
382.800
0
-287.689
0
95.111
95.111
95.111
0
88.234
3.500
682
253
2.442
0
1.061
4
14
274
42
27
177
843
0
45
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
3
TABELA 2.20
NAFTA
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
INDUSTRIAL
FERRO-GUSA E AÇO
QUÍMICA
UNIDADE: m
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(*) Produção de gás de cidade e efluentes petroquímicos.
TABELA 2.21
COQUE DE CARVÃO MINERAL
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.
OUTRAS INDÚSTRIAS
UNIDADE: t
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
TABELA 2.22
QUEROSENE
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL E PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES
AÉREO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
46
UNIDADE: m
2000
0
44.520
0
0
44.520
44.520
0
44.520
0
1.245
0
0
43.260
43.260
15
0
0
15
0
0
0
0
0
0
2001
0
46.451
0
0
46.451
46.451
0
46.451
0
824
0
0
45.627
45.627
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
50.748
0
0
50.748
50.748
0
50.748
0
674
0
0
50.074
50.074
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
56.719
0
0
56.719
56.719
0
56.719
0
700
0
0
56.019
56.019
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
71.444
0
0
71.444
71.444
0
71.444
0
647
0
0
70.797
70.797
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
2005
0
75.236
0
0
75.236
75.236
0
75.236
0
535
0
0
74.701
74.701
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA
3
TABELA 2.23
GÁS DE CIDADE
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
INDUSTRIAL
FERRO-GUSA E AÇO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL.
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
UNIDADE: m
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
TABELA 2.24
GÁS DE COQUEIRA
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
INDUSTRIAL
FERRO-GUSA E AÇO
UNIDADE: m
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
(*) Geração de energia elétrica.
47
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
3
TABELA 2.25
3
ELETRICIDADE
UNIDADE: 10 MWh
2000
75
6
69
2.696
0
0
2.771
2.771
2.771
326
875
443
372
253
0
0
502
35
0
2
22
0
20
99
270
4
16
34
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
CENTRAIS EL. SERV. PÚBLICO
AUTOPRODUTORES
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES
FERROVIÁRIO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL
QUÍMICA
ALIMENTOS E BEBIDAS
TÊXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
2001
72
0
72
2.523
0
0
2.595
2.595
2.595
320
768
394
369
251
0
0
493
35
0
2
22
0
20
97
265
4
15
33
2002
78
9
69
2.622
0
0
2.700
2.700
2.700
347
756
424
379
257
0
0
537
38
0
2
24
0
22
106
287
5
17
36
2003
62
0
62
2.898
0
0
2.960
2.960
2.960
321
850
476
455
313
0
0
545
38
0
2
24
0
22
108
292
5
17
37
2004
98
0
98
2.957
0
0
3.055
3.055
3.055
369
898
506
457
307
0
0
518
38
0
1
28
0
28
107
243
6
17
50
CONSUMO DE ELETRICIDADE
3
10 MWh
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
2000
2001
RESIDENCIAL
INDUSTRIAL
48
2002
2003
2004
COMERCIAL
OUTROS SETORES
2005
2005
68
0
68
3.091
0
0
3.159
3.159
3.159
328
977
586
491
347
0
0
430
32
0
1
23
0
23
89
201
5
14
42
OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA
TABELA 2.26
CARVÃO VEGETAL
UNIDADE: t
2000
46.000
0
0
0
46.000
46.000
46.000
27.600
18.400
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
FERRO-LIGAS
MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL..
QUÍMICA
TÊXTIL
CERÂMICA
OUTROS
2001
46.460
0
0
0
46.460
46.460
46.460
27.876
18.584
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
46.925
0
0
0
46.925
46.925
46.925
28.155
18.770
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
47.394
0
0
0
47.394
47.394
47.394
28.436
18.958
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
47.867
0
0
0
47.867
47.867
47.867
28.720
19.147
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2005
48.347
0
0
0
48.347
48.347
48.347
29.008
19.339
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
TABELA 2.26
ÁLCOOL ETÍLICO (*)
UNIDADE: m
2000
104.889
5.989
-22.877
0
88.001
88.001
0
88.001
87.971
87.971
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
TRANSPORTES
RODOVIÁRIO
2001
88.401
2.474
-19.164
0
71.711
71.711
0
71.711
71.711
71.711
2002
101.106
15.946
-41.371
0
75.681
75.681
0
75.681
75.681
75.681
2003
98.224
13.618
-42.772
0
69.070
69.070
0
69.070
69.070
69.070
2004
93.826
9.431
-18.626
0
84.631
84.631
0
84.631
84.631
84.631
3
3
2005
77.517
13.433
0
0
90.950
90.950
0
90.950
90.950
90.950
(*) Inclui metanol.
CARVÃO VEGETAL
49.000
48.500
48.000
47.500
ton
47.000
46.500
46.000
45.500
45.000
44.500
2000
2001
2002
PRODUÇÃO
2003
2004
2005
CONSUMO TOTAL
49
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
3
TABELA 2.28
ÁLCOOL ANIDRO
UNIDADE: m
2000
44.432
5.989
0
0
50.421
50.421
0
50.421
50.421
50.421
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
TRANSPORTES
RODOVIÁRIO
2001
43.568
2.474
0
0
46.042
46.042
0
46.042
46.042
46.042
2002
37.502
15.946
0
0
53.448
53.448
0
53.448
53.448
53.448
2003
37.442
13.618
0
0
51.060
51.060
0
51.060
51.060
51.060
2004
52.504
9.431
0
0
61.935
61.935
0
61.935
61.935
61.935
ÁLCOOL ANIDRO
3
m
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
2000
2001
PRODUÇÃO
50
2002
2003
2004
CONSUMO TOTAL
2005
2005
54.326
10.124
0
0
64.450
64.450
0
64.450
64.450
64.450
3
OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA
TABELA 2.29
ÁLCOOL HIDRATADO
UNIDADE: m
2000
60.457
0
-22.877
0
37.580
37.580
0
37.580
37.550
37.550
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
TRANSPORTES
RODOVIÁRIO
2001
44.833
0
-19.164
0
25.669
25.669
0
25.669
25.669
25.669
2002
63.604
0
-41.371
0
22.233
22.233
0
22.233
22.233
22.233
2003
60.782
0
-42.772
0
18.010
18.010
0
18.010
18.010
18.010
2004
41.322
0
-18.626
0
22.696
22.696
0
22.696
22.696
22.696
3
3
2005
23.191
3.309
0
0
26.500
26.500
0
26.500
26.500
26.500
ÁLCOOL HIDRATADO
3
m
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
2000
2001
PRODUÇÃO
2002
2003
2004
2005
CONSUMO TOTAL
51
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
3
TABELA 2.30
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
COMERCIAL E PÚBLICO
TRANSPORTE
INDUSTRIAL
CIMENTO
MINERAÇÃO/PELOTIZAÇÃO
NÃO-FERROSOS E OUTROS METAL..
QUÍMICA
OUTROS
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
UNIDADE: m
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
TABELA 2.31
ALCATRÃO DE CARVÃO MINERAL
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
VARIAÇÃO EST. PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SETOR ENERGÉTICO
INDUSTRIAL
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
UNIDADE: t
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
TABELA 2.32
PRODUTOS NÃO-ENERGÉTICOS DE PETRÓLEO
IDENTIFICAÇÃO
PRODUÇÃO
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
VAR.EST.PERDAS E AJUSTES
CONSUMO TOTAL
TRANSFORMAÇÃO (*)
CONSUMO FINAL
CONSUMO FINAL NÃO-ENERGÉTICO
(*) Produção de efluentes petroquímicos.
52
2000
0
19.420
0
0
19.420
0
19.420
19.420
UNIDADE: m
2001
0
26.761
0
0
26.761
0
26.761
26.761
2002
0
24.130
0
0
24.130
0
24.130
24.130
2003
0
15.388
0
0
15.388
0
15.388
15.388
2004
0
22.377
0
0
22.377
0
22.377
22.377
2005
0
23.918
0
0
23.918
0
23.918
23.918
3
CAPITULO 4
CONSUMO DE ENERGIA
POR SETOR
53
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
4
TABELA 3.1.a
SETOR ENERGÉTICO
UNIDADE: tOE
2000
235.118
52.935
6.784
0
0
0
0
0
0
0
28.036
0
322.873
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
BAGAÇO DE CANA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
GÁS DE COQUERIA
GÁS CANALIZADO
COQUE DE C. MINERAL / ALCATRÃO
ELETRICIDADE
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
TOTAL
2001
203.106
49.861
12.720
0
0
0
0
0
0
0
27.520
0
293.207
2002
191.628
52.752
11.024
0
0
0
0
0
0
0
29.842
0
285.246
2003
214.014
50.237
20.352
0
0
0
0
0
0
0
27.606
0
312.209
2004
232.834
57.329
22.048
0
0
0
0
0
0
0
31.734
0
343.945
2005
240.125
46.504
21.200
0
0
0
0
0
0
0
28.208
0
336.037
TABELA 3.1.b
SETOR ENERGÉTICO
UNIDADE: %
2000
72,8
16,4
2,1
0,0
0,0
8,7
0,0
0,0
100,0
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
BAGAÇO DE CANA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS DE COQUERIA
ELETRICIDADE
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
OUTRAS
TOTAL
2001
69,3
17,0
4,3
0,0
0,0
9,4
0,0
0,0
100,0
2002
67,2
18,5
3,9
0,0
0,0
10,5
0,0
0,0
100,1
2003
68,5
16,1
6,5
0,0
0,0
8,8
0,0
0,0
99,9
2004
67,7
16,7
6,4
0,0
0,0
9,2
0,0
0,0
100,0
PARTICIPAÇÃO NO CONSUMO DO SETOR ENERGÉTICO - %
80
70
60
50
40
30
20
10
0
2000
2001
BAGAÇO DE CANA
54
2002
2003
ELETRICIDADE
2004
GÁS NATURAL
2005
2005
71,5
13,8
6,3
0,0
0,0
8,4
0,0
0,0
100,0
CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR
TABELA 3.2.a
SETOR COMERCIAL
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
LENHA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
GÁS CANALIZADO
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
OUTROS DERIVADOS DE PETRÓLEO
TOTAL
UNIDADE: tOE
2000
5
34.819
848
0
2.977
0
38.098
11.886
0
88.641
2001
12
34.698
848
0
3.775
0
33.884
12.005
0
85.222
2002
98
34.457
848
0
2.301
0
36.464
12.125
0
86.293
2003
358
34.336
848
0
2.791
0
40.936
12.247
0
91.516
2004
430
34.094
848
0
3.565
0
43.516
12.369
0
94.822
2000
39,3
0,0
3,4
43,0
14,4
100,1
2001
40,7
0,0
4,4
39,8
15,1
100,0
2002
39,9
0,0
2,7
42,3
15,1
100,0
2003
37,5
0,0
3,0
44,7
14,7
99,9
2004
36,0
0,0
3,8
45,9
14,4
100,1
2000
0
0
848
47
195
0
0
31.992
0
0
33.082
2001
0
0
1.696
88
290
0
0
31.734
0
0
33.808
2002
0
0
848
52
198
0
0
32.594
0
0
33.692
2003
0
0
763
100
190
0
0
39.130
0
0
40.183
2004
0
0
848
60
616
0
0
39.302
0
0
40.826
2000
2,6
0,1
96,7
0,6
100,0
2001
5,0
0,3
93,9
0,9
100,0
2002
2,5
0,2
96,7
0,6
100,0
2003
1,9
0,2
97,4
0,5
100,0
2004
2,1
0,1
96,3
1,5
100,0
4
2005
540
33.973
848
0
3.885
0
50.396
12.493
0
102.135
TABELA 3.2.b
SETOR COMERCIAL
IDENTIFICAÇÃO
LENHA
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
ELETRICIDADE
OUTRAS
TOTAL
UNIDADE: %
2005
33,3
0,0
3,8
49,3
13,6
100,0
TABELA 3.3.a
SETOR PÚBLICO
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
LENHA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
QUEROSENE
GÁS CANALIZADO
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
OUTROS DERIVADOS DE PETRÓLEO
TOTAL
UNIDADE: tOE
2005
0
0
5.851
0
757
0
0
42.226
0
0
48.834
TABELA 3.3.b
SETOR PÚBLICO
IDENTIFICAÇÃO
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
OUTRAS
TOTAL
UNIDADE: %
2005
12,0
0,0
86,5
1,6
100,0
55
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
4
TABELA 3.4.a
SETOR RESIDENCIAL
