ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS MÉDICOS DO RIO DE JANEIRO – 20 DE JULHO 2010 SITE: www.sinmedrj.org.br E-MAIL: [email protected] Carta de um médico ao Governador N ão fosse a nossa aflição e a nossa sensação de abandono, pontificadas ambas pela necessidade de sobreviver com dignidade, por certo, não levaríamos a Vossa Excelência mais uma reclamação constrangedora. Não veja neste memorial uma atitude política, uma coação de ordem social, muito menos o desejo de criar-lhe embaraços administrativos. Só que não mais podemos suportar uma situação financeira que, se não fosse da verdadeira dificuldade para cumprir os compromissos fundamentais da sobrevivência, seria antes vexatória e humilhante quando comparada com outros estados da federação e com serviços federais. Senhor Governador, há méritos, profundos méritos, em todo o trabalho honrado, mas não escapa a Vossa Excelência recordar que nem todas as tarefas são envolvidas por tantas dificuldades e tantas durezas como o trabalho de salvar as vidas com parcos recursos para atender as exigências científicas da terapêutica moderna que nos impõe padrões elevados. Permita-nos recordar que para, nós, médicos, melhor seria ser observados, acompanhados e avaliados em nossas tarefas e jornadas diurnas e noturnas de trabalho sem os preconceitos dos governos que o antecederam. Senhor Governador, permita-nos sugerir que seja feito o currículo dos médicos mais antigos; que sejam cadastradas, ainda que pela rama, as suas atividades e levantadas estatísticas de atos médicos, de operações e de exames de toda a natureza. Estamos certos de que curar e tratar nunca foi considerado tão epicamente como o defender e reconquistar, mas “nec confundetur”, curar é precípuo, contínuo, permanente e não eventual, necessário, mas ocasional. Se nos faltassem outros argumentos para pedir o PCCS, como uma premissa de justiça, diríamos a Vossa Excelência que um médico de mais de 40 anos de serviço tem o salário igual a um residente com 40 dias de exercício. Esta foi a paródia da Lei do Ventre Livre: os negrinhos nasceram forros e os pais Senhor Governador, os médicos continuarão, pacificamente, ressalvando as necessidades dos doentes, mas compenetrados de seus inalienáveis direitos. É possível, até podemos prever, que a mágoa da discriminação do último aumento de 2007 possa ser atenuada pela implantação do PCCS, tantas vezes usada, se nos perdoa o Governador, como recurso fantasioso e procrastinador. Nunca fomos confundidos com os que desservem o Estado, até de maneira criminosa, mas para, nós, médicos, sempre tem faltado a correspondência dos Governantes. Vamos continuar respeitando Vossa Excelência como nosso primeiro Mandatário, que tendo sido eleito pelo processo direto, teve de todos, nós, médicos, radicados no Estado do Rio, o consenso. O consenso pode por vezes representar a vontade do Povo, mesmo quando privado da eleição direta. Por isso, Vossa Excelência nos deve um apoio inequívoco, em grave momento para a nossa categoria. Mas agora, necessitamos mais do que a sua aquiescência, necessitamos de sua palavra: sim. Todos os médicos sabem que no Estado do Rio de Janeiro há salários de funcionários ainda jovens que serviriam para remunerar muitos médicos. Senhor Governador, esperamos sua resposta, já que para, nós, médicos, o critério seletivo de valores trouxe-nos a certeza de que a saúde é básica para manter a vida, entre as quais existe um inevitável nexo causal. Responda-nos, Senhor Governador. Responda-nos! Acreditamos que a Carta ao Governador se comporta como um apelo, vazado num documento democrático, aberto, amistoso, mas urdido com a energia de que se julga com direito... continuaram cativos. Que se salvem os negrinhos, mas que também se salvem os pais. A implantação do PCCS é a única forma digna de responder a nossa interpelação, que apesar de ordeira, não dispensa o vigor que lhe emprestamos nesta Carta ao Governador. Acreditamos que a Carta ao Governador se comporta como um apelo, vazado num