Secretaria da Saúde do Estado da Bahia – SESAB Superintendência de Gestão dos Sistemas de Regulação da Atenção à Saúde – SUREGS Diretoria de Programação e Desenvolvimento de Gestão Regional – DIPRO INDICADORES APLICATIVO SISPACTO Salvador 2012 Responsabilidades sanitárias no SUS: Transição aspectos operacionais do Pacto Art. 11 O aplicativo SISPACTO será disponibilizado pelo MS no endereço eletrônico: www.saude.gov.br/sispacto Abertura: 20/07/2012 Art. 12 As Comissões Intergestores acompanharão o processo de pactuação estadual e municipal a partir dos relatórios gerenciais do SISPACTO. INDICADORES SISPACTO IORIENTAÇÕES ACERCA DOS INDICADORES DA PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS,METAS 2012. WWW.SAUDE.GOV.BR/SISPACTO INDICADORES INSERIDOS • Indicador 2 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF). • Indicador 6 – Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada • Indicador 3 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica Indicador 10: Proporção de partos Normais. • Indicador 5 – Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado • Fonte: ORIENTAÇÕES ACERCA DOS INDICADORES DA PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS 2012/ MS.2012 Indicador 12 – Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência Indicador 28 – Número absoluto de óbitos por dengue PACTUAÇÃO 2012: FLUXO – Municípios pactuam na CIR as diretrizes, objetivos, metas e indicadores correspondentes à esfera municipal, aprovam no CMS, registram e validam no Sispacto. •As SES homologam no Sispacto a pactuação municipal. – Estados pactuam na CIB as diretrizes, objetivos, metas e indicadores correspondentes à esfera estadual, aprovam no CES, registram e validam no Sispacto. Aplicativo SISPACTO Metas Brasil e Estado da Bahia/2012 Nº Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 Indicador Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada Meta 2012 BR BA 3% 2% >=73% 73,5% Cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica 62% 62% Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal 50% 50% 40% 31% aumento de 20% 10% 0,75 0,55 >=0,35 >=0,25 Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF) Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária* Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária Metas Brasil e Estado da Bahia cont. 9 Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero 100% 50% Proporção de partos Normais 45,9% 60% Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal >=65% 10 11 45% Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência redução de 5% redução de 5% 13 14 Taxa de Mortalidade Infantil Proporção de óbitos infantis e fetais investigados redução de 5% 35% redução de 5% 45% 15 Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados OM=100% MIF>=65% OM= 100% MIF = 60% <=5.700 0,77 457 0,95 redução de 2% redução de 2% >=95% >=95% 12 16 17 18 19 Incidência de sífilis congênita Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur Cobertura Vacinal com a vacina tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente em crianças menores de um ano de idade (*) * Meta pactuada BR = BA /Nacional Metas Brasil e Estado da Bahia cont. 20 21 22 23 24 Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes Proporção de registro de óbitos com causa básica definida Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente após notificação Proporção de municípios que notificam doenças/agravos relacionados ao trabalho da população residente 25 Taxa de incidência de aids em menores de 5 anos 26 Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios Índice Parasitário Anual (IPA) de malária 27 28 29 30 31 Número absoluto de óbitos por dengue Percentual de realização das análises de vigilância da qualidade da água, referente ao parâmetro coliformes totais Percentual de Comissões de Integração Ensino – Serviço (CIES) em funcionamento Proporção de municípios com ouvidorias implantadas. Meta Brasil 125 ouvidorias >=85% >=85% >=85% >=80% 75% 75% 85% 85% 70% 75% redução de 10% redução de (1,3/100.000 10% ) 100% 100% 11% redução de 10% NSA redução de 2% (21) 35% 35% 100% 125 21,4% (06) 14 CRONOGRAMA REALIZADO • • • • • • • Dia 15/5/12 -Reunião com as áreas técnicas SESAB – realizada Dia 17/5/12 -Videoconferência MS – não realizada problemas técnicos MS Dia 23/5/12 Congresso COSEMS – Apresentação das Regras de transição do Pacto/COAP PELO MS. Dia 26/4/12 -Aplicativo Pacto apresenta as regras de transição (página MS)/ Reunião Interna da equipe Pacto Dia 28/5/12 – Publicado