Clima Urbano PUC.Goiás.ARQ CONFORTO TÉRMICO na arquitetura e urbanismo António Manuel Corado Pombo Fernandes Croqui do autor “Uma aglomeração urbana não apresenta, necessariamente, as mesmas condições climáticas relativas ao macroclima regional na qual está inserida. Estas alterações (ler texto 1) estão diretamente relacionadas com o tamanho e setores predominantes de atividades do núcleo urbano e podem ser dimensionadas através de avaliação comparativa com o clima do campo circunvizinho.” (FROTA, 1995, p. 65) “As modificações climáticas podem ser tais que as áreas urbanas, notadamente as maiores, resultem em verdadeiras Ilhas de Calor (ler texto 2). Tais ilhas de calor, basicamente, são geradas a partir das modificações impostas à drenagem do solo, notadamente pelo seu revestimento por superfícies de concreto e asfalto.” (idem, p. 66) CONFORTO TÉRMICO na arquitetura e urbanismo António Manuel Corado Pombo Fernandes Clima Urbano Croqui do autor “Além desse fator, as cidades também são produtoras de calor. Nelas se instalam grandes quantidades de equipamentos termoelétricos e de combustão para a produção de mercadorias e transporte de pessoas e cargas. Interferem, ainda, as verdadeiras massas de edificação que modificam o curso natural dos ventos, prejudicando a ventilação natural no interior do núcleo. Além disso, a poluição (ler texto 3) gerada em um meio urbano modifica as condições do ar quanto à sua composição química e odores.” (idem anterior) ATENÇÃO: agora feche este “power point” e leia o artigo 1 e artigo 2 CONFORTO TÉRMICO na arquitetura e urbanismo António Manuel Corado Pombo Fernandes Clima Urbano Manual de conforto térmico Anésia Barros Frota e Sueli Ramos Schiffer Studio – Nobel (2ª edição revista e atualizada) São Paulo, 1995 CONFORTO TÉRMICO na arquitetura e urbanismo António Manuel Corado Pombo Fernandes Bibliografia: