K.127
A N N O III
Aiiiuuieios e puWieacots pelo- pri
que se convencionar.
Artigos de interesse geral, grátis..
Jtesignaturas para a cidade e para fora
Anno
8$000
5$000
Semestre , . . • • • •
ffTagaiDaento adiíamfcado
Numero avulso—200 réis.
c
I^CO
a ^ f f i i O O ^ ^ t t C P Q C » 5^>CX> ^ G D ^ Q L >
SXra*»2Ãq£>
Pagauieníu adiantado
Largo do Carmo
$g EDITO%FELICI/NO LEITE P/CHECO JU^IOÍ\
Publica-»» a o * s a b b a d o » , r e c e b e - s o a n n u n c i o » ató a s quinU»-feira« » o m e i o dia.
PROVÍNCIA D E S. P A U L O
BRAZIL
YTÍT 10 de Agosto de 1878
tura, pode explicar esta negligencia dos laN a egreja erão elles amigos ; querião a tão nobre e e m a qual só deve haver orvradores.
victoria, m a s a víctoria q u e v e m da lucta dem, união e sinceridade.
Com effoito, nada mais simples do que forq u e enobrece, q u e eleva.
mar u m açude, ou.lago artificial, que alem.
10 DE AGOSTO
A s chapas republicunas, liberaes'e c o n - Agricultura e piacicuHira.
das vantagens inherentes a criação de peiservadoras, erão recebidas n a urna, s e m
xes,
tem as bem conhecidas de refrescar a
As eleições..
1
opposição, sem essas discussões que e m taes Do excellente folheto — "Considerações
atmosphera: de permittír a cultura de planocçasiões apparecem.
acerca
dos
melhoramentos
de
que,
e
m
R
e
tas
aquáticas e de terras humidas; e.enr.im..
Já deve estar concluído e m toda a Pro- j Foi u m a eleição e m que cada u m manilação
as
Secas,
são
susceptíveis
algumas
de
embellezar
a propriedade ruraL dandovincia o pleito eleitoral.
festou suas ideassem constrangimento, sem
Províncias
do
Norte
do
Brazil"
pelo
venelhe p aspecto de u m parque, planejado à.
O partido liberal, o conservador e o re- o emprego de força ou perseguição.
rando
sábio
brasileiro
Conselheiro
H
E
N
R
I
moda ingleza.
publicano,n'esta cidade,bem c o m o e m m u i A que devemos o resultado d'essa eleição Q U E D E B E A Ü P A I R K R O H A N , extrahimos esPara demonstrar que estas idéas de ligar
tas d a província, concorrerão as urnas.
feita com tanta ordem e calma, sem oppresa agricultura c o m a piscicultura são inA m b o s , convíctos^de suas idéas, trabalha- ão, essa manifestação verdadeira do voto te proveitoso ^conselho :
"Os
açudes
serviriam
de
viveiros
a
innuteiramente
íealísaveis e praticas ei taremos
rão c o m affinco e e m breve v a e a província livre ?
meras
espécies
de
peixes
:
o
que
seria
u
m
o exemplo secular da China, onde os canaconhecer o resultado de u m a das eleições
Devemos-o a educação, a illustração do recurso importantíssimo para a população.
es
de irrigação dos arróZaes servem de vimais importantes q u e temos tido.
povo ytuano, que coraprehende que o voto
•'Actualraeote^proporção
que
secam
os
veiros
a innumeras espécies de peixe.
A s folhas da oposição annunciarão q u e o é u m direito do cidadão, u m direito que
rios,
o
peixe,
reduzido
aos
pequenos
poços
E m epochas appropriadas, os lavradores
sangue paulista havia d e correr e m mais elle» deve exercel-o sem constrangimento,
que
se
formam
naturalmente,
acaba
quasi
de
arroz franqueiam os seus canaes a pesde u m a das cidades d a província ; tal eramas livremente.
sempre
por
morrer
no
lodo;
e,alem
daquelcadores
de profissão, quejfrazem seus baro e m p e n h o q u e tinhão os,partidos políticos
Ao passo que e m outras cidadãs-cada le que é aproveitado por u m a ou outra pescos e utensílios de pesca, e pagam o preço
em. vencer as eleições.
chefe "ó u m inimigo de todos os votantes
soa da visinhança,o mais serve de pasto asajustado pelas vantagens que auferem nesAs pessoas de fora. que assistirão a nossa adversários,e que cada votante ó u m inimiaves de rapina. Deste geito extinguem-se,
! sas pescarias.
eleição.doarão estupefactas a vista do modo go de seo companheiro que acompanha outodos
os
annos,muitas
espécies
:
estou
con^ s s i m 0' agricultor chinez conta, todos os
1
porque elU . foi feita.
tro partido ; os chefes dos partidos políticos i
vencido que,para tirar a tal respeito o me- annjs. não s i com os lucros da colh*ita,coOs chefes nos treS partid^sTcTíâvao-se na d ^ Y ^ r j a n t o ^ a Tiraa^ ^eê,Q^&igosJÍQ^ se- Jhor proveitosos açudes conviria empregar
m o também com as taxas que recebo dos
egreja e m perfeita união, tanto que aquel- us adversários, nos quaes nSo vião senão osvm®Íos que nos ensina a Piscicultura.'» pescadores, que vêem apanhar peixe,engorles que não conhecesse-os, supporião que homens que professão idéas oppostas as suas.
Este bom "--pensamento foi ultimamente dado nos seus canaes de irrigação.
Eis para que serve a educação e illus- apresentado nos^tados Unidos,pelo Scienerão homens que professavão as mesmas iDigamos também que os Chinezes, celetração de u m povo.
déas políticas.
tific American debai&X^e outra forma. bres pelo escrúpulo com o qual abastecem
Antes de chegarem as urnas são os parN e n h u m a «discussão, nenhuma alteração
Perguntou este utilissim\o|periodico por suas estrumeiras,onde não se perde u m putidos
políticos de Ytú inimigos uns dos ouhouve entre elles ; e quem tal visse, com
que motivo o agricultor, qnV^spõe de u m nhado de cisco, u mfiode cabello siquer,
raas^chegando aui
alli aesapparecem
desapparecem os
tros;; -mas.cneganao
os,
.