UNIDADE: tOE
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
LENHA
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
QUEROSENE
GÁS CANALIZADO
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
TOTAL
2000
0
242.646
111.515
1.023
0
75.250
17.830
448.264
2001
0
240.228
113.353
677
0
66.048
18.008
438.314
2002
0
237.810
103.550
554
0
65.016
18.188
425.118
2003
0
235.513
91.295
575
0
73.100
18.370
418.853
2004
0
233.095
96.810
532
0
77.228
18.553
426.218
2000
0,0
54,1
24,9
0,2
0,0
16,8
4,0
100,0
2001
0,0
54,8
25,9
0,2
0,0
15,1
4,1
100,1
2002
0,0
55,9
24,4
0,1
0,0
15,3
4,3
100,0
2003
0,0
56,2
21,8
0,1
0,0
17,5
4,4
100,0
2004
0,0
54,7
22,7
0,1
0,0
18,1
4,4
100,0
2005
0
230.798
97.940
440
0
84.022
18.739
431.939
TABELA 3.4.b
SETOR RESIDENCIAL
UNIDADE: %
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
LENHA
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
QUEROSENE
GÁS CANALIZADO
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
TOTAL
CONSUMO FINAL NO SETOR RESIDENCIAL
300.000
250.000
tOE
200.000
150.000
100.000
50.000
0
2000
LENHA
56
2001
2002
2003
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
2004
2005
ELETRICIDADE
2005
0,0
53,4
22,7
0,1
0,0
19,5
4,3
100,0
CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR
4
TABELA 3.5.a
SETOR AGROPECUÁRIO
UNIDADE: tOE
2000
0
9.328
0
49
0
21.758
0
31.135
IDENTIFICAÇÃO
LENHA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
QUEROSENE
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
TOTAL
2001
0
8.480
0
50
0
21.586
0
30.116
2002
0
9.328
0
24
0
22.102
0
31.454
2003
0
9.074
0
143
0
26.918
0
36.135
2004
0
9.328
0
320
0
26.402
0
36.050
2005
0
8.904
0
281
0
29.842
0
39.027
TABELA 3.5.b
SETOR AGROPECUÁRIO
UNIDADE: %
2000
0,0
30,0
69,8
0,2
100,0
IDENTIFICAÇÃO
LENHA
ÓLEO DIESEL
ELETRICIDADE
OUTRAS
TOTAL
2001
0,0
28,2
71,6
0,2
100,0
2002
0,0
29,7
70,2
0,1
100,0
2003
0,0
25,1
74,5
0,4
100,0
2004
0,0
25,9
73,2
0,9
100,0
2005
0,0
22,8
76,5
0,7
100,0
PARTICIPAÇÃO NO CONSUMO FINAL DO SETOR
AGROPECUÁRIO
%
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
2000
2001
ÓLEO DIESEL
2002
2003
ELETRICIDADE
2004
2005
OUTRAS
57
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
4
TABELA 3.6.a
SETOR DE TRANSPORTES
UNIDADE: tOE
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
GLP
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GASOLINA AUTOMOTIVA
GASOLINA DE AVIAÇÃO
QUEROSENE
ELETRICIDADE
ÁLCOOL ETÍLICO
ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO
ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
TOTAL
2000
10.602
0
0
263.039
0
132.435
398
35.560
0
46.076
26.925
19.151
0
488.110
2001
18.620
0
0
278.475
0
132.091
308
37.505
0
37.677
24.586
13.091
0
504.676
2002
34.284
0
0
281.536
121
133.974
224
41.161
0
39.880
28.541
11.339
0
531.180
2003
46.308
0
0
267.502
342
129.061
124
46.048
0
36.451
27.266
9.185
0
525.836
2004
51.156
0
0
280.006
192
143.068
132
58.195
0
44.648
33.073
11.575
0
577.397
2000
53,9
0,0
27,1
7,3
9,4
2,3
100,0
2001
55,2
0,0
26,2
7,4
7,5
3,8
100,0
2002
53,0
0,0
25,2
7,7
7,5
6,5
100,0
2003
50,9
0,0
24,5
8,8
6,9
8,8
99,9
2004
48,5
0,0
24,8
10,1
7,7
8,9
100,0
2005
58.015
0
0
269.435
1.415
148.880
199
61.404
0
47.931
34.416
13.515
0
587.279
TABELA 3.6.b
SETOR DE TRANSPORTES
UNIDADE: %
IDENTIFICAÇÃO
ÓLEO DIESEL
GLP
GASOLINA AUTOMOTIVA
QUEROSENE
ÁLCOOL ETÍLICO
OUTRAS
TOTAL
PARTICIPAÇÃO NO CONSUMO FINAL DO SETOR DE TRANSPORTES
%
60
50
40
30
20
10
0
2000
ÓLEO DIESEL
58
2001
2002
GASOLINA AUTOMOTIVA
2003
2004
ÁLCOOL ETÍLICO
2005
OUTROS
2005
45,9
0,0
25,4
10,5
8,2
9,9
99,8
CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR
TABELA 3.6.1.a
SETOR DE TRANSPORTES - RODOVIÁRIO
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
GLP
ÓLEO DIESEL
GASOLINA AUTOMOTIVA
ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO
ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO
TOTAL
UNIDADE: tOE
2000
10.602
0
261.873
132.435
26.925
19.151
450.986
2001
18.620
0
276.223
132.091
24.586
13.091
464.611
2002
34.284
0
280.688
133.974
28.541
11.339
488.826
2003
46.308
0
266.696
129.061
27.266
9.185
478.516
2004
51.156
0
279.158
143.068
33.073
11.575
518.030
2000
2,4
0,0
58,1
29,4
6,0
4,2
100,1
2001
4,0
0,0
59,5
28,4
5,3
2,8
100,0
2002
7,0
0,0
57,4
27,4
5,8
2,3
99,9
2003
9,7
0,0
55,7
27,0
5,7
1,9
100,0
2004
9,9
0,0
53,9
27,6
6,4
2,2
100,0
2000
0
0
318
0
0
318
2001
0
0
340
0
0
340
2002
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
2000
398
35.560
35.958
2001
308
37.505
37.813
2002
224
41.161
41.385
2003
124
46.048
46.172
4
2005
58.015
0
269.200
148.880
34.416
13.515
524.026
TABELA 3.6.1.b
SETOR DE TRANSPORTES - RODOVIÁRIO
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
GLP
ÓLEO DIESEL
GASOLINA AUTOMOTIVA
ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO
ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO
TOTAL
UNIDADE: %
2005
11,1
0,0
51,4
28,4
6,6
2,6
100,1
TABELA 3.6.2
SETOR DE TRANSPORTES - FERROVIÁRIO
IDENTIFICAÇÃO
CARVÃO VAPOR
LENHA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
TOTAL
UNIDADE: tOE
2005
0
0
0
0
0
0
TABELA 3.6.3
SETOR DE TRANSPORTES - AÉREO
IDENTIFICAÇÃO
GASOLINA DE AVIAÇÃO
QUEROSENE DE AVIAÇÃO
TOTAL
UNIDADE: tOE
2004
2005
132
199
58.195
61.404
58.327
61.603
TABELA 3.6.4
SETOR DE TRANSPORTES - HIDROVIÁRIO
IDENTIFICAÇÃO
LENHA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
TOTAL
UNIDADE: tOE
2000
0
848
0
0
848
2001
0
1.912
0
0
1.912
2002
0
848
121
0
969
2003
0
806
342
0
1.148
2004
0
848
192
0
1.040
2005
0
235
1.415
0
1.650
59
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
4
TABELA 3.7.a
SETOR INDUSTRIAL
UNIDADE: tOE
2000
32.166
0
146.773
90.132
0
1.985
13.604
1.947
0
12
0
0
0
43.172
0
0
0
329.791
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL
LENHA
BAGAÇO DE CANA
ENERGIA EÓLICA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
GÁS DE COQUERIA
GÁS CANALIZADO
COQUE DE CARVÃO MINERAL
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
OUTRAS SECUNDÁRIAS - ALCATRÃO
TOTAL
2001
30.688
0
153.301
84.898
0
2.749
3.960
2.578
0
0
0
0
0
42.398
0
0
0
320.572
2002
34.862
0
152.334
89.821
0
1.951
2.122
2.390
0
0
0
0
0
46.182
0
0
0
329.662
2003
39.562
0
152.455
85.538
0
2.077
1.245
1.917
0
0
0
0
0
46.870
0
0
0
329.664
2004
46.762
0
154.753
97.615
0
2.205
950
2.574
0
0
0
0
0
44.548
0
0
0
349.407
2005
51.771
0
156.928
79.183
0
1.866
1.230
2.711
0
0
0
0
0
36.980
0
0
0
330.669
PARTICIPAÇÃO NO CONSUMO DO SETOR INDUSTRIAL
%
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
2000
2001
2002
2003
LENHA
ÓLEO COMBUSTÍVEL
OUTROS
2004
2005
BAGAÇO DE CANA
ELETRICIDADE
TABELA 3.7.b
SETOR INDUSTRIAL
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL
LENHA
BAGAÇO DE CANA
ENERGIA EÓLICA
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS DE COQUERIA
COQUE DE CARVÃO MINERAL
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
OUTRAS
TOTAL
60
UNIDADE: %
2000
9,8
0,0
44,5
27,3
0,0
4,1
0,0
0,0
13,1
0,0
1,2
100,0
2001
9,6
0,0
47,8
26,5
0,0
1,2
0,0
0,0
13,2
0,0
1,7
100,0
2002
10,6
0,0
46,3
27,2
0,0
0,6
0,0
0,0
14,0
0,0
1,3
100,0
2003
12,0
0,0
46,3
25,9
0,0
0,4
0,0
0,0
14,2
0,0
1,2
100,0
2004
13,4
0,0
44,3
27,9
0,0
0,3
0,0
0,0
12,7
0,0
1,4
100,0
2005
15,7
0,0
47,4
23,9
0,0
0,4
0,0
0,0
11,2
0,0
1,4
100,0
CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR
TABELA 3.7.1.a
SETOR INDUSTRIAL - CIMENTO
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL
LENHA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
COQUE DE PETRÓLEO
OUTRAS NÃO ESPECÍFICADAS
TOTAL
UNIDADE: tOE
2000
0
0
20.553
0
11.461
3.010
0
0
0
35.024
2001
0
0
25.026
0
1.490
3.010
0
0
0
29.526
2002
0
0
22.125
0
136
3.268
0
0
2
25.531
2003
0
0
20.432
0
35
3.268
0
0
0
23.735
2004
0
0
20.553
0
19
3.268
0
0
3
23.843
2000
0,0
32,7
8,6
0,0
0,0
58,7
100,0
2001
0,0
5,0
10,2
0,0
0,0
84,8
100,0
2002
0,0
0,5
12,8
0,0
0,0
86,7
100,0
2003
0,0
0,1
13,8
0,0
0,0
86,1
100,0
2004
0,0
0,1
13,7
0,0
0,0
86,2
100,0
4
2005
0
0
20.553
0
10
2.752
0
0
6
23.321
TABELA 3.7.1.b
SETOR INDUSTRIAL - CIMENTO
IDENTIFICAÇÃO
CARVÃO MINERAL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
COQUE DE PETRÓLEO
OUTRAS
TOTAL
UNIDADE: %
2005
0,0
0,0
11,8
0,0
0,0
88,2
100,0
PARTICIPAÇÃO NO CONSUMO DO SETOR DE CIMENTO
%
100,0
90,0
80,0
70,0
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
2000
2001
ÓLEO COMBUSTÍVEL
2002
2003
ELETRICIDADE
2004
2005
OUTROS
61
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
4
TABELA 3.7.2.a
SETOR INDUSTRIAL - FERRO-GUSA E AÇO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
GÁS DE COQUERIA
GÁS CANALIZADO
COQUE DE CARVÃO MINERAL
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
ALCATRÃO / OUTRAS SEC. PETRÓLEO
TOTAL
1,00%
0,90%
UNIDADE: tOE
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
IDENTIFICAÇÃO
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
PARTICIPAÇÃO NO CONSUMO DO SETOR DE FERRO-GUSA E
AÇO
%
0,80%
0,70%
0,60%
0,50%
0,40%
0,30%
0,20%
0,10%
0,00%
2000
2001
ELETRICIDADE
62
2002
2003
CARVÃO VEGETAL
2004
2005
CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR
4
TABELA 3.7.3
SETOR INDUSTRIAL - FERRO-LIGAS
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL
GÁS DE CIDADE
COQUE DE CARVÃO MINERAL
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL E LENHA
OUTRAS NÃO ESPECIFICADAS
TOTAL
UNIDADE: tOE
2000
0
0
0
0
172
0
0
172
2001
0
0
0
0
172
0
0
172
2002
0
0
0
0
172
0
0
172
2003
0
0
0
0
172
0
0
172
2004
0
0
0
0
86
0
0
86
2005
0
0
0
0
86
0
0
86
TABELA 3.7.4.a
SETOR INDUSTRIAL - MINERAÇÃO/PELOTIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO MINERAL E COQUE DE CM
LENHA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
QUEROSENE
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
COQUE DE PETRÓLEO
TOTAL
2000
105
0
40.381
594
0
1.051
12
1.892
0
0
44.035
UNIDADE: tOE
2001
0
0
41.227
644
0
1.679
0
1.892
0
0
45.442
2002
0
0
42.073
0
0
2.147
0
2.064
0
0
46.284
2003
0
0
42.799
975
0
1.787
0
2.064
0
0
47.625
2004
0
0
43.766
933
0
1.336
0
2.408
0
0
48.443
2005
218
0
44.612
848
0
1.178
0
1.978
0
0
48.834
TABELA 3.7.4.b
SETOR INDUSTRIAL - MINERAÇÃO/PELOTIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
OUTRAS
TOTAL
2000
0,0
4,3
95,7
100,0
UNIDADE: %
2001
0,0
4,2
95,8
100,0
2002
0,0
4,5
95,5
100,0
2003
0,0
4,3
95,7
100,0
2004
0,0
5,0
95,0
100,0
2005
0,0
4,1
95,9
100,0
63
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
4
TABELA 3.7.5.a
SETOR INDUSTRIAL - QUÍMICA
UNIDADE: tOE
2000
0
0
0
0
543
0
380
0
0
0
1.720
0
0
0
2.643
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
LENHA
BAGAÇO DE CANA E OUTRAS RECUP.
