Morro
velho dâo seu apoio aos tiabalhacloies agricolas
?,üLmlneíros J!
BELO HOKIZO.VTE
facio de Ca; tro. diretor dr
correspondente»
— Sindicato dos Trabalhad
(Dom correspondente)
Trabalharia.
Alan de dois mil trabalha
i-ps Metalúrgicos de Volta
dores das minas de ouro Redonda e Barra Mansa,
de Morro \ elho, em aa* I que, em seu discurso to.
'
sembléia há pouco realiza- moii a mesma posição, dida. aprovaram, por una- zendo ser esto n pensanjmidade, dar todo apoio monto dos operários
ria
à luta pela extensão aos maior industria do Brasil
p-ah-lliariores agrícolas de 1 Volta Redonda).
Disse
todo? os direito? da Con=«'- mai- que, ao voltar para
hrlaç 'o das Lei-, do Tra)1»
sua cidade, pedirá aos seus
lh ' inclush c aposentado- companheiros de diretoria
ria e estabilidade no em- para tomarem par+e ativa
na grande luta em defesa
prego
V'ha»8-r.e presente, na dos direito? do:, assalarialao, o sr. José Bom- dos agricolas.
-"^^^^^^^^^=—=^-5=^^^;^
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¦gas««rS-S-»a-------t
KEDAVAO E GERENCIA
p--a^ r^&WII////
^.^uJ^-.-^W^MVT^S^X f^kr.-i
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-----Il
""^'Tr~
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-Oêe^ Anual, Cr-?. 30,00 — Eemeítra!. CrS
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~~ Numero avulso, Cr$ 1,00
^"•^R* J *uf*{MM-hl.9/l
''ifT.
1500
-. — ,.,.,.— . !K'I'!
i& .'/ tiFVttFi YTTf I
im-iu^mUJ^mitifmlieniUlkm**
REGISTRADO
;ob o número 119 no
¦ ütreter- DECLIEUX
AtJsIb-rto
Neto, em Sio Psulò
CRISPIM
t. v ¦•. — &***M,2*qtibmmmi*Mmabmá*19!b^9>l2
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Cartório
Aaoym
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2
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Que se avolumem
os
protestos !
1
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I
«
1
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1
A luta dor» trabalhadores .urricolai
em defesa de seus direitos ameaçados foi
reforçada, nos últimos dias;, por alguns
pronunciamentos importantes.
A Câmara Municipal de São João
da Boa Vista, Estado de São Paulo, aprovou. por unanimidade, o envio de um Ielegrama ao Pr eu d mi.» da República ao
Senado e à Câmara dem Deputados
vor da extensão aos trabalhadores a fa*
rais de todos os benéficos constantes ruei 1
Consolidação das Leia .¦..-, Trabalho.
Outra manifestação da máxima importancia, neste mesmo sentido, foi B ,u,
Pado do Unidade Intersindicai do são
Paulo, no encontro que os seus tl.ilgenter íveram eom o sr. Juacelino Kubitschek. no Palácio do Catete, no ultimi dia
1!'. No p-rande comíci., 1 i'_hzado 110 Rio
de Janeiro, dia IS o presidente do
dicato dor, lextci- de Sào Paulo, sr _,.111Nel- ,
5on Rustici, perant- milhares de
pessoas
falou sobre a causa dos tr»balhadores !
I
agrícolas.
Tudo isso ajuda, sem dúvida, a luta !
dos trabalhadores da roca. Mas é
preci- !
so fazer — e com urgência --- maior
es- «
forço do que tem sido feito até agora no *
interior do país. em defesa dos direito.-; \
que os grandes fazendeiros querem arular.
,
0 pronunciamento da Câmara Mu- >
nicipal de São João di Boa Vista
pode j
?er seguido pelas Cam iras de outros
municípios, desde que, para e?te :im. se- !
jam procurado- os vereadores anrttt* !
tiabalhadores da tora e
no
q'.!«¦*
muito:
Ae manifestações do Paet'. d. Unidade de São Paulo e dos mineiro.- ck Morro Velho lambem poderão str seguidas
por numerosos outros sindicatos operanor-, e eles forem
procurados pelos trabalhadores agrícolas.
Mas, e principK.mente no campo e
dentro das organizaçrts de aó.^alariado';
agrícolas, que t>sa questão deve ser levantada. Se os milhões dc trabalhadores
da roça é que sâo diretamente interessados no salário mínimo, nas ferias, no pagamento dos domingo.: o dias santos e
em outros direitos «"iu*"* já p «suem e que
estão ameaçados, ele^ é que. em primeiro lugar, devem defender seus próprios
interesses. Isto pode «ser leito, no momento, através de cartas, telegramas e
abaixo-assinados á Câmara Federal, OU
por outros meios ao s-eu alcance.
'"¦-*(.*'
»,,,*', t^tjr'1
^\fa»i ,..*.
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Contando rom a ahtda firme
interior
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^indir-s-fc»
çrunde
patrono
t!««s Trabalhadores Tevteif, fa
rtãn Paulo,
sin«lic:i(os
desle
criando
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í-^ríSí:::::
v,. dia 18 deate ****¦-. reali-ou-a* n.. n...
dt Janeiro z*:,,,,,.da «rida. I'ma raravaaa de .iiric-nies sindi rala ,1» sn„ Paul
»to;>;itr«rn
n r*
.-,.. .-. n« .iu, st-cninte. entresIstou-se com ..
Presidente ri, R-»pilhllea, ji tttt.. rt..
inter -sses
leitdea
il...
triUtrilhadore»
agrícolas, fi* f"t.. ncitllai « r r r n \ ** n :i
gentes tindicala paulista, momentos antes ,|n embarque
pura ,, iií...
rn fwlta
'« roml
'jii.tI r]*-.
(te dlr|-
Contiiiiiam os preparativos
p? a a marenana produção
MARCADAS VARIAS CONCENIRAÇOE8
*...-.-..._.«*-*_,
próprios
EJnj menos de un
dc
? res
sindicatos
rurais
uo
RIR AIS,,
,\llin«'>|iolis.
q priiueirn
o SSgUJldo cru
/aclas
pelos sindicatos de nmsa In ria dos agrícolas e eO.St.an
de enfé de todo o Brasil),
FXlc ultimo leiu como seu
¦k>...-» ¦¦»?:-.¦
- .-
,
^¦¦.l?r»*s<^?S«8l-í ¦¦¦; i.4*___5S. *..vs« .
lnlrlt?mos
«le pianter ft*S
nossos leitores ao par d*» todas
as ativ iil.ides c«ne sejam reali*
F,*
Tabtt.i_.ga e o terceiro rtn Urapes,
hoje
<-om 3 finalidade
tudo de São Paulo;
cm
i^ue
¦¦..¦ --.an-t .,
-a..
de
L50 cru/.çiros
o preço minimo
para o algodão
<l<> próximo ano
|
<>s seus
(irPía outTfi-, mtsran^lH
na Mgsusds página, na seção
tVn>ü
DOS
SINDfCATOi
COBtl-
PREPARATOKt AS
\o noiíii; DO PAR.A.NA
são ' foi adiada,
devendo
os
r aná,
Paulo
conti- seu? organizadores
fixar
nuam
rianiçntç os*
a mar- brevemente o dia em que
preparativos
para
'
'¦ 1 tdoret ao Rio devera ra**'urar-ne.
cha doi
rie Janeiro.
Este movi4\'o Paraná, a Associamento, que se denominou
dos Cafeieultores está
¦ Marcha da
ção
Produção .
tem por finalidade exigir publicando convites, atrado governo federal medi- vós da impr"r)ea. para quo
rins rie amparo à lavoura os homens
do campo eom*|
,
,,governo. fedni-ni
, r,x..,i
,
r*
o
e ao homem do campo.
pareçam às eoncentrações \ rrrce mínimo parri ,< *t**R,**ikn
da prnxiniit .safra em 1S0 r»iiEspera-se
que dezenas qim fará realizar nos pro- r.eiro.» por arroba ,1» 1", rj.iiloa
rlc milhares rlc lavradores, .vimos dias, a fim rlc dis- rm carnri. p.irn ,. lavrador.
Tal tt,r»c".
absolutamente,
ricsrle fazendeiros ate as- cuür a organização d;t ná,, eompenaa
riespe^nsi
as
Marcha
ria
Produção.
Sâo
com o pimteio d^!«si lavoura.
salariados agricolas,
lo- | as sesruintes
bs reuniões
marâo parte ne;sa mani- i) marcadas naquele KsNn i*orir;i r-. ., He Defe ** An
festaçâo
democrática
e lírio; riia 23 dc setembro, Aicr.ris,, realiíado .-ni Preal.
r-Js-pt p
rtn
ma rçn
Pi*iifipnt*=
cm Jacarerinho;
dia 30, -JWtfl UtCI, foi r|cmuns! rqrln
pacifica.
em Cornelío Procoplo; dia ti*1 n pr^ço nlntmo, paru a
Marcada inicialme nte
7 dc outubro, cm Maringá; fafra de ie'ifi,
devia aer da
dia 11. cm Apucarana; dia is,, emselroa, A pratira mospara o dia 21 de setem
.rou
oi
lavradi^rej tiqu*>
bro, a data dessa marcha i 21, em Londrina.
nhani
r.i^An p
E tail'
Estado
20 de a gosta-, a in de
setembro, fornni rrindos ntais,
mês,
w.*—»(
U_s,_U' •
_U
-4-i.
4.44..i li.LlO»,
K^
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*Ía^-i__a
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"T^Wlfci
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i
nio p^flism
nsria damala
Como foi da.fo
om pr*"co multo ahsixo *iaqu->
'r miUlATM 'l*5
pnqi ton^s pr««^r
dutorti
principstlmvntti
i i onriqt aT»".
ficaram
arrtii*
Bjr,
;,
lauto poda querer o g**v*r.
í n^ qtjp o? lAVfttdofsi ¦....•item
I um ano depnir. c prero p r,
Din ,le isn rr,,7,ei,-n.^ ?
Passeata da fome
etn Draccna
v •-*•.---'
poderosos,
"sindicatos.
TERHA
(JO.NFORME
Os plantadores de aaigi,.]».,
LIVRE
publicou
,, começam a protestar. Em
' i ultimo numero, es- e ^Bt_ES»ÇSBRl^ftà"£_ «Jl*4aK-j -&&r!UtP%r.1
dia 21, a
reunia»
realizada,
e* ¦ este més no Pio r'e
KARKPF
nn
onviwr
ds9Pt(aUu
aneiro uma comissão re
Mini st o rm (^n Af ríCUlturt nm
nfirio de
eont»,. o
presentativa de varias oiproteato
Nesse
preço minim». fix/sdo.
Kani7.ações de trabalhado*t)tt*
nfíCÍO, r1tV'.ar-| qi|#
RIC3IT10
ves da roça, dos Estados
o praȍo de 1 SO cruSClt-S, rem
de São Paulo, Paraná
e
I i> pnmrorimont'. Hn ctlllo flü
1 eará, a fim de
, vida, ja a insuficiente,
manifes¦ aos deputados o seu
P». Iinip»!* l|ivi fol't-5
OIOV) X\
ejo de nue o salário
moto.. (-)«: protesto dos I^^Tai'mo, as ferias e outros
o goverfio podtr_i iiii*
^rp*
direitos que os colonos de
H^ nijmenEit* n prCCO ITítllimO
Tíri t* ¦!ío'Jà'*i fTupíj ptn^re os
assalariados
dhr.ff**-!*'** ri*»*, nr e .itíi / :»((»«•¦ tt.; trattalhadorea serie.ai».. o"»"«t" «-¦«.. a
tnj ftílo rloi «tm tB*"rl-ír.