ORIENTAÇÕES ACERCA DOS INDICADORES DA PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS 2012. Enviado comunicado para todas as áreas técnicas da SESAB, DIRES e CIR, disponibilizado o material. Dia 12/6/12 -Realizada Oficina para discussão das metas do Estado no auditório SUREGS, 13º andar, TK TOWER, com todas às áreas técnicas. Discutido a metodologia para a etapa municipal com apoio das DIRES Encerramento da Etapa Estadual com a definição das metas para o Estado(focos prioritários) PROPOSTA Etapa Estadual -Dia 16-07-2012- (M) Apresentação para o Colegiado de Superintendentes da SESAB Dia 16-07 (T) Agenda do GASEC com Diretoria do COSEMS Dia 17-07-12 (T) Reunião da Equipe técnica da SESAB com a Diretoria do COSEMS para apresentação das metas dos indicadores a serem pactuadas; Dia 18-07-12 (T) Apresentação das metas dos indicadores na Reunião Ampliada do COSEMS Dia 19-7-12 - Pactuar na CIB Apresentação CES em Agosto/12 Dia 20/7/12 (aguardando abertura do aplicativo SISPACTO) Dia 24/7/12- reunião com as áreas técnicas da SESAB/COSEMS no auditório do CESAT às 14h. Contatos Equipe DIPRO/SUREGS/SESAB Diretoria de Programação e Desenvolvimento de Gestão Regional - DIPRO Superintendência de Gestão dos Sistemas de Regulação da Atenção à Saúde - SUREGS Tel.: (71) 3116-3942 Fax: (71) 3116-3941 e-mail: [email protected] Esclarecimento do indicador 2: Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF) Meta Brasil 2012= >=73% Meta Bahia 2012 = 73,5% 2008 2009 2010 2011 2012* 62,6 71,1 72,0 73,04 74,3%* Fonte: Sistema de Gestão do PBF e SISPACTO * Dados relativos à primeira vigência 2012, acessados com data da última consolidação em 14/07/2012. JUSTIFICATIVA PARA PROPOSIÇÃO DA META PARA ANO DE 2012 Tendo em vista a meta de 75% a ser alcançada em 2015, conforme proposição da COPE, a Área Técnica sugeriu escalonamento de acréscimo de 5% a cada ano para que seja atingida esta meta final em 2015. Assim, foi sugerido pela ATAN/SESAB que a meta deste ano de 2012 fosse de 73,5%. Área Técnica de Alimentação e Nutrição: Aida Soares Claudia Montal Maiza Brito Silvana D´Innocenzo Sonia Francisca Telefone: 31154382/ 4203/ 8421 Referência : Esclarecimentos sobre o cálculo do Indicador 5: Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado Descrição do indicador: Contrato de metas firmado entre gestores e hospitais Método de cálculo Meta Brasil 2012= 40% Meta Bahia 2012 = 31% Número de hospitais SUS acima de 50 leitos (públicos e privados) Contratualizados/ Total de hospitais acima de 50 leitos que atendem pelo SUS X 100 •Para fins do cálculo do indicador supramencionado, considerar-se-iam os seguintes hospitais: Consulta ao MS •Hospitais da rede estadual que pactuaram metas através de “Termo de Compromisso” com o gestor local estadual para aprimoramento da gestão hospitalar sem transferência de recursos; •Hospitais da rede estadual que tiveram sua gestão transferida mediante procedimento licitatório (conforme Lei Federal nº 8666/1993 e Lei Estadual nº 9433/2005) a terceiros; •Hospitais da rede estadual que tiveram sua gestão transferida mediante procedimento licitatório (conforme Lei Federal nº 8666/1993 e Lei Estadual nº 9433/2005) a organizações sociais; •Hospitais da rede estadual que mantém contrato através de Parceria Público Privada- PPP; •Hospitais privados contratualizados após realização de chamamento público na forma da lei. NUCON/SUREGS Referência : Esclarecimentos sobre o cálculo do Indicador 6: Número de Unidades de Saúde com serviço de notificação de violência implantada Descrição do indicador: O indicador contribui para a melhoria da vigilância, da prevenção e do controle das violências, com conseqüente redução da morbimortalidade por esses agravos, caracterizando e comparando o perfil de morbimortalidade por violências dos municípios selecionados, conforme as regiões geográficas. Meta Brasil 2012= 20% Método de cálculo Meta Bahia 2012 = 10% Número de Unidades de Saúde com notificação de violência Monitorar a ocorrência de violências notificadas em municípios do Estado pressupõe o registro dos casos, processamento dos dados coletados, produção e análise de informações para subsidiar tomada de decisão. O Ministério da Saúde (MS) vem desenvolvendo junto com as secretarias de saúde de estados, de municípios e do Distrito Federal ações de vigilância e prevenção e de promoção da saúde e cultura de paz. Essas ações seguem as Políticas Nacionais de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências e de Promoção da Saúde. Dentre essas