Dr. Erivaldo Moreira Barbosa Dr. Rogaciano Cirilo Batista Drª Maria de Fátima Nóbrega Barbosa (organizadores) Autores (Diversos) Gestão dos Recursos Naturais: Uma Visão Multidisciplinar Gestão dos Recursos Naturais: Uma Visão Multidisciplinar Copyright¤ Editora Ciência Moderna Ltda., 2012 Todos os direitos para a língua portuguesa reservados pela EDITORA CIÊNCIA MODERNA LTDA. De acordo com a Lei 9.610, de 19/2/1998, nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Editora. (GLWRU Paulo André P. Marques 3URGXomR(GLWRULDO Aline Vieira Marques $VVLVWHQWH(GLWRULDOAmanda Lima da Costa &DSDPaulo Vermelho 'LDJUDPDomRJanaína Salgueiro &RSLGHVTXHNancy Juozapavicius Várias 0DUFDV 5HJLVWUDGDV aparecem no decorrer deste livro. Mais do que simplesmente listar esses nomes e informar quem possui seus direitos de exploração, ou ainda imprimir os logotipos das mesmas, o editor declara estar utilizando tais nomes apenas para fins editoriais, em benefício exclusivo do dono da Marca Registrada, sem intenção de infringir as regras de sua utilização. Qualquer semelhança em nomes próprios e acontecimentos será mera coincidência. ),&+$&$7$/2*5È),&$ BARBOSA, Erivaldo Moreira; BATISTA, Rogaciano Cirilo; BARBOSA, Maria de Fátima Nóbrega. Gestão dos Recursos Naturais: Uma Visão Multidisciplinar Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2012. 1. Recursos Naturais. 2. Meio Ambiente- Ecologia I — Título ISBN: 978-85-399-0362-7 CDD 333.7 574.5 (GLWRUD&LrQFLD0RGHUQD/WGD 5$OLFH)LJXHLUHGR±5LDFKXHOR 5LRGH-DQHLUR5-±%UDVLO&(3 7HO)D[ (0$,//&0#/&0&20%5 :::/&0&20%5 Ao Programa de Pós-Graduação de Recursos Naturais – PPGRN da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG que proporciona pesquisas e debates em torno Aos alunos de Pós-Graduação e Graduação das universidades brasileiras que, Este compêndio traz em seu bojo o germe da , que !"# " $ $ % &'(& &)* +./ PPGRN da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, e alguns outros episte 0 1 neste trabalho o caminho com a adoção de um # 22 "2 (# 3$ 22 0 & # a postura 2 2 4 $5 ' "## O caminho escolhido não é aleatório, e também não é um 3 # 6 " 7 "%) % 4 8 # $ ' 9" 4 0 A # #: )% $3 VI | Gestão dos Recursos Naturais um descolamento e a ganha autonomia, pois, ao ter “vida pró;" <$= ( outro modo de dizer, cria condutos de comunicação na produção e reconstrução da >"2 ? " #)2$ 2 # ' "!$ inclu 2$ % 2 209" @ # 3# " B! '# , estágio '5 !) $4 2 4 # 0 2 " " D ; À guisa de apresentação, pesquisas desenvolvidas por determinados educadores) @H>* " dos não renováveis, bem como a não degradação do meio ambiente, indispensáveis à $ I" ?(JK ?+>K ?LJH .K <M2= ?(JK ?+>K ?LJH .K ?>M* ?L>. Q2 ?>+?4K2 ???& ?( !K ?(S2HT ?(JK ?*!>1 ?V&* & ?V#?. ?V#M! ?V#*WK$X ?LJ8X18H ?LJJ++ ?+>K ?L8$!+$H ?LWS!S ?LY#J>SW Sumário TÍTULO I - TEORIAS E INSTITUIÇÕES: RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE ......................................................................................1 CAPÍTULO 1. RECURSOS NATURAIS, HISTÓRIA E CULTURA: O ESTADO DA ARTE EM ENVIRONMENTAL HISTORY..........................................1 1.1 PRIMEIRAS PALAVRAS ...................................................................1 1.2 DAS DISCUSSÕES ACADÊMICAS AO QUESTIONAMENTO DO PAPEL SOCIAL EXERCIDO PELO HISTORIADOR: DEBATES TEÓRICOS E PROPOSTAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS ................................................3 1.3 DETERMINISMO, INDETERMINAÇÃO E CRIAÇÃO: DOS LUGARES DE SABER DA ENVIRONMENTAL HISTORY E DAS SUAS FILIAÇÕES TEÓRICAS. .........................................................................................10 1.