Redes Sem Fios e Móveis Cap 6 do Kurose Nota dos autores: We’re making these slides freely available to all (faculty, students, readers). They’re in PowerPoint form so you can add, modify, and delete slides (including this one) and slide content to suit your needs. They obviously represent a lot of work on our part. In return for use, we only ask the following: If you use these slides (e.g., in a class) in substantially unaltered form, that you mention their source (after all, we’d like people to use our book!) If you post any slides in substantially unaltered form on a www site, that you note that they are adapted from (or perhaps identical to) our slides, and note our copyright of this material. Thanks and enjoy! JFK/KWR All material copyright 1996-2007 J.F Kurose and K.W. Ross, All Rights Reserved Computer Networking: A Top Down Approach 4th edition. Jim Kurose, Keith Ross Addison-Wesley, July 2007. 6: Redes Móveis e sem Fios 6-1 Introdução # de assinantes de telefones móveis excede largamente o número de assinantes de telefones fixos 34 milhões em 1993; 2 bilhões em 2005 Redes de computadores cada vez mais com mais dispositivos móveis: laptops, palmtops, PDAs, telefones VOIP A mobilidade veio para ficar Dois desafios importantes mas diferentes Comunicações sem fios : comunicação através de ligações Mobilidade: gestão do utilizador móvel que muda sem fios contantemente o seu ponto de ligação à rede 6: Redes Móveis e sem Fios 6-2 Sumário Introdução Ligações sem fios e características da rede CDMA Wi-Fi: Redes Locais sem fios 802.11 Arquitectura 802.11 Protocolo de acesso ao meio 802.11 Quadro IEE 802.11 Mobilidade na mesma subrede IP Funcionalidades avançadas no 802.11 Para além do 802.11: Bluetooth e WiMAX Acesso celular à Internet Visão geral da Arquitectura Celular Revisão sumária das normas e tecnologias celulares Principios da Gestão da Mobilidade Endereçamento Encaminhamento para um nó móvel IP Móvel Gestão da Mobilidade em Redes Celulares Encaminhamento de chamadas para um utilizador móvel Handoffs no GSM Redes sem fios e Mobilidade: impacto nas camadas superiores Sumário 6: Redes Móveis e sem Fios 6-3 Elementos de uma rede sem fios Hosts sem fios laptop, PDA, telefone IP Correm aplicações Podem ser estacionários ou móveis Infra-estructura de Rede Sem fios não significa mobilidade 6: Redes Móveis e sem Fios 6-4 Elementos de uma rede sem fios Infra-estructura de Rede Estação Base Conectada à rede com fios, normalmente relay – responsável pelo envio de pacotes entre hosts com e sem fios na sua “area” i.e., torres das células , pontos de acesso 802.11 6: Redes Móveis e sem Fios 6-5 Elementos de uma rede sem fios ligação sem fios Tipicamente usado para ligar os móveis à estação base Também usado como ligação de backbone Infra-estructura Acesso ao link de Rede coordenado por protocolos múltiplos Variação no débito de dados e distância de transmissão 6: Redes Móveis e sem Fios 6-6 Características das normas para ligações sem fios seleccionadas Data rate (Mbps) 200 54 5-11 802.11n 802.11a,g 802.11b 4 1 802.11a,g point-to-point data 802.16 (WiMAX) UMTS/WCDMA-HSPDA, CDMA2000-1xEVDO 3G cellular enhanced 802.15 .384 UMTS/WCDMA, CDMA2000 .056 3G 2G IS-95, CDMA, GSM Indoor Outdoor 10-30m 50-200m Mid-range outdoor Long-range outdoor 200m – 4 Km 5Km – 20 Km 6: Redes Móveis e sem Fios 6-7 Elementos de uma rede sem fios Infra-estructura de Rede modo infra-estructura Estação Base liga os móveis à rede com fios handoff: o móvel muda de estação de base que o liga à rede com fios 6: Redes Móveis e sem Fios 6-8 Elementos de uma rede sem fios Modo ad hoc Sem estações de base Os nós podem apenas transmitir para outros nós dentro sa sua área de cobertura Os nós organizam-se em rede: encaminham através de si próprios 6: Redes Móveis e sem Fios 6-9 Taxonomia de Redes sem Fios Salto único host liga-se à estação Infra-estructura de base (WiFi,WiMAX, (i.e., APs) cellular) que se liga à Internet Saltos múltiplos O host pode ter que passar por vários nós relay sem fios para se ligar à Internet: mesh net Sem estação de base, sem ligação à Internet. Sem Sem estação de base nem Pode ter que usar relays Infra-estructura Ligação à Internet Para atingir um dado nó (Bluetooth, redes adhoc) sem fios na