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Campus Goiânia
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Plano de Ensino da Disciplina
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HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
Caracterização
Curso:
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
Período/Série:
Ano/Semestre letivo:
2012/1
Turno:
4°
( ) Matutino
( X ) Vespertino
(
Carga horária semanal: 3h (4 aulas)
Carga horária de aulas práticas:
Carga horária total: 54h
Carga horária de aulas teóricas: 54h
) Noturno
Pré-requisito
História do Brasil I
Ementa
A relação entre História e Historiografia. Estudo das diferentes correntes historiográficas brasileiras. Análise
da historiografia brasileira: dos relatos dos cronistas à produção contemporânea.
Objetivos
Reconhecer alguns desafios recorrentes do trabalho do historiador e algumas das maneiras pelas quais
historiadores de diferentes épocas procuraram enfrentá-los. Diferenciar as noções de história e historiografia,
capacitando os alunos a empreenderem análises historiográficas. Analisar as principais correntes teóricometodológicas da historiografia brasileira, desde o século XIX, a partir da discussão das obras consideradas
clássicas e de outras obras que dêem subsídios para o debate em torno da narrativa histórica.
OBJETIVOS
CONTEÚDO
Nº
AULAS
ESTRATÉGIAS DE ENSINO
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Entre uma história da historiografia
brasileira e uma história da produção do
conhecimento histórico em uma
abordagem temática
2
Operação historiográfica
4
UNIDADE I:
Questões para
pensar a escrita da
história
Tempo histórico
História: a arte de inventar o passado
2
2
Debate com base na análise crítica
dos sumários das obras de:
FREITAS, Marcos Cezar de
(Org.). Historiografia brasileira
em perspectiva. 3.ed. São Paulo:
Contexto, 2000.; ARRUDA, José
Jobson; TENGARRINHA, José
Manuel.
Historiografia
lusobrasileira contemporânea. Bauru,
SP: EDUSC, 1999.; IGLÉSIAS,
Francisco. Historiadores do Brasil.
Capítulos
de
historiografia
brasileira. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira; Belo Horizonte: UFMG,
IPEA, 2000.; RODRIGUES, José
Honório. História e historiografia.
Petrópolis: Vozes, 2008.
Aula expositiva a partir da
discussão do texto de: CERTEAU,
Michel
de.
A
operação
historiográfica. In: ______. A
escrita da história. 2 ed. Rio de
Janeiro: Forense Universitária,
2006. p. 65-119. Debate com base
na atividade desenvolvida pelos
alunos em torno do tema: O que
fabrica o historiador quando “faz
história”? Para quem trabalha?
Que produz? O que é esta
profissão?
Aula expositiva a partir da
discussão dos textos de: BOSI,
Alfredo. O tempo e os tempos. In:
NOVAES, Adauto (Org.). Tempo
e História. São Paulo: Companhia
das Letras; Secretaria Municipal da
Cultura,
1992.
p.
19-32.;
RICOUER, Paul. Entre o tempo
vivido e o tempo universal: o
tempo histórico. In: ______.
Tempo e Narrativa. Campinas, SP:
Papirus, 1997. (Tomo III) p.
179-216. Debate com base na
atividade
desenvolvida
pelos
alunos em torno do tema: O que é
o tempo histórico?
Aula expositiva a partir da
discussão
do
texto
de:
ALBUQUERQUE
JUNIOR,
Durval Muniz de. História: a arte
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UNIDADE II:
História da
historiografia
brasileira: noções
introdutórias
UNIDADE III:
A história contada
pelos cronistas
Poder historiográfico: uma discussão em
torno dos limites e das possibilidades
impostas pelo jogo instituído no campo
de produção acadêmica
2
Historiografia brasileira: um
contraponto entre Jobson e Iglésias
2
História e historiografia: são diferentes?
2
Qual o lugar dos relatos de cronistas e
viajantes na História?
2
Aula expositiva a partir da
discussão
do
texto
de:
CARVALHO, José Murilo de.
Com ser tese certa e vencer. O
Globo, Rio de Janeiro, 16 dez.
1999. p. 7.
Aula expositiva a partir da
discussão do texto de: GODOY,
João Miguel Teixeira de. Formas e
problemas
da
historiografia
brasileira. Disponível em: <http://
www.unisinos.br/publicacoes_cien
tificas/images/stories/Publicacoes/
historiav13n1/66a77_art06_godoy.
pdf>. Acesso em: 6 de agosto de
2010.