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS: ...........................................................15 1.5 REFERÊNCIAS ..............................................................................16 CAPÍTULO 2. OS ECONOMISTAS, O MEIO AMBIENTE E A GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS: EM BUSCA DO DIÁLOGO ENTRE DISTINTAS ABORDAGENS................................................................................19 2.1 BREVE HISTÓRICO .......................................................................19 2.2 OS ECONOMISTAS DIANTE DA QUESTÃO AMBIENTAL ................20 2.3 A ECONOMIA AMBIENTAL NEOCLÁSSICA ..................................24 2.3.1 ECONOMIA DA POLUIÇÃO .....................................................25 2.3.2 ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS..................................28 2.4 PRINCIPAIS OBJEÇÕES À ECONOMIA AMBIENTAL NEOCLÁSSICA 30 X | Gestão dos Recursos Naturais 2.4.1 A ECONOMIA ECOLÓGICA .....................................................30 2.4.2 A VISÃO MATERIALISTA DE MARX E A QUESTÃO AMBIENTAL 33 2.4.2.1 ENRIQUE LEFF E A RACIONALIDADE AMBIENTAL .............34 2.4.3 A NOVA CULTURA DA ÁGUA: ORIGEM, CONCEPÇÃO GERAL E PREMISSAS .....................................................................................36 2.4.4 A GOVERNABILIDADE DA ÁGUA ............................................38 2.5 A ESTRATÉGIA DE ‘DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARTICIPATIVO E NEGOCIADO’ (DPTN) .............................................44 2.5.1 FINALIDADE DA ESTRATÉGIA DTPN .......................................44 2.5.2 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO 45 2.5.3 O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO: A BUSCA DO CONSENSO PARA O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL .............................................46 2.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................48 2.7 REFERÊNCIAS .............................................................................51 CAPÍTULO 3. INSTITUIÇÕES, CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ................................................................................57 3.1 INTRODUÇÃO..............................................................................57 3.2 INSTITUIÇÕES..............................................................................59 3.2.1 PERSPECTIVA INSTITUCIONAL ................................................61 3.2.1.1 ORIENTAÇÃO POLÍTICA .....................................................62 3.2.1.2 ORIENTAÇÃO SOCIOLÓGICA ..............................................62 3.2.1.3 ORIENTAÇÃO ECONÔMICA ...............................................63 Sumário | XI 3.3. CAPITAL SOCIAL E O FORTALECIMENTO DAS INSTITUIÇÕES .....64 3.4. AS DUAS PERSPECTIVAS VISTAS SOB A MESMA ÓTICA: EM BUSCA DA COMPLEMENTARIDADE...................................................66 3.5 CONCLUSÕES ..............................................................................68 3.6 REFERÊNCIAS .............................................................................69 CAPÍTULO 4. GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS, DIREITO E TEORIAS AMBIENTAIS ..................................................................................71 4.1 HISTÓRICO ..................................................................................71 4.1.1 GESTÃO HÍDRICA ....................................................................71 4.1.2 RECURSOS HÍDRICOS E O PRINCÍPIO DA FEDERAÇÃO............72 4.1.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NACIONAIS 73 4.1.4 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS.......................75 4.2 DIREITO AMBIENTAL E DOS RECURSOS NATURAIS ...................77 4.3 PRINCÍPIOS DE INTERAÇÃO ENTRE O DIREITO E A GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS .......................................................................78 4.3.1 PRINCÍPIO DO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO COMO DIREITO FUNDAMENTAL DA PESSOA HUMANA ..................78 4.3.2 PRINCÍPIO DE QUALIDADE DE VIDA E GESTÃO SUSTENTÁVEL 79 4.4 TEORIAS AMBIENTAIS .................................................................80 4.