PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
Coordenador: Celso Adriano Guimarães
São Paulo – SP
2012
1
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GESTÃO EM AMBIENTAL
REITOR
Prof. Leonardo Placucci
VICE-REITOR
Prof. Carlos Alberto da Conceição Lima
PRÓ-REITOR ACADÊMICO
Prof. Carlos Alberto da Conceição Lima
PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO
Maria Betânia Placucci Bari
SECRETÁRIO GERAL
Raul Virginio da Silva Filho
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Celso Adriano Guimarães
Alessandra Silva Carvalho
Caio Augusto Magalhães
Flainer Rosa de Lima
Ronaldo Malheiros Figueira
AUTORIA
Prof. Celso Adriano Guimarães
COAUTORIA
Profª. Renata Lucia Sena Bianchi
Profª. Iara Maria Espósito
Prof. Francisco Araujo Bonfim Junior
Prof. Fábio Peppe Beraldo
Profª. Tania Clarice Silva de Souza
Evelyn Scandiuzzi Pacheco
SÃO PAULO – SP
2
SUMÁRIO
1
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ ANNA – UNISANT'ANNA
1.1
1.2
1.3
1.4
2
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................................... 5
HISTÓRIA ................................................................................................................................................................ 6
MISSÃO ................................................................................................................................................................ 12
ATUAÇÃO SOCIAL
1.4.1 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO ................................................................................................... 12
1.4.1.1 PROGRAMA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ........................................................ 16
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
2.1
2.2
INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO
2.1.1 HISTÓRIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL ............................................................ 20
2.1.2 ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI............................................................................................................................ 21
2.1.3 VISÃO DO CURSO ................................................................................................................................................. 21
2.1.4 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................................................................... 22
2.1.5 CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................................................................... 22
2.1.5.1 CONTEXTO REGIONAL .......................................................................................................................... 23
2.1.5.2 INSERÇÃO NA COMUNIDADE ................................................................................................................. 23
2.1.6 PERFIL DO INGRESSANTE ...................................................................................................................................... 24
2.1.7 PERFIL DO CURSO ................................................................................................................................................ 25
2.1.8 OBJETIVOS .......................................................................................................................................................... 25
2.1.9 PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................................................ 26
2.1.10 NÚMERO DE VAGAS ........................................................................................................................................... 27
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO)
2.2.1 ADEQUAÇÃO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS................................................................................ 27
2.2.2 TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE) ........................................................................................................... 27
2.2.3 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (M ATRIZ) ...................................................................................... 28
2.2.4 GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO .............................................................................................................. 30
2.2.5 COMPONENTES CURRICULARES .................................................................................................................... 35
2.2.6 METODOLOGIA ............................................................................................................................................. 81
2.2.7 ATENDIMENTO AO DISCENTE ......................................................................................................................... 82
2.2.8 FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL ANEXO) ............................................................................................. 83
2.2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................................................................... 84
2.2.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................................................... 85
2.2.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................................. 86
2.2.12 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................................................ 88
2.2.13 PROJETO INTEGRADOR .............................................................................................................................. 88
2.2.13.1 PROJETO INTEGRADOR NO CONTEXTO DO CURSO ....................................................................................... 88
3
ANEXOS
3.1
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
3.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................................. 90
3.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE .............................................................................................. 91
3.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE .................................................................................................................... 91
3.1.4 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO................................................................................ 91
3.1.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 92
3.1.6 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .......................................................................... 92
3.2
PERFIL DOS DOCENTES
3.2.1 TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO .............................................................................................................. 94
3.3
CATEGORIA DE ANÁLISE – CONDIÇÕES DE TRABALHO
3.3.1 NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL ............................................................ 95
3.3.2 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA ................................................................................................. 95
3.3.3 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE .............................................................................................. 95
3.3.4 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA (NIFE) ................................................................................................... 96
3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
3.10
INSTALAÇÕES FÍSICAS
3.4.1 INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................ 100
3.4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............................................................................ 100
BIBLIOTECA ........................................................................................................................................................ 102
3.5.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................................ 103
3.5.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................................................................. 108
3.5.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................................................................... 117
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
3.6.1 INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 118
REQUISITOS LEGAIS
3.7.1 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS – DCN ........... 122
3.7.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ......................................................................................................................... 122
3.7.3 DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005) ............................................................................... 122
3.7.4 CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO ..................................................................... 123
3.7.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
(DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009) ...................................................................................... 123
3.7.6 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE
HISTORIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. ............................................................................ 123
3.7.7 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................................... 124
EDITAL DO PROJETO INTEGRADOR ........................................................................................................................ 125
EDITAL DE VESTIBULAR ....................................................................................................................................... 129
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................. 133
4
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA
1.1 Apresentação
O Instituto Santanense de Ensino Superior (ISES), entidade mantenedora do
Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna, Faculdade Sant’Anna de Salto e
Colégio Sant’Anna, foi fundado em 1968, na cidade de São Paulo, Capital, onde tem
sede e foro. É constituído sob a forma de Associação Civil de direito privado, sem
fins econômicos / lucrativos, beneficente e de assistência social, registrada como
entidade jurídica em 03 de novembro de 1968, sob nº 16.909, Livro A-18, 1º Cartório
de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital paulista, com
alterações estatutárias posteriores registradas no mesmo Cartório.
O ISES é registrado e certificado como entidade beneficente de assistência
social pelo Conselho Nacional de Assistência Social, conforme Atestado de Registro
em sessão realizada em 12 de julho de 1976 e Certificados posteriores, além de
possuir Certificado de Inscrição junto ao Conselho Estadual de Assistência Social e
ao Conselho Municipal de Assistência Social, sob os nº 0366/SP/2000 e nº
1065/2004, respectivamente. É reconhecido como de Utilidade Pública Federal, de
acordo com o Decreto nº 86.668 e posteriores renovações e como de Utilidade
Pública Estadual, de acordo com a Lei 13.316.
Integra o Programa Universidade para Todos – PROUNI do Governo
Federal, cuja adesão foi ratificada pela Portaria no. 2.248, de 24/06/2005, D.O.U.
27/06/2005, conforme Lei 11.096 de 13/01/2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo
de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006,
11/05/2007, 01/11/2007 e 16/05/2008, respectivamente.
De acordo com o Censo do Ministério da Educação de 2008, o Centro
Universitário Sant’Anna - UniSant’Anna conta com aproximadamente oito mil alunos
e mais de quarenta cursos de graduação, graduação tecnológica, pós-graduação,
entre outros.
5
1.2 História
A criação do Centro Universitário Sant’Anna remonta ao ano de 1932, quando
foi fundada a Academia Comercial Santana, com o curso profissionalizante de
Guarda-Livros, atual Técnico em Contabilidade. Era localizada quase à frente do Rio
Tietê e paralela a então Ponte Grande, hoje Ponte das Bandeiras, de onde saiam os
Bandeirantes, razão do seu nome atual. Toda esta evolução culminou com a
criação, em 1º de março de 1968, do Instituto Santanense de Ensino Superior,
instituição mantenedora do atual Centro Universitário Sant’Anna, ex-Faculdades
Santana e, originariamente, Faculdade de Administração e Ciências Econômicas,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Santana.
Nesse mesmo ano, requereu ao Conselho Federal de Educação autorização
para o funcionamento da Faculdade de Administração e Ciências Econômicas
Sant’Anna, autorizada a funcionar pelo Decreto nº 66.368, publicado no Diário Oficial
de 24/3/70, como a primeira escola de nível superior da Zona Norte do município de
São Paulo. Suas aulas começaram no dia 18/05/70.
No ano de 1970, foi requerida autorização para funcionamento da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras Sant’Anna, autorizada a funcionar em 1971, com
diversos cursos.
Em 1974, o curso de Administração foi reconhecido pelo Decreto nº 74.386, à
vista do Parecer CFE nº 2.005/74.
No ano de 1975, foram reconhecidos os cursos de Letras, Ciências Sociais,
Estudos Sociais, Matemática e Pedagogia.
Reconhecidos os seus cursos iniciais, a Instituição foi se consolidando,
sempre se pautando pela legislação vigente e sempre preocupada com a imagem de
qualidade que buscou imprimir em todas as suas atividades.
No ano de 1982, o Instituto Santanense de Ensino Superior teve o seu
Regimento Unificado aprovado pelo Parecer CFE nº 104, de 12/2/82.
Em 1990, acompanhando o movimento de expansão do ensino superior e
criação de Universidades, o ISES apresentou Carta-Consulta ao MEC, com vistas à
criação do Centro Universitário Sant´Anna, que foi aprovado em 1993, através do
Parecer CFE nº 773, de 8 de dezembro de 1993.
6
Em 9 de março de 1990, através do Parecer nº 365/90, o Conselho Federal
de Educação aprovou a conversão do curso de Estudos Sociais, então com apenas
a licenciatura de 1º grau, para oferecer, como licenciatura plena, as habilitações de
Geografia e História, ratificada pela Portaria MEC nº 2.313, de 29 de novembro de
1991.
No ano de 1992, o ISES obteve autorização para funcionamento das
habilitações pleiteadas de Comércio Exterior e Administração Hospitalar, através do
Decreto s/n, de 31 de janeiro do referido ano, ratificando o Parecer CFE nº 267, de 3
de junho de 1991.
Ainda em 1992, o ISES obteve a mantença do Curso de Ciências Econômicas
da Faculdade de Economia, Finanças e Administração de São Paulo, anteriormente
mantida pela Fundação Leonídio Allegretti desde 1.943, por autorização obtida pela
Portaria Ministerial nº 308 de 26 de maio de 1943, assinada pelo saudoso Ministro
da Educação, Gustavo Capanema.
Em 1994, através do Parecer CFE nº 437, de 5 de maio, o ISES obteve
aprovação do projeto do curso de Ciências Contábeis. A aprovação definitiva se deu
através do Decreto s/n, de 8 de fevereiro de 1995.
Em 1995, através do Parecer nº 164, foi reconhecido o curso superior de
Tecnologia em Processamento de Dados, confirmado posteriormente pela Portaria
MEC nº 1.125, de 8 de setembro de 1995.
Ainda em 1995, foi aprovada a autorização do curso de Comunicação Social,
habilitação em Publicidade e Propaganda, através do Parecer nº 295 de 29 de
novembro de 1995, ratificado posteriormente pelo Decreto s/n, de 12 de dezembro
de 1995.
No ano de 1997, foi reconhecida a habilitação Geografia do curso de Estudos
Sociais, licenciatura plena.
Em 1998, foram autorizados os seguintes cursos: Administração – habilitação
em Administração Hoteleira, Portaria MEC nº 192; Administração – habilitações em
Análise de Sistemas, Marketing, Recursos Humanos e Gestão de Negócios, Portaria
MEC nº 197; Bacharelado em Análise de Sistemas, Portaria MEC nº 423;
Comunicação Social, habilitações em Radialismo (Rádio e TV), Jornalismo e
Relações Públicas, Portaria MEC nº 445 e Turismo, Portaria MEC nº 529.
7
O Instituto Santanense de Ensino Superior criou a Faculdade Sant’Anna de
Salto, credenciada pela Portaria MEC nº 321/99, com autorização dos seguintes
cursos: Administração – habilitação Geral, Marketing e Análise de Sistemas, Portaria
MEC nº 321/99; Turismo, Portaria MEC nº 493/99 e Hotelaria, Portaria MEC nº
565/99.
Ainda em 1999, o Instituto Santanense de Ensino Superior obteve o
credenciamento do Centro Universitário Sant’Anna, pelo Decreto de 12 de julho de
1999, publicado no Diário Oficial da União, Seção I, de 13 de julho de 1999, por
transformação das Faculdades Integradas Sant’Anna.
Em execução ao seu PDI, o Centro Universitário Sant’Anna criou em julho de
1999, os cursos de Ciência da Computação (Resolução CONSEPE nº 4/99),
Engenharia da Computação (Resolução CONSEPE nº 5/99) e Administração
Desportiva, como habilitação do curso de Administração (Resolução CONSEPE nº
6/99). Esses cursos foram implantados em agosto de 1999.
No final de 1999, foram criados os cursos de Educação Física (Resolução
CONSEPE nº 10/99), Fisioterapia (Resolução CONSEPE nº 11/99) e Enfermagem
(Resolução CONSEPE nº 12/99), para implantação no início do ano 2000.
Simultaneamente, foram aprovadas as habilitações Português e Espanhol do
curso de Letras, pela Resolução CONSEPE nº 20/99, Magistério em Educação
Infantil e Magistério das Séries Iniciais da Educação Fundamental, do curso de
Pedagogia, pela Resolução CONSEPE nº 23/99 e autorizado o funcionamento do
Bacharelado do curso de Ciências Sociais pela Resolução CONSEPE nº 24/99, a
partir do curso existente e reconhecido de Ciências Sociais, que fora autorizado pelo
Decreto nº 68.712/71 e reconhecido pelo Decreto nº 75.234/75.
Em 2002, foram reconhecidos pelo MEC as habilitações Marketing e Análise
de Sistemas, tendo sido esta última renomeada para Sistemas de Informações
Gerenciais (Port. MEC 468/02). Nesse mesmo ano, foram reconhecidos: o curso de
Ciências Contábeis (Port. MEC 517/02), a habilitação Hotelaria do curso de
Administração (Port. MEC 810/02), o curso de Turismo (Port. MEC 821/02), as
habilitações Recursos Humanos (Port. MEC 975/02) e Gestão de Negócios (Port.
MEC 1.053/02), além do curso de Sistemas de Informação (Port. MEC 2.409/02).
No ano de 2003, foram criados também os Cursos Superiores de Tecnologia
em Tecnologia de Comunicação em Criação e Desenvolvimento de Web Site e
8
Design (Res. CONSEPE 10/03), Gestão de E-Commerce (Res. CONSEPE 11/03),
Gestão Hoteleira (Res. CONSEPE 13/03), Gestão Desportiva (Res. CONSEPE
14/03), Administração de Redes de Computadores (Res. CONSEPE 17/03),
Marketing de Varejo (Res. CONSEPE 18/03).
Ainda no ano de 2003, foram reconhecidos os cursos de Comunicação Social,
habilitações Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Radialismo (Rádio e
TV), Jornalismo (Port. MEC 2.721/03) e Letras, habilitação em Português e Espanhol
(Port. MEC 2.723/03). Foram reconhecidos, também em 2003, os cursos de
Geografia, licenciatura (Port. MEC 2.990/03) e Ciências Sociais, bacharelado (Port.
MEC 3.064/03).
Pela Portaria MEC nº 1.316, de 18 de maio de 2004, pub. no D.O.U. de
19/5/2004, pág. 18, foi recredenciado o Centro Universitário Sant´Anna pelo prazo
de cinco anos, segundo o Parecer nº 076/2004 da Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Exmo. Sr. Ministro da Educação,
conforme publicação na mesma data.
Pelas Portarias MEC nº 1.419, D.O.U. de 20/05/04 e 1.451, D.O.U. de
24/5/04, foram reconhecidos, respectivamente, os cursos de Ciência da Computação
e Engenharia da Computação.
Ainda em 2004, foram reconhecidos os cursos de História, licenciatura (Port.
MEC 1.928/04), Educação Física, licenciatura e bacharelado, Port. MEC 2.352, de
11/8/04, ratificada no Diário Oficial da União de 10/9/04, Fisioterapia, Port. MEC
3.126, de 4/10/04, Enfermagem, Port. MEC 3.122, de 4/10/04, Administração
Desportiva, Port. MEC 3.123, de 4/10/04, Pedagogia, Magistério da Educação
Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Port. MEC 3.124, de 4/10/04.
Também foram reconhecidos os cursos de Turismo, Port. MEC 2.366, de 11/8/04 e
Hotelaria (Administração), Port. MEC 2.363, de 11/8/04, da Faculdade Sant´Anna de
Salto, unidade do Instituto Santanense de Ensino Superior, localizada no município
de Salto, Estado de São Paulo. No 1º semestre de 2005, o curso de Sistemas de
Informação da Unisant’Anna passou por avaliação do INEP/MEC, com resultado
favorável e conceituação CB, CB e CMB para as três dimensões.
Primando pela educação de qualidade e preocupada com o bem-estar da
comunidade, providenciou e obteve, em janeiro de 2005, a autorização de
funcionamento do Colégio Sant’Anna - Kids em Salto, anexo à Faculdade Sant’Anna
9
de Salto, pela Portaria do Dirigente Regional de Ensino – Região de Itu, SP, de 28
de janeiro de 2005, pub. no DOE, Seção 1, de 5/3/05, pág. 115.
Pela Portaria MEC nº 1.493, de 3/5/05, foi reconhecido o curso de
Administração, hab. Geral, Marketing e Análise de Sistemas da Faculdade
Sant’Anna de Salto.
No início de outubro de 2005, obteve reconhecimento do seu curso de curso
de Licenciatura Plena em Matemática, para fins de reconhecimento, com os
seguintes conceitos: Organização Didático-Pedagógica: CB, Corpo Docente, CR e
Infraestrutura física, CMB.
No final de 2005, procedeu à autorização dos cursos tecnológicos de Gestão
de Pessoas, Res. CONSEPE 25/05, e Gestão de Call Center, atual Marketing, Res.
CONSEPE 26/05, para atender à demanda regional de candidatos nas referidas
áreas e em face às suas peculiaridades, com vistas à inserção na comunidade.
Em 2006, obteve reconhecimento do curso de Matemática, licenciatura, pela
Portaria SESu/MEC nº 811, de 25/10/06. E, graças a sua autonomia, o Centro
Universitário Sant´Anna aprovou pela Res. CONSEPE 14/06 a criação do curso
Sequencial de Formação Específica em Estética e Cosmetologia e pela Res.
CONSEPE 15/06, o curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves,
dando um avanço para atender às necessidades de sua comunidade. Ressalte-se
que sua sede dista-se a 4 quarteirões do Campo de Marte, importante aeroporto da
cidade de São Paulo e sede do COMAR, Comando Aéreo da Aeronáutica, cujas
parcerias darão suporte ao Curso Superior de Tecnologia em Manutenção de
Aeronaves.
No final de 2006, com o intuito de otimizar as ações sociais e de inclusão, foi
consolidado o Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo, destacando-se as parcerias
firmadas com organizações públicas e privadas para implantação de cursos de
capacitação profissional para a pessoa com deficiência.
No início de 2007, foram reconhecidos os Cursos Superiores Tecnológicos de
Designer Gráfico, ex-Criação e Desenvolvimento de Web-Site e Design, Marketing,
ex-Marketing
de
Varejo
e
Administração
de
Redes
de
Computadores.
respectivamente, pelas Portarias SETEC/MEC nºs 182, 183 e 184, publicadas no
Diário Oficial da União, Seção 1, de 22/02/07. O Curso Superior de Tecnologia em
10
Informática teve sua denominação alterada para Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, conforme aditamento aprovado pela Portaria SETEC/MEC nº 187/07.
Em 2 de julho de 2007, foi criado o campus Shopping Aricanduva, localizado dentro
do Shopping Aricanduva, que se situa no coração da zona leste, à Av. Aricanduva,
nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, São Paulo, capital.Em 30 de outubro
de 2007, criou os Cursos de Engenharia da Produção, Engenharia Elétrica, Música e
Curso Superior de Tecnologia em Moda, validados para ingresso de alunos no ano
de 2008.
Em 26 de setembro de 2008, pela Resolução CONSEPE nº 009/08, foi
autorizada a criação do Curso de Ciências Biológicas; pela Resolução CONSEPE
nº010/08, foi autorizada a criação dos Cursos de Tecnologia em Comércio Exterior
(Graduação Tecnológica); Tecnologia em Eventos (Res. CONSEPE 014/08);
Tecnologia em Fotografia (Res. CONSEPE 012/08) e Tecnologia em Gestão
Ambiental (Res. CONSEPE 013/08).
Foto do Colégio São Salvador / Academia Comercial Sant’Anna,
marco inicial da história da Uni Sant’Anna.
11
1.3 Missão
A missão do Centro Universitário Sant’Anna é formar profissionais cidadãos, que
saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça
social.
1.4 Atuação Social
O Centro Universitário Sant’Anna  UniSant’Anna mantém desde sua
fundação diferentes programas sociais, além de conceder bolsas de estudos
integrais e parciais aos seus alunos carentes nos diversos níveis de ensino. Para a
realização destes programas, o Setor de Benefícios é o órgão responsável para
realizar análise socioeconômica, triagem, seleção, controle e acompanhamento dos
benefícios concedidos, com o intuito de manter a adequação das políticas e
finalidades assistenciais da Instituição.
1.4.1 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO
As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do
Centro
Universitário
Sant’Anna
desde
a
participação
no
ProUni,
FIES
(Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo de
Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o Programa de
Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico Santana, Projeto
APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Profissional) e o Programa
de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no contexto da Educação de Jovens e
Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o Programa de Inclusão da Pessoa com
Deficiência, com seus diferentes projetos de capacitação profissional, além do Centro
de Reabilitação Dr. Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento
de tecnologia assistiva.
O PROUNI - PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP nº 213/2004
e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tem como
finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de
baixa renda, em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em
instituições privadas de educação superior.
12
O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto firmaram o
Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para Todos), ratificado pela
Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de
Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e
01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e 19/05/2009, respectivamente, e mantêm
atualmente, mais de 1.300 bolsas de estudos integrais.
O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº 1725, de 03 de
agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal (CEF) em convênio com
o Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e calendário de oferta de
vagas para financiamento do ensino superior (até 100%).
É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à educação de
qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a permanência e a
conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação de mais de mil alunos
do Centro Universitário Sant’Anna.
O PROGRAMA
DE
APOIO
AO
ESPORTE, há mais de vinte anos, promove a
concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas carentes,
permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a condição para que estes
jovens possam cursar o ensino superior e obter formação profissional.
O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de estudos
promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas; organização de
competições internas e externas; treinamentos de todas as equipes esportivas;
participação em competições esportivas de várias modalidades, em torneios regionais,
nacionais e internacionais e suporte em todas as competições disputadas.
Atualmente, com mais de 550 alunos atletas bolsistas, a eficácia do Programa
de Apoio ao Esporte, além da formação superior desses atletas carentes, é
demonstrada
pelos
excelentes
resultados
conquistados
nas
mais
diversas
competições esportivas, tornando a UniSant’Anna referência internacional no esporte
universitário.
Nos últimos 12 anos, reuniu os seguintes títulos: Duodecacampeã dos Jogos
Universitários do Estado de São Paulo e dos Jogos Universitários Paulistas,
Eneacampeã Geral do Troféu Eficiência da FUPE e Tricampeã Brasileira do JUBS.
13
Em 2003, nos Jogos Olímpicos de Daegu (Coréia do Sul), participaram 11
atletas da Instituição, que conquistaram 1 medalha de ouro e 2 de bronze. Nos
Jogos Olímpicos de Atenas em 2004, participaram 13 alunos atletas, que
conquistaram medalha de prata no futebol feminino. Em 2007, nos Jogos Panamericanos, realizados no Rio de Janeiro, participaram 23 alunos atletas, que
conquistaram diversas medalhas.
Nos Jogos Olímpicos de 2008 de Pequim (China), com a participação de 34
atletas, conquistou 2 medalhas de ouro, 2 medalhas de prata e 1 medalha de bronze.
Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o FUNDO
DE
ESTUDO REEMBOLSÁVEL – FUNDER proporciona a indicação e concessão de crédito
educativo próprio, além de orientação e colocação profissional (agenciamento de
empregos) para alunos carentes e em situação de vulnerabilidade social.
Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema gradativo e
amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento a alunos
carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente e já beneficiou
mais de 1500 alunos.
O CENTRO CLÍNICO SANTANA, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do Tucuruvi,
foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em clínica para os
cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à comunidade carente
da região.
Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma região
onde há carência de serviços nas áreas de Enfermagem e Fisioterapia e promover
atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças, idosos e
deficientes físicos.
Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes atendidos,
o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a alunos dos cursos
abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa formação profissional e
importante prática profissional.
Desde sua implantação, realizou importante trabalho social, estimando-se mais de
23 mil atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia
funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia.
14
O PROJETO ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às
necessidades
de
alfabetização
dos
funcionários
da
própria
Instituição.
Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão social e
exercício de cidadania de pessoas carentes.
Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários
supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo vivências e
experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua função social, ao
mesmo tempo em que adquirem as competências e habilidades docentes.
O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem por
objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao longo destes
quinze
anos
de
atividades,
foram
atendidos
mais
de
1000
alunos
e,
aproximadamente 400 estagiários atuaram neste projeto.
O PROJETO APRIMORAR foi implantado para atender ao crescente número de
alunos que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino
Fundamental e Médio.
