Notícias Lusófonas, as notícias do mundo lusófono.
As Notícias do Mundo Lusófono
27 Novembro 2007
CPLP
Empresa de recém-licenciado português leva
energia eléctrica aos PALOP
A Edi Ponto-Solar, empresa de um recém-licenciado na área das energias renováveis,
vai levar electricidade a escolas angolanas, no âmbito do programa Energia sem
Fronteiras para os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
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Menos de um ano após ter iniciado a sua actividade, a Edi Ponto-Solar acaba de
assinar um protocolo com o Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) e com a
Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), comprometendo-se a instalar
painéis solares nas escolas, para tornar possível a aplicação do programa Internet na
Escola.
"A primeira escola será a da cidade de Malange, situada a cerca de 500 quilómetros a
leste de Luanda", disse à Lusa Ricardo Azevedo, proprietário da empresa.
A Edi Ponto-Solar assume também a criação de uma rede de distribuição e
montagem de painéis solares para aquecimento de água e produção de energia
eléctrica para os Centros de Recurso em Angola, Cabo Verde e Guiné Bissau.
"Neste momento, o projecto encontra-se ainda em fase de preparação, mas
esperamos poder avançar já no início de 2008", adiantou Ricardo Azevedo.
na França, A empresa, cuja equipa conta com apenas seis colaboradores, desenvolve
também equipamentos energéticos para alguns dos principais castelos e casas
senhoriais em França, um investimento de cerca de 40 mil euros, até ao momento.
Criada em Dezembro de 2006, a empresa, que oferece produtos e serviços nas áreas
de energia eléctrica, energia térmica, domótica e refrigeração, conta já com mais de
30 clientes só em Portugal, incluindo gabinetes de arquitectura e engenharia,
construtores civis, indivíduos particulares e indústrias.
Licenciado em Sistemas Eléctricos de Energia, pela Universidade do Porto, Ricardo
Azevedo apercebeu-se, ainda na faculdade, da necessidade e das possibilidades de
exploração de fontes de energia alternativas.
"Senti, desde logo, aquele "bichinho" e comecei a pesquisar, a ver o que se passava
no estrangeiro, até que, em Dezembro de 2006, com o apoio da BIC Minho, criei a
empresa. Contudo, não esperava uma expansão tão rápida para o estrangeiro",
confessa.
A BIC Minho acompanhou a evolução da Edi Ponto-Solar desde a sua criação. "Desde
o início, vimos que [a empresa] era promissora", declarou Vítor Sá Carneiro, director
geral da BIC Minho.
"Estou certo de que a Edi Ponto-Solar irá crescer de um forma serena, mas
sustentada, e fico contente por ver uma empresa portuguesa a afirmar-se na área
das energias renováveis no estrangeiro", acrescentou.
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