CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE BARUERI
FACULDADE ALFACASTELO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
COORDENADOR DO CURSO
Prof. Esp. Romildo Dias de Miranda
Atualizado no 2º semestre de 2015
BARUERI
2015
Sumário
1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ..................................................................................... 14
Contextualização da Instituição de Ensino ...................................................................... 14
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora .......................................................................... 14
1.1.2 Dados da Entidade Mantida .................................................................................... 14
1.1.3 Perfil da IES................................................................................................................. 14
1.1.4 Missão da IES ............................................................................................................. 15
1.1.5
Breve Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição ...... 15
1.2 Inserção Regional ............................................................................................................. 18
1.3
1.3.1
Contextualização do Curso ..................................................................................... 25
Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis .......................................... 25
1.3.2 Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI, no Âmbito
do Curso ................................................................................................................................ 25
1.3.3
Premissas Legais do Projeto Pedagógico.................................................... 27
1.3.4 Missão do Curso........................................................................................................ 28
1.3.5 Objetivos do Curso ................................................................................................... 29
1.3.5.1 Objetivo Geral ......................................................................................................... 29
1.3.5.1 Objetivos Específicos ........................................................................................... 29
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso ............................................................................... 30
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes................................................................ 34
1.4. Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis .......................................... 35
1.4.1 Estrutura Curricular .................................................................................................. 36
1.4.2 Conteúdos Curriculares .......................................................................................... 38
1.4.3 Estágio ......................................................................................................................... 73
Curricular Supervisionado ................................................................................................ 73
1.4.4 Atividades Complementares ................................................................................. 75
1. 5 Metodologias de Ensino ................................................................................................ 75
1.6. Apoio ao discente............................................................................................................ 78
1.6.1 Apoio Pedagógico ..................................................................................................... 78
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos ......................................................................... 78
1.6.3 Apoio Psicopedagógico .......................................................................................... 79
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento.................................................................................... 79
1.6.5 Bolsas de Estudos .................................................................................................... 79
1.6.6 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ............................ 81
11
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem ........................................................................................................................... 84
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............ 85
2. CORPO DOCENTE ................................................................................................................. 87
2.1 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................ 87
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................. 87
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante .................................................. 87
2.2 Coordenação do Curso ................................................................................................... 88
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso ..................................................................... 88
2.3 Corpo Docente do Curso ................................................................................................ 89
2.3.1 Perfil esperado do Docente .................................................................................... 89
2.3.2 Atividades Docentes................................................................................................. 90
2.3.3 Corpo Docente do Curso......................................................................................... 91
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ............................................... 92
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ................................................... 93
2.6 Funcionamento do colegiado de curso ...................................................................... 93
3 INFRAESTRUTURA.................................................................................................................. 94
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ............................................................ 94
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico administrativa ........................................................... 94
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ....................... 95
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante .............................. 95
3.1.5 Sala de Professores .................................................................................................. 95
3.1.6 Salas de Aula .............................................................................................................. 96
3.2. Biblioteca ........................................................................................................................... 96
3.2.1 Organização do Acervo ........................................................................................... 96
3.2.2 Espaço Físico ............................................................................................................. 96
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento ...................................................................... 97
3.2.5 Horário de Funcionamento ..................................................................................... 98
3.2.6 Serviços Oferecidos ................................................................................................. 98
3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo ...................... 98
3.3
Bibliografia Básica ...................................................................................................... 99
3.4 Bibliografia Complementar ............................................................................................ 99
3.5 Periódicos especializados ............................................................................................. 99
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados .................................................................... 104
3.8 Políticas de utilização do Laboratório ...................................................................... 105
12
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ............... 105
Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .................... 106
Anexo 2 - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO........................................................ 108
CAPÍTULO I ................................................................................................................................. 115
APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................... 115
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1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE BARUERI
ENDEREÇO
Estrada Dr. Cícero Borges de Moraes, 100 – Jd. Reginalice - CEP 06407-000
CIDADE
Barueri
ATOS
LEGAIS
Estatuto Social devidamente registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas
de Barueri, registrado e microfilmado sob nº 131109, datado de 05 de maio de
1999. Recentemente, o novo Estatuto Social foi registrado no mesmo Cartório,
microfilmado sob nº 219.482, datado de 25/09/12.
CNPJ
03.200.793/0001-80
SP
FINALIDADE Sociedade civil sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural, assistencial e
de filantropia, de duração indeterminada.
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
A Faculdade ALFACASTELO
ENDEREÇO
Estrada Dr. Cícero Borges de Moraes, 100 – Jd. Reginalice - CEP 06407-000
CIDADE
Barueri
ATOS
LEGAIS
Credenciamento, mediante o Processo (23000.00851/99-18) conforme
Portaria MEC n° 271 de 03 de março de 2000, publicada no DOU em
09/03/2000
FONE
(011) 4198-9822
DIRETORIA:
Prof. Ms. Valdemir Alves Ribeiro
SP
1.1.3 Perfil da IES
A Faculdade ALFACASTELO tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno,
e para tanto• preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e
morais;
•
tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação;
•
procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
14
•
valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente
na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizandoo sempre, dentro e fora da sala de aula;
•
busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do
ensino;
•
motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;
•
é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a compartilhar e aprender a ser;
•
relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da IES
A Faculdade ALFACASTELO fundamentada em princípios democráticos, sociais e
éticos tem por missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior
de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e
culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao
desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”.
Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando
aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo
desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à
Comunidade, que conduzem à uma cidadania consciente e transformadora.
1.1.5 Breve Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição
O Centro de Ensino Superior de Barueri, mantenedor da Faculdade
ALFACASTELO, é pessoa jurídica constituída como uma associação de direito
privado, com sede e foro em Barueri, estado de São Paulo, inscrita no CNPJ sob o
n° 03.200.793/0001-80, com Estatuto Social devidamente registrado no Registro
Civil de Pessoas Jurídicas de Barueri, registrado e microfilmado sob nº 131109,
datado de 05 de maio de 1999. Recentemente, o novo Estatuto Social foi registrado
no mesmo Cartório, microfilmado sob nº 219.482, datado de 25/09/12. Em
conformidade com seu Estatuto Social, o Centro de Ensino Superior de Barueri tem
objetivos educacionais e culturais.
A Faculdade ALFACASTELO no início de sua trajetória foi denominada Faculdade
de Ciências Gerenciais de Barueri, cujo marco inicial foi o credenciamento,
mediante o Processo (23000.00851/99-18) conforme Portaria MEC n° 271 de 03
de março de 2000, publicada no DOU em 09/03/2000.