MANET, VANET 6: Redes Móveis e sem Fios 6-10 Características das Ligações Sem Fios (1) Diferenças para as ligações com fios …. Força decrescente do sinal : o sinal de rádio é bastante atenuado quando se propaga através do meio (perdas do percurso) Interferência com outras fontes: as frequências normalizadas para redes sem fios (i.e., 2.4 GHz) são partilhadas com outros dispositivos como telefones ; Também há interferência com motores por exemplo Propagação multi-percurso: o sinal de rádio reflecte-se na superfície dos objectos e no chão, chegando ao destino em várias réplicas do sinal em instantes diferentes. …. Torna a comunicação (mesmo ponto-a-ponto)através de ligações sem fios muito mais “complicada” 6: Redes Móveis e sem Fios 6-11 Características das Ligações Sem Fios (2) SNR: signal-to-noise ratio Maior SNR – mais fácil extrair o sinal do ruído (uma “coisa boa”) Compromissos SNR versus BER Dada a camada física: aumenta a potência -> aumenta SNR>diminui BER Dada a SNR: encontre uma camada física que se adapte aos requisitos BER, dando o máximo débito • A SNR pode mudar com a mobilidade : adapte a camada física dinamicamente (técnica de modulação, débito) 10-2 10-3 BER 10-1 10-4 10-5 10-6 10-7 10 20 30 40 SNR(dB) QAM256 (8 Mbps) QAM16 (4 Mbps) BPSK (1 Mbps) 6: Redes Móveis e sem Fios 6-12 Características das Ligações Sem Fios (3) Múltiplos transmissores e receptores sem fios criam problemas adicionais (para além do acesso múltiplo) C A B A B Problema do terminal escondido C Força do Sinal de C Força do Sinal de A space B, A ouvem um ao outro Atenuação do sinal: A, C não podem ouvir-se entre si o B, C ouvem um ao outro B, C ouvem um ao outro B, A ouvem um ao outro que significa que não se apercebem da interferência em B A, C não podem ouvir-se interferem em B 6: Redes Móveis e sem Fios 6-13 Code Division Multiple Access (CDMA) Usado em vários normas para canais broadcast sem fios (celular, satélite, etc) Código único atribuído a cada utilizador, i.e. partição do conjunto de códigos Todos os utilizadores partilham a mesma frequência, mas cada um deles tem a sua própria sequência de transporte (i.e. código) para codificar os dados Sinal codificado = (dados originais) X (chipping sequence) Descodificação = produto interno do sinal codificado com a sequência de transporte (chipping) Permite a “coexistencia” de múltiplos utilizadores que transmitem simultaneamente com mínima interferência (se os códigos forem ortogonais) 6: Redes Móveis e sem Fios 6-14 CDMA Codificação/Descodificação sender d0 = 1 data bits code Zi,m= di.cm -1 -1 -1 1 -1 1 1 1 -1 -1 -1 slot 1 -1 slot 1 channel output 1 -1 1 1 1 1 1 1 1 d1 = -1 1 1 1 channel output Zi,m -1 -1 -1 slot 0 1 -1 -1 -1 -1 slot 0 channel output M Di = S Zi,m.cm m=1 received input code receiver 1 1 1 1 1 1 1 -1 -1 -1 -1 1 1 1 1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 1 -1 -1 -1 slot 1 M 1 1 -1 -1 -1 -1 slot 0 d0 = 1 d1 = -1 slot 1 channel output slot 0 channel output 6: Redes Móveis e sem Fios 6-15 Problema 1 Qual seria o valor de saida do transmissor se o código CDMA fosse (1,-1,1,-1,1-1,1-1)? 6: Redes Móveis e sem Fios 6-16 CDMA: Interferência de duas transmissões 6: Redes Móveis e sem Fios 6-17 Problema 2 Apresente um exemplo de 2 Tx e 2 Rx, apresente um exemplo de código CDMA que não permita aos dois receptores extrair os bits originais dos dois transmissores. 6: Redes Móveis e sem Fios 6-18 Sumário Introdução Ligações sem fios e características da rede CDMA Wi-Fi: Redes Locais sem fios 802.11 Arquitectura 802.11 Protocolo de acesso ao meio 802.11 Quadro IEE 802.11 Mobilidade na mesma subrede IP Funcionalidades avançadas no 802.11 Para além do 802.11: Bluetooth e WiMAX Acesso celular à Internet Visão geral da Arquitectura Celular Revisão sumária das normas e tecnologias celulares Principios da Gestão da Mobilidade Endereçamento Encaminhamento para um nó móvel IP Móvel Gestão da Mobilidade em Redes Celulares Encaminhamento de chamadas para um utilizador móvel Handoffs no GSM Redes sem fios e Mobilidade: impacto nas camadas superiores Sumário 6: Redes Móveis e sem Fios 6-19 Redes Locais sem fios IEEE 802.11 802.11b 2.4-5 GHz espectro sem licença Até 11 Mbps direct sequence spread spectrum (DSSS) na camada física • Todos