*r"'"la.
fj«>-,
rcrnitniln
l"H*r
PVrrsH,
secentre)
-<l
A** PTR (ao
já possuem,
e lytiri»
H« vii„»MB,
rel.-itor
romiasftn
Ha
..euir,.).
(d
esquerda, A**
-arantidos na nova
¦ te está sendo discuti'¦¦'. ''amara
Ferrari, Neator Duarte, i caminho dn IV)- ,, 1' ' rações, dr/ Lindolfo Silva;
Ferieral.
! aziam parte da refe- , •losué de Castro. Osvaldo gresso so ¦ial
itevemos aproveitar a
comissão
diretores Uma Filho F I.ourival de
I boa vontade rles.es depuDEP1 TAOOB PEDEM
dos sindientos rurais
Centenas de l.miliav
lados e mandar as sugesde Almeida, que é o )c!ator
tibeiráo Preto.
He Ias rnflor.-r, <le l>racr«Ia
toe» «pie cie^ o.i. pedem
interpartida.sif;reST«>Es
comissão
Franca,
I
Igarapava, AHinopolis e ria encarregada de
na (S. r*ai|ln), meeiros,
Dirijo, através de TERRA
prepa*
i ontinua o se. retario da LIVRE um apelo a todos
as Fátima; o secretario rar o novo projeto sobre
colfi.ios r
pequenos ttr
• • -, .tios
da _ niao dos Lavradores | o-, direitos dos trabalha- l LTAB:
reo.lat i.rins,
os
sindicatos
rurais
a
aa'" ba
- Todo?
todos
flevtfl«i , fnltn ile credi.
A
lhadores Aírrirnlas dore-- rurais.
os
deputados sociações de lav radores,
os
P"^rá, sr. José I,ean- eles. mostramos
O eom
falamos para que enviem á Camato, firerani grande maquais
qual
Rrzerra da Costa; e o nosso ponto de vista, que mosfr iram-se prontos
iiifestaião rm frente à
sohre esta
a ra memoriais
ret-rio da ULTAB, sr. se resume nisto: nenhum defenrler os riiieitos
dos importante qttestôo.
casa do Prcfeitu. e\ij;inI^so
Lindolfo Silva.
Ho comida,
Iraballto e
passo atrás deve ser ad- trabalhadores a_ricolas, e deve ser feito sem perda
NKXH1 M P/UnO
ci\- de um minuto, pois o prolininciiiiiicitli. pnra c«inmitido na legislação Ira- pediram que fossem
Os direitos que viárias «ãU£esti3es à Cama- jeto sobre os direitos rios
balhista.
ATRAS
lintiiiri ni nn lavoura. A
Paiando a TEPRA ET- os trabalhadores ria roça r : para o novo projeto. O trabalhadores
Câmara Municipal reuacricol a s
RE sobre os resultados já possuem e que fazem deputado .losiié de Castro, entrará novamente em disniii-se ns pressas e vossa viagem, disse o sr. parte da Comolidação rias principalmente, pediu que : eussâo.
lim uma verba ile trinta
dcqtti a poucos
Lindolfo Silva:
I.CÍS rio Trabalho devem fossem
mandados ã Ca- dias, em regime dc tircene trè.s mil cru zeiros pa«Na Capital da Pepn ser defendidos n todo eus. mara abaixo-assinados de cia.
ti resultado
dessa
rn alondcr as necessiala
blica. conversamos com tn. pois marcam um im- trai ilhadores da lavoura». luta vai depender do esformnis urEjeritcs dej(le*
j
|
*r*
i
-t . . .«
, ..«
*
_
... I
?'
ru*
ii . «
\*€AÍ4
cios
operários da capital ét s. Pau
io. <>s sss&isriadofl agricolas ci«.
lie PERMITIR OUE ACABEM
OS OIREIÍOS
E OS TRABALHADORES 11 ROCA lí POSSUEM
i- '_ i
Continuam os sindicatos operários úa Capital
ajudando os trabalhadores agrícolas na criação
de suas organizações de classe
Jatai
«Hlltlllll.-«
O (homem pássaro»
voou para a morte
Em maio deste ano, cem mil pesque usou p.e--rri ccasião era o mesmo
.,.!_ que se apinhavam no campo da
com o qual morreu.
Consta rie um
cidade inglesa de l iverpool, v iram
colete metahco, no
sâo gncasquai
despedaçar-ae dc encontro ao chão
toada;- duas asa-, de '.' metros e 33 eenmorrer
o paraquedista italiano Eeo
e
timetros de comprimento e de uni ftieValentJm, que havia saltado de um
tro de largura, de madeira ,-ompensaavião, a 3 mil metros de altura, na
da. ei thomem.paasaro»
conseguia
sua ultima tentativa de realizar o vôo
dar certa direção ao \,i„, usando o
¦leme.,
humano. Antes dele, outros audacioexistente na ponta de cada
vos esportistas morreram da mesma
asa. Tudo isso pesa apenas 14 quilo:,.
forma. Leo Valentim, o (homem pasAcredita se que Leo Valentim
taro . bem sabia que podia morrer
morreu em conseqüência de um acinuma das suas arriscadas tentativas,
dente, venfirario no momento em
que
mas, dizia: «E* tão agradável a sen
saltou rio avião
Os tripulantes
do
sacio, oue pnp todo o ouro deste munavião sentiram uma Latida na cauda
-altar-.
ilo nâo deixarei de
Em 1?4T,
do aparelho, quando o paraquedista
-altou. Talve7
fe7 si ia primeira experiência de pian golpe de vento ha,1a
nar eom asns postiças. Depois, à eusprovocado o acidente mortal. O certo
tü rl,- muito estudo, construiu um tipo
é que desta vez. o -homem
passam»de asas ricidas. com as quais, em 13
não eonsogiiiu abrir nem mesmo o
de maio de 10M, ronsegukt
planar
paraqttedas de segurança.
mais de 5 quilômetros, i+os 3 mil meNa fotografia acima, o audacioso
tros de altura até os 81X1 metros, desitaliano, momentos antes do seu vôo
rendo em lonçzas espirais, na direção
fatal. Com o resultado financeiro que :
Nessa altura abriu o pado vento.
esperava dessa prova. Eeo Valentim
raquedas de.recurança e chejrou a ter(que contava 37 anos) pretendia mau- l
ra, encantado com a sensação maradar siia e^pn- a e sua filha num
pr";
vilhoca do v óo realizado. O aparelho
Selo dc ferit-
PAGINA
T E R li A
2
0/m/cAros %tgAis
(Noticias enviadas pelos nossos correspondentes)
KM
'I
\
A C< INQ-TaREM
Eatadual rins Lavradores e T.ibnlhariorie
res
Agricolas
Goiás foi adiaria para
13 de outubro.
•
CINCO Sindicatos
rurais riu regifto dn
Mogiana «São Paulo)
envia liam
um tologrania à Câmara rios
Poputarlns, dKendenrio os direitos rios
trabalhadores agricoIas e a aprovação do
projeiA que estende
novos benefícios ao
campo
v n \ v te s
{
|
}
\
«
\
.\ CONFERÊNCIA
Sul Baiana rie Lavradores e assalariados
agricolas ria zona do
cacau também aprovou o envio rie um
memorial á Câmara,
no mesmo sentido.
*
AS
MULHERES
residente*; no bairro
de Agua Nova, municipio rie Palmitalzinho (S. Paulo), po,intermédio rie um me
morial oue foi entre
gue ao Prefeito, conseguiram uma escoIa para seis filhos. A
escola será inauguraria no Fim rio ano.
UNS PEDE
: i
?
•!
EM NEVES Paulista, foram coletadas
mais rie mil assinatu
ras
reforma
pela
agraria,
om menos
rie um mès.
ii
-!
li
i
|
«i
i
i
ii»'.
i
!¦
.''
'
¦'
i
CAMPOS
Dia 16 dc setembro foi\sor José Freire, os vercafundado o sindicato dos dores Antônio ria Silva r
trabalhadores rurais ric V- \ Moacir Carvalho, o rii-rrrupes. com a presença rir < tor do sindicato rural rie
centenas ile Iraliall;adores I Catanduva, sr. José Ciar,/i, 'nrniiiYi. r) novo sindi- cia ria Silva, e o diretor
rafo tem como padrinho o da ULTAB, .sr. Srbas*iâo
Sindicato dos Têxteis (tra- Dinart dos Santos.
balhadores das fabricas
ir
o.s
seguintes
ile tri-irio.S) dr São Paulo.
Hão
i
nibroit
da
diretoria
n
c
uma
orgap>o
que
poderosa
d:
i isoria rio Sindicai
nizncão operaria.
P ir.iirirnt *•
Especialmente conviria- Urupês:
dos. compareceram ao ata firaulino de Oliveira:
de funriacão rio sindicato secretarie - - Joaquim
o
secretario
rural de Urupês o presi- Olivd
¦ Sebastião Ataide: F<
'tente
rin
Sindicato
rins
Têxteis de S. Paulo. sr. tesotireirc. — l~altinr, o,,.
Nelson Rustici, o secreta- reira da Silva; 2.n te-tourio da Federação dos Tc?- reiro — João oV Paul i ,i«
F'scàl:
teis d-. Estado, sr. Lui: Silva.
Conselho
i-''bi,iidt. Pebas
Firmiuo. o sr. Juiz de Me- Vicente
pores, o diretor tio Grupo tiào Ribeiro da 8«lvfc e
Escolar da cidade, profes- Jorro Felizardo.
*
T R A K.M.IIAlHlRES rio Mar rie torlas
as companhias rie navegação particulares
rin Brasil entraram
em greve, dia 21. por
aumento rie salário. A
<xri'\o atingiu
tambom os serviços rie
barcas, lanchas, riragas. reboa'arioi es e os
estaleiros d" oonslrução naval. Foi vitoriosa riepnis c',c 3 riias.
«
ALTINOPOLIS
KM
ITUIUTABA,
no recinto da Cama
ra Municipal, realizou-se a conferencia
de lcvradores o trabalhadores agrícolas
do Triângulo .Mineiro,
no ultimo riia lfi. Foi
nomearia unia comissão para ir ao Rio
levar as resoluções ria
conferência
ao governo e exigir a aprovação rio projeto que
estende toda a l"gislação trabalhista ao
campo.
