UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP)
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ATA DA 46a REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO
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EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS EXPERIMENTAL DO LITORAL PAULISTA.-.-.-.-.-
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Aos seis dias do mês de junho de 2013, às 13h00m, no Salão Nobre do Câmpus, sob a Coor-
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denação da Professora Doutora Renata de Britto Mari, reuniram-se os membros Titulares e
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Suplentes do Conselho, bem como docentes convidados, os quais assinaram a Lista de
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Presença. Havendo número legal, foi declarada aberta a reunião. ORDEM DO DIA: BLOCO A
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– REESTRUTURAÇÃO DO CALENDÁRIO ESCOLAR: 1A. Ofício nº: 07/13. Interessado:
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Centro Acadêmico Içara. Assunto: Análise da possibilidade de reestruturação do Calendário
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Escolar 2013, com a intenção de repor as aulas devido à paralisação dos estudantes. Discus-
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são: Para dar início à reunião, a Coordenadora realizou a leitura da carta encaminhada pelo
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Centro Acadêmico Içara. Após essa leitura, foi passada a palavra aos representantes discen-
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tes. Discente Tamara Fonseca de Almeida: mencionou que os alunos reconhecem o desgaste
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que o assunto está causando, mas que gostariam de “apelar” pelo fato da importância da
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formação e consciência política. Enfatizou que essa movimentação nunca aconteceu no CLP
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de forma tão intensa. Reconheceu que pecaram por não terem se comunicado direito inicial-
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mente, mas acredita que os docentes concordam com a pauta dos alunos. Revelou que os
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alunos estão cientes de que a pauta diz respeito a eles e não aos docentes e sabem das
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consequências das decisões tomadas. Discente Luis Felipe Natálio: complementou dizendo
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que durante a semana, o movimento ganhou importância e tornou o grupo estudantil mais
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coeso. Discente Tamara Fonseca de Almeida: explicou que o sentido de repor as aulas é
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porque os alunos querem receber os ensinamentos, mas que o momento de paralisação é
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importante para estar junto com os demais Campi. Profa. Dr. Renata de Britto Mari: questionou
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se a reposição era referente à última semana. Questionou também o que aconteceria se os
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alunos ainda estiverem em greve na semana seguinte. Prof. Dr. Otto Bismarck Fazzano Gadig
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e Profa. Dra. Renata de Britto Mari: concordam que não existe condições de aprovar um
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calendário de reposição de aulas sem a previsão de término da greve. Prof. Dr. Marcos Antonio
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de Oliveira: comunicou ser totalmente contra a reposição e não acha justo o pedido dos alunos,
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que por sua vez, terão que aceitar as consequências das atitudes tomadas. Prof. Dr. Davis
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Gruber Sansolo: mencionou que se fosse uma mera paralisação estaria tudo bem, porém os
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alunos estão em estado de greve e não se sabe quando irá terminar. Citou que em greve, não
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há como negociar calendário, e que não é o momento de discutir a reposição, pois não sabe-
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mos o término do movimento. Prof. Dr. Denis Moledo de Souza Abessa: também informou ser
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contrário ao movimento de greve porque a pauta é muito frágil (PIMEST/política de moradia
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estudantil etc). Acredita que não é motivo para greve, porque alguns assuntos ainda nem
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ocorreram. Acredita que se os alunos encaminhassem a demanda aos diretores, para que
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estes encaminhassem aos colegiados centrais seria mais eficiente. Reforçou que a pauta é
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frágil e o posicionamento é autoritário, parecendo ser de fundo partidário. Profa. Dra. Karine
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Delevati Colpo: lembrou que a estrutura de poder faz parte da pauta. Prof. Dr. Denis Moledo de
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Souza Abessa: mencionou que não se começa movimento com uma greve, mas com discus-
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sões e diálogos com os outros atores e não só com o público interno. Então, diante disso
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mencionou que a sua postura pessoal é de não apoiar a greve. Acredita que a forma de
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reivindicação é equivocada e não pretende repor as aulas. Mencionou que todos os docentes
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têm agendas com compromissos (palestras, congressos, projetos e bancas) e que isso é
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prioridade. Profa. Dra. Tânia Marcia Costa: lembrou que desde quando começaram as manifes-
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tações, os docentes não foram consultados. Mencionou que ao longo do processo muitas
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coisas aconteceram, e que sempre os discentes foram atendidos pela Coordenação de Curso e
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pela Coordenação Executiva, que estavam abertos às negociações. Expressou chateação por
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fato ocorrido na data de hoje, onde um grupo de alunos se aproveitou de um momento de
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fragilidade de um docente para filmá-lo discutindo sobre a entrada em sala de aula. Informou
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que em nenhum momento destas negociações os alunos foram desrespeitados e nesse dia ela
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sentiu o desrespeito ao corpo docente. Enfatizou que os docentes querem o direito de dar aula.