O mesmo ato autorizou o funcionamento do curso de Administração, bacharelado,
com as habilitações Comércio Exterior, Gestão de Sistemas de Informação e
Gestão de Negócios, com 100 vagas para cada habilitação.
15
Visando atender a procura crescente pelo ensino superior, originadas pelo
crescimento da região Oeste, foi solicitado a autorização para outras habilitações
do curso de Administração, sendo: Finanças, Gestão Ambiental, Marketing e
Logística Empresarial, autorizadas pela Portaria nº 1.866, de 22 de agosto de
2001, publicadas no DOU em 24/08/2001.
A Portaria nº 2322 de 15 de agosto de 2002, publicada no DOU em 16/08/2002
aprovou o Regimento da Faculdade de Ciências Gerenciais e Barueri, que passou
a denominar-se Faculdade ALFACASTELO.
O Reconhecimento das Habilitações Comércio Exterior, Gestão de Negócios e
Gestão de Sistemas de Informação, deu-se por meio da Portaria nº 4.110, de 13
de dezembro de 2004.
As habilitações de Marketing, Finanças e Logística Empresarial, foram
reconhecidas pela Portaria nº 993, de 08 de maio de 2006, publicada no DOU em
09/05/2006.
Em prosseguimento ao plano estratégico de expansão, em 2005 a Faculdade
ALFACASTELO solicitou autorização para o funcionamento do curso de Ciências
Contábeis. O curso foi autorizado pela Portaria nº 24, de 10 de janeiro de 2007,
publicado no DOU em 11/01/2007, e foi reconhecido pela Portaria nº 306, de 27
de dezembro de 2012, publicado no DOU em 31/12/12.
A partir de setembro de 2012, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional
UNIESP- União Nacional das Instituições Educacionais São Paulo, atualmente
presente em vários estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais
espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Bahia e Tocantins, Mato Grosso,
Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, representadas por seu Diretor
Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto
espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas
incorporações de ensino na macroregião que ocupa, e mais recentemente em
outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel
educativo.
Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo
educacional e caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. O
Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra
fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de
Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para outras cidades e
estados do pais.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de
aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são
incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de
ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências,
16
não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a
tônica da Instituição.
A Faculdade ALFACASTELO desde sua constituição sempre se dedicou na
excelência da formação de seus alunos, fomentando e encorajando-os ao
aproveitamento do conhecimento, habilidades e competências dentro e fora do
ambiente escolar, adequando-se e antecipando-se primariamente ao que se deseja
com as Novas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, atuando de forma
decisiva em uma perspectiva mais ampla de colocar a comunidade acadêmica de
forma atuante no cenário do desenvolvimento econômico e social da sociedade
brasileira.
Em sua trajetória histórica, a Faculdade ALFACASTELO busca consolidar seu
compromisso social com a sua comunidade e do seu entorno regional, gerando
conhecimentos voltados à necessidade regional, como preconiza a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB).
Visando, porém, atingir também objetivos essenciais de aprimoramento do ensino
e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a Faculdade participa
ativamente de ações de responsabilidade social, através de fomentação dos
acadêmicos buscando minimizar as desigualdades sociais.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos,
ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar
uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza
pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas,
sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão
de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições
a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio
de atividades voluntárias de seus colaboradores.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de
aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são
incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de
ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências,
não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a
tônica da Instituição.
A Faculdade ALFACASTELO encontra-se em uma das regiões muito promissoras
do estado de São Paulo, de grande potencial educacional e tecnológico e entende
que uma das formas do crescimento local e regional, se dará por meio da oferta de
novos cursos que trarão benefícios às populações carentes que almejam
ingressarem em uma faculdade.
Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com
formação pós-graduada em grandes universidades, que trarão a contribuição
desejada para a formação de seus alunos e futuros ingressantes.
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1.2 Inserção Regional
O município de Barueri possui uma área de 64 km2. Sua população conforme
dados de 2012 é de aproximadamente 245.652 habitantes, sendo que possui uma
população flutuante de aproximadamente 170 mil pessoas. A densidade
demográfica é de 3.509 hab/km².
Barueri está situada na região metropolitana da Grande São Paulo a uma distância
de 26,5 quilômetros do marco zero de São Paulo, na Praça da Sé, com uma
densidade demográfica de 3.509 habitantes por quilômetro quadrado, Barueri está
entre os dez municípios com maior crescimento populacional do Estado de São
Paulo. Município sem zona rural, concentrando toda a população em zona urbana.
A economia de Barueri é baseada na arrecadação de impostos provenientes da
prestação de serviços. Em 1973, um terreno de 500 hectares comprado em Barueri,
a Fazenda Tamboré, deu origem a um dos bairros mais famosos do Brasil,
Alphaville. Hoje, o bairro é um dos maiores polos industriais e comerciais do estado
e gera a maior parte dos impostos da cidade. A cidade ganhou notoriedade nacional
através do esporte. Com a construção da Arena Barueri, a cidade passou a sediar
grandes eventos esportivos e o clube Grêmio Barueri.
Aspectos Geográficos
Barueri é um município brasileiro do Estado de São Paulo. Localiza-se a uma
latitude 23º30'38" de latitude sul e a 46º52'34" de longitude oeste, estando a uma
altitude de 719 metros. O ponto culminante do município está localizado na região
oeste da cidade, entre os bairros Alto e Aldeia da Serra, chegando a mil metros de
altitude. Suas divisas geopolíticas delimitam-se ao norte com Santana do Parnaíba,
ao sul com Carapicuíba, a leste com Osasco e a oeste com Jandira e Itapevi.
Apresenta um relevo classificado como ondulado na maior parte da cidade
praticamente, caracterizado por vertentes e altos de serra. A vegetação original do
município é predominantemente de mata atlântica: hoje, no entanto, seus
remanescentes são apenas quatro por cento da cobertura original, ainda com locais
de Floresta Ombrófila Densa, e capoeira. O clima de Barueri é considerado
subtropical, com diminuição de chuvas no inverno e temperatura média anual de
20 graus centígrados, sendo o mês mais frio julho (média de 16 graus centígrados)
e o mais quente fevereiro (média de 23 graus centígrados), com invernos brandos
e verões com temperaturas moderadamente altas, aumentadas pelo efeito da
altíssima poluição em toda a região metropolitana de São Paulo. Devido à
proximidade do mar, a maritimidade é uma constante do clima local, sendo
responsável por evitar dias de calor intenso no verão ou de frio intenso no inverno
e tornar a cidade úmida. A umidade tem índices considerados aceitáveis durante
todo o ano, embora a poluição atinja níveis críticos no inverno, devido ao fenômeno
de inversão térmica e pela menor ocorrência de chuvas de abril a setembro. O
índice pluviométrico anual fica em torno de 1 400 mm.