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
GÁS CANALIZADO
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
CARVÃO METALÚRGICO
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
TOTAL
2001
0
0
0
0
579
0
391
0
0
0
1.720
0
0
0
2.690
2002
238
0
0
0
594
0
8
0
0
0
1.892
0
0
0
2.732
2003
214
0
0
0
424
0
4
0
0
0
1.892
0
0
0
2.534
2004
241
0
0
0
594
0
6
0
0
0
2.408
0
0
0
3.249
2005
322
0
0
0
424
0
16
0
0
0
1.978
0
0
0
2.740
TABELA 3.7.5.b
SETOR INDUSTRIAL - QUÍMICA
UNIDADE: %
2000
0,0
0,0
0,0
0,0
65,1
34,9
100,0
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
LENHA
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
OUTRAS
TOTAL
2001
0,0
0,0
0,0
0,0
63,9
36,1
100,0
2002
8,7
0,0
0,0
0,0
69,3
22,0
100,0
2003
8,4
0,0
0,0
0,0
74,7
16,9
100,0
2004
7,4
0,0
0,0
0,0
74,1
18,5
100,0
CONSUMO NO SETOR QUÍMICO
tOE
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
2000
GÁS NATURAL
64
2001
2002
2003
ELETRICIDADE
2004
2005
OUTROS SETORES
2005
11,8
0,0
0,0
0,0
72,2
16,1
100,1
CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR
TABELA 3.7.6.a
SETOR INDUSTRIAL - NÃO-FERROSOS E OUTROS DA METALÚRGIA
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
LENHA
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GLP E DIESEL
GÁS CANALIZADO
CARVÃO MINERAL / COQUE DE C.M.
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
TOTAL
2000
4
0
0
0
0
0
0
0
0
4
2001
3
0
0
0
0
0
0
0
0
3
2002
11
0
0
6
0
0
0
0
0
17
UNIDADE: tOE
2003
1
0
0
8
0
0
0
0
0
9
2004
17
0
0
3
0
0
0
0
0
20
4
2005
22
0
0
4
0
0
0
0
0
26
TABELA 3.7.6.b
SETOR INDUSTRIAL - NÃO-FERROSOS E OUTROS DA METALÚRGIA
IDENTIFICAÇÃO
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
OUTRAS NÃO ESPECIFICADAS
TOTAL
UNIDADE: %
2000
0,0
0,0
0,0
100,0
100,0
2001
0,0
0,0
0,0
100,0
100,0
2002
0,0
0,0
0,0
100,0
100,0
2003
0,0
0,0
0,0
100,0
100,0
2004
0,0
0,0
0,0
100,0
100,0
2000
27.945
0
6.045
0
229
111
0
0
23.220
0
57.550
2001
25.723
0
6.045
0
68
0
0
0
22.790
0
54.626
2002
29.049
0
6.045
0
0
13
0
0
24.682
0
59.789
2003
32.269
0
5.924
0
0
0
0
0
25.112
0
63.305
2004
39.181
0
5.924
0
0
34
0
0
20.898
0
66.037
2005
0,0
0,0
0,0
100,0
100,0
TABELA 3.7.7.a
SETOR INDUSTRIAL - TÊXTIL
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
LENHA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
QUEROSENE
GÁS CANALIZADO
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
TOTAL
UNIDADE: tOE
2005
43.532
0
5.924
0
0
47
0
0
17.286
0
66.789
TABELA 3.7.7.b
SETOR INDUSTRIAL - TÊXTIL
IDENTIFICAÇÃO
LENHA
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
OUTRAS
TOTAL
UNIDADE: %
2000
10,5
0,4
40,3
48,8
100,0
2001
11,1
0,1
41,7
47,1
100,0
2002
10,1
0,0
41,3
48,6
100,0
2003
9,4
0,0
39,7
51,0
100,1
2004
9,0
0,0
31,6
59,4
100,0
2005
8,9
0,0
25,9
65,2
100,0
65
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
4
TABELA 3.7.8.a
SETOR INDUSTRIAL - ALIMENTOS E BEBIDAS
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
LENHA
BAGAÇO DE CANA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
QUEROSENE
GÁS CANALIZADO
ELETRICIDADE
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
TOTAL
2000
3.659
0
36.270
90.132
848
0
226
0
0
8.514
0
139.649
UNIDADE: tOE
2001
4.534
0
36.149
84.898
678
0
254
0
0
8.342
0
134.855
2002
4.684
0
35.907
89.821
509
91
205
0
0
9.116
0
140.333
2003
6.582
0
35.786
85.538
678
264
110
0
0
9.288
0
138.246
2004
6.839
0
35.545
97.615
678
144
238
0
0
9.202
0
150.261
2005
7.172
0
35.424
79.183
594
521
304
0
0
7.654
0
130.852
TABELA 3.7.8.b
SETOR INDUSTRIAL - ALIMENTOS E BEBIDAS
IDENTIFICAÇÃO
CARVÃO VAPOR
LENHA
BAGAÇO DE CANA
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
OUTRAS
TOTAL
2000
0,0
26,0
64,5
0,0
6,1
3,4
100,0
UNIDADE: %
2001
0,0
26,8
63,0
0,0
6,2
4,1
100,1
2002
0,0
25,6
64,0
0,1
6,5
3,8
100,0
2003
0,0
25,9
61,9
0,2
6,7
5,3
100,0
2004
0,0
23,7
65,0
0,1
6,1
5,2
100,1
2005
0,0
27,1
60,5
0,4
5,8
6,2
100,0
TABELA 3.7.9.a
SETOR INDUSTRIAL - PAPEL E CELULOSE
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
LENHA
BAGAÇO DE CANA
LIXÍVIA
OUTRAS RECUPERAÇÕES
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
COQUE DE PETROL. E QUEROSENE
ELETRICIDADE
OUTRAS NÃO ESPECIFICADAS
TOTAL
UNIDADE: tOE
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
344
0
344
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
7
0
344
0
351
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
9
0
430
0
439
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
7
0
430
0
437
2004
0
0
0
0
0
0
0
0
8
0
516
0
524
2000
0,0
0,0
0,0
0,0
100,0
0,0
100,0
2001
0,0
0,0
0,0
0,0
98,0
2,0
100,0
2002
0,0
0,0
0,0
0,0
97,9
2,1
100,0
2003
0,0
0,0
0,0
0,0
98,4
1,6
100,0
2004
0,0
0,0
0,0
0,0
98,5
1,5
100,0
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
30
0
430
0
460
TABELA 3.7.9.b
SETOR INDUSTRIAL - PAPEL E CELULOSE
IDENTIFICAÇÃO
CARVÃO VAPOR
LENHA
LIXÍVIA
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
OUTRAS
TOTAL
66
UNIDADE: %
2005
0,0
0,0
0,0
0,0
93,5
6,5
100,0
CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR
TABELA 3.7.10.a
SETOR INDUSTRIAL - CERÂMICA
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
LENHA
OUTRAS RECUPERAÇÕES
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
OUTRAS DE PETRÓLEO
GÁS CANALIZADO
ELETRICIDADE
OUTRAS NÃO ESPECIFICADAS
TOTAL
UNIDADE: tOE
2000
240
0
43.524
0
0
0
7
0
0
1.376
0
45.147
2001
268
0
44.854
0
0
0
9
0
0
1.290
0
46.421
2002
709
0
46.184
0
0
0
0
0
0
1.462
0
48.355
2003
358
0
47.514
0
0
0
1
0
0
1.462
0
49.335
2004
394
0
48.965
0
0
0
2
0
0
1.462
0
50.823
2000
96,4
0,0
3,0
0,5
99,9
2001
96,6
0,0
2,8
0,6
100,0
2002
95,5
0,0
3,0
1,5
100,0
2003
96,3
0,0
3,0
0,7
100,0
2004
96,3
0,0
2,9
0,8
100,0
2000
213
0
0
0
0
1.914
172
0
0
2.924
0
0
0
5.223
2001
160
0
0
0
848
2.402
238
0
0
2.838
0
0
0
6.486
2002
171
0
0
0
848
1.895
0
0
0
3.096
0
0
0
6.010
2003
138
0
0
0
0
946
0
0
0
3.182
0
0
0
4.266
2004
90
0
0
0
0
787
944
0
0
4.300
0
0
0
6.121
4
2005
467
0
50.415
0
0
0
196
0
0
1.204
0
52.282
TABELA 3.7.10.b
SETOR INDUSTRIAL - CERÂMICA
UNIDADE: %
IDENTIFICAÇÃO
LENHA
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ELETRICIDADE
OUTRAS
TOTAL
2005
96,4
0,0
2,3
1,3
100,0
TABELA 3.7.11
SETOR INDUSTRIAL - OUTRAS INDÚSTRIAS
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
LENHA
BAGAÇO DE CANA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
QUEROSENE
GÁS CANALIZADO
ELETRICIDADE
CARVÃO VEGETAL
CARVÃO METALÚRGICO
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
TOTAL
UNIDADE: tOE
2005
38
0
0
0
0
699
930
0
0
3.612
0
0
0
5.279
67
68
CAPITULO 5
COMÉRCIO ESTADUAL
DE ENERGIA
69
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
5
TABELA 4.1
EVOLUÇÃO DA DEPENDÊNCIA ESTADUAL DE ENERGIA
UNIDADE: tOE
2000
2.275.245
1.760.402
514.843
2001
2.143.119
1.731.631
411.488
2002
2.157.149
1.745.591
411.558
2003
2.014.738
1.768.867
245.871
2004
2.092.518
1.889.888
202.630
2005
2.060.198
1.898.579
161.619
PRODUÇÃO DE ENERGIA PRIMÁRIA (b)
6.332.424
5.956.373
6.004.382
5.872.180
6.063.268
5.703.355
DEPENDÊNCIA EXTERNA (c)=(a)-(b)
-4.057.179
-3.813.254
-3.847.233
-3.857.442
-3.970.750
-3.643.157
DEPENDÊNCIA EXTERNA (c)/(a) %
-178,3
-177,9
-178,3
-191,5
-189,8
-176,8
IDENTIFICAÇÃO
DEMANDA TOTAL DE ENERGIA
CONSUMO FINAL
PERDAS (*)
(a)
(*) Perdas na transformação, distribuição e armazenagem, inclusive energia não-aproveitada , reinjeção e ajustes.
