K.127 A N N O III Aiiiuuieios e puWieacots pelo- pri que se convencionar. Artigos de interesse geral, grátis.. Jtesignaturas para a cidade e para fora Anno 8$000 5$000 Semestre , . . • • • • ffTagaiDaento adiíamfcado Numero avulso—200 réis. c I^CO a ^ f f i i O O ^ ^ t t C P Q C » 5^>CX> ^ G D ^ Q L > SXra*»2Ãq£> Pagauieníu adiantado Largo do Carmo $g EDITO%FELICI/NO LEITE P/CHECO JU^IOÍ\ Publica-»» a o * s a b b a d o » , r e c e b e - s o a n n u n c i o » ató a s quinU»-feira« » o m e i o dia. PROVÍNCIA D E S. P A U L O BRAZIL YTÍT 10 de Agosto de 1878 tura, pode explicar esta negligencia dos laN a egreja erão elles amigos ; querião a tão nobre e e m a qual só deve haver orvradores. victoria, m a s a víctoria q u e v e m da lucta dem, união e sinceridade. Com effoito, nada mais simples do que forq u e enobrece, q u e eleva. mar u m açude, ou.lago artificial, que alem. 10 DE AGOSTO A s chapas republicunas, liberaes'e c o n - Agricultura e piacicuHira. das vantagens inherentes a criação de peiservadoras, erão recebidas n a urna, s e m xes, tem as bem conhecidas de refrescar a As eleições.. 1 opposição, sem essas discussões que e m taes Do excellente folheto — "Considerações atmosphera: de permittír a cultura de planocçasiões apparecem. acerca dos melhoramentos de que, e m R e tas aquáticas e de terras humidas; e.enr.im.. Já deve estar concluído e m toda a Pro- j Foi u m a eleição e m que cada u m manilação as Secas, são susceptíveis algumas de embellezar a propriedade ruraL dandovincia o pleito eleitoral. festou suas ideassem constrangimento, sem Províncias do Norte do Brazil" pelo venelhe p aspecto de u m parque, planejado à. O partido liberal, o conservador e o re- o emprego de força ou perseguição. rando sábio brasileiro Conselheiro H E N R I moda ingleza. publicano,n'esta cidade,bem c o m o e m m u i A que devemos o resultado d'essa eleição Q U E D E B E A Ü P A I R K R O H A N , extrahimos esPara demonstrar que estas idéas de ligar tas d a província, concorrerão as urnas. feita com tanta ordem e calma, sem oppresa agricultura c o m a piscicultura são inA m b o s , convíctos^de suas idéas, trabalha- ão, essa manifestação verdadeira do voto te proveitoso ^conselho : "Os açudes serviriam de viveiros a innuteiramente íealísaveis e praticas ei taremos rão c o m affinco e e m breve v a e a província livre ? meras espécies de peixes : o que seria u m o exemplo secular da China, onde os canaconhecer o resultado de u m a das eleições Devemos-o a educação, a illustração do recurso importantíssimo para a população. es de irrigação dos arróZaes servem de vimais importantes q u e temos tido. povo ytuano, que coraprehende que o voto •'Actualraeote^proporção que secam os veiros a innumeras espécies de peixe. A s folhas da oposição annunciarão q u e o é u m direito do cidadão, u m direito que rios, o peixe, reduzido aos pequenos poços E m epochas appropriadas, os lavradores sangue paulista havia d e correr e m mais elle» deve exercel-o sem constrangimento, que se formam naturalmente, acaba quasi de arroz franqueiam os seus canaes a pesde u m a das cidades d a província ; tal eramas livremente. sempre por morrer no lodo; e,alem daquelcadores de profissão, quejfrazem seus baro e m p e n h o q u e tinhão os,partidos políticos Ao passo que e m outras cidadãs-cada le que é aproveitado por u m a ou outra pescos e utensílios de pesca, e pagam o preço em. vencer as eleições. chefe "ó u m inimigo de todos os votantes soa da visinhança,o mais serve de pasto asajustado pelas vantagens que auferem nesAs pessoas de fora. que assistirão a nossa adversários,e que cada votante ó u m inimiaves de rapina. Deste geito extinguem-se, ! sas pescarias. eleição.doarão estupefactas a vista do modo go de seo companheiro que acompanha outodos os annos,muitas espécies : estou con^ s s i m 0' agricultor chinez conta, todos os 1 porque elU . foi feita. tro partido ; os chefes dos partidos políticos i vencido que,para tirar a tal respeito o me- annjs. não s i com os lucros da colh*ita,coOs chefes nos treS partid^sTcTíâvao-se na d ^ Y ^ r j a n t o ^ a Tiraa^ ^eê,Q^&igosJÍQ^ se- Jhor proveitosos açudes conviria empregar m o também com as taxas que recebo dos egreja e m perfeita união, tanto que aquel- us adversários, nos quaes nSo vião senão osvm®Íos que nos ensina a Piscicultura.'» pescadores, que vêem apanhar peixe,engorles que não conhecesse-os, supporião que homens que professão idéas oppostas as suas. Este bom "--pensamento foi ultimamente dado nos seus canaes de irrigação. Eis para que serve a educação e illus- apresentado nos^tados Unidos,pelo Scienerão homens que professavão as mesmas iDigamos também que os Chinezes, celetração de u m povo. déas políticas. tific American debai&X^e outra forma. bres pelo escrúpulo com o qual abastecem Antes de chegarem as urnas são os parN e n h u m a «discussão, nenhuma alteração Perguntou este utilissim\o|periodico por suas estrumeiras,onde não se perde u m putidos políticos de Ytú inimigos uns dos ouhouve entre elles ; e quem tal visse, com que motivo o agricultor, qnV^spõe de u m nhado de cisco, u mfiode cabello siquer, raas^chegando aui alli aesapparecem desapparecem os tros;; -mas.cneganao os, . , * v i f t ,,m certeza diria que só u m a concordata, des- tros „ .. . , *!pomar para dar fructosà sua mesa; iseum são muito fortes e m piscicultura. sas que quasi sempre costumão]fazer os checurral l rpara lhe dar leite manteiga, queijtf s e com elles essa inimizadepolíticas nobre, | „ . , .