CRIAÇÃO DE AVESTRUZ E EMA PARTE I: BIOLOGIA DA ESPÉCIE INSTALAÇÕES DE CRIAÇÃO E MANEJO NUTRICIONAL E REPRODUTIVO. CRIAÇÃO DE AVESTRUZ BIOLOGIA DA ESPÉCIE INSTALAÇÕES DE CRIAÇÃO E MANEJO NUTRICIONAL E REPRODUTIVO MANEJO SANITÁRIO ASPECTOS COMERCIAIS INTERAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE. AVESTRUZ - HISTÓRICO DESDE ÉPOCAS FARAÔNICAS – PLUMAS E CASCA DE OVOS (CARREGAR ÁGUA NO DESERTO) INÍCIO SEC. XX: CRIAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE PLUMAS – ÁFRICA QUEBRA DA BOLSA AMERICANA E PERDA DE INTERESSE COMERCIAL RETOMADA APÓS AS GRANDES GUERRAS: CARNE PELE ANOS 60 – RETOMADA EM VISTA DA SAÚDE. AVESTRUZ - HISTÓRICO INTRODUÇÃO NO BRASIL EM 1995 PRIMEIRO CURSO EM 1996 E FUNDAÇÃO ACAB 1998 – FAZ PARTE DA UBA AUMENTO VERTIGINOSO DAS CRIAÇÕES NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO CESSARAM AS IMPORTAÇÕES. AVESTRUZ - HISTÓRICO CRIAÇÃO DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DENOMINAÇÃO DE ANIMAL EXÓTICO POSTERIORMENTE PARA ANIMAL ZOOTÉCNICO ENQUADRAMENTO NO PLANO NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA PERMISSÃO PARA IMPORTAÇÃO - LEGISLAÇÃO. LEGISLAÇÃO RECONHECIDO PELO IBAMA COMO ANIMAL SILVESTRE EXÓTICO NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPORTAÇÃO NECESSIDADE DE CADASTRO E APROVAÇÃO DO IBAMA PARA CRIAÇÃO EUA – DOMÉSTICOS DESDE Q NASCIDOS EM CATIVEIRO. BIOLOGIA DA ESPÉCIE – AVESTRUZ Struthio Camelus sp. ANIMAL EXÓTICO: EGITO E ORIENTE MÉDIO ÁFRICA FAMÍLIA RATITA: NÃO VOADORAS ANIMAIS OVÍPAROS NA NATUREZA PREFERE AMBIENTES AMPLOS COM VISÃO DOS PREDADORES COM VEGETAÇÃO POUCO DENSA Strutio (corre zigue-zague) camelus (pouca água). ESPÉCIES PARA CRIAÇÃO Black Neck – plumas e carne Conhecido como African Black Domesticado (Struthio Camelus Domesticus) Seleção feita pelos sul africanos - 150 anos Red Neck – Grande porte É uma ave mais agressiva Pode atacar pessoas se sentir-se ameaçada. ESPÉCIES PARA CRIAÇÃO Blue Neck – grande porte É uma ave agressiva Não gosta do convívio com pessoas Não convive com outras raças de avestruzes. BLUE BLACK – CRUZAMENTO MAIOR FERTILIDADE MAIS PRECOCE MAIS DÓCIL MAIS