Debate com base na atividade
desenvolvida pelos alunos em
torno do tema: Historiografia é
história?
Aula expositiva a partir da
discussão
dos
textos
de:
IGLÁSIAS, Francisco. Primeiro
momento: 1500-1838. In: ______.
Historiadores do Brasil. Capítulos
de historiografia brasileira. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira; Belo
Horizonte: UFMG, IPEA, 2000. p.
25-54.
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UNIDADE IV:
Narrativas
históricas no
século XIX: a
invenção da
nação
O Instituto Histórico Geográfico
Brasileiro: a institucionalização da
produção histórica
4
Varnhagen: a história a serviço da
construção da identidade nacional
2
IHGB e romantismo: história e literatura
na construção de um discurso fundador
da nação brasileira
2
Aula expositiva a partir da
discussão
dos
textos
de:
GUIMARÃES,
Manoel
Luís
Salgado. Nação e Civilização nos
Trópicos: o Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro e o Projeto
de uma História Nacional. Estudos
Históricos, Rio de Janeiro, n. 1, p.
5-27, 1988.; KARVART, Erivan
Cassiano. A historiografia como
discurso fundador: reflexões em
torno de um Programa histórico.
Revista de História Regional,
Paraná, v. 10, n. 2, p. 47-70, 2005.
Aula expositiva a partir da
discussão
dos
textos
de:
WEHLING, Arno. Os anos
formativos: conjuntura, memória e
história. In: ______. Estado,
história, memória: Varnhagen e a
construção da identidade nacional.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1999. p. 23-46.; SILVA, Taíse
Tatiana Quadros da. A erudição
ilustrada de Francisco Adolfo de
Varnhagen (1816-77) e a passagem
da historiografia das belas letras à
história nacional: breve análise
histórica.
In:
GUIMARÃES,
Manoel Luiz Salgado (Org.).
Estudos sobre a escrita da
história. Rio de Janeiro: 7Letras,
2006. p. 114-138.; REIS, José
Carlos. Anos 1850: Varnhagen. O
elogio da colonização portuguesa.
In: ______. As identidades do
Brasil: de Varnhagen a FHC. Rio
de Janeiro: FGV, 2007. p. 23-50.
Aula expositiva a partir da
discussão dos textos de: SANDES,
Noé Freire. História, drama e cor:
a memória da Independência. In:
______. A invenção da Nação.
Entre a Monarquia e a República.
Goiânia: UFG; Agência Goiana de
Cultura Pedro Ludovico Teixeira,
2000. p. 23-78.; RICUPERO,
Bernardo. O indianismo como mito
nacional; Alencar e a crise do
império.
In:
______.
O
romantismo e a idéia de nação no
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UNIDADE V:
“Outras”
histórias, outros
“brasis”:
historiadores
autodidatas
Capistrano de Abreu e Capítulos de
história colonial
2
Manoel Bomfim e sua representação do
Brasil nação
2
Modernismo: rediscutindo a identidade
2
Aula expositiva a partir da
discussão dos textos de: REIS,
José
Carlos.
Anos
1900:
Capistrano
de
Abreu.
O
surgimento de um povo novo: o
brasileiro.
In:
______.
As
identidades
do
Brasil:
de
Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro:
FGV, 2007. p. 85-114.; ARAÚJO,
Ricardo Benzaquen de. Ronda
noturna: narrativa, crítica e
verdade em Capistrano de Abreu.
Estudos Históricos, Rio de Janeiro,
n.
1,
p.
28-54,
1988.;
RODRIGUES, José Honório.
Capistrano de Abreu e a
Alemanha. In: ______. História e
historiografia. Petrópolis: Vozes,
2008. p. 197-212.
Aula expositiva a partir da
discussão dos textos de: BOMFIM,
Manuel. O Brasil nação: realidade
da soberania brasileira. 2. ed. Rio
de Janeiro: Topbooks, 1996.;
GONTIJO,
Rebeca.
Manoel
Bomfim, “pensador da História” na
Primeira
República.
Revista
Brasileira de História, São Paulo,
v. 23, n. 45, p. 129-154, 2003.
Aula expositiva a partir da
discussão
dos
textos
de:
MORAES, Eduardo Jardim de.
Modernismo revisitado. Estudos
Histórico, Rio de Janeiro, n. 1, v.
2, p. 220-238, 1988.; GOMES,
Angela de Castro. ESSA GENTE
DO RIO... os intelectuais cariocas
e
o
modernismo.