documento democrático, aberto, amistoso, se nos permite Vossa Excelência, mas urdido com a energia de que se julga com direito, já de há muito vencido, e com esperanças procrastinadas repetidamente. Tomaram posse, no último dia 15 de julho, os membros do Corpo Clínico do Hospital da Piedade, tendo como Presidente o médico otorrinolaringologista Luís José de Souza. O Corpo Clínico, escolhido através de processo eleitoral realizado entre os dias 21 e 24 de junho junto aos médicos da unidade, tem a seguinte composição: Vice Presidente - Mário Luiz Gonçalves da Costa (Clínico), 1º Secretário - Sérgio Henrique Sampaio Meirelles (Oftalmo) e 2º Secretário - Antonio Pereira Bueno Filho (Urologista). A posse foi prestigiada pelo Presidente do SinMed/RJ, Dr. Jorge Darze. Endereço: Av. Churchill, 97, 8º ao 12º andar – Castelo – Centro – Rio de Janeiro – RJ – CEP 20020-050 –Telefones 2532-3413 / 2220-6523 – DIRETORIA – Presidente: Dr. Jorge Darze - Vice-Presidente: Dr.Virmar Ribeiro Soares - Secretário-Geral: Dra. Rosa Gouvêa de Souza - 1º Tesoureiro: Dr. Jorge Luiz do Amaral (Bigu) – 2º Tesoureiro: Dra. Rosa Domeni dos Santos – Secretaria de Comunicação Social e Divulgação: Dr. Eraldo Bulhões Martins, Dr. Rodrigo Alves Torres de Oliveira e Dr. Norival dos Santos Silva – Secretaria de Assuntos Jurídicos: Dr. Júlio Moreira Noronha, Dr. José Álvaro de Barcellos Nogueira e Dra. Marlene Santiago Vilela – Secretaria de Administração e Patrimônio: Dr. Ivan Antônio Arbex, Dr. Hugo de Castro Sabino, Dr. Sara Padron Dávila – Secretaria de Relação e Formação Sindical: Dr. Lauro Durval Gonzales Diniz, Dr. Roberto Portes e Dr. Rodrigo Chaves Penha – Secretaria de Relações Trabalhistas e Negociações Coletivas: Dr. José Teixeira, Dr. Emílio Mira y Lopes e Dr. Adão Faccioni, – Secretaria de Formação Profissional e Educação Médica Continuada: Dr. José Antônio Alexandre Romano, Dra. Mônica de Paula Jung e Dr. Vanor Justiniano Alves Filho – Conselho Fiscal: Dr. Arnaldo Noronha, Dr. Miguel Hector Quiroga Zambrana, Dr. Carlos Alberto Morais de Sá, Dr. Marco Aurélio Albuquerque, Dr. Harold Martinelli e Dr. Sylvio Lemos. As matérias não assinadas são de responsabilidade da Diretoria do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro. Jornalista responsável: Ana Freitas - Reg. Prof. 44354/88 - DRT/RJ, Editoração Eletrônica: Namlio. Fotos: Claudionor Santana e arquivo SinMed.Tiragem: 10.000 exemplares. Impressão: BGE Gráfica. STF declara legal a greve dos médicos peritos do INSS Os peritos médicos previdenciários continuam em greve nacional, desde o dia 22 de junho, lutando por melhores condições de trabalho e de atendimento aos segurados do INSS. Mesmo com a adesão der toda a categoria ao movimento de paralisação, 50% dos peritos médicos estão mantendo os postos de atendimento em funcionamento, seguindo determinação do superior Tribunal de Justiça (STF), que não considerou a greve abusiva e decretou sua legalidade. No Rio de Janeiro, o comando de greve foi montado na sede do SinMed/RJ. Há mais de dois anos, a Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP) vem alertando o governo sobre a precariedade das condições de trabalho, que inclui a falta de equipamentos, de segurança e de profissionais e reivindicando a adoção de dois turnos de trabalho, com jornadas de 30 horas corridas, permitindo o dobro do atendimento disponibilizado atualmente aos segurados, que enfrentam grandes filas. Uma Nota Técnica da Controladoria Geral da União (Nº 612/DPPAS/DP/SFC/CGU-PR), de 22 de março de 2010, revela a existência de uma defasagem de 40% no número de consultórios para o atendimento médico pericial previdenciário e segundo o INSS é superior a mil o déficit de profissionais no setor, ao que se somam a aposentadorias, exonerações e o crescimento da rede de atendimento. O concurso realizado no início deste ano supriu apenas 500 das 1.500 vagas existentes, embora o Ministério da Previdência Social já tenha anunciado a pretensão de abrir mais 320 agências até o final do ano. Conheça a pauta