,
* v i f t ,,m
certeza diria que só u m a concordata, des- tros
„
.. . ,
*!pomar
para
dar
fructosà
sua
mesa;
iseum são muito fortes e m piscicultura.
sas que quasi sempre costumão]fazer os checurral
l
rpara lhe dar leite manteiga, queijtf
s
e com
elles essa
inimizadepolíticas
nobre, |
„ . , .•,
O habitantes-do vallo do grande rio
causada pela
firmeza
das crenças
fes dos partidos políticos de outros lugares^ mínimos,
e carne ; de u m g.iilinheiro para regaial-o :
era a causa de correr tão pacificamente o de cada um,e só apparecem os homens que
n- ,
v a „ '^sen-Kiang,que desemboca em bchang
querem exercer u m direito que lhes confe- com ovos frescos, perus, patos e galhnhas; | ian-lë u »•"* o M I
pleito eleitoral.
M U I ÍÍ-TMÍrt«nrfisde ter banhado a celebre cida-?.
re a nossa constituição.
Os chefes dos três partidos, nas proximide um-chiquoiro para fornecer-lhe banha, Uai, clepo^ "
O povo de Ytu ó digno de admiração pe- colmeias para presonl.eal-o com cera e mel;
dades da eleição, trabalharão, procurarão
,
\
A
A A* d* Nankite, Isão. famosos pela arte que
Ia
calma, pela sinceridade c o m que se apre- jtoucinho,
_ n a o h a y jpresurapto
para
dar-de de üe r\anKirr£» j t. .
a d e ter u ou
m vi
Veiro de
chamar para o seu lado o maior numero
carne
porco,
U ^ p 0 j X P > s e mpre quo seu appetite,ou qual- empregam n a ^ p a r a ç ã o de esteiras.e cade votantes que lhes foi possível, e n'essa sentaas urnas.
as
ovasque
dosservem
peixes,deV.desovadores
fecunr.^m nos artificialniços,
aosinnuSeja^isso u m exemplo para os fanáticos] quer circumstancia, o exigisse?
occasião cada u m era u m inimigo,mas u m
mente,
e osdesse
vendem
aos lavradores
para
meros peixes
rio.gDepo.s
de colherem
N a verdade só a rotina, que, por fataliinimigo d'esses que querem a victoria, sem políticos que julgão útil derramar o sangue
dos a r r
abastecer
os
canaes
de
irrigaç:\'»
°de nossos irmãos, para vencer u m a lucta idade, pesa por toda parte sobre a agrioulrebaixar o adversário.
r.«.«j.T'll..
• « U ^ r •'••'•'• r"rrm
ex
ducta e votava a si m e s m o , p o r unanimida- Maurício n a estação d o c a m i n h o de ferro Maurício percebem d o-o correo para e»i® '
de Orleans proseguindo era seu passeio im- clamando :
de, os maiores elogios.
—. Gilberto Upor aqui meo amigo.
B o m , sociavel e agradecido,Maurício en- paciente. E ag«»ra q u e os nossos leitores
Maurício 'respondeu o moço louro no
carava-como amigos a todo quantos aper-I c o n h e c e m a fundo a situação moral, a po
• com
tava a m ã o : e c o m o jamais houvesse tido sição social o o physico do nosso heróe, mesmo tom atirando-se-lhe aos
U m a florem leilão
occasião de recorrer a taes amigos,mas antes j n a d a nos impede de reatar o rio d a nossa eftusao e acrescentando . - como ! tu por
? !.
pelo contrario tinha ido muitas vezes ao narrativa.
aqui Creio que sim, meu Gilberto.
A
c
a
b
a
r
a
Maurício
o
seu
segundo
cigarro
encontro
delles,
n
u
n
c
a
,
por
conseqüência,
POR
— A h ! com os diabos ! I
n entesoffrera a m e n o r desillusão a tal respeito, e para conjurar o aborrecimento de u m a
•» T
• •
P^
. 1•
.1
1
.
ri........ l .^ se
.-^ a
r\acender
nn.TfiJnn o
/\ ter4iir_ muito gracioso da tua parte vires a
meu
espera,
dispunha
Maurício
que fora
sempre pródigo
de
ami- longa
XAVIER DE MONTÉPIN
sade, em compensação, o amor não o occu- ceiro quando o sibillo stridente da locomo- encontro com u m frio destes e a tal hora !
tiva soou ao longe repercutindo cem vezes Por Deus, que o não esperava.
pàra até então senão mui de passagem.
— Não me^hâviasJescrjptOHjue chegadas
Algumas alemãs paixões de trez mez.es, pelas abobodas sonoras da cúpula envidra(Continuação do N. 126)
manhã 1
çada
da
plataforma.
intercaladas de reciprocas in(ideiidade.>,ha
Q [l nàíí
— .Sem d w
, °
ü trem expresso chegava.
\ iam de longe e m longe preocupado não o
Entregou-se de novo ao trabalho com arMaurício dirigi o-se logo á sala onde es- contava encontrar te aqui.
seu coração mas a cabeça.
dor,e de novo^os^mais brilhantesfcsuccessos
os empregados
da aalfândega
e o _ Já vês que te engainvas.
Assim,pois,
saúde come o
livre,
o espiritodebboa
e m di-posto,
decoração
h u m o r ] tacionam
fiscal do serviço
; e graças
benevolência
vieram coroar.'seus exforços.
Os dolis mo^-es trocaram de novo u m asempre
inaiteravei.apenas
lhe
sobrevinham
í
deste
ultimo,
conseguio
franquear
a
plataSua mãe, ao morrer, deixara-lhe por uperto
de mão, depois aqimite aonem ovímosde quando e m quando alguns momentos de forma.
nica fortuna a renda de u m a casinha que tristesa
Mal acabava de transpor a porta que se- chamar Gilbei
proveniente unicamente da saudade
tirando de sua
possuia-;em u m dos arrabaldes de Pariz.
para a galleria da plataforma', quando o
que conservava de sua querida mãe.
u-a.o bolelímjdè bagagens-e desatando
Essa renda orçava por uns quatro mil
No momento em que o pomos e m scena, trem avançando com altivez ma gesto
as correias da sua. mala,
francos.
e se completavam trez annos que soffrera lentamente.fazia alto,appnrecendo ãs janel— V o u apresentar á revista as mi
Maurício com o seu trabalho ganhava aquella irreparável perda, cuidava elle de lias dos wagões os passageiros com os rostos
igens e volto j i.
realisar o mais bello sonho de sua vida ar- curiosos postoque somnolentos.
cerca de dez mil.
