INSTITUCIONAL SITRAER - 18-nov-2014 CRIAÇÃO • A FDTE foi instituída por docentes e pesquisadores da POLI-USP em 1º de dezembro de 1972, tendo por objetivo principal desenvolver a engenharia com apoio da pesquisa e do conhecimento da Escola Politécnica da USP. • Em seus 42 anos de existência, a FDTE foi responsável por projetos pioneiros e inovadores - tais como o primeiro computador genuinamente brasileiro - e, como Fundação de apoio à Escola Politécnica, funcionou como principal canal de transferência de tecnologia desta para a sociedade e de investimentos desta última em projetos e pesquisas da POLI, resultando em ciclo virtuoso com benefício tanto para a sociedade quanto para a universidade. • A FDTE tem importante atuação junto à comunidade politécnica, doando anualmente em torno de 100 bolsas de estudo para alunos de graduação, pósgraduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado, além de bolsas a colaboradores próprios e da Escola Politécnica destacando-se as bolsas BAE – Bolsa de Auxílio ao Estudante e BIT – Bolsa de Iniciação Tecnológica. NEGÓCIOS - FDTE ÁREAS DE ATUAÇÃO: DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO: Agregar, formar e gerenciar competências para o desenvolvimento tecnológico e a busca de soluções de engenharia. Projetos em Engenharia e Tecnologia Educação Continuada Serviços PROJETOS 3M ABB ABN AMRO REAL AES SUL AES TIETÊ AKZO NOBEL ALCOA ARCELOR ARNO BANCO DO BRASIL BANDEIRANTE BAYER BNDES BOMBARDIER BRASKEM CEDES-BOLIVIA CEF CEPEFER CESP COMGÁS COMPAQ COPEBRAS COPEL CPFL CPTM CTEEP DERSA DOW QUÍMICA DUKE ENERGY ELEKTRO ELETROPAULO EMBRAER EMURB ERICSSON FEPASA GERDAU GRUPO REDE HP INDOSUEZ MANAUS ENERGIA MBAENERGIA MERCEDES BENZ METRÔ-RJ METRÔ-SP NEC NEXANT NITRO QUÍMICA NOKIA ODEBRECHT PETROBRÁS PHILLIPS DO BRASIL QUALCOMM RECEITA FEDERAL RFFE RGE RHODIA SABESP SANED SEBRAE SENAI SEW SP-TRANS TELCOMP THYSSEN-KRUPP TRANSLESTE ULTRAFERTIL UNIBANCO ULTRAGAZ VALE VILLARES VOTORANTIN WORLD BANK Projetos em Engenharia e Tecnologia GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PREFEITURAS: RIBEIRÃO PRETO, SÃO PAULO, SÃO BERNARDO, RIO DE JANEIRO, GOIANIA, RECIFE, DIADEMA, CAIERIAS, ETC TECIGOV SECRETARIA DE TRANSPORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO ASBACE PREVIDÊNCIA SOCIAL DER - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DAESP – DEPARTAMENTO DE AEROPORTOS DO ESTADO DE SÃO PAULO DAEE DH - DEPARTAMENTO DE HIDROVIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO SECREATARIA DE FINANÇAS DE SÃO PAULO CSPE - COMISSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ENERGIA ANP – AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO SECRETARIA MUNICIPAL DE SÁUDE DE SÃO PAULO CDHU A INFRAERO SITRAER - 18-nov-2014 A Infraero Criação: Lei 5.862 - 12/12/1972 Fundação: 31/05/1973 Finalidade: “Implantar, administrar, operar e explorar industrial e comercialmente a infraestrutura aeroportuária que lhe for atribuída”. Infraestrutura Aeroportos internacionais: 31 Aeroportos domésticos: 30 Terminais de carga aérea: 32 Gestão Diretorias: 7 Funcionários: 13,5 mil Investimentos 2013: R$ 2,3 bilhões Sistema de Aviação Civil Brasileiro OACI CONAC CONSELHO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL MINISTÉRIO DA DEFESA COMAER MINISTÉRIO DA JUSTIÇA PF DECEA CASA CIVIL DA PR CISCEA COMAR ANAC AGÊNCIA DE AVIAÇÃO CIVIL SAC SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL MINISTÉRIO DA FAZENDA RF MINISTÉRIO DA SAÚDE ANVISA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA VIGIAGRO INFRAERO INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA Regulamenta e aprova Outros: MRExt, MInd, MTur, MPOG, MTransp Normatiza e fiscaliza O GRANDE DESAFIO Contratação de serviços de pesquisa e diagnóstico do sistema de engenharia com implantação de processo de desenvolvimento institucional de engenharia suportado por técnica de gestão e projetos no âmbito da Infraero. Visando: Ampliar as soluções tecnológicas Aperfeiçoar a infraestrutura Elevar os padrões de excelência dos serviços Expandir os negócios com geração de valor Modernizar a gestão Ter sociedade e clientes satisfeitos maximizando o resultado para o acionista CASO DE SUCESSO “Implantação de PMO na INFRAERO, utilizando as boas práticas do PMI." SITRAER - 18-nov-2014 Passo 01 - Diagnóstico da situação atual do Sistema de Engenharia e dos Aeroportos ligados à Diretoria de Empreendimentos. Passo 02 - Manual de Procedimentos de Gestão de Projetos para o Sistema de Engenharia Passo 03 - Implantação do Sistema de Gerenciamento de Projetos, e Relatórios Periódicos dos Empreendimentos. Passo 04 - Acompanhamento Gerencial dos Empreendimentos, e Relatórios Periódicos dos Empreendimentos. 