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................84 4.6 REFERÊNCIAS ..............................................................................84 XII | Gestão dos Recursos Naturais TÍTULO II - ASPECTOS CONCEITUAIS ECOLÓGICOS-AMBIENTAIS ...87 CAPÍTULO 5. AGROECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE ......................87 5.1. HISTÓRICO .................................................................................87 5.2 ETIMOLOGIA ...............................................................................87 5.3 CONCEITO ...................................................................................89 5.3.1 AGROECOLOGIA ....................................................................89 5.3.2 ENFOQUE AGROECOLÓGICO .................................................89 5.3.3 AGROECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE .................................90 5.3.4 CONCEITOS DE PRÁTICAS DIFERENCIADAS DE AGRICULTURA 90 5.3.4.1 AGRICULTURA NATURAL ...................................................90 5.3.4.2 AGRICULTURA BIOLÓGICA ...............................................91 5.3.4.3 PERMACULTURA ..............................................................91 5.3.4.4 AGRICULTURA BIODINÂMICA ...........................................92 5.3.4.5 AGRICULTURA MODERNA OU CONVENCIONAL ...............93 5.3.4.6 AGRICULTURA ORGÂNICA ................................................94 5.4 HISTÓRICO ..................................................................................95 5.5 BIODIVERSIDADE NO SOLO .........................................................96 5.5.1 BIOFERTILIZAÇÃO...................................................................97 5.5.2 ADUBAÇÃO ORGÂNICA ..........................................................98 5.6 OBJETIVOS DA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL ..............................99 5.6.1 O QUE É UM PRODUTO ORGÂNICO E SOLO SAUDÁVEL.........99 Sumário | XIII 5.6.2 PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO ......................................101 5.6.3 ASPECTOS IMPORTANTES DA VIABILIZAÇÃO DA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL................................................................................101 5.6.4 PRINCÍPIOS AMBIENTAIS E SOCIAIS .....................................102 5.6.5 ERROS MAIS COMUNS NA PESQUISA E DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS .........................................................................102 5.6.6 CONSTRUÇÃO DA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL ..................103 5.7 PESQUISAS ................................................................................103 5.8 AÇÕES LOCAIS ...........................................................................104 5.9 FERTILIDADE NATURAL DO SOLO ..............................................106 5.10 CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS .......................................112 5.11 REFERÊNCIAS ..........................................................................113 CAPÍTULO 6. USO MÚLTIPLO DAS MATAS CILIARES NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO:ENTRE A PENA E A ENXADA ...................................... 117 6.1. INTRODUÇÃO ..........................................................................117 6.2. REGIÃO SEMIÁRIDA NO NORDESTE BRASILEIRO .....................119 6.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................163 6.4 REFERÊNCIAS ............................................................................165 CAPÍTULO 7. RESÍDUOS SÓLIDOS: ASPECTOS CONCEITUAIS E CLASSIFICAÇÃO............................................................................ 