de reivindicações dos médicos peritos do INSS: 1- solução para a falta de segurança; 2- implementação do GT do MPOG; 3- regulamentação da GDAPMP (a gratificação está congelada há dois anos); 4- não entrega da CRER – Comunicado de Resultado do Requerimento - a segurados empregados e domésticos e avulsos (a entrega do documento é o principal fator a gerar agressões aos peritos e servidores do INSS); 5- campanha educativa de forma continuada à população, interna e externa sobre o papel da perícia; 6- ampliação das nomeações no último concurso com o preenchimento de todas as vagas existentes (a defasagem dos quadros periciais é calculada, pelo próprio INSS em mais de mil profissionais); 7- criação de cadastro de reserva para a reposição continuada das vagas; 8- revogação do Memorando-Circular nº 42 (o memorando determinou o fim do prazo para apresentação de novo requerimento após denegatória, o que levou ao aumento das filas desde agosto do ano passado); 9- reestruturação da jornada de trabalho, com o estabelecimento de 30 horas semanais. Servidores da saúde aprovam pacote “Fora Cabral” e rejeitam gratificação criada por decreto do governador E m assembléia conjunta concorrida realizada no dia 12 de julho, na sede da Associação Brasileira de Imprensa, os servidores públicos da saúde estadual aprovaram diversas propostas para repudiar não só o tratamento que o governador tem dado ao setor, mas também o Decreto 42.533/2010, através do qual Sérgio Cabral criou uma gratificação temporária, excludente e humilhante, que não atende às expectativas dos profissionais do setor. Além de ratificar a proposta de realização do panelaço em frente ao Palácio Guanabara, no próximo dia 21/7, às 11 horas, a reunião decidiu confeccionar o jornal “Fora Cabral”, a ser elaborado pelas entidades sindicais para dar voz aos servidores da saúde; rejeitar a gratificação proposta por Cabral; divulgar a agenda de campanha do governador para os servidores e estar presente em todas elas levando faixas de repúdio. A gratificação repudiada impõe a participação dos servidores em cursos do Programa de Capacitação para Aperfeiçoamento, é temporária e não extensiva aos aposentados, além de ameaçar elevar a carga horária para 40 horas semanais. Além disso, os servidores que estiverem de licença prêmio ou licença para tratamento de saúde não poderão recebê-la. A mesa do encontro foi composta pelo Vereador Paulo Pinheiro (PPS), membro da Comissão de Saúde da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, o Deputado Estadual Paulo Ramos (PDT), Presidente da Comissão de Trabalho da Alerj e por representantes do Sindsprev, Sindicato dos Enfermeiros do Estado do RJ, do SinMed/RJ, do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do RJ e do Sindicato dos Assistentes Sociais do RJ. Além de profissionais de saúde de diversas unidades, a assembléia contou também com a presença de médicos e outros servidores aposentados, mostrando a consolidação do movimento junto a todos os segmentos do funcionalismo. Audiência com Beltrame e debate no SinMed discutirão atuação dos orgãos de segurança O SinMed/RJ participará de audiência com o Secretário Estadual de Segurança Política, José Mariano Beltrame, no próximo dia 28 de julho, às 8 horas, para discutir o trabalho médico face a atuação dos organismos de segurança nas emergências hospitalares da rede pública. O presidente do sindicato, Dr. Jorge Darze, solicitou a audiência com Beltrame depois da terrível experiência vivida, no último dia 25/6, pelos médicos Gabriel Rebello e Wellington Gouveia, clínicos gerais plantonistas do PAM de Irajá, que foram levados para 22ª DP (Penha), por policiais militares armados de fuzis, escoltados por viaturas policiais, sob a injusta acusação de omissão de socorro a uma criança encaminhada pelo deputado estadual Pedro Fernandes (PMDB). O fato foi a gota d’água que faltava para se dar um basta a essa situação. Não é possível que os médicos continuem sendo responsabilizados, inclusive detidos e levados dos seus