os hosts usam o mesmo código de “chipping” 802.11a Gama 5-6 GHz Até 54 Mbps 802.11g Gama 2.4-5 GHz Até 54 Mbps 802.11n: antenas múltiplas Gama 2.4-5 GHz Até 200 Mbps Todas usam CSMA/CA para acesso múltiplo Todas têm versões com estação de base e para redes ad-hoc 6: Redes Móveis e sem Fios 6-20 Arquitectura da LAN 802.11 Cada host sem fios Internet AP hub, switch or router BSS 1 AP BSS 2 comunica com uma estação de base Estação de Base = Ponto de Acesso (AP) Cojunto básico de serviço (BSS) (aka “cell”) no modo infra-estrtutura contém: Hosts sem fios Pontos de Acesso (AP): Estações de Base 6: Redes Móveis e sem Fios 6-21 Arquitectura da LAN 802.11 Cojunto básico de serviço (BSS) em modo Ad hoc contém: Hosts sem fios BSS 6: Redes Móveis e sem Fios 6-22 802.11: Canais e Associação 802.11b: gama do espectro 2.4GHz-2.485GHz dividido em 11 canais com diferentes frequências AP admin escolhe a frequência para o AP Possível interferência: escolha do mesmo canal que um AP vizinho ! host: deve associar-se a um AP Varre os canais, ouvindo os quadros de orientação (beacon frames) contendo o nome do AP (SSID) e endereços MAC Selecciona um AP para se associar Pode autenticar-se (ver Capítulo 8) Tipicamente corre o DHCP para obter um endereço IP na subrede do AP 6: Redes Móveis e sem Fios 6-23 Problema 3 Suponha que há dois ISPs disponibilizando acesso WiFi num café, cada um dos quais a operar o seu AP e tendo o seu próprio bloco de endereços IP Suponha adicionalmente que cada ISP configurou o seu AP para funcionar no canal 11. Será que o protocolo 802.11 deixa de funcionar nesta situação? O que acontece se 2 estações cada uma de um ISP tentam transmitir ao mesmo tempo. Responda às mesmas questão se um AP funcionar no canal 1 e outro no canal 11. As suas respostas mudam? 6: Redes Móveis e sem Fios 6-24 802.11: Varrimento Activo/Passivo BBS 1 AP 1 BBS 2 1 1 2 AP 2 BBS 1 BBS 2 AP 1 2 3 2 3 H1 Varrimento Passivo: (1) beacon frames enviadas dos APs (2) Quadro de pedido de associação enviada pelo H1 para o AP seleccionado (3) Quadro de resposta de associação enviada para o H1 pelo AP seleccionado AP 2 1 4 H1 Varrimento Activo (1) Pedido de prova enviada de H1 (2) Resposta de prova enviada dos APs (3) Quadro de pedido de associação enviada pelo H1 para o AP seleccionado (4) Quadro de resposta de associação enviada para o H1 pelo AP seleccionado 6: Redes Móveis e sem Fios 6-25 Acesso mútiplo no IEEE 802.11 Evitar colisões: 2+ nós a transmitir simultaneamente. 802.11: CSMA – Ouvir antes de transmitir Não colidir com uma transmissão de outro nó em curso 802.11: Não há detecção de colisão ! É dificil receber (ouvir colisões) quando se transmito devido à fraqueza do sinal recebido (desvanescimento, fading) Em qualquer caso não se consegue ouvir as colisões em todas situações: terminal escondido, fading Objectivo: Evitar colisões: CSMA/C(ollision)A(voidance) A C A B B C Força do sinal C Força do sinal A space 6: Redes Móveis e sem Fios 6-26 Protocolo de Controlo de Acesso ao Meio (MAC) do IEEE 802.11 : CSMA/CA Transmissor 802.11 1 Se se apercebe do canal inactivo durante o tempo DIFS então sender Transmite o quadro completo (sem CD) 2 Se o canal estiver ocupado então DIFS arranca um tempo aleatório de backoff O temporizador faz uma contagem decrescente à espera do canal inactivo Transmite quando o tempo termina Se não tiver confirmação (ACK), aumenta o intervalo aleatório do tempo de backboff, e repete o passo 2 Receptor 802.11 - Se o quadro recebido estiver OK receiver data SIFS ACK devolve o ACK após o tempo SIFS (ACK é necessário por causa do problema do terminal escondido) Tempo 6: Redes Móveis e sem Fios 6-27 CSMA/CD versus CSMA/CA CSMA/CD (Ethernet) Transmite mal se aperceba que o canal está livre CSMA/CA Apercebe-se que o canal está livre mas refreia a sua vontade de transmitir e conta a partir dum valor aleatório de forma decrescente até zero antes de transmitir Porquê a Diferença? 6: Redes Móveis e sem Fios 6-28 Problema 4 No passo 4 do protocolo CSMA/CA, uma estação que transmite com sucesso um quadro começa no passo 2 e não no passo 1. Que raciocínio fizeram os engenheiros do 802.11 para não permitir essa estação enviar imediatamente o quadro seguinte (se detectar o canal livre)? 