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Aspectos Históricos
Período Colonial
Segundo os historiadores, o aldeamento indígena de Barueri foi fundado em 11 de
novembro de 1560 pelo padre José de Anchieta, que ergueu na margem direita do
Rio Tietê, pouco acima da confluência com o Rio Baruerimirim, a Capela de Nossa
Senhora da Escada, hoje padroeira do município. Entretanto, esta afirmação pode
servir como uma hipótese a ser trabalhada em oposição aos dados que constam
na historiografia oficial, que dá a data de 1610 como da implantação do
estabelecimento pelo padre João de Almeida. A aldeia indígena Barueri cresceu
rapidamente, tornando-se um dos mais importantes aldeamentos de índios do
Brasil Colônia. Resistindo bravamente, com a ajuda dos padres jesuítas, aos
frequentes ataques de bandeirantes que desciam o Rio Tietê em direção ao interior
aprisionando índios para mão de obra escrava.
Barueri foi governada como aldeamento pela Câmara Municipal de São Paulo de
1560 até 1809, depois como freguesia e distrito pela Câmara Municipal de Santana
de Parnaíba. 12 Com o decorrer dos anos e o notório crescimento, a aldeia chegou
a povoado e, posteriormente, já em 1809, à categoria de freguesia.
Período Imperial
Em 1870, iniciou-se a construção da Estrada de Ferro Sorocabana e, em 1875,
com a inauguração do primeiro trecho, Barueri ganhou sua estação ferroviária,
tornando-se importante entreposto de cargas, rota obrigatória na ligação da cidade
de São Paulo com Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus.
Séculos XX e XXI
Em 1900, foi construída a barragem da Light e Power Company Ltda em Santana
de Parnaíba. Para o transporte dos equipamentos da usina da estação da
Sorocabana até Parnaíba tornou-se necessária a abertura da Rua Duque de
Caxias, como alternativa para se evitar a íngrimidade da ladeira da Rua Campos
Sales. Em 1917 Barueri é elevada a Distrito Policial e em 1918 Barueri é elevada à
categoria de Distrito de Paz, com subprefeito indicado. No início do século XX,
Barueri, assim como a cidade de São Paulo, recebeu imigrantes vindos da Europa
e Ásia, a maior parte deles japoneses.
Em 1936, foi instalado a primeira indústria da região, o Frigorífico Pisani.
Pertencente ao Município e Comarca de Santana de Parnaíba, Barueri crescia a
olhos vistos, suplantando a pacata e bucólica Parnaíba. O espírito autonomista não
tardou a surgir entre os cidadãos e o movimento emancipacionista ganhou vulto,
culminando com a criação do Município de Barueri pela Lei 233, de 24 de dezembro
de 1948, sancionada pelo então Governador do Estado Adhemar de Barros. Em 26
de março de 1949, instala-se o Governo Municipal e a primeira Câmara de
Vereadores. Em 8 de dezembro de 1964 é promulgada a lei que instalou a Comarca
de Barueri.
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Em 1973, o desenvolvimento econômico de Barueri ganhou força quando a Câmara
Municipal aprovou a Lei de Zoneamento Industrial, que permitiu o surgimento de
polos empresariais como o Tamboré, Alphaville, Jubran Votupoca e Jardim
Califórnia. Hoje, o bairro de Alphaville é a principal fonte de arrecadação de
impostos do município.
Na década de 2000, Barueri ganhou notoriedade nacional através da construção
da Arena Barueri, que foi considerada a melhor arena multiuso do país, e com o
Grêmio Barueri, que disputou a série A do Série A do campeonato Brasileiro 2009.
Aspectos Econômicos
Barueri é um dos principais centros financeiros do estado de São Paulo, e um dos
pólos empresariais mais famosos do Brasil.
Sua economia baseia-se em sua arrecadação de impostos, em especial o ISS,
proveniente da prestação de serviços. A cidade abriga o bairro de Alphaville, um
dos centros empresariais mais renomados do país, contando com sedes e filiais de
grandes empresas. Possui a alíquota de ISS mais baixa da Região Metropolitana
de São Paulo, que varia entre 2% e 3%, conforme dados da prefeitura de Barueri.
A cidade é a 14ª mais rica do Brasil, com um produto interno bruto de 26 994 700
reais, superior a 18 capitais estaduais e grandes cidades do interior do país, sendo
o sexto maior do estado de São Paulo, atrás apenas das cidades de São Paulo,
Guarulhos, Campinas, Osasco e São Bernardo do Campo.
Dados Populacionais
A Faculdade ALFACASTELO atende uma população oriunda de diversas regiões
localizadas num um raio de 50km.
Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 1.700.000 habitantes,
separadas por um raio de aproximadamente 30 km de Barueri. Além disso, a região
formada por estes municípios possui uma economia forte centrada em serviços,
comércio e indústria que produz tanto para o mercado interno como para o mercado
externo.
De acordo com o Seade (2011), o município de Barueri conta com mais de 245.652
habitantes.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Barueri, cujos municípios
são atendidos pela Faculdade ALFACASTELO, cujo nº de habitantes ultrapassa
1.700.000.
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Quadro nº 01. População de abrangência da Região de Barueri
Município
Araçariguama
Barueri
Carapicuíba
Itapevi
Jandira
Osasco
Pirapora do Bom Jesus
Santana do Parnaíba
TOTAL
Fonte: IBGE Cidades
População
17.080 habitantes
245.652 habitantes
369.584 habitantes
200.769 habitantes
108.344 habitantes
666.740 habitantes
15.733 habitantes
108.803 habitantes
1.732.705 habitantes
Transportes e Logística de Distribuição de Produtos:
Basicamente, o Transporte Municipal de Barueri é organizado de forma simples,
através de concessões públicas a empresas, que por sua vez usam os terminais
públicos, segundo fontes da própria Secretaria de Transportes do município.
A cidade de Barueri conta com um meio de transporte coletivo, atualmente sob
concessão da empresa de ônibus Benfica BBTT.O município também é atendido
pelos trens da Linha 8 da CPTM, contando com quatro estações de trem: Antônio
João, Barueri, Jardim Belval e Jardim Silveira.
Terminais
A cidade conta atualmente com três terminais de ônibus: Na zona leste da cidade,
o Terminal Parque Imperial (Gumercindo Modesto Faria), no centro o Terminal
Barueri (Gualberto Tolaine) e na zona sul o Terminal Jardim Silveira (Vereador
Geraldo Correa). Os ônibus possuem catracas eletrônicas nas quais se aceita o
cartão Benfácil, que dá direito à integração ônibus-trem e ônibus-ônibus (apenas
ônibus municipais e unidirecionais para as linhas dos bairros Alphaville e Aldeia da
Serra, não há integração para os demais bairros) no prazo de duas horas após se
ter validado o cartão na catraca eletrônica.
