TRAINEE DO FUTURO APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DA 1ª. TURMA DO PROGRAMA TRAINEE DO FUTURO DATA: 16/12/2008 08H30 ÀS 12H30 LOCAL: AUDITÓRIO DO CDT 1 Nome : Aécio Costa de Carvalho Formação : Engenharia Química Setor : GETEC Orientação: Eng. Processo Ayana Cristina de Oliveira Eng. Esp. Processo Juarez Dutra de Albuquerque 2 SIMULAÇÃO DE UM CIRCUITO DE LAVAGEM DE LAMA VERMELHA OPERANDO CONTINUAMENTE EM CONTRA CORRENTE COM TRÊS OU QUATRO ESTÁGIOS 3 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAS E MÉTODOS 4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCURSSÕES 5. CONCLUSÕES E SUGESTÃO PARA FUTUROS TRABALHOS 4 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAS E MÉTODOS 4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES 5. CONCLUSSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 5 INTRODUÇÃO • O PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE ALUMINA FOI DESENVOLVIDO EM 1888 PELO AUSTRÍACO KARL JOSEF BAEYER. • ETAPAS MAIS RELEVANTES DESTE PROCESSO SÃO: MOAGEM, DIGESTÃO, ESPESSAMENTO, FILTRAÇÃO, PRECIPITAÇÃO, CLARIFICAÇÃO E A CALCINAÇÃO. • A PRODUÇÃO DE ALUMINA POR MEIO DO PROCESSO BAYER GERA UMA GRANDE QUANTIDADE DE REJEITO “ LAMA VERMELHA” PROVENIENTE DA DIGESTÃO. 6 INTRODUÇÃO • A LAVAGEM DO RESÍDUO SÓLIDO EM CONTRA CORRENTE É APLICADO QUANDO O RESÍDUO CONSIDERADO COMO AGREGADO DE VALOR PROVENIENTE DO REATOR, ESTEJA CONTAMINADO COM UMA QUANTIDADE APRECIÁVEL DE AGENTE LIXIVIANTE, QUE SE TORNE ECONOMICAMENTE VIÁVEL A SUA RECUPERAÇÃO. • A DESCARGA DA DIGESTÃO É BOMBEADA PARA OS DECANTADORES DE ALTO RENDIMENTO (DAR), ONDE O OVERFLOW DO DECANTADOR “LICOR RICO” SEGUE PARA A ETAPA DE FILTRAÇÃO, JÁ O UNDERFLOW DO DECANTADOR ALIMENTA O PRIMEIRO ESTÁGIO DO CIRCUITO DE LAVAGEM DE LAMA. 7 INTRODUÇÃO • O CIRCUITO DE LAVAGEM DE LAMA OPERA CONTINUAMENTE EM CONTRA CORRENTE COM ÁGUA “SOLVENTE” DE PROCESSO QUE É ALIMENTADA NO ÚLTIMO ESTÁGIO DE LAVAGEM, COM O OBJETIVO DE REMOVER O LICOR CÁUSTICO (NaOH) DO SÓLIDO LAVADO. • A OPERAÇÃO DO CIRCUITO DE LAVAGEM DE LAMA É DE GRANDE IMPORTÂNCIA, POIS: RECUPERA O LICOR CÁUSTICO DO SÓLIDO LAVADO. MINIMIZA OS CUSTOS RELACIONADOS COM A PERDA DE SODA. AUMENTANDO A LUCRATIVIDADE DO PROCESSO. REDUZ O TEOR DE CÁUSTICO NA LAMA VERMELA DO ÚLTIMO ESTÁGIO, ATENDENDO A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA UM EVENTUAL DESCARTE DA LAMA. 8 INTRODUÇÃO • FOI REALIZADA A SIMULAÇÃO EM DOIS CIRCUITOS DE LAVAGEM DE LAMA, A PRIMEIRA OPERANDO COM QUATRO ESTÁGIOS DE LAVAGEM E UM EM STAND BY E A SEGUNDA OPERANDO COM TRÊS ESTÁGIOS DE LAVAGEM E DOIS EM STAND BY. DEVIDO: MANUTENÇÃO DA UNIDADE SOBRE CARGA DAS UNIDADES 9 INTRODUÇÃO • A SIMULAÇÃO DO CIRCUITO DE LAVAGEM DE LAMA OPERANDO COM QUATRO E TRÊS ESTÁGIOS DE LAVAGEM FOI REALIZADA ATRAVÉS DE BALANÇO DE MASSA GLOBAL E INDIVIDUAL PARA CADA UNIDADE DE PROCESSAMENTO. 