PLUMAS. CARACTERÍSTICA DA ESPÉCIE AVESTRUZ GRANDE PORTE – MAIOR AVE VIVA 2,15 A 2,80M ALTURA – MACHOS ADULTOS 150 KG CORREDORAS (60 km/h) E NÃO VOADORAS MAIOR PRODUÇÃO DE CARNE NAS COXAS PODE VIVER DE 50 A 70 ANOS CAPACIDADE DE DIGESTÃO DA FIBRA 2 ESTÔMAGOS, 2 CECOS, INTESTINOS LONGOS REPRODUÇÃO POR 20 A 40 ANOS EXCELENTE SISTEMA IMUNOLÓGICO. VANTAGENS DA CRIAÇÃO AVESTRUZ PRECOCIDADE BOM VALOR COMERCIAL: CARNE PELE (COURO) PLUMAS BOM VALOR NUTRICIONAL EXTREMAMENTE ADAPTÁVEL A DIFERENTES AMBIENTES. INSTALAÇÕES - INCUBATÓRIO SEMELHANTE AOS OVOS DE GALINHA NECESSIDADE DE INCUBADORA FÊMEAS NÃO PARAM A POSTURA PARA CHOCA MAIOR ECLOSÃO DOS OVOS. INSTALAÇÕES - AVESTRUZ CRIA: VENTILAÇÃO, AQUECIMENTO E ESPAÇO – 25 A 30 ANIMAIS 5 DIAS ATÉ 2 a 3 MESES DE IDADE – 9 A 10 kg GALPÃO COBERTO – 4 a 8M²/POR ANIMAL CHÃO COM CAMA DE PALHA COBERTO POR SOMBRITE NECESSÁRIO TºC – 21 A 28ºC PIQUETE PARA PASTEJO – 5M² POR ANIMAL COMEDOUROS E BEBEDOUROS. INSTALAÇÕES - AVESTRUZ RECRIA: MACHOS E FÊMEAS JUNTOS ÁREA DE GALPÃO 20M²/ANIMAL PIQUETES DE 100M²/ANIMAL NECESSIDADE DE SOMBRA OU ÁREA DE SOMBRITE GRAMÍNEAS RESISTENTES AO PISOTEIO NECESSIDADE DE COCHOS E BEBEDOUROS *COCHOS DE SAL SEMPRE COBERTOS. INSTALAÇÕES - AVESTRUZ REPRODUÇÃO: ABRIGO – 3M X 1,5M PIQUETES DE 1000 A 1400m² (ATÉ 400M²/ ANIMAL) TELA DE ALAMBRADO OU CERCAS SEM SOLDA – ALTURA ENTRE 1,60 E 1,80M CORREDORES DE SEPARAÇÃO DE 1,5 A 2,0m DE LARGURA GRAMÍMEAS RESISTENTES AO PISOTEIO E DE PORTE BAIXO APÓS ESTAÇÃO DE REPRODUÇÃO SEPARAR MACHOS E FÊMEAS. INSTALAÇÕES - AVESTRUZ GERAL: OS COMEDOUROS DEVEM SER COBERTOS NECESSIDADE DE QUARENTENÁRIO ENFERMARIA DEPÓSITO DE RAÇÃO. INSTALAÇÕES - AVESTRUZ ÍNDICES PRODUTIVOS SOBREVIDA DE 70% DOS PINTINHOS NASCIMENTO: 25CM COM 1 KG DE PV CRESCIMENTO ATÉ 30 cm/MÊS ABATE 10 A 14 MESES – 115kg. MANEJO NUTRICIONAL - AVESTRUZ ALIMENTAÇÃO: VOLUMOSO: PREFERÊNCIA POR PASTOS BAIXOS SUBSTITUTO: ELEFANTE OU CAMERON PICADO RAÇÕES PELETIZADAS ANIMAIS ARMAZENAM PEDRAS NO RETÍCULO DIGESTÃO CONSUMO DE RAÇÃO VARIA COM A IDADE POSSUEM CECO FUNCIONAL NÃO APROVEITAM PROTEÍNA MICROBIANA. MANEJO NUTRICIONAL - AVESTRUZ DIETAS MAIS PROTÉICAS