6: Redes Móveis e sem Fios 6-29 CSMA/CD versus CSMA/CA Uma terceira estação está a transmitir; estão 2 à espera. Ethernet Começam logo a transmitir e dá colisão Não é grave Há mecanismos de detecção de colisão Wireless Esperam um tempo de contagem random Uma delas ganha e começa a transmitir A outra ouve a vencedora e deixa de contar à espera do canal livre Pode ocorrer na mesma se as 2 estações estiverem escondidas uma da outra Escolhem tempos muito próximos 6: Redes Móveis e sem Fios 6-30 Prevenção de Colisão (mais) ideia: permitir ao transmissor reservar o canal em vez acesso aleatório dos quadros de dados: evitar colisões em quadros de dados longos. O transmissor primeiro envia pacotes pequenos com pedido de envio (request-to-send ,RTS) para a BS usando o CSMA As RTSs podem também colidir (mas são pequenas) A estação de base (BS) difunde clear-to-send (CTS) em resposta ao in response to RTS CTS ouvido por todos nós Transmissor envia o quadro de dados As outras estações atrasam (deferem) as suas transmissões Evitar por completo colisões de quadros de dados com recurso a pequenos pacotes de reserva! 6: Redes Móveis e sem Fios 6-31 Collision Avoidance: RTS-CTS exchange A B AP reservation collision DATA (A) defer time 6: Redes Móveis e sem Fios 6-32 Problema 5 Suponha que uma estação 802.11 é configurada para reservar sempre o canak com uma sequência RTS/CTS. Suponha que a estação subitamente transmitir 1000 bytes de dados e todas as outras estações estão em repouso nesse instante. Como função do SIFS e do DIFS e ignorando atrasos de propagação and erros de bits, calcule o tempo necessário para transmitir o quadro e receber a confirmação. 6: Redes Móveis e sem Fios 6-33 Ligações ponto-a-ponto 802.11 802.11 pode ser usado com antenas direccionais para ligações ponto-a-ponto de dezenas de Km Hardware de baixo custo Antenas direccionais Potência reforçada Exemplo na Índia [Raman 2007] 6: Redes Móveis e sem Fios 6-34 Quadro 802.11 : Payload e CRC 2 2 6 6 6 frame address address address duration control 1 2 3 2 6 seq address 4 control 0 - 2312 4 payload CRC Payload – Datagrama IP ou pacote ARP Embora possa ir até 2,312 bytes normalmente é inferior a 1500 bytes CRC (Cyclic Redundancy Checking) Permite ao receptor detectar erros no quadro recebido É bastante útil porque aqui há erros mesmo ! 6: Redes Móveis e sem Fios 6-35 Quadro 802.11 : endereçamento 2 2 6 6 6 frame address address address duration control 1 2 3 Endereço 1: endereço MAC do host sem fios ou AP destinatário do quadro 2 6 seq address 4 control 0 - 2312 4 payload CRC Endereço 4: usado apenas no modo ad hpc Endereço 3: endereço MAC da interface do router a que o AP está ligado Endereço 2: endereço MAC do host sem fios ou AP que transmite o quadro 6: Redes Móveis e sem Fios 6-36 Quadro 802.11: endereçamento R1 router H1 Internet AP R1 MAC addr H1 MAC addr dest. address source address 802.3 frame AP MAC addr H1 MAC addr R1 MAC addr address 1 address 2 address 3 802.11 frame 6: Redes Móveis e sem Fios 6-37 Quadro 802.11 : Outros campos frame seq # (for reliable ARQ) duration of reserved transmission time (RTS/CTS) 2 2 6 6 6 frame address address address duration control 1 2 3 2 Protocol version 2 4 1 Type Subtype To AP 6 2 1 seq address 4 control 1 From More AP frag 1 Retry 1 0 - 2312 4 payload CRC 1 Power More mgt data 1 1 WEP Rsvd frame type (RTS, CTS, ACK, data) 6: Redes Móveis e sem Fios 6-38 802.11: Mobilidade na mesma subrede H1 permanece na mesma sub-rede: o endereço IP pode ser o mesmo Switch: a que AP está associado H1? Auto-aprendizagem (Cap.5, Kurose): o switch vai ver o quadro proveniente de H1 e recordar que porta do switch pode ser usada para chegar a H1 router hub or switch BBS 1 AP 1 AP 2 H1 BBS 2 6: Redes Móveis e sem Fios 6-39 802.11: Funcionalidades avançadas Adaptação da taxa de transmissão 10-1 A estação de base e o QAM256 (8 Mbps) QAM16 (4 Mbps) BPSK (1 Mbps) operating point 10-3 BER host móvel, mudam dinamicamente a sua taxa de transmissão (técnica de modulação da camada física) conforme o host se move, o SNR varia 10-2 10-4 10-5 10-6 10-7 10 20 30 SNR(dB) 40 1. A SNR diminui, a BER aumenta conforme o nó se afasta da estação de base 2. Quando a BER se torna muito grande mude-se para uma taxa transmissão mais baixa mas com BER mais pequena. 