INIVKRSARIO
Fez anos no dia 29 de
agOStO 0 8T. dose Bispo
de Alencar, residente em
Imbaú dos Batista, munidpio de Tibagi, Paratia
Direito dos trabalhadores
lavoura
(
canavieira
Alom doa direitos reduzir a remunera-Id que é garantido padevida ra ns trabalhadores
assegurados na Con- ;ào (salário)
solidação <la^ Leis do ao trabalhador rural, ipermanentes é tamTrabalho, os trabalha- com fundamento na bom garantido para os
>le má colheita, resultan* 1 trabalhadores tempoiores da lavoura
caiiH tem outros direi* Le de motivo de força ! ca rios. E' <> que di/. 0
tos garantido** na le- maior: b) direito de ! paru grafo l.odoartigislaçào especifica pâ* moradia sà (boa ) e BU- igo 19.
ra estn lavoura.
ficiente, tendo em visQuando 03 trabada lavoura
trabaIhadores
a
família
do
ta
() artigo ] 'J do i >o- lhador; c) assisten- de cana vão
prestar
creto-Lei n u m e r 0 cia médica, dentaria e serviço na usina
( nl
6.969, assinado pelo
fabricação de açúcar)
Repupresidente da
loixam de ter o seu
bliea no dia 19 de outrabalho regulado pelo
tubro de 1911, >.\7. que
contrato
especial
o
os trabalhadores rudos
dia
gozar
passam
rais que recebem wlareitos garantidos aos
rio por tempo rle neroperários industria is
viço e os empreiteiros
na Consolidação das
Escieeve
tarefas
e
de áreas
Leis do Trabalho. Isto
certa.s, que são ]>:io>..s
é dito no parágrafo
em dinheiro, e que não hospitalar
gratuita; 2.o.
são considerados forNo parágrafo 3.o
primário
necedores de cana de d) ensine
lesse
mesmo artigo
filhos
aos
acordo com o artigo gratuito
diz,
os trabalhadol.o e aseus paiagrafos dos trabalhadores em res que
dos
engenhos <\c
do Estatuto da Lavou* idade escolar; e) ga«m
içucar,
rapadura
ra Canavieira, terio a rantia de indenização, iguardente
terão sua
sua situação regulada no ea.so de despedida situação
regulada poinjusta
trabalhado
por um tipo tle con- rior.
trabalegislação
I»
trato especial aprovaIhista e não pelo eon,
,,
do
Tanto 03 trabalna- L-^ ospr(.ial ao InP.
Io pelo Instituto
Açúcar e tio Álcool. dores permanentes co- ututo do A
ftr c do
Neste contrato devem 'mo os temporários da \i->0(,i
"onstar as seguintes lavoura de cana têm o
'-3s:
(conlinua)
a) proibição de'mesmo direito. I^toé,'
I.I CIA COIMBRA (Corumbá, Maio Grosso)
Respondendo sua consulta, podemos Informar
cas.-,, descontam contos sao baseadas lio^
mesma
que depois rie um ano, Isto ê, tendo o segurado feiri,» orden ido dele a mesma artigos t<»';
IG8 da Conto as 12 contribuições, o Instituto de Aposentadoria
<l«,
Tra*
l.eis
n
aluguel.
das
Rolidaçao
quantia para
„ pensões rios Comerciados está obrigado a pagar
Eu moro nesta fazenda há balho. Para serem vitorio,, Ruxilln em caso de doença. Quanto à sua 7.a con»
da
a
e
se
gente recla- sos, os trabalhadores
20 anos
solta. Informamo. que rio acordo com o ri' c;eto asmar eles manrlam embora. fa/endi, Ponte Alta devem
a l.o rle agosto de 1956, o salário minimo cm
sinado
coformando
lutar unidos,
Mato Grosso ê realmente ric Ci S . . .
vigor
para
NOTA DA REDAÇÃO u,issõ"s para ir fazer a re
rias reivindicações do.* trabalhadoUma
2.300,00.
e
!><•
— Em vários município* clomaeão nn insücn
com que ns patrões paguem o
é
fazer
agricolas
res
dc são Paulo, como (aba* dir a ahlda d'"* operário*
salário aos menores rle 1S anos o maiores
mesmo
tieaaal e Santa Barbara ,. de nutras pessoas tat de 1 1. De acordo con, r lei, só devem recebei' a meIVOeste, a Justiça tem da- ftossam :,',,,dá-los. Dessa lade do «-nlprio os menores aprendizes. O decreto
do ganho de causa aos tra- maneira. terSo mais força numero .".l 546, de outubro de inr-,2. define eomo
batttadarea que reclama- l>',ra enfrentar as amea
os menores que cursam o SENAI, o SEserem mnndadoi ! BDrendizes
contra t,s descontos ca,s «iram
escolas profissionais desses tipos, n
outras
e
NAC
dns alugueis dc casa. As embora caso reclamem tu i
se dã com os jovens trabalhadores ria lavounão
que
reclamações contra os «les- seus direitos.
. ra.
Col tmos
PU itlo ) -—
(í
rarledadea
arblt
vplorea
»,,., . .iin.ii,lis peloa In/.n
rtein.s da í.,,11, <1'- PedrefOli,., contra •» , ,,i,,ii,,s. 0 ia
Junqueira
Bubia
;.,.,ul,.ir„
a»»nit,>» a aam* «i» a*ttnt*
'.
I .«'lllt'*>, I flllb Oito dtl
.los** I
, ,.ilil.l.i qu l-n .,», |i;i»-.iilllaulilia.
,1,, t.ill,.- < >.,„ »,«!«
I',,i expillat, ,li la.-,'n,l.l paia
s;tlr init-dÍHi sHitt-nU*. ** *<»!'»
n,,. ,•,>,„., Bftü .i.li.ni -,-rsi'-,>.
n,IS rias Se
llV.i ni,,,l,,.l
J,ii,,|,,,-iia
pia/,i. <» IhI :(,iIms
< "I"
|i..((,,,i a n,u,la„va il"
'M 'le .,x.,-t ,. tmm
nn. ¦«.. Sta
il,iv.u
,. .•nmrnlià,,. >• s'in
ilislaiue d>- I'ranca a (pm•.<> um quilômetro, na Mt4l
1'1,'t'i. ,.„ili'
llitnirà,,
para
ná..
i.m
arvore*
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hii.mi, s<- cs, ,,n,l.r
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(ral.alha.lnr
joKa.l»
i m-ira rotn iww lillnis. l',**\**
o
|nii«t. in**amn Riinhjrindii
ain,Ia
il «iilriri,. il,. |..,,,.-.
«,~
nlvini de
>-\.
/','e.flyg|riW^gjfri
FEL1SBERT0 PINHEIRO E ANTÔNIO IO
1 PES DA SILVA — (Fazenda Flore-ta. Potlrenda' rialta, S. Panlo) — A organização dn sindicato de
cr
1
pende rins próprios trabalhadores, que devem
foi
a
respeito
correspondência
unir para isso. Sua
encaminhada h UI.TAB
J!^*nt*Hgi* »i
In Ia loutiHin na ponta. K«sp
Veldomlro Mai liado fea lunfco
rin para
P"KHI ferina
na-m a!v,n ,. nadi, do? ilpcruI. s do gm'P, ii"
\s..i I m 1 ,nti.il',ari,ir
WA I
pi
por rim ? Q,i irenl n ri tinei(¦c,r
pb1 «mos
ros na ,
ho,e. nft . (otesp•i„.le„, nem
a mem dia Se aeiviço. Alem
de o oídpnad» se, pimeo, a-
c • uno
•
*;in oxploratios
P
ile
ITlidririi"
r ¦¦¦-'-•";£-'-;'í'^S^iflEk
cm Pedrpsíulha
tt - r^m/&3J\'-fii\&& -* a^n
i,"ii dinheiro na fazenda pa
ra r,.,.li,.r. Ma» ,, tal Subi»
nho pr «ett umi acertar roíitan
, ..,,, ,i rolnuo. K <¦¦' ,, il"s
l„l,, sin, nenhuma :u>t,,ri/:i
t-An da» a,,t,,riilail,s rie IV
iiiemiii,,,. vi>n, d' >*mt *.
1.,.,,,,-. 11 ,'s potenoa, rom a
,,,r:u„
-..|\i.".
ni..sm„
.* . 'h^\\t%é
a
,.,,i...i..a
laaraita
A»«aaa
i;..tllialll ini salali" ,le Ul,"'
,. -àn tratados pela tal **•
hi- ..uni, (rtilliiri-os.
aaa eotâo SaaSo >,-:vi,,, pa-
Mais d,' ?!««•
ra ,,s ,-,,l,»,,>familia. lià,, siilieil, para nnTa, i .',., lonlnilil dS ***l
,1.. i,
alagiMHn
Maa «>An tem
ra i\n'l>" [•ipllada: ,.- ratou
i Irrilnillinr n.-in ipi.- «,"nu ntnrrV.
}i
I M
Vas,
de Catanduva,
o trato
rie caria mil pés dt cate
está sendo pago a Cr$
1, 300,00 por aim. ( I fa/.enrleiro dá 2 sacos rie
arroz em casca, 10 balaios rie milho, 5 quilos
de café beneficiado e 13
peneiras pnr mil pés rie
café que o colono tratar. A colheita é paga
a 2o cruzeiros por saco
e u trabalho por riia a
10 cruzeiros.
Parece que o fazenrieiro está fazendo muita coisa, mas so n colono pagasse
0 arroz a
CrS 1 .100,00 o saco. milho a C/0 4.000,00
carro de 40 balaios, café á razão de (YS 30,00
o quilo, aluguel de casa
á razSo de CrS 200.00
por mes e lenha a CrS
IOo.imi por metro, no
fim das contas, somando
isso tudo com o ganho
pio rccelic do pairar, pc
lo trato de ?, mil pés dc
café (quo ó ,, tanto que
um homem pode tralar) dá o total de Ct*%
No diário
21 510,00.
novo. uri hom«m. ga-
nhando CrS 3.300.00
por m^s. ganha Cr^
ft^!
o Sindicato Rural, criado nesse município, a nn*
a causa para diante.
rie toca,
HÉLIO MAl.At|llAS DE LDIA (Marlalva,
Paraná) — Em nosso poder sua carta de 2
fazendeiro Oto
lho, na qual o amign inlnrma que o
na sua fazenvai
implantar
dizendo
anria
que
Hess
Esta pede
escravidão.
rie
um regime
da Santa Fe um
mas r
fazendeiro,
tal
do
V(
i-ontade
a
realmente
ser
os
tra
o
conta
pensam
que
preciso lev ar na maior
esc
balhadores. Não estamos mais na epnea da
assustar
vidão e os trabalhadoras nfrW se drtxwm
por «rastro rie nnça».
JOAO im.AUlo PEREIRA DA SILVA (Ta_ Recebetenda S. Francisco, Uberlândia, Minas,
agosto.
\
2
de
mos sua carta de
- Os lavrariores ros para entregarem todo
('•;-;.is
João o produto ao Pagoto, mas
Nogueira,
Abadio
eles não obedeceram. FoBatista,
Alcides
Luiz,
Francisco de tal e outros, j ram etn comissão ao juiz
torios honrados agriculto* explicar suas razões c disres, na qualidade de rn'1- geram que um Juiz de Ditoma posição
ei ros do arrendatário An* reito não
Pagoto quiz
erraria.
córrego
tão
no
Pagoto,
gelo
delegado de ;
o
muentão
jogar
da Mata Velha, neste
ao mau* policia rie Canapolis eonnicipio, devido
tempo não puderam colher tra ns lavradores, mas esa servir de
arroz, feijão etc. Somente te se negou
os
I
a
perseguir
para
colheram milho para
jagunço
manutenção das famílias. trabalhadores honesteis e
No entanto, a metade des- levar -eus fUhos a passar
se produto sc destina ao fome. Plgoto comprou nm
sustento da todas as des-: fiscal, pnr nome Alcides,
lavi adores e e mais riois lestas de ferposas rios
suas famílias. () sr. Pago- ro, contra os trabalhado<
to, desumanamente, quiz res: Nenen Rodrigues
de
tal,
Edmundo
pata
toda
a
açambarcar
produ-,
-,,
ção rle milho, deixando to- convencer os lavrariores
sua
entregarem
ric
risco
produção.
rias a.s famílias a
náo concorpassar fome. Os meeiros j Os lavrariores
reagiram ás ameaças rin datam e explicaram qne
lhes tinha
náo
só permitiram Pugoto
patrão e
cultivarem
fornecido
para
que debulbasscm a parte
nue pertencia ao patrão. as lavouras.