•, O habitantes-do vallo do grande rio causada pela firmeza das crenças fes dos partidos políticos de outros lugares^ mínimos, e carne ; de u m g.iilinheiro para regaial-o : era a causa de correr tão pacificamente o de cada um,e só apparecem os homens que n- , v a „ '^sen-Kiang,que desemboca em bchang querem exercer u m direito que lhes confe- com ovos frescos, perus, patos e galhnhas; | ian-lë u »•"* o M I pleito eleitoral. M U I ÍÍ-TMÍrt«nrfisde ter banhado a celebre cida-?. re a nossa constituição. Os chefes dos três partidos, nas proximide um-chiquoiro para fornecer-lhe banha, Uai, clepo^ " O povo de Ytu ó digno de admiração pe- colmeias para presonl.eal-o com cera e mel; dades da eleição, trabalharão, procurarão , \ A A A* d* Nankite, Isão. famosos pela arte que Ia calma, pela sinceridade c o m que se apre- jtoucinho, _ n a o h a y jpresurapto para dar-de de üe r\anKirr£» j t. . a d e ter u ou m vi Veiro de chamar para o seu lado o maior numero carne porco, U ^ p 0 j X P > s e mpre quo seu appetite,ou qual- empregam n a ^ p a r a ç ã o de esteiras.e cade votantes que lhes foi possível, e n'essa sentaas urnas. as ovasque dosservem peixes,deV.desovadores fecunr.^m nos artificialniços, aosinnuSeja^isso u m exemplo para os fanáticos] quer circumstancia, o exigisse? occasião cada u m era u m inimigo,mas u m mente, e osdesse vendem aos lavradores para meros peixes rio.gDepo.s de colherem N a verdade só a rotina, que, por fataliinimigo d'esses que querem a victoria, sem políticos que julgão útil derramar o sangue dos a r r abastecer os canaes de irrigaç:\'» °de nossos irmãos, para vencer u m a lucta idade, pesa por toda parte sobre a agrioulrebaixar o adversário. r.«.«j.T'll.. • « U ^ r •'••'•'• r"rrm ex ducta e votava a si m e s m o , p o r unanimida- Maurício n a estação d o c a m i n h o de ferro Maurício percebem d o-o correo para e»i® ' de Orleans proseguindo era seu passeio im- clamando : de, os maiores elogios. —. Gilberto Upor aqui meo amigo. B o m , sociavel e agradecido,Maurício en- paciente. E ag«»ra q u e os nossos leitores Maurício 'respondeu o moço louro no carava-como amigos a todo quantos aper-I c o n h e c e m a fundo a situação moral, a po • com tava a m ã o : e c o m o jamais houvesse tido sição social o o physico do nosso heróe, mesmo tom atirando-se-lhe aos U m a florem leilão occasião de recorrer a taes amigos,mas antes j n a d a nos impede de reatar o rio d a nossa eftusao e acrescentando . - como ! tu por ? !. pelo contrario tinha ido muitas vezes ao narrativa. aqui Creio que sim, meu Gilberto. A c a b a r a Maurício o seu segundo cigarro encontro delles, n u n c a , por conseqüência, POR — A h ! com os diabos ! I n entesoffrera a m e n o r desillusão a tal respeito, e para conjurar o aborrecimento de u m a •» T • • P^ . 1• .1 1 . ri........ l .^ se .-^ a r\acender nn.TfiJnn o /\ ter4iir_ muito gracioso da tua parte vires a meu espera, dispunha Maurício que fora sempre pródigo de ami- longa XAVIER DE MONTÉPIN sade, em compensação, o amor não o occu- ceiro quando o sibillo stridente da locomo- encontro com u m frio destes e a tal hora ! tiva soou ao longe repercutindo cem vezes Por Deus, que o não esperava. pàra até então senão mui de passagem. — Não me^hâviasJescrjptOHjue chegadas Algumas alemãs paixões de trez mez.es, pelas abobodas sonoras da cúpula envidra(Continuação do N. 126) manhã 1 çada da plataforma. intercaladas de reciprocas in(ideiidade.>,ha Q [l nàíí — .Sem d w , ° ü trem expresso chegava. \ iam de longe e m longe preocupado não o Entregou-se de novo ao trabalho com arMaurício dirigi o-se logo á sala onde es- contava encontrar te aqui. seu coração mas a cabeça. dor,e de novo^os^mais brilhantesfcsuccessos os empregados da aalfândega e o _ Já vês que te engainvas. Assim,pois, saúde come o livre, o espiritodebboa e m di-posto, decoração h u m o r ] tacionam fiscal do serviço ; e graças benevolência vieram coroar.'seus exforços. Os dolis mo^-es trocaram de novo u m asempre inaiteravei.apenas lhe sobrevinham í deste ultimo, conseguio franquear a plataSua mãe, ao morrer, deixara-lhe por uperto de mão, depois aqimite aonem ovímosde quando e m quando alguns momentos de forma. nica fortuna a renda de u m a casinha que tristesa Mal acabava de transpor a porta que se- chamar Gilbei proveniente unicamente da saudade tirando de sua possuia-;em u m dos arrabaldes de Pariz. para a galleria da plataforma', quando o que conservava de sua querida mãe. u-a.o bolelímjdè bagagens-e desatando Essa renda orçava por uns quatro mil No momento em que o pomos e m scena, trem avançando com altivez ma gesto as correias da sua. mala, francos. e se completavam trez annos que soffrera lentamente.fazia alto,appnrecendo ãs janel— V o u apresentar á revista as mi Maurício com o seu trabalho ganhava aquella irreparável perda, cuidava elle de lias dos wagões os passageiros com os rostos igens e volto j i. realisar o mais bello sonho de sua vida ar- curiosos postoque somnolentos. cerca de dez mil. E encaminhou-se para u m dos. empregalescuidado, como quasi todos os verda-..tistica: compor u m quadro que devia, se- Apenas a macliina soltou o seu ultimo d'AlXandog'a, que não se fez esperar fazer o quanto | gundo suas aspirações,collocal-o de u m jac-bafejo de fumo como u m ca vallo corredor ao deiros cálculos artistas,rinanceiros, não sabendosenão praticamente vi tido a seu encontro, basfasse para equilibrar a receita com a P> entre as brilhantes estrellas da joven tocar a raia, começaram os pasi — Não tem nada a declarar ? Perguntou sahir e o primeiro que pisou a plataforma despeza.