103 tEP
-3.600.000
-3.700.000
-3.800.000
-3.900.000
-4.000.000
-4.100.000
DEPENDÊNCIA EXTERNA (c)=(a)-(b)
70
2005
2004
2003
-3.500.000
2002
2000
-3.400.000
2001
DEPENDÊNCIA EXTERNA DE ENERGIA
COMERCIO ESTADUAL DE ENERGIA
5
TABELA 4.2
EVOLUÇÃO DA DEPENDÊNCIA ESTADUAL DE PETRÓLEO
UNIDADE: tOE
DEMANDA DE PETRÓLEO E DERIV. (a)
CONSUMO FINAL
GERAÇÃO DE ELETRICIDADE
PERDAS (1)
2000
307.306
601.092
1.696
-295.482
2001
352.213
625.359
4.240
-277.386
2002
250.520
615.152
4.664
-369.296
2003
223.023
588.918
1.623
-367.518
2004
221.160
643.520
6.982
-429.342
2005
227.234
649.905
2.238
-424.909
PRODUÇÃO TOTAL DE PETRÓLEO (b)
PETRÓLEO BRUTO
LGN (2)
4.492.257
4.492.257
0
4.185.300
4.185.299
1
4.080.313
4.080.311
2
4.042.055
4.042.052
3
4.115.015
4.115.011
4
3.845.423
3.845.422
1
DÉFICIT - tOE
-4.184.951
-3.833.087
-3.829.793
-3.819.032
-3.893.855
-3.618.189
DÉFICIT - 10^3 bep/dia
-83.462
-76.444
-76.379
-76.164
-77.656
-72.159
DEFICIT - %
-1361,8
-1088,3
-1528,7
-1712,4
-1760,7
-1592,3
IDENTIFICAÇÃO
(a)-(b)
(a-b)/(a)
(1) Perdas na distribuição, armazenagem, transformação, inclusive energia não-aproveitada e ajustes.
(2) LGN no ano 2000 calculado a partir de dados da ANP.
DEPENDÊNCIA EXTERNA DE PETRÓLEO
tOE
2005
2004
2003
2002
-3.500.000
2001
-3.400.000
2000
-3.300.000
-3.600.000
-3.700.000
-3.800.000
-3.900.000
-4.000.000
-4.100.000
DEPENDENCIA EXTERNA
-4.200.000
-4.300.000
71
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
5
TABELA 4.3
EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES ESTADUAIS DE ENERGIA
2000
0
0
0
0
0
231.856
3.198
0
486.105
284.527
13.651
132.833
132.435
398
0
0
36.596
0
18.498
721.159
IDENTIFICAÇÃO
PETRÓLEO
GÁS NATURAL
CARVÃO METALÚRGICO / VAPOR
COQUE DE CARVÃO MINERAL
URÂNIO
ELETRICIDADE
ÁLCOOL ETÍLICO (*)
LENHA / CARVÃO VEGETAL
SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GASOLINA
GASOLINA AUTOMOTIVA
GASOLINA DE AVIAÇÃO
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
PRODUTOS NÃO-ENERG.DE PETRÓLEO
TOTAL
1.600.000
UNIDADE: tOE
2001
0
0
0
0
0
216.978
1.321
0
509.556
309.210
4.049
132.399
132.091
308
0
0
38.182
0
25.716
727.855
2002
0
0
0
0
0
225.492
8.515
0
511.352
310.198
2.295
134.198
133.974
224
0
0
41.715
0
22.946
745.359
2003
0
0
0
0
0
249.228
7.272
0
494.205
302.239
1.687
129.185
129.061
124
0
0
46.623
0
14.471
750.705
2004
0
0
0
0
0
254.302
5.036
0
546.618
322.265
1.203
143.200
143.068
132
0
0
58.727
0
21.223
805.956
2005
0
0
0
0
0
265.826
7.094
0
546.568
310.342
2.644
149.079
148.880
199
0
0
61.844
0
22.659
819.488
IMPORTAÇÕES DE ENERGIA
tOE
1.400.000
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000
0
2000
2001
2002
2003
2004
SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO
2005
TOTAL
TABELA 4.4
EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES ESTADUAIS DE ENERGIA
IDENTIFICAÇÃO
PETRÓLEO
CARVÃO VAPOR
ELETRICIDADE
ÁLCOOL ETÍLICO
ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO
ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO
CARVÃO VEGETAL
SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GASOLINA AUTOMOTIVA
GASOLINA DE AVIAÇÃO
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
QUEROSENE ILUMINANTE
QUEROSENE DE AVIAÇÃO
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
PRODUTOS NÃO-ENERG.DE PETRÓLEO
TOTAL
72
2000
-4.492.257
0
0
-11.667
0
-11.667
0
-178.799
0
0
0
0
-178.799
0
0
0
0
0
0
-4.778.336
2001
-4.185.299
0
0
-9.774
0
-9.774
0
-157.344
0
0
0
0
-157.344
0
0
0
0
0
0
-4.541.105
UNIDADE: tOE
2002
-4.080.311
0
0
-21.099
0
-21.099
0
-260.834
0
0
0
0
-260.834
0
0
0
0
0
0
-4.592.594
2003
-4.042.052
0
0
-21.814
0
-21.814
0
-271.185
0
0
0
0
-271.185
0
0
0
0
0
0
-4.608.147
2004
-4.115.010
0
0
-9.499
0
-9.499
0
-325.463
0
0
0
0
-325.463
0
0
0
0
0
0
-4.776.700
2005
-3.845.422
0
0
0
0
0
0
-319.335
0
0
0
0
-319.335
0
0
0
0
0
0
-4.462.647
COMERCIO ESTADUAL DE ENERGIA
TABELA 4.5
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES E/OU IMPORTAÇÕES LÍQUIDAS E ESTADUAL
2000
-4.492.257
-95.613
0
0
0
231.856
-8.469
0
307.306
284.527
13.651
132.833
-178.799
0
36.596
0
18.498
-4.057.177
IDENTIFICAÇÃO
PETRÓLEO
GÁS NATURAL
CARVÃO METALÚRGICO / VAPOR
COQUE DE CARVÃO MINERAL
URÂNIO
ELETRICIDADE
ÁLCOOL ETÍLICO (*)
LENHA / CARVÃO VEGETAL
SUBTOTAL DERIVADOS DE PETRÓLEO
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GASOLINA
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
PRODUTOS NÃO-ENERG.DE PETRÓLEO
TOTAL
2001
-4.185.299
-188.688
0
0
0
216.978
-8.453
0
352.212
309.210
4.049
132.399
-157.344
0
38.182
0
25.716
-3.813.250
2002
-4.080.311
-230.350
0
0
0
225.492
-12.584
0
250.518
310.198
2.295
134.198
-260.834
0
41.715
0
22.946
-3.847.235
2003
-4.042.052
-273.096
0
0
0
249.228
-14.542
0
223.020
302.239
1.687
129.185
-271.185
0
46.623
0
14.471
-3.857.442
UNIDADE: tOE
2004
-4.115.010
-326.728
0
0
0
254.302
-4.463
0
221.155
322.265
1.203
143.200
-325.463
0
58.727
0
21.223
-3.970.744
5
2005
-3.845.422
-297.890
0
0
0
265.826
7.094
0
227.233
310.342
2.644
149.079
-319.335
0
61.844
0
22.659
-3.643.159
IMPORTAÇÃO LÍQUIDA DE ENERGIA
tOE
2005
2004
2003
2002
2001
2000
-3.400.000
-3.500.000
-3.600.000
-3.700.000
-3.800.000
-3.900.000
-4.000.000
-4.100.000
73
74
CAPITULO 6
BALANÇO DE CENTROS
DE TRANSFORMAÇÃO
75
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
6
TABELA 5.1
REFINARIAS DE PETRÓLEO
UNIDADE: tOE
2000
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
IDENTIFICAÇÃO
PETRÓLEO E LGN
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GASOLINA
GASOLINA AUTOMOTIVA
GASOLINA DE AVIAÇÃO
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
NAFTA
QUEROSENE
QUEROSENE ILUMINANTE
QUEROSENE DE AVIAÇÃO
OUTRAS SECUNDÁRIAS DE PETRÓLEO
PRODUTOS NÃO-ENERG.DE PETRÓLEO
TOTAL
2001
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2005
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
TABELA 5.2
USINAS DE GASEIFICAÇÃO
UNIDADE: tOE
2000
-323.327
295.482
27.845
IDENTIFICAÇÃO
GÁS NATURAL
GLP
0UTROS
2001
-303.582
277.389
26.193
2002
-404.141
369.297
34.844
2003
-402.225
367.521
34.704
2004
-469.827
429.348
40.479
2005
-465.012
424.908
40.104
2001
0
0
0
0
0
0
0
2002
-2.544
0
0
0
-2.544
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
2005
0
0
0
0
0
0
0
TABELA 5.3
CENTRAIS ELÉTRICAS DE SERVIÇO PÚBLICO
IDENTIFICAÇÃO
CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
LENHA
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
URÂNIO CONTIDO NO UO2
76
UNIDADE
tOE
2000
0
0
0
0
0
0
0
BALANÇO DE CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO
6
TABELA 5.4
CENTRAIS ELÉTRICAS AUTOPRODUTORAS
IDENTIFICAÇÃO
CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS
GÁS NATURAL
CARVÃO VAPOR
LENHA
BAGAÇO DE CANA
LIXÍVIA
OUTRAS RECUPERAÇÕES
ÓLEO DIESEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
GÁS DE COQUERIA
OUTRAS SECUNDÁRIAS
UNIDADE
tOE
2000
-19.644
0
0
0
-17.948
0
0
-1.696
0
0
0
2001
-20.594
0
0
0
-16.354
0
0
-4.240
0
0
0
2002
-19.492
0
0
0
-17.372
0
0
-2.120
0
0
0
2003
-17.619
0
0
0
-15.996
0
0
-1.623
0
0
0
2004
-26.045
0
0
0
-19.063
0
0
-6.982
0
0
0
2005
-17.632
0
0
0
-15.394
0
0
-2.238
0
0
0
TABELA 5.5
COQUERIAS
IDENTIFICAÇÃO
CARVÃO METALÚRGICO
CARVÃO METALÚRGICO NACIONAL
CARVÃO METALÚRGICO IMPORTADO
GÁS DE COQUERIA
COQUE DE CARVÃO MINERAL
OUTRAS SECUNDÁRIAS - ALCATRÃO
TOTAL
UNIDADE: tOE
2000
0
0
0
0
0
0
0
2001
0
0
0
0
0
0
0
2002
0
0
0
0
0
0
0
2003
0
0
0
0
0
0
0
2004
0
0
0
0
0
0
0
2005
0
0
0
0
0
0
0
TABELA 5.6
DESTILARIAS
IDENTIFICAÇÃO
PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR
CALDO DE CANA
MELAÇO
ÁLCOOL ETÍLICO
ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO
ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO
TOTAL
UNIDADE: tOE
2000
-71.976
-71.976
0
0
54.560
23.727
30.833
-17.416
2001
-67.550
-67.550
0
0
46.130
23.265
22.865
-21.420
2002
-71.498
-71.498
0
0
52.464
20.026
32.438
-19.034
2003
-67.844
-67.844
0
0
50.993
19.994
30.999
-16.851
2004
-77.784
-77.784
0
0
49.111
28.037
21.074
-28.673
2005
-63.066
-63.066
0
0
40.837
29.010
11.827
-22.229
77
78
CAPITULO 7
RECURSOS E RESERVAS
ENERGÉTICAS - 2000 A 2005
79
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
TABELA 7.1
OFERTA INTERNA DE ENERGIA/PIB/POPULAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO
UNIDADE
OFERTA INT. ENERGIA-OIE
PROD. INTERNO BRUTO-PIB
POPULAÇÃO RESIDENTE-POP
OIE/PIB
OIE/POP
tOE
106 REAIS
103 hab
tOE/103 REAIS
tOE/hab
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2.275.247
ND
2.772
#VALOR!
0,821
2.143.123
ND
2.816
#VALOR!
0,761
2.157.147
ND
2.862
#VALOR!