E encaminhou-se para u m dos. empregalescuidado, como quasi todos os verda-..tistica: compor u m quadro que devia, se- Apenas a macliina soltou o seu ultimo
d'AlXandog'a, que não se fez esperar
fazer
o quanto | gundo suas aspirações,collocal-o de u m jac-bafejo de fumo como u m ca vallo corredor ao
deiros cálculos
artistas,rinanceiros,
não sabendosenão
praticamente
vi
tido
a seu encontro,
basfasse para equilibrar a receita com a P> entre as brilhantes estrellas da joven tocar a raia, começaram os pasi
— Não tem nada a declarar ? Perguntou
sahir
e
o
primeiro
que
pisou
a
plataforma
despeza.-Fjalnais pensara,como a cigarra da ! pleiade
contemporânea.
fábula,em ecommisar no presente para ter H a muito que a idéa primaria desse qua-; foi u m rapaz louro,de tez rosada, cautelo o empregado dufiscoe m tom solemr.e.
dro amadurecia em sua cabeça de fogo ; j samente involvido e m u m paletó escuro.com j -ppponho-que
a minha
satisl-toão,
a>iaDeclaro-lhe que
m e acho
encantado
de
no futuro.
Wv
:a- muitas vezessua mão febril esboçara a com- a cabeça coberta por u m bonat que se enter* estar
git.ma,aqui.,
não respondeu
paga diretos
o moro rinrio-s© ; e
Não contrahiagaivi.das.mas despendia exalamente tudo quanto produzia o seu immo- posição e m traços rápidos e largos sobre a | rava até as orelhas, trazendo e m u m a i
ns ?
vel e os seus pincéis ; e quando nofimdo'tela ou papel.
| mãos u m a mala de viagem de couro cru 0'| B o m rapaz,apesar de sen ar ^i
oirannoficavaclaramente demonstrado ter ai- I Mais tarde, senão muito breve, conhece- j sob o braço u m a enorme carteira cheia de cnmspeci
' igno»-^ •'*•.- .
lançado aquelle duplo resultado.elle felici-! remos o resultado desses ensaios.
papeis.
| rir e sei,
' ™ rnc
cv-a ;e irgcr.u£;n (ntâ de tun admirável con | P o r c m q u a n t o , v a m o s de n o v o encontrar! A o dirigir-se para asai I bagagens ; u m ;
- mmucic
(
>
Isiijn-*-II MS> Ü9iiaioi:i
>s açudes ou lagos artificiaes, e os rios ' tura, a pomicultura e a apicultura, afim Grande é o amor de mãe ; tudo elle poaos abundantes e m peixe.
de melhorar as míseras condições de ali- de, tudo elle soífre.
T e m existido muitos N<
oxisLo estas boas practicas que deseja
mentação,em que se acha grande parte dos
tem íilhos d^snaturados, verdadeiros monsi••mi, quanto antes, introduzidas no Cea- Brazileiros.
Exlr.
tros ; mas mãe que mata seosfilhos,sò
, e em foda a região flageilada pelas secexistido duas na historia poética—Mêdca e
os meios |
;oerem os"adversarios políticos ; em Vtu, os chefes trabalharão, procurando chamar |
fileiras o maior numero de votantes para o pleito, sem
que houvessem Violências,.ameaças e astu-
' MI IH i • i • : ate importante, que vem
Cleop;:
provar a educação deste bom povo é o sePoucos, bem poucos são osfilhosque sa- guinte : na véspera d
E' evidente que não pedi apossiveis: j
ão organisoubem
agradecer
a
soas
mães
o
muito
que
a
se
aqui
u
m
a
sociedade
dansante.
e n'essa
tão somente o que, desde tempos immeellas devem.
m
casa
do
p.
Antônio
Corrêa
moriaes, pratica a raça chíneza, u m dos
s
um reconhece o que
deve se Pacheco e .Qilva, reunirão-se grande numais infelizes e incapazes ramos c!a família
sabe
í ia,procurando sempre mero de !
importantes de conservahumana.
u m í.omo que encerra todo o nosso
igo de espirito,o seo bem estar.am- dores, liberae3 e republicanos e dansou-se
iíc», mil ignorão esses d«- no meio do maior prazer e alegria.
Por outro lado, cumpre insistir em todas pensamento ; quo nos acompanha na ale- paran
gria e na tristeza, na dòr e n
ão.
chem sua vida de sotTnmentos, sua' Eis o resultado da eleição, até a hora
uestões de alimentação para qualquer
IIndo pronunciamos esse doce nome, é velhice do amargbres eDAGTJ
desgostos
e d< í
e m que escrevemos, só forão a p m
DlíLlORAVEl.
ineia do Brazil. Excepto o Rio de Ja- sempre com alegria ou dòr.
,i morrer na nu '.Mia.
is dos eleitores geraes ; venceo o pará regularmente abastecido de
C o m alepria pronunciamos-o quando tetido conservador fazendo dous terços; dos
nW
>ros alimentícios,nacionaes e estrangei mos esse ente querido ao nosso lado, disúltimos 8 os 3 primeiros são do partido re[àâiú
pensando-nos
todos
os
cuidados
que
raças á sua excepcional posição de pripublicano
tivérão nas chapas liberasabem dispensar ; com dòr quando esos e republicana?, e os últimos 5 liberaes.
npcrio marítimo da America do Sul,
«Jui-y. — N a segunda feira, 12 do cor- tores geraes
se anjo (utelar, que guia com firmeza nosi LÍS cidades, mesmo do littoral,
sos passos no caminho escraboso da vida. rente, conforme o Edital publicado, terá 1 Teu. Feliciano L. Pacheco Júnior 194
iam em gêneros para alimentação.
lugar a 2 a sessão ordinária deste anno.
se acha de nós ausente ou já não exiíe.
2 Cap. Francisco José de Andrade
185
A o que nos consta não ha processo al- 3 Cap. Joaquim José de Toledo
Lamartine dice : «O parocho é u m ho;ira è que a carne é de péssima quali185
g u m para ser submettido a julgamento.
4 Antônio \ ictorino da Rocha Pinto 183
no Pará, no Maranhão, em Pernam- m e m que nos toma, no berço e só nos deixa
no túmulo».
5 Bento Paes do Barros
183
lPestas.—Nos dias Ih e 15 do eorrenbuco, e até na Bahia, apezar de seus.uberO que poderemos dizer da mão ? Ella que te, como já noticiamos, terão lugar as fes- G Dl
-s 11 í ri ro da Silva
182
rimos campos de criação e engorda do gado. cerni sua própria vida muitas vezes paga a
'acheco e Silva
181
t-s da B O A M O R T E e A S S U M P Ç Ã O , na 7 Cap. Anto
Mas a maior miséria é de hervas e de le- nossa ; ella que guia a nossa mocidade, tra-igreja do collegio.
8 Carlos Kiehl
181
çando o caminho que devemos seguir na soj
9 Carlos Augusto de V. Tavares
181
N a noute de 13 estarão illuminad.i
s. Ter salada à mesa é um caso exciedade ; ella que rir quando nos vê con- ruas de S. Rita e S. Cruz, havendo musica 10 Alf. Frederico José de Moraes
181
eional e m "qualquer Província do Nori Í,
tente, que Chora quando nos vê aihicto ?