6: Redes Móveis e sem Fios 6-40 802.11: Funcionalidades avançadas Gestão da Energia node-to-AP: “Vou adormecer até o próximo quadro beacon” O AP sabe que não transmite quadros para o nó O nó acorda antes dó próximo quadro beacon Quadro beacon: contém a lista dos dos nós móveis com quadros em espera no AP O nó acorda se há quadros em espera, caso contrário adormece até ao próximo quadro beacon 6: Redes Móveis e sem Fios 6-41 Próxima aula Introdução Ligações sem fios e características da rede CDMA Wi-Fi: Redes Locais sem fios 802.11 Arquitectura 802.11 Protocolo de acesso ao meio 802.11 Quadro IEE 802.11 Mobilidade na mesma subrede IP Funcionalidades avançadas no 802.11 Para além do 802.11: Bluetooth e WiMAX Acesso celular à Internet Visão geral da Arquitectura Celular Revisão sumária das normas e tecnologias celulares Principios da Gestão da Mobilidade Endereçamento Encaminhamento para um nó móvel IP Móvel Gestão da Mobilidade em Redes Celulares Encaminhamento de chamadas para um utilizador móvel Handoffs no GSM Redes sem fios e Mobilidade: impacto nas camadas superiores Sumário 6: Redes Móveis e sem Fios 6-42 802.15: personal area network less than 10 m diameter replacement for cables (mouse, keyboard, headphones) ad hoc: no infrastructure master/slaves: slaves request permission to send (to master) master grants requests 802.15: evolved from Bluetooth specification 2.4-2.5 GHz radio band up to 721 kbps P S P radius of coverage M S P S P M Master device S Slave device P Parked device (inactive) 6: Redes Móveis e sem Fios 6-43 802.16: WiMAX like 802.11 & cellular: point-to-point base station model transmissions to/from base station by hosts with omnidirectional antenna base station-to-base station backhaul with point-to-point antenna point-to-multipoint unlike 802.11: range ~ 6 miles (“city rather than coffee shop”) ~14 Mbps 6: Redes Móveis e sem Fios 6-44 802.16: WiMAX: downlink, uplink scheduling transmission frame down-link subframe: base station to node uplink subframe: node to base station pream. … DL- ULMAP MAP DL burst 1 DL burst 2 downlink subframe … … DL burst n Initial request SS #1 SS #2 maint. conn. SS #k … uplink subframe base station tells nodes who will get to receive (DL map) and who will get to send (UL map), and when WiMAX standard provide mechanism for scheduling, but not scheduling algorithm 6: Redes Móveis e sem Fios 6-45 Chapter 6 outline 6.1 Introduction Wireless 6.2 Wireless links, characteristics CDMA 6.3 IEEE 802.11 wireless LANs (“wi-fi”) 6.4 Cellular Internet Access architecture standards (e.g., GSM) Mobility 6.5 Principles: addressing and routing to mobile users 6.6 Mobile IP 6.7 Handling mobility in cellular networks 6.8 Mobility and higherlayer protocols 6.9 Summary 6: Redes Móveis e sem Fios 6-46 Components of cellular network architecture MSC cell connects cells to wide area net manages call setup (more later!) handles mobility (more later!) covers geographical region base station (BS) analogous to 802.11 AP mobile users attach to network through BS Mobile Switching Center air-interface: physical and link layer protocol between mobile and BS Public telephone network, and Internet Mobile Switching Center wired network 6: Redes Móveis e sem Fios 6-47 Cellular networks: the first hop Two techniques for sharing mobile-to-BS radio spectrum combined FDMA/TDMA: divide spectrum in frequency channels, divide each channel into time slots frequency bands CDMA: code division multiple access time slots 6: Redes Móveis e sem Fios 6-48 Cellular standards: brief survey 2G systems: voice channels IS-136 TDMA: combined FDMA/TDMA (north america) GSM (global system for mobile communications): combined FDMA/TDMA most widely deployed IS-95 CDMA: code division multiple access GSM Don’t drown in a bowl of alphabet soup: use this for reference only 6: Redes Móveis e sem Fios 6-49 Cellular standards: brief survey 2.5 G systems: voice and data channels for those who can’t wait for 3G service: 2G extensions general packet radio service (GPRS) evolved from GSM data sent on multiple channels (if available) enhanced data rates for global evolution (EDGE) also evolved from GSM, using enhanced modulation data rates up to 384K CDMA-2000 (phase 1) data rates up to 144K evolved from IS-95 6: Redes Móveis e sem Fios 6-50 Cellular standards: brief survey 3G systems: voice/data Universal Mobile Telecommunications Service (UMTS) data service: High Speed Uplink/Downlink packet Access (HSDPA/HSUPA): 3 Mbps CDMA-2000: CDMA in TDMA slots data service: 1xEvlution Data Optimized (1xEVDO) up to 14 Mbps ….. more (and more interesting) cellular topics due to mobility (stay tuned for details) 6: Redes Móveis e sem Fios 6-51 Chapter 6 outline 6.1 Introduction Wireless 6.2 Wireless links, characteristics CDMA 6.3 IEEE 802.11 wireless LANs (“wi-fi”) 6.4 Cellular Internet Access architecture standards (e.g., GSM) Mobility 6.5 Principles: addressing and routing to mobile users 6.6 Mobile IP 6.7 Handling mobility in cellular networks 6.8 Mobility and higherlayer protocols 6.9 Summary 6: Redes Móveis e sem Fios 6-52 What is mobility? spectrum of mobility, from the network perspective: no mobility mobile wireless user, mobile user, using same access connecting/ point disconnecting from network using DHCP. high mobility mobile user, passing through multiple access point while maintaining ongoing connections (like cell phone) 6: Redes Móveis e sem Fios 6-53 Mobility: Vocabulary home network: permanent “home” of mobile (e.g., 128.119.40/24) Permanent address: address in home network, can always be used to reach mobile e.g., 128.119.40.186 home agent: entity that will perform mobility functions on behalf of mobile, when mobile is remote wide area network correspondent 6: Redes Móveis e sem Fios 6-54 Mobility: more vocabulary Permanent address: remains constant (e.g., 128.119.40.186) visited network: network in which mobile currently resides (e.g., 79.129.13/24) Care-of-address: address in visited network. (e.g., 79,129.13.2) wide area network correspondent: wants to communicate with mobile foreign agent: entity in visited network that performs mobility functions on behalf of mobile. 6: Redes Móveis e sem Fios 6-55 How do you contact a mobile friend: Consider friend frequently changing addresses, how do you find her? I wonder where Alice moved to? search all phone books? call her parents? expect her to let you know where he/she is? 6: Redes Móveis e sem Fios 6-56 Mobility: approaches Let routing handle it: routers advertise permanent Let end-systems handle it: indirect routing: communication from address of mobile-nodes-in-residence via usual routing table exchange. routing tables indicate where each mobile located no changes to end-systems correspondent to mobile goes through home agent, then forwarded to remote direct routing: correspondent gets foreign address of mobile, sends directly to mobile 6: Redes Móveis e sem Fios 6-57 Mobility: approaches Let routing handle it: routers advertise permanent let end-systems handle it: indirect routing: communication from not address of mobile-nodes-in-residence via usual scalable routing table exchange. to millions of routing tables indicate mobiles where each mobile located no changes to end-systems correspondent to mobile goes through home agent, then forwarded to remote direct routing: correspondent gets foreign address of mobile, sends directly to mobile 6: Redes Móveis e sem Fios 6-58 Mobility: registration visited network home network 1 2 wide area network mobile contacts foreign agent on entering visited network foreign agent contacts home agent home: “this mobile is resident in my network” End result: Foreign agent knows about mobile Home agent knows location of mobile 6: Redes Móveis e sem Fios 6-59 Mobility via Indirect Routing foreign agent receives packets, forwards to mobile home agent intercepts packets, forwards to foreign agent home network visited network 3 wide area network correspondent addresses packets using home address of mobile 1 2 4 mobile replies directly to correspondent 6: Redes Móveis e sem Fios 6-60 Indirect Routing: comments Mobile uses two addresses: permanent address: used by correspondent (hence mobile location is transparent to correspondent) care-of-address: used by home agent to forward datagrams to mobile foreign agent functions may be done by mobile itself triangle routing: correspondent-home-networkmobile inefficient when correspondent, mobile are in same network 6: Redes Móveis e sem Fios 6-61 Indirect Routing: moving between networks suppose mobile user moves to another network registers with new foreign agent new foreign agent registers with home agent home agent update care-of-address for mobile packets continue to be forwarded to mobile (but with new care-of-address) mobility, changing foreign networks transparent: on going connections can be maintained! 