PARA OS FILHOTES DIFICULDADE DE FILHOTES EM DIGERIR GORDURA EXCESSO DE GORDURA NA DIETA IMPEDE USO DO CÁLCIO EVITAR MUDANÇAS BRUSCAS DE DIETA – IDEAL 7 A 10 DIAS. MANEJO NUTRICIONAL - AVESTRUZ CRIA: 0 A 3 MESES ABSORÇÃO DA GEMA – 2 ATÉ 5 DIAS PASTEJO APÓS 30 DIAS CONSUMO DE RAÇÃO 22% PB – 250 a 700g/DIA RECRIA: 3 A 12/18 MESES PIQUETE PARA PASTEJO – 100²/cabeça CONSUMO DE RAÇÃO: 0,7 A 1,8kg/DIA REPRODUÇÃO: 1,7 kg/ CABEÇA PASTEJO RAÇÃO RICA EM CÁLCIO. MANEJO REPRODUTIVO - AVESTRUZ DIMORFISMO SEXUAL APÓS 18 MESES: FêMEAS – CINZA MACHOS – PRETO E BRANCO ACASALAMENTO: SETEMBRO A MARÇO USO DE VOCALIZAÇÃO PARA A CORTE FÊMEAS DOMINANTES FORMAÇÃO DE CASAIS OU TRIOS CHOCA DOS OVOS: ALTERNADA ENTRE FÊMEAS E MACHOS MACHO CRIA OS FILHOTES SEPARAR OS CASAIS APÓS PERÍODO DE ACASALAMENTO. MANEJO REPRODUTIVO - AVESTRUZ MATURIDADE SEXUAL: MACHOS: 30 MESES FÊMEAS: 24 MESES - POSTURA PRODUÇÃO DE OVOS: MÉDIA DE 60 (PODE SER + DE 100/ANO) OVOS GRANDES: 1,2 A 1,8kg INCUBAÇÃO: 42 DIAS A 36ºC E UMIDADE ENTRE 30 E 60% TRÊS FASES: FORMAÇÃO DO BICO, EMPENAMENTO E ECLOSÃO NECESSIDADE DE UM NASCEDOURO – 39º DIA DE INCUBAÇÃO 36ºC E 50% UMIDADE. IMAGEM DO CASAL - AVESTRUZ CUIDADOS COM OS OVOS MANTER OS NINHOS LIMPOS RECOLEHIMENTO IMEDIATO DOS OVOS INCUBAÇÃO 1 VEZ POR SEMANA TRANSPORTAR OS OVOS SEM AGITAÇÃO LIMPEZA E ARMAZENAMENTO ADEQUADO DOS OVOS ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO SEGUNADA SEMANA DESCARTAR OVOS RUINS VIRAR OS OVOS PELO MENOS 2 VEZES AO DIA. CUIDADOS COM OS OVOS LAVAGEM E DESINFECÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS OVOS REALIZAÇÃO DA OVOSCOPIA MARCAÇÃO DA BOLSA DE AR PESAGEM O ARMAZENAMENTO ANTES DA INCUBAÇÃO MELHORA A TAXA DE ECLOSÃO NÃO VIRAR OS OVOS NO PERÍODO DE ECLOSÃO – 2 DIAS. DESCARTE DOS OVOS TRINCAS OU RACHADURAS SEVERAS – VAZAMENTO DE MATERIAL OVOS VELHOS – GEMA DENSA OVOS COM GEMAS MÚLTIPLAS OVOS COM MANCHAS DE SANGUE OVOS COM MASSA ESCURA *NECESSIDADE DE DESCARTE IMEDIATO NO CASO DE OCORRÊNCIA DE PROBLEMAS. PROBLEMAS REPRODUTIVOS MORTE EMBRIONÁRIA POR CONTAMINAÇÃO DIFICULDADE DE ECLOSÃO *POSSIBILIDADE DE TERCEIRIZAÇÃO DA INCUBAÇÃO. MANEJO