11 Dr. Joaquim Fernando de Barros
180
pelas ruas.
ido aqui, nos Estados-Unidos, e até nos
Se a missão do parocho é sagrada, a de
180
Consta nos que estão se preparando arcos 12 Joaquim Vaz Guimarães .
naizes mais pobres da Europa,a alface cens- mãe é divina.
13 Pre Luciano Francisco Pacheco
180
para serem illuminad
O
amor
de
mãe
é
cego
;
SPO
filho
é
semtitue u m dos recursos do pobre; u m dom
N o dia 14 haverá missa cantada.sermão, 14 Francisco de Paula L. de Camargo 179 «
pre u m h o m e m de bem : nada faz ella crer e procissão a noute : no dia 15, missa can- 15 Joaquim Galvão de A. Sobrinho
i gratuito de D F X S .
179
n'uma m á acçào delle ; tal è o amor san- tada, sermão e procissão, na entrada
mstantino da S. Novaes 179
Esperemos que as Associações filiaes de to que ella dedica-lhe.
17 Emydio Baptista Bueno
178
ta, no pateo, haverá sem
inação, que se pretende crear na regiFallae de todos lhe sào caros, mas não
178
tão encarregados dos sermòeá os revds 18 Ten. Luciano Francisco de I ira i
maior ensul- Padres Jesuítas.
igellada pelas seccas, se empenhem e m falleivs de seofilho,poi
19 José Rodrigues de Arru li
172
to que podeis fizer a u m a mãe.
20
Francisco
Antônio
Nardy
153
rmar este mísero estado de COUSÍ
As
festas
tem
de
ser
feitas
com
pompa.
134
E l e i ç õ e s . — No dia 5 tivemos as eleiSe quereis ter o perdão d'olla, evocai o
15.'
; exijas mesmo a vida d*aquelles que lhe leões para os eleitores geraes e especiaos 2\ Elias Leopoldino de Almeida Prado 132
Corta-nos o coração a lembrança 'le que do
nome de seofilho: com esse nome tudo d'el22 José Mendes Ferraz
131
derão e ser, mas não toqueis'no que ella da Parochia.
) alimento c o m m u n dos pobres habit
la conseguireis,
ato mesmo
a propri
vida. Organisada a mesa, com 3 dias de ante- 23 José Antônio A. Almeida Garre
idolatra,
não toqueis
no nome
de seo ifilho
131
d'ella
tudo que
no m não
i m cedência, corno determina a -lei,
da vastíssima região situada entre S. FranOExijas
amor
maternal
nãolhe
temé caro
limites,
ti José Mendes Galv
1'f
IJ seguinte m o d o : Presidi
25 Dr. Francisco Xavier
> e o Parnahyba, se reduz á farinha e "encontra obstáculos que o possão impedil-o
Antônio
i':
P?S
[ Luiz Antônio de Anhai
í\Iàe ! A sua estada na terra é um»«nis Bento Paes de Barros, mesarios Joaquim j 2C>
rapadura ; que sua bebida única é água,
José
Feri
az
de
são ; é u m a missão que sò aqUA\á que tem Vaz Guimarães,Quintilíano de Oliveira
água de charcos e pântanos, muitas vezes ;
Martins ri i
Cor. Luiz Antônio de Anhaia, e Josw
em soos braços o caro frueto de MI I
e quo não conhecem outro regalo alem da tranhas pôde comnrir e sabe comprehen- .witnnio Apparicio de Almeida Garrct.
i iiu da »)osi ,t (iliviP i n t o Fla.|uer
einbrutedora aguardente.
Succiton se na mosn, no primeiro dia.u ! 1 i
der
'Ia Costa
I ida pelo ('or. Anhaia :
a quem fez vi
125
E m o primeiro numero da Reaisla Indusj
pela qua
1 ?• d i
i !í. nriqi
que vê a s.a felici lad
.ro
124
dernos u m bom artigo do Professor
Qiuntas mães não deixão de existir, aca» a ch
E9eiçJÍií> em BncawãsííwSjiS*.—CoI.KS FREOI-.RICK H.vRTr sobre as pesca- | lvunhad-is pelos desgostos quo seos filhosIa concln.
mo j.-t é sabido os republicano
deliberou que fosse pela ..
rias do Brazil. Ahi vêem dadostristis
lhe dão ? i.
rão o pleito n'aquella vill.i. Abaixo publi-iderar
que
a
ultima
nàoestav
•
conclui
li,
Quantas não su :
o victirnas do pu? as misérias da alimentação ro Bracamos o resultado das
faltando a formalidade do i raso para
nhal
d'aquelles
a
quem
ríorão
o
ser?
!
zil, e excellantes suggestões snire os meEleitores
Fntretanto ellas morrem cheias de resi- trega dos diplomas dos votant
íiores meios de abastecer ib peixe fresco
Antônio
Lourenço
de Almeida
gnação ; não maldizem o nome d seos H- nhaia protestou contra aquolla deliber
algado seus principae^mercados.
Franç
os Leite
Jhos, e nem na hora ultima atirão sobre el- entendendo que a chamada podia ser feiBento
Evaristo
de
Sampaio
ta pela nova por estar concluída, e requ >les a sua
Cumpre seguir eses bons conselhos no
Nero mandou abrir as entranhas de sua reo que si? lavrasse na acta u m protesto Ignacio de Paula Leite de Barros
lestabelecimento de pescarias e salgas nos
José Innncencio do Amaral C a m
mãe ; ella marrou cheia de re.sigua.cao e contra o acto deliberativo da m >sa.
Vicente de Sampaio Goeis
melhores ponós do littoral ; crear a pisci- sem amaldiçoar seu desnacuradofilho!
Como sempre as eleições correrão pi
paio
cultura em conexão com a agricultura nas
Seo coração havia do estar esmagado pe- das e tranquillas sem quo tivéssemos de Antônio de Almeii
Ladislau
do
Amaral
Campos
regiõesuò sertão ; e promovera hòrticul- la Grueldade, pela ingratidão ri , monstro lamentar o mais pequeno incidente desaBenjamim Constante do Amaral Coelho
que creou em
entretanto ella gradável.
c-gcacy«iBn»iiv,swrffnTff^r,..l|l'..,i.ii'Mni u m » m . l - i u i B f l B K 3 n t •••^•r
F m quanto
abençoando seoAnnunciando-me
filho.