De natureza assistencial, visa a oferecer gratuitamente apoio pedagógico a
jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição que
necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de Língua
Portuguesa, Língua Inglesa, Língua Espanhola, Matemática, Informática entre
outras, com intuito de promover a continuidade de seus estudos.
Inicialmente,
o
Aprimorar foi
desenvolvido
para
executar atividades
acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna (APRIMORARGEA - Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a realização de trabalhos
com a comunidade externa, de escolas públicas da região e outros segmentos da
sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens.
O Programa de Educação Permanente “UNIVERSIDADE SÊNIOR SANT’ANNA“ iniciado
em setembro de 1996, vem funcionando com pleno sucesso educacional e social.
Trata-se de uma proposta pedagógica de extensão cultural destinada à
população acima de 40 anos, com a duração de 04 quatro semestres, oferecendo
um amplo processo de reciclagem e atualização de conhecimentos.
15
Sem a exigência de diplomas ou certificados e sem concurso para ingresso, o
objetivo é manter as pessoas atualizadas em vários campos do conhecimento, a fim de
integrá-las à sociedade atual, facilitando amplos contatos entre as mais diferentes
gerações.
Pode-se concluir, assim, que o Programa vem correspondendo ao dispositivo da
Lei Federal nº 10.741/03 que criou o Estatuto do Idoso, no que diz respeito às
responsabilidades das Instituições de Ensino Superior quanto à população da melhor
idade, beneficiando mais de 200 alunos por ano.
1.4.1.1 Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência
O trabalho da Instituição na questão da inclusão da pessoa com deficiência
iniciou com a implantação do Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker.
Inaugurado em 1997, em parceria e sob a supervisão do neurocientista
americano Dr. Bernard Brucker (Jackson Memorial Hospital – Universidade de Miami), o
CENTRO
DE
REABILITAÇÃO, destina-se ao atendimento de pacientes com sequelas
motoras ocasionadas por lesões neurológicas. Foi pioneiro no Brasil a utilizar técnica de
biofeedback para reabilitação motora, com os protocolos de atendimento do Dr. Brucker
(Método Brucker), propiciando diferenciado tratamento a numerosa parcela da
população.
Desde sua inauguração, promoveu mais de 20.000 atendimentos e alcançou
significativos resultados nos tratamentos oferecidos, propiciando melhora na
qualidade de vida e reinclusão de seus pacientes à sociedade.
16
Dr. Bernard Brucker em atendimento a paciente no campus Sant’Anna.
O Centro de Reabilitação passou também a atuar em conjunto com o corpo
acadêmico da Instituição, acompanhando e tabulando os resultados dos tratamentos
realizados, embasados em metodologia científica para o desenvolvimento de
pesquisas e tecnologia assistiva. Esse processo propiciou o convívio dos pacientes,
com o meio acadêmico, promovendo o ingresso de um número expressivo de
pessoas com deficiência física nos cursos oferecidos no Centro Universitário
Sant’Anna.
Dr. Bernard Brucker no Centro de Reabilitação
Além disto, o Centro Universitário Sant`Anna implantou em 1998 o CIVI
(CENTRO
DE INFORMAÇÃO PARA A
VIDA INDEPENDENTE), tornando acessível mais de
6.000 itens de produtos e serviços voltados à questão da deficiência.
Em decorrência deste processo, a Instituição passou a desenvolver
atividades de orientação e acompanhamento personalizado a um número maior de
alunos, promovendo também a colocação profissional dessas pessoas.
17
Com os bons resultados alcançados, pessoas com deficiência auditiva e
visual passaram a procurar Centro Universitário Sant’Anna - UniSant’Anna na busca
de desenvolvimento e, rapidamente, se formou a maior comunidade acadêmica de
pessoas com deficiência no país.
Esse crescimento promoveu a criação da Coordenadoria de Inclusão que
mantém atualmente uma equipe multidisciplinar especializada, com mais de 100
(cem) profissionais de inclusão, criando
funções como ledores, para apoio e
acompanhamento pedagógico de pessoas com deficiência visual, e capacitando
interpretes de LIBRAS, psicólogos e pedagogos em metodologia educacional
inclusiva construída com o know-how e vivência da Instituição.
Importante salientar a Coordenadoria de LIBRAS, criada para atender ao
grande número de alunos com deficiência auditiva que, em um curto espaço de
tempo, passou a ser referência nacional na padronização de sinais da Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Pelo diferenciado trabalho de acolhimento oferecido às pessoas com
deficiência pela Instituição, a Centro Universitário Sant’Anna - UniSant’Anna tornouse referência nacional de desenvolvimento inclusivo, sendo umas das instituições no
País com maior número de alunos com deficiência e/ou necessidades especiais.
Em 2006, com toda a experiência adquirida, a Instituição passou a
desenvolver cursos customizados de capacitação profissional para empresas
parceiras, também para atender à Lei de Cotas (8.312/91, regulamentada pelo
decreto 3.298/99), criando elo entre a sociedade, organizações privadas e o poder
público, atingindo significativos resultados.
Com estas ações, importante parceria foi firmada em 2007 para
implantação do denominado “PROJETO LABORE”. Por meio de convênio com a
Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e a Fundação
Leonídio Allegretti, foi celebrado um Termo de Cooperação entre a Prefeitura de São
Paulo, por intermédio da Fundação Faculdade de Medicina – FFM, tendo como
anuente o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo – HCFMUSP, através do seu Instituto de Ortopedia e Traumatologia – IOT,
convalidado pelo Decreto nº 48.587 de 03 de agosto de 2007. Esta parceria visa à
inclusão social e profissional de pessoas com deficiência, por meio de reabilitação
física, capacitação profissional e intermediação de mão-de-obra para o mercado de
18
trabalho, buscando minimizar os entraves encontrados por essa parcela da
população, em consonância com o “Projeto Labore”.
Em 2008, foram realizados o planejamento e o desenvolvimento de
programas de capacitação profissional de pessoas com deficiência, visando os
setores administrativo e bancário cujos programas de qualificação técnica
profissional tiveram seu início a partir do segundo semestre de 2008, contando
também com o apoio da Organização Internacional do Trabalho e da Prefeitura de
São Paulo, beneficiando mais de 500 pessoas com deficiência em situação de
vulnerabilidade social. Ressalta-se o PROGRAMA FEBRABAN
PESSOA
COM
DE
CAPACITAÇÃO
DA
DEFICIÊNCIA para o Setor Bancário, o maior programa de capacitação
profissional da pessoa com deficiência do país, realizado pelo Centro Universitário
Sant’Anna.
Em consonância com essas atividades, em 2009, a Instituição acolheu
604 alunos com deficiência e/ou com necessidades especiais na Graduação e
Cursos de Capacitação, conforme quadro demonstrativo abaixo:
Graduação
Pessoas com deficiência Auditiva
21
Pessoas com deficiência Visual
26
Pessoas com deficiência Física
18
Pessoas com outras deficiências
4
TOTAL
69
Intérpretes de Libras auxiliando alunas com deficiência
auditiva na sala de aula da UniSant’Anna.
A UniSant’Anna possui infraestrutura que garante ao
aluno com deficiência física e/ou mobilidade reduzida a
total acessibilidade às dependências da Instituição
19
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
2.1 INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO
2.1.1 HISTÓRIA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
AMBIENTAL
O homem através de suas atividades vem no decorrer de sua história
degradando o meio ambiente e causando desequilíbrios ambientais. Essa
degradação sofreu um processo de aceleração após a década de 1950, o que
acabou por dar origem a estudos, principalmente no intuito de minimizar esta
degradação. Nos meio acadêmicos estes estudo tiveram sua origem nos cursos
superiores há alguns anos. O inicio desses estudos ocorreu primeiramente em
disciplinas isoladas dentro da matriz curricular dos cursos de graduação. Como
graduação, os cursos de meio ambiente tornaram-se uma realidade no início da
década de 1990, surgindo os cursos de Engenharia Ambiental e Gestão Ambiental.
No Centro Universitário Sant’Anna, o Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Ambiental foi criado através da resolução CONSEPE nº 10/08 de 25 de
setembro de 2008. A primeira turma do curso teve seu início em 08/02 de 2010.
O objetivo principal deste curso é formar administradores para gerir o meio ambiente
com a proposta de se restaurar o equilíbrio da vida no planeta ou amenizar os
impactos ambientais oriundos das atividades do homem.
Em 2011, a coordenação do curso criou, juntamente com os alunos, o blog
Gestão Ambiental Gruta (http://grutaunisantanna.blogspot.com). Ainda com a
participação dos alunos, foi realizada a Semana do Meio Ambiente Unisant´Anna,
nos dias 6 e 7 de junho de 2011.
Em 2012, está programado um ciclo de palestras sobre sustentabilidade e meio
ambiente. Ainda em 2012, foi renovado o laboratório de Cartografia e
Geoprocessamento e criado o laboratório de Sustentabilidade.
20
2.1.2 ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso teve como matriz as Diretrizes
Curriculares dos Cursos Superiores de Tecnologia aprovadas pelo Ministério da
Educação, que são vistas abaixo:
•
Diretrizes Curriculares Nacionais no nível de Tecnólogo do Parecer CNE/CE
029/2002, homologado em 13/12/2002;
•
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento
dos cursos superiores de tecnologia na Resolução CNE/CP nº 3 de
18/12/2002, publicada no D.O.U., em 23/12/2002;
•
Nova forma de organização da educação profissional e tecnológica de
graduação do Parecer CNE/CES nº 277 de 07/12/2006, homologado em
11/06/2007;
•
Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, edição 2010.
Estas diretrizes atuam em conjunto com outros documentos institucionais, como o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional
(PPI).
A coerência do PDI para com o PPC é observada no respeito às diretrizes
legais oficiais, no respeito à missão institucional e à filosofia educacional dela
decorrente. Todo o trabalho pedagógico é desencadeado a partir do previsto no
PPC, revelando coerência e conformidade das ações presentes nas três partes
integrantes do planejamento e organização da IES, a saber: PDI, PPI e PPC.
2.1.3 VISÃO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental do Centro Universitário
Sant’Anna tem como visão formar profissionais que atuarão em postos de
vanguarda no mercado de trabalho nacional e internacional, contribuindo para o
equilíbrio ambiental do planeta.
21
2.1.4 MISSÃO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental do Centro Universitário
Sant’Anna tem por missão promover a formação de tecnólogos com visão sistêmica,
internalizando a “práxis” para atuarem na área ambiental, e com isso promovendo o
equilíbrio da vida no planeta.
2.1.5 CONTEXTO EDUCACIONAL
Constata-se, ao longo da história, que o homem sempre utilizou os recursos
naturais do planeta e geraram resíduos, sem manifestar preocupações com os
impactos que causava, dando origem a um desequilíbrio sistêmico na vida em todo o
planeta.
Estas preocupações começaram a se esboçar a partir da década de 1960,
com a publicação de Primavera Silenciosa, de Rachel Carson, e continuaram na
década de 1970 com a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente em
Estocolmo e na década de 1980 com a grande incidência de acidentes ambientais.
Estes acontecimentos fizeram com que as sociedades se tornassem mais
ambientalmente consciente e passassem a exercer pressões sobre governos e
mercados. Ao mesmo tempo em que ocorrem estas mudanças em relação ao meio
ambiente, a educação brasileira também passa por mudanças, surgindo no processo
educacional brasileiro a educação tecnológica ou a chamada educação para o
trabalho. Até a década de 1980, a formação profissional limitava-se ao treinamento
para produção em série e padronizada. A partir de então, as novas formas de
organização e gestão modificaram estruturalmente o mundo do trabalho. Um novo
cenário econômico e produtivo se estabeleceu com o desenvolvimento e emprego
de tecnologias complexas agregadas à produção e à prestação de serviços e pela
crescente internacionalização das relações econômicas, o que exigiu cada vez mais
um profissional especializado. Dentro deste contexto, surge a necessidade de uma
administração do meio ambiente e, consequentemente, de um gestor que tivesse
ações no sentido de se restaurar o equilíbrio da vida no planeta.
Assim, o Centro Universitário Sant´Anna cria o Curso Superior de Tecnologia
em Gestão Ambiental, com o objetivo de formar gestores ambientais preparados
para restaurar o equilíbrio da vida no planeta.
22
CONTEXTO REGIONAL
Considerar-se-á como região, a cidade de São Paulo, pois recebemos alunos
de todas as regiões da cidade.
Iniciamos colocando que a degradação ambiental é encontrada praticamente
em todas as zonas de São Paulo. Os seus rios estão poluídos por esgoto doméstico
e resíduos industriais e na época de chuvas transbordam causando mortes e
doenças na população. Segundo a CETESB a poluição do ar, principalmente, a que
se origina da fumaça dos carros coloca a cidade em alerta vários dias por ano. A
cidade é ainda assolada por infindáveis loteamentos clandestinos, em regiões de
mananciais, que acabam por contaminar os lençóis freáticos, como por exemplo, o
da Serra da Cantareira. Encontra-se ainda em varias partes da cidade uma grande
quantidade de poços de gasolina que poluem o solo.
Com estes simples exemplos pode-se dizer que encontramos em São Paulo
poluição do ar, do solo e da agua, podendo assim se identificar uma demanda por
gestores ambientais para restaurar o equilíbrio da vida na cidade.
Devido a esta demanda o Centro Universitário Sant´Anna criou o Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, tendo como missão formar
profissionais que possam restaurar o equilíbrio da vida na cidade ou em qualquer
outro lugar do planeta.
2.1.5.1 INSERÇÃO NA COMUNIDADE
Entende-se que não é o crescimento econômico de um país que acaba com a
pobreza, mas, sim, o desenvolvimento da nação. Desenvolver-se significa reduzir as
desigualdades entre ricos e pobres, pois constituem a principal razão da fome. As
desigualdades ocorrem não só na distribuição de renda, mas também no acesso a
outros fatores ligados à qualidade de vida, como educação, saúde, habitação e
transporte. Acabar com as desigualdades significa realizar uma distribuição justa dos
benefícios produzidos pela sociedade. O objetivo é que todos os grupos sociais
tenham boa qualidade de vida.
A educação aparece como um dos indicadores do desenvolvimento de um
país ou de uma comunidade
23
Inserida no processo educacional brasileiro encontramos a educação
tecnológica ou a chamada educação para o trabalho. Em consonância com este
processo de educação, o Centro Universitário Sant’Anna criou o Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental, que possibilitará às pessoas da comunidade do
entorno se desenvolverem e participarem da vida econômica e social do país. Para
que este desenvolvimento aconteça, criou-se a partir de reuniões do NDE e
colegiado três projetos a serem implantados a partir do segundo semestre de 2012.
O primeiro deles é um ciclo de palestras gratuitas ministradas por discentes
que será aberta para a comunidade do entorno da faculdade. O segundo projeto é
oferecer gratuitamente serviços na área ambiental para a comunidade por meio do
laboratório de sustentabilidade, como por exemplo, consultoria para as empresas
locais, para a correta implantação a ISO14000. O terceiro é criar um projeto de
sustentabilidade institucional.
2.1.6 PERFIL DO INGRESSANTE
Embora não tenha ingressantes neste semestre para o Curso Superior de
Tecnologia
em
Gestão
Ambiental,
de
modo
geral,
os
seguintes
traços
socioeconômico-culturais caracterizam o perfil do aluno deste curso na Instituição:
• Alunos de famílias de baixa renda e que podem contar com o subsídio oficial (Bolsa
PROUNI) ou com desconto oferecido pela própria Instituição (em parceria com a
Associação dos Trabalhadores Sem Terra e outras instituições), para se manterem
no curso;
• São os primeiros membros da família a realizarem um curso superior;
• Tiveram percursos irregulares de formação básica, com muitas lacunas de
aprendizagens, com destaque para o baixo domínio das capacidades de leitura e
escrita;
• Possuem poucas práticas de letramento que envolvem custos (teatro, cinema, leitura
de conhecimento geral);
• Participam de comunidades religiosas, grupos de jovens e movimentos políticos,
com destacada aptidão para atividades colaborativas;
• Têm alto grau de expectativa quanto à formação que a Instituição lhes pode
oferecer.
24
2.1.7 PERFIL DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
do Centro Universitário Sant’Anna encontra-se articulado com o PDI e o PPI na
medida em que atende à política da Instituição para os cursos superiores de
formação tecnológica que se caracteriza por:
•
Ofertar educação profissional considerando o avanço do conhecimento
tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de
produção e distribuição de bens e serviços;
•
Atuar prioritariamente na área tecnológica nos diversos setores da economia;
•
Ofertar formação especializada, levando em consideração as tendências do setor
produtivo;
•
Desenvolver processo educacional que faça com que os conhecimentos
fornecidos aos alunos originem profissionais qualificados na área ambiental.
2.1.8 OBJETIVOS DO CURSO
O objetivo principal deste curso é formar gestores qualificados para gerir o
meio ambiente com a proposta de se restaurar o equilíbrio da vida no planeta ou
amenizar os impactos ambientais oriundos das atividades do homem. Para que isto
se torne realidade, o curso fornece uma visão sistêmica do planeta e conhecimentos
na área ambiental para que o aluno possa atuar em órgãos governamentais,
empresas e terceiro setor. Apresenta, ainda, como objetivos específicos, em
consonância com o objetivo geral: a) refletir sobre a sustentabilidade; b) propor
ações de combate aos impactos ambientais e c) contribuir com a educação
ambiental. Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental do Centro
Universitário Sant’Anna se propõe a formar profissionais especializados para
gerenciar o meio ambiente e preservar a vida.
25
2.1.9 PERFIL DO EGRESSO
O perfil do gestor ambiental a ser formado pelo Centro Universitário Sant’
Anna é de um profissional que objetiva gerenciar o meio ambiente na análise local e
global com preocupações com o equilíbrio da vida no planeta. Para realizar este
objetivo, o Centro Universitário Sant´Anna fornece conhecimentos visando integrar
os sistemas sociais e econômicos à sustentabilidade, minimizar os impactos
ambientais advindos das atividades do homem, e propagar uma nova consciência
ambiental através dos processos de educação ambiental.
Sendo assim, é necessário que este profissional tenha uma visão sistêmica
dos ecossistemas do planeta e suas relações com as atividades humanas, que seja
capaz de atuar para diminuir o uso de recursos naturais e também mudar os
processos de produção, minimizando a produção de resíduos. Ele deve, ainda, estar
habilitado para diagnosticar problemas ambientais, planejar e operacionalizar
soluções que minimizem estes problemas.
São também atribuições desse profissional: a) atuar na regulação do uso,
controle, proteção e conservação do meio ambiente, na avaliação de conformidade
legal, na análise e avaliação de impacto ambiental e na elaboração de laudos e
pareceres; b) elaborar e implantar, ainda, políticas e programas de desenvolvimento
sustentável e de educação ambiental, contribuindo, assim, para a melhoria da
qualidade de vida e preservação da natureza, considerando suas interfaces com a
saúde pública e o meio ambiente. Ele deverá também pensar e repensar como a
gestão ambiental está inserida no contexto geral dos negócios e como a empresa
poderá aproveitar oportunidades mercadológicas e neutralizar ameaças decorrentes
de questões ambientais existentes ou que poderão ocorrer no futuro. Os
conhecimentos adquiridos irão proporcionar ao tecnólogo formado atuar como
agente da educação ambiental, agente de política ambiental e analista ambiental em
instituições não governamentais, instituições públicas ou privadas. Por fim, o
tecnólogo deverá pautar-se na ética no desenvolvimento de sua profissão e no
relacionamento humano, pois a transformação organizacional e social esta
conectada à participação de todos e à incorporação da variável ambiental.
26
2.1.10 NÚMERO DE VAGAS
TURNO
Nº DE VAGAS
Noturno
70
TOTAL
70
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental oferece setenta vagas
anuais. O curso disponibiliza aos alunos 75 computadores no laboratório de
cartografia e sensoriamento remoto, salas com capacidade para até cem alunos,
biblioteca que oferece livros e periódicos em quantidade compatível com o numero
de alunos e quatorze professores sendo seis doutores e oito mestres.
Com base no acima colocado pode-se observar que o numero de vagas
implantadas é compatível a dimensão do corpo docente e às condições de
infraestrutura da IES.
2.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO)
2.2.1 ADEQUAÇÃO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
foi fundamentado e construído sob as Diretrizes da Constituição Brasileira vigente,
LDB e Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), e do Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores em Tecnologia, edição 2010, por meio das disciplinas que constituem os
módulos de ensino descritos no item 2.2.4.
2.2.2. TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE)
De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e
30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior (Centro
Universitário Sant’Anna – unidades Santana e shopping Aricanduva e Faculdade
27
Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica assim
composta, conforme tabela a seguir:
Carga horária da
disciplina
40 horas
80 horas
120 horas
160 horas
Aulas
35 horas
70 horas
105 horas
140 horas
Trabalho Discente
Efetivo
5 horas
10 horas
15 horas
20horas
2.2.3. ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ)
INFORMAÇÕES GERAIS
• Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
• Carga Horária: 1720 h
• Regime: Semestral
• Duração: 04 semestres
• Período de Funcionamento: Noturno
JUSTIFICATIVA
Com evidências de flexibilidade curricular e atendendo aos dispositivos legais,
considera-se que todo conhecimento adquirido nos cursos/atividades de educação
formal, bem como os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por
meios informais, podem ser objeto de exames de validação e possível certificação
para prosseguimento ou aproveitamento de estudos. A Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Brasileira prevê que as instituições de ensino possam validar
conhecimentos e competências adquiridos pelos estudantes fora do ambiente
acadêmico, desde que este conhecimento seja demonstrado por meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos.
A flexibilidade curricular também se realiza por meio da concepção curricular
modular.
Em concordância com o PDI o currículo estruturado sob a forma modular
ajusta-se melhor aos diferentes ritmos do processo de ensino-aprendizagem, bem
28
como aos diversos estilos cognitivos. Tanto num caso (processo de ensinoaprendizagem) como em outro (estilo cognitivo), trata-se de questões que dizem
respeito não só ao aluno (aprendizagem – estilo cognitivo) como ao professor
(ensino – estilo cognitivo), com as possíveis interações.
Além disso, a concepção modular altera as regras vigentes sobre
aproveitamento escolar/repetência, uma vez que, afastada a avaliação anual, evita
que o aluno tenha que refazer uma longa relação de conteúdos. Ao abrandar a
ocorrência do fracasso escolar, reduz também o desperdício para o sistema e o
desperdício e a frustração para o aluno.
Neste quadro, importa lembrar que, uma vez cumprido satisfatoriamente
determinado módulo, esse resultado continua valendo para sempre.
A estrutura modular do currículo constitui incentivo à formação contínua.
Permite receber, mais facilmente, profissionais atuantes no mercado de trabalho,
que não dispõem de muito tempo para enriquecer sua formação, o que proporciona
uma produtiva combinação de estudantes.
A concepção curricular modular descrita acima é também alimentada pela
visão interdisciplinar. Cada módulo vem sendo caracterizado pela divisão do tempo
escolar num certo número de partes. Entretanto, um plano modular, para que não
seja limitado à mera repartição mecânica dos tópicos, já estabelecidos num
programa de ensino, precisa adotar novas metodologias. Neste caso, à nova divisão
do tempo associa-se critério de natureza didático-pedagógica, isto é, um módulo
concebido como uma unidade didática é caracterizada como um conjunto de
disciplinas que se relacionam entre si, já que foram selecionadas a partir de
objetivos comuns, de modo a formarem um sistema relativamente fechado e
organizado, de acordo com um núcleo diretor e integrador.
Nos currículos do Centro Universitário Sant’Anna, as disciplinas básicas
devem aparecer diagonalmente, no momento em que, por força do desenvolvimento
do currículo, elas sejam percebidas como necessárias.
29
2.2.4. GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO
30
Para entender-se o gráfico acima é necessário em primeiro lugar vê-lo com
um olhar sistêmico, ou seja, ele reflete o objetivo fundamental do curso que é o
equilíbrio da vida no planeta.
Para se ter este equilíbrio, no modulo um (1 ) o curso apresenta o meio
ambiente e o homem e suas atividades neste meio ambiente. No módulo dois
aparecem as disciplinas que servem de suporte quando falamos da relação entre o
homem e o meio ambiente. No modulo três evidencia-se que a relação entre homem
e meio ambiente esta causando impactos ambientais a este ultimo e mostras as
técnicas que irão restaurar o equilíbrio deste meio ambiente. No modulo quatro,
após apresentarmos as técnicas de correção do meio ambiente no terceiro modulo,
será apresentado a gestão do meio ambiente, ou seja, onde principalmente o gestor
do meio ambiente vai atuar com a proposta de equilibrar a vida no planeta ou
quando isso não é possível, apenas amenizar os impactos ambientais.