169 7.1. RESÍDUOS SÓLIDOS: ASPECTOS CONCEITUAIS E CLASSIFICAÇÃO 169 7.1.1 INTRODUÇÃO .......................................................................169 XIV | Gestão dos Recursos Naturais 7.1.2 CONCEITOS BÁSICOS ............................................................170 7.1.3. CLASSIFICAÇÃO ..................................................................170 7.1.3.1 QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ..........................171 7.1.3.2 QUANTO À COMPOSIÇÃO QUÍMICA ...............................171 7.1.3.3 QUANTO AOS FATORES QUE INFLUENCIAM A GERAÇÃO E COMPOSIÇÃO ............................................................................172 7.1.3.4 QUANTO AO CRITÉRIO DE ORIGEM E PRODUÇÃO ..........172 7.1.3.5 QUANTO AO GRAU DE PERICULOSIDADE .......................174 7.2. OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, INDUSTRIAIS E DE SERVIÇOS DE SAÚDE .......................................................................................175 7.2.1 OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ......................................175 7.2.1.1 FATORES QUE INFLUENCIAM A GERAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ...........................................176 7.2.1.2 O GERENCIAMENTO INTEGRADO ...................................177 7.2.1.3 A POLÍTICA DOS 4 R’S......................................................180 7.2.2 OS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS .................................181 7.2.2.1 REGULAMENTAÇÃO .......................................................182 7.2.3 OS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE .................182 7.2.3.1 REGULAMENTAÇÃO .......................................................184 7.2.3.2 CLASSIFICAÇÃO .............................................................185 7.3. ALGUNS MODELOS DE GESTÃO ADOTADOS NO MUNDO ........185 Sumário | XV 7.3.1 A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAÍSES DESENVOLVIDOS 185 7.3.2 A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL......................191 7.3.2.1 A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA EMPRESA .............192 7.4. ASPECTOS FORMAIS E LEGAIS NO BRASIL ...............................194 7.4.1 INTRODUÇÃO .......................................................................195 7.4.2 NÍVEIS DE COMPETÊNCIAS ..................................................198 7.4.2.1 FEDERAL: ........................................................................199 7.4.2.2 COMUM: ........................................................................199 7.4.2.3 CONCORRENTE: .............................................................199 7.4.2.4 MUNICIPAL: ....................................................................200 7.5. SISTEMAS E FORMAS DE TRATAMENTOS .................................200 7.5.1 SISTEMAS DE RECUPERAÇÃO E RECICLAGEM ......................200 7.5.2 FORMAS DE TRATAMENTO ..................................................201 7.5.2.1 ETAPAS DA DECOMPOSIÇÃO ...........................................202 7.5.2.2 O USO DO COMPOSTO OBTIDO NO PROCESSO DE COMPOSTAGEM ..........................................................................203 7.6. O PROCESSO DE DESTINAÇÃO FINAL .......................................203 7.6.1 INTRODUÇÃO .......................................................................204 7.6.2 O ACONDICIONAMENTO .....................................................204 7.6.3 A COLETA .............................................................................204 7.6.4 A ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA ..........................................205 XVI | Gestão dos Recursos Naturais 7.6.5 A DESTINAÇÃO FINAL ..........................................................205 7.7 CONCLUSÃO..............................................................................209 7.8 REFERÊNCIAS ............................................................................210 TÍTULO III - MÉTODOS, PLANEJAMENTOS E DECISÕES APLICADOS AOS RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE ............................. 