ações, destacam-se as ações desenvolvidas pela Rede de Núcleos de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde, financiados pelo MS e implantados em estados e municípios. Esses Núcleos têm um papel fundamental na articulação e implementação de Redes de Atenção e Proteção Social às Pessoas em Situação de Violências e suas Famílias, ação essa feita junto com a assistência social, educação, conselhos de direitos, segurança pública, dentre outros. O Estado da Bahia propõe uma ampliação de 10% em consonância com o Plano Estadual de Saúde e considerando que o Estado vem realizando investimentos nesta ação deste o ano de 2007, com notificação implantada em diversos municípios independente do corte populacional. DIVEP/SUVISA REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 7 - “ RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS E A POPULAÇÃO FEMININA NA MESMA FAIXA ETÁRIA”. Nota Técnica SERIE HISTÓRICA Meta Brasil 2012= 0,75 Meta Bahia 2012 = 0,55 2007 2008 2009 2010 2011 0,12 0,12 0,15 0,15 0,48 A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “ Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária”, por entender que se faz necessário a implementação da rede de atenção à saúde com ênfase na linha de cuidado para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo do útero. Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações com vistas ao fortalecimento e ampliação do acesso às informações sobre o câncer do colo do útero para todas as mulheres, ressaltando a importância do diagnóstico e tratamento de suas lesões precursoras, bem como, na estruturação dos serviços de saúde da atenção básica para colher adequadamente o exame citopatológico de todas as mulheres do grupo etário alvo do programa, reafirmamos a relevância de tal indicador. O aumento do número de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária, configura-se em importante meta para fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer do colo do útero. Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária”, e considerando a série histórica na Bahia, estabelece quanto meta estadual para 2012 a razão de 0,55 de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária. Área Técnica da Saúde da Mulher SAIS/DGC/CCVG REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 8- “RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NAS MULHERES DE 50 A 69 ANOS E POPULAÇÃO DA MESMA FX ETARIA”. Nota Técnica SERIE HISTÓRICA Meta Brasil 2012 = 0,35 Meta Bahia 2012 = 0,25 2007 2008 2009 2010 2011 - 0,13 0,12 0,1 0,21 A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “Razão de exames de mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etaria”. ”, por entender que se faz necessário a implementação da rede de atenção à saúde com ênfase na linha de cuidado para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de MAMA. Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações com vistas ao fortalecimento e ampliação do acesso às informações sobre o câncer de mama para todas as mulheres, ressaltando a importância do diagnóstico e tratamento humanizado e qualificado. O aumento do número de mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária, configura-se em importante meta para fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer do colo do útero. Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária”, e considerando a série histórica na Bahia, estabelece quanto meta estadual para 2012 a razão de 0,25 de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária. Área Técnica da Saúde da Mulher SAIS/DGC/CCVG REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 9 - “ SEGUIMENTO /TRATAMENTO INFORMADO DE MULHERES COM DIAGNOSTICO DE LESÕES INTRAEPITELIAIS DE ALTO GRAU DO COLO DO ÚTERO”. Nota Técnica COSEMS= 25% Meta Brasil 2012= 100% Meta Bahia 2012 = 50% 2007 SERIE HISTÓRICA 2008 2009 2010 2011 19,27 21,49 10,11 3,86 15,63 A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “ Seguimento /tratamento informado de mulheres com diagnostico de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do Útero”, por entender que se faz necessário a implementação da rede de atenção à saúde com ênfase na linha de cuidado para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo do útero. Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações com vistas ao fortalecimento e ampliação do acesso às informações sobre o câncer do colo do útero para todas as mulheres, aprimorar o sistemas de informação: SISCOLO e ressaltando a importância do diagnóstico e tratamento de suas lesões precursoras, bem como, de implementação da rede de atenção à saúde com ênfase na linha de cuidado para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo do útero considerase de grande relevância o referido indicador. O aumento do percentual de Seguimento /tratamento informado de mulheres com diagnostico de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do Útero , configura-se em importante meta para fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer do colo do útero. Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ Seguimento /tratamento informado de mulheres com diagnostico de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do Útero”, e considerando a série histórica na Bahia, estabelece quanto meta estadual para 2012 o percentual de 50% de Seguimento /tratamento informado de mulheres com diagnostico de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do Útero. Área Técnica da Saúde da Mulher SAIS/DGC/CCVG Esclarecimento do indicador 1: Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. Meta Brasil 2012= 3% 2008 2009 2010 2011 Meta Bahia 2012 = 2% 1,31 1,46 1,75 1,45 A Área Técnica de Saúde Bucal considera importante o monitoramento do indicador Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada, porque este indicador reflete o acesso à orientação para prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie dentária e doença periodontal. A série histórica demonstra que o estado da Bahia não conseguiu alcançar a meta nacional, durante os anos de 2008 à 2011. No ano de 2011 este indicador não fez parte dos indicadores do SISPACTO. Os insumos necessários para as ações relacionadas e este indicador não foram fornecidas pelo Ministério. Por estes motivos, decidimos por uma meta próxima a média apontada pela série histórica. Área Técnica da Saúde da Mulher SAIS/DGC/CCVG REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 10“proporção de partos normais”. Nota Técnica Meta Brasil 2012 = 45,9 Meta Bahia 2012 = 60,00 A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “ proporção de partos normais ”, por entender que se faz necessário a organização da rede de atenção integral à saúde da materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Com o objetivo de promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da rede cegonha considera-se de grande relevância o referido indicador. O aumento do número de nascidos vivos por parto normal configura-se em importante meta para fortalecer e ampliar as ações de voltadas à saúde materno infantil no estado. Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ proporção de partos normais”, e considerando a série histórica na Bahia, estabelece quanto meta estadual para 2012 o percentual de 60,00%. Área Técnica da Saúde da Mulher SAIS/DGC/CCVG REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 12“Nº DE ÓBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA” . Nota Técnica Meta Brasil 2012 = redução de 5% Meta Bahia 2012 = redução de 5 % A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência”, por entender que se faz necessário a implementação da rede de atenção integral à saúde da mulher e da criança no Estado. Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações com vistas ao fortalecimento e ampliação do acesso de qualidade às mulheres e crianças baianas e organizar a rede de atenção à saúde materno e infantil reafirmamos a relevância de tal indicador. A redução do número de Nº DE ÓBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA, configura-se em importante meta para fortalecer e organizar a rede de atenção à saúde materno e infantil com vistas a garantir a acessibilidade, acolhimento e resolutividade. Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência ”, e estabelece quanto meta estadual para 2012 a redução de 5% do número de óbitos maternos ocorridos no ano anterior ao da população (2011) no referido indicador. Área Técnica da Saúde da Mulher SAIS/DGC/CCVG NÚMERO DE ÓBITOS MATERNOS. ESTADO DA BAHIA, Nº 210 201 190 184 170 150 168 155 130 116 110 90 70 2007 Fonte: Sesab/Suvisa/DISSIM 2008 2009 2010(1) (1) 2011(1) Dados Preliminares (Elaborados em junho de 2012) REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 13 – “TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL ” . Nota Técnica Meta Brasil 2012 = redução de 5% Meta Bahia 2012 = redução de 5 % A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “Taxa de Mortalidade Infantil”, por entender que se faz necessário a implementação da rede de atenção integral à saúde da criança no Estado. Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações com vistas ao fortalecimento e ampliação do acesso de qualidade às crianças baianas e organizar a rede de atenção à saúde da criança, reafirmamos a relevância de tal indicador. A redução da Taxa de Mortalidade Infantil configura-se em importante meta para fortalecer e organizar a rede de atenção à saúde da criança com vistas a garantir a acessibilidade, acolhimento e resolutividade. Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ Taxa de Mortalidade Infantil”, e estabelece quanto meta estadual para 2012 a redução de 5% da taxa de mortalidade infantil referente ao ano anterior ao da população (2011) . Área Técnica da Saúde da Criança SAIS/DGC/CCVG TAXAS DE MORTALIDADE INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA. ESTADO DA BAHIA, 2000 A 2012 Taxas (Por 1.000 Nascidos Vivos 30.0 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 < 7 dias 7-27 dias 28d-<1ano < 1 ano 2000 13.6 2.7 10.3 26.6 2001 13.3 2.5 8.6 24.4 Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-SIM e Sinasc 2002 12.4 2.7 7.5 22.8 2003 12.9 2.6 7.5 23.0 2004 12.7 2.6 6.6 22.0 2005 12.4 2.7 6.7 21.7 2006 13.0 2.7 6.2 21.8 2007 11.9 2.7 5.2 19.8 2008 10.9 2.3 5.2 18.5 2009 10.8 2.5 5.5 18.8 2010(1) 11.0 2.3 4.8 18.1 2011(1) 10.2 2.3 4.3 16.8 (1) Dados Preliminares (elaborados em 13.07.2012) 2012(1) 9.3 2.3 3.8 15.4 REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 14 – Proporção de óbitos infantis e fetais investigados Meta Brasil 2012 = investigar 35% Meta Bahia 2012 = investigar 45 % Descrição do indicador: O percentual de investigação de óbitos fetais e infantis mede o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil, reclassificação de óbitos infantis notificados como fetais, e elucidação das circunstâncias em que ocorreram os óbitos, visando intervenções que possam evitar novos casos semelhantes. Desta forma o Grupo Técnico da Vigilância Epidemiológica do Óbito Infantil e Fetal em consonância com o Plano Estadual de Saúde e com a evolução da série histórica do indicador propõe para 20212 a meta de 45% de óbitos infantis e fetais investigados. DIVEP/SUVISA REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 15 – Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados Meta Brasil 2012 = 100% de óbitos maternos e ≥ 65% dos óbitos em MIF. Meta Bahia 2012 = 100% de óbitos maternos e ≥ 60% dos óbitos em MIF. Descrição do indicador: Número de óbitos de mulheres de 10 a 49 anos e óbitos maternos fora da faixa etária de 10 a 49 anos investigados e notificados no módulo do SIM, por 100, no total de óbitos de mulheres de 10 a 49 anos e óbitos maternos fora da faixa etária de 10 a 49 anos residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado, este indicador esta de acordo com a Portaria nº 1119, de 05/06/2008, óbitos maternos e os óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade), independentemente da causa declarada, são considerados eventos de investigação obrigatória. A vigilância de óbitos se enquadra no conceito de vigilância epidemiológica que compreende o conhecimento dos determinantes dos óbitos maternos, infantis, fetais e com causa mal definida e a proposição de medidas de prevenção e controle. Para incorporar o uso da informação na adoção de medidas de prevenção dos óbitos evitáveis, por meio da melhoria da assistência as ações de vigilância devem ser implementadas, da seguinte forma: identificar, investigar, analisar e monitorar os óbitos Desta forma o Grupo Técnico da Vigilância Epidemiológica do Óbito Materno e de Mulheres em Idade Fértil em consonância com o Plano Estadual de Saúde e com a evolução da série histórica do indicador propõe para 20212 a meta de 100% de óbitos maternos e 60% dos óbitos em MIF investigados. DIVEP/SUVISA REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 16 – Incidência de sífilis congênita Meta Brasil 2012 = < 5.700 Meta Bahia 2012 = ≤457 Descrição do indicador: Sífilis congênita é o resultado da disseminação hematogênica do Treponema pallidum, da gestante infectada não-tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto, por via transplacentária. A transmissão vertical pode ocorrer em qualquer fase gestacional ou estágio clínico da doença materna. A transmissão vertical do T. pallidum em mulheres não tratadas é de 70 a 100%, nas fases primária e secundária da doença, reduzindo-se para aproximadamente 30% nas fases tardias da infecção materna (latente tardia e terciária). Há possibilidade