-Fjalnais pensara,como a cigarra da ! pleiade contemporânea. fábula,em ecommisar no presente para ter H a muito que a idéa primaria desse qua-; foi u m rapaz louro,de tez rosada, cautelo o empregado dufiscoe m tom solemr.e. dro amadurecia em sua cabeça de fogo ; j samente involvido e m u m paletó escuro.com j -ppponho-que a minha satisl-toão, a>iaDeclaro-lhe que m e acho encantado de no futuro. Wv :a- muitas vezessua mão febril esboçara a com- a cabeça coberta por u m bonat que se enter* estar git.ma,aqui., não respondeu paga diretos o moro rinrio-s© ; e Não contrahiagaivi.das.mas despendia exalamente tudo quanto produzia o seu immo- posição e m traços rápidos e largos sobre a | rava até as orelhas, trazendo e m u m a i ns ? vel e os seus pincéis ; e quando nofimdo'tela ou papel. | mãos u m a mala de viagem de couro cru 0'| B o m rapaz,apesar de sen ar ^i oirannoficavaclaramente demonstrado ter ai- I Mais tarde, senão muito breve, conhece- j sob o braço u m a enorme carteira cheia de cnmspeci ' igno»-^ •'*•.- . lançado aquelle duplo resultado.elle felici-! remos o resultado desses ensaios. papeis. | rir e sei, ' ™ rnc cv-a ;e irgcr.u£;n (ntâ de tun admirável con | P o r c m q u a n t o , v a m o s de n o v o encontrar! A o dirigir-se para asai I bagagens ; u m ; - mmucic ( > Isiijn-*-II MS> Ü9iiaioi:i >s açudes ou lagos artificiaes, e os rios ' tura, a pomicultura e a apicultura, afim Grande é o amor de mãe ; tudo elle poaos abundantes e m peixe. de melhorar as míseras condições de ali- de, tudo elle soífre. T e m existido muitos N< oxisLo estas boas practicas que deseja mentação,em que se acha grande parte dos tem íilhos d^snaturados, verdadeiros monsi••mi, quanto antes, introduzidas no Cea- Brazileiros. Exlr. tros ; mas mãe que mata seosfilhos,sò , e em foda a região flageilada pelas secexistido duas na historia poética—Mêdca e os meios | ;oerem os"adversarios políticos ; em Vtu, os chefes trabalharão, procurando chamar | fileiras o maior numero de votantes para o pleito, sem que houvessem Violências,.ameaças e astu- ' MI IH i • i • : ate importante, que vem Cleop;: provar a educação deste bom povo é o sePoucos, bem poucos são osfilhosque sa- guinte : na véspera d E' evidente que não pedi apossiveis: j ão organisoubem agradecer a soas mães o muito que a se aqui u m a sociedade dansante. e n'essa tão somente o que, desde tempos immeellas devem. m casa do p. Antônio Corrêa moriaes, pratica a raça chíneza, u m dos s um reconhece o que deve se Pacheco e .Qilva, reunirão-se grande numais infelizes e incapazes ramos c!a família sabe í ia,procurando sempre mero de ! importantes de conservahumana. u m í.omo que encerra todo o nosso igo de espirito,o seo bem estar.am- dores, liberae3 e republicanos e dansou-se iíc», mil ignorão esses d«- no meio do maior prazer e alegria. Por outro lado, cumpre insistir em todas pensamento ; quo nos acompanha na ale- paran gria e na tristeza, na dòr e n ão. chem sua vida de sotTnmentos, sua' Eis o resultado da eleição, até a hora uestões de alimentação para qualquer IIndo pronunciamos esse doce nome, é velhice do amargbres eDAGTJ desgostos e d< í e m que escrevemos, só forão a p m DlíLlORAVEl. ineia do Brazil. Excepto o Rio de Ja- sempre com alegria ou dòr. ,i morrer na nu '.Mia. is dos eleitores geraes ; venceo o pará regularmente abastecido de C o m alepria pronunciamos-o quando tetido conservador fazendo dous terços; dos nW >ros alimentícios,nacionaes e estrangei mos esse ente querido ao nosso lado, disúltimos 8 os 3 primeiros são do partido re[àâiú pensando-nos todos os cuidados que raças á sua excepcional posição de pripublicano tivérão nas chapas liberasabem dispensar ; com dòr quando esos e republicana?, e os últimos 5 liberaes. npcrio marítimo da America do Sul, «Jui-y. — N a segunda feira, 12 do cor- tores geraes se anjo (utelar, que guia com firmeza nosi LÍS cidades, mesmo do littoral, sos passos no caminho escraboso da vida. rente, conforme o Edital publicado, terá 1 Teu. Feliciano L. Pacheco Júnior 194 iam em gêneros para alimentação. lugar a 2 a sessão ordinária deste anno. se acha de nós ausente ou já não exiíe. 2 Cap. Francisco José de Andrade 185 A o que nos consta não ha processo al- 3 Cap. Joaquim José de Toledo Lamartine dice : «O parocho é u m ho;ira è que a carne é de péssima quali185 g u m para ser submettido a julgamento. 4 Antônio \ ictorino da Rocha Pinto 183 no Pará, no Maranhão, em Pernam- m e m que nos toma, no berço e só nos deixa no túmulo». 5 Bento Paes do Barros 183 lPestas.