10 Passo 1.1 MATURIDADE - Avaliação de 3 possíveis modelos de maturidade e escolha daquele mais aderente a situação e negócio da Infraero, que foi o modelo proposto por Harold Kerzner. 11 Passo 1.2 Aplicação da Avaliação da maturidade da Infraero em Gerenciamento de Projetos Nível 1 - Linguagem Comum Nível 2 - Processos Comuns Escopo/Integração Maturidade Comunicação Tempo Nível 2 - Processos Comuns 7 Crescimento Maturidade 6 5 Crescimento Aceitação pela Gerência Funcional 4 Aceitação pela Gerência Funcional Riscos Custos 3 Aceitação pela Administração Superior Aceitação pela Administração Superior 2 1 Embrionária Recursos Humanos Limite Mínimo Embrionária -12 -10 GTE GTE -8 -6 -4 -2 Limite Mínimo 0 2 4 6 0 8 10 12 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 Nível 3 - Metodologia Singular Processos Integrados Excelência Comportamental Cultura Empresarial Gestão Informal de Projetos Apoio da Gestão Após o diagnóstico (julho 2012) evidenciou-se a necessidade de melhorar a maturidade da INFRAERO. Treinamento e Educação GTE Limite Mínimo 12 Passo 1.3 Avaliação de ativos de processos organizacionais - Normas e Procedimentos Analisados 175 itens do sistema normativo da Infraero, em especial o “MAGES – Manual de Gestão da Engenharia” TOTAL: 175 NI MP 58 117 13 Passo 1.4 Avaliação da Configuração Organizacional – Henry Mintzberg Para entender a estrutura de comando da INFRAERO, aplicamos o modelo de Henry Mintzberg e pudemos observar toda a linha de autoridade. Foi identificada a situação atual da autoridade dentro da estrutura organizacional da INFRAERO e proposta a criação da estrutura de PMO (Tecnoestrura), com a menor impacto possível Modelo de Henry Mintzberg Modelo Infraero 14 Final do Passo 01 CONCLUSÃO do DIAGNÓSTICO Ao final do passo 1 em julho de 2012, foram identificados quatro grupos de oportunidades para melhorias: 15 Passo 01 - Diagnóstico da situação atual do Sistema de Engenharia e dos Aeroportos ligados à Diretoria de Empreendimentos. Passo 02 - Manual de Procedimentos de Gestão de Projetos para o Sistema de Engenharia Passo 03 - Implantação do Sistema de Gerenciamento de Projetos, e Relatórios Periódicos dos Empreendimentos. Passo 04 - Acompanhamento Gerencial dos Empreendimentos, e Relatórios Periódicos dos Empreendimentos. 16 Passo 2.1 Definição da arquitetura para melhoria dos pontos diagnosticados Dos 4 grupos para melhoria, foram propostas soluções para 3 itens, através de Manuais eletrônicos, com objetivo de padronização do trabalho: 17 Passo 2.2 MGP - Manual de Gerenciamento de Projetos - Critérios do PMBoK - PMI O MGP é um guia eletrônico que especifica o ciclo de vida da gestão de Projetos (Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoramento-Controle e Encerramento) e define os processos que serão executados pelos Líderes. 18 Passo 2.3 MGF - Manual de Gerenciamento de Fiscalização – Base Construction Standard - PMI O MGF é um guia eletrônico que especifica o conjunto de processos que devem ser executados pela fiscalização de contratos de obras e/ou serviços. 19 Passo 2.4 MGE - Manual de Gerenciamento de Empreendimentos – Base Gestão Programas- PMI O MGE é um guia eletrônico que especifica o ciclo de vida da gestão do Empreendimento (Pré-Empreendimento, Iniciação, Estruturação, Entrega dos Ativos, Encerramento e Transição) e define processos a executar ao longo dos Empreendimentos. 