Ainda olhando o curso de maneira sistêmica, pode-se ver que o curso além
de combater os impactos ambientais, também prega a convivência entre
desenvolvimento e preservação ambiental através do desenvolvimento sustentável e
prepara a sociedade para este novo tipo de crescimento através da educação
ambiental.
31
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO AMBIENTAL
Sem.
Módulos/Disciplinas
Aulas
Presenciais
Aulas
Semipresenciais
PI
AC
Aulas
Optativas
CH
Total
Módulo 1 – Meio ambiente e sociedade
1
Ecossistemas naturais e urbanos
1
Cartografia e sensoriamento remoto
1
Geociências e meio ambiente
1
Comunicação e expressão
1
1
Meio ambiente e desenvolvimento
sustentável
Organizações sociais e participação
comunitária
Carga Horária do Semestre
40
40
80
80
40
40
80
80
80
80
40
40
360
360
Módulo 2 –Suporte e instrumentos para a
Gestão ambiental
80
2
Fundamentos da administração
2
Química ambiental
2
Matemática aplicada
2
Sistemas de informações aplicados ao meio
ambiente
2
Legislação ambiental
2
Planejamento e elaboração de projetos
ambientais
40
2
Ética cidadania e responsabilidade social
80
80
40
40
40
80
80
40
40
40
40
80
32
Sem.
Módulos/Disciplinas
Carga Horária do Semestre
Aulas
Presenciais
Aulas
Semipresenciais
PI
AC
Aulas
Optativas
CH
Total
400
400
Módulo 3 – Certificação, avaliação e
monitoramento ambiental
3
3
3
Auditoria e certificação ambiental
Análise e avaliação de problemas e impactos
ambientais
Recuperação, monitoramento e controle
ambiental.
3
Saneamento ambiental
3
Tecnologias limpas
3
SQVT-segurança e qualidade de vida no
trabalho
3
Projeto integrador
Carga Horária do Semestre
4
Módulo 4 –planejamento e gestão
ambiental
Gestão dos recursos hídricos e resíduos
sólidos
4
Ecoturismo e gestão de áreas protegidas
4
Análise e gestão de riscos ambientais
4
Empreendedorismo
4
Gestão de Agronegócios e Meio Ambiente
40
40
80
80
80
80
80
80
40
40
80
80
400
80
40
80
80
40
20
20
20
420
80
40
80
80
40
33
Sem.
Aulas
Presenciais
Módulos/Disciplinas
4
Educação e meio ambiente
4
Projeto integrador
4
Optativas obrigatórias
Aulas
Semipresenciais
PI
AC
Aulas
Optativas
40
40
20
Carga Horária do Semestre
360
20
20
Atividades complementares
40
40
40
420
120
Carga horária total do curso
1520
CH
Total
40
120
120
40
1720
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Sem
4
4
4
MÓDULOS/ DISCIPLINAS
Língua Brasileira de Sinais
Introdução à Oceanografia e Impactos
ambientais no ambiente marinho
Marketing Ambiental
Aulas
Optativas
CH
Total
40
40
40
40
40
40
34
2.2.5. COMPONENTES CURRICULARES
Nome da Disciplina: Ecossistemas Naturais e Urbanos
Carga Horária Total: 40hs
Período: 1ºsem
Ementa:
Teoria dos sistemas e suas aplicações. Conceito de ecossistema. Funcionamento e
caracterização
de
ecossistemas.
Classificação
de
ecossistemas.
Ecossistemas
aquáticos e terrestres. Ecossistemas naturais e urbanos. Parâmetros de escala espacial
em ecossistemas. Abordagem sistêmica da questão ambiental. Diagnóstico e
gerenciamento em ecossistemas naturais e urbanos. Estudos de caso.
Objetivos:
Compreender, caracterizar, analisar, discutir, explicar a teoria dos sistemas e suas
aplicações nos diferentes ramos da ciência; o conceito de ecossistema e seus correlatos;
os diferentes tipos de ecossistemas (aquáticos e terrestres; naturais e urbanos); os
fluxos de energia e a reciclagem de elementos e substâncias no ambientes e/ou nos
ecossistemas; o funcionamento multidimensional e multiescalar dos ecossistemas face
às causas e consequências das interferências humanas sobre o meio ambiente e os
estudos de diagnóstico e gestão de ecossistemas.
Competências e Habilidades:
Aplicar a teoria de sistemas no mundo globalizado. Compreender a importância dos
ecossistemas para a preservação da vida. Caracterizar as diferenças entre ecossistema
natural e urbano e analisar as mudanças feitas pelo homem nos ecossistemas.
Visualizar os impactos ambientais e sua efetiva gestão nos ecossistemas. Contribuir
para o gerenciamento de ecossistemas naturais e urbanos. Entender as relações
sistêmicas entre ecossistemas marinhos e terrestres.
34
Bibliografia Básica:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O Desafio do
Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
ROMERO, Marcelo de Andrade. Metrópoles e o Desafio Urbano Frente ao Meio
Ambiente.São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente.8. ed. Rio Claro: Divisa, 2008.
Bibliografia Complementar:
JONSSON, Micael. Perda de Biodiversidade e Funcionamento dos
Ecossistemas. Disponível em: http://www.ecologia.info/biodiversidade.htm.Acesso em:
05fevereiro 2012.
MARQUES, José Roberto. Meio Ambiente Urbano. 2. ed. São Paulo: Forense Universitário,
2010.
MORAN, E.F. & OSTROM, E. Ecossistemas Florestais. São Paulo: Senac, 2009.
MUCELIN, Carlos Alberto; BELINI, Luzia Marta.Percepção Ambiental em Ecossistema
Urbano. Disponível em: http://www.seb-ecologia.org.br/viiiceb/pdf/291.pdf. Acesso em:
14 abril 2012.
OLMOS, F.Espécies e Ecossistemas.São Paulo:Edgard Blücher, 2011.
Nome da Disciplina: Cartografia e Sensoriamento remoto
Carga Horária Total: 40hs
Período: 1ºsem
Ementa:
A importância da cartografia. Breves referências históricas dos mapas. A linguagem
cartográfica. Orientação de rumo. Medidas de áreas e distâncias. Introdução ao método
da representação. Noções de sensoriamento remoto.
Objetivos:
Esta disciplina tem por objetivo fornecer conhecimentos para que o aluno possa:
Desenvolver um espírito crítico e reconhecer a importância da cartografia, compreender
a linguagem cartográfica, escalas gráficas, coordenadas, legendas, orientação de rumo,
35
fusos horários, medidas de áreas e distâncias, mapas temáticos, croquis, curvas de
níveis e o acompanhamento da evolução histórica de uma determinada região com a
utilização de sensoriamento remoto.
Competências e Habilidades:
Ao final do semestre/disciplina o aluno deve ser capaz de ler e interpretar mapas e
cartas topográficas, compreender os processos de monitoramento ambiental por
região,ter noções de sensoriamento remoto e geoprocessamento.
Bibliografia Básica:
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica.São Paulo: Oficina de textos, 2008.
JOLY, Fernand. A Cartografia. 11. ed. Campinas: Papirus, 2008.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. 4. ed. São Paulo:
Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar:
FLORENZANO, Teresa Galloti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3. ed. Rio de
Janeiro: Oficina de Textos, 2011.
JENSEN, John R. Sensoriamento Remoto do Ambiente. São José dos Campos:
Parentese, 2009.
KNAUSS, Paulo. Brasil - Uma Cartografia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2011.
NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia – Representação, Comunicação e Visualização de
Dados. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
NOVO, Evlyn L M Moraes. Sensoriamento Remoto Princípios e Aplicações. 4. ed. Rio
de Janeiro: Edgard Blucher, 2010.
36
Nome da Disciplina: Geociências e Meio Ambiente
Carga Horária Total: 80hs
Período: 1ºsem
Ementa:
A importância e as divisões das geociências (geologia/geografia). A Terra em conjunto.
Minerais e Rochas. O Ciclo das rochas. .Rochas e suas classificações e aplicações.
Geotectônica: dobras, falhas, sismologia, Fundamentos de pedologia, constituintes e
fatores de formação do solo, características físicas e químicas do solo, classificação do
solo. Fundamentos de Geomorfologia e a relação com a questão ambiental, conceitos de
geomorfologia, processos de formação do relevo. Recursos hídricos: águas superficiais e
subterrâneas. Geociência aplicada ao meio ambiente: meio físico e seus processos
associados. Riscos Ambientais e procedimentos de gerenciamento.
Objetivos:
Entendera geologia como ciência e sua subdivisão, permitindo o estabelecimento das
relações existentes entre a geologia e a geografia e sua interface com a questão
ambiental; Estabelecer as relações entre a formação dos minerais e o processo de
consolidação da crosta terrestre através da formação das rochas, bem como a
discussão sobre o comportamento destes materiais a partir da ação antrópica nos
processos do meio físico; Discutir a interface entre a Geologia Aplicada/Geografia no que
diz respeito aos aspectos do meio físico e uso do solo seus processos associados;
Estudar os processos relacionados a dinâmica interna e as relações com a estruturação
do relevo e os fenômenos associados (terremotos, vulcanismo); Enfatizar as relações
entre as formas de relevo, a topografia, a estrutura geológica e a dinâmica
morfogenética, desenvolvendo no campo e em sala de aula a observação sistemática do
relevo; Caracterizar o comportamento dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos,
bem com as relações com o meio físico; Caracterizar o solo como um componente do
meio físico, sua classificação e comportamento e características.
37
Competências e Habilidades:
Compreender como as geociências estão inseridas dentro da gestão ambiental;
observar, analisar, correlacionar e sintetizar observações realizadas a partir de produtos
cartográficos e levantamentos de campo; Identificar os processos do meio físico e suas
relações com o meio ambiente; Discutir, ler e interpretar textos, imagens, gráficos,
tabelas e mapas relacionados a aspectos geológicos, geomorfológicas e pedológicos.
Compreender os procedimentos básicos de gerenciamento de riscos geológicos e a sua
importância e aplicação nas ações de defesa civil e gestão de áreas urbanas; Aplicar os
conhecimentos das geociências em atividades práticas relacionadas à gestão ambiental.
Aplicar os conhecimentos das geociências em projetos de pesquisa e levantamentos
sistemáticos na área ambiental.
Bibliografia Básica:
GUERRA, Antônio Jose Teixeira. Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
NUNES, João Osvaldo Rodrigues. Geomorfologia: Aplicação e Metodologias. São
Paulo: Expressão popular, 2008.
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. 8.
ed. São Paulo: Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar:
BACCI, Denise de La Corte. A importância das Geociências para a Sociedade
Moderna. Disponível em: http://www.neomondo.org.br/index.php/artigos/464-aimportancia-das-geociencias-para-a-sociedade-moderna. Acesso em 14 janeiro 2012.
BITAR, O.Y. Meio Ambiente e Geologia. 2. ed. São Paulo: Senac, 2010.
POPP, J.H. Geologia Geral. 6. ed. São Paulo: Editora.LTC, 2010.
SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais.São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
TEIXEIRA, W. FAIRCHILD, T. R., TOLEDO, M.C.M, TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2.
ed. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2009.
38
Nome da Disciplina: Comunicação e Expressão
Carga Horária Total: 80hs
Período: 1ºsem
Ementa:
Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Registros e normas da língua. Textualidade.
O texto, título, tema, palavras-chave, parágrafo. Adequação vocabular; coesão, coerência,
clareza e concisão. Estudo do parágrafo. Produção textual. Resumo. Resenha. Relatório.
Correção gramatical.
Objetivos:
Desenvolver a competência linguística compatível com o exercício profissional; Ampliar o
domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas de modo a possibilitar
sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação
social nos exercícios da cidadania; Dominar a Língua Portuguesa na sua manifestação
escrita em termos de compreensão e produção de textos.
Competências e Habilidades:
Utilizar-se adequadamente das linguagens como meio de expressão; Compreender,
respeitar e preservar as diferentes manifestações de linguagem; Compreender e
reconhecer os diferentes recursos linguísticos que dão unidade ao texto bem como
adequar e ampliar vocabulário; Compreender o uso da repetição e ambiguidade
intencionais e como defeitos textuais; Reconhecer, ampliar e aplicar os recursos
linguísticos bem como perceber a correção gramatical; Elaborar relatórios, resumos e
resenhas; Perceber que a língua se aprende pelo uso e pela constância de leitura;
Compreender o uso da Língua Portuguesa como fonte de significação, comunicação e
integração.
39
Bibliografia Básica:
BARBOSA, S A M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 21. ed. Campinas:
Papirus, 2010.
BECHARA, E. Ensino da gramática. Opressão? Liberdade? 12. ed. São Paulo: Ática,
2009.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2009.
Bibliografia Complementar:
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed.
São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5.
ed. São Paulo: Ática, 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo:Atlas, 2009.
Nome da Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Carga Horária Total: 80hs
Período: 1ºsem
Ementa:
Conceito de desenvolvimento sustentável e sua ligação com o meio ambiente. Principais
teorias
de
desenvolvimento.
Desenvolvimento
sustentável
Visão
no
integrada
Estado
e
de
nas
desenvolvimento
empresas.
sustentável.
Indicadores
de
desenvolvimento sustentável. Educação ambiental para o desenvolvimento
Objetivos:
Entender
o
desenvolvimento
sustentável
no
mundo
moderno;
Caracterizar
o
desenvolvimento sustentável dentro do capitalismo; Participar e contribuir em programas
40
de desenvolvimento sustentável tanto no estado como em organizações; Criar e elaborar
projetos de desenvolvimento sustentável.
Competências e Habilidades:
Entender, interagir e questionar como está acontecendo o Desenvolvimento Sustentável
no Brasil e no mundo. Deve ainda, através de indicadores, saber verificar as dimensões
do desenvolvimento sustentável (social, ambiental, econômico, espacial e cultural) no
Estado e nas empresas.
Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2009.
FIALHO, Francisco Antonio Pereira. Gestão da Sustentabilidade na Era do
Conhecimento: O Desenvolvimento Sustentável e a Nova Realidade da Sociedade
Pós-Industrial.Petrópolis: Visual Books, 2008.
FORMIGA, Manuel Marcos Maciel. Engenharia para o Desenvolvimento: Inovação,
Sustentabilidade e Responsabilidade Social como Novos Paradigmas. Brasília: CNI
- Senai, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRUSTOLIN, Leomar Antônio. Bioética: cuidar da vida e do meio ambiente. 2. ed.
São Paulo: Paulus, 2010.
FASSI, Casagrande Jr. Inovação Tecnológica e Sustentabilidade: Possíveis
ferramentas para uma necessária interface. Disponível em:
http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/revedutec-ct/article/viewFile/1136/733. Acesso
em: 17 janeiro. 2012
SACHS, Ignacy.A terceira Margem - A procura do Ecodesenvolvimento. São Paulo:
Cia da Letras, 2009.
VEIGA, José Eli da. Sustentabilidade : a legitimação de um novo valor. São Paulo:
SENAC,2010.
ZYLKBERZTAJN, David . Sustentabilidade e geração de valor: a transição para o
século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
41
Nome da Disciplina: Organizações Sociais e Participação Comunitária
Carga Horária Total: 40hs
Período: 1ºsem
Ementa:
Crise e reforma do Estado. Democratização e gestão pública. As organizações da
sociedade civil. Cultura afro-brasileira. Transformações no cenário global. Revalorização
da esfera local. Globalização e Governabilidade das Cidades. Desenvolvimento local.
Gestão social do desenvolvimento. Desafios à gestão social do desenvolvimento local.
Objetivos:
Entender o quadro de referência histórica de valorização do poder local; Compreender
os avanços e desafios presentes na ação e intervenção das organizações da sociedade
civil na promoção do desenvolvimento local; Estabelecer relações entre desenvolvimento
local e desenvolvimento social; Reconhecer e identificar as diversas modalidades de
organizações e de práticas presentes no campo do desenvolvimento social.
Competências e Habilidades:
Ao final do semestre, o aluno deve ser capaz de identificar os elementos presentes no
debate sobre desenvolvimento local e social: as organizações implicadas, o tipo de
relação que mantêm; as ambiguidades e contradições que cercam a sua atuação.
Bibliografia Básica:
ALVES, Luiz Roberto e CARVALHO, Marcelo. Cidades: Identidade e Gestão. São
Paulo: Saraiva, 2012.
BARBIERI, José Carlos e CAJARANA, Jorge Emanuel dos Reis. Responsabilidade
Social Empresarial e Empresa Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2012.
GOMES, Adriano e MORETTI, Sergio. A responsabilidade e o social. São
Paulo:Saraiva, 2012.
42
Bibliografia Complementar:
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental e Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOWBOR,
Ladislau.
O
que
é
o
poder
local?Disponível
em:
http://dowbor.org/poder_local.asp. Acesso em: 21 dezembro 2011.
HELENA, Heloisa. Terceiro Setor. São Paulo: Saraiva, 2012.
JULIEN, Pierre Andre. Empreendendorismo e Economia do Conhecimento. São
Paulo: Saraiva, 2012.
PEREIRA, Adriana C, SILVA, Gilson Zucco da e CARBONARI, Maria
E.E.Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva,
2012.
Nome da Disciplina: Fundamentos da Administração
Carga Horária Total: 80hs
Período: 2ºsem
Ementa:
A administração como ciência humana aplicada. Conceitos básicos de administração.
Funções e variáveis básicas da administração. Organização: conceito e tipologia.
Teorias da administração. Enfoque sistêmico. Novos modelos administrativos.
Objetivos:
Apresentar uma visão de conjunto da administração e de sua importância para as
organizações, notadamente por meio da descrição dos fundamentos da administração
em várias teorias desenvolvidas.
Competências e Habilidades:
Entender a importância das teorias administrativas para o desenvolvimento das
organizações; Identificar e correlacionar os novos modelos administrativos nas
organizações; Identificar a tipologia de organizações no mundo real.
43
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
MAXIMIANO,
Antônio
Cesar
Amaru.
Administração
para
Empreendedores: Fundamentos da Criação e da Gestão de Novos Negócios. 2.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira. Teoria Geral da Administração: noções básicas. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de. Teoria Geral da Administração. 2. ed. São
Paulo: Campus, 2011.
JACOBI, Pedro Roberto; RAUFFLET, Emmanuel; ARRUDA, Michelle Padovese de.
Educação para a Sustentabilidade nos Cursos de Administração: reflexão sobre
paradigmas e práticas. Disponível
em:http://www3.mackenzie.com.br/editora/index.php/RAM/article/view/2983/2814 .
Acesso em: 10fevereiro 2012.
KOONTZ, Harold.Miscelânias – Teorias de Administração. Disponível
em: http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_S003475901966001800007.pdf. Acesso em : 14 janeiro 2012.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
THOMPSON JR., Artur A. Administração Estratégica. 10. ed. São Paulo: Mc-Graw Hill
Book, 2008.
44
Nome da Disciplina: Química Ambiental
Carga Horária Total: 80hs
Período: 2ºsem
Ementa:
Introdução à química ambiental. Química da água e conceitos de poluição e principais
problemas ambientais. Química da atmosfera e conceitos de poluição e principais
problemas ambientais Química do solo e conceitos de poluição e principais problemas
ambientais. Energias alternativas e renováveis. Resíduos sólidos – reciclagem.
Objetivos:
Compreender analisar e descrever os processos químicos peculiares ao meio ambiente
e suas influências no equilíbrio ecológico; Entender o comportamento das espécies
químicas nos compartimentos ambientais: ar, água, solo e sedimento e suas interações
com os ecossistemas, bem como as formas que possibilitam a avaliação da respectiva
qualidade.
Competências e Habilidades:
Entender o comportamento do ar, água e solo e os processos que o poluem. Deve,
ainda, através de conhecimentos dos processos químicos, saber criar maneiras de se
prevenir da poluição.
Bibliografia Básica:
BAIRD, C., CANN, M., GRASSI, M.T. Química AmbIental. Porto Alegre: Artmed, 2011.
ROCHA, J.C., ROSA, A.H., CARDOSO, A.A. Introdução À Química Ambiental. 2. ed.
Porto Alegre: Bookmam, 2009.
SPIRO, T. G., STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. 2. Ed. Rio de Janeiro: Prentice
Hall do Brasil, 2009.
45
Bibliografia Complementar:
CANN, Michel. Química Ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CARDOSO, A. Introdução A Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
GOMES, João. Poluição Atmosférica – Um Manual Universitário. 2. Ed. Lisboa:
Publindustria, 2010.
LOPES, Evandro Luiz. Ações de Ecorresponsabilidade da Indústria Química – um
estudo de caso da basf s/aDisponívelem:
http://www.inteligenciacompetitivarev.com.br/ojs/index.php/rev/article/view/13. Acesso
em: 08 janeiro 2012.
MAHAN, B. M. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
Nome da Disciplina: Matemática Aplicada
Carga Horária Total: 40hs
Período: 2ºsem
Ementa:
Revisão de conteúdo básico da matemática. Porcentagem. Funções. Geometria.
Introdução Estatística.
Objetivos:
Desenvolver confiança ao lidar com dados numéricos, reconhecer e definir problemas e
aperfeiçoar a sua capacidade para apreciar a criatividade e a diversidade na tomada de
decisões. Dominar os conhecimentos matemáticos e compreender o seu uso em
diferentes contextos interdisciplinares. Produzir conhecimento na sua área de atuação e
utilizar os resultados obtidos para o aprimoramento de sua prática profissional e no
exercício da cidadania.
46
Competências e Habilidades:
Reconhecer a Matemática como um instrumento que permita: Ler e interpretar textos
que envolvam Matemática; Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas;
Expressar-se com clareza por meio da Linguagem Matemática; Compreender
enunciados e formular questões; Procurar, selecionar e interpretar informações relativas
ao problema; Selecionar estratégias de resolução de problemas; Interpretar e criticar
resultados numa situação concreta; Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática
na interpretação e intervenção do real; Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos
em situações reais.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Calculo. 5. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.
MEDEIROS, S.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para Cursos de Economia,
Administração e Ciências Contábeis. Vol. 1., 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MORETTIN, P. A., HAZZAN, S., BUSSAB, W. O. Cálculo – Função de uma e várias
Variáveis. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar:
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
HOFFMAN, L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2008.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
47
Nome da Disciplina: Sistemas de Informação aplicados ao Meio Ambiente
Carga Horária Total: 40hs
Período: 2ºsem
Ementa:
Conceitos de Sistemas de Informação (SI) e Tecnologia da Informação (TI). Importância
e Benefícios dos Sistemas de Informação. Função Estratégica dos Sistemas de
Informação. Usos Estratégicos da Tecnologia da Informação; História da computação.
Componentes da Tecnologia da Informação. Implementação de um Sistema de
Informações. Sistemas de Informação aplicados à Gestão Ambiental.
Objetivos:
Conhecer conceitos básicos de Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação;
Reconhecer a importância estratégica e os benefícios dos Sistemas de Informação para
as Empresas; Compreender o papel dos Gestores no tocante aos Sistemas de
Informação; Compreender a importância das inovações tecnológicas para a área de
Gestão Ambiental; Conhecer tipos de sistemas disponíveis para a área de Gestão
Ambiental; Ter noções básicas de como implementar um sistema de informação.
Competências e Habilidades:
Ao
final
do
semestre,
o
aluno
deverá
ser
capaz
de
analisar
um
negócio/empresa/organização sob o ponto de vista estratégico, aproveitar os recursos
tecnológicos disponíveis, identificar novas oportunidades geradas pelas inovações
tecnológicas, conhecer a infra-estrutura de TI de uma empresa, atuar de forma ética,
comunicar-se de forma efetiva.
Bibliografia Básica:
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos,
2008.
JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma perspectiva sobre
recursos terrestres. São José dos Campos: Parêntese, 2009.
48
VENTURI, L. A. B. (ORG.). Praticando Geografia: técnicas de campo e laboratório
em geografia e análise ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2009
Bibliografia Complementar:
Aula Ministério Ciência e tecnologia. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/livros.php.
Acesso em: 25 janeiro 2012.
FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
JUNIOR, R Kelly Rainer. Introdução a Sistemas de Informação.São Paulo: Campus,
2012.
OLIVEIRA, Paulo Tarso Sanches de. Geoprocessamento como ferramenta no
licenciamento ambiental de postos de combustíveis. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/sn/v20n1/a06v20n1.pdf. Acesso em: 06 março 2012.
ZAIDAN, Ricardo Tavares.Geoprocessamentoe meio ambiente. São Paulo: Bertrand
Brasil,2011.