—Nos dias Ih e 15 do eorrenbuco, e até na Bahia, apezar de seus.uberO que poderemos dizer da mão ? Ella que te, como já noticiamos, terão lugar as fes- G Dl -s 11 í ri ro da Silva 182 rimos campos de criação e engorda do gado. cerni sua própria vida muitas vezes paga a 'acheco e Silva 181 t-s da B O A M O R T E e A S S U M P Ç Ã O , na 7 Cap. Anto Mas a maior miséria é de hervas e de le- nossa ; ella que guia a nossa mocidade, tra-igreja do collegio. 8 Carlos Kiehl 181 çando o caminho que devemos seguir na soj 9 Carlos Augusto de V. Tavares 181 N a noute de 13 estarão illuminad.i s. Ter salada à mesa é um caso exciedade ; ella que rir quando nos vê con- ruas de S. Rita e S. Cruz, havendo musica 10 Alf. Frederico José de Moraes 181 eional e m "qualquer Província do Nori Í, tente, que Chora quando nos vê aihicto ? 11 Dr. Joaquim Fernando de Barros 180 pelas ruas. ido aqui, nos Estados-Unidos, e até nos Se a missão do parocho é sagrada, a de 180 Consta nos que estão se preparando arcos 12 Joaquim Vaz Guimarães . naizes mais pobres da Europa,a alface cens- mãe é divina. 13 Pre Luciano Francisco Pacheco 180 para serem illuminad O amor de mãe é cego ; SPO filho é semtitue u m dos recursos do pobre; u m dom N o dia 14 haverá missa cantada.sermão, 14 Francisco de Paula L. de Camargo 179 « pre u m h o m e m de bem : nada faz ella crer e procissão a noute : no dia 15, missa can- 15 Joaquim Galvão de A. Sobrinho i gratuito de D F X S . 179 n'uma m á acçào delle ; tal è o amor san- tada, sermão e procissão, na entrada mstantino da S. Novaes 179 Esperemos que as Associações filiaes de to que ella dedica-lhe. 17 Emydio Baptista Bueno 178 ta, no pateo, haverá sem inação, que se pretende crear na regiFallae de todos lhe sào caros, mas não 178 tão encarregados dos sermòeá os revds 18 Ten. Luciano Francisco de I ira i maior ensul- Padres Jesuítas. igellada pelas seccas, se empenhem e m falleivs de seofilho,poi 19 José Rodrigues de Arru li 172 to que podeis fizer a u m a mãe. 20 Francisco Antônio Nardy 153 rmar este mísero estado de COUSÍ As festas tem de ser feitas com pompa. 134 E l e i ç õ e s . — No dia 5 tivemos as eleiSe quereis ter o perdão d'olla, evocai o 15.' ; exijas mesmo a vida d*aquelles que lhe leões para os eleitores geraes e especiaos 2\ Elias Leopoldino de Almeida Prado 132 Corta-nos o coração a lembrança 'le que do nome de seofilho: com esse nome tudo d'el22 José Mendes Ferraz 131 derão e ser, mas não toqueis'no que ella da Parochia. ) alimento c o m m u n dos pobres habit la conseguireis, ato mesmo a propri vida. Organisada a mesa, com 3 dias de ante- 23 José Antônio A. Almeida Garre idolatra, não toqueis no nome de seo ifilho 131 d'ella tudo que no m não i m cedência, corno determina a -lei, da vastíssima região situada entre S. FranOExijas amor maternal nãolhe temé caro limites, ti José Mendes Galv 1'f IJ seguinte m o d o : Presidi 25 Dr. Francisco Xavier > e o Parnahyba, se reduz á farinha e "encontra obstáculos que o possão impedil-o Antônio i': P?S [ Luiz Antônio de Anhai í\Iàe ! A sua estada na terra é um»«nis Bento Paes de Barros, mesarios Joaquim j 2C> rapadura ; que sua bebida única é água, José Feri az de são ; é u m a missão que sò aqUA\á que tem Vaz Guimarães,Quintilíano de Oliveira água de charcos e pântanos, muitas vezes ; Martins ri i Cor. Luiz Antônio de Anhaia, e Josw em soos braços o caro frueto de MI I e quo não conhecem outro regalo alem da tranhas pôde comnrir e sabe comprehen- .witnnio Apparicio de Almeida Garrct. i iiu da »)osi ,t (iliviP i n t o Fla.|uer einbrutedora aguardente. Succiton se na mosn, no primeiro dia.u ! 1 i der 'Ia Costa I ida pelo ('or. Anhaia : a quem fez vi 125 E m o primeiro numero da Reaisla Indusj pela qua 1 ?• d i i !í. nriqi que vê a s.a felici lad .ro 124 dernos u m bom artigo do Professor Qiuntas mães não deixão de existir, aca» a ch E9eiçJÍií> em BncawãsííwSjiS*.—CoI.KS FREOI-.RICK H.vRTr sobre as pesca- | lvunhad-is pelos desgostos quo seos filhosIa concln. mo j.-t é sabido os republicano deliberou que fosse pela .. rias do Brazil. Ahi vêem dadostristis lhe dão ? i. rão o pleito n'aquella vill.i. Abaixo publi-iderar que a ultima nàoestav • conclui li, Quantas não su : o victirnas do pu? as misérias da alimentação ro Bracamos o resultado das faltando a formalidade do i raso para nhal d'aquelles a quem ríorão o ser? ! zil, e excellantes suggestões snire os meEleitores Fntretanto ellas morrem cheias de resi- trega dos diplomas dos votant íiores meios de abastecer ib peixe fresco Antônio Lourenço de Almeida gnação ; não maldizem o nome d seos H- nhaia protestou contra aquolla deliber algado seus principae^mercados. Franç os Leite Jhos, e nem na hora ultima atirão sobre el- entendendo que a chamada podia ser feiBento Evaristo de Sampaio ta pela nova por estar concluída, e requ >les a sua Cumpre seguir eses bons conselhos no Nero mandou abrir as entranhas de sua reo que si? lavrasse na acta u m protesto Ignacio de Paula Leite de Barros lestabelecimento de pescarias e salgas nos José Innncencio do Amaral C a m mãe ; ella marrou cheia de re.sigua.cao e contra o acto deliberativo da m >sa. Vicente de Sampaio Goeis melhores ponós do littoral ; crear a pisci- sem amaldiçoar seu desnacuradofilho! Como sempre as eleições correrão pi paio cultura em conexão com a agricultura nas Seo coração havia do estar esmagado pe- das e tranquillas sem quo tivéssemos de Antônio de Almeii Ladislau do Amaral Campos regiõesuò sertão ; e promovera hòrticul- la Grueldade, pela ingratidão ri , monstro lamentar o mais pequeno incidente desaBenjamim Constante do Amaral Coelho que creou em entretanto ella gradável. c-gcacy«iBn»iiv,swrffnTff^r,..l|l'..,i.ii'Mni u m » m . l - i u i B f l B K 3 n t •••^•r F m quanto abençoando seoAnnunciando-me filho. : em outros lugares travão-se zer apenas alguns luizes, o quanto e m fim soh/e a tampa da m hieroglipho com morreu —Não,certamente. em exclamou e os ha partidos lanção que mãosbilhetes de t do chegasse para as minhas despezas até a — Aqui cousa melhor tua carta que tua estada em Pariz durará' lutas, Gilberto pondo a mala sobre os hombros pelo menos u m nnnojulguei que esse perío- Banco; ha o frueto de 18 rnezes de trabalho, apresentação, recebimento e ensaio da mide u m carregador tomou o braço de M a u - do de tempo.era basta ha a gloria e a fortuna do porvir;-ha mi- nha comedia. O h ! tu verás eirào M a u : rício, e ai n o pateo; encaminhando- de oceupir a m alojamento mais estável. lhões talvez e talvez.a iramortalidade ! que não d^i caminhadas inúteis e como. ,nbos para o carro em que este viera. — U m a socursa' do Pactolio ! u m a U m aposeni"sinho acabava de vagar na casoube dar valor ao mea trabalho... A tutos depois rodavam em direcçà" á sa em que moro, aluguei-o. mobiiiei-o e a mificaçãodo Sacramento, u m i t'i e de três rnezes todo Pariz applaudirã m e u ilha. esta hora está elle prompto para te rece- jazidas Califórnia o nome,e cada noite os meus direitos de au— Dá-me quanto antes noticias da tua ber.Por esta manhã acharás em meus apo— Aqui ha, uio Gilberto com do- tor virão encher-me a carteira... excellente mãe, disse Maurício, mal entra- sentos ca. uediá e m três n fogo e mesa posta. . . . — E m quanto esperas essesuecess ti no corro, tos e e m prosa, para o theatro Francez, e o o qual contas tão certo interrompeu-o M a u Convém-te ? - Obrigado, quer;dõ amigo, respondeu — Se m e convém! . . . eu creio que sei plano de u m drama e m cinco actos e vicio : vamos almoçar, que eis-nos che1 • lelhor bem o que m e convém. Acho a tua idéa ad- bem e m prosa pa. Ha S. Mar' gados. iha boa mãe continua a habitar mirável !... Por essa fov — Sim I... exclamou VJ ; quo m e — Moras muito longe do theatro Fraftc ia casinha que tu conheces,que domina'juntos. dizes ? inquirio ' ril berto r-m certa inqui que \onhum navio entra ou — As-nm o espero. — A verdade. — Quasi nada ; e m u m quarto de hora' sane do porto sem que ella o veja do alto - O h ! que boa e da vi — T u cultivas a litteratura ? vae-se lá a pé. da suaa. Paris.ella que no tempo de tua pri- vamos levar — E' por ella qi «teritasses — Isto m e! faz dos -ir água na mesmo quero lá ir e — Como que tu vol- bocea ; o meira estadapoude aqui,ella não deixar se queria,sep . a vida i c o m o dade comtigo. pedir dia par — Ainda bem!... mas ao menos n. de ti mais do três rnezes ?... u m sonho. — A o menos n • perder tempo. com ella que contas passar a por — O h ! m e u caro ! isso é assumpto de — Permittes u m a per;. Preciso do u m a decisão antes d,e oito. — E porque ? Espero ai u m a comprida historia que mais tarde te — em. dias ; irei, se o quiseres ; pois por agora eu — Pois bem, m e u caro, essa volumosa nha ponna. — Se a obtiveres até o fim o j^ue— E principalmente das dez mil libras de fome e de cansaço. Doze h carteira que trazes debaixo do braoo aguça.rnormurou o artuafortuna m ã e te segui reger consecutivas de Nautes a Pariz, j)rece m o— a Ali curiosidade. ! ah ! rio Gilberto alegremente ; de rei renda vir a que fazer lobre tista pagando ao cooliei ro. — Acr I iuricio,que eu não pode- Depois approximanrlo-se do do trajecto de dilligencia de Brest á Na já notaste a sua presença ? profissão das lettras? que gino que não abandonara a preciosa carteira,acres— Ora ! sò se eu fosse c< mente não nos deixam mais, e isso m e s m o medioserá com o b o m êxito de i cremente. -que o gozo de nossas faculdades cego.. centou : — 0 certo é que ella é monumental; sou ! ças lítterarias que tu hypi janinteli m e intei — V a m o s , su unos o meu criado virá tares quotidianos do anno vindouro ?... neste m o m e n t o é m e levas ? o pi imeiro a convir. busca • — Para te fallar verdade, eu não m e il— Q u e diabo contam eli ío porac— C o m o ! por onde te levo >.... Minutos, depois os dojA amigos, senta muito esperando obter de meus trabaaotas do Bd... — \ . e.... i • de u m excellenWnlmoço e aquecilhos lucros immed recebi do ares u m pouco menos so— Levo-te para minbn ou antes dos por u m b o m fogo. esvaziavam algumas lemnes que o do empregado d*Alfandega minha m ã e u m cheque de mil escudos para garrafas de u m velho Bordeaux para celepara a tua, interrompeu Maurício. tendo na carteira u m dos banqueiros de Pariz. Queria tra— C o m o ! pois não m e levas para u m ho- que vimos ha pou u r a de se tornarem a ver. IAI ? I A FBÍIpreJISSÍ ^'Isi- omémmmm^^Hmammmmuiífui* 1° l Antônio Dias Bueno pelippe Nery de Camargo Thebas Francisco Ferraz de Camar 11 irá e seus credon i I.II.