0,754
2.014.738
ND
2.908
#VALOR!
0,693
2.092.524
ND
2.955
#VALOR!
0,708
2.060.196
ND
3.003
#VALOR!
0,686
OFERTA INTERNA DE ENERGIA /
POPULAÇÃO
tOE/ hab
1,6
1,4
OFERTA INTERNA DE ENERGIA / PIB
3
tOE / 10 Reais
1,0
0,9
0,8
0,6
0,5
0,686
0,761
0,8
0,693
1,0
0,754
0,7
0,821
1,2
0,708
0,4
0,6
0,3
0,4
2002
2003
2004
2005
0,000
2001
0,000
0,0
2000
0,000
0,0
0,000
0,1
0,000
0,2
0,2
0,000
7
2000
2001
2002
2003
2004
2005
TABELA 7.2
3
OFERTA INTERNA DE ENERGÉTICOS/PIB
ESPECIFICAÇÃO
PETRÓLEO E DERIVADOS/PIB
HIDRÁULICA E ELETRICIDADE/PIB
CARVÃO MINERAL E DERIVADOS/PIB
LENHA E CARVÃO VEGETAL/PIB
PRODUTOS DA CANA DE AÇÚCAR/PIB
UNIDADE: tOE 10 /Reais(1997)
2000
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
2001
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
2002
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
2003
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
2004
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
2005
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
#VALOR!
OFERTA INTERNA DE ENERGIA/PIB
3
1,00
0,90
0,80
0,70
0,60
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
tOE/10 Reais (2007)
3
tOE/10 Reais (2007)
Obs. As Agregações dos energéticos obedecem aos critérios adotados na Tab.1.2a
2000 2001 2002 2003 2004 2005
PETRÓLEO E DERIVADOS/PIB
PRODUTOS DA CANA DE AÇÚCAR/PIB
80
1,00
0,90
0,80
0,70
0,60
0,50
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
OFERTA INTERNA DE ENERGIA / PIB
2000
2001
2002
2003
2004
2005
HIDRÁULICA E ELETRICIDADE/PIB
LENHA E CARVÃO VEGETAL/PIB
RECURSOS E RESERVAS ENERGÉTICAS - 1998 A 2004
TABELA 7.3
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
UNIDADE: tOE
SETORES
CONSUMO FINAL ENERGÉTICO
SERVIÇOS
COMÉRCIO E OUTROS
TRANSPORTES
AGROPECUÁRIO
INDÚSTRIA
EXTRATIVA MINERAL
TRANSFORMAÇÃO
Não Metálicos
Metalurgia
Química
Alimentos e Bebidas
Têxtil
Papel e Celulose
Outras
ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
2000
2001
2002
2003
2004
2005
1.741.904
609.833
121.723
488.110
31.135
329.799
44.035
285.764
80.171
176
2.648
139.652
57.550
344
5.223
322.873
448.264
0
1.705.915
623.706
119.030
504.676
30.116
320.572
45.442
275.130
75.947
175
2.690
134.855
54.626
351
6.486
293.207
438.314
0
1.722.645
651.165
119.985
531.180
31.454
329.662
46.284
283.378
73.886
189
2.732
140.333
59.789
439
6.010
285.246
425.118
0
1.754.396
657.535
131.699
525.836
36.135
329.664
47.625
282.039
73.070
181
2.534
138.246
63.305
437
4.266
312.209
418.853
0
1.868.665
713.045
135.648
577.397
36.050
349.407
48.443
300.964
74.666
106
3.249
150.261
66.037
524
6.121
343.945
426.218
0
1.875.920
738.248
150.969
587.279
39.027
330.669
48.834
281.835
75.603
112
2.740
130.852
66.789
460
5.279
336.037
431.939
0
7
TABELA 7.6
SETOR RESIDENCIAL - ENERGIA / POPULAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO
UNIDADE
2000
2001
2002
2003
2004
2005
CONS.FINAL DE ENERGIA (1)
CONS.FIN.ENERG.COCÇÃO (2)
CONS. DE ELETRICIDADE (3)
POPULAÇÃO RESIDENTE (4) (*)
(1)/(4)
(2)/(4)
(3)/(4)
tOE
tOE
GWh
103 hab
tOE/hab
tOE/hab
MWh/hab
448.264
371.991
875,00
2.772
0,162
0,134
0,316
438.314
371.589
768,00
2.816
0,156
0,132
0,273
425.118
359.548
756,00
2.862
0,149
0,126
0,264
418.853
345.178
850,00
2.908
0,144
0,119
0,292
426.218
348.458
898,00
2.955
0,144
0,118
0,304
431.939
347.477
977
3.003,0
0,144
0,116
0,325
OBS.: Consumo Final Energético para Cocção considera GLP, gás canalizado, lenha e carvão vegetal, inclusive o Gás Natural.
(*) Valores estimados
SETOR RESIDENCIAL
tOE
500.000
0,4
450.000
400.000
0,3
CONSUMO FINAL DE ENERGIA
350.000
0,3
300.000
0,2
250.000
0,2
200.000
0,1
150.000
100.000
SETOR RESIDENCIAL
CONSUMO POR HABITANTE
0,1
CONSUMO FINAL NA COCÇÃO
0,0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
50.000
0
2000
2001
2002
2003
2004
CONS.FINAL DE ENERGIA (1)
CONS.FIN.ENERG
.COCÇÃO (2)
CONS. DE ELETRICIDADE (3)
2005
CONSUMO DE ENERGIA
SETOR DE TRANSPORTES- tOE
700.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
2000
2001
CONS.ENERGIA SETOR (1)
2002
2003
2004
2005
CONS.EXC.GASOL+ALC.(2)
81
82
CAPITULO 8
BALANÇOS
CONSOLIDADOS
2000 A 2005
83
84
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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INDUSTRIAL - TOTAL
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172
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0
0
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0
0
213
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OUTROS
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AJUSTES
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7
-1
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0
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-1
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0
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0
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CERÂMICA
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TEXTIL
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4
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NÃO-FER. E OUT.METAL.
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CIMENTO
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848
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242.646
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-71.976
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-17.948
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0
0
TRANSPORTES - TOTAL
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AGROPECUÁRIO
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295.482
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0
0
0
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0
0
0
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OUTRAS TRANSFORMAÇÕES
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0
0
0
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36.596
COMERCIAL
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DESTILARIAS
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0
0
0
0
0
0
0
PÚBLICO
0
0
CENTRAIS ELET.AUTOPROD.
CARVOARIAS
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36.596
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-178.799
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0
0
USINAS DE GASEIFICAÇÃO
0
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0
0
132.833
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0
0
COQUERIAS
-323.327
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0
0
0
0
13.651
0
0
132.833
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0
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0
0
0
0
284.527
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0
0
0
0
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284.527
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0
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0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
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1.376
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23.220
8.514
1.720
0
1.892
172
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43.172
0
0
0
0
0
21.758
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0
238.306
0
0
0
0
5.934
516
0
0
0
0
0
6.450
231.856
0
0
0
231.856
0
231.856
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
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0
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0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
11.886
17.830
0
29.716
0
29.716
0
0
0
29.716
0
0
0
0
0
0
0
29.716
DE COQUE DE URÂNIO
GÁS
CARVÃO
CONTIDO NO ELETRICIDADE
QUEROSENE CIDADE E DE CARVÃO
VEGETAL
COQUERIA MINERAL
UO2
REFINARIAS DE PETRÓLEO
-323.327
1.017.807
0
0
0
232.991
0
0
0
NAFTA
0
0
0
0
493.756
0
0
232.991
GLP
0
0
0
0
0
0
0
493.756
ÓLEO
GASOLINA
COMBUSTIVEL
TOTAL TRANSFORMAÇÃO
0
0
0
0
0
0
0
ÓLEO DIESEL
OFERTA INTERNA BRUTA
0
0
0
0
0
0
0
ENERGIA
PRIMÁRIA
TOTAL
0
0
0
0
0
0
0
OUTRAS
PRODUTOS DA
FONTES
CANA
PRIMÁRIAS
REINJEÇÃO
0
-95.613
0
0
CARVÃO
ENERGIA
URÂNIO U3O8
LENHA
METALÚRGICO
HIDRÁULICA
0
-4.492.257
1.113.420
0
0
1.113.420
CARVÃO
VAPOR
NÃO-APROVEITADA
EXPORTAÇÃO
0
VARIAÇÃO DE ESTOQUES
4.492.257
0
OFERTA TOTAL
4.492.257
IMPORTAÇÃO
PETRÓLEO GÁS NATURAL
PRODUÇÃO
CONTA
CONSOLIDADO 2000 - tOE
1
0
0
0
0
0
3
5
0
0
0
0
0
8
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0
0
46.076
46.076
0
0
8
0
0
46.092
0
46.092
0
0
54.560
0
0
0
0
0
0
0
0
54.560
-8.469
0
0
-11.667
3.198
0
3.198
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
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0
0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
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0
0
0
0
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18.498
18.498
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0
0
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0
0
18.498
0
0
0
18.498
0
18.498
0
ÁLCOOL
PRODUTOS NÃO
OUTRAS
ETÍLICO
SECUNDÁRIAS ENERGÉTICOS ALCATRÃO
E
ANIDRO
DE PETRÓLEO DE PETRÓLEO
HIDRATADO
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
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0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
5.010
1.383
344
23.560
9.591
2.648
0
3.549
172
0
14.471
60.728
848
35.958
318
440.384
477.508
31.135
33.082
53.817
205.618
34.820
896.708
18.498
915.206
0
0
54.560
29.716
4.238
516
0
0
0
295.482
0
384.512
530.693
0
0
-190.466
721.159
0
721.159
0
-1
0
5.223
45.147
344
57.550
139.652
2.648
4
44.035
172
0
35.024
329.799
848
35.958
318
450.986
488.110
31.135
33.082
88.641
448.264
322.873
1.741.904
18.498
1.760.402
-416.588
0
-17.416
-39.801
-13.710
516
0
0
0
-27.845
0
-98.256
2.275.247
0
0
-4.778.336
7.053.583
0
721.159
6.332.424
ENERGIA
SECUNDÁRIA TOTAL
TOTAL
BALANÇOS CONSOLIDADOS
8
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0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
25.716
320.572
29.526
51.685
4.500
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
42.398
3.010
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2.578
0
308
0
0
0
0
3.960
1.490
1.912
2.749
0
0
268.887
25.026
0
0
0
0
84.898
0
0
153.301
25.026
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
30.688
0
0
0
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL - TOTAL
0
0
0
0
0
644
41.227
0
0
41.227
0
0
0
0
0
0
0
0
2.402
0
848
45.122
160
0
0
0
0
44.854
0
0
0
0
0
0
0
0
0
160
0
0
0
OUTROS
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AJUSTES
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
-1
0
0
6.045
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1
0
0
0
84.898
0
0
0
0
0
0
0
0
31.768
125.581
-2
0
0
0
678
579
-1
0
0
68
0
0
0
0
0
0
0
0
0
268
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
CERÂMICA
0
0
0
0
3
0
0
0
0
0
PAPEL E CELULOSE
4.534
25.723
0
0
0
0
0
0
0
0
TEXTIL
0
0
ALIMENTOS E BEBIDAS
0
0
0
0
QUÍMICA
3
0
0
MINERAÇÃO E PELOTIZ.
NÃO-FER. E OUT.METAL.