213 CAPÍTULO 8. SISTEMAS DE SUPORTE À DECISÃO EM RECURSOS NATURAIS .................................................................................... 213 8.1 INTRODUÇÃO............................................................................213 8.2. PROCESSO DE DECISÃO EM RECURSOS NATURAIS ................213 8.3. SSD: CONCEITUAÇÃO E CARACTERÍSTICAS GERAIS..................216 8.3.1 CLASSIFICAÇÃO DOS SSD’S ..................................................217 8.3.2 ARQUITETURAS DOS SSD’S ..................................................220 8.3.3 SSD’S AMBIENTAIS ...............................................................222 8.4 MODELOS, TÉCNICAS E FERRAMENTAS DE APOIO ..................224 8.5 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO .......................................................229 8.6 REFERÊNCIAS ............................................................................233 CAPÍTULO 9. ÁGUA, SUA ESCASSEZ EXIGE PLANEJAMENTO E TECNOLOGIA ............................................................................... 239 9.1 INTRODUÇÃO............................................................................239 9.1.1.CONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERENCIA DO LOCAL............................................................................................240 9.1.2.PLANEJAMENTO DA ÁGUA NAS NECESSIDADES HUMANAS 252 Sumário | XVII 9.1.3 PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE ÁGUA NA DESSEDENTAÇÃO ANIMAL ............................................................254 9.1.4 PLANEJAMENTO DE DEMANDAS DE ÁGUA PARA CULTURAS IRRIGADAS ....................................................................................258 9.1.4.1 PLANEJAMENTO DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA POR MICROASPERSÃO PARA 14 MUNICÍPIOS DO NORDESTE BRASILEIRO ................................................................................. 259 9.1.4.2 PLANEJAMENTO DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL PARA 14 MUNICÍPIOS DO NORDESTE BRASILEIRO 265 9.1.5 PLANEJAMENTO DE OBRAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NA ZONA RURAL ...........................................................................................269 9.1.5.1 POR QUE É DIFÍCIL COMPREENDER A QUANTIFICAÇÃO DA CHUVA PARA O PLANEJAMENTO DE OBRAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA “IN SITU” ..........................................................................269 9.1.5.2 SOLUÇÕES DE PEQUENAS TÉCNICAS PARA PROMOVER MAIOR CAPTAÇÃO DE ÁGUA EM ZONAS RURAIS DO SEMIÁRIDO 271 9.2 REFERÊNCIAS ............................................................................282 CAPÍTULO 10. ANÁLISE MULTICRITERIAL EM RECURSOS NATURAIS 285 10.1 INTRODUÇÃO..........................................................................285 10.2 PROBLEMÁTICA E DECISÃO MULTICRITERIAL .........................288 10.4 MÉTODOS DE ANÁLISE MULTICRITERIAL ................................292 10.4.3.1 MÉTODOS ELEMENTARES .............................................293 10.4.3.2 MÉTODOS DE ORDENAMENTO .....................................294 10.4.3.3 MÉTODOS DE ATRIBUIÇÃO DE UTILIDADE ....................297 XVIII | Gestão dos Recursos Naturais 10.4.3.4 MÉTODOS NÃO CLÁSSICOS ...........................................300 10.4.3.5 MÉTODOS DE PROGRAMAÇÃO MULTIOBJETIVO ..........301 10.5 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS.............303 10.6 REFERÊNCIAS ..........................................................................306 TÍTULO IV - INDICADORES, AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE .................................... 311 CAPÍTULO 11. A RELAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS DE CAPITAL SOCIAL E OS ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MUNICÍPIOS PARAIBANOS ........................ 