„LWII — • — , disse à, que seu ( hicc um ? tinha ton •hão, pagar-1 i Eleitores especi Anton'o Lourenço de Almeido Campos Frài cisco Galvâd de Barros Leite Jgni vier Paes de (ano l^nacio de Paula Leite de Bai José Irnrcenc.o do Amaral i José Júlio de SanfAnn.i td Evi i isto de Sampaio Lourenço de Paula < ain] \ icente de Sampaio Góes l ! Si M P A T H 1 A . - ! M A N D A M E N T O D A LEI T Y 1 >. com e b este titulo pubíic folha los sustentou pa i • io de \nosio. « Os mandamentos da lei typographica rim i â hon — Morro por Uànte, e entretanto ou O Dr. Francisco d is Pacheco Júnior, ira do publico e osaoutros " pro- nuncalli r»ehi Dante, e nem Ariosto., z Municipal desta cidade de Ytu e seu i i do esta! i1 i propelo Juiz do Direito da | priedade particu I MILIA. — O marido está Comarca Doutor Frederico Dabney d'Avelsão ;i confundirá com uma lavi furinno, porque a esposa nã i lhe • n i d o n • i communic • Rolei sm efeití>i'*'l5.—Dos jori ro i h 12 de Agosto, proxn npa. da capital tiramos as seguiul< 3" . zer : conveniente»] IO hora brir a IClle exclama : — N a Limeira ganharam os li subscripções. avisos, circularei e/pamphleste annc — i ia senhi atu— E m S. Bernardo ganharam os conser- tos, sem abusar da amizade. s consecutivos, e qu< Co sim, vadores, entrando no numero dos eleitores 4" Entraràs no estabelecimento dando os rar. nhora pôde mori i m o - vendo procedido ao si geraes e especiaes u m republicano. bons dias : é u m a recoramend i teu porqu conmento para outro, e quo eu ti essi- que tem de sei — E m Jundiahy ganhara» os conservadologo á primeira \ formidade dos artigos 3 i 3^8 do o dade de u m a gravata branca e de u m res. 5 Sã.o palestrarás na redacção, no es0 de 31 de Janeiro de | bordada para ir a u m baile !... Isto — E m Casa Branca tinham os conserva- criptono ou em qualquer logar de trabalho orteados e designados os cidadãos sedores 200 votos em 269 ceduías. oi\de te permitiam entrar. Lorena—está quasi terminada a farçae6o Não te approximarás das mesas de releitoral. Os conservadores abstiveram-se visão, po1 m nizer que vaes espionar L\\--Perguntarão a Crehillon, do pleito, os liberaes porem dão-lhe o terço. algum original, cousas que não te imporno tinha adoptado e m suas tragédias o —Na^freguezia do Braz, na eleição de e- tam, ou dito mais picante. 1 Antônio Basilio de S leitores geraes, os liberaes fizeram ' elei- 7" Não te chegaràs para os prelos, nem o gênero horrível. •> asto Correu. — Não m o resta escolha, respondeu elle. tores e os conservadores 1 ; na eleição es» para as caixas, ler ou biscoutar os origiAntônio de Freitas i inho. Corneille tomou o céo, Kacine a terra, só' pecinl os liberaes fizeram os 4 eleitores. naes, o que eqüivale á censura de que te 1 Antônio de Quadros Leite. — N a freguizia do O' os conservadores fiesqueceste da educação que te deram teus m e restava o inferno. Abi metti m e e m 5 Antônio do Amaral Duarte. corpo e alma. zeram dous terços. pães e do ensino de teus mestres. 7 Antônio Coro oco e Silva. — E m S.Ephigenia ganharam osliberaes. #° Não terâs estultas pretensões litteraCeza — N a Consolarão os liberaes fizeram 4 e- rias, e si as tiveres não abarrotes os typos Em uma reunião de espiriti<tas achava8 Cai los Kiehl. leitores e os conservadores 2. . com tuas nescedades. se presente u m a senhora, que por iuter- 9 Evaristo de Góes Pachec o — E m Piracicaba ganharam os conserva9 Escreverá* limpa, clara e orthogra- veução de u m mediUf/t, como lia poucos, 10 Leopoldioo de Alrm dores. phicamente, quando tenhas de publicar al- fez as "seguintes perguntas : 11 ;cisco de Paula Leite — N a Bahia ganharam os liberaes. guma cousa, sobretudo isi fôr matéria, offi-r — O espirito de meu marido está presen- 12 Francisco Xavier — N a Parnahyba houve baralhamento de ciai, mas sem plagio. te ? 13 Francisco Feri cédulas. 10" Ccrrigirás tuas provas, mais a tempo, :— Sim, respondeu u m a voz forte e pro- 14 Francisco Fernando de — No Lio Claro os republicanos fizeram sem exigir que te as mandem á casa, e ao funda. asco Emygdio da F. Paciieco (dr ) 15 12 eleitores, Ob conservadores 9 e os libera- revisal-as uào augmentes períodos nem eli— Meu João, és feliz? Joaquim Fern i-íarros ('Ir.) 16 es 8. mines paragrapho — Sim. muito feliz ! Joaquim José da Silveira. 17 Estes dez mandamentos se encerram em — Mais do que quando vivias a m e u la- 18 Joaquim V a z Pinto R beiro. tf :sanrtSciato—O dr. ^Antônio Carlos dous. cornado a saber: servir o am.-.r o pro- do? 19 Joaquim Vaz Guimarães. Ribeiro de Andrada Machado e Silva apreso desta instituição, sobre todas as cou— Muito mais. Joaquim Jordão. senta-se candidato a u m a cadeira de dee preencher as regras da boa eieação». — E onde estás, querido João ? o ódio Leme. 21 putado geral por esta província. — Nas profundas do infern Elias Paciieco Jordão (dr.) 22 No lugar competente publicamos u m a Galvâo de Aln e ia. 23 circular em a qual s. s. pede o apoio de C m sujeito foi consultar o medii • Martins de Meilo. 2i i,eus amigos e correligionários. I ipio examinou-o e disse-lhe : U M F E R R E I R O Á S D I R E I T A S . - Luiz José Rodrigues de Arruda. — i ; senhor o que precisa e fazer oxerci- XVI, como é sabido, gostava muito do orliJosé Galvão de Almeida Júnior. S8aj>tnssft«jOs«—De 1 a 8 de Agosto cio ; anda muito a pé... E m qo u pa ? cio do ferreiro, e dedicai trabalho 27 João Pinto Flaqo baptisaram-se os seguiutes : — lia vinte annos que sou carteiro , an- muitas horas no dia, tendo por m e I 28 João Pedro Dias Ferraz. Dia 3 il :> a p todo ÍJ dia. serralheiro Gamin. 