Trens
O município é servido pelos trens da Linha 8 da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos. As estações são:
Estação Antônio João
Estação Barueri - Integrada com o sistema Benfácil.
Estação Jardim Belval
Estação Jardim Silveira - Integrada com o sistema Benfácil.
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Rodovias
SP-280 - Rodovia Castello Branco
SP-21 - Rodoanel Mário Covas
SP-312 - Estrada dos Romeiros
SP-274 - Estrada Velha de Itapevi
Área da Saúde
Principais hospitais do município:
Hospital Municipal Dr. Francisco Moran
Hospital Albert Einstein Alphaville
SAMEB - Serviço Assistência Médica Barueri, antiga autarquia (Atual Secretaria de
Saúde), atendimento pelo SUS
Hospitalis - Núcleo Hospitalar Barueri
Hospital Barueri
Aspectos Educacionais e Culturais
As escolas municipais de Barueri são consideradas de qualidade, se comparadas
com as da região: muitos alunos de outras cidades como Carapicuíba, Jandira,
Osasco e Itapevi são usuários da rede de ensino da cidade. As novas escolas de
Barueri possuem auditório, laboratório, catracas, bibliotecas, teatro, salas de
informática entre outros. Ao contrário das cidades vizinhas, Barueri possui uma
grande arrecadação de impostos de Alphaville, o que possibilita altos investimentos
na educação da cidade. Barueri possui também onze bibliotecas municipais que
são mantidas pela Secretaria de Cultura e Turismo, reunindo um total de mais de
200 mil livros. As bibliotecas são abertas ao público de segunda a sábado, possuem
espaço para manifestação cultural de todos os tipos e desenvolvem projetos a
comunidade.
No ensino profissionalizante, a cidade possui o Instituto Técnico de Barueri (ITB),
oferecendo gratuitamente para os alunos da rede municipal cursos técnicos
profissionalizantes em áreas como Informática, Administração, Secretariado,
Hotelaria, entre outros. O ITB é administrado pela Fundação Instituto de Educação
de Barueri (FIEB), criada em 1994 pelo Prefeito Rubens Furlan. No total, Barueri
possui seis unidades do ITB. No dia 17 de Agosto de 2009 foi inaugurado a
Faculdade de Tecnologia de Barueri (Fatec Barueri), localizada no centro da
cidade, oferece cursos como tecnologia em comércio exterior e tecnologia em
transportes terrestres. A cidade possui também uma escola do Senai, inaugurado
no dia 29 de Maio de 2009, a escola é fruto de uma parceria entre o Senai-Sp e a
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prefeitura Municipal. A escola oferece cursos técnicos na área Gráfica e Editorial,
além de aprendizagem industrial em Eletrônica e outros cursos com Formação
profissional.
No ensino superior, em Vila Porto está localizado o Campus Barueri da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, inaugurado em 21 de agosto de 2006, durante
as comemorações dos 60 anos da PUC-SP, localiza-se próxima aos bairros de
Alphaville e Tamboré. O campus oferece cursos de graduação em Economia e
Comércio Internacional, Administração de Empresas e Psicologia.
A cidade oferece diversas opções de cultura para a população, como o Museu
Municipal de Barueri, localizado no bairro do Jardim Belval, instalado em um
casarão construído em 1920. O museu foi tombado pelo Conselho Municipal de
Patrimônio Histórico Cultural. O local abriga uma série de exposições temporárias
e permanentes, contando, através delas, a história de Barueri desde 1560. O local
abriga, também, objetos indígenas encontrados na Aldeia de Barueri. O museu
abriga também um antigo vagão estilo inglês de 1901, que serve como biblioteca.
O Museu da Bíblia está localizado na Vila Porto, é resultado da parceria entre a
Prefeitura Municipal de Barueri e a Sociedade Bíblica do Brasil, é o primeiro museu
do país neste segmento. O museu possui bíblias e partes de texto bíblicos em mais
de 1.500 idiomas, possui também várias miniaturas, incluindo o menor livro do
mundo. O museu abriga também uma réplica da prensa de Gutenberg, que
imprimiu a primeira bíblia da história. Interligado ao Museu está o Centro de
Eventos, um pátio com 2 auditórios com 497 poltronas cada, totalizando 994
poltronas, é destinado a convenções, seminários, workshops entre outros. Barueri
possui também um teatro, o Teatro Municipal de Barueri, inaugurado em 1992
recebe diversos eventos culturais, como apresentações de comédia Stand-up,
Orquestras e Peças Teatrais.
O quadro abaixo demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino
Fundamental I e II, Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Barueri e nas
cidades circunvizinhas, as quais constituem o potencial para a Faculdade
ALFACASTELO.
23
Quadro nº 02: Matriculas da cidade de Barueri e seu entorno
Municípios
Educação
Ens. Fund
Infantil Ens Fund I
II
Ensino Ensino
Médio Superior
Araçariguama
837
1.726
1.500
683
Barueri
3.280
6.081
5.873
3.173
1.819
Carapicuíba
11.772
28.729
28.064 17.466
4.665
Itapevi
7.925
18.039
18.293 11.140
Jandira
4.271
7.847
8.210
5.343
1.001
Osasco
28.155
51.442
52.731 34.039 26.561
Pirapora do
1.069
1.586
1.527
783
Bom Jesus
Santana do
5.718
11.585
10.190
5.623
8.732
Parnaíba
Total
63.027
127.035
126.388 78.250 42.778
Fonte: SEADE 2011. Matrículas nas redes públicas e rede privada.
Total
4.746
20.226
90.696
55.397
26.672
192.928
4.965
41.848
437.478
A expansão das novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para o
Município de Barueri, voltados para as atividades de comércio, indústria e turismo
de negócios, sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o
atendimento de uma população jovem e para adultos que desejam continuar sua
educação acadêmica.
Na análise dos números do gráfico acima, depreende-se que Barueri e região tem
grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu
mercado de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma das regiões mais
ricas e promissoras do Estado de São Paulo. Sua economia forte e diversificada, a
excelente infraestrutura de transportes e comunicação aliada aos níveis de
escolaridade, qualidade de vida, demografia, crescimento da economia acenam e
justificam um aumento de investimento, tanto público quanto privado, no Ensino
Superior de qualidade.
A Faculdade ALFACASTELO acredita na formação de profissionais voltados para
o mercado de trabalho na região que está inserida, uma vez que os processos de
ensino e de aprendizagem somente se realizam a partir do momento em que a
escola busca na comunidade suas necessidades e devolve a ela soluções e/ou
alternativas para uma adequação de vida e conhecimentos.