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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351
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2.690
3
45.442
172
0
1.912
37.813
340
464.611
504.676
30.116
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0
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216.978
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38.182
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0
0
0
0
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OUTRAS
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ETÍLICO
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E
ANIDRO
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HIDRATADO
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0
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GÁS
CARVÃO
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VEGETAL
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0
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277.389
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-157.344
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0
0
NAFTA
SETOR ENERGÉTICO
0
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-309.245
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RESIDENCIAL
0
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0
-67.550
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0
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0
0
0
0
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0
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0
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0
-16.354
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0
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0
0
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0
0
0
-457.729
1.582.386
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0
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0
0
0
0
0
0
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0
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0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
TOTAL TRANSFORMAÇÃO
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
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132.399
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0
4.049
0
ÓLEO
GASOLINA
COMBUSTIVEL
0
-4.185.299
0
309.210
ÓLEO DIESEL
NÃO-APROVEITADA
EXPORTAÇÃO
0
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0
0
5.956.373
0
0
0
0
218.662
0
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218.662
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0
0
498.471
0
0
0
0
0
0
0
0
ENERGIA
PRIMÁRIA
TOTAL
0
0
0
0
OUTRAS
PRODUTOS DA
FONTES
CANA
PRIMÁRIAS
0
0
0
0
ENERGIA
CARVÃO
LENHA
URÂNIO U3O8
HIDRÁULICA
METALÚRGICO
1.053.941
0
VARIAÇÃO DE ESTOQUES
0
1.053.941
CARVÃO
VAPOR
4.185.299
0
OFERTA TOTAL
4.185.299
IMPORTAÇÃO
PETRÓLEO GÁS NATURAL
PRODUÇÃO
CONTA
CONSOLIDADO 2001 - tOE
BALANÇOS CONSOLIDADOS
8
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86
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0
0
0
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-71.498
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0
0
0
0
34.284
0
AJUSTES
0
171
0
0
OUTROS
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0
709
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2
0
0
0
0
0
0
0
CERÂMICA
0
29.049
4.684
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0
0
0
0
QUÍMICA
0
11
PAPEL E CELULOSE
0
NÃO-FER. E OUT.METAL.
0
0
0
MINERAÇÃO E PELOTIZ.
0
0
0
0
0
FERRO-LIGAS
0
0
0
TEXTIL
0
FERRO-GUSA E AÇO
34.862
ALIMENTOS E BEBIDAS
0
CIMENTO
121
848
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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INDUSTRIAL - TOTAL
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-1
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1.462
430
24.682
9.116
1.892
0
2.064
172
0
3.268
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13
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89.821
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0
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224
0
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18.188
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0
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0
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AÉREO
0
0
0
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
0
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32.594
0
24
0
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0
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0
0
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0
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0
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0
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0
0
0
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0
0
0
0
0
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0
0
0
0
0
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848
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0
0
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0
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0
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0
0
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0
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0
0
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0
0
0
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0
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0
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
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0
0
0
237.810
0
424.601
0
TRANSPORTES - TOTAL
0
0
0
0
0
0
AGROPECUÁRIO
0
98
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
COMERCIAL
0
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0
PÚBLICO
0
0
SETOR ENERGÉTICO
RESIDENCIAL
0
CONSUMO FINAL ENERGET.
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0
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0
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232.200
0
0
0
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0
108.463
134.198
2.295
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0
142.573
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0
0
0
0
260.872
0
0
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CONSUMO FINAL NÃO-ENERG.
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0
1
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0
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0
0
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17
46.284
172
0
25.531
1.462
439
24.695
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2.494
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172
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0
0
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41.385
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0
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496.896
31.454
33.692
51.738
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0
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0
-1.770
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30.314
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0
0
0
0
0
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0
0
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DESTILARIAS
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-17.372
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-70.968
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0
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0
0
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0
0
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0
0
0
REFINARIAS DE PETRÓLEO
0
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2.295
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0
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8.515
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225.492
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0
0
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TOTAL
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0
0
0
0
0
OFERTA INTERNA BRUTA
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0
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ÁLCOOL
PRODUTOS NÃO
OUTRAS
ETÍLICO
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E
ANIDRO
DE PETRÓLEO DE PETRÓLEO
HIDRATADO
0
0
0
41.715
0
41.715
0
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GÁS
CARVÃO
CONTIDO NO ELETRICIDADE
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VEGETAL
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0
0
0
0
0
0
0
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0
134.198
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0
2.295
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0
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310.198
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0
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0
0
0
6.004.382
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0
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0
0
0
NAFTA
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0
0
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0
0
231.444
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0
0
0
0
0
495.569
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COMBUSTIVEL
0
0
0
0
0
0
0
ÓLEO DIESEL
0
0
0
0
0
0
0
ENERGIA
PRIMÁRIA
TOTAL
0
0
0
0
0
0
0
OUTRAS
PRODUTOS DA
FONTES
CANA
PRIMÁRIAS
REINJEÇÃO
0
-230.350
0
0
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CARVÃO
LENHA
URÂNIO U3O8
HIDRÁULICA
METALÚRGICO
0
-4.080.311
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0
0
1.197.058
CARVÃO
VAPOR
NÃO-APROVEITADA
EXPORTAÇÃO
0
VARIAÇÃO DE ESTOQUES
4.080.311
0
OFERTA TOTAL
4.080.311
PRODUÇÃO
PETRÓLEO GÁS NATURAL
IMPORTAÇÃO
CONTA
CONSOLIDADO 2002 - tOE
BALANÇOS CONSOLIDADOS
8
843.540
46.308
46.308
0
0
0
0
COMERCIAL
PÚBLICO
AGROPECUÁRIO
TRANSPORTES - TOTAL
0
0
39.562
0
0
0
0
AÉREO
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL - TOTAL
0
AJUSTES
138
0
0
OUTROS
0
CERÂMICA
CONSUMO NÃO-IDENTIFICADO
358
0
PAPEL E CELULOSE
6.582
0
0
0
32.269
0
0
TEXTIL
214
1
ALIMENTOS E BEBIDAS
0
QUÍMICA
0
0
0
MINERAÇÃO E PELOTIZ.
NÃO-FER. E OUT.METAL.
0
0
FERRO-LIGAS
0
0
0
CIMENTO
FERRO-GUSA E AÇO
0
0
0
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
0
0
358
0
214.014
0
0
SETOR ENERGÉTICO
300.242
0
300.242
-141.073
0
0
0
0
0
0
-402.225
0
-402.225
RESIDENCIAL
0
CONSUMO FINAL ENERGET.
0
PERDAS DIST. ARMAZENAGEM
0
0
OUTRAS TRANSFORMAÇÕES
0
0
DESTILARIAS
CONSUMO FINAL NÃO-ENERG.
0
CARVOARIAS
CONSUMO FINAL
0
CENTRAIS ELET.AUTOPROD.
0
0
0
USINAS DE GASEIFICAÇÃO
COQUERIAS
0
0
PLANTAS DE GAS NATURAL
0
0
REFINARIAS DE PETRÓLEO
CICLO DO COMB.NUCLEAR
0
TOTAL TRANSFORMAÇÃO
CENTRAIS ELET.SERV.PUB.
0
0
OFERTA INTERNA BRUTA
0
0
REINJEÇÃO
0
-273.096
0
-4.042.052
1.116.636
0
0
1.116.636
NÃO-APROVEITADA
EXPORTAÇÃO
0
VARIAÇÃO DE ESTOQUES
4.042.052
0
OFERTA TOTAL
4.042.052
PRODUÇÃO
PETRÓLEO GÁS NATURAL
IMPORTAÇÃO
CONTA
CONSOLIDADO 2003 - tOE
CARVÃO
VAPOR
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
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0
0
0
0
0
0
0
0
CARVÃO
ENERGIA
URÂNIO U3O8
LENHA
METALÚRGICO
HIDRÁULICA
0
0
0
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0
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0
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0
0
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0
0
0
0
0
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235.513
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0
422.304
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-71.573
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493.877
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493.877
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85.538
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0
0
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0
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50.237
135.775
0
135.775
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0
-67.844
0
-15.996
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0
0
0
-83.840
219.615
0
0
0
219.615
0
0
219.615
OUTRAS
PRODUTOS DA
FONTES
CANA
PRIMÁRIAS
0
0
0
0
0
0
0
0
0
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0
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0
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47.872
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127.906
214
1
42.799
0
0
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277.555
0
0
0
46.308
46.308
0
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235.513
264.251
858.321
0
858.321
-141.073
0
-67.844
-71.573
-15.996
0
0
0
0
-402.225
0
-557.638
1.557.032
0
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0
0
5.872.180
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PRIMÁRIA
TOTAL
0
0
0
0
0
0
0
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0
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267.502
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763
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0
300.616
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-1.623
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302.239
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302.239
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0
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342
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1.687
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1.687
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1.687
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0
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129.185
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129.185
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129.185
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129.185
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129.185
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GASOLINA
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GLP
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0
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0
0
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96.336
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NAFTA
0
0
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0
0
0
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0
0
0
0
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0
0
0
0
0
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E
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0
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1.148
46.172
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525.836
36.135
40.183
91.516
418.853
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1.754.396
14.471
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88
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PÚBLICO
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FERROVIÁRIO
AÉREO
HIDROVIÁRIO
INDUSTRIAL - TOTAL
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90
0
0
0
0
0
0
0
-1
QUÍMICA
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TEXTIL
PAPEL E CELULOSE
CERÂMICA
OUTROS
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AJUSTES
-1
0
0
39.181
6.839
241
17
0
0
MINERAÇÃO E PELOTIZ.
NÃO-FER. E OUT.METAL.
0
0
0
CIMENTO
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51.156
0
0
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0
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0
331.182
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0
0
0
0
0
0
-469.827
0
RESIDENCIAL
0
CONSUMO FINAL ENERGET.
0
PERDAS DIST. ARMAZENAGEM
0
0
OUTRAS TRANSFORMAÇÕES
0
0
DESTILARIAS
CONSUMO FINAL NÃO-ENERG.
0
CARVOARIAS
CONSUMO FINAL
0
CENTRAIS ELET.AUTOPROD.
0
0
0
0
0
USINAS DE GASEIFICAÇÃO
COQUERIAS
CICLO DO COMB.NUCLEAR
0
PLANTAS DE GAS NATURAL
CENTRAIS ELET.SERV.PUB.