29 João de Almeida Lei José,de 8 dias, filho de José Dias Aranha — A h ! então ha de ser d'iss Este lhe dizia muitas vezes : 30 Luiz Nardy de \ e d. Maria Luiza da Silva Vieira. — Isso não'e sentar-se no thmno. Para 31 Luiz Augusto Dias Aranha. iria,de G dias, filho de Joaquim de Al ser rei, basia nascer; para ser bom ferrei* Manoel Custodio Le meida Leite e d. Josephina Corrêa Galvâo. : C R I A D O A M O R O S O . — C m cria3o ro e bom serralheiro, tem que se lhe diga. 33 tel Martins de Padua Mello. Dia 4 Não é para^todos. 3i Paulino Pacheco Jordão. Querubina. de 15 dias, filha de Paulina, muito ladrão dizia ao a m o : — 1C boa pcs<oa. Quero-1'no tanto bem. Paulino de solto. tva de Maximiano de 01 i que Quintiliano de Oliveira Garcia. Bueno. qua e meu. Não • > deixo, s< nor- WPf AH 37 \ icente Ferrer do Amaral Campos. Dia 15 -ilm de 26 dias filho de Emilia,solteira te. escrava de Luiz de Almeida Moura. Dia 6 !>.. 1 — Q u e m faz a lingua f .!> A it MIO. M a n o •! de M o LV João,de 18 dias, filho de José R o m u •res tihei — ( ) povo. 39 Antônio Joaquim Roiz Jun de Sampaio Leite eThereza M a n a de Arrul\0 Ignacio Pedroso de Barros. — Q u e m a po da. Sou candidato á deputação geral por mi- i41 Joaquim Roiz de I — 0 grammal — T e m o s pois que o grammatico pule-a e nha província, e creio que a minha preten- 'í-2 Josa Roiz de Arruda Silveira. Cnsamento.—De 1 a 8 de Agosto oão é despida de apoio. o povo í.il-a. 43 João -Baptista I Casaram-se os seguintes. O que sou e o que valho. a provim i': Isaias de Assis Oliveira. — murmura. Dia 3 i i que|vio m e firme na lucta j '.:, I. idisláo Ferr LZ d- Castro. José de Siqneira Leito com Brasilina M a iblea provincial,já na ca; is delauoel Fernandes Souto de Castro. ria. irtins da Fonseca Mello Tini lfaiate, por nome P o putados em 1868. Hicio na dissolu- 48 Pedro Florencio da Silveira Júnior. berto, que lhe foi u m dia pedir que lhe 11- Tenho a minha I de 18(58, e condo ijue é este u m titulo . c id i o n de p«r si. lou\ or. os interessados em gorai, — E' justo, disse Scarron, tenho-os feito que recommenda-me aos suffragios de me- bem «o o vida para comparece a tanta gente, que não sei porque deva fa- us comprnvinciauo^. Sou u m liberal.e nada o dii ra Municipal, e m a i "S do | U M E P I T A P H I O ORIGINAL.—Falleceu zer,porque e i o ucceil" as ló-jury,tanto no referido dia e hora.como nosE depois de curta meditação, exclamou, na cidade do Porto o Sr. João Marcellino gicas is adoptaseguintes.en i sesPimenta, negociante. dos. as penas : tarem. ! No testamento fez a seguinte declaraPeco aos moos amigos e correligionários ra que Deus, feito dos planei as, ihdout ção : «—Quero que na minha sepultura se o seu auxilio, co' item- não si 'á lilavrem as seguintes palavras :—Aqui ! do eleitorado lin, quem nunca descançou.» o lugar de depu- mo publicado pela uno li, dizendo quo o estyNestas quatro palavras vai u m a grande lo era muito elevado [ias tado i Julho d Frán -is^: lição para os que vivem atolados nos vícios — I ^ciência do dever sem Andrade, ciência, já, vou j.ury que o escrevi — ou na podre occiosidade. pre cumprido, e a dedicação sem limite Scarr i autor. I mio, o de I .'o 1S7S. Dos meus fundilhos limei — Vem i . zei p'ra mastro Ro.berto. n levas • Ond tu —Deixa ne retenha estou muito apri Q! • - U m malvad . foi con— ã .; imeiro has do dizer-me para onvenci Ande \ tes d te do — O r a bolas,vou para o inferno. — Então dá lá saudades . á minha sogra. trihunal se linha algum.. IONMO CARLOS I VA . PIHKIKO DE ANDRADA Luiz de Almeida Mello e sua senhora D. ' i Mello., Espero, diss A um devedor esB|Bveu Pedro u m a i '••• rensa. *a de cobrança e rSebeu a segui.ale res- na d'um posta. «Sei que \ de V . O professor —(Quantos sacramentos voltar a esta cidade. S. também, pois por minha parte lhe inforF m c: o residir põem a m o que m e devem tambe us deseos amigos os seos prestámos. vedores também devem, fenha . O di nenhum, não di$p'> to de 1873. ciência, pois a meus devedw KTvrmiinrxTfrrmCÉmnm^fm fl miWMlMSfli èíJFJISlSI; .• Dr. (,.ujihjaf,y>.sei)«ecllos". • 4* 1mpr.<*ima V l i m n n fmmui «uumuBLCJu aajua Elias GalvRo de França Barros DEO GRATIA5 José Joaquim Leite de Almeida, procurador da irmandade de N S. da Boa Morte, faz saber ao publico Sc que nos^ias 14 e 15 do próximo ™ futuro mez, terão lugar, na Igreja da Boa Morte, as solemnidades em louvor a S A G R A D A VIRGEM. No dia 13 a noite haverá illuminação nas ruas de Santa Rita e S o í ta Cruz, percorrendo as mesmas um a banda de musica. No dia 14 celebrar-se-ha a festa da Boa Morte, constando de missa cantada e sermão ; a :ioite percorra a procissão do enterro nas referidas ruas. No dia 15 será celebrada a festa da Assurapção com missa cantada. sermão e procissão a tarde, na entrada da qual haverá, sermão no 1 pateo. O abaixo assignado pede aos pro p prietarios das mencionadas ruas SRita e Santa Cruz, para illurnina" rem as frentes de suas casas nas íílfr noites de 13 e 14. assim como também pede aos mesmos hajão mandar limpar e varrer as frentes de suas casas. Pede-se também o'auxilio da l\\m% Câmara Municipal para fazer alguns concertos precisos n'aquellas ruas. Ytú. 28 de Julho de 1878. José Joaquim Leite de Almeida 3- ?. P DE REDUCÇÃO NOS PREÇOS 1 dúzia de garrafas 3$000 24 l/S garrafas 3$500 1 décimo il$000 1 quinto 22$000 Garrafa $400 As garrafas,assim como os décimos e quin tos, devem voltar. As despezas de conducção e fretes,'serão pagos pelo comprador. Ytu, 13 de Julho de 1878 :,—5 Franeis 1 Fernando Dias Ferraz, participa aos seus FliNiüEZES amantes ao genuino fumo.que está a che-RUA DAfP ALMA—66 gar do Tietê por estes dias u m a Faz'"tudo qué diz respeito a sua partida ; para ser vendido pelos arte e garante todo trabalho que preces seguintes : lhe for confiado. 