Nome da Disciplina: Legislação Ambiental
Carga Horária Total: 40hs
Período: 2ºsem
Ementa:
Direito Ambiental: Históricos princípios e conceitos. A Constituição e a proteção ao Meio
Ambiente. Instrumentos de Proteção ao Meio Ambiente. Código Florestal Lei 4771/65 e
atualizações. Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81. Legislação de
Gerenciamento de Recursos Hídricos (Lei Estadual 7.663/91 e Lei Federal 5.965/97).
Lei - Crimes Ambientais - Lei 9605/98. Sistema Nacional de Unidades de Conservação –
SNUC – Lei 9.985/2000. Legislação Federal e do Estado de São Paulo referente ao
Licenciamento Ambiental. A legislação ambiental e a atuação do Tecnólogo em Gestão
Ambiental. Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999 e decreto nº 4.281 de 25 de junho de
2002.
49
Objetivos:
Desenvolver o conhecimento e aplicação dos principais textos legais na gestão do meio
ambiente; Apresentar e discutir a importância dos principais textos legais relacionados
ao meio ambiente na formação e atuação do futuro Tecnólogo em Gestão Ambiental;
Conhecer a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente, competências, atribuições
de seus órgãos e entidades e instrumentos de sua aplicação; Conhecer a legislação
relacionada ao Licenciamento Ambiental, bem como a organização institucional e os
procedimentos necessários para o licenciamento de atividades com potencial dano ao
meio ambiente.
Competências e Habilidades:
Conhecer a legislação ambiental e outros dispositivos e normativos; Compreender a
importância da legislação ambiental na atuação profissional do Tecnólogo em Gestão
Ambiental; Compreender a Política Nacional de Meio Ambiente e como está estruturado
o Sistema Nacional de Meio Ambiente; Analisar os principais dispositivos legais e
relacioná-los a situações no ambiente onde possam ser aplicados; Conhecer os
instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente como suporte ao desenvolvimento
de trabalhos e projetos na área ambiental; Aplicar a legislação adequada em
determinadas situações como suporte o desenvolvimento de ações relacionadas aos
instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente; Desenvolver estudos técnicos
dentro das competências do Tecnólogo Ambiental como suporte para a elaboração de
dispositivos legais.
Bibliografia Básica:
DAVID, T, B. de. Doutrina e Prática do Direito Ambiental. São Paulo: Verbatim, 2011.
GOMENES, E.V. & GIMENES, D.N.V. Meio Amabiente – Coletânea Legislativa de
Bolso. Campinas: Millenium, 2011.
MARCAO, R. Crimes Ambientais – Anotações e Interpretação: Jurisprudência da
Parta Criminal da Lei 9.605/98. São Paulo: Saraiva, 2011.
50
Bibliografia Complementar:
AMADO, F. A. T. Sinopse de Direito Ambiental. São Paulo: Método, 2011.
BELTRÃO, Antonio F. G. Direito Ambiental. 3. ed. São Paulo: Método, 2011.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 19 ed. São Paulo:
Malheiros, 2011.
M. E. Camargo; M. E. V. Motta; M. O. Lunelli, E. A. Severo. Resíduos Sólidos de
Serviço de Saúde: Um Estudo Sobre o Gerenciamento.Disponível em:
http://www.scientiaplena.org.br/ojs/index.php/sp/article/viewFile/637/299. Acesso em: 18
janeiro 2012.
RIBEIRO, Julia Viana. Caracterização das Áreas de Preservação Permanente, da
Reserva Legal e do Saneamento Básico Rural do Assentamento P.A. Vale Verde,
Ibaiti, Paraná. Disponível em: http://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2011/VI17.pdf.Acesso em:01 março 2012.
Nome da Disciplina: Planejamento e Elaboração de Projetos Ambientais
Carga Horária Total: 40hs
Período: 2ºsem
Ementa:
O planejamento e a elaboração de projetos ambientais acadêmicos e dos setores público
e privado. Etapas de elaboração e gestão de projetos ambientais. Diagnóstico ambiental
e avaliação de impactos. Gestão e integração das informações ambientais. Redação e
produção de relatórios, estudos e documentos.
Objetivos:
Apresentar os mais importantes aspectos, etapas e técnicas do planejamento e
elaboração de projetos ambientais; Criar familiaridade dos alunos com os principais tipos
de projetos ambientais; Exercitar a elaboração de projetos ambientais.
51
Competências e Habilidades:
Identificar instrumentos mais comuns de desenvolvimento de projetos ambientais nos
setores: acadêmico, público e privado; Entender as etapas envolvidas no planejamento
de estudos ambientais; Identificar quais instrumentos, técnicas e recursos a se utilizar
nas diferentes áreas de atuação do gestor ambiental; Aprender a prática das principais
etapas envolvidas na elaboração de projetos ambientais.
Bibliografia Básica:
NETO, A. S; CAMPOS, L. M. S.; SHIGUNOV, T. Fundamentos de Gestão Ambiental.
São Paulo: Ciência Moderna, 2009.
POLETO, C. (Org.) Introdução ao Gerenciamento Ambiental. Rio de Janeiro:
Interciência, 2010.
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. 8. ed.
São Paulo: Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar:
CASSILHA, Gilda Amaral. Planejamento Urbano e Meio Ambiente. São Paulo: IESDE,
2010.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luiz Antônio de Mello. Análise de Projetos Ambientais I disponível em:
http://www.luizmello.eng.br/Projetos%20Ambientais.pdf Acesso em 10 janeiro 2012.
SOUZA, Demétrius Coelho. O Meio Ambiente das Cidades. São Paulo: Atlas, 2010.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa:
Estratégias de Negócios focadas na Realidade Brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
52
Nome da Disciplina: Ética, Cidadania e Responsabilidade Social
Carga Horária Total: 80hs
Período: 2ºsem
Ementa:
Ressignificação da ética e da cidadania. Conceito de ética e moral. Ética das pessoas.
Ética social. Ética empresarial. Código de ética. Cidadania – conceito e educação das
relações étnicas raciais: uma sociedade multicultural e pluralidade étnica racial no Brasil.
Ética, cidadania e política. Ética e cidadania no mundo do trabalho. Responsabilidade
social - origem e evolução. Responsabilidade social no Brasil. Evolução da
responsabilidade social para a sustentabilidade. Indicadores de sustentabilidade.
Objetivos:
Ao término da disciplina/semestre, o aluno deve ser capaz de entender a importância da
ética nas relações humanas, no mundo do trabalho e o conceito de uma sociedade
multicultural e a pluralidade étnica do Brasil. Compreender, também, a importância do
código de ética nas empresas.
Competências e Habilidades:
Compreender os conceitos de ética para a prática pessoal e profissional; participar de
projetos de responsabilidade social em empresas; atuar em equipes de formação de
códigos de ética em empresas; entender a importância do exercício da cidadania.
Bibliografia Básica:
MAIA, Paulo Leandro. Introdução à Ética e Responsabilidade Social: Administração
e Ciências Contábeis. São Paulo: Universidade de Direito, 2007.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
TRASFERETTI, José. Ética e Responsabilidade Social.
2. ed. Campinas: Alínea,
2009.
53
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Alberto Carlos. A ética no Brasil: a cabeça dos brasileiros. São Paulo:
CIEE, 2008.
BRUSTOLIN, Leomar Antônio. Bioética: cuidar da vida e do meio ambiente 2. ed. São
Paulo: Paulus, 2010.
COUTINHO, Renata Buarque Goulart; MACEDO-SOARES, T. Diana L. v. A. Gestão
estratégica com responsabilidade social: arcabouço analítico para auxiliar sua
implementação em empresas no Brasil Disponível em :
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-65552002000300005&script=sci_arttext
Acesso em: 8 abril 2012.
GODINHO, Hugo Domith. A Ética aplicada para o sucesso nos Negócios. Disponível
em:
:http://www.ead.fea.usp.br/semead/9semead/resultado_semead/trabalhosPDF/436.pdf.A
cesso em: 05abril 2012.
GRUN, Mauro. Em busca da Dimensão Ética da Educação Ambiental. Campinas:
Papirus, 2007.
Nome da Disciplina: Auditoria e Certificação Ambiental.
Carga Horária Total: 40hs
Período: 3ºsem
Ementa:
A série ISO 14000. Educação e Cultura ambiental. Implantação e Operação do Sistema
de Gestão Ambiental. Histórico da Auditoria Ambiental. Procedimentos de Auditorias de
sistemas de gestão ambiental. Programas de certificações ambientais atuais.
Objetivos:
Entender as atividades de auditoria e certificação ambiental nos mais variados campos
de atuação do profissional da gestão ambiental. Entender a importância da implantação
de sistemas para o meio ambiente.
54
Competências e Habilidades:
Planejar e gerenciar auditorias e certificações ambientais em organizações; Preparar a
organização para uma auditoria e certificação ambiental; Implantar uma Gestão
Ambiental nas organizações de acordo com as normas ISO 14000.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Normalização, Certificação e Auditoria Ambiental. Rio
de Janeiro: Thex, 2008.
CAMPOS, Lucila Maria de Souza. Auditoria Ambiental: uma Ferramenta de Gestão.
São Paulo: Atlas, 2009.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e Gestão Ambiental – Sustentabilidade
e Implantação da ISO 14.001. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O Desafio do
Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
BARBIERI, Jose Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e
Instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
OLIVEIRA, Celso Maran. Gestão & Auditoria Ambiental - Normas Nacionais e
Internacionais. São Carlos: Rima, 2010.
PIZZINATTO, Nadia Kassouf; CESCA, Domingos Salvador; PIZZINATTO, Andrea
Kassouf; GORINI NETO, Dino. PDCA como processo de implantação de sistema de
gestão ambiental: um estudo no agronegócio Y. IX ENGEMA - Encontro Nacional
Sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente. Curitiba, 19 a 21 de novembro de
2007. Disponível em:
http://engema.up.edu.br/arquivos/engema/pdf/PAP0138.pdf.Acesso em:09 abril 2012.
SOARES, Daniel Carvalho Soares; PIMENTA, Handson Claudio Dias. Modelo de
Auditoria para um Sistema de Gestão Ambiental: um Estudo de Caso em uma
Indústria Alimentícia em Natal/RN. Engenharia Ambiental: Pesquisa e Tecnologia.
Espírito Santo do Pinhal, v. 7, n. 2, p. 063-083, abr. /jun. 2010. Disponível em:
http://189.20.243.4/ojs/engenhariaambiental /viewarticle.php?id=376&layout=abstract.
Acesso em:04 janeiro 2012.
55
Nome da Disciplina: Análise e Avaliação de Problemas e Impactos Ambientais
Carga Horária Total: 80hs
Período: 3ºsem
Ementa:
O papel da avaliação de impactos ambientais como instrumento de planejamento e
política ambiental no Brasil. Metodologia de avaliação de impactos ambientais. A
produção prática de Estudos de Impactos Ambientais.
Objetivos:
Compreender os principais conceitos e métodos de avaliação de impactos ambientais;
Apresentar as etapas de desenvolvimento de Estudos de Impacto Ambiental; Exercitar a
identificação e avaliação de impactos ambientais.
Competências e Habilidades:
Identificar os documentos mais comuns de avaliação de impactos ambientais; Entender
as etapas envolvidas na elaboração de EIA/RIMAs e no licenciamento de
empreendimentos com potencial de degradação ambiental no Brasil; conheçer quais
instrumentos, técnicas e recursos utilizar para execução de estudos de avaliação de
impactos ambientais; Colocar em prática o método de avaliação de impactos ambientais.
Bibliografia Básica:
HELÚ, Wilson Venturelli. Aspectos da política ambiental integrada: novas decisões e
desafios geopolíticos em 2010 - um novo modelo de desenvolvimento. São Paulo:
Letras Jurídicas, 2009.
POLETO, Carlos. Introdução ao Gerenciamento Ambiental. Rio de Janeiro:
Interciência, 2010.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2008.
56
Bibliografia Complementar:
AGUDELO, Líbia Patrícia Peralta. Metodologia Sistêmica de Avaliação de Impacto
Ambiental.
Disponível
em:
http://revistas.utfpr.edu.br/pb/index.php/revedutec-
ct/article/view/1134/731. Acesso em:02 fevereiro 2012.
ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas
degradadas. 5. ed. Rio de. Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
BARBIERI, Jose Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e
Instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O Desafio do
Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
QUINTIERI, Marcelo de Miranda Ribeiro. Passivos Ambientais. São Paulo: Marcelo
Quintieri, 2011.
Nome da Disciplina: Recuperação Monitoramento e Controle Ambiental
Carga Horária Total: 80hs
Período: 3ºsem
Ementa:
Conceitos básicos de degradação. Tipologia de áreas degradadas. Fundamentos da
recuperação de áreas degradadas. Legislação aplicada à recuperação de áreas
degradadas. Conceitos básicos de monitoramento e controle ambiental. Poluição do
solo, ar e água e os padrões ambientais de qualidade. Indicadores ambientais.
Procedimentos básicos para monitoramento e controle ambiental. Elaboração de Planos
de Controle Ambiental – PCA. Aplicação da Legislação básica aplicada ao
monitoramento e controle ambiental.
Objetivos:
Compreender os principais processos de degradação ambiental e as técnicas e
procedimentos necessários para as ações de recuperação; Apresentar e discutir a
legislação aplicada à recuperação de áreas degradadas; Conceituar e discutir os
procedimentos básicos sobre monitoramento e controle ambiental; Compreender e
interpretar os padrões de qualidade ambiental com vistas ao controle ambiental;
Entender a elaboração de Planos de Controle Ambiental; Apresentar e discutir a
57
legislação aplicada ao monitoramento e controle ambiental; Apresentar os principais
procedimentos de campo nas ações de monitoramento e controle ambiental.
Competências e Habilidades:
Identificar os processos de degradação ambiental; Conhecer a legislação e outros
dispositivos e normativos relacionados à recuperação de áreas degradadas e ao
monitoramento e controle ambiental; Conhecer os procedimentos básicos para a
elaboração de Planos de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD e de Controle
Ambiental – PCA; Acompanhar processo de diagnóstico/investigação, detalhamento, e
recuperação de uma área degradada; Conhecer os parâmetros de qualidade ambiental
(solo, ar, água); Elaborar Planos de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD e
Planos de Controle Ambiental – PCA; Conhecer os processos de degradação do solo e
da água; Identificar e monitorar a implementação das metodologias e tecnologias de
prevenção e controle da poluição; Interpretar os padrões de qualidade ambiental
aplicando-os nas ações de monitoramento e controle ambiental.
Bibliografia Básica:
DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. São Paulo: Oficina de
Textos, 2012.
DEZOTTI, M. Processos e Técnicas para o Controle Ambiental de Afluentes
Líquidos. São Paulo: Papers, 2008.
MORAN, E. F. & BATISTELA, M. Geoinformação e Monitoramento Ambiental na
América Latina. São Paulo: SENAC, 2008.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas
degradadas. 5. ed. Rio de. Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
CORREA, R. S. Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração no Cerrado –
Manual de Revegetação. 2 ed. Goiania: Universa, 2009.
LA ROVERE, E.L. Manual de auditoria ambiental. São Paulo: Qualitymark, 2011.
58
LIMA, Hernani Mota de; FLORES, José Cruz do Carmo; COSTA, Flávio Luiz. Plano de
recuperação de áreas degradadas versus plano de fechamento de mina: um
estudocomparativo.Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S037044672006000400008.Acesso em: 19 dezembro 2011.
UNESP. Recuperação de Áreas Degradadas. Disponível em
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/estudos_ambientais/ea14.html.Acesso 13
março 2012.
Nome da Disciplina: Saneamento Ambiental
Carga Horária Total: 80hs
Período: 3ºsem
Ementa:
Saneamento ambiental; Conceitos; Ambiente e saúde; Saneamento do ambiente;
História do saneamento no Brasil e no mundo; Água; Qualidade da água; Impurezas
mais comuns; Características físicas, químicas e bacteriológicas; Consumo de água;
Mananciais: conceito e classificação; Resíduos sólidos e limpeza urbana; A problemática
do resíduo sólido, coleta, transporte, tratamento do lixo.
Objetivos:
Entendera importância da saúde e do saneamento ambiental no sentido de evitar as
patologias oriundas das relações de envolvimento com o meio ambiente através do
controle da tríplice – água, ar e solo, relativos à saúde pública e a problemática com a
água, esgotos e lixo.
Competências e Habilidades:
Conhecer as civilizações antigas e os problemas com a saúde e o meio ambiente;
Conhecer e enumerar os fatores que se apresentam na saúde pública no território
nacional; Classificar os pontos que envolvem a política pública no sentido de estabelecer
metas para controlar e ou erradicar as patologias, através de campanhas e educação da
população; Identificar as situações que provocam epidemias e endemias n,o território
nacional; Estudar os fatores decorrentes do lixo nas cidades brasileiras e o que se faz a
59
nível internacional; Evidenciar as práticas de controle do saneamento nos ambientes de
trabalho; Identificar os aspectos e impactos ambientais a partir do crescimento da
população urbana; Identificar ações preventivas, objetivando evitar o surgimento de
problemas ambientais, tanto na área urbana como na rural; Buscar a integração entre as
atividades de saneamento com as de planejamento territorial, constituindo melhores
práticas para evitar ou minimizar a degradação ambiental; Relacionar saúde, doença e
segurança com o meio ambiente e saneamento básico; Explicar as principais vias de
acesso para a transmissão das doenças.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DAS CIDADES. Guia para a elaboração de planos municipais
de saneamento. Brasília: Ministério das Cidades, 2008.
CARVALHO, Anésio Rodrigues. Princípios do Saneamento do Meio. 9. ed. São
Paulo: SENAC, 2007
PHILIPPI, Jr.A. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: Manole, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANJOS JUNIOR, Ary Haro dos. Gestão Estratégica do Saneamento. São Paulo:
Manole, 2011.
GALVAO JUNIOR, Alceu de Castro. Gestão do Saneamento Básico, Abastecimento
de Água e Esgotamento Sanitário. São Paulo: Manole, 2011.
GOMES, Maria Cecília Rosinski Lima. Estudo de caso das condições de
abastecimento de água e esgotamento sanitário dos moradores da estação
ecológica de Fernandes Pinheiro (PR). Disponível em
http://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/1019/1188acesso em 18
janeiro 2012.
PHILIPP, JR. A., ROMÉRIO, M.A., BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. São
Paulo: Manole, 2011.
60
SILVA, Maria de Fátima B. da. Uso e Qualidade das águas Subterrâneas para
Abastecimento Público no Estado de São Paulo. Disponível em:
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs-2.2.4/index.php/asubterraneas/article/view/22313/14656. Acesso
em: 18 janeiro 2012.
Nome da Disciplina: Tecnologias Limpas
Carga Horária Total: 40hs
Período: 3ºsem
Ementa:
Conceito de tecnologias limpas. Produção e tecnologias limpas. Construção sustentável.
Indústria sustentável. Energias limpas e alternativas. Agricultura sustentável.Processos
de produção de energias limpas.Tecnologias limpas no Brasil e no mundo.
Objetivos:
Entender a necessidade das tecnologias limpas no mundo moderno; Apresentar as
tecnologias limpas mais utilizadas; Identificar a ligação entre negócios e tecnologias
limpas. Identificar as tecnologias limpas usadas no Brasil
Competências e Habilidades:
Atuar em equipes que desenvolvam tecnologias limpas; entender a ligação entre
sustentabilidade e tecnologias limpas; desenvolver projetos que liguem tecnologias
limpas e qualidade de vida; entender o desenvolvimento das tecnologias limpas no
Brasil.
Bibliografia Básica:
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e
Instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (org), CARMO, Luiz Carlos Scavarda. Engenharia
para o desenvolvimento: inovação, sustentabilidade e responsabilidade social
como novos paradigmas. Brasília: CNI - SENAI, 2010.
PEREIRA, Mario Jorge. Meio Ambiente & Tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
61
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O Desafio do
Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
CASTRO, Alaor de Almeida. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para
Municípios. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
JABBOUR, Charbel José Chiappetta.Tecnologias ambientais: em busca de um
significado. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rap/v44n3/03.pdf.Acesso em 04
fevereiro 2012.
PORTO, Marcio. Processo de Projeto e a Sustentabilidade. São Paulo: C4, 2010.
SILVA JUNIOR, Antônio Costa. Políticas Púbçlicas, Tecnologias Limpas e
Sustentabilidade: MDL em Parques Públicos no Brasil. Disponível em:
http://revistas.una.br/reuna_una/index.php/reuna/article/view/395/444.Acesso em: 14
abril 2012.
Nome da Disciplina: Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho
Carga Horária Total: 80hs
Período: 3ºsem
Ementa:
Conceituação de qualidade de vida. Qualidade de vida no trabalho. Escolas da
Qualidade de Vida no Trabalho. Ferramentas da segurança e da saúde no trabalho.
Gestão da segurança e da saúde no trabalho. Qualidade de vida e desenvolvimento.
Objetivos:
Entender o que significa qualidade de vida; Entender a relevância da qualidade de vida
no trabalho; Entendera necessidade de ser ter segurança e saúde no trabalho; Identificar
as ferramentas de saúde e segurança no trabalho; Caracterizar a ligação entre qualidade
de vida no trabalho e produtividade.
62
Competências e Habilidades:
Entender a importância da prevenção e do controle de acidentes no trabalho;fazer a
ligação entre qualidade de vida e produtividade; atuar em sindicatos e empresas
preocupados com a qualidade de vida do trabalhador.
Bibliografia Básica:
HOFFMANN, Silvana Carvalho; TAVARES, José da Cunha. RIBEIRO NETO, João
Batista M. Sistemas de Gestão Integrados. São Paulo: Editora SENAC, 2008.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT: Conceitos e
Práticas nas Empresas da Sociedade Pós-Industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RODRIGUES, Marcus Vinicius. Qualidade de Vida no Trabalho. 11. ed. Petrópolis, Rio
de Janeiro: Vozes, 2008.
Bibliografia Complementar:
BARKOKEBAS, Junior Beda. Sistema de Gestão em segurança e saúde do Trabalho.
São Paulo: EDUPE, 2010.
MASSOLA, Milena Ferraz; CALDERARI, Patrícia.Qualidade de Vida no Trabalho.
Disponível em:
http://www.unisalesiano.edu.br/simposio2011/publicado/artigo0059.pdf.Acesso em 15
outubro 2011.
MEDEIROS, Luiza Ferreira Rezende de;FERREIRA, Mário Cesar. Qualidade de Vida
no Trabalho: uma revisão da produção científica de 1995-2009.Disponível
em:http://seer2.fapa.com.br/index.php/arquivo/article/viewFile/83/41.Acesso
em:06novembro 2011.
PAOLESCHI, Bruno. CIPA – Guia Prático de Segurança do Trabalho. São Paulo:
ERICA, 2010.
ROSSI, Ana Maria. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho: Perspectivas Atuais da
Saúde. São Paulo: Atlas, 2008.
63
Nome da Disciplina: Projeto Integrador
Carga Horária Total: 20hs
Período: 3ºsem
Ementa:
Conceito de Sustentabilidade. Desenvolvimento da Sustentabilidade no Brasil e no
mundo. Conceito de modelo. Visão sistêmica de uma empresa. Impactos ambientais e
sociais. A importância da economia para a empresa.
Objetivos:
Oferecer ao aluno a possibilidade de: entender e discutir a importância de um modelo no
mundo atual; compreender a importância de realizar uma pesquisa para o seu
desenvolvimento; e entender os projetos de sustentabilidade nas empresas brasileiras
Competências e Habilidades:
Atuar com visão sistêmica no decorrer do desenvolvimento de sua vida; entender os
modelos do mundo globalizado; participar de grupos de trabalho e contribuir para o
gerenciamento da sustentabilidade
Bibliografia Básica:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O Desafio do
Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FIALHO, Francisco Antonio Pereira. Gestão da Sustentabilidade na Era do
Conhecimento: O Desenvolvimento Sustentável e a Nova Realidade da Sociedade
Pós-Industrial. Petrópolis: Visual Books, 2008.
FORMIGA, Manuel Marcos Maciel. Engenharia para o Desenvolvimento: Inovação,
Sustentabilidade e Responsabilidade Social como Novos Paradigmas. Brasília: CNI
- Senai, 2010.
64
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Luiz Antônio de Mello. Análise de Projetos Ambientais I disponível em:
http://www.luizmello.eng.br/Projetos%20Ambientais.pdf Acesso em 10 janeiro.
POLETO, C. (Org.) Introdução ao Gerenciamento Ambiental. Rio de Janeiro:
Interciência, 2010.
SACHS, Ignacy.A terceira Margem - A procura do Ecodesenvolvimento. São Paulo:
Cia da Letras, 2009.