locais de trabalho, além expostos a constrangimento público, quando na verdade são tão vítimas quanto a população assistida. As ameaças de prisões enfrentadas diariamente pelos médicos dos hospitais de emergência do Rio de Janeiro configuram atos arbitrários que não encontram respaldo na legislação vigente. O Sindicato dos Médicos está preparando uma cartilha para ser distribuída nos hospitais para orientar os médicos sobre como devem proceder nestas situações. No caso do deputado Pedro Fernandes, pivô do caso do PAM de Irajá, o SinMed entregará, nos próximos dias, denúncia por quebra de decoro parlamentar ao presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e exigirá a responsabilização do parlamentar. Já no dia 09 de agosto, às 19 horas, o auditório do SinMed/RJ vai reunir os médicos, com representantes da sociedade civil organizada, do governo e da OAB, além de parlamentares, com o objetivo de discutir e estabelecer medidas urgentes para evitar que desrespeitos e agressões como essas voltem a ocorrer. É importante a presença de todos os médicos, principalmente daqueles que trabalham nas emergências das unidades da rede pública de saúde. STF dá ganho de causa a ação ajuizada pelo SinMed em 2000 Prefeitura do Rio só pode contratar profissionais de saúde por concurso público O Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro tem contado positivamente com a ação do Poder Judiciário na luta contra a privatização do setor público de saúde. O Supremo Tribunal Federal vem, através de suas últimas decisões, ratificando as normas constitucionais, entre elas a exigência do concurso público e dos servidores estatutários. Exemplo disso foi a decisão publicada em fevereiro deste ano pelo STF oriunda da ação ajuizada em 2000, pelo SinMed/RJ, contra a terceirização da rede de saúde do município do Rio de Janeiro. Dez anos depois, o Judiciário deu ganho de causa ao sindicato, determinando que as contratações para admissão de pessoal em todas as unidades de saúde sejam feitas unicamente através de concurso público. A ação foi impetrada na gestão do então Prefeito César Maia, que pretendia terceirizar a administração das unidades e entregá-las à iniciativa privada. Ao longo desta década, a prefeitura foi perdendo em todas as instâncias, inclusive no STF. O Ministro do Supremo, Carlos Ayres Britto destaca na decisão que a administração pública direta e indireta, “ao prover seus cargos e empregos públicos, deve obediência à regra do concurso público”, salientando que “admitem-se somente duas exceções previstas constitucionalmente, quais sejam, as nomeações para cargo em comissão e a contratação destinada ao atendimento de necessidade temporária e excepcional”. Lamentavelmente, o município segue os mesmos passos do estado, privatizando a gestão através das organizações sociais, nas chamadas clínicas de família, e terceirizando a mão de obra através da Fiotec, com o argumento de tentar repor o déficit de médicos. Desse processo resulta o desrespeito aos médicos concursados estatutários, que estão com salários inferiores, privilegiando os não concursados com salários três ou quatro vezes superiores. A decisão do STF é um importante remédio que o SinMed pretende usar para acabar com esta situação vergonhosa, restabelecendo a legalidade e o respeito com os servidores ativos e aposentados. SinMed e DRT fazem parceria contra terceirização No último dia 16/7, os diretores do Sindicato dos Médicos do RJ, Dr. Eraldo Bulhões e José Teixeira, estiveram reunidos com representantes da Delegacia Regional do Trabalho (DRT), órgão fiscalizador do Ministério do Trabalho, para tratar de denúncia apresentada pelo SinMed sobre a terceirização da gestão e a contratação de mão de obra pelos hospitais da rede estadual de saúde. Durante o encontro ficou acordada a realização de uma parceira entre as duas instâncias para investigar essa realidade. A situação configura um escândalo do ponto de vista constitucional, que não encontra respaldo na legislação, acirra a política salarial