: em outros lugares travão-se zer apenas alguns luizes, o quanto e m fim
soh/e a tampa da
m hieroglipho com morreu
—Não,certamente.
em exclamou
e os ha
partidos
lanção que
mãosbilhetes
de t do chegasse para as minhas despezas até a
— Aqui
cousa melhor
tua carta que tua estada em Pariz durará' lutas,
Gilberto pondo a mala sobre os hombros
pelo menos u m nnnojulguei que esse perío- Banco; ha o frueto de 18 rnezes de trabalho, apresentação, recebimento e ensaio da mide u m carregador tomou o braço de M a u - do de tempo.era basta
ha a gloria e a fortuna do porvir;-ha mi- nha comedia. O h ! tu verás eirào M a u :
rício, e ai
n o pateo; encaminhando- de oceupir a m alojamento mais estável. lhões talvez e talvez.a iramortalidade !
que não d^i caminhadas inúteis e como.
,nbos para o carro em que este viera.
— U m a socursa' do Pactolio ! u m a
U m aposeni"sinho acabava de vagar na casoube dar valor ao mea trabalho... A
tutos depois rodavam em direcçà" á sa em que moro, aluguei-o. mobiiiei-o e a mificaçãodo Sacramento, u m i t'i e
de três rnezes todo Pariz applaudirã m e u
ilha.
esta hora está elle prompto para te rece- jazidas Califórnia o
nome,e cada noite os meus direitos de au— Dá-me quanto antes noticias da tua ber.Por esta manhã acharás em meus apo— Aqui ha,
uio Gilberto com do- tor virão encher-me a carteira...
excellente mãe, disse Maurício, mal entra- sentos ca.
uediá e m três
n fogo e mesa posta. . . .
— E m quanto esperas essesuecess
ti no corro,
tos e e m prosa, para o theatro Francez, e o o qual contas tão certo interrompeu-o M a u
Convém-te
?
- Obrigado, quer;dõ amigo, respondeu
— Se m e convém! . . . eu creio que sei plano de u m drama e m cinco actos e
vicio : vamos almoçar, que eis-nos che1
•
lelhor bem o que m e convém. Acho a tua idéa ad- bem e m prosa pa.
Ha S. Mar'
gados.
iha boa mãe continua a habitar mirável !... Por essa fov
— Sim I... exclamou VJ
; quo m e
— Moras muito longe do theatro Fraftc
ia casinha que tu conheces,que domina'juntos.
dizes ?
inquirio ' ril berto r-m certa inqui
que
\onhum navio entra ou
— As-nm o espero.
— A verdade.
— Quasi nada ; e m u m quarto de hora'
sane do porto sem que ella o veja do alto
- O h ! que boa e
da vi
— T u cultivas a litteratura ?
vae-se lá a pé.
da
suaa. Paris.ella que no tempo de tua pri- vamos
levar
— E' por ella qi
«teritasses
— Isto
m e! faz dos
-ir água na
mesmo quero lá ir e
— Como
que tu vol- bocea ; o
meira
estadapoude
aqui,ella
não deixar
se queria,sep
. a vida i
c o m o dade comtigo.
pedir dia par
— Ainda bem!... mas ao menos n.
de ti mais do três rnezes ?...
u m sonho.
— A o menos n
• perder tempo.
com ella que contas passar a
por
— O h ! m e u caro ! isso é assumpto de
— Permittes u m a per;.
Preciso do u m a decisão antes d,e oito.
— E porque ? Espero ai
u m a comprida historia que mais tarde te
—
em.
dias ;
irei, se o quiseres ; pois por agora eu
— Pois bem, m e u caro, essa volumosa nha ponna.
— Se a obtiveres até o fim o
j^ue— E principalmente das dez mil libras
de fome e de cansaço. Doze h
carteira que trazes debaixo do braoo aguça.rnormurou o artuafortuna
m ã e te segui
reger
consecutivas de Nautes a Pariz, j)rece
m o— a Ali
curiosidade.
! ah ! rio Gilberto alegremente ; de
rei renda
vir a que
fazer
lobre tista pagando ao cooliei ro.
—
Acr
I
iuricio,que
eu
não
pode- Depois approximanrlo-se do
do trajecto de dilligencia de Brest á Na
já notaste a sua presença ?
profissão das lettras?
que
gino que não abandonara a preciosa carteira,acres— Ora ! sò se eu fosse c<
mente
não nos deixam mais, e isso m e s m o medioserá com o b o m êxito de i
cremente. -que o gozo de nossas faculdades cego..
centou :
— 0 certo é que ella é monumental; sou ! ças lítterarias que tu hypi
janinteli
m e intei
— V a m o s , su unos o meu criado virá
tares quotidianos do anno vindouro ?...
neste m o m e n t o é
m e levas ? o pi imeiro a convir.
busca
•
— Para te fallar verdade, eu não m e il— Q u e diabo contam eli
ío porac— C o m o ! por onde te levo >....
Minutos, depois os dojA amigos, senta
muito esperando obter de meus trabaaotas do Bd...
— \
. e....
i • de u m excellenWnlmoço e aquecilhos
lucros
immed
recebi do
ares u m pouco menos so— Levo-te para minbn
ou antes
dos por u m b o m fogo. esvaziavam algumas
lemnes que o do empregado d*Alfandega minha m ã e u m cheque de mil escudos para garrafas de u m velho Bordeaux para celepara a tua, interrompeu Maurício.
tendo na carteira u m dos banqueiros de Pariz. Queria tra— C o m o ! pois não m e levas para u m ho- que vimos ha pou
u r a de se tornarem a ver.
IAI ? I
A
FBÍIpreJISSÍ
^'Isi-
omémmmm^^Hmammmmuiífui*
1° l
Antônio Dias Bueno
pelippe Nery de Camargo Thebas
Francisco Ferraz de Camar
11
irá e seus credon
i
I.II.„LWII
— •
—
, disse à, que seu ( hicc
um ?
tinha ton
•hão, pagar-1 i
Eleitores especi
Anton'o Lourenço de Almeido Campos
Frài cisco Galvâd de Barros Leite
Jgni
vier Paes de (ano
l^nacio de Paula Leite de Bai
José Irnrcenc.o do Amaral i
José Júlio de SanfAnn.i
td Evi i isto de Sampaio
Lourenço de Paula < ain]
\ icente de Sampaio Góes
l ! Si M P A T H 1 A . - !
M A N D A M E N T O D A LEI T Y 1
>. com e
b este titulo pubíic
folha los sustentou pa i
•
io de
\nosio.
« Os mandamentos da lei typographica
rim
i â hon — Morro por Uànte, e entretanto ou
O Dr. Francisco d
is Pacheco Júnior,
ira do publico e osaoutros
" pro- nuncalli r»ehi Dante, e nem Ariosto.,
z Municipal desta cidade de Ytu e seu
i i do esta!
i1 i
propelo Juiz do Direito da
| priedade particu I
MILIA. — O marido está Comarca Doutor Frederico Dabney d'Avelsão ;i confundirá com uma lavi
furinno, porque a esposa nã i lhe • n i d o n
• i communic
• Rolei sm efeití>i'*'l5.—Dos jori
ro i h
12 de Agosto, proxn
npa.
da capital tiramos as seguiul<
3" .
zer : conveniente»]
IO hora
brir a
IClle exclama :
— N a Limeira ganharam os li
subscripções. avisos, circularei e/pamphleste annc
— i
ia senhi
atu— E m S. Bernardo ganharam os conser- tos, sem abusar da amizade.
s consecutivos, e qu<
Co
sim,
vadores, entrando no numero dos eleitores
4" Entraràs no estabelecimento dando os rar.
nhora pôde mori
i m o - vendo procedido ao si
geraes e especiaes u m republicano.
bons dias : é u m a recoramend
i teu porqu
conmento para outro, e quo eu ti
essi- que tem de sei
— E m Jundiahy ganhara» os conservadologo á primeira \
formidade
dos
artigos
3
i
3^8
do
o
dade
de
u
m
a
gravata
branca
e
de
u
m
res.
5 Sã.o palestrarás na redacção, no es0
de
31
de
Janeiro
de
|
bordada
para
ir
a
u
m
baile
!...
Isto
— E m Casa Branca tinham os conserva- criptono ou em qualquer logar de trabalho
orteados e designados os cidadãos sedores 200 votos em 269 ceduías.
oi\de te permitiam entrar.
Lorena—está quasi terminada a farçae6o Não te approximarás das mesas de releitoral. Os conservadores abstiveram-se visão, po1
m nizer que vaes espionar
L\\--Perguntarão a Crehillon,
do pleito, os liberaes porem dão-lhe o terço. algum original, cousas que não te imporno
tinha
adoptado e m suas tragédias o
—Na^freguezia do Braz, na eleição de e- tam, ou dito mais picante.
1 Antônio Basilio de S
leitores geraes, os liberaes fizeram ' elei- 7" Não te chegaràs para os prelos, nem o gênero horrível.
•>
asto Correu.
—
Não
m
o
resta
escolha,
respondeu
elle.
tores e os conservadores 1 ; na eleição es» para as caixas, ler ou biscoutar os origiAntônio de Freitas i inho.
Corneille
tomou
o
céo,
Kacine
a
terra,
só'
pecinl os liberaes fizeram os 4 eleitores.
naes, o que eqüivale á censura de que te
1 Antônio de Quadros Leite.
— N a freguizia do O' os conservadores fiesqueceste da educação que te deram teus m e restava o inferno. Abi metti m e e m 5 Antônio do Amaral Duarte.
corpo e alma.
zeram dous terços.
pães e do ensino de teus mestres.
7 Antônio Coro
oco e Silva.
— E m S.Ephigenia ganharam osliberaes.
#° Não terâs estultas pretensões litteraCeza
— N a Consolarão os liberaes fizeram 4 e- rias, e si as tiveres não abarrotes os typos Em uma reunião de espiriti<tas achava8 Cai los Kiehl.
leitores e os conservadores 2. .
com tuas nescedades.
se presente u m a senhora, que por iuter- 9 Evaristo de Góes Pachec
o
— E m Piracicaba ganharam os conserva9 Escreverá* limpa, clara e orthogra- veução de u m mediUf/t, como lia poucos,
10
Leopoldioo de Alrm
dores.
phicamente, quando tenhas de publicar al- fez as "seguintes perguntas :
11
;cisco de Paula Leite
— N a Bahia ganharam os liberaes.
guma cousa, sobretudo isi fôr matéria, offi-r
— O espirito de meu marido está presen- 12 Francisco Xavier
— N a Parnahyba houve baralhamento de ciai, mas sem plagio.
te ?
13 Francisco Feri
cédulas.
10" Ccrrigirás tuas provas, mais a tempo,
:— Sim, respondeu u m a voz forte e pro- 14 Francisco Fernando de
— No Lio Claro os republicanos fizeram sem exigir que te as mandem á casa, e ao funda.
asco Emygdio da F. Paciieco (dr )
15
12 eleitores, Ob conservadores 9 e os libera- revisal-as uào augmentes períodos nem eli— Meu João, és feliz?
Joaquim Fern
i-íarros ('Ir.)
16
es 8.
mines paragrapho
— Sim. muito feliz !
Joaquim José da Silveira.
17
Estes dez mandamentos se encerram em
— Mais do que quando vivias a m e u la- 18 Joaquim V a z Pinto R beiro.
tf :sanrtSciato—O dr. ^Antônio Carlos
dous. cornado a saber: servir o am.-.r o pro- do?
19 Joaquim Vaz Guimarães.
Ribeiro de Andrada Machado e Silva apreso desta instituição, sobre todas as cou— Muito mais.
Joaquim
Jordão.
senta-se candidato a u m a cadeira de dee preencher as regras da boa eieação».
— E onde estás, querido João ?
o ódio Leme.
21
putado geral por esta província.
— Nas profundas do infern
Elias Paciieco Jordão (dr.)
22
No lugar competente publicamos u m a
Galvâo de Aln e ia.
23
circular em a qual s. s. pede o apoio de
C m sujeito foi consultar o medii
• Martins de Meilo.
2i
i,eus amigos e correligionários.
I ipio examinou-o e disse-lhe :
U M F E R R E I R O Á S D I R E I T A S . - Luiz
José Rodrigues de Arruda.
— i ; senhor o que precisa e fazer oxerci- XVI,
como é sabido, gostava muito do orliJosé Galvão de Almeida Júnior.
S8aj>tnssft«jOs«—De 1 a 8 de Agosto
cio ; anda muito a pé... E m qo
u pa ? cio do ferreiro, e dedicai
trabalho 27 João Pinto Flaqo
baptisaram-se os seguiutes :
— lia vinte annos que sou carteiro , an- muitas horas no dia, tendo por m e I
28 João Pedro Dias Ferraz.
Dia 3
il :> a p todo ÍJ dia.
serralheiro Gamin.
29 João de Almeida Lei
José,de 8 dias, filho de José Dias Aranha
— A h ! então ha de ser d'iss
Este lhe dizia muitas vezes :
30 Luiz Nardy de \
e d. Maria Luiza da Silva Vieira.
— Isso não'e sentar-se no thmno. Para 31 Luiz Augusto Dias Aranha.
iria,de G dias, filho de Joaquim de Al
ser rei, basia nascer; para ser bom ferrei*
Manoel Custodio Le
meida Leite e d. Josephina Corrêa Galvâo.