Para nós é de extrema importância o resultado desta reflexão sobre o trabalho que
realiza, e sobre o significado desse trabalho na sociedade que dele usufrui,
principalmente no momento atual em que o país, assim como o resto do mundo,
atravessa intensas transformações. Avaliar o contexto socioeconômico e avaliar-se
como participante ativo desse contexto requer uma pedagogia crítica e um senso
de busca de novas formas e atividades que contemplem as necessidades dessa
sociedade.
24
Enfim, queremos estimular e encorajar o aproveitamento do conhecimento,
habilidades e atitudes adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se
refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação
considerada.
A Faculdade já aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca
da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs.
1.3
Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis
Denominação:
Autorização:
Curso de Ciências Contábeis, bacharelado
Portaria nº 24, de 10 de janeiro de 2007,
publicado no DOU em 11/01/2007, e
Reconhecimento pela Portaria nº 306, de
27 de dezembro de 2012, publicado no
DOU em 31/12/12.
Total de vagas anuais:
100
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
50 alunos
Diurno/Noturno
Regime de matrícula:
Seriado Semestral
3.000 h/a presenciais, correspondendo a:
Carga horária total: 3.480h/relógio 2.500h/a relógio
200h Atividades Complementares.
300h de Estágio Supervisionado.
480h do Projeto Integrador
Integralização da carga horária
Limite Mínimo: 08
do curso:
semestres; Limite Máximo:
12 semestres;
1.3.2 Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI, no
Âmbito do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade
ALFACASTELO mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a
graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação
de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua
contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de
abrangência.
25
A ALFACASTELO, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade
social e profissional, local e regional, trabalha com currículos flexíveis,
possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção
do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica.
Algumas políticas definidas para a área acadêmica são:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
c) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientandoos para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
d) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que
reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade
contemporânea;
e) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Ciências Contábeis da
Faculdade ALFACASTELO, proporciona ao aluno, além da sua formação técnicoprofissional, sua formação como cidadão participativo.
Conforme o Regimento Geral Faculdade ALFACASTELO, cabe ao Coordenador,
Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) o processo de gestão do
curso de graduação em Ciências Contábeis, em articulação com as demais
instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a realização do curso em
consonância com os fins maiores da Instituição.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto regimental, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos em seu Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), que aborda os aspectos relativos às políticas institucionais:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como
pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de
suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus
vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do
seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o
novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam
complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados
de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;
26
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às
suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional
e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades
interna e externa com benefício para ambas.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade
ALFCASTELO estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão,
funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição
adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em
todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação
docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com
a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a
busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de
docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho
das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma
integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Ciências Contábeis da
Faculdade ALFACASTELO, proporciona ao aluno, além da sua formação técnicoprofissional, sua formação como cidadão.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura
garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo
das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e
organizadas.
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade
ALFACASTELO, observa os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9.394/1996) e foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº
269, de 16 de setembro de 2004 que alterou o Parecer CNE/CES 289/2003 e
da Resolução CNE/CES 6/2004, relativos às Diretrizes Curriculares Nacionais do
curso de graduação em Ciências Contábeis; na Resolução CNE/CES nº 10, de 16
de dezembro de 2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e deu outras
providências. O Projeto Pedagógico de Curso de Ciências Contábeis atende o
disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e
27
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº
5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto
nº5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de
necessidades especiais; à Lei nº9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281
de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a
Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e as Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP n°
8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012.
1.3.4 Missão do Curso
O Curso de Ciências Contábeis propicia condições facilitadoras para que o
Bacharel em Ciências Contábeis, formado pela Faculdade ALFACASTELO seja
preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e
procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros:
• Dirigido para atividades globais (preparado para o negócio, independentemente
do nível de atuação geográfica);
• Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas);
• Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do ambiente);
• Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente, respeitando
a ética e o meio ambiente).
O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o
desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as
especificidades da IES e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como missão
do curso:
“Formar bacharéis em Ciências Contábeis com o domínio das técnicas, normas,
princípios e práticas da Contabilidade, capazes de contribuir para o contínuo
aperfeiçoamento nas áreas específicas de mensuração contábil e de modelos de
gestão, por meio de sua atuação junto às entidades contábeis”.
Por essa razão, a vocação do Curso de Ciências Contábeis é formar um profissional
que apresente pleno domínio das responsabilidades funcionais da Contabilidade,
utilizando-se de inovações tecnológicas, exercendo com ética e proficiência as
atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas na legislação específica,
auxiliando, desta forma, o processo decisório nas organizações públicas e
privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para enfrentar desafios na sua
profissão no decorrer do Século XXI.
28
1.3.5 Objetivos do Curso
1.3.5.1 Objetivo Geral
A Faculdade ALFACASTELO propõe para o seu Curso de Ciências Contábeis os
seguintes objetivos:
O objetivo do curso de Ciências Contábeis da ALFACASTELO é formar
profissionais capazes de identificar, criticar, aprimorar e aplicar os conhecimentos
das ciências contábeis, com postura gerencial, para atuação no vasto campo de
aplicação da contabilidade nas entidades públicas e privadas. Além de formar
profissionais capazes de contribuir fortemente para o contínuo aperfeiçoamento da
qualidade de vida da sociedade brasileira e a competitividade de seus agentes
econômicos, através da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas
específicas de mensuração contábil e de modelos de gestão econômica.
Mais especificamente busca-se a formação de profissionais que exerçam com ética
e proficiência as atribuições que lhes são prescritas através da legislação
específica, uma vez que a formação do contador pressupõe o oferecimento de
capacitação científica e instrumental e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de
uma percepção crítica da realidade.
1.3.5.1 Objetivos Específicos
O curso de Ciências Contábeis propõe-se ainda a:
Formar profissionais capacitados para promover realização de estudos sobre os
fatos contábeis da administração geral das entidades privadas e públicas;
Formar profissionais capacitados para realizar os estudos dos
desdobramentos referentes a fatos administrativos, com a finalidade de conhecer
minuciosamente o produto das operações e seus reflexos patrimoniais;
Formar profissionais para atuar nos estudos dos fenômenos e na apuração dos
valores dos insumos que incorrem na produção de bens e serviços, nos diversos
ramos empresariais;
Formar profissionais para promover estudos relativos ao registro e análise dos
fatos ocorridos, setorialmente, em cada organização;
Formar profissionais para realizar estudos dos investimentos realizados pelas
entidades, bem como os reflexos financeiros e produtivos deles decorrentes;
Formar profissionais para estudar e aplicar técnicas de controles e análises às
contas do sistema financeiro das entidades;
29
Formar profissionais para realização de estudos e análise dos registros
necessários ao atendimento dinâmico das diversas áreas da legislação fiscal e
tributária, que afetam e provocam modificações no patrimônio das entidades;
Formar profissionais capazes de promover estudos e interpretações dos dados
quantitativos das empresas, com o objetivo de informar, orientar e guiar em termos
de gestão e tomada de decisões;
Formar profissionais capazes de elaborar, acompanhar a execução e/ou análise
de controles internos, orçamentos de qualquer entidade; .