VEIGA, José Eli da. Sustentabilidade : a legitimação de um novo valor. São Paulo:
SENAC, 2010.
ZYLKBERZTAJN, David. Sustentabilidade e geração de valor: a transição para o
século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Nome da Disciplina: Gestão dos Recursos Hídricos e Resíduos Sólidos
Carga Horária Total: 80hs
Período: 4ºsem
Ementa:
A dinâmica do ciclo da água. Hidrografia e a bacia hidrográfica como unidade de
planejamento e gestão. Recursos Hídricos: qualidade e quantidade. Recursos hídricos
subterrâneos. Classificação dos corpos d'água no Estado de São Paulo. Legislação
Federal e Estadual e o gerenciamento integrado dos recursos hídricos: usos da água,
conflitos e ações antrópicas. Histórico do lixo. Caracterização dos resíduos domiciliares,
industriais, serviços de saúde, construção, demolição e poda. Aspectos biológicos,
epidemiológicos e de saúde pública. Gerenciamento de resíduos sólidos. Limpeza
Urbana. Sistema de tratamento e destinação final de resíduos sólidos. Política Nacional
de Gerenciamento de Resíduos sólidos.
Objetivos:
Discutir a dinâmica do ciclo da água e importância da utilização da bacia hidrográfica
como unidade de planejamento e gestão dos recursos hídricos; Compreender a
importância dos estudos hidroclimatológicos para o entendimento da dinâmica das águas
continentais. Acessar as principais fontes de dados, referências teóricas, metodológicas
65
e técnicas relativas a estudos sistemáticos das águas continentais superficiais (bacias
hidrográficas, rios e lagos) e marinhas e águas subterrâneas; Entender as modificações
hidrográficas, hidrológicas e da qualidade das águas continentais superficiais e
subterrâneas, introduzidas por ações antrópicas; Apresentar e discutir a Política Federal
e Estadual de Gerenciamento dos Recursos Hídricos; Apresentar e discutir a tipologia
dos resíduos sólidos, bem como suas principais características, formas de tratamento e
destinação final; Discutir o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos, bem como os
aspectos de saúde pública associados; Apresentar e discutir a Política Nacional de
Gerenciamento de Resíduos sólidos.
Competências e Habilidades:
Compreender o comportamento do ciclo da água e a importância da adoção da bacia
hidrográfica como espacialização para as ações de planejamento e gestão dos recursos
hídricos; Conhecer a Legislação federal e estadual de gerenciamento de recursos
hídricos; Identificar e caracterizar todos os tipos de resíduos sólidos, bem como as
técnicas adequadas para o tratamento e destinação final dos resíduos sólidos; Conhecer
os procedimentos básicos do gerenciamento de resíduos sólidos; Conhecer a Política
Nacional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; Elaborar estudos de bacias
hidrográficas como suporte para o gerenciamento ou outras ações relacionadas aos
recursos hídricos; Desenvolver projetos relacionados ao gerenciamento de recursos
hídricos; Aplicar os dispositivos da legislação federal e estadual com vistas ao
gerenciamento de recursos hídricos; Planejar e implantar sistemas de gerenciamento de
resíduos sólidos; Aplicar os dispositivos da Política Nacional de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos na elaboração de projetos e ações articuladoras de políticas públicas
relacionadas a resíduos sólidos.
Bibliografia Básica:
BARTHOLOMEU, D. B.; CAIXETA FILHO, J. V. Logística Ambiental de Resíduos
Sólidos. São Paulo: Atlas, 2011.
MAGOSSI, Luiz Roberto. Poluição das Águas. 2. ed. São Paulo : Moderna, 2009.
SANT´ANNA,
F.M.
Cooperação
internacional
e
os
recursos
hídricos
transfronteiriços: soberania e instituições internacionais. GEOUSP: Espaço e
Tempo. Revista da pós-graduação em geografia. Especial, 2009.183-210.
66
Bibliografia Complementar:
CONTO, Suzana Maria de. Gestão de Resíduos Sólidos. São Paulo: Educs,
2010.
MAGALHÃES Antônio Pereira, CONTO, Suzana Maria de. Indicadores
Ambientais e Recursos Hídricos. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007.
MUCELIN, Carlos Alberto; BELLINI, Marta.Lixo e Impactos Ambientais Perceptíveis
no Ecossistema Urbano. Disponível
em:http://www.scielo.br/pdf/sn/v20n1/a08v20n1.pdf.Acesso em 25 novembro2011.
RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M. R. Resíduos Sólidos - Problema ou Oportunidade?
São Paulo: Interciência, 2009.
TUNDISI, J. G. Recursos Hídricos no Século XXI. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
Nome da Disciplina: Ecoturismo e Gestão de Áreas Protegidas
Carga Horária Total: 80hs
Período: 4ºsem
Ementa:
Relação turismo e natureza. Impactos ambientais do turismo. Ecoturismo. Áreas
protegidas: classificação e organização. Gestão de impactos ambientais em áreas
protegidas Gestão de parques nacionais. Educação ambiental em áreas protegidas
Objetivos:
Identificar a organização das áreas protegidas no Brasil e no mundo; Caracterizar o
ecoturismo e seus impactos ambientais; Entender os processos de educação ambiental
em áreas protegidas; Apresentar os meios de minimização dos impactos ambientais
gerados pelo ecoturismo.
67
Competências e Habilidades:
Entender a importância do Ecoturismo para as áreas protegidas e também participar de
projetos de minimização de impactos ambientais e de educação ambiental em áreas
protegidas
Bibliografia Básica:
BRANCO, Samuel Murgel. O Meio Ambiente em Debate. 3 ed. São Paulo: Moderna,
2009.
DIAS, Reinaldo. Planejamento do Turismo: Política e Desenvolvimento do Turismo
no Brasil. São Paulo: Atlas, 2008.
PIRES, Paulo dos Santos. Dimensões do Ecoturismo. São Paulo: Senac, 2008.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, José Vicente de. Turismo: Fundamentos e dimensões. 8 ed. São Paulo:
Ática, 2008.
COSTA, Nadja Maria Castilho da. Pelas Trilhas do ecoturismo. São Paulo: Rima,
2009.
GAETA, Cecilia. Turismo de Experiência. São Paulo: SENAC, 2010.
MAFRA, Gisele Assis; RAMOS, Otávio Cezar Zacante. O Ecoturismo como Alternativo
de Uso Indireto na Reserva Particular de Patrimônio Natural. In: ENCONTRO
INTERDISCIPLINAR DE ECOTURISMO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, II e
CONGRESSO NACIONAL DE ECOTURISMO – CONECOTUR, VI., 2007, Itatiaia – RJ.
Anais...: Itatiaia – RJ. Disponível em: www.physis.org.br/ecouc/Artigos/Artigo67.pdf
Acesso em: 17 janeiro 2012.
WANDERLEY, Lilian de Lins. Turismo e Ecoturismo em Unidades de Conservação
Ambiental no Brasil: Estratégias de Desenvolvimento Econômico e Incorporação
do Território. In: ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ECOTURISMO EM UNIDADES
DE CONSERVAÇÃO, II e CONGRESSO NACIONAL DE ECOTURISMO –
CONECOTUR, VI., 2007, Itatiaia – RJ. Anais...: Itatiaia – RJ. Disponível em:
www.physis.org.br/ecouc/Artigos/Artigo67.pdf.Acesso em: 17 janeiro 2012.
68
Nome da Disciplina: Analise e Gestão de Riscos Ambientais
Carga Horária Total: 80hs
Período: 4ºsem
Ementa:
As atividades humanas e empreendimentos sujeitos a análises e gerenciamento de
riscos ambientais. Conceitos e métodos de análise e gerenciamento de riscos
ambientais. Riscos à segurança, à saúde humana e ecológica. A produção de Planos de
Gerenciamento de Riscos Ambientais.
Objetivos:
Entender os principais conceitos e métodos envolvidos na identificação, análise e
gerenciamento de riscos; Apresentar as etapas de desenvolvimento de Planos de
Gerenciamento de Riscos Ambientais; Exercitar a identificação e análise de ambientais.
Competências e Habilidades:
Identificar os instrumentos e documentos técnicos de análise de riscos ambientais;
Entender as etapas envolvidas na elaboração PGRs e PAEs; Vivenciar a prática de
método de identificação e análise de riscos.
Bibliografia Básica:
BOSCOV, M. E. G. Geotécnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
PONZETTO, G. Mapa de Riscos Ambientais NR-5. 2ed. São Paulo: LTR, 2007.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O Desafio do
Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
CETESB. Manual de orientação para elaboração de estudos de análise de riscos.
69
Norma Técnica P4.261.São Paulo: CETESB, 2003. Disponível em:
http://www.cetesb.sp.gov.br. Acesso em: 29 novembro 2011.
QUINTIERI, Marcelo de Miranda Ribeiro. Passivos Ambientais. São Paulo: Marcelo
Quintieri, 2011.
SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer: PPP, RAT/FAP, PPRA/NR9, PPRADA. São Paulo: LTR, 2010. .
SOUZA, L. B. e ZANELLA, M. E. Percepção de Riscos Ambientais: Teoria e
Aplicações. Fortaleza: Edições UFC, 2009. Disponível em:
http://www.posgeografia.ufc.br/images/stories/arquivos/livrospdf/percepcaoderiscos.pdf.
Acesso em: 02 abril 2012.
Nome da Disciplina: Empreendedorismo
Carga Horária Total: 80hs
Período: 4ºsem
Ementa:
Conceito de empreendedorismo. Características do comportamento empreendedor.
Processo empreendedor. Gestão empreendedora. Plano de negócios. Entidades de
apoio, incubadoras e agentes financiadores.
Objetivos:
Mostrar a importância do desenvolvimento da visão empreendedora; Identificar as
oportunidades de mercado; Entender o funcionamento de um negócio; Compreender a
captação de recursos para a realização de um negócio.
Competências e Habilidades:
Levantar todo um quadro de informações acerca de um objetivo profissional a ser
desenvolvido. Montar um Plano de Negócios e apresentá-lo para uma entidade
financiadora.
70
Bibliografia Básica:
CHER, Rogério. Empreendedorismo na Veia: um Aprendizado Constante. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
Dando
Asas
ao
Espírito
Empreendedor. São Paulo: Saraiva 2008.
DORNELLAS,
José
Carlos.
Empreendedorismo:
Transformando
Idéias
em
Negócios. 3 ed. São Paulo: Saraiva 2008.
Bibliografia Complementar:
Cristiane
Marques
de
Mello
Do
Que
Estamos
Falando
Quando
Falamos
Empreendedorismo no Brasil? Disponível em: http://www.regen.com.br/ojs/index. php/
regen/article/view/244/450.Acesso em:30 janeiro 2012.
FONTENELE, Raimundo Eduardo Silveira. Empreendedorismo, Competitividade e
Crescimento Econômico: Evidências Empíricas. Disponível em:
http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/840/84015139007.pdf.Acesso em 12 dezembro
2011.
LOPES, Rose Mary A. Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas.
São Paulo: Elsevier, 2010.
LOZINSKY, Sergio. Implementando
Empreendedorismo na sua Empresa. São
Paulo: Makron Books, 2009.
MAXIMIANO, Antonio
Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.
Nome da Disciplina: Gestão do Agronegócio e o Meio Ambiente
Carga Horária Total: 40hs
Período: 4ºsem
Ementa:
Histórico do Desenvolvimento da Agricultura. Produção Agrícola e Sociedade. Produção
Agrícola e Desenvolvimento Tecnológico. Agricultura e Revolução Industrial. Modelo de
Desenvolvimento Econômico e Agricultura. Revolução Verde. Conceito de Agronegócio.
71
Agricultura Sustentável. O novo papel da Agricultura dentro do modelo de
Desenvolvimento Sustentável.
Objetivos:
Esta disciplina tem por objetivo fornecer conhecimentos para que o aluno possa:
Compreender, caracterizar, analisar, discutir, explicar o papel da produção agrícola num
contexto de desenvolvimento sustentável; Analisar os pontos críticos de Gestão
Ambiental para o setor de Agronegócios e propor projetos; Compreender e aplicar o
processo a resolução de conflitos.
Competências e Habilidades:
Compreender o conceito de agronegócios. Entender as relações entre meio ambiente e
agronegócios. Contextualizar os impactos ambientais do agronegócio. Compreender a
importância da revolução verde para o desenvolvimento do Brasil. Interpretar indicadores
de gestão. Planejar a implantação de certificações para produção agrícola. Aprender a
comunicação de resultados através de: representação gráfica de dados, imagens,
gráficos, tabela, mapas, materiais multimídia. Contribuir para a formalização de projetos
nas áreas rurais.
Bibliografia Básica:
ARAUJO, Massilon J.Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2010.
CALLADO, Antonio Andre Cunha. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2011.
ZAMBERLAN, Luciana et al. Princípios de Agronegócios. Ijuí: Unijui, 2010.
Bibliografia Complementar:
BALESTRO, Sergio Sauer; MOISES, V.Agroecologia e os Desafios da Transição
Ecológica. São Paulo: Expressão Popular, 2010.
BRUM, Argemiro Luis .Aspectos do Agronegócio no Brasil. Ijui- RS: Unijui, 2009.
SCHNEIDER, Sérgio. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as
questões em debate. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010131572010000300009&script=sci_arttext.Acesso 06 janeiro 2012.
FIRMINO, Rafaelle Gomes(UFPB); FONSECA, Drª.Márcia Batista da(UFPB).Uma
Discussão Sobre Os Impactos Ambientais Causados Pela Expansão da
72
Agricultura: A Produção de Biocombustíveis no Brasil. Disponível em:
http://www.anppas.org.br/encontro4/cd/ ARQUIVOS/GT4-795-675-20080510155652.pdf
Acesso em 22 fevereiro 2012.
SAES, Maria Sylvia Macchione.Estratégias de Diferenciação e Apropriação. São
Paulo: Annablume, 2009.
Nome da Disciplina: Educação e Meio Ambiente
Carga Horária Total: 40hs
Período: 4ºsem
Ementa:
Histórico da Educação e Meio Ambiente. Conceitos fundamentais da Educação e Meio
Ambiente. Educação Formal e Informal. Conceitos fundamentais de cidadania.
Estratégias de Educação e Meio Ambiente. Congressos, Conferências e Políticas
voltadas para a Educação e Meio Ambiente. A Educação voltada para o
Desenvolvimento Sustentável.
Objetivos:
Compreender, caracterizar, analisar, discutir, explicar o papel da educação ambiental
num contexto de desenvolvimento sustentável; Analisar e propor projetos de educação
formal e informal para fortalecimento da cidadania e preservação de recursos naturais;
Compreender e aplicar o processo de educação como meio para a resolução de
conflitos.
Competências e Habilidades:
A partir dos conceitos utilizados na disciplina de “aprender a aprender” e “Aprendizado
Baseado em Problemas”, o aluno deve ser capaz de aglutinar e mobilizar conhecimentos
aprendidos nesta e em outras disciplinas do curso, para enfrentar situações problemas
para agir coletivamente, ou seja, respeitando a cultura local e fortalecendo ética e
valores sociais na resolução de conflitos. O aluno deve ser capaz de estabelecer as
conexões necessárias para implantar e conduzir o processo de resolução de conflitos
com utilização de linguagem apropriada, compreensão dos fenômenos envolvidos,
73
construção de argumentação, elaboração de propostas e solução de problemas dentro
de um processo participativo.
Bibliografia Básica:
GRUN, Mauro. Em Busca da Dimensão Ética da Educação Ambiental. Campinas:
Papirus, 2007.
LEFF, Enrique. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade,
Poder. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de (Org.). Ciências Sociais, Complexidade e
Meio Ambiente: Interfaces e Desafios. Campinas: Papirus, 2008.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Ronaldo Souza. Educação Ambiental. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental. 5. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
CAVALCANTI, Denize Coelho. Consumo Sustentável. Cadernos de Educação
Ambiental, 10. São Paulo (Estado) Secretaria do Meio Ambiente / Coordenadoria de
Planejamento
Ambiental. São Paulo: SMA/CPLA, 2011. Disponível em: http://sma.visie.com.br/wpcontent/uploads/publicacoes/sma/10-ConsumoSustentavel.pdf
Conferência internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade: educação e
conscientização pública para a sustentabilidade. UNESCO. EDUCAÇÃO para um
futuro sustentável: uma visão transdisciplinar para ações compartilhadas. Brasília:
Ed. IBAMA, 1999. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001106/110686porb.pdfacesso 14 março 2012.
PENTEADO, Heloisa D. Meio ambiente e Formação de Professores. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
74
Nome da Disciplina: Projeto Integrador
Carga Horária Total: 20hs
Período: 4ºsem
Ementa:
Implantação de um modelo na prática. Vantagens e desvantagens de um modelo.
Limites econômicos da sustentabilidade. Criação de indicadores de sucesso na
implantação de um modelo sustentável.
Objetivos:
Entender a ligação entre teoria e prática; entender a necessidade de se criar meios para
que a implantação de um modelo seja um sucesso; entender o processo de implantação
da sustentabilidade no mundo moderno; entender a sustentabilidade em empresas
públicas e privadas.
Competências e Habilidades:
Atuar como gestor na implantação de projetos de sustentabilidade; Avaliar a
sustentabilidade no Brasil e no mundo; entender as dificuldades da implantação de um
modelo sustentável; estabelecer as relações entre capitalismo e sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
LEFF, Enrique. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade,
Poder. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de (Org.). Ciências Sociais, Complexidade e
Meio Ambiente: Interfaces e Desafios. Campinas: Papirus, 2008.
PEREIRA, Adriana C, SILVA, Gilson Zucco da e CARBONARI, Maria
E.E.Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva,
2012.
Bibliografia Complementar:
DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. São Paulo: Oficina de
Textos, 2012.
75
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2009.
HELÚ, Wilson Venturelli. Aspectos da política ambiental integrada: novas decisões e
desafios geopolíticos em 2010 - um novo modelo de desenvolvimento. São Paulo:
Letras Jurídicas, 2009.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e Gestão Ambiental – Sustentabilidade
e Implantação da ISO 14.001. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.
Nome da Disciplina: LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais; (OPTATIVA)
PORTO, Marcio. Processo de Projeto e a Sustentabilidade. São Paulo: C4, 2010.
Carga Horária Total: 40hs
Período: 4ºsem
Ementa:
Aspectos históricos e culturais da surdez e da deficiência auditiva. Cultura surda e suas
especificidades. Políticas educacionais e ensino de LIBRAS: Legislação internacional e
nacional. Aspectos gerais da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Aprendizagem de
LIBRAS. Metodologias Práticas de LIBRAS e suas aplicações. LIBRAS no cotidiano.
Objetivos:
Conscientizar-se das variedades linguísticas e culturais; favorecer atitudes com vistas á
inclusão social; diminuir a barreira de comunicação entre pessoas surdas e ouvintes;
refletir a forma como a sociedade vê as diferenças
Competências e Habilidades:
Possibilitar ao aluno compreensão e expressão em Libras; conhecer a gramática e o
vocabulário básico de forma a organizar a sua prática profissional; conhecer a estrutura
e funcionamento das Libras.
76
Bibliografia básica:
BRASIL. Decreto nº. 5626. Regulamenta a Lei nº. 10436, de 24 de abril de2002, e o
artigo 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília:SEESP/MEC, 2005.
Disponível em <http://mec.org.br>
CAPOVILLA, Fernando C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de
Sinais Brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2008.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
Bibliografia Complementar:
LODI, Ana C.B. Letramento e minorias. 3. ed. Porto Alegre, 2009
LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: experiências vividas,
histórias narradas. Campinas, São Paulo. Papirus, 2008
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010.
SILVA, Vilmar. Educação de surdos: uma releitura da primeira escola pública para
surdos em Paris e do Congresso de Milão em 1880. In: QUADROS, Ronice Müller
(org). Estudos Surdos I. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006, p 14-37. Disponível em:
http://editora-arara-azul.com.br/parteA.pdf. Acesso em 10 janeiro 2012.
STUMPS, Marianne Rossi. Mudanças estruturais para uma inclusão ética. In:
QUADROS, Ronice Müller (org). Estudos Surdos III. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2008, p
14-30. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br. Acesso em 10 janeiro 2012
77
Nome da Disciplina: Introdução à Oceanografia e Impactos ambientais no
ambiente marinho; (OPTATIVA)
Carga Horária Total: 40hs
Período: 4ºsem
Ementa
Introduzir os conhecimentos sobre os oceanos como um ambiente marinho, enfatizando
os princípios básicos de processos oceanográficos que o governam. A poluição no
ambiente marinho. Aprendizagem da aplicação de conceitos e observações físicas do
oceano e regiões costeiras no levantamento e avaliação de impacto ambiental.
Objetivos:
Compreender a importância do ambiente marinho; entender as causas da poluição dos
oceanos; absorver os conceitos dos processos oceanográficos e entender a poluição das
regiões costeiras brasileiras.
Competências e Habilidades:
O aluno será capaz de contribuir para o desenvolvimento de diagnóstico e avaliação de
impacto ambiental no ambiente marinho; adquirir visão sistêmica do ambiente marinho e
atuar de maneira preventiva no combate a poluição dos oceanos.
Bibliografia Básica
GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
NETO, J.A.B.; WALLNER-KERSANACH, M.; PATCHINEELAM, S.M. (ORG). Poluição
Martinha. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
TOMASSI, L.R. Meio Ambiente & Oceanos. São Paulo: SENAC, 2008.
78
Bibliografia Complementar
BAPTISTA NETO, José Antônio. Poluição Marinha. São Paulo: INTERCIÊNCIA, 2008.
GARRISON, Tom. Fundamentos de Oceanografia. São Paulo: CENGALE, 2009.
GIANESELLA, Sonia Maria Flores. Sustentabilidade dos Oceanos. São Paulo:
EDGARD BLUCHER 2010.
LONGHURST, Alan R.; PAULY, Daniel. Ecologia dos Oceanos tropicais. São Paulo:
Edusp. 2007.
PIRES-VANIN, Ana Maria Setubal. Oceanografia de um Ecossistema Subtropical.
São Paulo: EDUSP, 2009
Nome da Disciplina: Marketing Ambiental; (OPTATIVA)
Carga Horária Total: 40hs
Período: 4ºsem
Ementa:
Princípios de marketing. Os 4Ps do marketing. Pesquisa de marketing. Os Históricos do
consumidor verde. Gestão ambiental e marketing verde. Marketing mix ecológico –
produto verde, preço ecológico, a distribuição do produto ecológico, a comunicação
ecológica. A certificação como estratégia de marketing.
Objetivos:
Compreender o surgimento do consumidor verde. Entender a nova influência dos
produtos verdes na decisão de compra. Operacionalizar o marketing mix ecológico.
Analisar e discutir o papel da certificação ambiental em marketing
Competências e Habilidades:
Entender a importância do consumidor verde no mercado. Operacionalizar pesquisa de
marketing Implantar processos de marketing mix ecológico nas empresas. Implantar a
certificação ambiental como um processo de marketing.
79
Bibliografia básica
DIAS, Reinaldo.Marketing ambiental : ética, responsabilidade social e
competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2009.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento
e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia complementar
DIAS, Reinaldo.Marketing Ambiental – Ética e Responsabilidade. São Paulo: Atlas,
2007.
DIAS, Reinaldo.Gestão ambiental : responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, Sergio Roberto. Gestão de marketing.São Paulo: Saraiva, 2009.
PAIVA, Teresa. Marketing Verde. São Paulo: ALMEDINA BRASIL, 2011
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental : sustentabilidade e
implantação da ISO 14.001. 5. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.
Diante da necessidade de apresentar novos enfoques propostos pela sociedade e
pelo mercado de trabalho, outras disciplinas poderão ser vinculadas ao curso como
Optativa, bastando, para isso, que o Colegiado do Curso, bem como o Núcleo Docente
Estruturante, assim resolva em reunião deliberativa.
2.2.6. METODOLOGIA
O dinamismo em sala de aula pressupõe o estabelecimento dos objetivos de
cada disciplina, pelo professor responsável. Esses objetivos devem estar ao alcance do
aluno e devem ser ao mesmo tempo, resultados da interação professor-aluno, de modo
a provocar o estímulo de um e outro no processo ensino-aprendizagem. Para que isso
seja possível, é necessário que, ao longo do processo de formação do educando,
sejam usadas variadas metodologias de ensino.
80
No Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental são utilizados diferentes
processos de aprendizagem, de acordo com a especificidade de cada componente da
matriz curricular:
•
Aulas expositivas, em que o professor organiza e apresenta as condições favoráveis
à aprendizagem e enfatiza atividades que valorizam o progresso individual;
•
Trabalhos dirigidos em grupos, objetivando a interação e a habilidade de agir de
maneira unificada;
•
Apresentações de aulas e seminários em sala de aula; e,
•
Apresentação e discussão de vídeos relacionados com a disciplina que está sendo
ministrada.