0
0
REFINARIAS DE PETRÓLEO
874.982
-469.827
1
0
OFERTA INTERNA BRUTA
TOTAL TRANSFORMAÇÃO
0
0
REINJEÇÃO
0
-326.728
0
-4.115.010
NÃO-APROVEITADA
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0
VARIAÇÃO DE ESTOQUES
0
1.201.710
4.115.011
0
OFERTA TOTAL
4.115.011
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PETRÓLEO GÁS NATURAL
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CONTA
CONSOLIDADO 2004 - tOE
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HIDRÁULICA
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421.942
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154.944
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-516
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0
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0
0
0
-516
OUTRAS
PRODUTOS DA
FONTES
CANA
PRIMÁRIAS
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90
49.359
0
45.105
139.999
241
17
43.766
0
0
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299.130
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0
0
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51.156
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233.095
290.163
908.068
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908.068
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0
-77.784
-72.298
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0
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9.328
848
848
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315.283
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-6.982
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322.265
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-1
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GASOLINA
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GLP
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-325.463
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58.727
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0
2.408
86
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44.548
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26.402
39.302
43.516
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0
262.730
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18.553
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30.922
0
30.922
0
0
0
30.922
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0
0
0
0
0
0
30.922
GÁS
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CARVÃO
CONTIDO NO ELETRICIDADE
QUEROSENE CIDADE E DE CARVÃO
VEGETAL
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UO2
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0
0
0
0
0
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0
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0
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44.648
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0
0
44.648
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44.648
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0
49.111
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0
0
0
0
49.111
-4.463
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0
-9.499
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0
5.036
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0
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21.223
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21.223
0
21.223
0
ÁLCOOL
OUTRAS
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ETÍLICO
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ANIDRO
E
DE PETRÓLEO DE PETRÓLEO
HIDRATADO
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0
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0
0
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0
-1
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524
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10.262
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3
4.677
86
0
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40.826
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805.956
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524
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150.261
3.249
20
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86
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1.040
58.327
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40.826
94.822
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1.889.888
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0
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0
0
0
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SECUNDÁRIA TOTAL
TOTAL
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8
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61.603
1.650
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0
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0
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0
0
0
0
38
0
0
OUTROS
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0
0
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0
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-1
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1
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460
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130.852
2.740
26
0
0
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0
0
0
0
0
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0
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0
0
0
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0
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0
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0
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0
0
0
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0
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0
0
0
0
0
0
0
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4
0
0
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0
0
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0
0
0
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0
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0
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
TEXTIL
0
0
ALIMENTOS E BEBIDAS
322
0
0
0
QUÍMICA
22
0
0
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0
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0
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0
86
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0
0
0
0
0
0
0
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0
0
86
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0
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47.931
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0
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22.659
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0
0
0
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0
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47.931
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269.435
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0
271.674
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58.015
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0
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61.844
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0
105.574
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AÉREO
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0
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149.079
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0
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2.645
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0
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58.015
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0
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0
308.104
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0
0
0
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0
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0
0
0
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0
0
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RODOVIÁRIO
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0
125.687
0
0
0
0
0
0
0
0
-40.104
TRANSPORTES - TOTAL
0
0
0
230.798
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0
421.699
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0
0
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0
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0
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0
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0
0
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0
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0
0
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-73.024
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0
0
0
0
0
0
COMERCIAL
0
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350.451
0
350.451
-45.193
0
-2.238
0
0
0
0
0
0
0
2.060.196
PÚBLICO
0
0
0
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SETOR ENERGÉTICO
0
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RESIDENCIAL
0
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0
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0
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0
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0
0
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0
OUTRAS TRANSFORMAÇÕES
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-22.229
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40.837
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-63.066
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CICLO DO COMB.NUCLEAR
0
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0
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516
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-465.012
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0
0
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0
0
0
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0
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0
0
0
0
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0
0
-319.335
0
0
0
0
0
0
REINJEÇÃO
0
-4.143.312
0
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0
0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
-297.890
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0
819.488
819.488
0
5.703.355
0
0
0
819.488
22.659
0
0
0
0
0
0
22.659
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0
0
0
0
0
0
7.094
265.826
0
0
0
0
0
0
265.826
0
0
0
0
0
0
0
0
61.844
0
0
0
ENERGIA
SECUNDÁRIA TOTAL
TOTAL
0
0
0
61.844
ÁLCOOL
PRODUTOS NÃO
OUTRAS
ETÍLICO
SECUNDÁRIAS ENERGÉTICOS ALCATRÃO
E
ANIDRO
DE PETRÓLEO DE PETRÓLEO
HIDRATADO
0
0
0
0
DE COQUE DE URÂNIO
GÁS
CARVÃO
CONTIDO NO ELETRICIDADE
QUEROSENE CIDADE E DE CARVÃO
VEGETAL
COQUERIA MINERAL
UO2
149.079
0
0
0
NAFTA
2.644
0
0
149.079
GLP
310.342
0
2.644
0
ÓLEO
GASOLINA
COMBUSTIVEL
0
-3.845.422
0
310.342
ÓLEO DIESEL
NÃO-APROVEITADA
EXPORTAÇÃO
0
5.703.355
0
0
5.703.355
516
0
0
516
204.148
0
0
204.148
494.723
0
0
494.723
0
0
0
0
0
0
0
0
ENERGIA
PRIMÁRIA
TOTAL
0
0
0
0
OUTRAS
PRODUTOS DA
FONTES
CANA
PRIMÁRIAS
0
0
0
0
CARVÃO
ENERGIA
URÂNIO U3O8
LENHA
METALÚRGICO
HIDRÁULICA
1.158.546
0
VARIAÇÃO DE ESTOQUES
0
1.158.546
CARVÃO
VAPOR
3.845.422
0
OFERTA TOTAL
3.845.422
IMPORTAÇÃO
PETRÓLEO GÁS NATURAL
PRODUÇÃO
CONTA
CONSOLIDADO 2005 - tOE
BALANÇOS CONSOLIDADOS
8
89
90
CAPITULO 9
ANEXOS
CONTEÚDO
ANEXO A:
TRATAMENTO DAS UNIDADES
POR PRODUTOS
ANEXO B:
TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES
91
92
ANEXO A
TRATAMENTO DAS
UNIDADES
POR PRODUTOS
93
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
9
ANEXO A
TRATAMENTO DAS UNIDADES POR PRODUTOS
Petróleo, derivados, gás natural, álcool e xisto
A Petrobras, por meio das divisões de controle de qualidade das refinarias e do Centro de Pesquisas Leopoldo
Américo Miguez de Mello (CENPES), mantém atualizadas as características físico-químicas de todos os seus
produtos, estabelecendo ao final de cada ano, coeficientes médios para cada um. Dessa forma, são apresentadas no
balanço as massas específicas e poderes caloríficos superiores observados em cada ano.
Carvão vapor
O carvão vapor brasileiro é produzido nas formas mais diversas quanto às suas características físico-químicas,
apresentando teores de cinzas de 20% até 54% e diversas variações de enxofre, voláteis, carbono fixo etc. A análise
dos carvões é feita em algumas usinas de beneficiamento equipadas com laboratório, na Fundação de Ciência e
Tecnologia (CIENTEC) e no Centro de Tecnologia Mineral (CETEM).
A equivalência para tOE é determinada a partir dos poderes caloríficos médios dos diversos tipos de carvões.
Carvão metalúrgico
Importado – usado o poder calorífico inferior de 7400 kcal/ kg, valor fornecido pela Companhia Siderúrgica Nacional
(CSN), e que se situa dentro da faixa dos diversos carvões metalúrgicos importados.
Nacional - usado o poder calorífico inferior de 6420 kcal/kg, valor adotado pela CSN.
Urânio – U3O8
Usado o coeficiente de equivalência de 9950 tEP (médio) por kg de U308, valor adotado pelas indústrias nucleares do
Brasil.
Energia hidráulica
O coeficiente de equivalência utilizado é de 860 kcal/kWh.
Lenha
A unidade primária da lenha é o metro cúbico estere (m.c.st). Para a lenha de uso residencial (catada), adota-se uma
densidade de 300 kg/st, valor médio de uma pesquisa realizada pela Fundação Centro Tecnológico de Minas
Gerais.(CETEC) em localidades de Minas Gerais. Para a lenha comercial, adota-se a densidade de 390 kg/st, valor
obtido com base em informações recebidas da Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose (ANFPC). O
poder calorífico inferior adotado é de 3100 kcal/kg, para uma umidade média de 25%. A Nota Técnica COBEN 04/88,
mencionada no Anexo D, item 5, dá maiores detalhes sobre o assunto.
Produtos da cana-de-açúcar
O poder calorífico inferior da cana-de-açúcar foi considerado por meio de seus componentes (sacarose, fibras, água e
outros). A energia contida no caldo de cana leva a um poder calorífico inferior de 600 kcal/kg. Para o melaço, adotam-se
800 kcal/kg, melaço este com 55% de açúcares redutores em peso e capaz de produzir 350 litros de álcool/t. Para o
bagaço, com 50% de umidade, é usado o poder calorífico inferior de 2130 kcal/kg, valor calculado experimentalmente
pelo extinto Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA).
94
ANEXOS
9
Outras fontes primárias
Incluem-se neste item, resíduos vegetais e industriais utilizados para geração de calor e vapor. A equivalência para tOE
é estabelecida com base em poderes caloríficos médios estimados. Para a lixívia, é adotado o poder calorífico inferior
de 2860 kcal/kg, valor adotado pela ANFPC.
Gás de coqueria
Usado o poder calorífico inferior de 4300 kcal/m³ para o gás produzido nas coquerias.
Coque de carvão mineral
Usado o poder calorífico inferior de 6900 kcal/kg, valor obtido com base na análise química de uma amostra média de
coque.
Eletricidade
Usado o coeficiente de 860 kcal/kWh, conforme referido anteriormente no item “Energia hidráulica”.
Carvão vegetal
Usado o poder calorífico inferior de 6460 kcal/kg, valor adotado pelo Projeto Matriz Energética Brasileira, em razão de
pesquisas realizadas nas companhias siderúrgicas Belgo-Mineira e Acesita.
95
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
9
DENSIDADES E PODERES CALORÍFICOS SUPERIORES E INFERIORES
FONTES
Petróleo médio (Brasil)
Gás natural úmido(1)
Gás natural seco(1)
Carvão vapor 3100 kcal/kg
Carvão vapor 3300 kcal/kg
Carvão vapor 3700 kcal/kg
Carvão vapor 4200 kcal/kg
Carvão vapor 4500 kcal/kg
Carvão vapor 4700 kcal/kg
Carvão vapor 5200 kcal/kg
Carvão vapor 5900 kcal/kg
Carvão vapor 6000 kcal/kg
Carvão vapor sem Especificação
Carvão metalúrgico nacional
Carvão metalúrgico importado
Energia hidráulica
Lenha catada
Lenha comercial
Caldo de cana
Melaço
Bagaço de cana
Lixívia
Óleo diesel
Óleo combustível
Gasolina automotiva
Gasolina de aviação
Gás liquefeito de petróleo
Nafta
Querosene iluminante
Querosene de avião
Gás de coqueria(1)
Gás canalizado Rio de Janeiro(1)
Gás canalizado São Paulo(1)
Coque de carvão mineral
Eletricidade
Carvão vegetal
Álcool etílico anidro
Álcool etílico hidratado
Gás de refinaria
Coque de petróleo
Outras energéticas de petróleo
Outras secundárias - alcatrão
Asfaltos
Lubrificantes
Solventes
Outros não energéticos de Petróleo
DENSIDADE
kg/m³
(1)
864
300
390
852
1013
742
726
552
702
790
790
250
791
809
780
1040
864
1025
875
741
864
(1) A temperatura de 20º C, para os derivados de petróleo e de gás natural
(2) kcal/m3
(3) kcal/kWh
(4) Bagaço com 50% de
1 tOE = 10.000.000 kcal
96
PODER CALORIFÍCO
INFERIOR
SUPERIOR
kcal/kg
kcal/kg
10800
10454 (2)
9256 (2)
3100
3300
3700
4200
4500
4700
5200
5900
6000
3000
6800
7700
860 (3)
3300
3300
620
1930
2257 (4)
3030
10750
10085
11220
11290
11750
11320
11090
11090
4500
3900 (2)
4700 (2)
7300
860 (3)
6800
7090
6650
8800
8500
10800
9000
10500
10770
11240
10800
10190
9930
8800
2950
3100
3500
4000
4250
4450
4900
5600
5700
2850
6420
7400
860(3)
3100
3100
600
1800
2130
2860
10350
9700
10550
10600
11300
10450
10350
10450
4300
3800
4500
6900
860(3)
6460
6750
6300
8400
8390
10190
8550
9500
10200
10770
10190
ANEXOS
9
OUTRAS RELAÇÕES ENTRE UNIDADES
EXPONENCIAS
(K) kilo
= 10³
(M) mega
(G) giga
EQUIVALÊNCIAS
PARA 1 ANO=365 DIAS:
1m3
= 6.28981 barris
1 tep ano
= 7,28 bep ano
= 106
1 barril
= 0,158987 m3
1 bep ano = 0,137 tep ano
= 109
(J) 1 joule = 0,239 cal
1 tep ano = 0,02 bep dia
(T) tera
= 1012
1 Btu
= 252 cal
1bep dia
(P) peta
= 1015
1 m3
= petróleo =0,872 ton (em 1994)
(E) exa
= 1018
1 tep
= 10800 Mcal
= 50 tep ano
FATORES DE CONVERSÃO PARA VOLUME
Multiplicar por
PARA
(m3)
De
3
Metros cúbicos (m )
l
gal(EUA)
gal (RU)
bbl
pé3
1,0
1000,0
264,2
220,0
6,289
35,3147
0,001
1,0
0,2642
0,22
0,0063
0,0353
Galões (EUA)
0,0038
3,785
1,0
0,8327
0,02381
0,1337
Galões (RU)
0,0045
4,546
1,201
1,0
0,02859
0,1605
Barris (bbl)
0,159
149,0
42,0
34,97
1,0
5,615
0,0283
28,3
7,48
6,229
0,1781
1,0
Litros (l)
Pés cúbicos (pé3)
FATORES DE CONVERSÃO PARA ENERGIA
Multiplicar por
PARA
j
De
Btu
cal
-6
kwh
Joule (j)
1,0
947,8 x 10
0,23884
277,7 x 10-9
Btu
1,055 1x103
1,0
252,0
2,9307 x 10-6
1,163 x 10-6
-3
Caloria (cal)
4,1868
3,968 x 10
1,0
Quilowatt-hora (kwh)
3,6 x 106
3412
860 x 103
9
6
9
1,0
tEP
45,22 x 10
42,86 x 10
10,8 x 10
12,56 x 103
Bep
6,24 x 109
5,91 x 106
1,49 x 109
1,73 x 103
97
98
ANEXO B
TRATAMENTO DAS
INFORMAÇÕES
99
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
9
ANEXO B
TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES
1. ASPECTOS GERAIS
Neste Anexo são apresentadas as fontes de dados de produção, transformação e consumo e eventuais peculiaridades
na obtenção de algumas informações energéticas, bem como para esclarecer possíveis alterações nos balanços
energéticos elaborados futuramente.