311 11.1 INTRODUÇÃO..........................................................................311 11.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .....................................313 11.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS .....................................................320 11.3.1 ÍNDICE DE CAPITAL SOCIAL ...............................................320 11.3.1.1 DIMENSÃO APOIO COMUNITÁRIO ................................320 11.3.1.2 DIMENSÃO CAPITAL SOCIAL ESTRUTURAL ....................322 11.3.1.3 DIMENSÃO REDES E ORGANIZAÇÕES DE APOIO MÚTUO 323 11.3.1.4 DIMENSÃO AÇÃO COLETIVA PRÉVIA .............................325 11.3.1.5 DIMENSÃO CAPITAL SOCIAL COGNITIVO ......................326 11.3.1.6 DIMENSÃO PERFIL ORGANIZACIONAL ..........................328 11.3.2 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ..................330 11.3.2.1 DIMENSÃO SOCIAL........................................................330 11.3.2.2 DIMENSÃO DEMOGRÁFICA...........................................331 Sumário | XIX 11.3.2.3 DIMENSÃO ECONÔMICA...............................................332 11.3.2.4 DIMENSÃO POLÍTICO-INSTITUCIONAL ..........................332 11.3.2.5 DIMENSÃO AMBIENTAL ................................................333 11.3.2.6 DIMENSÃO CULTURAL...................................................333 11.3.3 RELAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS DE CAPITAL SOCIAL E OS ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ........................................335 11.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................337 11.5 REFERÊNCIAS .........................................................................338 CAPÍTULO 12. AVALIANDO O AMBIENTE SEMIÁRIDO ATRAVÉS DA EMERGIA NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO COLORIDO ..................... 341 12.1 INTRODUÇÃO..........................................................................341 12.2. A EMERGIA NO AMBIENTE SEMIÁRIDO .................................342 12.3 A EMERGIA NO CONTEXTO UNIVERSAL ...............................345 12.4 EMERGIA - ALGUNS CONCEITOS .............................................351 12.5 A EMERGIA AVALIANDO A NATUREZA ....................................353 12.6 A ENGENHARIA ECOLÓGICA E A METODOLOGIA EMERGÉTICA .355 12.7 A AVALIAÇÃO EMERGÉTICA DO ECOSSISTEMA NATURAL ......357 12.8 O ECOSSISTEMA DA CATINGUEIRA/PB ...................................361 12.8.1 O SOLO DA CATINGUEIRA/PB.............................................361 12.8.2 A FAUNA E FLORA NO AMBIENTE DA CATINGUEIRA/PB ..362 XX | Gestão dos Recursos Naturais 12.9 AVALIAÇÃO EMERGÉTICA NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE ALGODÃO COLORIDO IRRIGADO COM ÁGUA DE ABASTECIMENTO E RESIDUÁRIA. ...................................................................................364 12.10 INDICADORES COMPARATIVOS ECONÔMICOS E SOCIAIS NA PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO ............................................366 12.11 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................367 12.12 REFERÊNCIAS ........................................................................368 CAPÍTULO 13. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS .................................................................................... 373 13.1 INTRODUÇÃO..........................................................................373 13.2 NECESSIDADE DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS 374 13.3 FONTES DE POLUIÇÃO ............................................................377 13.4 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA .......................380 13.4.1 PLANEJAMENTO DE AMOSTRAGEM ..................................386 13.5 SIGNIFICADO AMBIENTAL DE ALGUNS PARÂMETROS ...........394 13.5.1 PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS ...................................394 13.5.2 PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS ....................................402 13.5.3 METAIS PESADOS ...............................................................403 13.