2.2.7. ATENDIMENTO AO DISCENTE
APOIO PEDAGÓGICO
O apoio pedagógico ao discente é feito pelos professores, coordenadores de
curso e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Profissional (NAPP). Este apoio é
feito durante o horário de aulas e fora dele, de acordo com a disponibilidade dos
alunos e professores. Quando necessário, os alunos são orientados a procurar o
mencionado núcleo, onde recebem orientação e/ou são reencaminhados para
órgãos específicos. No plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e
desenvolvimento no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de
curso.
ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO
O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de Apoio
Psicopedagógico e Profissional (NAPP), tem os seguintes objetivos: orientar e
acompanhar alunos portadores de deficiências e com necessidades especiais; integrar
os novos alunos e professores à comunidade acadêmica; identificar o perfil
psicopedagógico e profissional do aluno; detectar as dificuldades do aluno no processo
ensinoaprendizagem, tanto de ordem cognitiva quanto de ordem emocional; planejar e
criar uma estrutura de serviços que venha a contribuir para a solução ou, ao menos, a
diminuição das dificuldades de aprendizagem vivenciadas pelos alunos; desenvolver
81
ações integradas entre o corpo docente e o corpo discente; orientar coordenadores de
curso e atender aos professores, quanto às técnicas didático-pedagógicas.
O NAPP foi instituído em Abril de 2003, após amplo trabalho de pesquisa
realizado entre alunos, professores e coordenadores de cursos do Centro Universitário
Sant’Anna, realizado em 2002. Nasceu da necessidade de se proceder a atendimento,
apoio e acompanhamento de alunos, objetivando melhor aproveitamento acadêmico e
direcionamento profissional por meio de programas de gestão do conhecimento e gestão
de carreira, assumindo, entre outras atividades, o CIVI (Centro para a Vida
Independente). O núcleo teve, desde o início, o objetivo de acolhimento de alunos
portadores de necessidades especiais, além da orientação e acompanhamento dos
professores.
Hoje, o NAPP trabalha principalmente visando a centralizar planejar, coordenar,
acompanhar, executar e avaliar atividades relacionadas ao apoio psicopedagógico e de
orientação vocacional, além de realizar acompanhamento psicológico prestado a alunos
e colaboradores do Centro Universitário, sempre em caráter de plantão diário,
construindo intervenções pontuais e profiláticas, com o intuito de impedir ao máximo a
remediação de situações que podem ser evitadas, na medida em que se investe na
saúde
das
relações
interpessoais
e,
sobretudo,
no
contínuo
trabalho
de
autoconhecimento, principalmente dos alunos.
2.2.8. FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL ANEXO)
O acesso à Instituição ocorre por meio de processo seletivo, composto de provas
de conhecimento das matérias do ensino fundamental e médio, além de uma redação.
A finalidade deste exame não tem caráter exclusivamente eliminatório, mas também de
servir como diretriz para os programas de nivelamento e apoio pedagógico ao discente.
A cada semestre letivo, ocorre a publicação de edital específico do processo
seletivo de toda a Instituição no Diário Oficial da União, onde consta número de vagas,
forma de inscrição e realização dos exames e condições gerais de formação de turmas.
82
O Centro Universitário Sant’Anna realiza o Processo Seletivo na forma de
agendamento pela via eletrônica ou provas tradicionais em data amplamente divulgada.
A publicação de vagas é feita semanalmente nos quadros internos de avisos
2.2.9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da qualidade
educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a forma de
aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação. Por meio de
avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir ações e emitir
juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho desenvolvido.
Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a
função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma auditoria interna voltada
à adequação do curso como um todo. Portanto, a avaliação do curso se faz de
diferentes formas, visando sempre a uma melhor formação do egresso.
Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com vistas à
sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos realiza-se por meio
da aplicação de formulários específicos, resultando em pareceres, por professores da
Instituição devidamente capacitados. O formulário contempla as seguintes dimensões:
Projeto Pedagógico, Corpo Docente e Infraestrutura. Cada dimensão é dividida em
questões específicas, com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto,
assim como da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se
atribui um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo atribuídas
respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de maneira a facilitar
a objetividade da avaliação. A última página do formulário indica a avaliação final do
projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a cada dimensão, além de
observações gerais sobre a avaliação.
No processo de autoavaliação institucional, são identificadas as necessidades da
Instituição, através de coleta de dados, análise das tendências, questionários,
seminários, entrevistas, visita de autoridades do assunto.
Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a força
necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a Instituição,
83
informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de Avaliação, onde ficam
evidenciadas as potencialidades e fragilidades referentes à qualidade do currículo,
disciplinas, corpo docente, aspectos administrativos e infraestruturais, envolvendo o
processo e os resultados. Portanto, todas essas informações são encaminhadas à
Comissão Própria de Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente.
Esses relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as
sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos.
Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o
cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir que ocorram com mais
rapidez. Este processo resulta num conjunto de informações, que são enviadas à
coordenação do Curso para a efetivação de medidas que garantam a sua qualidade.
2.2.10.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM
A avaliação discente realizada no Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas
avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno. Além
dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em cada
disciplina, pelo professor. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação,
procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de provas, tarefas
realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo, projetos integradores entre
outros.
As avaliações de aprendizagem dos alunos do Curso são realizadas por meio de
provas teóricas (questões objetivas e dissertativas), com valor máximo de 8,0 pontos, e
trabalhos, sob a orientação do Trabalho Discente Efetivo (pesquisas que visam à
ampliação dos conhecimentos tratados na disciplina e realizados fora da sala de aula),
com valor máximo de 2,0 pontos.
De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar
o aluno de forma contínua. As avaliações são realizadas bimestralmente e a média
utilizada institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média realizará prova
substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o aluno não atingir
essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da disciplina.
84
2.2.11.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (REGULAMENTO GERAL ANEXO)
As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro Universitário
Sant’Anna, constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo aluno ao longo do
curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo
aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância,
integralizando o currículo.
As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três níveis:
•
Como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social,
econômica e do trabalho de sua área/curso;
•
Como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e,
•
Como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de competências e
habilidades necessárias para sua formação.
Caberá ao Colegiado do Curso normalizar as atividades complementares ao longo
do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas pelo
Centro Universitário Sant’Anna e com as do MEC. As atividades complementares então
computadas no sistema de créditos, para efeito de integralização do total previsto para o
curso.
Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de “loci”
especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a realização e/ou
reconhecimento de atividades que:
•
Agreguem valor à formação acadêmica;
•
Flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir uma adequação
constante dos conteúdos curriculares às exigências das mudanças contínuas do meio
ambiente e das inovações tecnológicas;
•
Estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de atividades
extraclasse, constituindo-se em fator componente do plano de carreira adotado;
•
Promovam a criação e difusão de conhecimentos; e,
•
Ampliem a prestação de serviços à comunidade.
Esses “loci” especializados congregam elementos do corpo docente, da
comunidade discente e da comunidade externa.
As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos alunos em:
85
•
Programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro Universitário
Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
Programas de extensão universitária promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou
por outras Instituições;
•
Programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação oferecidos pelo Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
Simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos de caráter
científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
Em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e técnicas,
coordenadas por professores do Centro Universitário Sant’Anna ou por outras
Instituições;
•
Em atividades profissionais relacionadas na área de formação do aluno, por meio da
participação em órgãos/cursos criados como mecanismos de desenvolvimento da prática
profissional ou pré-treinamento de serviços, ou ainda, em organizações externas ao
Centro Universitário Sant’Anna;
•
Atividades de prestação de serviços à comunidade que estimulem a participação social e
a cidadania, realizadas pelo próprio Centro Universitário Sant’Anna ou por outras
Instituições; e,
•
Atividades destinadas à realização de eventos de caráter científico, cultural, social e
desportivo, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou não.
Para o planejamento e acompanhamento das atividades complementares existe a
figura do Coordenador de Atividades Complementares. Este Coordenador é responsável
pela preparação da documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico
de eventuais dúvidas, além da aceitação final da atividade complementar.
Para a comprovação da realização da atividade complementar, o acadêmico
preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo acerca da pesquisa,
demonstrando sua relevância. Essa ficha é apresentada a um docente responsável pela
atividade complementar, que verifica a documentação apresentada pelo acadêmico e o
correto preenchimento da ficha. Caso o discente comprove as informações, assina no
local apropriado e a ficha é protocolada na secretaria do Centro Universitário Sant’Anna.
A
secretaria
encaminha
esta
ficha
para
o
Coordenador
de
Atividade
Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle, devolvendo
86
para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida ou indeferida. Dessa
forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou não da sua atividade.
As ações com atividades complementares são de livre escolha do aluno. A IES
promove atividades como feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas e
palestras, cabendo ao aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo em
nosso câmpus.
2.2.12.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
No Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental este item não se aplica.
2.2.13.
PROJETO INTEGRADOR ( EDITAL EM ANEXO)
No Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental não consta o Trabalho de
Conclusão de Curso, em seu lugar aparece o Projeto Integrador.
2.2.13.1 Projeto integrador no contexto do curso
1. Introdução
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem como objetivo geral
formar gestores que irão gerir o meio ambiente com a proposta de restaurar o equilíbrio
da vida no planeta ou amenizar os impactos ambientais oriundos das atividades do
homem. Para isto realizar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental almeja
a formação de um profissional com capacidade de pensar sistemicamente e com
autonomia intelectual.
No intuito de cumprir o acima colocado o Projeto Integrador é inserido na matriz
curricular com a finalidade de fazer com que o aluno crie um produto. A criação deste
produto ira inicialmente auxiliar na manutenção do equilíbrio da vida no planeta,
contribuir para o desenvolvimento do aluno e também cumprir os objetivos dos cursos
tecnológicos que é principalmente unir teoria e prática.
87
2. Caracterização
O Projeto Integrador não é caracterizado como sendo mais uma disciplina e sim
como um projeto que em vista a interdisciplinaridade. Ele visa unificar os conhecimentos
adquiridos em cada semestre e que estes conhecimentos possam ser usados testando
habilidades e competências adquiridas.
3. Formatação do Projeto Integrador
O Projeto Integrador está dividido em duas fases:
a) 1º fase.
Esta fase irá acontecer no terceiro semestre do curso e consiste em construir um
modelo de um produto sustentável. Este modelo terá como base pesquisas em
empresas e bibliografia.
b) 2º fase
Esta fase será realizada no quarto semestre do curso e consiste em discutir como
seria a implantação do modelo de produto sustentável desenvolvido no semestre
anterior.
4. Primeira fase (terceiro semestre).
O produto a ser criado é um modelo de sustentabilidade para uma determinada
empresa.
Para realização deste projeto o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Ambiental disponibiliza o laboratório de sustentabilidade.
O plano a ser realizado está dividido em seis partes as quais caracterizamos a
seguir:
I) Sustentabilidade
Pesquisar o que é sustentabilidade em termos gerais e como ela está sendo
desenvolvida nas empresas brasileiras.
88
II) Apresentar o tipo de empresa escolhida.
III) Apresentar os principais problemas da empresa escolhida em termos de
sustentabilidade.
IV) Pesquisar como está sendo desenvolvida a sustentabilidade no tipo de
empresa escolhida.
V) Construir um modelo de sustentabilidade para a empresa escolhida.
VI) Descrever a importância do Projeto Integrador para o equilíbrio da vida no
planeta
5. Segunda fase (Quarto semestre)
Implantação do modelo de sustentabilidade desenvolvido no semestre anterior
3.
ANEXOS
3.1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA
3.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
O NDE é o órgão consultivo e normativo responsável pela concepção do Projeto
Pedagógico dos Cursos (PPC) do Centro Universitário Sant’Anna e tem por finalidades a
implantação, supervisão, acompanhamento e avaliação do referido projeto.
O NDE é constituído pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por
quatro professores atuantes no curso.
89
3.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
PROFESSOR
TITULAÇÃO
Alessandra Silva Carvalho
Mestre
Caio Augusto Magalhães
Doutor
Celso Adriano Guimarães
Mestre
Flainer Rosa de Lima
Doutora
Ronaldo Malheiros Figueira
Mestre
3.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE
PROFESSOR
RG
REGIME TRABALHO DO NDE
ALESSANDRA SILVA CARVALHO
28.474.458
HORISTA
Caio Augusto Magalhães
22130835-0
HORISTA
CELSO ADRIANO GUIMARÃES
5.429.823-4
TEMPO INTEGRAL
Flainer Rosa de Lima
321044599
HORISTA
Ronaldo Malheiros Figueira
105763159
TEMPO INTEGRAL
3.1.4 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
CELSO ADRIANO GUIMARÃES - COORDENADOR DO CURSO
● Bacharel em Turismo – Concluído em 2001 – Universidade Anhembi Morumbi.
● MBA em Gestão e Tecnologias Ambientais – concluído em 2005 – Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo (Lato Sensu).
● Mestrado em Sistema Integrado de Gestão (Sistema de Gestão Ambiental e
Segurança e Saúde do Trabalho) – concluído em 2006 – SENAC (Stricto Sensu).
● Especialização em Hotelaria Hospitalar – concluído em 2007 - ECA/USP.
90
● MBA em Gestão de Sustentabilidade – concluído em 2010 - Fundação Getulio Vargas
São Paulo (Lato Sensu).
3.1.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do Curso executa suas funções dentro de um regime de
tempo integral.
3.1.6 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso é o órgão de natureza consultiva, deliberativa e normativa
nos assuntos que tratam do ensino, pesquisa e extensão do curso, sendo regido pelo
Regulamento dos Colegiados de Curso do Centro Universitário Sant`Anna.
O Colegiado do Curso é composto:
•
Pelo coordenador do Curso, seu presidente nato;
•
Por quatro professores que integram o curso de graduação; e,
•
Por
um
representante
discente,
indicado
pelo
Centro
Acadêmico
respectivos.
O representante estudantil tem mandato de um ano, com direito a uma
recondução.
Nas ausências do Coordenador de Curso, presidirá o Colegiado um professor
indicado pela Reitoria.
Compete ao Colegiado de Curso, no âmbito do respectivo curso:
•
Definir o projeto pedagógico do curso de graduação, com atualização contínua;
•
Sugerir alterações no currículo do curso e deliberar sobre o conteúdo
programático de cada disciplina e atividade, incentivando a interdisciplinaridade;
•
Promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela administração
superior, integrando-se ao sistema de avaliação institucional;
•
Decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos transferidos
ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de estudos, adaptação e
dispensa de disciplinas, de acordo com o Estatuto, o Regimento Geral e demais normas
aplicáveis;
91
•
Deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e a
extensão;
•
Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a
extensão;
•
Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o
aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim como indicar, à Reitoria, professores
para participarem de cursos de pós-graduação;
•
Encaminhar às Diretorias de Ensino de Graduação e de Pós-Graduação e
Extensão, por meio da Coordenadoria de Curso; os problemas relativos à atuação
didático-pedagógica dos respectivos professores;
•
Exercer as demais funções que lhe forem delegadas.
O Colegiado de Curso reúne-se, em sessão ordinária, uma vez durante o
semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
Desde 08 de Agosto de 2011 foi eleito e tomou posse o colegiado do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, composto pelos Professores Celso
Adriano Guimarães (presidente), Alessandra Silva Carvalho, Caio Augusto Magalhães,
Flainer Rosa de Lima, Ronaldo Malheiros Figueira.
O representante discente do Curso Superior de tecnologia em Gestão Ambiental é
o Moacir Moda Junior – RA 02086112
92
3.2 PERFIL DOS DOCENTES
3.2.1. TITULAÇÃO / REGIME DE TRABALHO
PROFESSOR
Alessandra Silva Carvalho
Caio Augusto Magalhães
Celso Adriano Guimarães
Flainer Rosa de Lima
George Alfredo Longhitano
Herta Avalos Viegas
Jonaldo dos Santos Agard
José Luiz de Mattos Lourenço
Maria Regina Chirichella
Maria Zilda Zanetti Alves
Ricardo Ruiz Melchert
Rodrigo Amorim Motta Carvalho
Ronaldo Malheiros Figueira
Selma Violato Frazão
TITULAÇÃO
REGIME TRABALHO
Mestre
horista
Doutor
horista
Mestre
tempo integral
Doutora
horista
Mestre
horista
Doutora
horista
Mestre
horista
Mestre
tempo parcial
Doutora
tempo integral
Mestre
horista
Doutor
horista
Doutor
tempo parcial
Mestre
tempo integral
Mestre
horista
93
3.3
CATEGORIA DE ANÁLISE – CONDIÇÕES DE TRABALHO
3.3.1 NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL
NÚMERO DE ALUNOS
26
DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL
03
TOTAL
8,6
3.3.2 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA
TURMAS
3º SEM
NÚMERO DE ALUNOS
26
DISCIPLINAS TEÓRICAS
22
3.3.3 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
NÚMERO DE DISCIPLINAS
28
DOCENTES
15
TOTAL - MÉDIA DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
1,86
94
3.3.4 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da criação do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. No início,
foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação científica) que permitiam ao
estudante universitário frequentar um ambiente de pesquisa dando início à sua formação
científica. O número de bolsas gradativamente foi aumentado. Atualmente, o CNPq
distribui cerca de 21.000 bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são
distribuídas para cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de 3.000
bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a cada 03 anos.
Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica Junior - IC Junior que permite
a iniciação científica de estudantes do ensino médio ou profissional. Atualmente, são
concedidas cerca de 5.000 bolsas em todos os estados brasileiros através das
Fundações de Amparo/Apoio à Pesquisa - FAPs. A iniciação científica permite ao
estudante desenvolver um projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador
experiente. O estudante adquire experiência no levantamento bibliográfico do tema
escolhido assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do
projeto. Após a execução do projeto, o estudante recebe um treinamento de
comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é avaliado através
de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através de cartazes, dos resultados
obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O PIBIC é avaliado através de um comitê
institucional e de um comitê externo durante o processo de seleção dos bolsistas e no
processo de avaliação que é realizado em congressos ou encontros de iniciação
científica. Um grande número de egressos dos programas de iniciação científica dá
prosseguimento à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e
doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi demonstrado
também que egressos desses programas que optam por uma atividade profissional têm
um maior sucesso, devida à abordagem científica no exercício de sua profissão.
Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os conceitos
básicos necessários à descoberta do conhecimento, sendo este uma verdade articulada
e justificável sobre um determinado assunto e deve ser representado em linguagem
compreensiva. A necessidade do conhecimento está associada em sua forma mais
95
profunda à questão da sobrevivência, seja ela de uma organização ou de um ser vivo,
reconhecendo-se assim a constante necessidade de estabelecer-se uma cadeia
evolutiva de reestruturação na formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no
ensino acadêmico. A modernização, globalização e os avanços da tecnologia,
principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm obrigado os
indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de atualização, formação
e reciclagem. As pessoas que procuram seu desenvolvimento pessoal e profissional
devem estar constantemente se atualizando através de estudos, seja ele de nível técnico
ou superior, o que representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras em
âmbito acadêmico (pesquisa) ou social. Muito mais do que simplesmente informar, os
cursos superiores, hoje, devem ter a preocupação de colaborar na formação das
pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos
teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais procedimentos devem estar
acompanhados de atividades práticas, sejam elas estágios ou projetos de pesquisa, com
caráter científico, nas quais os estudantes devem planejar ações que, através da
observação e da pesquisa, possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com
base da fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões
propostas para estudo. No âmbito de se atender as necessidades descritas, projetos de
pesquisa são essenciais, sendo que a Instituição aposta no futuro destes como forma de
complementar as atividades docentes e discentes elevando cada vez mais o nível do
pensamento acadêmico.
Dando
prosseguimento
à
política
institucional
de
iniciação
científica,
regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em concordância
com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão de Iniciação Científica
do
Centro
Universitário
Sant’Anna".
Nomeada
pela
Instituição,
tem
caráter
multidisciplinar, atendendo às três grandes áreas de interesse e estudo, sendo
especificamente: exatas, humanas e de saúde. A comissão é formada por professores
da Instituição com, no mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter
uma proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores (tomandose o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de Análise de Iniciação
Científica e Monitoria, na figura dos professores Jair dos Santos Júnior, José Luís
Lourenço e Oscar K. Uehara, e com a participação do professor Sidnei José Buso, a
96
convite desta, vislumbrou algumas ações prementes da C.I.C. que abrangem: a) a
formação de uma cultura institucional do tipo instituição-docente-discente sobre projetos
científicos, sendo uma primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara a
organização do "Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro evento
realizado em setembro de 2006, e previsão dos os demais em freqüência anual, sempre
no mesmo período letivo; b) regulamentação de linhas de fomento; c) procurar parceiros
de fomento (órgãos públicos, convênios com empresas, agências particulares, etc.)
visando aumentar as possibilidades de bolsas tanto como a auto-suficiência do programa
de iniciação científica na instituição; d) regulamentar as políticas de pesquisa de
iniciação científica e, e) criar, em conjunto com o setor de marketing da instituição, um
boletim eletrônico com as publicações dos avanços dos projetos e artigos publicados
pelos alunos e grupos de iniciação científica.
Com relação à regulamentação, a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de projetos
associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa possíveis numa instituição
de ensino privada, sendo elas: I - Projetos Integrados (com responsabilidade de um
pesquisador com núcleo de pesquisa específico), II - Projetos Conveniados (com coresponsabilidade instituição-empresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade
de professor orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de
benefício que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao
tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas à duração do projeto, são elas
divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a titulo de atividade complementar e com
expectativa que o aluno adapte-se com as normas e procedimentos gerais de um
trabalho de iniciação científica) e II - Média Duração (dois semestres, podendo ter a
característica de projeto conveniado ou integrado).
Além destes, coube também à C.I.C. a revisão da regulamentação do parecer do
CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de mantê-lo atual e de
acordo com as políticas institucionais e a missão da Instituição.
Desde 2006, vários projetos de Iniciação Científica têm sido desenvolvidos,
entretanto, o período entre 2007 e 2008 foi o mais produtivo em termos de número de
grupos de trabalho. A partir de 2010, instituiu-se um programa de bolsas de iniciação
científica, procurando propiciar aos alunos um incentivo ainda maior para a atividade.
97
3.4
INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Instituição possui amplas salas de professores, localizadas nos Blocos C, I e K,
câmpus
Santana
com
mobiliários,
tais
como
mesas,
cadeiras,
telefonia,
microcomputadores e gabinetes para guarda de materiais. A existência de mesas com
capacidade para grande número de pessoas, garante que ocorram reuniões entre
docentes e coordenadores, preservando o contato entre estes de modo privativo e
integrado ao ambiente escolar.
Estes ambientes possuem iluminação, acústica e ventilação adequadas. A
iluminação, dependendo do período, se dá de modo natural ou artificial. A acústica do
ambiente atende as necessidades de modo satisfatório, preservando a privacidade dos
docentes. A ventilação é abundante de modo natural e artificial. A limpeza e a
conservação das salas são realizadas com constância e zelo a fim de garantir a
mantença de um espaço agradável e harmonioso ao desenvolvimento dos trabalhos.
Nestes ambientes existem ainda mobiliários e equipamentos que objetivam o conforto
dos docentes em seus períodos de intervalo entre as aulas, como conjuntos de sofás e
televisores, além de bebedouros e mesa de café e chá.
A Instituição oferece gabinete de trabalho mobiliado e equipado com acesso à
Internet para o Coordenador de Curso. Para o NDE há uma sala específica para que as
reuniões ocorram de modo privativo. Em ambos os ambientes há disponibilidade de
equipamentos e mobiliários que garantem o desenvolvimento dos trabalhos e auxiliam
na finalidade destes. Os docentes comumente se utilizam da própria sala de professores,
onde estão alocados seus armários, mobiliário de acesso exclusivo do docente durante o
semestre letivo.
As salas de aula estão presentes em todos os blocos do campus, possuindo
estrutura ampla que atende à quantidade de alunos, garantindo a mobilidade e
comodidade necessária às atividades propostas. Todas as salas de aula possuem
acessibilidade a pessoas com deficiência, iluminação e ventilação artificial e natural,
limpeza e manutenção constantes. As salas possuem infraestrutura adequada para a
instalação de equipamentos eletrônicos que são previamente solicitados, pelos
docentes, ao Departamento responsável por estes. Em todos os Blocos há presença de
extintores de incêndio, bebedouros e acesso fácil aos elevadores e escadas.