discriminatória e dispensa o concurso público. MAIS UM ESCÂNDALO NA SAÚDE Mais de 80 milhões de reais em compras de medicamentos e material médico-hospitalar feitas sem licitação, em 2009, pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, sob a alegação de que eram emergenciais, motivaram o Ministério Público Estadual a instaurar um inquérito civil público para apurar as possíveis irregularidades. O MP abriu também investigação criminal para apurar a suspeita de superfaturamento. O Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro está acompanhando e vai cobrar a apuração dos fatos. EDITAL DE DIVULGAÇÃO DAS CHAPAS INSCRITAS – ELEIÇÕES PARA ESCOLHA DA DIRETORIA DO SINMED-RJ – GESTÃO 2010/2013 A comissão eleitoral, composta pelos doutores: Eduardo César da Costa Barros, José Carlos Pessoa de Mello e José Vasques Peres Neto, em cumprimento ao artigo 94, do estatuto do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, faz publicar no dia 08 de julho de 2010 foi encerrado o prazo para solicitação de registro de chapas e no mesmo edital publica a relação nominal das chapas registradas, conforme o edital publicado neste jornal em 02 de julho de 2010. outrossim, declara aberto o prazo de 05 (cinco) dias após a publicação deste edital, para impugnação de candidaturas conforme determina o estatuto do sindicato dos médicos do Rio de Janeiro.CHAPA 1- UNIÃO MÉDICA SINDICAL - PELA VALORIZAÇÃO DO TRABALHO MÉDICO, composta por: Presidente: Dr. Jorge Sale Darze; Vice-presidente: Dr. José Fernando Callijão Araujo; Secretário Geral: Dr. Lauro Durval Gonzalez Diniz; 1º Tesoureiro: Dr. Jorge Luiz do Amaral; 2º Tesoureiro: Dra. Rosa Domeni dos Santos; Secretaria de Comum. Social e Divulgação: Dr. Eraldo Bulhões Martins (Coordenador), Dr .Norival dos Santos Silva, Dr Laura Maria Benevello Ribeiro; Secretaria de Assuntos Jurídicos: Dr. Júlio Moreira Noronha (Coordenador), Dr Ronaldo Alves da Costa, Dr Luiz Cláudio Mattos; Secretaria de Administração e Patrimônio: Dr. Ivan Antonio Arbex (Coordenador), Dra. Sara Padron Davela, Dr. Hugo de Castro Sabino; Secretaria de Formação e Relações Sindicais: Dr. Roberto Portes (Coordenador), Dr. Ricardo Garcia Duarte, Dra Mônica de Azevedo Vieira; Secretaria de Relações Trabalhistas e Negociações Coletivas: Dr. Adão Martinez Faccioni (Coordenador), Dr. José Teixeira Alves Junior, Dr. Fernando Henrique de Mattos; Secretaria de Form. Profissional e Educação Médica Continuada: Dr. José Antonio Alexandre Romano (Coordenador), Dra. Monica de Paula Jung, Dr. Vanor Justiniano Alves Filho; Conselho Fiscal – Titular: Dr. Harold José Magosso Martinelli, Dr. Miguel Hector Quiroga Zambrana, Dr. Carlos Alberto Morais de Sá; Conselho Fiscal – Suplente: Dr. Marco Aurélio Monteiro de Albuquerque Lima, Dr. Rodrigo Chavez Penha, Dr. Sylvio Valença de Lemos e a CHAPA 2 NOVO RUMO Composta por: Presidente: Dra. Marlene Santiago Vilela; Vice-presidente: Dr. Luiz Paulino Guanaes; Secretário Geral: Dra. Solange Souza de Carvalho Ramos; 1º Tesoureiro: Dra. Ligia Fernandes de Barros; 2º Tesoureiro: Dra. Tânia Tereza Barbosa Silva; Secretaria de Comum. Social e Divulgação: Dra. Helena Lucia Chichito (Coordenadora), Dra. Abigail da Cunha Braga, Dr. Ivan José da Silva; Secretaria de Assuntos Jurídicos: Dra. Maria Thereza Neves (Coordenadora), Dr. Hermann Trajman; Secretaria de Administração e Patrimônio: Dr. José Francisco Monteiro Soares (Coordenador); Secretaria de Formação e Relações Sindicais: Dr. Carlos Fernando Botelho Ferreira da Silva (Coordenador), Dr. Roberto de Lacerda Campos; Secretaria de Relações Trabalhistas e Negociações Coletivas: Dr. Márcio da Rocha Azevedo (Coordenador), Dr. Roberto Ângulo; Secretaria de Form. Profissional e Educação Médica Continuada: Dr. Evandro Gonçalves de Lucena (Coordenador), Dr. José Antônio de Queiroz Mello; Conselho Fiscal – Titular: Dr. Rodovalho Rego Souto, Dr. José Joaquim Ribeiro, Dr. Nagibe Nassar. Rio de Janeiro, 20 de Julho de 2010. Dr. Eduardo César da Costa Barros Presidente da Comissão Eleitoral