Expandir-se em plena crise É uma opção? Podemos? Devemos? Já todos ouvimos de falar de empresas que nasceram durante a crise de 29, assistimos a como da crise das dot.com surgiu o Google e sabemos também que “ Só o mar revolto faz bons marinheiros”. Uma estranha vantagem da crise é que a empresa deixa de poder depender do Estado e é obrigada a encontrar soluções por si só, ficando inteiramente nas suas mãos o seu fortalecimento alicerçado em talento em detrimento da burocracia. Todos sabemos que o caminho para alcançar os resultados que pretendemos passa por reduzir custos e / ou aumentar receitas. Sabemos também que num mercado em retracção, em que os clientes mal pagam, a opção instintiva é reduzir os custos. Uma vez que apenas é possível reduzir custos até determinado limite, mais, que quem apenas tenta sobvreviver corre o sério risco de desaparecer, estamos assim obrigados a aumentar as nossas receitas. Para isso, e apesar da conjuntura menos favorável, a única resposta é EXPANDIR! Como expandir em período de recessão? O primeiro passo é analisar detalhadamente os nossos pontos fortes, o que nos diferencia dos demais e estar preparados para pensar por nós mesmos em vez de seguir o que os demais fazem. Por exemplo, é normal pensar em países em via de desenvolvimento ou do terceiro mundo ...se vendemos infraestrutura ou bens de consumo. Agora, se formos uma empresa de tecnologia, SÓ PODEMOS OLHAR PARA O MUNDO DESENVOLVIDO! Basta seguirmos exemplos tão claros como o de Israel, ou comparar como fica num CV dirigir uma filial em África com dirigir um pequeno departamento na Europa para percebermos que assim é. E se é nosso objectivo que a expansão não seja apenas um remendo, mas que represente uma decisão estratégica de futuro, temos então que pensar em como “atacar” o mundo desenvolvido com o menor custo e risco possível. A nossa proposta, e a mais óbvia, é ESPANHA! Surpreendido? Sabemos que conhecem muitos casos de empresas portuguesas cuja entrada no mercado espanho foi um fracasso. Sabemos também que estas empresa culpam o mercado em vez de reconhecerem os seus erros, como o simples facto de não terem dado a devida importância às enormes diferenças culturais. Pois, para o mercado espanhol, que a Comout bem conhece, um concorrente é um concorrente independentemente de ser de Lisboa ou de Sevilha. E também existem muitos casos de sucesso, mas as boas notícias não são notícia… – conheça aqui o caso da NEWVISION. A nossa recomendação é que se comece pela Comunidade de Madrid: a curta distância e o PIB semelhante ao de Portugal permitem o crescimento sem por em risco o normal funcionamento da empresa. Expandir-se em plena crise É uma opção? Podemos? Devemos? Estamos consciententes que a maioria das PMEs portuguesas nasceram de contactos pessoais e que muitas das suas vendas continuam a fazer-se a partir das relacções pessoais, modelo que não é facilmente exportável. No entanto, os contactos da Comout permitem arrancar em Espanha no mesmo formato, mas também adaptando a expansão a uma forma que tanto garanta a sustentabilidade e o crescimento futuro como habitue a empresa a uma expansão baseada na sua actividade e não nos seus contactos. A Comout arranca em Madrid em 2000, com o nome VektorPlus, sob a gestão de Carlos Brazão que acumula mais de 25 anos de experiência e contactos em altos cargos em Espanha como o de Director Regional de Microsoft para Espanha e Portugal ou DG de Lisle (http://linkedin.com/in/cbrazao) Veja aqui a opinião de José Martinho: É com prazer que escrevo este meu testemunho enquanto ex-Adminstrador da NEWVISION e exSecretário Geral da ANETIE “ A minha relacção com o Eng.º Carlos Bra»A minha relação com o Engº. Carlos Brazão teve inicio na décade de 90 e caracterizou-se pela sua total disponibilidade em apoiar as empresas nacionais das tecnologias de Informação e Comunicação na sua aposta de abertura aos mercados internacionais. Este conhecimento e experiência conduziu, já em 2003 e no meu desempenho de funções executivas como Administrador da NEWVISION, ao estabelecimento de um acordo de colaboração com o Dr Carlos Brazão, através da sua Empresa de Business Development, para que nos ajudasse, tanto do ponto de vista estratégico como Comercial, no processo de Internacionalização da NEWVISION no Mercado Espanhol. pela sua experiência e conhecimento deste mercado e das suas diferenças comparativamente com o Mercado Portugês. O apoio dado permitiu, ainda durante o primeiro ano de colaboração , que a NEWVISION concretizasse o seu primeiro negócio no Mercado Espanhol. Posso testemunhar que grande parte do sucessso inicial da NEWVISION no Mercado Espanhol foi conseguido devido ao desempenho e à dedicação evidenciada por toda a Equipa do Engº. Carlos Brasão a par da sua grande experiência e conhecimento dos processos de internacionalização e cooperação empresarial.» José Martinho