. Pagolo resolveu jogar as
Ultimamente, apareceu
[ autoridades contra os trao
sr. Antônio Lopes, que
I balhadores O juiz escre-
0 naaamq eatS aeoateeea.
,i„ na aaaa t* t*¦.•„«¦¦•<¦ ttt»
mani.un,-ii,.
,|,.»pein,alll
riço.
S-
—
MARIO MARTINS (de Fins. Sio PwtUtt)
n
Sobre
d,. 2C ri- agosto.
Recebemos sua carta
tempos
Fizehá
os
colonos
q-ie
questão rias ferias,
ram requerimentos ao Juiz rievem agora procurar
Unidos, os meeiros derrotaram
o patrão an^bícieso.
proprietário
(ANÁPOLIS Minas veu uma carta aos meei-
,1,'s
,..ja,|.,-.
,,s
w&Pã
—
sil.VA
r.KKNAIMX)
FEORESMINDO
— Para resolver o caso
Paulo)
S.
Paulista.
(Tupi
apresentado pelo amigo è preciso qne o advogado
faca um oficio an Tribunal reclamando 8 descida
Não *o justifica que ns
dos autos para Fucelia.
sutos tenham demorado tanto, para voltar a Lu
t.,,\n Ra]vo se houve recurso dn patrão para o SuFm torio caso, o
premo Tribunal no Rio de Janeiro,
melhor ainda
ou
escrever,
nos
amigo ainda hmdo
o próprio advogado, a seu pedido, Informando a riata rio Diário Oficial que publicou a sentença, ot, ena
tão dizendo em que Tribunal de São Paulo foi
ou rie
Trabalho
do
Tribunal
so
no
questão julgaria,
Justiça, ou ainda im «le Alçaria. E' interessante que
nos escr-vs pois podemos, através rie advogados nossos, verificar seu eaao mais rie perto,
v <»
(-olaONO
Prejuízo •!«' l."> mil cruzeiros lem
<•(,l«iiiu* oa ii/.fiula S. Sebastião
CATAND1 \ A — Sãn
Paul,, Na fazenda
São Sebastião, de pro*
priedade do sr. José
Olímpio, atual presiden
te da Associação Rural
^racoiaba
ARACOIABA, Ceará - - E' triste a .«ituaçHO
dos pequenos lavradores riu distrito de V ante,
município rie Araçoiaba. Os senhores Oliveira e\pioram os rendeiros e meeiros. Podemos citar um
caso que revolta a muita gente de bom senso e dc
espirito humanitário. Nem a meia o* pobres enconO* Oliveira, este ano,
trnm terra para plantar.
mear e apanhar
os
meeiros
deram o algnriãn pata
com a condição de entregar o produto na balança
a 4."i cruzeiros a arroba rie 15 quilos. De nenhuma
forma ninguém pode achar Isto Justo. Só aqueles
«iue exploram criminosamente os lavrariores que
não possuem um palmo de teria para plantar. Portanto, se faz necessária a reforma agraria democratica, que tome a terra dns grandes latifundiários
e a entregue aos lavrariores pobres.
Ass.) FRANCISCO FERREIRA DE CASTRO
(rendeiro do Sitio Volta1
( esppjttt lt ta
FRANCA
!
»
Como é doído trabalhar e não ler alimentos
PAULO s,,
I.INS. ¦
moi morador*n rt« Compn
nhia Figueiredo Uma, aea(lo
(In H
tefundl
pfRIOl
proprietário o si. VMdv>mÍro Machado, qne t o g,»iente
* Latiia de
(i adminlatrador
l,in,r, Vivemos aqui < on, um
salário de fome: 40 cruzei,,.., a aêco. Col tratada a colheita do ,-afé a 8o cruaelros o .-aro de 110 li, roa. Dep,,;a, aumenlaiai» a medida
do saco e flb»i\-H! am
para
ii„ cm/.eiios s' ale tiinta. E
a ,aipa do cafer.al. ele pnblica nm pie,,-,, e paga outio
A colheita fieemoa barato. Depois que ele pilhou
OOM 0 café na tiilha, baixou
o salário que por se-' pomo
coinpenaar
nã,i rlavn pa i a
n preço doa cereal.' fome«,-aran, todoa a paaaar fome.
Mas como é doido a gente
trabalhar e nfto ter atilam*
tal
Atiui a,* muita ei lança
precisou sair da eacola pmt
falta de roupa, A qua ponto
, ni
noaao
chegamos,
paia
tfto iii-o e nós ,1a PtMja vive.
moa numa mineria poi ni*
idéia «tos tubarAea. Será qu<
esses homens nâo se ac.i-
NOIVADO
Ficaram noivos, em
S. Paulo, o sr. Lindolfo
Silva,
nosso colaborador, secretario da l'\.TAB, e srta. llerondina
Arruda.
llL'1'Í^C'^ NK-ItI
fflks"lli
y*' J<»SlVàÉmí_JRL"*;-^^WÍl#*tr!
da
Ai.TAIK, S. Paulo
Venho por melo desta carta denunciar o ,|tie aconfazenda
Ponte
tece na
Alt;,. (Je propi ierlade rir,
frigorífico Anglo. Descon*
tam do nosso pagamento
aluguel de casa, lenha.
leite, pasto para animal.
Antes, pagavam 0 velho
salário minimo, que er:, de
mil e oitocentos cruzeiros,
!e descontavam 3õ0 rie alu"tiel rie uma tapera. (!oj
bram !í0 cruzeiros por uma
quarta de tetra por mês,
cobram
pasto para um
animal a 25 Tuaeiros por
mês, 7", cruzeiros rie um
metro rie lenha, e 3,50 por
um litro rie leite.
Agora, com o novo salario minimo, estáo CO*
'j( brando rie aluguel, da mesma tapera toda esburaca*
1 ria, mil cruzeiros. Até dn
niou filho, que mora na
O Sindical,, ,l<is Trabalhadores Rurais de Fins
realiaou, dia l(» de setembro, a assembléia geral para
aprovação do aou pedido de reconhecimento.
Estiveram presentes à reunião autoridades dn
município, ,, presidente il), Sindicato (los llarbeiros de
Bauru, «> sr. Gentil Neves Correia, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Industrias «le Paalfiea*
çâo e Confeitaria de Sâo Paulo. <¦ <> sr. Jaâa Vieira
Góes, lambem diretor «leste sindicato.
o governador Jaalo (|uadro* enviou um telegr.iiua solidarizando se pom a realização «Ia assembléia.
Também o deputado Farabulini ¦hmi.ir enviou folegrama de apoio.
Ko final da reunião, cerca de I" trabalhadores
enfriiram como sócios do Sindicato, que lem sua sede
na rua Marcou!, numero 826, na vila delia.
de Andrade; Tesoureiro —
Erasmo Pimenta de Oliveira; Suplente* da Du<-': toria - Altino Batista rio
Ahsíh. Veriano Gomes dos
Ribeiro:
Santos.
Oiiiln
Conselho Fisca\ — José
Simões de Aguiar. Antnnio Cadorini, Pedro BerI nardino dos Santos: Su*
• vlentes do Conselho F<scal — Milton Cadorini,
d o i
Paulo
Bernardino
Santos, Waldomiro Atnancio de Castro.
A assembléia
aproE' a seguinte a direto- vação do pedidopara
de recolia eleita:
imento, a ser eaviado
Presidente: Antonii
ao Ministério do Trabalho,
nienta de Oliveira: Secre- será realizada no dia 7 rie
tario .loisé
Gonçalves otit tibi o.
losi;' BISPO DE ALENCAR (ImbaO dos r.alisla.s, Puratiaá) — A sua consulta sobre que providenciaa tomar, para a organização rin sindicato rural foi encaminharia ;, Fnião rios Lavrariores r TraA n,.
lialhadores Agricolas do Brasil (ULTAB).
\\\n eatá-lhe fornecendo as instruções, por eana.
A ANGLO DESCONTÜ M!l CRUZEIROS
D_ ALUGUEL DE CAIA TRABALHADOS
RECONHECIMENTO
Com a presença ue 80
agricoiai,
trabalhadores
foi fundado, no riia 26 de
pgosto, ', ?ii".dicato Rural
ue Altinoijoue. Estado de
Sãn Panio,. A mando de
alguns latifundiários, a policia local tentou impedir
mas fraa assembléia,
cassou
k atitudevido
de firme dns trabalhadores, que contaram com
a ajuda do advogado Holando Tavela, de Ribeirão
Preto.
S> 1-iÚÍ-Tír \V*Wi~- YíUVÍÍ i
\fkMA>o*nXjOuh 1
I
No dia T de outubro serão realizadas as eleições
para os cargos da diretoria tio Sindicato dos F.mpi eEste Singados Rurais rie Campos, Estado rio Rio.
riicain, que congrega milhares de associados, é reconhecido polo Ministério do Trabalho, ha vários nnos.
No riia 2 de setembro, realizou-se animaria assembléia nesse Sindicato, sendo discutida a questão
dr, pagamento do salário minimo e do reajustamento
geral rie salários, já prometido pelos usineiros, (lesde
abril.
Bfi.0 Paulo, 2.a Quinzena rlc Setembro rlc
1. ! V R F,
",n ii, h i.i ki. 1- azendo esia conta, vemos qu* 0
colono da fazenda são
Sebastião acaba lendo
un,
prejuízo de Cr$
15.290,00.
Pm isso. trabalhado*
res. vamos tto* unir paia procurar os nossos riireitos.
( |>r um «brito,te <!«•
sindicato dos i olonna r
Assalariados Agrícolas
de Catanduva).
das ter-jj
ras, certamente conluiado|
com Pagoto, e chegou ne-i..
ranchos e disse t\ttr pre-!
rios
cisava
paus-a -pique {Jl
(pie rir
curral,
fazer
paira
ic criar gado. Mas que ma-í
deiras são as desses ran-a
chos? São d-- paineira, ma-j!
moneira a maior parte, pj
mais umas varas quais-;
quer e capim.
Estas ameaças fazem-;
compreendei a necessida-.,1]
trabalhadores ?c.;!;
de riu;
unirem e o. ganizarem ps-j
ra dt.ender seus direitos
, D,, correspondente)
vi r$ê
fm**mmm*i
M
,— mm
********** -™
No Paraná ainda so exige ír.siiíiiho
gratuito dos empreiteiros de café
SÍTIO
BENKOITO
SAO
. vii , Ho Paraná) — K»>r »«•
tM i dr
|,,-,»prir I...I, tk I " * I
mina Varjrtra.
«liatr an,, isi i<-,„.:
prar
da «niiil.i iin|,ti-it.i,l;i ,1c .me
.,,,....
r
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M
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* i rnirriro pnr i"\n
>«¦ ..» i"e.,..* .1' - Wr s I . rnilriroft ftSo lsii\"«. rtt« .'i'. (
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t\ i*'. ¦ ontialo p ira plantar rn... , ¦-,
„ ifiill,,* po, ,,
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C"r trrt\s-. .
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Paulo, 2«a Quinzena de Setembro de 1956
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T. I V II E
Pequeno Almanaque th TERRA
LIVRE
A LAVOURA Do MÊS
OUTUBRO
31 DIAS — 1956
FASES
DA
1,1 A
Lua nnva, dia 4
Quarto crescente, dia 13
Lua cheia, dm 19
Quarto minguante dia 26
Segunda
Terça
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i,.|ii„M
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.'i S.xt*
r, Sábado
Domingo
Secunda
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Senta
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Quinta
Sexta
Sábado
Domingo
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
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Domingo
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2. S.gUIKai
30 Tcr.a
II (.tiiarta
*~tft
f|Ur
S
S.