de transmissão direta do T. pallidum durante o parto, se houver lesões genitais maternas, e durante a amamentação, se houver lesão mamária por sífilis. Sífilis também pode ocasionar aborto espontâneo, natimortalidade ou morte perinatal. O indicador número de casos de sífilis congênita expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades durante a gestação e também durante o parto. Desta forma o Grupo Técnico da Vigilância Epidemiológica da sífilis propõe para 2012 reduzir o número de casos de sífilis congênita para ≤ 457 casos. DIVEP/SUVISA REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 18 “Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur”. Nota Técnica Meta Brasil 2012 = redução de 2% Meta Bahia 2012 = redução de 2 % A área técnica de saúde do idoso considera importante o monitoramento do indicador “Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur”, por entender que com o envelhecimento as pessoas apresentam maior risco de quedas e conseqüentemente de fraturas, o que resulta em redução da mobilidade e independência, ocasionando imobilidade e morte prematura. Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações para a prevenção de quedas é que pactua-se a referida meta. Suas causas principais estão relacionadas a fatores intrínsecos, tais como, visão, audição, equilíbrio, forca muscular, uso de medicamentos, doenças cardiovasculares, demências etc. além de fatores extrínsecos. A redução do nº de internações por fratura de fêmur em pessoas idosas configura-se em importante meta para a prevenção de incapacidades e óbitos nessa faixa etária. A queda, portanto, representa importante evento sentinela, pois os problemas ortopédicos são importantes sinalizadores da diminuição da condição de saúde entre idosos e conseqüentemente da capacidade funcional, o monitoramento deste indicador possibilitará a definição de protocolos e políticas voltadas à prevenção e ao tratamento das seqüelas das quedas. Desta forma a Área Técnica da Saúde do Idoso sugere a continuidade do Indicador: “Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur”, e estabelece quanto meta estadual para 2012 a redução em 2% ao ano da taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur. Área Técnica da Saúde do Idoso SAIS/DGC/CCVG REFERÊNCIA: Esclarecimentos Indicador 17. TAXA DE COBERTURA DE CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) / 100 MIL HABITANTES Meta Brasil 2012 = 0,77 Meta Bahia 2012 = 0,95/100.000 Justificativa Ampliar o acesso ao tratamento extra-hospitalar em Saúde Mental. O CAPS é o principal e o mais estratégico serviço substitutivo ao modelo hospitalocêntrico e, de acordo com os critérios populacionais estabelecidos pelo MS são implantados em municípios com população superior a 20.000 habitantes. Série Histórica Estado 2007 2008 2009 2010 2011 0,52 0,60 0,71 0,82 0,87 Área Técnica da Saúde Mental SAIS/DGC/CCVG REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 20 – Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera Meta Brasil 2012 = ≥85% Meta Bahia 2012 = ≥75% Descrição do indicador: Proporção de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados em determinado território no período avaliado. A Organização Mundial da Saúde recomenda que o país alcance 85% de taxa de cura para que comece a reverter a situação epidemiológica da doença na sua localidade. O valor representa o êxito no tratamento de tuberculose, a conseqüente diminuição da transmissão da doença, além de verificar indiretamente a qualidade da assistência aos pacientes, possibilitando o monitoramento indireto das ações do programa de controle da tuberculose nas três esferas de gestão do SUS. Referência Nacional: a) Meta: Ampliar para, pelo menos, 75% dos casos novos de tuberculose bacilífera curados quando a linha de base for menor que 75%; b) Meta: Ampliar para, pelo menos, 85% dos casos novos de tuberculose bacilífera curados quando a linha de base for de 75% a 84%; c) Meta: Manter o percentual dos casos novos de tuberculose bacilífera curados quando a linha de base for maior que 85%. A meta proposta pelo Estado da Bahia para este indicador está em consonância com a Referência Nacional e com o Plano Estadual de Saúde além de acompanhar a evolução da série histórica. DIVEP/SUVISA REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 23 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente após notificação. Meta Brasil 2012 = Encerrar oportunamente ≥ 80% das doenças/agravos registrados. Meta Bahia 2012 = Encerrar oportunamente ≥ 70% das doenças/agravos registrados. Descrição do indicador: Percentual de casos de DNC notificados cuja investigação foi encerrada oportunamente, ou seja, notificações com o diagnóstico final e a data do encerramento preenchidos dentro do prazo estabelecido para cada agravo. O encerramento da investigação dos casos notificados deverá ser efetuado dentro de um prazo de tempo estabelecido por normas técnicas, que varia de acordo com o agravo notificado. Este tema está normatizado por meio de Portaria que regulamenta notificação compulsória. A Portaria vigente é a de nº 104, de 25 de janeiro de 2011 e que é regularmente atualizada, sendo necessário atentar para as alterações futuras. A meta proposta pelo Estado da Bahia para este indicador está em consonância com o Plano Estadual de Saúde além de acompanhar a evolução da série histórica. DIVEP/SUVISA REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 25 – Taxa de incidência de aids em menores de 5 anos. Meta Brasil 2012 = redução de 10% a cada ano . Meta Bahia 2012 = redução de 10% a cada ano . Descrição do indicador: O indicador expressa o risco de aids na população de menores de cinco anos de idade, residente em determinado local e ano considerado. A taxa de incidência de aids em menores de cinco anos é uma proxy da taxa de transmissão vertical do HIV, uma vez que 88% do total de casos identificados em crianças dessa faixa etária, entre 1984 e junho de 2010, foram atribuídos a essa categoria de exposição. A meta proposta pelo Estado da Bahia para este indicador está em consonância com o Plano Estadual de Saúde. DIVEP/SUVISA REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 28 – Número absoluto de óbitos por dengue Meta Brasil 2012 = redução de 10% ao ano . Meta Bahia 2012 = redução de 2% ao ano (21 casos) Descrição do indicador: O indicador leva em consideração o número total de óbitos por dengue independente da classificação – febre hemorrágica da dengue/síndrome do choque da dengue (FHD/SCD) e dengue com complicações (DCC). A meta proposta pelo Estado da Bahia para este indicador levou em consideração o número de óbitos já registrados no período da pactuação, além do comportamento epidemiológico da doença. É importante lembrar que este indicador reflete a qualidade da assistência ao paciente com dengue. DIVEP/SUVISA Indicador 1 – Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. Indicador 2 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família. Indicador 3 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal Indicador 5 - Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado Indicador 6 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada Indicador 7: Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária. Indicador 8: Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária. Indicador 9: Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero. Indicador 10: Proporção de partos Normais. Indicador 11 - Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal. Indicador 12 - Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência Indicador 13: Taxa de Mortalidade Infantil Indicador 14: Proporção de óbitos infantis e fetais investigados Indicador 15: Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados Indicador 16: Incidência de sífilis congênita Indicador 17 - Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) Indicador 18: Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur Indicador 19 - Cobertura Vacinal com a vacina tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente em crianças menores de um ano de idade. Indicador 20: Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. Indicador 21: Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes Indicador 22 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida Indicador 23 - Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente após notificação. Indicador 24 - Proporção de municípios que notificam doenças/agravos relacionados ao trabalho da população residente Indicador 25: Taxa de incidência de aids em menores de 5 anos. Indicador 26 - Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios. Indicador 27: Índice Parasitário Anual (IPA) de malária. Indicador 28 - Número absoluto de óbitos por dengue Indicador 29 - Percentual de realização das análises de vigilância da qualidade da água, referente ao parâmetro coliformes totais. Indicador 30 – Percentual de Comissões de Integração Ensino – Serviço (CIES) em funcionamento. Indicador 31 - Proporção de municípios com ouvidorias implantadas.