: C R I A D O A M O R O S O . — C m cria3o ro e bom serralheiro, tem que se lhe diga. 33
tel Martins de Padua Mello.
Dia 4
Não é para^todos.
3i Paulino Pacheco Jordão.
Querubina. de 15 dias, filha de Paulina, muito ladrão dizia ao a m o :
— 1C boa pcs<oa. Quero-1'no tanto bem.
Paulino de
solto.
tva de Maximiano de 01 i
que
Quintiliano de Oliveira Garcia.
Bueno.
qua e meu. Não • > deixo, s<
nor- WPf AH
37 \ icente Ferrer do Amaral Campos.
Dia 15
-ilm de 26 dias filho de Emilia,solteira te.
escrava de Luiz de Almeida Moura.
Dia 6
!>..
1
— Q u e m faz a lingua f
.!> A it MIO. M a n o •! de M o LV
João,de 18 dias, filho de José R o m u
•res
tihei
— ( ) povo.
39 Antônio Joaquim Roiz Jun
de Sampaio Leite eThereza M a n a de Arrul\0 Ignacio Pedroso de Barros.
— Q u e m a po
da.
Sou candidato á deputação geral por mi- i41 Joaquim Roiz de I
— 0 grammal
— T e m o s pois que o grammatico pule-a e nha província, e creio que a minha preten- 'í-2 Josa Roiz de Arruda Silveira.
Cnsamento.—De 1 a 8 de Agosto
oão é despida de apoio.
o povo í.il-a.
43 João -Baptista I
Casaram-se os seguintes.
O que sou e o que valho.
a provim i': Isaias de Assis Oliveira.
—
murmura.
Dia 3
i i que|vio m e firme na lucta j
'.:, I. idisláo Ferr LZ d- Castro.
José de Siqneira Leito com Brasilina M a iblea provincial,já na ca;
is delauoel Fernandes Souto de Castro.
ria.
irtins da Fonseca Mello
Tini
lfaiate, por nome P o putados em 1868.
Hicio na dissolu- 48 Pedro Florencio da Silveira Júnior.
berto, que lhe foi u m dia pedir que lhe 11- Tenho a minha I
de 18(58, e condo ijue é este u m titulo
. c id i o n de p«r si.
lou\ or.
os interessados em gorai,
— E' justo, disse Scarron, tenho-os feito que recommenda-me aos suffragios de me- bem «o
o vida para comparece
a tanta gente, que não sei porque deva fa- us comprnvinciauo^.
Sou u m liberal.e nada
o dii ra Municipal, e m a i
"S do
|
U M E P I T A P H I O ORIGINAL.—Falleceu
zer,porque e i
o ucceil"
as ló-jury,tanto no referido dia e hora.como nosE
depois
de
curta
meditação,
exclamou,
na cidade do Porto o Sr. João Marcellino
gicas
is adoptaseguintes.en
i sesPimenta, negociante.
dos.
as penas :
tarem. !
No testamento fez a seguinte declaraPeco aos moos amigos e correligionários ra que
Deus, feito dos planei as,
ihdout
ção : «—Quero que na minha sepultura se
o seu auxilio, co'
item- não si
'á lilavrem as seguintes palavras :—Aqui
! do eleitorado lin, quem nunca descançou.»
o lugar de depu- mo publicado pela
uno li, dizendo quo o estyNestas quatro palavras vai u m a grande lo era muito elevado [ias
tado
i Julho d
Frán -is^:
lição para os que vivem atolados nos vícios — I
^ciência do dever sem Andrade,
ciência, já, vou
j.ury que o escrevi —
ou na podre occiosidade.
pre cumprido, e a dedicação sem limite
Scarr
i autor.
I mio, o de I .'o 1S7S.
Dos meus fundilhos limei
— Vem
i . zei p'ra mastro Ro.berto.
n levas • Ond
tu
—Deixa
ne retenha
estou muito apri
Q!
• - U m malvad . foi con— ã .; imeiro has do dizer-me para onvenci
Ande \
tes
d
te
do
— O r a bolas,vou para o inferno.
— Então dá lá saudades . á minha sogra. trihunal
se linha algum..
IONMO
CARLOS
I VA .
PIHKIKO
DE
ANDRADA
Luiz de Almeida Mello e sua senhora D.
' i Mello.,
Espero, diss
A um devedor esB|Bveu Pedro u m a i
'•••
rensa.
*a de cobrança e rSebeu a segui.ale res- na d'um
posta.
«Sei que \
de V .
O professor —(Quantos sacramentos voltar a esta cidade.
S. também, pois por minha parte lhe inforF m c:
o residir põem a
m o que m e devem tambe
us deseos amigos os seos prestámos.
vedores também devem, fenha .
O di
nenhum, não di$p'>
to de 1873.
ciência, pois a meus devedw
KTvrmiinrxTfrrmCÉmnm^fm
fl miWMlMSfli
èíJFJISlSI; .•
Dr. (,.ujihjaf,y>.sei)«ecllos".
•
4*
1mpr.<*ima V l i m n n
fmmui
«uumuBLCJu aajua
Elias GalvRo de França Barros
DEO GRATIA5
José Joaquim Leite de Almeida,
procurador da irmandade de N S.
da Boa Morte, faz saber ao publico Sc
que nos^ias 14 e 15 do próximo ™
futuro mez, terão lugar, na Igreja
da Boa Morte, as solemnidades em
louvor a S A G R A D A VIRGEM.
No dia 13 a noite haverá illuminação nas ruas de Santa Rita e S o
í ta Cruz, percorrendo as mesmas um a banda de musica.
No dia 14 celebrar-se-ha a festa
da Boa Morte, constando de missa
cantada e sermão ; a :ioite percorra a procissão do enterro nas referidas ruas.
No dia 15 será celebrada a festa
da Assurapção com missa cantada.
sermão e procissão a tarde, na entrada da qual haverá, sermão no
1 pateo.
O abaixo assignado pede aos pro
p prietarios das mencionadas ruas SRita e Santa Cruz, para illurnina"
rem as frentes de suas casas nas
íílfr noites de 13 e 14. assim como também pede aos mesmos hajão mandar limpar e varrer as frentes de
suas casas.
Pede-se também o'auxilio da l\\m%
Câmara Municipal para fazer alguns concertos precisos n'aquellas
ruas.
Ytú. 28 de Julho de 1878.
José Joaquim Leite de Almeida
3- ?.
P
DE REDUCÇÃO NOS PREÇOS
1 dúzia de garrafas
3$000
24 l/S garrafas
3$500
1 décimo
il$000
1 quinto
22$000
Garrafa
$400
As garrafas,assim como os décimos e quin
tos, devem voltar.
