Trabalho Realizado por: Bruno Filipe nº1 10ºH João Sousa nº6 10ºH Ricardo Martins nº16 10ºH Ivo Albuquerque nº20 10ºH Com este trabalho pretendemos ajudar pessoas que tem problemas relacionados com a violência domestica, assim também como poderá ajudar pessoas mais novas para saberem lidar com problemas futuros e para noção de um problema não muito falado mas muito presente que é a violência domestica. Encontraram respostas a varias perguntas, e alguns contactos, telefónicos entre outros, de instituições de apoio a mulher, a vitima de maus tratos, entre outros, O que é a violência domestica? O que é a violação dos direitos humanos (direitos da mulher em Portugal)? Tipos de maus tratos? Quais as consequências da Violência domestica/Abuso sexual? Quais a reacções das crianças perante a Violência Domestica? Aconselhamento e ajuda: Quais as instituições? A quem recorrer? A reflectir, conclusão e bibliografia. A Violência domestica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente. Trata-se de um problema que acontece em ambos os sexos e em qualquer nível social, económico, religioso ou cultural. A sua importância é relevante sob dois aspectos: 1º devido ao sofrimento indescritível que vivem às suas vitimas, muitas vezes silenciosas. 2º porque, comprovadamente, a violência domestica, incluindo aí a negligencia precoce e o abuso sexual, podem impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vitima. Nos anos 60, movimentos feministas promovem sobre a sexualidade da mulher e sobre a necessidade das mulheres intervirem na vida social e politica; procuram entrar no mundo do trabalho. Nos anos70, a violência contra a mulher começa a ser denunciada e alvo de investigação Nos anos80, surgem movimentos contra a violência da mulher Em 1983, 2º conferência dos direitos da mulher Os direitos humanos das mulheres das raparigas são inalienáveis essenciais indispensáveis dos direitos humanos universais Em 1985, 4º conferência mundial das mulheres 1889 – Primeira mulher licenciada em medicina. 1906 – Criação do liceu Maria Pia – 1º liceu feminino. 1911 – Adquirem o direito a trabalhar. 1911 - 1º Mulher nomeada para uma Cátedra Universitária. 1913 – 1º Mulher licenciada em direito. 1918 – As mulheres passam a ter autorização para o exercício de advocacia 1926 – As mulheres passam a poder leccionar em liceus masculinos 1966- Igualdade de remuneração da mão-de-obra feminina e masculina para trabalho de valor igual 1969- A mulher casada pode transpor a fronteira sem autorização do marido 1971- 1ª Mulher portuguesa no governo 1976- Abolido o direito do marido abrir a correspondência da mulher 1976 - Nova constituição Igualdade entre homens e mulheres em todo o domínio Isto mostra que Portugal não de afasta muito da Europa relativamente aos direitos da mulher • A violência psicológica é caracterizada por humilhar, descriminar, rejeitar o conjugue de forma despertar a sua atenção tomando de exemplo, uso de doença de modo a que exija atenção, cuidado e dedicação, tipo de violência que não deixa marcas psicológicas mas por seu lugar deixam marcas profundas emocionalmente e irreversíveis, um tipo de agressão psicológica e a que se da nos comportamentos históricos a que se da o nome de histrionismo, caracterizado por comportamentos dramáticos e com notável tendência para chamar a atenção. • Na realidade as pessoas portadoras de comportamentos histéricos conseguem alcançar os seus objectivos através do seu comportamento exagerados, exuberante, e quanto percebem que é a altura de dar a “tacada final”, utilizam, táctica de se calarem e se isolarem em algum lugar com ares de “não querem incomodar ninguém “ coisa que acaba sempre por resultar. • A violência física é uso inapropriado de forma de uma maneira “baixa” como por exemplo (murros chapadas e pontapés), agressão com objectos com cintos e uso de produtos inflamáveis. • As condicionantes da violência física, na generalidade o grande agravante deste tipo de agressões, e também, de vários outros, o excesso de álcool, por vezes do estado de embriagues, que leva o homem á violência extrema, o que o agressor tem de quebrar de maneiras sobre o sucedido (a agressão), será assim ate ao dia em que a agredida deixar de se mentalizar que o seu marido ou o agressor propriamente dito e uma óptima pessoa quando não esta bêbado, e a ele quem sustenta a família, as agressões iram continuar ate que algum dia alguém se denuncie á situação, outro dos grandes causadores de tanta fúria é o stress, mas, ambos tem igual, mas ambos têm cura, frequentar instituições, para o 1º caso, anti-depressivos para o 2º A violência verbal dá-se em