98
3.4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição
dispõe de 19 laboratórios de informática, distribuídos pelo campus, que poderão ser
utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes
laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software
específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou
fora dele.
3.4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Infraestrutura dos Laboratórios de Informática
Os Laboratórios estão disponíveis aos alunos das 7h30min às 22h40min, de
Segunda a Sexta-feira, e das 7h30minh às 17h aos Sábados.
No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com ocupação
diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos, de tal forma, que
todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas desenvolvidas em
laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de projetos, pesquisas
entre outros, os alunos tem disponibilizado todos os laboratórios para utilização fora
de seu horário de aula do horário de aula, bastando para tanto agendar dia e horário.
A área de tecnologia do Centro Universitário Sant’Anna possui laboratórios de
informática com mais de setecentas máquinas para a área acadêmica.
Os laboratórios de informática atendem às necessidades dos cursos da área
de Tecnologia, do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental e demais
cursos do Centro Universitário Sant’Anna e encontram-se instalados, conforme o
tabela abaixo:
99
Laboratório
Local
Computador
DS01
Bloco D SS
P4 2.4GHz
Nº de
computadores
32
DS02
Bloco D SS
Semprom 2.6 GHz
48
DS03
Bloco D SS
Semprom 2.6 GHz
32
DS04
Bloco D SS
PC Expanion
36
DS05
Bloco D SS
Celeron 1.7GHz
38
DS06
Bloco D SS
Semprom 2.6 GHz
32
DS07
Bloco D SS
P4 2.4GHz
24
IS01
Bloco I SS
PC Expanion
24
IS02
Bloco I SS
Semprom 2.6 GHz
24
IS03
Bloco I SS
Semprom 2.6 GHz
24
IS04
Bloco I SS
Semprom 2.6 GHz
24
IS05
Bloco I SS
PC Expanion
30
IS07
Bloco I SS
Semprom 2.6GHz
8
IS09
Bloco I SS
Semprom 2.8GHz
24
IS010
Bloco I SS
Semprom 2.8GHz
24
IS011
Bloco I SS
Semprom 2.8 GHz
30
IS012
Bloco I SS
Semprom 2.6GHz
24
K006
Bloco K Térreo
Celeron 800 MHz
10
A003
Bloco A - Térreo
Semprom 2.6GHz
78
O espaço físico é de 60 a 120 metros quadrados, com sistema de ventilação
natural e ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de servidores, onde
estão instalados os sistemas operacionais Windows Server 2008 e Linux.
Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna UniSant’Anna mantém, em período Integral, funcionários capacitados para atender a
qualquer problema emergencial.
100
3.5
BIBLIOTECA
A Biblioteca está situada no Bloco D, Térreo e funciona de segunda a sexta-
feira, das 07h20min às 22h30min e aos sábados das 07h20min às 16h50min. Possui
área total de 2.260 m², contando com os Setores de Processamento Técnico e de
Atendimento ao Público, sendo assim distribuída:
• Área de Acervo: 790 m²; - Área de Leitura: 345 m²; - Área de Trabalho: 115 m²; Área de Expansão: 1.010 m².
o O espaço físico está assim dividido:
• Hall de entrada: terminais para consulta
• Balcão de atendimento
• Sala do Acervo para livros e periódicos / Setor Referência
• 02 Salas de Leitura
• 02 Salas para Estudo em Grupo
• Sala de Audiovisual Individual
• Sala para Estudo Individual
• 02 Salas de Vídeo
• Sala de Processamento Técnico
Todas as salas do departamento possuem piso de borracha e as paredes são
de alvenaria.
Equipamentos:
•
03 computadores na Sala do Acervo; 04 computadores no balcão de atendimento;
13 terminais de consulta aos usuários; 01 computador no Setor de Processamento
Técnico e 01 impressora; 03 aparelhos telefônicos
•
TVs: 02 de 32” Plasma no balcão de atendimento e Sala de Leitura; 02 de 29” nas
Salas de Vídeo e 03 de 20“ na Sala de Audiovisual Individual
•
DVD´s: 03 aparelhos
•
Vídeos: 04 aparelhos
101
3.5.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Normalização, Certificação e Auditoria Ambiental. Rio
de Janeiro: Thex, 2008.
ALVES, Luiz Roberto e CARVALHO, Marcelo. Cidades: Identidade e Gestão. São
Paulo: Saraiva 2012.
ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2010.
BAIRD, C., CANN, M., GRASSI, M.T. Química Ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2011
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e
Instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BARBIERI, José Carlos e CAJARANA, Jorge Emanuel dos Reis. Responsabilidade
Social Empresarial e Empresa Sustentável. São Paulo: Saraiva 2012.
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PIRES-VANIN, Ana Maria Setubal. Oceanografia de um Ecossistema Subtropical.
São Paulo: EDUSP, 2009
113
PIZZINATTO, Nadia Kassouf; CESCA, Domingos Salvador; PIZZINATTO, Andrea
Kassouf; GORINI NETO, Dino. PDCA como processo de implantação de sistema de
gestão ambiental: um estudo no agronegócio Y. IX ENGEMA - Encontro Nacional
Sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente. Curitiba, 19 a 21 de novembro de
2007. Disponível em: http://engema.up.edu.br/arquivos/engema/pdf/PAP0138.pdf.
Acesso em: 09 abril 2012.
POPP, J.H. Geologia Geral. 6. ed. São Paulo: Editora.LTC, 2010.
PORTO, Marcio. Processo de Projeto e a Sustentabilidade. São Paulo: C4, 2010.
PHILIPP, JR. A., ROMÉRIO, M.A., BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. São
Paulo: Manole, 2011
QUINTIERI, Marcelo de Miranda Ribeiro. Passivos Ambientais. São Paulo: Marcelo
Quintieri, 2011.
RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M. R. Resíduos Sólidos - Problema ou Oportunidade?
São Paulo: Interciência, 2009.
RIBEIRO, Julia Viana. Caracterização das Áreas de Preservação Permanente, da
Reserva Legal e do Saneamento Básico Rural do Assentamento P.A. Vale Verde,
Ibaiti, Paraná. Disponível em: http://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2011/VI17.pdf. Acesso em: 01 março 2012
ROSSI, Ana Maria. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho: Perspectivas Atuais da
Saúde. São Paulo: Atlas, 2008.
SACHS, Ignacy. A terceira Margem - A procura do Ecodesenvolvimento. São Paulo:
Cia da Letras, 2009.
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010.
SAES, Maria Sylvia Macchione. Estratégias de Diferenciação e Apropriação. São
Paulo: Annablume, 2009.
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surdos em Paris e do Congresso de Milão em 1880. In: QUADROS, Ronice Müller
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http://editora-arara-azul.com.br/parteA.pdf. Acesso em 10 janeiro 2012.
114
SILVA, Maria de Fátima B. Da. Uso e Qualidade das águas Subterrâneas para
Abastecimento Público no Estado de São Paulo. Disponível em:
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs-2.2.4/index.php/asubterraneas/article/view/22313/14656. Acesso
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SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2008.
SOARES, Daniel Carvalho Soares; PIMENTA, Handson Claudio Dias. Modelo de
Auditoria para um Sistema de Gestão Ambiental: um Estudo de Caso em uma
Indústria Alimentícia em Natal/RN. Engenharia Ambiental: Pesquisa e Tecnologia.
Espírito Santo do Pinhal, v. 7, n. 2, p. 063-083, abr. /jun. 2010. Disponível em:
http://189.20.243.4/ojs/engenhariaambiental/viewarticle.php?id=376&layout=abstract
Acesso em: 04 janeiro 2012.
SOUZA, Demétrius Coelho. O Meio Ambiente das Cidades. São Paulo: Atlas, 2010.
SOUZA, L. B. e ZANELLA, M. E. Percepção de Riscos Ambientais: Teoria e
Aplicações. Fortaleza: Edições UFC, 2009. Disponível em:
http://www.posgeografia.ufc.br/images/stories/arquivos/livrospdf/percepcaoderiscos.pdf.
Acesso em: 02 abril2012.
SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. São Paulo: Oficina
de Textos, 2010.
SCHNEIDER, Sérgio. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as
questões em debate. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?Pid=S010131572010000300009&script=sci_arttext. Acesso 06 janeiro 2012.
SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer: PPP, RAT/FAP, PPRA/NR9, PPRA-DA. São
Paulo: LTR, 2010.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
STUMPS, Marianne Rossi. Mudanças estruturais para uma inclusão ética. In:
QUADROS, Ronice Müller (org). Estudos Surdos III. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2008, p
14-30. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br. Acesso em 10 janeiro 2012
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa:
Estratégias de Negócios focadas na Realidade Brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
TEIXEIRA, W. FAIRCHILD, T. R., TOLEDO, M.C.M, TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2.
ed. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2009.
115
THOMPSON JR., Artur A. Administração Estratégica. 10. ed. São Paulo: Mc-Graw Hill
Book, 2008.
TUNDISI, J. G. Recursos Hídricos no Século XXI. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
UNESP. Recuperação de Áreas Degradadas. Disponível em
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/estudos_ambientais/ea14.html. Acesso 13
março 2012
VEIGA, José Eli Da. Sustentabilidade : a legitimação de um novo valor. São Paulo:
SENAC, 2010.
WANDERLEY, Lilian de Lins. Turismo e Ecoturismo em Unidades de Conservação
Ambiental no Brasil: Estratégias de Desenvolvimento Econômico e Incorporação
do Território. In: ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ECOTURISMO EM UNIDADES
DE CONSERVAÇÃO, II e CONGRESSO NACIONAL DE ECOTURISMO –
CONECOTUR, VI., 2007, Itatiaia – RJ. Anais...: Itatiaia – RJ. Disponível em:
www.physis.org.br/ecouc/Artigos/Artigo67.pdf. Acesso em: 17 janeiro 2012.
ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e meio ambiente. São Paulo: Bertrand
Brasil, 2011
ZYLKBERZTAJN, David. Sustentabilidade e geração de valor: a transição para o
século XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
3.5.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Segue Abaixo lista de periódicos disponibilizados aos alunos:
• Revista Exame;
• Revista Saneas;
• Revista Harvard Business Review;
• Revista do Meio Ambiente Industrial;
• Revista Banas Qualidade;
• Revista Brasil Energia e
• Revista pagina 22 FGV.
116
3.6
LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
No que se refere a laboratórios, o Centro Universitário Sant’Anna inicialmente
segue as recomendações constantes no Catálogo Nacional de Cursos Superiores em
Tecnologia, edição 2010, do MEC. Seguem abaixo as referidas recomendações:
•
Biblioteca, incluindo acervo específico e atualizado;
•
Laboratório de informática com programas específicos.
Além destas recomendações, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
apresenta os laboratórios abaixo.
•
Cartografia e Geoprocessamento
•
Ciências
•
Sustentabilidade
3.6.1 INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
a) Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento.
É dividido em duas partes:
Bloco I
É composto por três salas de computação:
Salas:
ISO1 e ISO2, ambas com 25 maquinas sob servidor Windows Server 2008
IS09, laboratório com maquinas locais (com HD), possuindo 25 maquinas com
sistema operacional Windows 7 professional.
Software utilizados:
Spring 5.2 – português (código aberto)
Google Earth (software web livre)
Todos os laboratórios possuem pacote office e adobe, além de link web dedicado.
117
Bloco K
É composto por umas salas de computação:
•
Dez computadores;
•
Treze cadeiras;
•
Onze mesas;
•
Uma lousa branca;
•
Uma mesa de professor;
•
Três bancadas para computadores;
•
Vinte e cinco bancos;
•
Mapoteca;
•
Um armário;
•
Livros para uso dos alunos.
b) Laboratório de Ciências
Duas salas: uma para lavagem, esterilização e preparo de materiais, com
dimensão igual a 6m2; e uma segunda destinada às bancadas, assentos e equipamentos
específicos; há disponível extintor de incêndio de classes A, B e C, lavadores de olhos e
saídas de emergência. O laboratório conta ainda com diversas vidrarias, reagentes
químicos e suportes para experiências.
I. Recursos específicos: Microcomputador
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 01;
Complemento: Computador de uso exclusivo do professor.
II. Recursos específicos: Móveis altamente relevantes
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 64;
Complemento: 01 Pia-balcão em granito (3 m x 0,6 m), localizado na sala
de lavagem; 01 cuba de aço inox (0,6 m x 0,4 m x 0,6 m); 01 armário com
prateleiras localizado na sala de lavagem; 03 bancadas (5 m x 1,5 m); 06
118
cubas de aço inox (0,3 m x 0,2 m x 0,3 m), com torneiras, uma em cada
extremidade das bancadas; para cada banca há disponível três conjuntos
de tomadas 110-220 V e uma saída de gás; 06 armários de madeira
localizados abaixo de cada cuba; 06 armários de madeira com prateleiras;
02 estantes de ferro com seis divisões; 01 mesa com quatro gavetas de
uso exclusivo dos docentes; 01 cadeira destinada aos docentes; 35 banco
ou tamboretes para a utilização dos alunos; 09 cadeiras de ferro; 01 pia
com armário em madeira.
III. Recursos específicos: Equipamento específico (microscópio, torno, roteador).
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 407;
Complemento: 01 lavador de pipetas automático de marca Permutiom; 02
recipientes para secagem de pipetas de marca Permutiom; 01 estufa de
marca Quimis para secagem e esterilização de materiais; 01 destilador de
água de marca Quimes; 01 reservatório de água de marca Permutiom; 01
capela de fluxo laminar; 01 estufa; 01 pHgâmetro de marca Quimis; 01
balança analítica (mínimo: 0,1 mg e máximo: 210g) de marca Quimis; 01
espectrofotômetro de marca Celm; 01 centrífuga com capacidade para oito
tubos de marca Quimis; 01 banho-maria com agitação e termostato digital
de marca Quimis; 01 banho-maria sem agitação e termostato digital de
marca Nova Ética; 01 refrigerador de 310 L de marca Consul; 06
microscópios bifocal de marca Marotec; 04 microscópio bifocal sem marca;
06 microscópios mono ocular marca Romo; 10 estetoscópio de marca BD;
10 esfignomanometro de marca BD; 10 lanternas oftálmica de marca
Prestige; 10 martelos de percussão de marca Erwin Guth; 04 aparelhos
Destro para dosagem de glicose de marca Advantagem; 02 micropipetas
de 20 µL de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 200 µL marca de marca
Eppendorf; 02 micropipetas de 20 µL marca de marca Eppendorf; 01
máscara para prevenção de gases de marca Alltec; 01 gerador VanderGraf com acessórios; 11 planos inclinados
e 11 retenção de marca
Maxwell; 44 Tripés com sapata niveladora e amortecedora de marca
119
Maxwell; 11 travessões graduado de marca Maxwell; 11 dinamômetro 5N
de marca Maxwell; 33 dinamômetros 2N de marca Maxwell; 06
dinamômetro sem especificações e marca; 10 paquímetros de marca
Mitutoio; 10 micrômetros de marca Mitutoio; 10 cronômetros de marca
Technos; 11 conjuntos para lançamento horizontal marca Maxwell; 66
jogos de peso; 04 dilatômetro Wunderlich de pressão marca Maxwell; 04
bancos ópticos Zaro marca Maxwell; 11 conjuntos de madeira e espuma;
06 multímetro de marca Engro; 04 multímetro digital com suporte de marca
Minipa; 04 vídeo aula em fita cassete; 11 painéis para associação de
resistores marca Maxwell; 01 placa acrílica girassol para eletricidade solar;
10 fontes de alimentação Rizzi estabilizada de marca Maxwell; 04 chaves
inversoras de marca Maxwell.
IV. Recursos específicos: Equipamento de climatização
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 2;
Complemento: 02 ventiladores de marca Venti-Silva.
c) Laboratório de Sustentabilidade
Uma sala: subdividida em varias partes
I) Balcão de recepção e telefone
II) Sala de espera – mesa de centro, armário e sofas
III) Sala de reuniões – mesa e cadeiras
IV) Baia de alunos – Pc e monitor
V) Estante contendo Livros e revistas de sustentabilidade.
120
3.7
REQUISITOS LEGAIS
3.7.1 COERÊNCIA
DOS
CONTEÚDOS
CURRICULARES COM AS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental do Centro
Universitário Sant`Anna está sintonizado com as Diretrizes Curriculares na medida
em que oferece ensino visando à sólida formação dos egressos, para enfrentarem
os desafios das transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das
condições de exercício profissional.
Contribui incisivamente para que o egresso, futuro gestor do meio
ambiente, participe da formação de uma sociedade consciente, participativa,
tolerante e que exerça plenamente a cidadania.
Com seus conteúdos curriculares torna apto o egresso a exercer as funções
exigidas na gestão ambiental.
3.7.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Em virtude de suas DCN, este item não se aplica ao curso.
3.7.3 DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. 5.626/2005)
No Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental a disciplina Língua
Brasileira de Sinais é colocada como disciplina optativa, objetivando que o aluno seja
capaz de usar adequadamente a LIBRAS em diferentes situações de comunicação no
seu campo profissional, refletir analítica e criticamente sobre as diversas formas de
deficiências e suas inserções no campo social, educacional, cultural, político e
ideológico.
121
3.7.4 CARGA
HORÁRIA
MÍNIMA
E
TEMPO
MÍNIMO
DE
INTEGRALIZAÇÃO
(PARECER CNE/CES 08/2007 E RESOLUÇÃO CNE/CES 02/2007)
A carga horária mínima do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental é
de 1720 horas, com tempo de integralização mínimo de 4 semestres, sendo que o
máximo é de 6 semestres, ou seja, 3 anos.
3.7.5 CONDIÇÕES
DE
ACESSO
PARA
PORTADORES
DE
NECESSIDADES
ESPECIAIS (DEC. 5.296/2004)
ACESSIBILIDADE TECNOLÓGICA
A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição
dispõe de 19 laboratórios de informática, distribuídos pelo campus, que poderão ser
utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes
laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software
específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou
fora dele.
OUTROS TIPOS DE ACESSIBILIDADE
Ainda em consonância com o Dec.5296/2004 a UniSant’Anna dispõe de:
elevadores em Braille, piso podotátil, rampas de acesso, portas das salas de aula mais
largas que permitam a circulação de cadeirantes, banheiros para cadeirantes, guichê
para atendimento especial a deficientes devidamente identificado e acompanhamento
nas aulas por funcionários treinados para lidar com alunos portadores de necessidades
especiais.
3.7.6 –
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de Historia e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
A resolução CNE/CP nº01 de 17 de junho de 2004, aparece na matriz curricular nas
disciplinas:
- Ética cidadania e responsabilidade social
- Organizações sociais e participação comunitária.
122
3.7.7 – Políticas de Educação Ambiental.
A lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 e decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002
aparece juntamente com combate aos impactos ambientais e sustentabilidade como um
dos objetivos do curso.
O curso deixa claro que só teremos o equilíbrio da vida no planeta quando tivermos
um novo homem. A educação ambiental ira contribuir para o surgimento deste novo
homem. Além de aparecer como objetivo, a educação ambiental aparece como disciplina
na Matriz Curricular e também fazendo parte das ementas de outras disciplinas: auditoria
e certificação ambiental, meio ambiente e desenvolvimento sustentável e legislação
ambiental.
123
3.8 EDITAL DO PROJETO INTEGRADOR – (PI)
EDITAL
PROJETO INTEGRADOR - PI
VÁLIDO PARA O 1º SEMESTRE DE 2012
O Professor Raul Virgínio da Silva Filho, Secretário Geral do Centro Universitário Sant’Anna, no uso de
suas atribuições e por ordem do Professor Marco Antonio Placucci, Pró-Reitor Acadêmico do Centro
Universitário Sant´Anna, torna público o presente EDITAL, procedendo à divulgação do Projeto Integrador
(PI), assim organizado:
A) FORMAÇÃO DOS GRUPOS: Os grupos deverão estar formados até o dia 02 de março de 2012.
Uma vez formado,
o grupo não poderá sofrer alteração de alunos. Vejam o regulamento no site da Uni Sant´Anna.
B) DATA FINAL PARA INSERÇÃO DO PI via INTERNET NO SITE DA UNISANTANNA: dia 01 de junho
de 2012, até
21h.
Demais normas a seguir:
1. o Projeto Integrador (PI) pode ser representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório ou afim,
em consonância com o núcleo identificador do módulo;
1.1. todas as disciplinas do módulo/semestre devem ser consideradas na elaboração do PI;
1.2. todos os professores do módulo/semestre devem apoiar os alunos na elaboração do PI, devendo se
reportar ao Professor Orientador, quanto a esclarecimentos relacionados a cada PI;
1.3. como componente curricular paralelo às disciplinas do módulo/semestre, estará ancorado na disciplina
nucleadora e, preferencialmente, estará sob orientação e supervisão do professor respectivo.
2. São objetivos do PI:
2.1. aferir a evolução do aluno com relação à certificação de cada um dos módulos que compõem a matriz
curricular dos cursos da Uni Sant’Anna;
2.2. viabilizar o entendimento interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar do módulo, nas
peculiaridades de sua caracterização temática;
2.3. representar a integrabilidade e entrelaçamento dos conteúdos disciplinares afins, favorecendo o
processo de ensino- aprendizagem, visando à otimização de sua qualidade;
2.4. facilitar a aprendizagem pelo aluno das competências e habilidades caracterizadoras do módulo
respectivo em direção da formação plena do curso;
2.5. compor pelo seqüenciamento ao longo do curso, um endereçamento profissional visível pelo aluno,
das competências e habilidades formadoras do profissional pleno do curso;
2.6. ensejar a formação de capacidades cognitivas e comportamentais pela prática do trabalho organizado
em grupo;
2.7. oportunizar o trabalho cooperativo e solidário pela prática da realização do trabalho.
124
3. Os alunos regularmente matriculados nos Cursos cujos Projetos Pedagógicos prevêem a realização do
Projeto Integrador (PI), deverão produzi-lo nos moldes fixados pelo Professor Orientador, designado para
esta finalidade pelo Coordenador do Curso respectivo, quanto a esclarecimentos relacionados a cada PI.
4. A produção do PI ocorrerá em grupos formados por 5 a 8 alunos e sua organização deverá ocorrer no
prazo indicado em calendário escolar fixado pela Secretaria Geral;
4.1. o Professor Orientador coordenará a formação dos grupos de alunos e sua organização com um
Aluno Representante, um Aluno Vice-Representante e um Aluno Secretário;
4.2. os nomes dos alunos deverão ser inseridos eletronicamente no site da UniSant´Anna, no local
apropriado;
4.3. uma vez formado, o grupo não poderá sofrer alterações e seus membros não poderão desistir ou
mudar de grupo, até o final do módulo/semestre respectivo;
4.4. Caso haja saída de alunos por motivo de trancamento de matrícula ou desistência do curso, o grupo
deverá permanecer com o mesmo número de alunos restantes até o final do módulo/semestre, para efeito
de conclusão do PI.
4.4.1. No módulo semestral seguinte, os grupos poderão sofrer alterações na sua composição de
integrantes, com a anuência do Professor Orientador.
5. Adaptações de PI para alunos vindos por transferência de outras IES poderão ocorrer por via do exame
de proficiência, dando-se por cumprida a exigência, caso seja aprovado.
5.1. Em caso de reprovação no exame de proficiência, poderá ser exigida a elaboração do PI, mesmo que
por um aluno, caso não haja outros alunos na mesma situação e no mesmo nível do curso.
6. São incumbências do Aluno Representante do Grupo:
I – convocar e dirigir as reuniões do grupo:
II – representar o grupo nas relações com o Professor Orientador ou Professores das demais disciplinas
do módulo,bem como com outros dirigentes ou funcionários;
III – zelar pela organização e disciplina do funcionamento do grupo;
IV – cumprir e fazer cumprir o presente regulamento;
V – exercer outras incumbências, no âmbito das suas atribuições.
7. São incumbências do Aluno Vice-Representante:
I – Substituir o Representante nas suas ausências;
II – auxiliar no que for possível, para o bom funcionamento e organização do grupo;
III – cumprir e fazer cumprir o presente regulamento;
IV – exercer outras incumbências, no âmbito das suas atribuições.
125
8. São incumbências do Aluno Secretário:
I – lavrar atas de todas as reuniões ou encontros para trabalho do grupo;
II – arquivar e zelar pela manutenção do arquivo;
III – apresentar ao professor orientador, juntamente com o Representante, cópias das atas das reuniões ou
encontros realizados;
IV – cumprir e fazer cumprir o presente regulamento;
V – exercer outras incumbências, no âmbito das suas atribuições.