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Profa. Dra. Renata de Britto Mari: complementou dizendo que as duas vezes que recebeu os
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alunos do movimento em sua sala, apesar de todas as conversas, no dia seguinte houve o
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“cadeiraço”. Informou que foram feitas reuniões com alunos e docentes e no outro dia as
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atitudes eram diferentes novamente. A Coordenadora disse não saber se seria viável discutir o
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assunto da ordem do dia. Profa. Dra. Karine Delevati Colpo: disse que a luta dos alunos é com
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a Universidade, mas agora as atitudes vivaram-se contra os docentes. Tamara Fonseca de
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Almeida: não concordou com o mencionado, de que a decisão de greve foi unilateral, pois
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todos foram convidados a dar opinião. Profa. Dra. Alessandra da Silva Augusto: mencionou que
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não envolveram os docentes. Discente Luis Felipe Natálio: enfatizou que em nenhum momento
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houve a intenção de entrar em conflito que os docentes. Disse que no início, nem todos os
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alunos estavam engajados, por isso a demora em negociar. Tamara Fonseca de Almeida:
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expôs que a maioria que estava presente decidiu pelo movimento de greve. Prof. Dr. Otto
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Bismarck Fazzano Gadig: complementou dizendo que a questão não é estar a favor ou contra
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a greve e sim a discussão da pauta. Lembrou que a greve é só dos alunos e não dos docentes.
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Manifestou achar falta de respeito a maneira como os alunos estão tratando os professores,
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inclusive com ofensas. Profa. Dra. Iracy Léa Pecora: mencionou que a vivência do amadureci-
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mento é importante, mas o encaminhamento do movimento poderia ter sido diferente. Citou
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que a solicitação de reposição feita pelos discentes, constante da ordem do dia, está equivoca-
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da, e o que deveria ter sido solicitado é a discussão se os docentes estão juntos com os alunos
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para uma possível reposição de aula. Mencionou ainda que os alunos não estão amparados
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por lei. Revelou que da forma que o movimento está sendo feito, o confronto está ficando
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somente aqui dentro e o objetivo não vai ser alcançado. Acredita que os alunos estão certos do
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que pretendem fazer, mas a forma está errada. Por fim, a docente disse que existem compro-
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missos previamente assumidos, inclusive para sua disciplina. Prof. Dr. Davis Gruber Sansolo:
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mencionou que é contra a decisão de greve e que o calendário só poderia ser reavaliado após
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a reunião que os discentes terão na 6ª feira. Prof. Dr. Roberto Fioravanti Carelli Fontes: lem-
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brou que está é a 4ª ou 5ª reunião sobre o mesmo assunto e concorda com o Prof. Davis.
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Falou também que deve-se considerar que existe um número significativo de alunos que
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gostariam de participar das aulas. Profa. Dr. Renata de Britto Mari: concordou que o assunto já
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tomou muito tempo para fazer reuniões e que os docentes não podem abandonar a sala de
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aula. Perguntou aos presentes se hoje, os docentes têm condições de aprovar a alteração do
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Calendário Escolar 2013? Prof. Dr. Marcos Antonio de Oliveira: disse estar muito chateado com
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o confronto e que os docentes não irão repor as aulas, pois existem compromissos firmados.
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Profa. Dra. Karine Delevati Colpo: perguntou aos discentes em qual outro Câmpus da Unesp
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90% do corpo docente se reuniu com os alunos para discutir esse assunto. Prof. Dr. Otto
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Bismarck Fazzano Gadig: imediatamente completou que se os alunos argumentarem que 90%
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dos professores se mobilizaram para ouvir os alunos porque o Câmpus é pequeno, então o
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movimento dos alunos também pode ser considerado como tal. Prof. Dr. Denis Moledo de
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Souza Abessa: lembrou que existem consequências para todos: os alunos em greve, os alunos
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contra a greve etc. Explicou que quando se começa um movimento, sempre haverá conse-
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quência. Profa. Dra. Alessandra da Silva Augusto: compartilha a opinião dos demais docentes
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e acredita que seja difícil tomar qualquer decisão na data de hoje. Profa. Dra. Tânia Marcia
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Costa: explanou que aprovar a alteração do calendário é referendar a greve dos alunos e
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acredita que o movimento está enfraquecendo. Revelou que a posição do grupo grevista é
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egoísta porque desejam a reposição para não serem prejudicados, mas não pensaram nos
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prejuízos dos demais. Profa. Dr. Renata de Britto Mari: perguntou novamente, com o intuito de
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iniciar a votação: “na data de hoje, os docentes têm condições de aprovar a alteração do
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Calendário Escolar?”. DELIBERAÇÃO: O Conselho de Curso, após ampla discussão, delibe-
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rou, com seis votos favoráveis e um voto contrário, pela RETIRADA DE PAUTA do pedido de
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reestruturação do Calendário Escolar 2013 (reposição de aulas), tendo em vista a não previsão
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de término da greve estudantil. Nada mais havendo a tratar, às quatorze horas encerrou-se a
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reunião e para constar eu, Fabiana Cecchi Cerqueira, Secretária do Conselho de Curso,
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_________________, lavramos a presente Ata. São Vicente, aos seis dias do mês de junho de
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2013.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
e
Denise
Martins
do
Valle,
Supervisora
Técnica
Acadêmica,
Download

Ata 46 - Extraordinária