SANITÁRIO ANIMAL RÚSTICO GRANDE IMUNIDADE GRANDE CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO. MANEJO SANITÁRIO CUIDADOS NECESSÁRIOS: NÃO CRIAR AVES DE QQ ESPÉCIE JUNTAS PERIGO DE CONTAMINAÇÃO EVITAR MUITO TRÂNSITO DE PESSOAS ESTRANHAS AO AMBIENTE LIMPEZA DO AMBIENTE – COMEDOURO E BEBEDOURO UTILIZAR QUARENTENA EVITAR CONTATO DE AVES DE IDADES DIFERENTES PEDILÚVIO E RODOLÚVIO. MANEJO SANITÁRIO VACINAÇÃO – UTILIZAR O MESMO ESQUEMA DE OUTRAS AVES. PRINCIPAIS DOENÇAS INFLUENZA AVIÁRIA: IMPORTAÇÃO DE AVES AULTAS - RISCO DE RECONTAMINAÇÃO DO PLANTEL AVIÁRIO BRASILEIRO IMPORTAÇÃO DE OVOS – REDUÇÃO DOS RISCOS NEWCASTLE: DOENÇA VIRAL SINTOMAS RESPIRATÓRIOS E NERVOSOS ELIMINAR DO PLANTEL AS AVES DOENTES DESINFETAR ABRIGOS E INCINERAR CAMAS. PRINCIPAIS DOENÇAS BOUBA AVIÁRIA: DOENÇA VIRAL ACOMETE ANIMAIS JOVENS PRESENÇA DE PÚSTULAS TRANSMITIDAS POR PICADA DE INSETOS PRINCIPAIS DOENÇAS NUTRICIONAIS: RAQUITISMO - CÁLCIO ROTAÇÃO TIBIOTARSO – EXCESSO DE PROTEÍNA IMPACTAÇÃO – ALIMENTOS IMPRÓPRIOS. PRINCIPAIS DOENÇAS ENDO E ECTOPARASITAS: CARRAPATO, PIOLHO, MOSCAS E ACÁROS VERMINOSES – VERMIFUGAÇÃO. ASPECTOS COMERCIAIS ABATE COM 12 MESES – ATÉ 120 KG BAIXO RENDIMENTO DE CARCAÇA – ATÉ 40 KG DE CARNE POSSIBILIDADE DE DIVERSIFICAÇÃO. ASPECTOS COMERCIAIS PRINCIPAIS PRODUTOS: PLUMAS (R$10,00 A 90,00/kg) CARNE > R$20,00/kg BAIXO TEOR DE GORDURA BOA MACIEZ BOA ACEITABILIDADE NO MERCADO CONSUMIDA PELAS CLASSES A E B VENDIDO EM BOUTIQUES E RESTAURANTES. ASPECTOS COMERCIAIS PRINCIPAIS PRODUTOS: COURO BOAS CARACTERÍSTICAS DE CURTIMENTO ACEITA COLORAÇÃO BEM VALORIZADA (R$700,00 A 1200,00/UN) OVOS: CONSUMO, PRODUÇÃO E ARTESANATO REPRODUTORES. CRIAÇÃO DE EMA BIOLOGIA DA ESPÉCIE INSTALAÇÕES DE CRIAÇÃO E MANEJO NUTRICIONAL E REPRODUTIVO MANEJO SANITÁRIO ASPECTOS COMERCIAIS ASPECTOS AMBIENTAIS. EMA - LEGISLAÇÃO COMPRA DE ANIMAIS DE OUTROS CRIATÓRIOS – IBAMA CAPTURA DA NATUREZA – AUTORIZAÇÃO DO IBAMA. CRIAÇÃO DE EMA – Rhea americana - BIOLOGIA ORIGINÁRIA DA AMÉRICA DO SUL – MAIOR AVE BRASILEIRA ANIMAIS OVÍPAROS FAMÍLIA RATITA - NÃO VOADORAS NÃO POSSUEM CAUDA HÁ SEPARAÇÃO DAS FEZES E URINA NA CLOACA PÉS POSSUEM 3 