Uma possível “arrumação” para a panóplia de software educativo João Carlos Paiva Estes diapositivos estão acessíveis em: http://www.jcpaiva.net/?d=rosto/utilidades/apres Informação complementar em www.jcpaiva.net - Ferramentas digitais para o ensino actuais possuem “de tudo um pouco”, não tendo grande sentido classificações rígidas - Classificação subjectiva e difícil - Classicamente, alargando o termo “software educativo” a aplicações TIC na educação, temos: a) Testes b) Recursos educativos de gestão de materiais e de formação c) Programas tutoriais d) Simulações computacionais e) Jogos instrutivos didácticos f) Kits para aquisição e tratamento de dados de laboratório g) Realidade virtual e estereoscopia h) Programação / modelação - Mas tendedemos a ter ferramentas com «de tudo um pouco»… - Classificação pode até ser estéril… - O e-learnming e a web 2.0 acabam por dar um sentido mais construtivista e necessariamente menos rígido à taxonomia das ferramentas digitais… O caso particular das simulações - Interesse específico para a área das ciências, no ensino e não só... - São coerentes com o próprio processo científico (representação da realidade) - Podem ser disponibilizadas off line mas melhor se forem on line (preferencia) O caso particular das simulações Outra abordagem de classificação para elementos multimédia: BASEADOS NA METÁFORA TRANSMISSIVA BASEADOS NA CENTRAGEM NO APRENDIZ BASEADOS NA METÁFORA PARTICIPATIVA EXERCITADORES (“DRILL AND PRACTICE”) BASEADOS NO COMPORTAMENTALISMO PRIMEIRA GERAÇÃO COM RESPOSTAS PRÉ-PROGRAMADAS PRESSUPÕE ADMINISTRAÇÃO DE REFORÇOS ESTRATÉGIA DE PERGUNTAS TÉCNICA DE JOGOS USADOS FORA DO CONTEXTO DA AULA, EM ENSINO REMEDIAL, ANTES OU DEPOIS DO ENSINO NORMAL Ainda muito usados... Não é a aplicação óptima Mas não é desprezável. TUTORIAIS (Ainda muito usados...) BASEADOS NO COGNITIVISMO POSITIVISTA (MODELOS DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO) PERSONALIZAÇÃO RECENTE POR TÉCNICAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (SISTEMAS TUTORIAIS INTELIGENTES) PRESSUPÕE APRESENTAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE PRÉ-REQUISITOS AVALIAÇÃO DE OBJECTIVOS DA PERFORMANCE USADOS PARA SUBSTITUIR O PROFESSOR COMO “STAND ALONE” OU “ON LINE”. MUITO GENERALIZADOS NO e-learning Exemplo: Tutoriais sobre o Office... Centrados no aprendiz BASEADOS NO CONSTRUTIVISMO PESSOAL FOCAGEM NOS PROCESSOS COGNITIVOS DO APRENDIZ NECESSIDADE DE IMERSÃO NO TÓPICO NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO PARA PROCURAR INFORMAÇÃO E APTIDÕES E RESOLVER PROBLEMAS VISÃO DA APRENDIZAGEM COMO EXPLORAÇÃO ACTIVA E CONSTRUÇÃO PESSOAL – PRÓ-ACTIVIDADE APLICAÇÃO AO DOMÍNIO EDUCACIONAL DA DISCIPLINA DE HCI (HUMAN COMPUTER INTERACTION) UTILIZAÇÃO DO CONCEITO DE MICRO-MUNDO (VINDO DA IA). EM EDUCAÇÃO: AMBIENTE PROPÍCIO À APRENDIZAGEM Metáfora Participativa BASEADOS NO CONSTRUTIVISMO SOCIAL (NATUREZA SOCIAL DA COGNIÇÃO) INDISSOCIABILIDADE DO USO DOS COMPUTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DA ORGANIZAÇÃO DA SALA DE AULA E DA ESCOLA ÊNFASE ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDIVÍDUOS ESTUDO DAS FERAMENTAS DE MEDIAÇÃO ESTUDO DO GRUPO SOCIAL BASES TEÓRICAS TEORIA DA ACTIVIDADE (ACTIVITY THEORY) MODELOS DE ACÇÃO SITUADA (SITUATION ACTION MODELS) COGNIÇÃO DISTRIBUÍDA (DISTRIBUTED COGNITION)