simultâneo coma violência psicológica, isto é, ambos podem-se interligar. Agressões verbais passam a torna-se uma especialidade das mulheres devido a sua menor força física, os agressores usam as palavras para que possam infernizar a vida do cônjuge, utilizam-nas de forma a extrair com missões de coisas, que nunca se passaram, como ex. “tu andas-me a enganar” “eu vi-te sair do carro de outro homem” “vá lá confessa”. A violência verbal ao contrário do que se pensa pode até existir nas ausências utilizadas na hora correcta, silencio esse que demonstra que algo a dizer e não diz. Ainda dentro deste tipo de violência, existe as ofensas morais, já anteriormente falado, isto existe em atingir o agredido moralmente efectuando de infertilidade de modo a mobiliar emocionalmente, e a fazer com que o conjunto se cinta diminuída. As consequências do abuso sexual são delicadas, quando o abuso é praticado por quem deveria proteger a criança ou o adolescente. Existem consequências: psicológicas (traumas), físicas (doenças sexualmente transmissíveis,..). A criança abusada muitas vezes, por vezes é também vítima de maus-tratos físicos, e termina assim fugindo de casa, passando a ser vítima de outras formas de violência nas ruas, em casa de parentes ou passando a se prostituir. • As consequências psicológicas do abuso sexual, vão influenciar a vida sexual da vítima quando adulta, caso esta não se submeta a uma terapia. • As consequências do abuso sexual do ponta de vista físico, da saúde são muito serias, principalmente as doenças sexualmente transmissíveis e nos casos em que a vitima sofre lesões graves causadas pelo abusador. Um abusador, é uma pessoa que não tem uma vida saudável, não se preocupando com o bem-estar da vítima e com a possibilidade de transmitir as doenças sexualmente transmissíveis que porventura tenha. A criança costuma assumir sentimentos de culpa; uma ansiedade constante, de quando acontecerá um novo incidente; tristeza; confusão de sentimentos, porque ao mesmo tempo sentem ódio e amor pelo abusador; medo de abandono, quando são separadas de um dos pais vão sentir medo de perder o outro; medo de dano – físico, uma grande percentagem das crianças que presenciam a violência é castigado também; necessidade excessiva de atenção adulta, as crianças pequenas irão sentir-se frágeis e apegarse-ão aos adultos em busca de atenção, segurança e confiança; embaraço – vergonha, ficam embaraçados com comentários públicos; ausência excessivas à escola, a criança falta à escola porque tem medo de deixar sozinha a sua mãe. Aconselhamento e ajuda: Quais as instituições? A quem recorrer? Associação de mulheres contra a violação? TLF: 218 511 223 Associação Portuguesa de apoio à vitima – APAV TLF: 218 884 732 / 707 200 077 Comissão para a igualdade e para os direitos das mulheres TLF: 217 983 000 Gabinete de consulta jurídica – ministério da justiça TLF: 213 960 586 / 213 603 857 Grupo de ajuda mutua a mulheres vitimas de violação TLF: 218 400 253 / 217 937 921 Serviço de informação ás mulheres vitimas de violência Linha Verde: 808 202 148 União de mulheres alternativa e resposta – UMAR Linha Verde: 808 200 175 Guarda Nacional Republicana – GNR Policia judiciária www.contraviolência.online.pt Reflectir Mulher, trazias uma canção nova nos lábios. Mas não te pedimos a palavra ainda que fosses a voz de metade da terra. Mulher, os teus olhos viam o mundo de outro modo. Mas não quisemos conhecer o conteúdo e o calor do teu olhar. Mulher, levavas na tua pele de todas as cores a semente da manhã, a luz que podia iluminar inéditos caminhos, rebeldes mas pacíficos caminhos. Mulher poente mulher laço Mulher poente mulher laço mulher raiz e fruto de amor e de ternura. Mulher, tuas mãos estendidas e teu regaço com espaços imensos de amparo e de consolo. Mas não compreendemos a força do teu abraço nem o grito do teu silêncio e andamos sem bússola nem alívio. Mulher, sem outro Senhor que não sejas tu mesma, irás a partir de agora igual e livre, companheira de um mesmo sonho já para sempre compartilhado. Federico mayor Na nossa opinião, este trabalho poderá a vir-se tornar útil para quem sofre e para quem vier a sofrer deste grande problema, a nível mundial, que é a violência domestica. Por vezes a violência domestica surge por falta: de valores Éticos LIVROS NET: 10º Ano, Introdução à Filosofia Maria Antónia Abrunhosa e Miguel Leitão “Um Outro Olhar Sobre o Mundo” Edição ASA www.mp.gov.pt www.psiqweb.med.br www.contraviolencia.org www.contraviolenciaonline.pt www.cidm.pt www.google.com 10º Ano, Introdução à Filosofia João Cardoso Nunes e Eduardo Reizinho “Pensar e Agir” Areal Editores