Formar profissionais dotados de conhecimentos e espírito empreendedor e
integrador, para atuarem como gestores nos mais diversos tipos de entidade, no
vasto campo de atuação do profissional da Contabilidade;
Formar profissionais cidadãos, preocupados com as causas maiores, ou seja, o
bem estar da coletividade.
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso
O perfil profissional pretendido para o bacharel em Ciências Contábeis incorpora
amplos conhecimentos dos eventos ao longo da história das diferentes culturas do
mundo atual. Habilidade para interagir com diversos grupos de pessoas de
diferentes níveis culturais, para intercâmbio, troca de ideias e de experiências, ter
sensibilidade e capacidade de visualizar os contrastes em relação às forças
econômicas, políticas e sociais no país e no mundo como um todo, ter experiência
na abordagem de juízos de valores; desenvolver o raciocínio lógico e intuitivo, a ser
aplicado nas situações do dia a dia.
O bacharel formado em Ciências Contábeis deve desenvolver, ao longo de sua
escalada, uma formação humanística consistente e visão global, que o habilita a
compreender o meio social, político, econômico e cultural, onde está inserido e
deve estar capacitado a tomar decisões em um mundo globalizado, diversificado,
interdependente e que passa por mutações contínuas e extremamente rápidas.
Neste contexto, torna-se imprescindível que o profissional tenha conhecimento das
forças de natureza econômica, social, cultural e psicológica que afetam o ambiente
e, em especial, a organização onde ele presta serviços, devendo entender,
também, o fluxo interno operacional das organizações e ser capaz de aplicar seus
conhecimentos em situações específicas e diferentes, bem como ser capaz de
absorver as rápidas mudanças no mundo dos negócios e na tecnologia, para fins
de aplicação na sua organização.
Este profissional deve adquirir conhecimento durante o curso de Ciências
Contábeis que possibilite o desenvolvimento pleno de suas competências. Assim,
para consolidar o perfil generalista, são desenvolvidas as seguintes competências:
30
Intelectuais: capacidade de reconhecer e definir problemas, equacionar soluções,
pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo de trabalho, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos.
Organizacionais: capacidade de auto planejar-se, auto organizar-se, estabelecer
métodos próprios, gerenciar o seu tempo e espaço de trabalho.
Comunicativas: capacidade de expressão e comunicação com seu grupo,
superiores hierárquicos ou subordinados, de cooperação, trabalho em equipe,
diálogo, exercício da negociação e de comunicação interpessoal.
Sociais: capacidade de utilizar todos os conhecimentos obtidos através de fontes,
meios e recursos diferenciados nas diversas situações encontradas no mundo do
trabalho, isto é, capacidade de transferir conhecimentos da vida cotidiana para o
ambiente de trabalho e vice-versa.
Comportamentais: iniciativa, criatividade, vontade de aprender, abertura às
mudanças, consciência da qualidade e das implicações do seu trabalho.
Políticas: permitir ao indivíduo refletir e atuar criticamente sobre a esfera da
produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva, seus
direitos e obrigações.
Em síntese, o curso de Ciências Contábeis deve possibilitar o desenvolvimento das
seguintes habilidades:
Humanas: capacidade de discernimento para trabalhar com pessoas, compreender
suas atitudes e motivações aplicando uma liderança eficaz.
Técnicas: utilizar conhecimentos, métodos, técnicas, equipamentos necessários
para a realização de suas tarefas específicas, por meio de sua instrução,
experiência e educação.
Conceituais: habilidade para compreender as complexidades e organização global
e o ajustamento do comportamento das pessoas dentro da organização.
Pretende-se, portanto, que o egresso do Curso de Ciências Contábeis dotado das
seguintes características básicas:
O profissional a ser formado necessitará um amplo conhecimento das técnicas
contábeis e administrativas, devendo ser capaz de usar os dados de mercado, para
exercer julgamento, avaliar riscos e tomar decisões. Deverá, portanto, ser capaz de
estabelecer uma compreensão sistêmica e estratégica, com uma visão do todo, de
modo integrado e relacionando-o com o meio ambiente externo. Seu perfil
profissional deverá conter conhecimentos e habilidades conforme delineadas a
seguir.
•
Conhecimento sólido das modernas teorias administrativas, com uma visão
sistêmica das organizações;
31
•
Conhecimento humanístico embalado nas modernas teorias das ciências
sociais e da psicologia, desenvolvendo habilidade para atuar nas relações
interpessoais;
•
Conhecimento de língua portuguesa e das teorias de comunicação;
•
Conhecimento e habilidade na utilização de recursos da tecnologia da
informática em suas diferentes aplicações;
•
Conhecimento e habilidade na utilização da metodologia do planejamento
estratégico e em gestão de negócios;
•
Conhecimento de temas sociais, políticos, econômicos atuais relacionados
às transformações ocorridas nas organizações. Capacidade de diagnóstico e
adaptação às mudanças;
•
Competência para empreender, analisando criticamente as organizações,
fazendo diagnósticos, antecipando e promovendo transformações;
•
Capacidade de operar com valores; raciocínio lógico, crítico e analítico
desenvolvido;
•
Capacidade de compreensão do todo, de modo integrado e sistêmico, bem
como suas relações com o mundo exterior;
•
Habilidade e competência na expressão oral e escrita;
•
Desenvolvimento da inteligência emocional, demonstrando atitudes flexíveis
e de adaptação a terceiros em situações adversas; capacidade de estabelecer
comunicação interpessoal de negociação e de trabalho em equipe;
•
Capacidade de liderança na tomada de decisões, sabendo atuar de forma
interativa em prol de objetivos comuns;
•
Capacidade de discutir e aplicar conceitos e técnicas de gestão no contexto
de pequenas e médias empresas;
•
Capacidade de compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento
profissional;
Ao final, pretende-se que o egresso do curso seja dotado de características
básicas, conforme descritas a seguir:
•
Possuidor de valores de responsabilidade social e ética profissional;
•
Formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político,
econômico e cultural no qual está inserido, bem como a tomar decisões eficazes
num mundo diversificado e em constante evolução;
•
Visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto no qual a
organização está inserida;
32
•
Formação técnica e científica, que o habilite a atuar na gestão mercadológica
das organizações, bem como a desenvolver atividades específicas da prática
profissional;
•
Capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura
organizacional a cada momento diferente;
•
Capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento
profissional constante;
•
Autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva;
•
Capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo;
•
Capacidade de utilização de raciocínio lógico, crítico e criativo;
•
Liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva;
•
Compreensão da gestão de maneira sistêmica, integrada e estratégica,
considerando nesta as estratégias de comunicação e de posicionamento de
produto no mercado de forma inovadora;
•
Visão holística, de maneira a enxergar o todo, bem como integrar o ambiente
interno e o externo;
•
Iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões;
•
Capacidade de propor modelos de gestão mercadológica inovadores;
•
Capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira
profissional;
•
Desenvolver uma visão generalista que o possibilite entender a organização
como um todo;
•
Capacidade empreendedora, tanto interna quanto externamente à
organização;
•
Capacidade para avaliar, superar e redefinir paradigmas existentes no
ambiente no qual está inserido quanto externamente à organização.