S.
S.
S.
S
S
S.
S.
CRIAÇÃO.
Época muito favorável para a aemeadura de forragens.
Alem rios
prado* de gramineai e leguminoaa* de pequeno porte, faz-se plantação de capim elefant. na* teerras secas e de teositantea nas
terras frescas.
A raatraçto de «tnímais o.
a deita das galinhas ,a dAo produzem resultado favorável como nos meses anterio-
Pedro
cndil
MMl
ealstens,
hi tante*,
Rrasil, 53 porcos t
Eomo tratar dar» galinhas que
arrancam tias próprias penas
n<»
rondi(|iic, rro certas
p
çòrp» t\r |rni|wri«lt'r,i
h-oiidude. ti 04.:.cavei pode
trocar de pele mais «!•¦ uma
\pt por -,no v qu*'. por i^n,
n.in sempre t» numero de
nnfis do chnraJhn corre-ponile an numero dc anis dessa
'.*
ei. bra
cIiiiioShi
fine «¦(
ubtrttt
pnr.i phpinjc» rd-t i,<i*;tn
rio cair d* [raftdf ¦Itura n
nt rn* f\s
rhtimHfi
derretido,
(le um crivo trai'»,, e que
tt% c*1»!ifiila*. se fnnnum no
*tr f> »>nflurpr#*m ho cair numa vasilha dágua?
<r|uc
Altan»
|((rat»li,ta
Pafail Artdiiio
l),-ir,a
F.vnrtsto
F.Ieshão
I idélis
ludas I adru
Afonso R"dr.
I rhatt.i
hu
0 habito que adquirem
,is (alinhaj
dc
trancar
puaa próprias penaa
represePta um pei ign, pois
costuma degenerai em ea*
niiielismo (ato dc comerem umas às outras, cm
sucessivas bicadas).
l.to poderá set evitado,
fatw.n*Io.ae o seguinte trati> mento:
i i Acrescentar k ração
das a-.-es
alimentos
fibrosoa
ou
carne
(vti
(crua
coi.ida ).
2i
3i
sangue eostdo, farinha
dc
carne
OU dc
peixe.
Ema
das melhores
maneiras c aumentar
na ração a quant idade de sal de cozinha,
durante dois ou três
dias ( ?, \***r cento do
peso da ração, sendo
dose
normal,
fora
des.se período, dc 1
por cento I.
Aumentar o espaço
para a galinha caminhar. Em ultimo caro, cortar ou queimar
meio centímetro da
ponta superior do bico.
uidade das moscas marimbondo»
rcpicscnti»
Pena
viver
necessário
112 anos para respirar uni
hiiifco de veze*.
Km
o
tudo
mundo
ex,st»m dois billoes e
de habitante...
O emprego
(inseticidas)
de venenos
em
grande
quantidade na* lavouras de algodão tem uma desvantasem. q,:« e a de dcstiuit os macios Utcls, ou seja,
Inscnto* que eliminam ns ptagas.
làntie os insetos úteis, encontra-se um bezout-inho
chamado joaninha, qu_ se alimenta do pulgào. As ee»*
pas e marimbondos também atacai» e comera o ciruque.
ri» i.r, a Itgtrt* das maça*. R justament* a vespa e o
marimbondo estão mais sujeitos á açà,, dos inseticidas.
O aumento da praga ria
ri fira nos ultimo» anos,
insetos utets.
As moscas e
ovos nas lagatlsõ
nialando-as.
lagarta dai maçáa. que s> vedeve . - i lettraiÇr-© daqueles
rertas vespinhr.s tambnn depositam
c gté c-m adulto* do ViftM pragas,
fsando um pegador de insetos 'em forma de roaos inseto», uteia nn momento dr
d,», > poric-je afastai
emprega, o* venenos. Desta maneira, salvando as ves.
pa* as moacaa • N marimbondos, o lavrador poupará
dinheiro tom inseticida*.
O eavaln-var-or * a ener.
p* n. rssa ria para levanta.
1* quilo» * ,,m nr.tir, d»
«"ura em um segundo Te,,
desmente. „m mator d- tn
e*t-alna d»»-» poi*. levantar
*.V) 'i''t|rva
rom a V*»1*r»oidnd*
t\9 um mp'ro
pnr WRTlrW-ki
S-v poder» levantar 87í quilos ae a velocidade for de
l metros po» segundo
Ao
contra,,o. . esse mesmo BM
ti«r levan'a.-á 1 VM quilos se
velocidade
for reduzida
para meio metro p->r segun-
CURIOSIDADES
'ma vaca Folia num
pasto, paata durante sete
h""as e simini
r.,i'ras
«ela hora*. Oesrsnsa _•¦
h"ras por dia. F.no',»n'o
pasta anda qustro quilometros durante o dia e
dois * meio quilômetros
raat* a noite.
* «talia. paia 2H ver-s
mer-t q,,e o Brasil, est*
'nlt* os -rimei,ns
países
íundi em mecanizaigricola. ('f»nta com
IU mil T»«tr>,es. OU S-.
iv um tra*.ir paru cada
loo h«-.,,-M d» Iraa cottvada >¦» frete» ds tta-
Franca,
•-V-r-ia-ha. a Ireiateri* Flatado* t'n,do* e
R Ma. Por at •* v#
» ouant« * atr*»*da s
r,>a*a agneultiira, onde
ira- «...
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maior escola do mundo
A Universidade dc Moscou (capital da União
Soviética i, a maior escola do mundo, abriu suas
portas em 1933. Ocupando uma superfície de
320 hectares, os :,7 edifícios da Universidade (um
dos quais tem 32 andares) compreendem 10 mil
cômodos, l.lKM) laboratórios. 148 salas do aula
c de conferência o S(S salas de leitura.
A biblioteca central ciispõe rie 1.200.000 volumes.
O
jardim botânico ocupa mais dc 40 hectares.
Oilo mil estudantes seguem os cursos dessa Universidade. c grande parte deles mora oonfor*
tavelmente na própria escola.
(Na foto acima,
vista ria fachada do principal edifício da mais
modema Universidade dn mundo).
de
5 anos
Na China de antigamente, dominada pelos laUfuu-,
diários, havia o costume de enfaixar os pós das criani.as do sexo feminino, assim que nasciam, para que
Isso era feito porque,
não crescessem normalmente,
segundo as lendas, as princesas encantadas tinham o.s
pés pequeníssimos. O habito pervereo rie enfaixar de
modo tão extravagante os pés rias meninas chinesas
começou nos palácios e acabou senrio asado pelo po
vo. Essa moda já foi alvoliria há anos na China, mai
ainda hoje se encontram naquele país mulheres (com
mais de W anos» de pós atrofiados como os que se
vê na fotografia acima, mal agüentando o pe<o do
corpo.
Como são chocados <»- ovos rlc cobra.''
Existem cobras que Itotam ovos. iuma só vez por
ano), porém náo os rho
Os ovos são postos
cam.
todos juntos de uma voz
(em media 30), grudados
uni nos outros por um liA cobra
quido pegajoso.
procura ns lugares humirios para pôr os ovos, entre pedras e paus secos
Ai eles sáo chocados pelo
|to d» cobras, «pie não che*
gam a põr os ovos para
fora. Saindo rio ovario, os
ovos dessas cobras passam
por duas bolsas laterais,
Daí
onde sâo .^horários.
saem as cobrinhas, umas
atrás rias outras, dando a
aparência de que a cobra
é parideira. O numero de
tilhotes. nascidos rie uma
SOFRIMENTO E ESPERADA
o obstáculo
encontrado por
aquelas ondas se reproduz cntãn numa tela fluorescente.
o piloto pode observar nossa tela os contorno* exatos e
a dislanclíi que o separa do
"bsiaculn (ás se/es um »\ir,n
ou uni navio InlmlRO, ou o «eu
próprio campo «1- nterrisiicem )
e pode manobrar, por ronsegttlnte, etn plena escuridão da
noifp ou em pleno nevoeiro,
•\
Conselhos caseiros
PREPiiRAB
.LEITE
DK SOJ.\
0 feijão soja produz um leito do grande valor
nutritivo. Eis aqui como se prepara e.sse lciio:
Primeiramente, catar e lavar bem os grãos, que
devem ser deixados de molho durante a noite. Tirar
depois B casca dos feijões e moer os grãos, obtendose uma massa bem fina. Colocar essa massa
num
saco de pano fino, o qtiril será mergulhado, durante
2 horas, cm água morna. A medida: ri litros de água
Depois das duas
horas,
para um quilo do soja.
amassar e espremer bom a pasta de soja, com
as i
mãos, durante 5 ou 10 minutos; suspendei- o saco o
espremê-lo com forca at_ quo a massa fique bem seca.
Pôr, depois, para esquentar o leite obtido, em
fogo brando. at_ a fervura, e durante
meia hora,
mexendo-o sempre com a colher.
Pôr sal e acucar, conforme o gosto. () leite deve
a 2õ.
TOAO
Vancé magina
Como é o meu
Ganho só trinla
Isso não dá pra
A farinha que sobra I no saco) que foi espremido deve ser aproveitada, pois ó bastante nutritiva
Tara isso, é necessário cozinhar, antes, essa farinha
em banho-maria, durante uma hora juntando-se uma
pitada dc sal.
NAO
COM
FRETA
NAO
FAZ
MAL
E' muito arraigada na crença do povo a iricia de
que. o leite faz mal, se misturado com banana, man
ga nu qualquer outra fruta. Mas isso não tem fundamento. O leite pode ser tomado cm mistura com qual
quer alimento.
Essa historia de dizer que o leite faz mal. se misfurado com outro alimento, nu que uma fruta
faz
mal misturada com outra, vem rio tempo da escravidão. Eram os senhores de escravos que diziam essas
coisas para que os negros se contentasem com o alimento que* recebiam e nunca pusessem a mão numa
fruta, longe dos olhos rio senhor.
PARA
AVALIAI A IDADE
À iop^i)"U rm qiif envelheci*,
o ovo vai ppif.Pirlo pr*so, de*
vido * evspornçio da sg-ua r'i
rlsra. Cada dia que passa o
ovo de galinhas ique pesa em
media 55 gramas t perde a cen.
trs'nia pArle de pcu pr.so.
Riseaiin nistn pode se avaliar a idade do ovo.
il
consiste
em
processo
mergulhai ,. ovo nu,na vaeilha dágua pura otl salgada.
Quanto mais velho for o ovo.
mater será
a quantidade de
sr tleniro dei- como resultado da evap-»rac*n da agita da
DO OVO
Na afrua pura, o ovo fresco
conserva deitado nn fun.
da vasilha; 4 medida em
que envelhece ele vai se levantando. O ovo com 20 oti
25 dias fica em posiçAo verti-
se
in
cal
(em
pé)
na água
pura.
ove
Na água salgada,
un.
fresco fica assentado no
j
do e ao envelhecer vai suhindo. ate boiar, o que se da ao
ftm de uma semana.
Por este processo, a dona
de casa nao se deixará lograr
a* comprar ovo* frescos.