15 kilos por 4 0 $ 0 0 0 , 1 M i o 3$O00, u m metro l$000. ta chamados para fora fia Na mesma casa tom sempre vinho de. 24. tinto e branco das melhores marcas que temos hoje .' 1—6 m | Ignacio Soares de Bulhões Jardim |j 4 » R u a da Palma S ^-<£ YTO Liquidação 5 'rZ£?7£5?ÇZ- 7ü^i<. O abaixo assignado autorisado para fazer a cobrança dos devedores de Thiophilo da Fonseca, convida osmesmos a virem saldar suas contas dentro do praso de 20 dias, fin dos os quaes será a cobrança feita judicial mente. Ytú, Io de Maiode 875 Perdeu-se um de seda,ainda novo, tendo Francisco de Paula Guimar.ães na extremidade do ca o uma grande pedra verde. Quem o achar pode entregar nesta typographia, que será genrosament* gratificado. Protesta-se contra a filancia. 5—5 N A PROVÍNCIA DE S. P A U L Ü O abaixo assignado faz publico, que do dia Io de Agosto futuro, dará execução ao art. 44 do Código de Posturas e reforma, O abaixo assignado, vende sua fezenda ,dando bolas envenenadas aos cã ÍS que foB O A E S P E R A N Ç A , no caminho de Piracirem encontrados sem o competente signal caba atfotucatú,3 e meia léguas daquella de estarem matriculados. cidade e um quarto além do bairro do Pâu • Ytu, 15 de Julho de 1878. d'Alho. 2—2 Francisco da Silva Machado. A fazenda" tem o seguinte : Fiscal. T e r r a s ; 288 alqueires, sendo 90; ter- FIBACTCAI l\ m este beiil conheci dx > esi a br •] ecimento ' a caba d e checar u m lindo e completo sortiinento cie brinquedos para, creaíiças, ras baixas, pasto e capoeira , 65 em cafezaes, e 128 em mattas virgens ; toda ella é ferragens^ molhados, e louça,, o de superior qualidade e livre de geada. C a f e z a e s : 120,000 pés de café, 45 formados, e 75 de uni a quatro annos. q u e se v e n d e por preço nunca, Kaíi-as : lêem regulado 3,500 a 4,0 0 visto á - B l N H E I K O . arrobas ; devendo a safra de 79, attin 4,500, pela c-adjuvação do café novo. C a s a s e m a c h i n a s : Casa de moradia, quadrado para escravos, enfermaria, casa de feitor,' quarto^ de arreios,e ferraE3ene6.cen.'. Ytuan. mentas, paiol, armazéns para mantimentos, Tendo a ofT.•. de construir obras urgentestulhas assobradadas para café, casa com Completos aparelhos de porcelana grossa por 120$000. e sol ver emj)enh_Ds vencidas,convido os mem- carretão e ventilador para café. dita com Meios ditos por 60$000. bros ao quites,a cumpri- machina e prensa de beneficiar algodão, di- Aparelhos para chã por 20$000. rem o dis .403 dosregul/.ger.• , ta com moinho, olaria e amassador.de bar- Ditos para café por 9$000. deutro do prorogavel de 15 dias. ro. Pratos brancos,finos,a dúzia 2$300. A esse aceresce que se aproxi- Utencillios : 3 carros^de bois. 2 car-Ditos ordinários, a dúzia 1$700. mes ordinárias, e traba- roças e uma pequena,'carretão para condu- Fruteiras de lindos gostos a 10$000. o do quadro para imprirair- zir madeiras. Copos de cristal, a dúzia 8$400. ir-se a relação nominal dos C r i a ç õ e s : 3'Ofbois^carreirds, 3'» vac- Pratos brancos de granito, a dúzia 4$500. eliminados. cas, 20^novilhas de 2 a 3 annos,£animaes Ditos azul pombindo, a dúzia 3$700 Vai.-, de Ytu em 21 de Julho de 1878. de sella e carga, porcos de criar,^eapados Ditos » Chinez, a dúzia 4$300. — E . \ V.-. Jarros e bacias de £$500 a 5$500. de seva etc. etc. O Thezouiw E s c r a v o s . : 52^escravos^de; ambos os Larapeões de kerosene de apurados gostos,chicaras de porcelana, granito, azul chinez « de 8 a 50 annos. 3—3 ARARITAGUAB.*. louça ^pintada para vender avulsos por preços baratissiraos. I n g ê n u o s ; 8 ingênuos de 1 a 5 annos. Sortimento de ferragens e armarinho, assim como cervejas e vinhos de todas as Quali4 em Piracicaba cora José R. Caldades, chanpagne cognac etc. deira Filho, ou com o abaixo assignado. Vinho Lisboa a 700 réis a garrafa. José Rodrigues Caldeira. Linhas de todas as qualidades, e tiras bordadas que se|vendem mais barato de qutvm H 3—3. qualquer loja de fazenda. Sortimento de bandejas e salvas de prata ingleza,bacias dejferro batido, talhas para água Castiçaes de prata mgleza comlmangas e pingentes. Fugiu Pereira de Garrafas de christaes. Eseobar, de C&pivary o escravo Espingardas Laport, e um longo sortimento que seria custoso enumeral-os o que se vende nome, Benedicto. de quasi de graças. W Signàes: baixo,testudo,boca e Vende-ssumpor 3 O 0 U 0 0 0 e m dentes muito grandes, palheta, b o m estado, c o m excellentes voandar molle, e dedos grandes. zes, c o m 9 registros perfeitos. Paga-se a quantia acima a Para ver e tratar c o m o abaiquem entregar na cadea desta ci- xo assignado. dade ou a seu senhor e m Capiva- Ytu, 20 de Julho de 1878. Feliciano Leite Pacheco Júnior ^ ry. 3 — 3 1—3 Venhao vêr5 admirai?e crer ! I Vlu ' Tj i .da • Imprensa Ytuana.>