•
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade ALFACASTELO pretende
oferecer ao seu corpo discente a formação de bacharel construindo seu projeto
pedagógico sob essas vertentes, visando, assim, a consolidar com plenitude o perfil
de egresso do Curso.
Com este perfil, espera-se que o graduando seja capaz de atuar em qualquer área
da Contabilidade, em função da sua formação ampla e da facilidade de se adaptar
às transformações e mudanças que estão ocorrendo no mundo.
33
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes
Para que o Profissional das Ciências Contábeis seja competente, o curso é
desenhado para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos.
Quanto aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas correntes da
Administração, possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do contexto
passado, presente e futuro e suas inter-relações geográficas, socioculturais e
econômicas.
As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento
adequado para que o profissional possa refletir sobre a Administração, sua origem
e evolução bem como as diversas escolas e correntes de pensamento
Administrativo.
Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades da empresa júnior, visitas
técnicas, atividades complementares, e estágio supervisionado, que promovam a
competência dos formandos, com o manejo de técnicas e instrumentos em
condições novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para que a experiência
prática traga um constante pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e o “por que
fazer?”, buscando constantemente, com criatividade, soluções para os problemas
desta área.
Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado, o
curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades,
sendo elas:
•
Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes
graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
•
Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
•
Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo
sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
•
Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se
de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
•
Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional;
•
Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação
34
profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional
adaptável;
•
Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos
em organizações; e
•
Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais,
estratégicos e operacionais.
1.4. Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis
A estrutura curricular foi composta para atender as características essenciais para
uma sólida formação generalista com profissional.
O curso está organizado em base semestral com aulas de segunda à sexta, com
integralização mínima de duzentos dias letivos anual, A carga horária total será de
3.000 horas/aulas.
35
1.4.1 Estrutura Curricular
Matriz Curricular do CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
COMPONENTES CURRICULARES
Linguagem e Interpretação de Texto
Contabilidade I
Economia
Matemática
Teoria Geral da Administração I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social I
SUBTOTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
CH
Total
Semanal
Semestral
o
1 SEMESTRE
4
80
80
4
80
80
4
80
80
4
80
80
4
80
80
Hora
Relógio
66.66
66,66
66.66
66,66
66,66
60
393.33
20
2o SEMESTRE
4
4
2
2
4
4
400
400
80
80
40
40
80
80
80
80
40
40
80
80
20
3O SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
4
Organização, Sistemas e Métodos
4
Estatística e Probabilidade
4
Ética e Responsabilidade Social
2
Psicologia Organizacional
2
Matemática Financeira
4
PI: Cidadania e Responsabilidade Social III
SUBTOTAL
20
4o SEMESTRE
Sistemas de Informação Gerencial
4
Administração Financeira e Orçamentária I
4
Gestão Estratégica de Marketing
2
Legislação Tributária e Fiscal
2
Legislação Trabalhista e Previdenciária
2
Gestão Estratégica de Pessoas
2
Teoria Geral da Contabilidade
4
PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV
SUBTOTAL
20
5o SEMESTRE
Contabilidade Intermediária
4
Contabilidade Bancária
4
Planejamento e Orçamento Empresarial
4
Administração Financeira e Orçamentária II
4
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social V
SUBTOTAL
18
6o PERÍODO
Contabilidade e Orçamento Público
4
Contabilidade Avançada
4
Contabilidade Internacional
2
400
400
80
80
80
40
40
80
80
80
80
40
40
80
400
400
80
80
40
40
40
40
80
80
80
40
40
40
40
80
400
400
80
80
80
80
40
80
80
80
80
40
360
360
66,66
66.66
66,66
66,66
33.33
60
360
80
80
40
80
80
40
66.66
66,66
33,33
Contabilidade II
Direito Empresarial
Filosofia
Sociologia
Tecnologia da Informação
Teoria Geral da Administração II
PI: Cidadania e Responsabilidade Social II
SUBTOTAL
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
66,66
60
393.33
66,66
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
60
393.33
66.66
66,66
33.33
33,33
33,33
33,33
66,66
60
393.3
36
Análise das Demonstrações Contábeis
Introdução à Atuária
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
Optativa I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI
SUBTOTAL
Auditoria
Gestão e Análise de Projetos
Laboratório Contábil I
Optativa II
Pesquisa em Ciências Contábeis
Tópicos Especiais em Contabilidade I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII
SUBTOTAL
Controladoria
Tópicos Especiais em Contabilidade II
Pericia, Avaliação e Arbitragem
Laboratório Contábil II
Estudo da Realidade Contemporânea
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII
2
2
2
2
40
40
40
40
40
40
40
40
18
7o SEMESTRE
4
4
2
2
2
4
360
360
80
80
40
40
40
80
80
80
40
40
40
80
18
8o SEMESTRE
4
4
4
2
2
360
360
80
80
80
40
40
80
80
80
40
40
320
3.000
320
3.000
SUBTOTAL
TOTAL
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
TOTAL GERAL DO CURSO
Carga Horária
16
(1) CH de disciplinas presenciais
33,33
33,33
33.33
33,33
60
360
66,66
66.66
33.33
33,33
33,33
66.66
60
360
66,66
66.66
66,66
33.33
33,33
60
Hora aula
326.64
2.500
300
200
480
3.480
Hora relógio
3.000
2.500
(2) CH de Estágio Supervisionado
300
(3) CH de Atividades Complementares
200
(4) CH Projeto Integrador
480
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4)
Componentes Curriculares Optativos
Libras
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
Contabilidade Ambiental e Social
Comunicação Empresarial
Sistemas Integrados e Comércio
Negociação
3.480
Hora aula semestral
40
40
40
40
40
40
37
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Tópicos Especiais em Contabilidade I (7º semestre)
 Contabilidade Ambiental e Social ( optativa)
2.