COTADA ITXA-PTXA
r»_-,)e um r-cn ralado. .;ma
ranadura irteira do tlt""n
a um lirr.íio.
pt*so rio enro
Ponha, a rapadura nn fogo
coni um pomo de âptia. I.*ogo que comece a ferver Jnn-
do d»» um lado srt rom uma
colher d- pau como ae estiir aaa* fazendn uma roda at*
«ulas de Uin.*io. Vi mexcn-
ínar
ver o fundo da panela. Al
tire do fogo e ponha numa
e comer.
DAMASIO
(Juiz
só
sofro:
cruzeiro,
cume.
dc
Fura,
Gerais)
Minas
Quando é às seis da tarde,
Que a sombra cobre o mundo,
Os olhos está cinzento
E a barriga tá no fundo.
O que digo o tudo certo,
Deus me livre ie invento!
Toda gente daqui da roça
Tem o mesmo sofrimento.
A gente vive na miséria
Sem poder fazer fartura
Filhos da terra gorda,
Tão magras criatura.
A minha vida é trabaiá.
Num posso dormi direito.
O sono é. de pesadelo,
Às seis já tó no cito.
Vanoê faz direito a conta,
Reparta pra cdirco boca
Cento e oitenta por semana
.— Quase que não dá pra sopa.
O almoço às novo hora
E' pela água som gordura:
A sopa de berduega
Cozinhada nagua pura.
Só confio no futuro:
Já falei com o Zc da Serra
Que a reforma agraria c boa,
Vai dá pra nós a terra.
Quando bate o meio dia.
Qm» ó a hora abençoada,
E' café rie escolha preta
Com rapadura queimada.
As espigas que colho hoje,
Trabalhando de sol a sol,
Hei de colher ainda
Pra encher o meu paiol.
Li pras treis e tanta
Vem rie novo a gororoba:
Farinha e feijão aguado
E mitigai! dc capissoba.
Ajunta os nomes e as muie
Todos com a mesma tençâo:
A reforma agraria vencerá
Só ccim a força ria união.
EREMOS QUE A
F6F4F. SE ACABE
ser tomado logo.
.-.-_¦-
I_js_i_,te, porém, um gru-
tivamente, 70 e 10 novos assinantes.
São pessoas càc» boa vontade, que
revelam realmente compreender a
necessidade quo se tem de ajudar
TERRA LIVRE e fazer com que este jornal seja lido polo maior numero de pessoas a caria din.
exemplos quo reclamam
São
maiores esforços dos nossos agentes
no Rio Grande do Sul, cm Mato Grosso, em Santa Catarina, em Itabuna
(Bahia), e em Londrina, (no Paraná), que se comprometeram a cobrir
e ultrapassar suas quotas e não o fiTodas as possibizeram até agora.
lidados existem para tornar vitoriosa
a campanha por mil novos assinantes;
aproveitando ns inúmeras experiencias que já temos, chegaremos ao
fim de outubro com todas as quotas cobertas e ultrapassadas, rianrio
h nossa circulação um nivel mais alto.
jj».Mt<t+tOlcts
^TáOVAOORfS
0 üflõAR
o radar * uni maravilhosa
nparclho rjtip permite nov pi
lotos do avieis f> na\ io*, "ver*'
«¦ni plenas trevas e mrdir as
di-tancias • •* **•* separam dos
obstáculo*. (I radar é eonslitiiidii por um conjunto dn radio t ransnmsnr rrrpptor.
A. nndas
projetada* pelo
transmissor dn aparelho confra o oUstacoln (ou campo de
pouso ilii avtfco) sfto detnlsid_M p <>;'ptatla-> pcio receptor.
LEITE
' riança
guiram na atual campanha, respec-
Os nos: os amigos e leitores de Córrego Branco, muaicipio de Pompela, São Paulo, nos dão uma bela experiência paira o trabalho de ajuda e
dlvulgaçfto deste jornal.
Realizaram, por iniciativa de nossas dedicadas
leitoras And iia e Feüsberta, um animado baile, a 18 de agosto
passado,
tendo sido feito, .íntcs, uni leilão.
O resultado do leilão, livre das despesas, foi de, 71(1 cruzeiros.
As
prendas tio leilão foram conseguidas por aquelas duas amigas de TERRA
LIVRE, que d.» porta em porta, dos sitiantes e arrendatários do Córrego
Branco, conseguiram colher em espécie, nas 2H visitas que fizeram: 6 litros d«» feijão, l litros de arroz, .% dúzias de ovos, 7 frangos, 1 bolos, 1 litro
de quinado «• 7 llocs.
Diante do sucesso dessa festa, marearam outra pura o dia SO de selembro esperando ainda melhores resultados.
de
Desafiam
os amigos
TERRA LIVRE dos municipios de Andradina, («etulína, Lins, Araçatuha,
Guararapes e outros, a seguirem seu exemplo no sentido de conseguir o
máximo paru o jornal, na atual Campanha de Ajuda à Imprensa Popular.
V IMMOKtSTO
Ao contrário do que f* ou 10 meses rio idade,
muita gente afirma, o ovo (l ovo é considerado --alinão é um alimento indi- monto proletor»: contem,
em boas proporções, todos
gr»sto. Ele pode ser dado, o
principios nutritivos,
sem nenhum Inconveníen- com exceção apenas dos
te, ás crianças, depois rie hidratos de carbono.
Mi.II icrc:
Alto Paraná, no Estado do 1'arana,
que, apesar rie não terem quotas estabelecirias pela redação,
já conse-
APROVEITE ESTA EXPERIÊNCIA
O OVO
0 f|iie é etivalo-vapor".* rom DfS
a
***^J, fli
COMO
l'ln biliào de passos re
,' a 7.10 ml! qmlome'p.ia oh-iv ir* v«*zpfl
o rolta da Terra. t'm hili*., de pioedns de V* **n.
ta -o»
colocadas
em fila,
danam 2.1 mil quilômetros
« empilhadas uma sob, e a.s
ttra* fatiam uma coluna
.1* 1.400 quilômetro., de aitür*
Ha *6 .. «,-,
|^ :*.
c vespas
um bilião?
0 leitor,
certamente, já
tropeçou com s palavra M*
liSr, (ou bilhão); mas. terá
unia noc&n exata do que re
esta
cifra ?
His
present*
a itii alguns exemplos
que
ni„ deixam de inipresiSionar:
Para fumar um bilir\n rie
rigarros, »«ria prtsciao Qtteimar por dia
1.71J cariei' d«s cigarre.-., durante so
anos
nosso pais, que tem por fim arrecariar, até 31 de outubro próximo, 20
milhões de cruzeiros para os jornais
populares, aqueles quo estão a servico da verdade o dos interesses do povo e dos trabalhadores.
TERRA LIVRE, que é um desses jornais, está realizando, ao mes*
mo tempo, unia campanha por mil
imvos assinantes, cujo prazo terminnría a 30 do corrente mes.
A Direcão rierte jornal resolveu adiar por
mais 30 dias a campanha por 1 .000
assinantes, para que ela se desenvolva dentro dr> toda a Campanha do
Ajuda á Imprensa Popular, dando
mais uma oportunidade aos nossos
agerUftç, para cobrirem suas quotas.
Exemplos dignos rios maiores
aplausos têm sirio dados por diversos
leitores e amigos deste jornal, entre
os quais podemos destacar os dos srs.
Manoel Garcia Peres, rie Avaré, São
Paulo, c Joré Lopes de Oliveira, do
o que ae pratica em setembro
S. Irene
S. Irsula
S. Severo
nr~*s~\ s~^fa>
p:tr;i
st L.
nos municípios maia 'mentes, se faz rm outttbro nn. município* mais frio», e tate um.
mia de gisnde atividade nas
plantacôe* tta
to-is a r.ona Sul.
Plantam-aa milho, cana,
mandioca, arroz,
amendoim, alfafa. café,
batata doce. e rs diferentes
gramineas forra gel raa.
Semeiam-** abóbora*, melancias,
mel.es, tomates, quiabos, beterraba,
pepi.
no, etc
,\'o pomar, ainda continuam os
trabalho* de enxertla e apllcaçOe* de inaeticidai e funglcida*.
Limpams» milho,
feitS.3, ena, mandioca, batata,
e.pliea-se
calda bordaleaa aos vinhedos.
Fabrica-a*
goma de araruta e mandioca.
S
Sabem os nossos leitores que ,-e
fumo
e tran»platam-ae as multa d« aementetras
<lo mC* anterior. Transplantam-se
mudas
le cafeeiroa e eucalipto*. ConUnna o tmto
do*» raf.
1 pantecío de gran-ilnea*
-orrageiros.
s Oslo
S. Marg Alar.
S. Trltonia
•7 Sábado
!.*¦>
Veríssimo
Ani. <it,»M»
Teres. cie |e»u*
Franc Assis
Plavia
S l.nulr,
S Martelo
S. Bri-id»
S IMonlsin
S. Florem-,o
S. 1'irmipnri
Des. d» Aincrk h
S. Sali-mo
S C alixto
S, Te'es*
|7 t,iuarl»
| IS
« 19
1 20
21
, 22
2:1
} 24
. 2V
BR vsin,
I ENTRAI- Enterraest rrrr, „o* cafeeal* e
plantam se alfafa,
cana. algndàn. amendoim, a, anca
bâtal *\
doce
feljSo. gergelim, café, *uta, milho,
mandioca
mnmona, etc, 6emeta_*e
ífiaMJL^ã-^E.-^
realiza uma grandiosa Campanha em
MIIIIT,. Continuam as
derrubadas e
queime* rias locadas.
Plantam...»
mtlhn. fe,,So. cana. melancia, alvthnra arro»,
me
lio. etc,
f»olhe,n se ,«na. n.Nn.liocs,
abohora
abacaxi, mela, Ia
Teinunam es co.
lhei, as de i afé ra< a . milho
„ feii?,,,.
c.ome.se fumo e
procede.** a,, aeu beneficiamento.
Continuam ». limpa., no_ roeatiei.
raia * enxertlaa.
No pomar, rnihem-ae hs
nanas, ananazea, miirlcia, sbricó,
abacate.
msmío, araçi, mg», etc,
«à
PAGINA
I>;t trovadora B. M. A.
(de Polinopolia, Paraná)
DO
BOl.DAO
NA
ATE'
PRIMA
(lariniln Teixeira dos Santo*.
M. GROSSO)
(DOCRADOS,
Eu sou um rapais soltero
Tenho a mamãe e meu* irmia
Fui criado na enxada
Pra mode gnnhíi o pào.
Mmhas companheiras e companheiros
Minha vida eu vou conta:
Vivo numa tri.^te situação
Que nem adianta inicigin-u
Toda vida tive vontade
(Bem diz que vontade se con-
Moro na roga
Sofrendo decepção
Vendo meus filhos chora
Tor falta de alimentação!
O prazo Já venceu
Nada disso eu pude compra
Vendi pouco e barato
Mal clã pia se fuma.
Vejo meus filhos chora
Com fome pedindo pão
Eu, chorando, respondo:
Só tem abóbora, polcnta c feijão.
Logo chega seu pai
Mande ele compra.
Quando o filho vê o pai
Logo vai lhe encontra.
Tapai, eu quero pão,
Que a fome quer me mata.
O pai, triste, responda:
Da onde eu vou tira?
Meu marido chega cansado
Do dia todo trabalha.
Comendo puro o feijão,
Nem café tem pra toma.
Marido me diz então:
_,
*«"
-
trabalhando
E ver nossos filhos chorando
Por falta de alimentação
Marido, tem paciencia
Temos que se conforma:
Os tempos estão vencidos:
A reforma «?graria vai chega.
Daí nós sairemos
Desta triste situação
Teremos terra ora trabalha
E nós mesmo seremos o patrão.
laata!