9. São incumbências dos alunos membros do grupo:
I – participar das reuniões ou encontros de estudos para elaboração do PI;
II – dar o máximo empenho para a realização do PI;
III – abster-se de omissões ou ações prejudiciais ao pleno funcionamento do grupo;
IV – cumprir e fazer cumprir o presente regulamento;
V – exercer outras incumbências, no âmbito das suas atribuições.
10. Como componente curricular, paralelo às demais disciplinas do módulo, mas ancorado na disciplina
mais relacionada à temática do módulo, contará com carga horária de 20 horas-aula.
10.1. Estará representado no plano curricular com a denominação da temática do módulo e serão
realizadas no regime
de Educação a Distância.
10.2. Os PIs não se constituirão em pré-requisitos para prosseguimento no curso.
11. O PI passará por duas avaliações, sendo uma parcial e outra final;
11.1. A avaliação parcial é feita por cada um dos professores, responsáveis pelos componentes
curriculares do módulo/semestre em execução, avaliando cada um dos itens do roteiro correspondente ao
conteúdo específico de sua disciplina.
11.2. Cada professor avaliará parcialmente a produtividade do grupo através de conceitos, a seguir
identificados com a respectiva ponderação:
NC = nada consta = não fez o PI = 0 (zero pontos)
MF = Muito fraco = 2,0 pontos;
F = Fraco = 4,0 pontos;
R = Regular = 6,0 pontos;
B = Bom = 8,0 pontos;
MB = Muito Bom = 10 pontos.
11.3. Ao Professor Orientador caberá a responsabilidade de atribuir a média final, correspondente à
avaliação total do PI, identificado através da média correspondente a todas as avaliações parciais
realizadas;
11.4. A aprovação no PI requer nota igual ou superior a 6,0 (seis inteiros);
126
11.5. Não haverá prova substitutiva para o PI, sendo considerado reprovado no componente o aluno que
não atender as exigências para aprovação;
11.6. Alunos que, porventura, não o realizarem ou o realizarem de forma insatisfatória, com nota inferior ao
mínimo exigido, estarão reprovados e deverão cursar novamente esse componente curricular, na condição
de dependência, com ônus de pagamento, correspondente a uma disciplina de 20 horas-aula, durante todo
o semestre civil (letivo) seguinte;
11.7. Alunos que obtiverem aprovação no PI e ficarem, ao longo do curso reprovados em outro
componente curricular, estarão isentos da realização do PI daquele módulo já cursado e no qual foi
aprovado;
12. A Coordenação do curso ou área definirá, em regulamentação específica, a necessidade ou não da
realização de bancas examinadoras ou outras formas complementares de avaliação.
13. Ao aluno que completar com aprovação todos os componentes curriculares de um módulo terá direito à
obtenção de um Certificado do Módulo de Ensino, a ser emitido via Internet, site da UniSant´Anna.
13.1. No caso de reprovação em algum componente curricular do módulo, o aluno poderá ser promovido
de acordo com a sistemática de avaliação discente, não recebendo, entretanto, a certificação parcial;
13.2. (No caso de dependente, após aprovação no PI em semestre(s) seguinte(s) e não mais havendo
dependência de outra(s) disciplinas) poderá receber a certificação daquele módulo original, de onde ficou
em dependência.
14. O PI não será devolvido ao aluno e será incinerado após um semestre, mantendo-se apenas os
registros da avaliação correspondente.
15. Os casos omissos serão julgados e deliberados pela Pró-Reitoria Acadêmica ou outro órgão designado
por esta.
PUBLIQUE-SE
São Paulo, 31 de janeiro de 2012.
Prof. Raul Virginio da Silva Filho
Secretário Geral
127
3.9
EDITAL DE VESTIBULAR
INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA
PROCESSO SELETIVO - 1° SEMESTRE 2012
O Prof. Leonardo Placucci, Reitor do Centro Universitário Sant'Anna, no uso de suas atribuições legais, torna público
para suas comunidades o Regulamento do Processo Seletivo para preenchimento de vagas dos cursos indicados
neste Edital, válido para o 1º semestre de 2012:
DOS CURSOS, ATOS LEGAIS AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO, VAGAS E TURNOS:
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA:
a) Cursos de Graduação - Licenciaturas ou Bacharelados:
Administração (Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74): Sede: 70M e 140N;
Administração (Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 22/5/07): Shopping Aricanduva: 70M e 140N;
Ciências Biológicas - Licenciatura (Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08): Sede: 70N;
Ciências Biológicas - Bacharelado (Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08): Sede: 70N;
Ciência da Computação (Rec. Port. MEC nº 1.419, de 19/05/04): Sede: 70N;
Ciências Contábeis (Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02): Sede: 70N;
Ciências Contábeis (Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 09/09/08): Shopping Aricanduva: 70N;
Ciências Econômicas (Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61): Sede: 70N;
Ciências Sociais - Licenciatura (Rec. Dec. nº 75.234, de 16/01/75): Sede: 70N;
Comunicação Social, hab. em Publicidade e Propaganda (Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03): Sede: 70N;
Comunicação Social, hab. em Publicidade e Propaganda (Aut. Res. CONSEPE nº 1, de 7/10/2008):
Comunicação Social, hab. Jornalismo (Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03): Sede: 70N;
Comunicação Social, hab. Rádio, TV e Internet (Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03): Sede: 70N;
Comunicação Social, hab. Relações Públicas (Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03): Sede: 70N;
Educação Física - Licenciatura (Renov. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08): Sede: 70M e 70N;
Educação Física - Bacharelado (Renov. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08): Sede: 140M e 70N;
Enfermagem (Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04): Sede: 60M e 60N;
Engenharia de Computação (Rec. Port. MEC nº 1.451, de 21/05/04): Sede: 70N;
Engenharia Elétrica (Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07): Sede: 70N;
Engenharia de Produção (Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07): Sede: 70N;
Fisioterapia (Renov. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08): Sede: 70M e 70N;
Geografia - Licenciatura (Renov. Rec. Port. SESu/MEC nº 667, de 06/06/10): Sede: 70N;
Geografia - Bacharelado (Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05): Sede: 70N;
História - Licenciatura (Rec. Port. MEC nº 1.928, de 29/06/04): Sede: 70N;
Letras hab. Português-lnglês (Rec. Dec. nº 75.234, de 16/01/75): Sede: 60N;
Letras hab. Português-lnglês (Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 25/09/07): Shopping Aricanduva: 70N;
Letras hab. Português-Espanhol (Rec. Port. MEC nº 2.723, de 30/09/03): Sede: 60N;
Letras hab. Português-Espanhol (Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 25/09/07): Shopping Aricanduva: 70N;
Matemática - Licenciatura (Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06): Sede: 70N;
128
Música - Licenciatura (Aut. Res. CONSEPE nº 03, de 30/10/07): Sede: 140M e 70N;
Música - Bacharelado (Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07): Sede: 20M e 20N;
Pedagogia (Rec. Dec. nº 75.234/75 e Port. MEC nº 3.124, de 04/10/04): Sede: 70M e 140N;
Pedagogia (Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 22/05/07): Shopping Aricanduva: 120M e 160N.
b) Cursos de Graduação Tecnológica:
Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Rec. Dec. nº 1.125, de 08/09/95 e Port. SESu nº 187, de 15/02/07): Sede:
70N;
Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 25/09/07): Shopping Aricanduva: 80N;
Comércio Exterior (Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 25/09/08): Sede: 60N;
Design de Moda (Aut. Res. CONSEPE nº 05, de 30/10/2007): Shopping Aricanduva: 60N;
Design Gráfico (Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07): Sede: 70N;
Estética e Cosmética (Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09): Sede: 70M e 70N;
Fotografia (Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08): Sede: 70N;
Gestão Ambiental (Aut. Res. CONSEPE nº 5, de 25/9/08): Sede: 70N;
Gestão Comercial (Aut. Res. CONSEPE nº 11 de 02/10/03): Sede: 70N;
Gestão Comercial (Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08): Shopping Aricanduva: 70N;
Gestão de Recursos Humanos (Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05): Sede: 60M e 120N,
Gestão de Recursos Humanos (Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07): Shopping Aricanduva: 80M e 160N;
Hotelaria (Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 02/10/03): Sede: 70;
Manutenção de Aeronaves (Aut. Res. CONSEPE nº 15, de 30/06/06): Sede: 70N;
Marketing (Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07): Sede: 70N;
Marketing (Aut. Res. CONSEPE nº 03, de 22/05/07): Shopping Aricanduva: 70N;
Redes de Computadores (Rec. Port. SESu nº 184, de 15/02/07): Sede: 70N;
Radiologia (Aut. Res. CONSEPE nº 04, de/12/05/07): Sede: 70N.
OBS.: Conforme previsto na Portaria MEC nº 4.059, de 10/12/2004, todos os cursos reconhecidos poderão oferecer
disciplinas na modalidade semipresencial.
Os cursos do Centro Universitário Sant'Anna poderão funcionar na Unidade Sede situada na Rua Voluntários da
Pátria, nº 257 e na Unidade Shopping Aricanduva, Av. Aricanduva, nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, na
cidade de São Paulo.
A criação de outras unidades será divulgada com antecedência das inscrições. O processo seletivo poderá ser
realizado nos endereços da Instituição ou em locais externos previamente aprovados.
DAS INSCRIÇÕES: As inscrições serão permanentes enquanto houver vagas. As vagas remanescentes serão
divulgadas mensalmente, em etapas de agendamento. Os candidatos no ato da inscrição deverão apresentar uma
cópia da cédula de identidade e taxa de inscrição de R$ 10,00 (dez reais), pessoalmente ou pela Internet. A inscrição
pode ser feita em qualquer unidade da Instituição, Santana/SP, Aricanduva/SP pelo site www.unisantanna.br,
pessoalmente na Instituição ou em local por ela aprovado.
A simples inscrição implica, por parte do candidato, o reconhecimento e a aceitação todas as condições previstas
nesse Edital, seja para efeitos contratuais ou legais. Poderá ser dispensado de prestar o processo seletivo o candidato
que realizou o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) de anos anteriores, desde que tenha obtido, na redação,
129
resultado igual ou superior a 30% (trinta por cento) da escala de pontuação, não tenha zerado em nenhum dos demais
componentes e, neste caso, não será cobrada a taxa de inscrição do candidato.
Para tanto, este candidato deve realizar sua inscrição, gratuitamente, no site www.unisantanna.br ou em uma unidade
do Centro Universitário Sant'Anna e entregar no Setor de Atendimento ao Aluno uma cópia autenticada no local por
funcionário atendente do Boletim Individual de Notas do ENEM (versão oficial - retirada via Internet:
http://www.enem.inep.gov.br/), de 2ª à 6ª feira, até às 21 h.
DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO: O Centro Universitário Sant'Anna, Unidade Sede Santana e Unidade
Shopping Aricanduva realizarão o Processo Seletivo por meio de etapas mensais mediante prova de redação.
As vagas remanescentes serão divulgadas periodicamente, ao final de cada etapa, assegurada, de mesmo modo, a
isonomia entre os candidatos.
DA PROVA – Poderá ser realizada no Centro Universitário Sant´Anna ou em local previamente aprovado. A prova
constituir-se-á em uma redação em Língua Portuguesa de, no mínimo, 25 e, no máximo, 30 linhas, sobre tema atual,
com duração máxima de uma hora (sessenta minutos), com 30 (trinta) minutos de permanência, no mínimo, na sala de
realização, e nota mínima 3,0 (três) para aprovação, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com pontuação equivalente.
DA CLASSIFICAÇÃO: A classificação dos candidatos será feita por etapas mensais, por opção (curso), pela ordem
decrescente dos resultados obtidos, com notas iguais ou superiores a 3,0 (três), respeitando-se o limite do número
oferecido de vagas em cada curso e turno, indicados na ficha de inscrição.
Em caso de empate, prevalecerá em 1ª. opção, o candidato com maior idade; em 2ª. opção, o estado civil casado; em
3ª. opção, a condição “viúvo” e se persistir o empate, o desempate deverá ser feito pela opção “divorciado”.
DA DESCLASSIFICAÇÃO: Será desclassificado o candidato que obtiver nota na redação menor que 3,0 (três) numa
escala de 0 (zero) a 10 (dez).
DA MATRÍCULA: A chamada de Matrícula para os candidatos aprovados no Processo Seletivo será afixada nas
dependências das Unidades do Centro Universitário Sant’Anna, por meio de Edital específico. O candidato convocado
que não efetuar sua matrícula no prazo estipulado só poderá matricular-se posteriormente, se houver vagas. O prazo
de matrícula será divulgado nos quadros de avisos e durante a aplicação da prova respectiva.
DOS RESULTADOS: Os resultados serão divulgados através de avisos publicados nos quadros internos de avisos ao
lado do Setor de Atendimento ao Aluno, “campus” Santana, São Paulo ou em locais previamente divulgados durante a
realização da prova.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: Não serão formadas turmas com número menor que 60 (sessenta) alunos
matriculados, excluindo-se o bacharelado em Música. Neste caso, os candidatos serão convocados, se não o foram
anteriormente, a partir do dia 27/1/2012, recepcionados e informados da não formação de turmas, momento em que
poderão fazer opção de novo curso ou turno ou serem reembolsados de valores despendidos com relação à(s) 1ª(s)
mensalidade(s).
130
Caso algum impedimento legal ou administrativo impossibilite o funcionamento de um curso, a Instituição devolverá a
quantia despendida pelo candidato. Faz parte deste Edital, o manual do candidato, cujas normativas devem também
ser obedecidas. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente da Comissão Permanente do Processo Seletivo
de Acesso ao Ensino Superior, de acordo com a legislação pertinente, ouvida a Reitoria, se necessário. E, para os
efeitos de direito, manda afixá-Io em local público, de fácil acesso à comunidade nas Unidades do Centro Universitário
Sant'Anna, divulgá-Io no "site" da Instituição (www.unisantanna.br) ou outras formas de divulgação.
São Paulo, em 21 de setembro de 2011
LEONARDO PLACUCCI
Reitor do Centro Universitário Sant’Anna
Publicado em 22 de setembro de 2011
Prof. Raul Virginio da Silva Filho
Secretário Geral
131
3.10 REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DEFINIÇÃO
Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla AC, de todos os cursos do Centro
Universitário Sant´Anna, têm a obrigatoriedade ditada pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais, contempladas em três categorias: pesquisa, cultura, extensão e
aprimoramento profissional.
Art. 2º As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas
ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos
pelo acadêmico, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou a
distância, integralizando a carga horária do curso em que se encontra matriculado.
CAPÍTULO II
DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS
Art. 3º As Atividades Complementares do Centro Universitário Sant´Anna devem
possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do acadêmico, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as
ações de extensão junto à comunidade.
Art. 4º As Atividades Complementares caracterizam-se em três grupos:
I – Grupo I – Pesquisa;
II – Grupo II – Cultura; e
III – Grupo III – Extensão e Aprimoramento Profissional.
132
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS GERAIS
Art. 5º As Atividades Complementares têm os seguintes objetivos:
I – garantir a interação teoria-prática, contemplando as especificidades de cada curso.
II – contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes ao
exercício das atividades profissionais do graduando.
III - dar continuidade da respectiva formação acadêmica e estimulação a estudos de
Pós-Graduação
CAPÍTULO IV
DO ASPECTO LEGAL
Art. 6º As Atividades Complementares estão em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais – DCN, Resoluções e Pareceres da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação, que tratam das diretrizes específicas dos
cursos de graduação, com o Regimento Geral do Centro Universitário Sant’Anna e as
previstas nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação e sequenciais.
CAPÍTULO V
DA INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL
Art. 7º As Atividades Complementares devem obedecer a carga horária estabelecida no
projeto pedagógico de cada curso e que faz parte dos anexos ao presente Regulamento.
133
Art. 8º As Atividades Complementares previstas nos projetos pedagógicos dos cursos
são obrigatórias conforme ditam as Diretrizes Curriculares, sendo condição para a
conclusão dos cursos.
Art. 9º O coordenador do curso indicará, como condição de orientação ao aluno o valor,
em horas para algumas atividades, em documentação específica.
§ 1º O não-cumprimento total da carga horária durante o curso fará com que o aluno
possa contemplá-la em, até 2 (dois) anos após a conclusão de todas as disciplinas
curriculares, não sendo permitida, entretanto, a colação de grau antes do cumprimento
da respectiva carga horária.
§ 2º O não cumprimento desse prazo tornará incomputáveis as horas das atividades
cumpridas até a data da expiração, se houver.
Art. 10. São fixados os seguintes percentuais mínimos, para ingressantes a contar do 1º
semestre de 2010 em diante, preservados os direitos adquiridos:
Grupo I - Pesquisa: 10% (dez por cento);
Grupo II - Cultura: 20% (vinte por cento); e,
Grupo III - Extensão e Aprimoramento Profissional: 20% (vinte por cento).
Parágrafo único. As horas faltantes à carga do curso, correspondentes aos demais 50%
(cinquenta por cento), deverão ser completadas, a critério do aluno, em consonância com
as orientações dos professores.
CAPÍTULO VI
DO COLEGIADO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 11. As Atividades Complementares devem ser dirigidas pelo Professor Parecerista
das Atividades Complementares e pelo Coordenador do Curso, que integram o
Colegiado das Atividades Complementares do curso respectivo.
134
Art. 12. O Colegiado das Atividades Complementares pode ser convocado pelo
Coordenador de curso ou por representante responsável hierarquicamente superior da
comunidade acadêmica.
Art. 13. É de exclusiva competência do Colegiado:
I - planejar e executar o programa de Atividades Complementares;
II - apreciar e aprovar o programa de Atividades Complementares dos cursos;
III - divulgar as Atividades Complementares específicas do curso; e,
IV – exercer outras competências no âmbito do curso.
Art. 14. O Programa de Atividades Complementares deve ser referendado pelo
Colegiado de curso.
CAPÍTULO VII
DO PROFESSOR PARECERISTA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 15. As Atividades Complementares de cada curso têm um Professor Parecerista
próprio, que deve estar em pleno gozo de sua função docente, vinculado à área e com
funções que ficam subordinadas ao Coordenador do Curso.
Art. 16. É de competência do Professor Parecerista de Atividades Complementares:
I – zelar pela confecção, manutenção e arquivo da documentação pertinente às
Atividades Complementares;
II – providenciar toda a documentação necessária à realização das Atividades
Complementares;
III – propiciar ao aluno acesso às informações necessárias para o desenvolvimento do
programa de Atividades Complementares;
135
IV – orientar, avaliar e validar as Atividades Complementares realizadas pelos alunos no
prazo aprovado pela Reitoria;
V – contribuir para o aprimoramento do programa de Atividades Complementares,
apresentando propostas de melhoria; e,
VI – exercer outras competências no âmbito de suas funções.
CAPÍTULO VIII
DO ALUNO
Art. 17. O aluno de cada curso, devidamente matriculado, deve:
I – cumprir a carga total do programa de Atividades Complementares;
II – buscar as orientações junto aos Professores, ao Professor Parecerista de Atividades
Complementares, ao Coordenador do curso, para a concretização do programa das
Atividades Complementares;
III – apresentar os relatórios, as declarações e/ou comprovações das Atividades
Complementares realizadas nos prazos estabelecidos em Edital respectivo;
IV – apresentar originais para autenticação das cópias pelo funcionário recebedor;
V – em todas as situações, manter a postura ético-profissional; e,
VI – exercer outros deveres e obrigações peculiares a sua condição de aluno.
136
CAPÍTULO IX
DO CAMPO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 18. As Atividades Complementares devem ser realizadas de acordo com a relação a
seguir, sem prejuízo de outras:
I - As Atividades Complementares em Pesquisa, Grupo I, compõem-se de:
a) Participação em programas/projetos/atividades de iniciação científica;
b) Publicação de trabalhos científicos;
c) Apresentação de trabalhos apresentados em congressos, simpósios ou similares, na
forma de pôster ou exposição verbal;
d) Participação em grupos de estudos vinculados à pesquisa;
e) Defesas assistidas nos cursos de Pós-Graduação e Graduação, relativas à área de
seu curso ou afins;
f) Participação na elaboração de trabalhos científicos;
g) Leitura e fichamento/resumo/resenha de obras;
h) Pesquisa de campo;
i) Outras atividades aprovadas pelo Colegiado das Atividades Complementares.
II – As Atividades Complementares em Cultura, Grupo II, compõem-se de:
a) Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do aluno no âmbito das artes
plásticas ou musicais;
b) Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do aluno no âmbito da
literatura nacional ou internacional;
c) Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do aluno no âmbito do teatro
e cinema nacional e internacionais relacionadas ao curso;
137
d) Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do aluno no âmbito da
política e relacionamento da sociedade; e,
e) Outras atividades aprovadas pelo Colegiado das Atividades Complementares.
III – As Atividades Complementares de Extensão e Aprimoramento profissional, Grupo
III, compõem-se de:
a) Participação de atividades em Organizações Não-Governamentais;
b) Participação em ações comunitárias;
c) Participação em associações comunitárias;
d) Participação em atividades de campo;
e) Participação em visitas técnicas assistidas;
f) Participação em seminários, palestras, ciclo de palestras, congressos, conferências,
encontros científicos, semanas culturais, workshop e similares relativos à área de sua
formação;
g) Participação em cursos de extensão, relativos à área de sua formação;
h) realização de estágios extracurriculares;
i) Participação em atividades oficiais de representação discente;
j) Participação em atividades de monitoria com supervisão responsável; e,
k) Outras atividades aprovadas pelo Colegiado de Curso.
138
CAPÍTULO X
DA DOCUMENTAÇÃO BÁSICA
Art. 19. A atribuição das horas das Atividades Complementares no semestre somente é
lançada mediante a entrega dos documentos dentro do prazo máximo fixado pela
Secretaria Geral em Edital, acompanhada dos seguintes documentos:
I – Ficha de controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor
que autorizou a atividade;
II - Comprovantes; e,
III - Relatório.
§ 1º Os comprovantes podem ser cópias simples de certificados e/ou declarações de
Atividades Complementares realizadas, conforme orientação do Professor Parecerista
de Atividades Complementares, sempre acompanhadas do original para autenticação
pelo funcionário recebedor.
§ 2º O aluno deve produzir um relatório de acordo com as orientações dos professores.
§ 3º Para comprovação das atividades, o aluno deve juntar o máximo de comprovantes,
tendo em vista a garantir sua autenticidade.
CAPÍTULO XI
DA AVALIAÇÃO
Art. 20. A realização das Atividades Complementares é avaliada e validada pelo
Professor Parecerista de Atividades Complementares, por meio de documentação
específica solicitada.
139
Parágrafo único. Os alunos amparados por leis específicas, bem como as gestantes e os
portadores de afecções indicadas na legislação especial, têm a obrigatoriedade da
realização das Atividades Complementares disciplinadas nos termos legais.
CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 21. Os casos omissos são resolvidos pela Coordenação do curso, “ad referendum”
da Coordenação Geral de Ensino.
Art. 22. Este Regulamento só pode ser alterado ou reformado, por decisão do Conselho
Universitário, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 23. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
Conselho Universitário.
São Paulo, maio de 2010.
140
ANEXO I
Quadro de sugestões de Atividades Complementares do Curso____________________
Carga horária a ser cumprida: __________horas.
Carga
Horária
Atividade
GRUPO
Por
Atividade
I - Pesquisa
Carga
Horária
Códigos
Máxima
Programas / projetos / atividades de iniciação científica
P1
Trabalhos publicados
P2
Trabalhos apresentados em congressos, simpósios ou
similares, na forma de pôster ou exposição verbal
P3
Grupos de estudos vinculados à pesquisa (sem)
P4
Defesas e Bancas Públicas assistidas na Graduação ou PósGraduação sobre temas do seu curso ou fins
P5
Participação em trabalho científico
P6
Leitura e fichamento/resumos/resenhas de obras
P7
32
II - Cultura
Pesquisa de campo
P8
Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do
aluno no âmbito das artes (teatro e cinema)
C1
Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do
aluno no âmbito da literatura nacional ou internacional.
C2
Cursos ou atividades relativas ao aprimoramento cultural do
aluno no âmbito da política e relacionamento da sociedade
C3
Participação de atividades em ONG não governamentais e
governamentais
E1
Participações em ações comunitárias
E2
Participação em associações
E3
III- Extensão e
Aprimoramento
Comunitárias
Participação em atividades de Campo
E4
Participação em visitas técnicas assistidas
E5
Participação em seminários, ciclo de palestras, congressos,
conferências, encontros científicos, semanas culturais,
workshop e similares relativos à área de sua formação.
E6
Participação em cursos de extensão relativos à área
E7
Profissional
142
Estágios extracurriculares conforme legislação
E8
Participação em atividades oficiais de representação discente
E9
Atividades de monitoria com supervisão responsável (cada
semestre)
E10
143
Download

Coordenador: Celso Adriano Guimarães