As despezas de conducção e fretes,'serão
pagos pelo comprador.
Ytu, 13 de Julho de 1878
:,—5
Franeis 1
Fernando Dias Ferraz, participa aos seus FliNiüEZES amantes
ao genuino fumo.que está a che-RUA DAfP ALMA—66
gar do Tietê por estes dias u m a
Faz'"tudo qué diz respeito a sua
partida ; para ser vendido pelos
arte e garante todo trabalho que preces seguintes :
lhe for confiado.
15 kilos por 4 0 $ 0 0 0 , 1 M i o
3$O00, u m metro l$000.
ta chamados para fora fia
Na mesma casa tom sempre vinho
de.
24. tinto e branco das melhores marcas
que temos hoje .'
1—6
m
|
Ignacio Soares de Bulhões Jardim
|j 4 »
R u a da Palma
S
^-<£
YTO
Liquidação
5 'rZ£?7£5?ÇZ- 7ü^i<.
O abaixo assignado autorisado para fazer
a cobrança dos devedores de Thiophilo da
Fonseca, convida osmesmos a virem saldar
suas contas dentro do praso de 20 dias, fin
dos os quaes será a cobrança feita judicial
mente.
Ytú, Io de Maiode 875
Perdeu-se um de seda,ainda novo, tendo
Francisco de Paula Guimar.ães
na extremidade do ca o uma grande pedra
verde.
Quem o achar pode entregar nesta typographia, que será genrosament* gratificado.
Protesta-se contra a filancia.
5—5
N A PROVÍNCIA DE S. P A U L Ü
O abaixo assignado faz publico, que do
dia Io de Agosto futuro, dará execução ao
art. 44 do Código de Posturas e reforma,
O abaixo assignado, vende sua fezenda
,dando bolas envenenadas aos cã ÍS que foB O A E S P E R A N Ç A , no caminho de Piracirem encontrados sem o competente signal
caba atfotucatú,3 e meia léguas daquella
de estarem matriculados.
cidade e um quarto além do bairro do Pâu
• Ytu, 15 de Julho de 1878.
d'Alho.
2—2
Francisco da Silva Machado.
A fazenda" tem o seguinte :
Fiscal.
T e r r a s ; 288 alqueires, sendo 90; ter-
FIBACTCAI l\
m
este beiil conheci dx > esi a br •] ecimento ' a caba d e checar u m
lindo e completo sortiinento
cie brinquedos para, creaíiças,
ras baixas, pasto e capoeira , 65 em cafezaes, e 128 em mattas virgens ; toda ella é
ferragens^ molhados, e louça,, o
de superior qualidade e livre de geada.
C a f e z a e s : 120,000 pés de café, 45 formados, e 75 de uni a quatro annos.
q u e se v e n d e por preço nunca,
Kaíi-as : lêem regulado 3,500 a 4,0 0
visto á - B l N H E I K O .
arrobas ; devendo a safra de 79, attin
4,500, pela c-adjuvação do café novo.
C a s a s e m a c h i n a s : Casa de moradia, quadrado para escravos, enfermaria,
casa de feitor,' quarto^ de arreios,e ferraE3ene6.cen.'. Ytuan. mentas, paiol, armazéns para mantimentos,
Tendo a ofT.•. de construir obras urgentestulhas assobradadas para café, casa com Completos aparelhos de porcelana grossa por 120$000.
e sol ver emj)enh_Ds vencidas,convido os mem- carretão e ventilador para café. dita com Meios ditos por 60$000.
bros
ao quites,a cumpri- machina e prensa de beneficiar algodão, di- Aparelhos para chã por 20$000.
rem o dis
.403 dosregul/.ger.• , ta com moinho, olaria e amassador.de bar- Ditos para café por 9$000.
deutro do
prorogavel de 15 dias. ro.
Pratos brancos,finos,a dúzia 2$300.
A esse
aceresce que se aproxi- Utencillios : 3 carros^de bois. 2 car-Ditos ordinários, a dúzia 1$700.
mes ordinárias, e traba- roças e uma pequena,'carretão para condu- Fruteiras de lindos gostos a 10$000.
o do quadro para imprirair- zir madeiras.
Copos de cristal, a dúzia 8$400.
ir-se a relação nominal dos
C r i a ç õ e s : 3'Ofbois^carreirds, 3'» vac- Pratos brancos de granito, a dúzia 4$500.
eliminados.
cas, 20^novilhas de 2 a 3 annos,£animaes Ditos azul pombindo, a dúzia 3$700
Vai.-, de Ytu em 21 de Julho de 1878. de sella e carga, porcos de criar,^eapados Ditos » Chinez, a dúzia 4$300.
— E . \ V.-.
Jarros e bacias de £$500 a 5$500.
de seva etc. etc.
O Thezouiw
E s c r a v o s . : 52^escravos^de; ambos os Larapeões de kerosene de apurados gostos,chicaras de porcelana, granito, azul chinez «
de 8 a 50 annos.
3—3
ARARITAGUAB.*.
louça ^pintada para vender avulsos por preços baratissiraos.
I n g ê n u o s ; 8 ingênuos de 1 a 5 annos. Sortimento de ferragens e armarinho, assim como cervejas e vinhos de todas as Quali4
em Piracicaba cora José R. Caldades, chanpagne cognac etc.
deira Filho, ou com o abaixo assignado.
Vinho Lisboa a 700 réis a garrafa.
José Rodrigues Caldeira.
Linhas de todas as qualidades, e tiras bordadas que se|vendem mais barato de qutvm
H
3—3. qualquer loja de fazenda.
Sortimento de bandejas e salvas de prata ingleza,bacias dejferro batido, talhas para água
Castiçaes de prata mgleza comlmangas e pingentes.
Fugiu
Pereira de
Garrafas de christaes.
Eseobar, de C&pivary o escravo
Espingardas Laport, e um longo sortimento que seria custoso enumeral-os o que se vende nome, Benedicto.
de quasi de graças.
W
Signàes: baixo,testudo,boca e Vende-ssumpor 3 O 0 U 0 0 0 e m
dentes muito grandes, palheta, b o m estado, c o m excellentes voandar molle, e dedos grandes. zes, c o m 9 registros perfeitos.
Paga-se a quantia acima a Para ver e tratar c o m o abaiquem entregar na cadea desta ci- xo assignado.
dade ou a seu senhor e m Capiva- Ytu, 20 de Julho de 1878.
Feliciano Leite Pacheco Júnior ^
ry.
3 — 3 1—3
Venhao vêr5 admirai?e crer ! I
Vlu
' Tj i .da • Imprensa Ytuana.>
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