Trabalhei tanto pra vê ae dava
Tra compra, bicicleta e uma
[viola.
I>U que eu, alguns lugar
Muitos morre at«? a fome.
Nós aqui no mato
Feljft.o sem gordura se coma.
Temes um pedacinho de terra
Pran'amcs pouco mantiment»
As terra tá no mato
Por falta de financiamento.
Aqui termino, companheiro**!
Peço desculpa da rima.
Comecei foi no bordão
Agora termino na prima.
Salário mínimo
Alexandre Valentim
(Colono da far.enda ,lo»c. Dtaa,
CATANWVA,
S.
PA~~I_D|
Jusrelino já falou
Que todos vai miorá,
Decretou siia rio minimo
Para todos que qué trabaiá
Operário e camponei*
Todos n6s somos iguá:
Pra home e pra muié
Todos tom quo ganha.
Fai-cndeiro tá dizendo
Qui eles nào pude paga.
Café a mil crtiseiro
ni?
r fi o
14-
A lei rio u.Vt, .salaxia
í uma lei nacioni.
Nois todos unidos
Eles só tem qu? paga.
Criemos n sxi Sindicato
Em toda íena rurâ.
Igual os da «idade
Que muito, exemplos di.
Viva nossa tmiáo
¦i acucar e do algo*
mt
Junto cot da o.dade
n.t.so* ir.
W-" .a hao
— i
EBUEUl
QEESDÜ
Mt s Htnsiasmo na preparação da 0 s trabalhadores in canaviais dc Campo
Conferência Estadual de Lavradores em lata pela aplicação do salário minimo
Duas vezes aumentado-* os preços da cana e do açúcar, este- ano.
mas ainrls existem usineiro-, q"e pt?~?m os salários de alguns ano?
atrai — Vitorias conquistadas na luta pelo salário minimo atual e
contra nr- descontos dc habitação
Kl tLIZA',AO F\l'.\ 19 K 8 «'«a sr" FMERO — REALLZ.4J9AI VAADIADA
RIA.S COM," Rf r |A« k(| s|( ipAij PREPA «-.AIOKIA'. — APOTO DE SINDICATOS
OPERÁRIOS, PRF.FL1TOS F C.A.MARAS MCMCIFAIS
L
(Do corBELO HORIZONTE
respondente i — A Conferência Estaduai de Lavradores e Trabalhadores
Agricolas, que deveria se realizar este més, nesta capital, foi adiada para
13 e 16 de novembro proàdmo. Esse
adiamento é motivado pelo extraordinario apoio que vem tendo a Conferencia, sendo uma necessidade a riilataçáo do prazo para que seja possivel realizar conferências
preparetorias nos municípios mais distantes
da capital.
OS PREPARATIVOS
Já foram realizadas
Conferencias Municipais, preparatórias da Estadual, em Raposos, Ubá, Rio Casca,
Lagoa ria Prata c Conselheiro Lafaiete. Varias delegações estáo eleitas:
de Ubá, 2 representantes; de Lagoa
ria Prata, 11, inclusive o prefeito; dc
Rio Casca, 2; de Moema, 1; de Arau
-oi, 1; dn Raposos, 5; de Serra Azul
município de Mateus Leme), 2.
A Conferência Estadual foi apoiaria em assembléia:; realizariam nos
seguintes sindicatos: dos Metalurgicos de Monlevade (com 2 mil pessoas)
e de No a Lima; dos Têxteis de Sào
João dei Rei (mais de 2 mil) e da
Construção Civil ú*\ capital (mil pes*oas).
Apoiaram ainda a Conferenria: os presidentes rias 6 federações
rie trabalhadores ria industria e a quare totaliriarip do.< 127 sindicatos rio
Estado; prefeitos e Câmaras Muniripais
rio importante
munieipios
eomo Uberaba, Patos de Minas. MonMoema,
t<^ Claro:-, Monte Alegre,
Santo Antônio do Grama, Antônio
Raposos,
Dias, Coronel Fabriciano,
Caldas, Buenopolis, Lagoa da Prata,
Santo Antônio do Monte, Raul Soares
e Rio Casca.
O deputado Hcrnani Maia, presidente da Comissão Executiva que está preparando a Conierencia Estariual rie Lavradores c Trabalhadores
Agricolas. distribuiu á imprensa um
comunicado sobre o adiamento da imNesse comuniportante realização.
cado, afirma que a Confereneia conta ainda com a solidariedade de perronaüdades do comercio, da industria e
da lavoura,
HITT:
»
j
}
\
!
(Do corresCAMPOS
—
i
Em toda- as
pondente
cana deste
de
lavouras
município, os trabalhadores riiaristas e tareíeiros
estão exigindo, com energia, o pagamento do selano minimo de CrS
i
3.500.00 decretado pelo
presidente Juscelino e nue
(*nfrou em vigor no dia l.o
dè agosto deste ano.
j
«
}
í
j
J
\
\
Mai
èà*
(lua-
^
associações de
In att Hores
SALVADOS (Do mry-vspondcnt") — Mais duas
n«sa<vcia'õ's de lavradores
foram cria/Ias nn Estado
da Bahia, no mês de ag"sto, nma cm Tapera, n«»
rminicipi', de Conceição da
Feira, e outra er\ Rir"-hâo
dr ( nioT-i-n, no rrtunirjpio
de Sr>rta 1*1*1.
>.'a fundaação da a*:a0eia/vâo «1» Tapera, diziam
-s campa,netr*. que até no
d"
195.11 pagavam
ano
anualmente .",00 cruzeiros
d»> renda por um pedaço
de terra «¦ este a"n foi aumentado o arrendamento
para mil cruzeiros e que,
para ic,,l,;,r con, cia e\plnrnrS.o. só todo: se uninA diretoria eleita foi
do.
a Vrr-li*,'"-
Presidente Alfredo
Afereira de f reitaa; Serretario — laotirr nl Papa; l.o
Secretario — fjiudellnn
Moreira de Froita.s; Te
aoureiro — Eduardo Roringues Brandão; '!.o Teloureiro — Armando Me*
Tiezes «le Soii7.a; Conselho
Fiscal — Ernesto de Oliveira, Almlro do<. Santos e
Jn*aé Moreira de Freitas.
A associação rriada eni
Jtlachão de Cajazeira tem
a scgv'nto di"ete-ia:
Os assalariados agricoIas estão lutando também
para derrubar os ilegais
rie
descontos de aluguel
casa já tendo conseguido
importante,
uma vitoria
para
que abre caminho
Na usina
novas vitorias.
de Pureza. 300 assalariados constituíram um a ricom
vogado e entraram
reclamação na Justiça do
Trabalho contra o rie-cone
to ilegal dc habitação
tiveram ganho de causa,
senrio o usineiro obrigado
a. devolver o dinheiro
já
desconta rio.
O AUMENTO PO
AÇÚCAR
ano
Desde abril deste
que oa; operários das usinas e os assalariados agricola:- rie Campos vim lutando por aumento rie »¦
lari". Naouela oeasiSo. o
Sindicato dos operários de
usinas e ri Sindicato dos
Empregados Rurais pieitearam 35 pr."" cento
ric
aumento e os usineiros
prometeram
mm*'*-'A
*¦''** ¦* *
§>tâf £'¦'" ^ÁM
FUTEBOL LM BANDEIRANTES — Nas fo*
do primeiro e segundo
tos acima, os integrantes
quadros do Lcporte Clube Belo Horizonte, formado por sitiantes r)o bairro rFi Limeira, em Banrieirante:-. Estado rio Paraná.
Esta associação esportiva vem desenvolvendo grande atividade, tendo disputado jogos com os quadros do Picadâo, Colorado
Lordana, Paraguai, Santa Terezinha, Agua Branca, Treme-Ierra, Usina Bandeirantes, Fazenda São
O presidente do E.C. Belo Ho
Salvador e. outros.
rizonte, sr. Arlindo Catcmiro, em carta à nossa redação, diz «pie o prefeito rio município, sr. Dino \'eiga, cumpriu a promessa «jue fez rir- construir um
campo rie futebol, onde o referido clube realiza os
seus jogos.
WWM.
^^-mim
Presidente — Filipe Soria no Gomes; Secretario
¦— -Iiilio Soriano Gomes;
tesoureiro — Germino Alvc.s Prito.
Ouizena
oliíi ca
í.
tk
•¦
wtR.
~*a
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ASSOCIAÇÃO DOS PEQUENOS LAVRADORES DE IDEAL - - Entra as dezenas de associa
ções filiadas à União tios Lavradores e Trabalhadores Agricolas rio Ceará (ULTAC), uma que vem
fazendo bom trabalho a favor de seus associados
é a dos Pequenos Lavradores de Ideal, município de
Aracoiaba. Possui atualmente 312 sócios. Na foto
acima, os diretores da referiria Associação, srs. José
Santos do Nascimento, José Hamilton Mii^, Júlio
Duarte «> Jaime de Sousa Nobre. (Foto enviada pelo
nosso correspondente José Andrade).
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<uu4A1444a4 4a4i« Uiuuoil- i ia.th*U
\»M**
Mas os trabalhadores
E
náo tiveram aumento.
quando veio a campajtha
pela decretação do novo
lalario minimo. os senho*
grandes
r«s usineiros
plantadores de cana pieitearam, pela segunda vez,
aumento de cana e do açucar. indo até a paralização
rio trabalho nas fazendes
Com i.sso, ohtidc cana.
vrram o novo aumento de
preço que exigiam.
senhorc
E hoje esses
riizem cinicamente que só
para
pagam CrS 85,00
uns, CrS 75.00 para nutros e até CrS 60.00 por
e
riia, p-ra os homens,
menos
para as mulheres
ainda: 50, 40 e até 30 cruzeiros.
REAGEM O*
TRABALHADORES
os
Desta vez. porem,
trabalhadores
nâo estão
dispostos a aceitar tamase
nho absurdo. Estão
movimentando no sentido
de receber o salário minimo fixado, nue é rie Cr~
116.67 por dn.
Em diversafarenda.s.
os ars.alariadc:agricolas
e"*ão formando comissões
que vão exibir do patrão
o salário minimo e. em se-eu Singruda, procuram o
que dariam
e quinhentos quilos!. Isto
se rictj antes d-, Inicio ria
A Associação dus Lavradores
de liem realizou
importante assembléia
ICEM, S. Paulo (Do correspondente) — Realizoure nesta cidade, no dia 2
de setembro, uma assembléia dos lavradores
rio
'
município de Irem, com o
de
cerca
rompareclmento
Foi conde 100 pessoas.
vocada pela Associação
rios Lavradores e Trabaric
Agrico Ias
lhadorte
Icem, para
as
discutir
questôer, do salário minimo, rio arrendamento dc
t°rras e rie uma campanha
rie sócios.
Varias foram a? r<=clamaçôes feitas durante os I
debates contra a injustiça
rio salário que eslá senrio
município:
50
pago M
cruzeiros para os homens
e 33 para as mulheres.
A respeito do arrenda- j
mento, foi dito na a-ísembléia que os maiores fa
município
do
zendeiros
GREVE B9S TRflSALMftDOPES
QA CNCFNHO BEBIDA NOVA
4
ri"
dicato ou a Justiça do Trabalho a fim de aprerentar
Alguns
patrões
queixa.
como cs srs. Roldão Eareelos e Ccleto Machado.
a
intimados
foram
já
rle
comparecer k Junta
Conciliação e Julgamento.