2. CLASSIFICAÇÃO SETORIAL
A classificação de consumo setorial do Balanço Energético Nacional segue o Código de Atividades da Receita Federal
(portarias nº. 907, de 28 de agosto de 1989, e nº. 962, de 29 de dezembro de 1987 - DOU de 31/12/87 - Seção I -pg.23058).
3. FONTES DE DADOS
Neste item são apresentadas as entidades que atuam, de forma direta ou indireta, como fontes de dados para a
elaboração do BE.
Informações técnicas, econômicas e sociais
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico – SEDEC
Secretaria de Estado da Tributação – SET
Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças – SEPLAN
Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos – SERHID
Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte – CAERN
Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER
Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente - IDEMA
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte – EMPARN
Agência Reguladora de Serviços Públicos no Rio Grande do Norte – ARSEP
Centro de Tecnologias do Gás - CTGÁS
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae/RN
Petróleo e gás natural
Agência Nacional de Petróleo - ANP
Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS
Companhia Potiguar de Gás – POTIGAS
Companhias Distribuidoras de Derivados
Entidades de Classe e Grandes Indústrias
Energia hidráulica e eletricidade
Agência Nacional de energia Elétrica - ANEEL
Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – ELETROBRÁS
Companhia Energética do Rio Grande do Norte – COSERN
Energias Renováveis do Brasil - Enerbrasil
Indústrias e Destilarias de Açúcar e Álcool
Operador Nacional do Sistema Elétrico – NOS
Companhia de Tecidos Norte de Minas - Coteminas
Ministério de Minas e Energia - MME
Termoaçu S.A
100
ANEXOS
Lenha e carvão vegetal
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
9
Ministério do Meio Ambiente - MME
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA
Sindicato das Indústrias Ceramistas
Associação dos Ceramistas do Vale Carnaúba - ACVC
Kical Comercial e Industrial de Cal Ltda
Indústrias Cerâmicas e Calcineiras
Associação Brasileira de Carvão Vegetal - ABRACAVE
Cana-de-Açúcar, Álcool e Bagaço de Cana
Cana-de-açúcar, álcool e bagaço de cana
Departamento do Álcool e Açúcar –Ministério da Agricultura
União da Agroindústria Canavieira - UNICA
Entidades de Classe
Usina Estivas S.A
·
Vale Verde Empreendimentos Agrícolas – Baía Formosa
Companhia Açucareira Vale do Ceará-MIrim
Indústrias do Setor
Outras instituições - fontes de dados:
Sindicato Nacional da Indústria de Cimento – SNIC
4. PECULIARIDADES NO TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES
Petróleo, gás natural e derivados –para os dados de produção, importação/ exportação estaduais, estoques e
transformação são utilizadas informações da PETROBRAS, ANP e Receita Federal. Para os dados de consumo setorial,
são utilizadas as fontes: PETROBRAS, ANP, Entidades de Classe e Grandes Indústrias. Na PETROBRAS são geradas as
informações relativas às entregas e vendas feitas diretamente pelas refinarias. Na ANP são geradas as informações
relativas às vendas das Distribuidoras aos consumidores, as quais são disciplinadas pela Portaria CNP-DIPLAN n.o 221,
de 25/06/81 e são desagregadas pelas atividades da Receita Federal. Nas Entidades de Classe, Grandes Indústrias e na
Companhia Potiguar de Gás foram obtidas informações de consumo real do gás natural nos setores.
Da conciliação dos dados destas fontes e da análise de consistência das informações elaboram-se os fluxos energéticos
do petróleo, gás natural e seus derivados.
Da conciliação dos dados destas fontes e da análise de consistência das informações elaboram-se os fluxos energéticos
do petróleo, gás natural e seus derivados.
Energia hidráulica e eletricidade – para a energia hidráulica, considera-se o valor correspondente à produção bruta
de energia, medido nas centrais hidráulicas. Não é considerada a parcela correspondente à energia vertida.
O fornecimento e o consumo setorial de energia elétrica são disciplinados pela Portaria No 100, de 27/06/89, do DNAEE,
(atual ANEEL) que estabelece várias classes e subclasses de consumidores. Para os autoprodutores há
acompanhamento parcial.
101
BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - 2006
9
Lenha e carvão vegetal - a produção de lenha e carvão vegetal é determinada a partir dos dados de consumo e alguns
dados de produção, não se levando em conta variação de estoques. Os dados de consumo setorial de lenha são obtidos
através de interpolações e extrapolações dos dados do projeto Matriz Energética de 1970, dos censos do IBGE e mediante
correlações com o consumo setorial dos outros energéticos, como é o caso do GLP e eletricidade no setor residencial.
Neste setor são também utilizados a PNAD/IBGE e coeficientes de consumo médio nas residências urbanas e rurais. O
consumo de lenha e carvão vegetal no setor comercial (restaurantes, pizzarias, etc) foi obtido através de coeficientes
médios de consumo multiplicados pelo número de estabelecimentos no Rio Grande do Norte.
Para o carvão vegetal, o consumo setorial industrial é obtido diretamente dos consumidores e produtores e o consumo dos
outros setores é obtido da mesma forma que a lenha. A produção de carvão vegetal é calculada através do seu consumo e
alguns dados de produção, levando-se em conta um percentual de perdas na distribuição e armazenagem.
Produtos da cana-de-açúcar – são obtidos a partir da cana esmagada para produção de açúcar e álcool. São
considerados como produtos primários o caldo da cana, melaço, bagaço, pontas, folhas e olhaduras, e como produtos
secundários o álcool anidro e hidratado. De cada tonelada de cana esmagada para produção de álcool obtém-se 730 kg de
caldo de cana (não se considera a água utilizada na lavagem da cana). Quanto ao bagaço, é considerado apenas o de uso
energético, sendo quantificado a partir do consumo específico de vapor por kg de açúcar e por litro de álcool produzido. A
Nota Técnica COBEM 03/88, mencionada no item 5 deste anexo, dá maiores informações sobre o assunto.
5 – NOTAS TÉCNICAS RELATIVAS AO BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (BEN)
Com o objetivo de melhor divulgar os critérios adotados na apropriação dos dados dos balanços energéticos foram
elaboradas sete Notas Técnicas, que podem ser obtidas na coordenação do BEN/MME.
NT COBEN 01/88 – Critérios de apropriação dos dados da Matriz do Balanço Energético Nacional.
NT COBEM 02/88 – Critérios de apropriação dos dados de vendas do DNC nos setores do Balanço Energético Nacional.
NT COBEN 03/88 – Tratamento da cana-de-açúcar no BEN.
NT COBEN 04/88 – Novo fator de conversão para a lenha.
NT COBEN 05/88 - Balanço Energético Nacional - BEN 1988: Alterações em relação ao Balanço anterior
NT COBEN 06/88 – Análise da distribuição do consumo de óleo diesel no BEN.
NT COBEN 07/88 – Avaliação do consumo residencial de lenha e carvão vegetal no BEN.
Até o ano de 2001, o Brasil adotou para a oferta e demanda de eletricidade o critério de equivalente de geração
termoelétrica (fator de 0,29 tEP/MWh).
Ocorre que, da década de 1970 em diante, os balanços energéticos internacionais têm substituído, na contabilização da
hidráulica, o critério de equivalência termelétrica (equivalente em energia térmica para gerar eletricidade) pelo critério
teórico (equivalente térmico da eletricidade, pelo primeiro princípio da termodinâmica), fato que não ocorreu no BEN/BR.
São exemplos as publicações recentes de balanços energéticos da Agência Internacional de Energia, do Conselho
Mundial de Energia, da Organização Latino-Americana de Energia e outros.
Assim, a partir do ano de 2001, passou a ser adotado o critério de equivalência térmica da eletricidade, ou seja,
860 kcal/kWh.
Constata-se que, na ótica do critério de equivalência termoelétrica (0,29 tEP/MWh), o consumo de eletricidade no Brasil
em 2000 correspondeu a cerca de 43,3% do total, enquanto que sob o critério da equivalência térmica da eletricidade (860
kcal/kWh), o mesmo consumo representou apenas 17,4% do total.
Partindo-se do princípio de que a geração elétrica em nosso país é essencialmente hidráulica, os valores correspondentes
ao critério de equivalência térmica da eletricidade pode ser admitido como mais realista, resultando numa participação da
eletricidade de 17,4% no consumo final energético. Sob esse mesmo enfoque, as participações das demais fontes no
consumo final energético brasileiro em 2000 apresentam valores mais expressivos, destacando-se os derivados de
petróleo com 46,4% contra 31,8%, acréscimo de 14,6 pontos percentuais, e a biomassa com 25,4% contra 17,4%,
acréscimo de 8 pontos percentuais.
102
ALGUNS CONCEITOS
ANEXOS
Unidades de medida (comerciais) – unidades que normalmente expressam as quantidades comercializadas das
fontes de energia, por exemplo: para os sólidos, a tonelada (t) ou libra (lb); para os líquidos, o metro cúbico (m3 ) ou barril
(bbl); para os gasosos, o metro cúbico (m 3 ) ou pé cúbico (pé 3 ), e para a eletricidade, o watt (W) para potência e watt-hora
9
(Wh) para energia.
Unidade comum – unidade na qual se convertem as unidades de medida utilizadas para as diferentes formas de energia,
de acordo com o primeiro princípio da Termodinâmica. Esta unidade comum permite a contabilização nos Balanços
Energéticos de formas distintas de energia. Segundo o Sistema Internacional de Unidades (SI), o joule ou o quilowatt-hora
são as unidades regulamentares utilizadas como unidade comum, entretanto, outras unidades são correntemente utilizadas
por diferentes países e organizações internacionais, como “tonne oil equivalent” (tOE), tonelada equivalente de carvão (tec),
a kilocaloria e seus múltiplos, British thermal unit (Btu) e outros.
Fatores de conversão (coeficientes de equivalência) – coeficientes que permitem passar as quantidades
expressas numa unidade de medida para quantidades expressas numa unidade comum.
Caloria (cal) – quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de um grama de água de 14,5 ºC a 15,5 ºC, à
pressão atmosférica normal (a 760 mm Hg).
1 cal = 4,1855 J e 1 J = 0,239 cal
Poder calorífico – quantidade de calor, em kcal, que desprende 1 kg ou 1m3N de combustível, quando da sua combustão
completa.
Nota: Os combustíveis produzem H2O na combustão. Para evaporar essa água, consomem uma parcela de energia térmica, dando
origem a um poder calorífico superior e um poder calorífico inferior. Como o H2O, na maioria das vezes, escapa pela chaminé sob forma de
vapor, o poder calorífico inferior é que tem significado prático.
Watt (W) – unidade de potência – o watt é a potência de um sistema energético no qual é transferida uniformemente uma
energia de 1 joule durante 1 segundo
.
1 W = 1 J/s
Watt-hora - (Wh) – energia transferida uniformemente durante uma hora.
1 Wh = 1 x 3600 s x J/s = 3600 J = 3600 x (0,239 cal) = 860 cal
Assim, no conceito teórico 1 kWh = 860 kcal
Nota: o watt e o watt-hora e seus múltiplos são as unidades de medida utilizadas para a hidráulica e eletricidade, para potência e geração e
distribuição.
Joule (J) – Unidade de trabalho, de energia e de quantidade de calor. O joule é o trabalho produzido por uma força de 1
newton cujo ponto de aplicação se desloca 1 metro na direção da força.
1J=1N.m
Newton (N) – unidade de força – O Newton é a força que, quando aplicada a um corpo tendo a massa de1 quilograma,
provoca neste uma aceleração de 1 metro por segundo ao quadrado.
Oferta interna de energia é a quantidade de energia que se disponibiliza para ser transformada e/ou para consumo final.
Expressa, portanto, a energia antes dos processos de transformação e de distribuição.
Consumo final de energia é a quantidade de energia consumida pelos diversos setores da economia, para atender as
necessidades dos diferentes usos, como calor, força motriz, iluminação etc. Não inclui nenhuma quantidade de energia que
seja utilizada como matéria-prima para produção de outra forma de energia..
Nota: a menos de ajustes estatísticos, a diferença entre a oferta interna de energia e o consumo final corresponde à soma das perdas na
distribuição e armazenagem com as perdas nos processos de transformação (refinarias, destilarias, centrais elétricas, coquerias etc).
103
Download

3 - Fórum Nacional de Energia