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................407 13.7 REFERÊNCIAS ..........................................................................408 Sumário | XXI ANEXO ........................................................................................ 415 ORGANIZADORES E AUTORES .........................................................415 ORGANIZADORES ..........................................................................415 AUTORES .......................................................................................416 ! " #$%&'()*+/;<(=>*>$'(=$?>@K?>'W=?$;#()'(=$ [>'$\*\$=';;][^_?=*^];^'$)K?>'*=` José Otávio Aguiar +/+a![bacb As questões ambientais exercem enorme presença na atualidade e incidem dire B2$ $ I $ M# 5I##@ $ #: # #$W 0 K $ 7> tem seu quadro social secularmente assolado pela desigualdade social e a espolia6 $ "0 2 % 2 0 > K" $ ( 0 ! % 0$ 2 | Gestão dos Recursos Naturais $ 2& $4 9"09"0 $ 0 # ##+ B$ V8**$ $% D; $: >*2X $(V % D ; 0$ #5 $ 2B M>*2 2# $2 $ B2 B !%9"D" ; 4 $4 &"<& K("@= $ 4 ! $ # $4K $ !.<!.&@= 8S'+8D> ; H2'>(D;. !2@H>( I$4 ! >%$$ $%$ % ( XM +K!.&@ >7*@:.YK@+*>+0H7$8&7>S Capítulo 1 - Recursos Naturais, História e Cultura... | 3 )" I0 ? 0$KM 8S! >$! 8MS>!2) K2 $ $K$ brasilianistas. !)# !$ >%8 ( X B % 2 $ $ 2 # (2 " I 020 4$ 2.!)) 1 ! $2 $$2 2 $.2 +/d eb eb#bbf[b #eg!#b h[b![ e aa[ b# [j[#e a[ Kbe e[k[b [l#b [ aabb een#a[eplp#b H " & $ $ 1 ?I M 42 VK?V$J2+2) 1 " .$ 1 $ >4 4 $ #4 # $ +K?%7?? 8& 4 | Gestão dos Recursos Naturais (" 0 0 # I .$ $ # 2 2 . $ & .#:#0 2 2 0 # : ) 6 ) 9" $( $ 0(K?#7Q $ $ $ 0 4! " $ # "#0 ) >2$ I ?0 VJ2)!2 $( $7X 93. " D! ;M # 2 $9$ 2 acesso a esses recursos. M $4 $ 5 K¡ranking dos ¢ >7 J!+ :.(Y)!S:(Y V $ ( $ 7 X 9 J$T(@!7((&$ Capítulo 1 - Recursos Naturais, História e Cultura... | 5 !25 # $ $ K %V(@! &£? 0 I 6 2 Q% $ # 2 # $ D;<:%=!# 7 $6 ) # :2 2 0 D;" $ !% $ # 2 $ M $ $ 4 $0 " #)" $ 2> 4 > ) $ &S ) I 0 $ 6 | Gestão dos Recursos Naturais *$% # VJ2)!2 $ 6 0 $ 2"$ & ) 1 " $ # 2 2 ") $ 44 $ : 2 " . $ %# $ " # 0 2( " 21 1" D ; D$0 D;$ ; 0 #$ # " !$ ) 0H 5 9$ 0 $I 1 #¢68$V&X@X!2 $ % Fire in America - a cultural history of wildland . 2 $ Capítulo 1 - Recursos Naturais, História e Cultura... | 7 ! #.4? 0$ # ? 4!HH $J!1K $$ 244 #W: J!1 4# giam.(0 9# #D;J ? % " 5 ! # ( " 9 6 2 B % 5" > " 1 D;# % ) $ Q $ 0 D; " ? ) %# 1 0 "0!% >#¤.? # ! ¥ >7&¦.(8$VH! )$X&& @X& ?(!.!7$ 18&7> W4 7?!J!8:M!+M(?8&> S 8 | Gestão dos Recursos Naturais #" ( %# %2 # ! " # $* D; # : ( #)$ * >$ ? . 7 $4 $ ? 0 . 0$ (J# "# 4 " ( # " # #$ #)(# # 4 ( " 5" " # 4#M 0 80? 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O termo environement % ( ) ) environment( ) 7 @ $(@!$ $ " environmental history. !$$ # 0 2( 4 $) $ # @ $ I $ $ B7 12 | Gestão dos Recursos Naturais H % $4 I2 $$ 4:$$ > " $#:& $ # $ " I 8 > JK$HK( S+XS*?X ¤$ $ +X / $ /$ 9% $ # 0$ ! $0 42 HK O Mediterrâneo e o mundo mediterrânico na época de Felipe II <¥= 1 $ 9% ( $ D& : *; 2 ( $$ # SW:$ I+ H # ( S+XS$%* da École des Annales # $ % & 0$ $ !?M88(HDM$;:7%8&7(?@8>¥)¥.H $ 02# )$" $ 6 ( %5 ª <= Capítulo 1 - Recursos Naturais, História e Cultura... | 13 $ I 0 ( Montaillou: povoado occitânico <¥)¢¥= $# 8 H !2 0 0 $ 0 $ M1#:W %0J & JK$¢ $0 2*?X¥ou mencionar Jacques S*« 2 $ lugares distantes da Europa. M$) 8 8$ Paisagem e Memória $$ 4 $4$ " "2 #) ( " 0 0D" ;8$ # )$ 2 ")# # >!8#K >&V $ K $I $ ( $ )$! $ ¢ >KSM>J!8HS7(0 ¥ > ?@K¦ * * > 7 6 S7(( >S(*MHHVM $M S7(0 8>!J!8 & J 8&7>S 14 | Gestão dos Recursos Naturais . $ $ $$ M# #W:::: # % $ /$ %$ / /%. ?¬$ " 8 ) >T + ? V# !? 2# $ <$ " = !$ @ $ 20 !" 0$ ou por elementos naturais independentes dela. 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