Estudos
Históricos, Rio de Janeiro, vol. 6,
n. 11, p. 62-77, 1993.; VELLOSO,
Mônica Pimenta. A brasilidade
verde-amarela: nacionalismo e
regionalismo paulista. Estudos
Históricos, Rio de Janeiro, vol. 6,
n. 11, p. 89-112, 1993.
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Construção da tríade historiográfica
Sérgio Buarque, Gilberto Freyre e Caio
Prado Junior
2
Aula expositiva a partir da
discussão do texto de: CANDIDO,
Antonio. O significado de “Raízes
do Brasil”. In: HOLANDA, Sérgio
Buarque de. Raízes do Brasil. 26
ed. São Paulo: Cia. das Letras,
1995. p. 9-21.; NOVAIS, Fernando
A. Revisitando os intérpretes do
Brasil. In: ______. Aproximações.
Estudos de história e historiografia.
São Paulo: Cosac Naify, 2005. p.
265-268.
Aula expositiva a partir
discussão dos textos de:
da
DIAS, Maria Odila Leite da Silva.
Texto introdutório sobre Raízes do
Brasil de Sergio Buarque de
Holanda. In: SANTIAGO, Silviano
(Coord.). Intérpretes do Brasil.
2.ed. Rio de Janeiro: Nova
Aguilar, 2002. v. 3. p. 901-928.;
DECCA, Edgar Salvadori de. As
Metáforas da identidade em Raízes
do Brasil: decifra-me ou te devoro.
Varia História, Belo Horizonte, v.
22, n. 36, p.424-439, jul/dez. 2006.
UNIDADE VI:
Intérpretes do
Brasil: anos 1930
Discussão da produção historiográfica
dos intérpretes do Brasil (1930-1940):
Sérgio Buarque, Gilberto Freyre e Caio
Prado Junior
4
NOVAIS,
Fernando.
Texto
introdutório sobre Formação do
Brasil Contemporâneo: Colônia de
Caio
Prado
Júnior.
In:
SANTIAGO, Silviano (Coord.).
Intérpretes do Brasil. 2.ed. Rio de
Janeiro: Nova Aguilar, 2002. v. 3.
p.
1105-1121.;
FERREIRA,
Bernardo. “Do Brasil Colônia de
Ontem ao Brasil Nação de
Amanhã”.
“Revolução
da
Independência” e História do
Brasil em Caio Prado Jr. Dados –
Revista de Ciências Sociais, Rio de
Janeiro, v. 51, n. 2, p. 489-509,
2008.
PORTELLA, Eduardo. Introdução
à história da sociedade patriarcal
no Brasil: Casa-Grade e Senzala,
Sobrados e Mucambos e Ordem e
Progresso de Gilberto Freyre. In:
SANTIAGO, Silviano (Coord.).
Intérpretes do Brasil. 2.ed. Rio de
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UNIDADE VII:
Produção
historiográfica
acadêmica
Consolidação da produção
historiográfica no Brasil
A produção historiográfica a partir da
análise das publicações de revistas
organizadas por instituições acadêmicas
UNIDADE VIII:
Produção dos
brasilianistas
Brasilianistas: o olhar do outros sobre o
Brasil
4
Aula expositiva a partir da
discussão
dos
textos
de:
ARRUDA,
José
Jobson;
TENGARRINHA, José Manuel. A
consolidação da moderna produção
historiográfica
no
Brasil
(1970-1998).
In:
______.
Historiografia
luso-brasileira
contemporânea.
Bauru,
SP:
EDUSC,
1999.
p.
57-62.;
IGLÉSIAS, Francisco. 1931... In:
______. Historiadores do Brasil.
Capítulos
de
historiografia
brasileira. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira; Belo Horizonte: UFMG,
IPEA,
2000.
p.
181-242.;
NOVAIS,
Fernando.
A
universidade e a pesquisa histórica:
apontamentos.
In:
______.
Aproximações. Estudos de história
e historiografia. São Paulo: Cosac
Naify, 2005. p. 295-304.
2
Proposição de debate a partir das
questões-problemas
levantadas
pelos alunos com base em pesquisa
prévia sobre o tema.
4
Aula expositiva a partir da
discussão do texto de: ARRUDA,
José Jobson; TENGARRINHA,
José Manuel. A produção dos
brasilianistas.
In:
______.
Historiografia
luso-brasileira
contemporânea.
Bauru,
SP:
EDUSC,
1999.
p.
63-74.