DEDOS. CRIAÇÃO DE EMA - CARACTERÍSTICAS OS MACHOS CHOCAM OS OVOS E CUIDAM DOS FILHOTES ATINGEM 1,70m, PESAM ENTRE 25 E 52kg DORSO AMARRONZADO PEITORAL POUCO DESENVOLVIDO MAIOR DESENVOLVIMENTO DE COXAS DIMORFISMO SEXUAL – MACHOS TEM BASE DO PESCOÇO, PARTE DO PEITO E ANTERIOR DO DORSO NEGROS. EMA MACHO EMA - INSTALAÇÕES PIQUETES DE CRIAÇÃO TELA DE ALAMBRADO SUBDIVISÃO DE ARAME ENTRE OS PIQUETES NECESSIDADE DE ABRIGOS PARA ALIMENTAÇÃO NECESSIDADE DE SOMBREAMENTO INSTALAÇÕES PARA CRECHE E MATERNIDADE PROTEGIDA DE VENTOS E DO FRIO NECESSIDADE DE AQUECIMENTO ARTIFICIAL NECESSÁRIO COCHOS DE ALIMENTAÇÃO. EMA - INSTALAÇÕES NECESSÁRIO INSTALAÇÃO PARA REPRODUÇÃO. EMA – MANEJO NUTRICIONAL INGEREM PEDRAS PARA AUXILIAR NA DIGESTÃO ANIMAIS OMNÍVOROS: MOLUSCOS, ANFÍBIOS, INSETOS, FRUTAS, SEMENTES, FOLHAS, ETC DIGEREM FIBRA – CECOS DESENVOLVIDOS NÃO APROVEITAM A PROTEÍNA MICROBIANA. EMA – MANEJO REPRODUTIVO MATURIDADE SEXUAL EM 2 ANOS – MACHOS MATURIDADE SEXUAL EM 1 ANO - FÊMEAS VOCALIZAÇÃO PARA A CORTE INÍCIO DO PERÍODO REPRODUTIVO EM OUTUBRO 1 A 2 MACHO PARA 3 A 10 FÊMEAS – SEM EXCLUSIVIDADE MACHO CONSTRÓI O NINHO COM CAPIM MACHOS ARRUMAM OS OVOS NO NINHO. EMA – MANEJO REPRODUTIVO POSTURA DE 1 OVO POR VEZ A CADA 2 DIAS – ATÉ 30 OVOS POR ANO PESO DOS OVOS 600g INÍCIO DA INCUBAÇÃO EM ATÉ 8 DIAS NECESSÁRIO DESCANSAR OS OVOS POR 3 A 5 DIAS PERÍODO DE INCUBAÇÃO DE 27 A 41 DIAS NECESSÁRIO GIRAR OS OVOS IDEAL UTILIZAR INCUBADORAS ARTIFICIAIS – 80% DE ECLOSÃO INCUBAÇÃO EVITA CHOCA E PARADA NA REPRODUÇÃO. EMA – MANEJO REPRODUTIVO MANEJO ALTERNATIVO – INCLUSÃO DE UM MACHO AO FINAL DA ESTAÇÃO DE REPRODUÇÃO PROLONGA OS PERÍODOS DE POSTURA AUMENTA OS OVOS FÉRTEIS. EMA - ASPECTOS COMERCIAIS PRINCIPAIS PRODUTOS: PLUMAS CARNE COURO OVOS REPRODUTORES GORDURA. EMA E AVESTRUZ – ASPECTOS AMBIENTAIS CRIATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS CONSERVACIONISTAS GRANDE DESTRUIÇÃO DO SEU HABITAT NATURAL REDUÇÃO BRUSCA DE SUA POPULAÇÃO. DIFERENÇAS ENTRE AVESTRUZ E EMA LOCAL DE ORIGEM PORTE E COLORAÇÃO ÉPOCA DE REPRODUÇÃO CUIDADOS COM OVOS E FILHOTES HÁBITOS REPRODUTIVOS PESO E TAMANHO DOS OVOS NÚMERO DE DEDOS