20 Passo 01 - Diagnóstico da situação atual do Sistema de Engenharia e dos Aeroportos ligados à Diretoria de Empreendimentos. Passo 02 - Manual de Procedimentos de Gestão de Projetos para o Sistema de Engenharia. Passo 03 - Implantação do Sistema de Gerenciamento de Projetos e Relatórios Periódicos dos Empreendimentos. Passo 04 - Acompanhamento Gerencial dos Empreendimentos, e Relatórios Periódicos dos Empreendimentos. 21 Passo 3.2 Implantação do PMO, SPO e Estrutura de Governança dos Empreendimentos O objetivo da implantação do PMO dentro da estrutura de Engenharia de planejamento, foi ter uma área agindo como uma “Tecnoestrutura”, definindo, puxando e empurrando os processos internos de controle de Governança, visando desencadear mudanças culturais. Modelo Infraero O objetivo da implantação do SPO dentro da estrutura de Engenharia de execução, foi ter áreas fiscalizando a operação em campo, visando garantir a transformação de dados em informação e informação em tomada de decisão. 22 Passo 3.3 Capacitação do PMO, SPMO e Governança de Engenharia Na fase de Implantação do Sistema de Gerenciamento de Projetos, foram realizados Treinamentos do MGF, MGP, MGE e MS Project. Quantidade de Funcionários Treinados no MGP 281 Funcionários 98 281 Funcionários Quantidade de Funcionários Treinados no MGE 38 11 24 24 22 14 SEDE GTVT GTGL GTFZ GTCT GTGO 13 GTCY 11 GTSV 11 GTEG 11 GTMQ 6 6 GTPA GTCF 11 Funcionários 3 GTFL Quantidade de Funcionários Treinados em MS Project 52 SEDE 71 Funcionários SEDE 3 3 2 2 2 2 1 1 1 1 1 0 GTPA GTVT GTSV GTCF GTFZ GTFL GTGL GTEG GTGO GTCY GTMQ GTCT 23 Passo 01 - Diagnóstico da situação atual do Sistema de Engenharia e dos Aeroportos ligados à Diretoria de Empreendimentos. Passo 02 - Manual de Procedimentos de Gestão de Projetos para o Sistema de Engenharia. Passo 03 - Implantação do Sistema de Gerenciamento de Projetos, e Relatórios Periódicos dos Empreendimentos. Passo 04 Empreendimentos, Empreendimentos. Acompanhamento e Relatórios Gerencial Periódicos dos dos 24 Passo 4.2 Criação do Dash Board – Base Earned Value Management - PMI Através do Painel de Indicadores visualiza-se o Desempenho Físico e Financeiro dos Empreendimentos - Contratos, Projetos, Empresas Contratadas - obtidos a partir das técnicas e da linguagem com definidas no MGP. 25 Terminal de Passageiros SBCT – Curitiba • Indicadores e Curva S Indicador IDA Nomenclatura Índice de Desempenho de Agendamento TSPI Índice de Desempenho de Progresso de Recuperação (To Complete Schedule Performance Indicator) DNT Duração No Término (Meses) PEPT Prazo Estimado para Término VA Variação de Agenda Expressão Valor COTR / COTA 0,59 (OAT - COTR) / (OAT - COTA) 1,30 DP / IDA 62 DP - DNT -25 COTR - COTA -42.632.068,72 -40,88% VA% Variação Percentual de Agenda VA / COTA IDC Índice de Desempenho de Custo COTR / CRTR 0,80 VC Variação de Custo COTR - CRTR -14.978.395,74 IDF Índice de Desempenho Financeiro CRTR / COTA 0,73 VF Variação Financeira CRTR - COTA -27.653.672,98 COTA Custo Orçado do Trabalho Agendado ---------------------- 104.279.369,94 COTR Custo Orçado do Trabalho Realizado ---------------------- 61.647.301,22 CRTR Custo Real do Trabalho Realizado ---------------------- 76.625.696,96 Orçamento ao Término ---------------------- 246.746.400,00 OAT COTA% Custo Orçado do Trabalho Agendado Percentual COTA / OAT 42,26% COTR% Custo Orçado do Trabalho Realizado Percentual COTR / OAT 24,98% CRTR% Custo Real do Trabalho Realizado Percentual CRTR / OAT Mês/Ano da Avaliação: Término contratual: Mar/2016 31,05% junho-14 Terminal de Passageiros SBCT – Curitiba • Benefícios Entregues Desembarque remoto; Embarque remoto 03; Reforma e modernização do terminal existente: • • • • • Ampliação da Sala de Desembarque Internacional; 2 novas Salas de Embarque Doméstico Remoto; Ampliação da Sala de Desembarque Doméstico Remoto; Ampliação da Sala de Embarque Doméstico, com 2 novas Pontes de Embarque; Reforma de 50% do Check-in. Sanitários sala de desembarque Saguão com novos balcões de check-in Novas pontes de embarque 27 Passo 4.3 Aplicação do PDCA nos processos de Governança do Portfolio Passo 1: Estratégia Passo 2: Criação do Portfolio Passo 4: Acompanhar Passo 3: Executar Controla ações para correção Monitora falhas através dos