10 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAS E MÉTODOS 4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES 5. CONCLUSSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 11 OBJETIVO • ANALIZAR A RECUPERAÇÃO DO TEOR CÁUSTICO OBTIDO PELA SIMULAÇÃO DO CIRCUITO DE LAVAGEM DE LAMA E COMPARAR OS RESULTADOS COM OS DADOS OPERACIONAIS FORNECIDOS PELA ALUNORTE. 12 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAS E MÉTODOS 4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES 5. CONCLUSSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 13 MATERIAS E MÉTODOS • FOI CONSIDERADO NO CIRCUITO DE LAVAGEM ESTÁGIOS IDEAIS, OU SEJA, A COMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO NO SOBRENADANTE É IGUAL A COMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO NO ESPESSADO. X (Composição da solução no sobrenadante) X (Composição da solução no espessado) • Massa do Soluto Massa do Solvente Massa do Soluto Massa do Solvente = = Massa de caustico Massa de Líquido Massa de caustico Massa de Líquido ATRAVÉS DA RELAÇÃO É CALCULADO A VAZÃO MÁSSICA DE CÁUSTICO NO OVERFLOW E UNDERFLOW DE CADA ESTÁGIO DE LAVAGEM DE LAMA 14 MATERIAS E MÉTODOS FLUXOGRAMA ELABORADO DO CIRCUITO DE LAVAGEM DE LAMA OPERANDO CONTINUAMENTE COM QUATRO ESTÁGIOS DE LAVAGEM E UM EM STAND BY. 15 MATERIAS E MÉTODOS FLUXOGRAMA ELABORADO DO CIRCUITO DE LAVAGEM DE LAMA OPERANDO CONTINUAMENTE COM TRÊS ESTÁGIOS DE LAVAGEM E DOIS EM STAND BY. 16 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAS E MÉTODOS 4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES 5. CONCLUSSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 17 RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES TABELA: QUATRO ESTÁGIOS OPERANDO E UM EM STAND BY 18 RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES Cáustico (Ton/h) Vazão Mássica de Cáustico 60 50 40 30 20 10 0 0 1 2 3 4 Estágio Overflow Underflow 19 RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES TABELA : TRÊS ESTÁGIOS OPERANDO E DOIS EM STAND BY 20 RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES Vazão Mássica de Cáustico Cáustico (Ton/h) 60 50 40 30 20 10 0 0 1 2 3 Estágio Overf low Underf low 21 RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES EFICIÊNCIA DO PROCESSO (NaOH) 22 RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES COMPARAÇÃO DA COMCENTRAÇÃO DE CÁUSTICO NO OVERFLOW DO PRIMEIRO ESTÁGIO E NO UNDERFLOW DO ÚLTIMO ESTÁGIO. 23 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAS E MÉTODOS 4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÕES 5. CONCLUSSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 24 CONCLUSSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS • OS RESULTADOS OBTIDOS NA SIMULAÇÃO COM RELAÇÃO AOS FORNECIDOS PELA EMPRESA ALUMINA DO NORTE DO BRASIL-ALUNORTE APRESENTARAM UM DESVIO DE: 25 CONCLUSSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS • NÃO FOI IDENTIFICADO UMA RECUPERAÇÃO SIGNIFICATIVA DO CÁUSTICO OPERANDO COM 4 ESTÁGIOS AO INVÉS DE 3 ESTÁGIOS, SENDO UTILIZADO 4 ESTÁGIOS PARA ELEVADAS VAZÕES. • ELABORAÇÃO DE UM SOFTWARE. • REALIZAÇÃO DE UM BALANÇO FINANCEIRO. 26 OBRIGADO 27