OS TAREFEIROS
Os trabalhad^re- da? la- I
vouras de cana. que trabalham por tarefa, são miseravclmeníe explorados.
As tarefas são darias pelo
fazendeiro ou usineiro. rie
tal forma que os tarefei
ros, homens ou mulheres,
não cunham para amenizar a fome. Esses trabaIhadores, que são a maioria na lavoura, são apelidados de empreiteiros..
Com p~Ae apelido, vi=am
os patrões negar os direi*
tos que os trabalhadores
tem garantidos pelas leis.
pois os empreiteiros não
gozam de certos direitos.
(que
Mas os tarefeiros
t«-m direito ao salário minimo) lutam decididamende
te contra essa forma
exploração.
Os da usina
exigindo
e?tão
Outeiro
mai» dinheiro pelo carro
rie c-ma. Os da usina Sâ.o
de
i João fazem a conta
quanto ganharam durante
, um més rie trabalbo e, se
! eanharam menos rie CrS
i 3 500.00. vão exigir o re.-
SO por cento, se conseguissem
o
aumento
do preço do açúcar para
CrS 410/vc) o s*CO,
que
nanuela er*-.ra estava
¦
CrS 334,00. Os u:ineiros
tneram um aumento
no
acima
preço rio produto
rii ou*" eles mesmos espeo acucar passou
ravam.
entgo para CrS 431.00. O
carro rle cana passou rirCr? 382.00 para CrS . . .
438.00 e CrS r,lr'.on im;
•£* ABS01A'1D0 p'.lo Supremo Tribunal Federal,
em. dois processos que lhe
m-etirram seus adversai ios
políticos, o s*. Ademar de
Barre,,* está ativamente em
POUCO cintes
Sãn Paulo.
de sua viagem rle volta ao
Brasil, o lider do PSP, em
à imprensa,
declarações
na e,-Tiital ria Argentina,
n*ds>. se, encontrava esperand*) o desfecho do seu
ultimo processe,, manifestou-se rontra a Iri de arCRATO
(Po Corres- to não \1esse o aumento
roeho da imprensa. Disse
— Os assalaria- O feitor foi ã cidade falar
Adrmar dr Raros "F' pre- pouriente)
a dos agricolas do Engenho com o patrão e este, deferivrl qualquer coisa
que rece- pois tle ouvir que ná"-o tiuma imprensa amordaça- Bebida .Nova,
biam
orrlen.irios
rie
V2 cru- nha outro jeito, aceitou
da".
zeiros fizeram greve e>l- aumentar os ordenados.
Noc outros engenhos, i
gindo o pagamento de 10
cruzeinis por dia. A gre- situaçfto continua
fuim
•ir NFRFfi RAMOS, mi. ve terminou vitoriosa. O
Pagam de 12 a 20 cruzei
nt-s,ro da Justiça, já apron- patrão resolveu p;>g i ,',.¦
ros, com execeçào do sr.
tou o sétimo rascunho do cruzeiros por dia, «lar un, , Luiz Bacurau que já em
projeto dc lei destinado a cabaça dr» mel, um f ixe 1051 havia aumentado pasufocar a liberdade de un- de cana c rapaduras toda i ra 35 cruzeiros os ordenaAmstT das pala- semana.
prensa.
dos rie seus trabalhadores.
tiros em contrario do sr.
O salário minimo rie
Ju.scelínr Kubitschek,
a
A rrreve começou com ¦ Crato, por lei, é de 60 cruameaça governamental à reunião dos trabalhadores zeiros diários mm direito
à livre manifestação
do sobre o monte rie bagaços a receber os domingos, fepentamento continua. No decana (bagaceira), ond.1 riados e dias santos sem
entanto, c. caria dia maior os trabalhadores, senta trabalhar.
Os trabalha
a união das forças qur se dos, avisaram o feitor que dores vão lutar para rej
'ttr*
•mmtmtr
t» *.*•*»
moagetn, cu seia. nos finn.
UC Ui-UiUU «-U1U d .ti. | l
não arrendam suas terras '
a nào ser de 50 alqueire:,
para cima, liquidando desta forma 93 nor cento dos
j
são
arrendatários,
pois
muito poucos os que tem
condições rie fazer contratos nessa base.
O resul*
tario é que não se vc mais
no município grande quantidarie rie roças, ao passo
que a mi .cna vai aumentando.
A assembléia
aprovou
as seguintes resoluções;
l.o» Tirar uma i-omksão paia levar a-, reclamaCr>es ao rir. Promotor Publico da comarca dc Olimpia;
2,o) Enviar ao general
Teixeira Lott uma moção
de apoio às suas declara
ções a favor ria reforma
agraria r do direito de vo*
to para os analfabetos;
tãtjp.
\mm
*ta¦pu
m.0n>''isM*jjm>i0 ——
2a Quinzena de Setembro de L956 —
Justiça rio Tra- ' fossem tomada' a:
de seu S
dencias ca br eis.
dicato.
VITORIAS
Os assalariados da usi.
Na fazenda de Thomaz
de Aquino, dono da fabri- na de Outeiro, junto com
ea de conhaque rie aJcatrâo os operários da i*tdna, «
' S. João ria Barra . ainda giram a anotação rie mahoje os assalariados agri- • eademetas do r.o- 0 --;-.
colas ganham 40 cruzeiros rio e foram vitoriosos.
por riia (os homens) e 20 :
Na usina rie Mineiros,
cruzeiros 'as muiheres).
dona
Finazinha de
O sr. Manoel Gonçalves, rio
o seu gerente
fazendeiro em Santo Ama- Queiroz,
'•o, secundo
distrito
rie Roosevelt de Oliveira, de.
Camnos. e vereador nesta putado estadual do PDC.
é
eirlarie, também
um exigiu dos seus assalariagrande explorador. Na se- dos, ",n duas fazenri.i. r*:JD
gunda quinzena dP ago;. estes fossam cortar can»;
to. rv-, geus trabalhadores, i a C-,--*- mj» o carro. Os
rm numero rie 10. devol- • trabalhadores, porem
veram os envclor»s de pa* aceitaram o trabalho por
viram tarefa e exigiram o salacamenfo, quando
nue o salário estava sen- i rio minimo.
Isso levou n
rio nago na baje de CrS | gerente a recuar de
60.no por riia e cl°eiriiram , tinuar exiginrio o
r ao Sindicato, para oue i em outras fazendas.
tante
na
INDENIZADO EM Ü8 MIL CRUZEIROS
O ASSALARIADO AGRÍCOLA DESPEDI
no OFroís nr; 31 anos de serviço
CAMPOS, Estario do Rio (Do correspondente) —
l"m ar^alariario agricola da usina Cupim, de^-te munieinio, sr, Claumüonor Eduardo, despedido injustamente depois ri«= .31 ano- de serviços na mesma firma,
exigiu e obteve, de acordo com a lei, uma indenização de IT mil cruzeiros.
O referido trabalhador (conhecido por Colo)
trou para o serviço ria usina em dezembro de 195 ',
e trabalhou até acosto de 1956, quando foi mandado embora.
O gerente da usina queria pagar somente 94 mi!
cruKiros rie indenização, mas o trabalhador, orií
tario pelo seu sindicato, exigiu 113 mil cruzeiro-, q -i o quanto dá a soma dç 31 meies de indenização,
(um m.":, pars caria ano tíe serviço pr^stari"! mai:
as feria? acumuladas e aviso prévio de 30 dias
0
calculo rio salário de f°rios esses meses foi feito à
base do salmo minimo atual, que é de Cr3 3.5
neste município.
Tcdos os trabalhadores tias lavouras de cana que
vivem de ordenado, t^rn direito a indenização em ca:o
de dispensa injusta do trabalho, depois rie completado
um ano rie serviço na usina, Esse direito é garanl r
pelo decreto-lei n.o 6.060, de 10 de outubro de 1344
i artigo 22).
.¦*._*¦»,»_<_> ^ft^t*
REGISTRADAS AS ASSOCIAÇÕES
DE KEM 11 PINDORAMA
Duas organizações de lavradores e trabaIhadores agrícolas do norte rle S. Paulo, funda
rias este ano, já estão devidamente registradas em
'artorio.
Sáo elas: a União rios Lavradores i
rrabalhadorea Agricolas rie Pindorama e -, A
soeiação rios Lavrariores e Trabalhadores Agrico
Ias de Icem.
A primeira já conta com mai
uma centena de sócios, está com uma serie r
biliada, tem paJeo para teatro e tela para riivm
Seu numero rk> registro é 103, no Cartório rV
Registro de Documentos rle Catanduva.
A Aassociaçáo rie Icem foi registrada sob ,
numero 40, no Cartório de Registro de Documpntos de Olímpia.
Conta atualmente com 92 socit .
As duas organizações apoiam o Pacto de
Unidade Intersindical rie s. Paulo.
!
*•
3.o) Moção a Câmara
Federa! pedindo a apro*
l :,,;t.
vação do projeto
qur, estende todos r-, direitos ria Consolidação dar.
•:
Leis rio Trabalho aos tra||
balhadores ria roça;
¦l.ol Protestar junto ao
governador Jânio Quadros
contra a intervenção poli- !?ví&Sí^iSííÜ* ^>^i>Jí>.*"*' -***^-*^J'mu^5'*~*ZÍÍ&
ciai na assembléia rle fun*
PPFFEITO t, \ I Kí \
riatão do Sindicato Rural Comissão de fazenda
l><)KES PELA
da Getulina;
REFORMA
,\i;rnri3
Reforma
AGRARIA
pr«>
5.o)
Realizar uma as
Ml, A I.KA.v »IM, v Pau.
sembléia no dia 14 dc ouFETRO VE TOLaEDo S.
In — (í)i> rnrrt?iSU',r,'!pn'»
tubro próximo.
Paulo iDo corrtspondtntul
« rntpnas dr a.s.lnalurna prla
As resoluções
aprovaFoi nr-...,--.,-¦..; , n-, fareforma agrária foram r' m»tidas receberam o apoio de rerrla P4o .'osé, i"=t( muni. da» il»sti. município a ,i,.. i>torinr, as pessoas presen- cipio. uma ComUsâo Pró ria da I LTAB, t*n\ > rauli.
Reforma Agráj*la, que ficou I ntrp ;>< personalidade^ .|"°
tes, s.Mirio na ocasião dis- assim
Pregiden- assinaram „
MMnrlal i" '•
tribuidas varias propostas tf. — constituída:
Antônio Barbosa doa rnlorma atjranii, encon trair
rle novos sócios para se- Santos; Seore»ar,o — Sa- sp os
mr**. Nelson *»nh inh^
rem preenchidas.
A reu- turno Gcnçaheii dos Santos;
prpf"i(„ municipal, , mal. oê
—
Tesoureiro
Jullo Gonçal- »"Biiintes vereadores: rranii»nião foi presiriirla pelo sr.
ves
Santos; fropagan- co 4 alanasr.
Cedro arrolo
Lázaro F.oriricucs de Sou- da —doa Benedito
Gonçalves E.scrivann
S bastião \ a'1,"za, atual presidente da As- ria Püva e Joaquim Gonr»!g-o de Carvalho. Flonn-I i t '
soeiação.
ves dos tantos.
IIin » Alberto f.andur
ARRl
\ CORUA
:;FNTA
SEMPR1
PO LADO MAIS
FRACO
Trabalhador rii ,-(
¦ '¦: entra
para o SI
licato Rural! Na h
í rle .fazer forçi
i Sindicato estará i
teu lado.
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O (homem pássaro» voou para a morte