indicadores Gera Indicadores MGP MGE MGF Passo 4.4 Implantação do Fluxo de Decisão - Governança A criação de indicadores é um processo muito importante, mas de pouco valor se não houver um fluxo claro para: oMonitorar os indicadores, oTomar as decisões necessárias e oControlar o resultado das ações em cada indicador, seja ele: • Estratégico • Tático • Operacional 29 Passo 4.4 ESTATUTO Fluxo para tomada de decisão: Estratégicos Táticos PROCESSO Programas e SLA´s Projetos e Contratos 30 Benefícios Gerais do Projeto Estabelecimento de um Modelo de Gerenciamento completo. Padronização dos Processos e Produtos de Engenharia. Definição dos Papéis e Responsabilidades dos funcionários com as competências requeridas para o desempenho das atribuições. Criação de ambiente que favorece a colaboração direta entre os responsáveis pelos processos, governança e produtos. Treinamento de 281 funcionários em Gerenciamento de Projetos nas Gerências Temporárias e SEDE. 31 Benefícios Gerais do Projeto Treinamento de 71 funcionários em MS Project. Geração de informações que possibilitem monitoração dos contratos através de indicadores. Disponibilização das informações na Web através do Painel EPM da Infraero. • Antes NÍVEL 0. • Agora NÍVEL 3 em Maturidade de Projetos, segundo metodologia Kerzner. 32 Reconhecimento do TCU O projeto foi reconhecido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em seu relatório de Auditoria Operacional na Infraero, citando que o cenário de irregularidades graves associadas a licitações e contratos da empresa mudou significativamente entre 2010 e 2012 em relação a períodos anteriores, destacando o fato de a empresa estar passando por reestruturações organizacionais, fruto de trabalho de consultorias externas, entre elas a da FDTE, responsável pela remodelagem do processo de engenharia. O relatório constata que a Infraero, com o apoio da FDTE, implantou nova metodologia de gestão nas áreas responsáveis pela execução das obras prioritárias nos aeroportos da Copa do Mundo de 2014, o que exigiu uma mudança no foco do trabalho, pois a empresa encontrava-se em processo de reestruturação, em especial na área de gerenciamento de obras, em função da consultoria da FDTE. No documento do TCU, foram apresentadas diversas ações específicas para a Infraero, as quais estão sendo uma a uma implementadas, mesmo após a conclusão do projeto. Medidas como foco em massificação de treinamento, o que estão em andamento mediante desenvolvimento de um EAD para o treinamento dos profissionais na metodologia. Explica que o contrato com a FDTE incluiu o acompanhamento operacional do sistema de gestão de empreendimento durante a elaboração dos projetos e execução das obras para atender aos megaeventos programados, como a Copa do Mundo. Destaca que nesses casos foram designados profissionais da FDTE para atuar nas Gerências Temporárias de Empreendimentos (GTE), acompanhando a execução dos projetos, de forma integrada com a equipe da Infraero até a conclusão dos projetos. E que a presença dos profissionais da FDTE nas GTEs foi considerada positiva, tanto para viabilizar a aplicação das técnicas de gestão de projetos quanto para contribuir na capacitação das equipes da Infraero, como resultado da interação entre os profissionais da consultoria e os orgânicos. Conclusão O modelo de Gestão implantado pela equipe de engenheiros da FDTE na Infraero permitiu a visualização prévia dos empreendimentos, passando de uma visão abstrata para um cronograma detalhado. Isso possibilitou a visualização física das obras o que permite antecipar os problemas, buscando soluções antes que eles aconteçam. O resultado pode ser mensurado do pelo bom funcionamento dos aeroportos brasileiros durante a Copa do Mundo de Futebol realizada pela Fifa em 2014. O Artigo completo deste case está disponível na Revista MundoPM – Edição Novembro/Dezembro 2014. OBRIGADO CLAUDIO A. DALL’ACQUA - [email protected] ARTUR A. RODRIGUES - [email protected] Av. Eusébio Matoso, 1375 - 6º Andar - Butantã - São Paulo/SP Fone: (55 11) 3132-4000 - Fax: [email protected] www.fdte.org.br (55 11) 3812-8372