Proposição de debate a partir da
atividade
desenvolvida
pelos
alunos com base nos textos:
MASSI,
Fernanda
Peixoto.
Brasilianismo, ‘brazilianists’ e
discursos brasileiros. Disponível
em:
<http://www.cpdoc.fgv.br/revista/a
rq/63.pdf>. Acesso em: 21 fev.
2009.; PONTES, Heloisa A. Brasil
com
Z.
Disponível
em:
<http://www.cpdoc.fgv.br/revista/a
rq/64.pdf>. Acesso em: 21 fev.
2009.
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Metodologia
•
•
Aulas expositivas e dialogadas, orientadas com base na discussão de textos previamente indicados.
No sentido de envolver os alunos no processo ensino-aprendizagem, serão exigidas como atividades
complementares a redação de textos/artigos, a realização de pesquisas relacionadas ao conteúdo da
disciplina e a proposição de questões que deverão ser elaboradas a partir da leitura do material
indicado para a aula.
Recursos Didáticos
•
Quadro e giz
•
Trabalho com fontes históricas (literatura, imagem, música, outros)
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIEHL, Astor Antônio. A cultura historiográfica Brasileira: do IHGB aos anos 1930. Passo Fundo: EDIUPF,
1998.
FICO, Carlos; POLITO, Ronald. A historiografia brasileira nos últimos 20 anos – tentativa de avaliação
crítica. In: MALERBA, Jurandir (Org.). A velha história. Teoria, método e historiografia. Campinas: Papirus,
1996.
FREITAS, Marcos Cezar (Org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2000.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia
patriarcal. 35. ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do
Brasil. São Paulo: Brasiliense; Publifolha, 2000.
IGLESIAS, Francisco. Historiadores do Brasil. Rio de Janeiro; Belo Horizonte: Nova Fronteira; UFMG,
2000.
MALERBA, Jurandir; ROJAS, Carlos Aguirre (Orgs.). Historiografia contemporânea em perspectiva crítica.
Bauru: EDUSC, 2007.
MORAES, José Geraldo Vinci de; REGO, José Márcio. Conversas com historiadores brasileiros. São Paulo:
Editora 34, 2002.
PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo: colônia. São Paulo: Brasiliense; Publifolha,
2000 (Grandes nomes do Pensamento Brasileiro).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Capistrano de. Capítulos de História Colonial, 1500-1800. 7. ed. rev. Belo Horizonte: Itatiaia; São
Paulo: Publifolha, 2000 (Grandes Nomes do Pensamento Brasileiro).
ODÁLIA, Nilo. As formas do mesmo: ensaios sobre o pensamento historiográfico de Varnhagen e Oliveira
Vianna. São Paulo: UNESP, 1997.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1999.
SILVA, Rogério Forastieri da. História da historiografia. Bauru: EDUSC, 2001.
VARNHAGEN. História Geral do Brasil. Disponível em: http://books.google.com
WEGNER, Robert. A conquista do Oeste: a fronteira na obra de Sérgio Buarque de Holanda. Belo Horizonte:
Ed. UFMG, 2000.
WEHLING, Arno. Estado, história, memória: Varnhagen e a construção da identidade nacional. Rio de
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Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Avaliação
Constarão como atividades avaliativas:
• Produção de textos: artigo, fichamento, paper, resenha e outros;
• Realização de pesquisas;
• Sistematização de roteiro de leitura, no qual conste: hipótese, tese e objetivos do autor, bem como as
impressões do aluno diante do texto indicado para leitura;
• Realização de prova escrita.
• Novas estratégias de avaliação poderão ser empregadas tendo em vista a disposição da turma e a
participação da mesma frente às leituras obrigatórias propostas.
A partir do conjunto das atividades avaliativas realizadas ao longo do bimestre, serão contabilizadas duas
notas com pesos iguais para compor o conceito final.
A aplicação de atividades tem por objetivo avaliar a capacidade do aluno quanto:
• Domínio dos pontos essenciais dos tópicos tratados no programa da disciplina;
• Clareza, coerência e aprofundamento teórico nos trabalhos escritos e orais;
• Comprometimento com o trabalho coletivo da disciplina;
• Assiduidade e pontualidade na entrega dos trabalhos.
Observações importantes
DADOS DE APROVAÇÃO
Professor responsável pela disciplina
Nome:
Fabiane Costa Oliveira
Coordenação de origem:
Coordenação de Ciências Humanas e Filosofia
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Assinatura
Regime de trabalho:
Dedicação Exclusiva
Professor
Coordenação
Data de aprovação
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