6: Redes Móveis e sem Fios 6-62 Mobility via Direct Routing correspondent forwards to foreign agent foreign agent receives packets, forwards to mobile home network 4 wide area network 2 correspondent requests, receives foreign address of mobile visited network 1 3 4 mobile replies directly to correspondent 6: Redes Móveis e sem Fios 6-63 Mobility via Direct Routing: comments overcome triangle routing problem non-transparent to correspondent: correspondent must get care-of-address from home agent what if mobile changes visited network? 6: Redes Móveis e sem Fios 6-64 Accommodating mobility with direct routing anchor foreign agent: FA in first visited network data always routed first to anchor FA when mobile moves: new FA arranges to have data forwarded from old FA (chaining) foreign net visited at session start wide area network anchor foreign agent 1 2 4 5 correspondent agent correspondent 3 new foreign agent new foreign network 6: Redes Móveis e sem Fios 6-65 Chapter 6 outline 6.1 Introduction Wireless 6.2 Wireless links, characteristics CDMA 6.3 IEEE 802.11 wireless LANs (“wi-fi”) 6.4 Cellular Internet Access architecture standards (e.g., GSM) Mobility 6.5 Principles: addressing and routing to mobile users 6.6 Mobile IP 6.7 Handling mobility in cellular networks 6.8 Mobility and higherlayer protocols 6.9 Summary 6: Redes Móveis e sem Fios 6-66 Mobile IP RFC 3344 has many features we’ve seen: home agents, foreign agents, foreign-agent registration, care-of-addresses, encapsulation (packet-within-a-packet) three components to standard: indirect routing of datagrams agent discovery registration with home agent 6: Redes Móveis e sem Fios 6-67 Mobile IP: indirect routing foreign-agent-to-mobile packet packet sent by home agent to foreign agent: a packet within a packet dest: 79.129.13.2 dest: 128.119.40.186 dest: 128.119.40.186 Permanent address: 128.119.40.186 dest: 128.119.40.186 Care-of address: 79.129.13.2 packet sent by correspondent 6: Redes Móveis e sem Fios 6-68 Mobile IP: agent discovery agent advertisement: foreign/home agents advertise service by broadcasting ICMP messages (typefield = 9) 0 type = 9 24 checksum =9 code = 0 =9 H,F bits: home and/or foreign agent R bit: registration required 16 8 standard ICMP fields router address type = 16 length registration lifetime sequence # RBHFMGV bits reserved 0 or more care-ofaddresses mobility agent advertisement extension 6: Redes Móveis e sem Fios 6-69 Mobile IP: registration example home agent HA: 128.119.40.7 foreign agent COA: 79.129.13.2 visited network: 79.129.13/24 ICMP agent adv. COA: 79.129.13.2 …. registration req. COA: 79.129.13.2 HA: 128.119.40.7 MA: 128.119.40.186 Lifetime: 9999 identification: 714 encapsulation format …. Mobile agent MA: 128.119.40.186 registration req. COA: 79.129.13.2 HA: 128.119.40.7 MA: 128.119.40.186 Lifetime: 9999 identification:714 …. registration reply time HA: 128.119.40.7 MA: 128.119.40.186 Lifetime: 4999 Identification: 714 encapsulation format …. registration reply HA: 128.119.40.7 MA: 128.119.40.186 Lifetime: 4999 Identification: 714 …. 6: Redes Móveis e sem Fios 6-70 Components of cellular network architecture recall: correspondent wired public telephone network MSC MSC MSC MSC MSC different cellular networks, operated by different providers 6: Redes Móveis e sem Fios 6-71 Handling mobility in cellular networks home network: network of cellular provider you subscribe to (e.g., Sprint PCS, Verizon) home location register (HLR): database in home network containing permanent cell phone #, profile information (services, preferences, billing), information about current location (could be in another network) visited network: network in which mobile currently resides visitor location register (VLR): database with entry for each user currently in network could be home network 6: Redes Móveis e sem Fios 6-72 GSM: indirect routing to mobile home network HLR 2 home MSC consults HLR, gets roaming number of mobile in visited network correspondent home Mobile Switching Center 1 3 VLR Mobile Switching Center 4 Public switched telephone network call routed to home network home MSC sets up 2nd leg of call to MSC in visited network mobile user visited network MSC in visited network completes call through base station to mobile 6: Redes Móveis e sem Fios 6-73 GSM: handoff with common MSC Handoff goal: route call via new base station (without interruption) reasons for handoff: VLR Mobile Switching Center old routing old BSS new routing new BSS stronger signal to/from new BSS (continuing connectivity, less battery drain) load balance: free up channel in current BSS GSM doesn’t mandate why to perform handoff (policy), only how (mechanism) handoff initiated by old BSS 6: Redes Móveis e sem Fios 6-74 GSM: handoff with common MSC VLR Mobile Switching Center 2 4 1 8 old BSS 5 7 3 6 new BSS 1. old BSS informs MSC of impending handoff, provides list of 1+ new BSSs 2. MSC sets up path (allocates resources) to new BSS 3. new BSS allocates radio channel for use by mobile 4. new BSS signals MSC, old BSS: ready 5. old BSS tells mobile: perform handoff to new BSS 6. mobile, new BSS signal to activate new channel 7. mobile signals via new BSS to MSC: handoff complete. MSC reroutes call 8 MSC-old-BSS resources released 6: Redes Móveis e sem Fios 6-75 GSM: handoff between MSCs home network correspondent Home MSC anchor MSC: first MSC visited during cal call remains routed through anchor MSC new MSCs add on to end anchor MSC PSTN MSC MSC MSC (a) before handoff of MSC chain as mobile moves to new MSC IS-41 allows optional path minimization step to shorten multi-MSC chain 6: Redes Móveis e sem Fios 6-76 GSM: handoff between MSCs home network correspondent Home MSC anchor MSC: first MSC visited during cal call remains routed through anchor MSC new MSCs add on to end anchor MSC PSTN MSC MSC MSC (b) after handoff of MSC chain as mobile moves to new MSC IS-41 allows optional path minimization step to shorten multi-MSC chain 6: Redes Móveis e sem Fios 6-77 Mobility: GSM versus Mobile IP GSM element Comment on GSM element Mobile IP element Home system Network to which mobile user’s permanent phone number belongs Home network Gateway Mobile Switching Center, or “home MSC”. Home Location Register (HLR) Home MSC: point of contact to obtain routable address of mobile user. HLR: database in home system containing permanent phone number, profile information, current location of mobile user, subscription information Home agent Visited System Network other than home system where mobile user is currently residing Visited network Visited Mobile services Switching Center. Visitor Location Record (VLR) Visited MSC: responsible for setting up calls to/from mobile nodes in cells associated with MSC. VLR: temporary database entry in visited system, containing subscription information for each visiting mobile user Foreign agent Mobile Station Roaming Number (MSRN), or “roaming number” Routable address for telephone call segment between home MSC and visited MSC, visible to neither the mobile nor the correspondent. Care-ofaddress 6: Redes Móveis e sem Fios 6-78 Wireless, mobility: impact on higher layer protocols logically, impact should be minimal … best effort service model remains unchanged TCP and UDP can (and do) run over wireless, mobile … but performance-wise: packet loss/delay due to bit-errors (discarded packets, delays for link-layer retransmissions), and handoff TCP interprets loss as congestion, will decrease congestion window un-necessarily delay impairments for real-time traffic limited bandwidth of wireless links 6: Redes Móveis e sem Fios 6-79 Chapter 6 Summary Wireless wireless links: capacity, distance channel impairments CDMA IEEE 802.11 (“wi-fi”) CSMA/CA reflects wireless channel characteristics cellular access architecture standards (e.g., GSM, CDMA-2000, UMTS) Mobility principles: addressing, routing to mobile users home, visited networks direct, indirect routing care-of-addresses case studies mobile IP mobility in GSM impact on higher-layer protocols 6: Redes Móveis e sem Fios 6-80