O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Legislação Trabalhista e Previdenciária (4º semestre)
3.
O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de:
 Sociologia (2º semestre)
.
1.4.2 Conteúdos Curriculares
1º SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO – 80h
Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto,
Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem
verbal e não verbal. Redação técnica.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M.M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores.
Atlas, 2010.
MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas, 2010
MARTINS, Dileta S. Português Instrumental. Atlas, 2010
Guimarães, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.
Virtual
Bibliografia Complementar
CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 2006.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: leitura e
Redação. São Paulo: Ática, 2005.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Perarson Printece Hall, 2010.
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual
38
CONTABILIDADE I – 80h
Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas
contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial.
Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados.
Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das
demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial.
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica.10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVESE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica. 8ª.ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais.
Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Curso de contabilidade para não contadores. São
Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 2001.
SANTOS, José Luiz, et al. Introdução à Contabilidade. Atualizada pela Lei
11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ª.ed. Atlas, 2011.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade introdutória. São Paulo:
Atlas, 1998.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
ECONOMIA – 80h
Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema
econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos.
Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de
mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia.
Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos
da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva.
Bibliografia Básica:
LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de
Macroeconomia: básico e Intermediário. 3ª.ed. São Paulo, 2011.
SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. São
Paulo: Atlas, 2009.
39
PINHO, Diva Benavides (Org,). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual.
Bibliografia Complementar:
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. São Paulo:
Atlas, 2002.
PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução a Economica. Editora Frase. 5a.
2002.
SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual
MATEMÁTICA – 80h
Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações
e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para
introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de
funções. Derivadas de funções.
Bibliografia Básica:
BONORA JÚNIOR, Dorival et al. Matemática: complementos aplicações nas
áreas de ciências contábeis, administração e economia. São Paulo: Ícone, 2000.
MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2003.
SEIJI Hariki; Oscar João Abdounur. Matemática Aplicada: administração e
economia. Editora Saraiva. 1.999.
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012.
Virtual
Bibliografia Complementar:
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática: para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática II: para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.
JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração. 6 ed. Pearson
Prentice Hall, 2010. Virtual
40
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I – 80h
Bases históricas. Abordagens:
clássica,
humanista, comportamental,
organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa.
Princípios da administração.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed.
Manole, 2014.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 5ª.ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
Silva, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004.
SOBRAL, Felipe; Alketa Peci. Fundamentos de Administração. Pearson Education
do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 1. 6ª Edição.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Covalheiro. Teoria Geral da
Administração. 3ª.ed.Saraiva, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed.
Monole, 2014. Virtual
2º SEMESTRE
CONTABILIDADE II – 80h
Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques.
Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e
exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das
demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Introdução à Teoria da Contabilidade. São Paulo:
Atlas, 2000.
41
PADOVESE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica: 8ª.ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica.10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais.
Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Curso de contabilidade para não contadores. São
Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 2001.
SANTOS, José Luiz, et al. Introdução à Contabilidade. Atualizada pela Lei
11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ª.ed. Atlas, 2011.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
DIREITO EMPRESARIAL – 80h
Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas
jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas
jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário.
Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial.
Bibliografia Básica:
TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 São PauloAtlas, 2013.
MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2013.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol 1 – 28ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial.
Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 27ª.ed. Rio de Janeiro:
Florense, 2006
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol 2 – 26ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2009
PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito público e privado: introdução ao
estudo do direito: noções de ética profissional. São Paulo: Atlas, 2002.
42
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituição de Direito Público e Privado. 3ª.ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
FILOSOFIA – 40h
Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e
democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento
político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do gerente.
Cenários novos. Tendências filosóficas.
Bibliografia Básica:
PRADO, Caio Jr. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
CHAUÍ, Marilena S. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré socráticos à
Aristóteles. V.I. 2ª.ed. Ciaa das Letras, 2002.
MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
CÉSAR, Constança Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a
Sartre. São Paulo: Paulos, 1997.
ARANHA, Maria L. de Arruda; MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando: introdução
à filosofia. São Paulo: Moderna, 2002.
CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré socráticos à
Aristóteles. V.I. 2ª.ed. Ciaa das Letras, 2002.
REALE, Miguel. Introdução à filosofia. São Paulo: Saraiva, 1997.
Nora k.; VITTÓRIO, Hosle. O Café dos Filósofos Mortos. Editora Angra, 2ª.ed.
2003.
SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo.
Educs, 2010. Virtual
SOCIOLOGIA – 40h
Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa.
Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e
desenvolvimento socioeconômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na
sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afrobrasileira e indígena, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e
violência. Movimentos sociais.
43
Bibliografia Básica:
BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva,
2003.
DURKEIM, Emile, et al. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo:
Centauro, 2001.
DOWBOR, Ladislau. A reprodução social: tecnologia, globalização e
governabilidade. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e
desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994
MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira. 2ª Ed. São Paulo:
Contexto, 2012.
SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo.
Educs, 2010. Virtual
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – 80h
Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento,
componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de
computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor
de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Maria Cecília. Informática Aplicada. São Paulo: Érica, 2014.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da
Internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. Atals,2009.
OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação:
a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de
sucesso. São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Mário Gomes. Informática: terminologia: Windows 8, internet-segurança,
word 201q3, Excel 2013, PowerPoint 2013, Access 2013. São Paulo: Érica, 2014.
FÁVERO, Luiz Paulo.. Rio de Janeiro Análise de Dados: modelagem multivariada
par tomada de decisões: Elsevier, 2009.
44
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais,
9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II – 80h
Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da
contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica.
Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed.
Manole, 2014. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração.
5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002.
MONTANA, Patrick J., et al. Administração. 2a.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
SOBRAL, Felipe; PECI Alketa. Fundamentos de Administração. Pearson
Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
ERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Covalheiro. Teoria Geral da
Administração. 3ª.ed.Saraiva, 2003.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2002.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 1. 6ª Edição.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo:
Pearson, 2005. Virtual
3º SEMESTRE
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS – 80h
Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos.
Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e
custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e
esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo.
Contabilização dos custos.
45
Bibliografia Básica:
BIASIO, Roberto. Contabilidade de Custos: para o exame de suficiência do CFC.
Conselho Federal de Contabilidade. Edipro, 2012.
ATKINSON Antony A. et al. Contabilidade Gerencial. 3a. ed. Atlas, 2011.
CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade
Gerencial: teoria e prática. Atlas, 2014. .
LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. 4ª.ed.São Paulo: Atlas,
2010
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007.
Virtual
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001.
FERNANDES, José Luiz Nunes. Custeios: dos tradicionais aos de vanguarda.
Belém: GTR, 2006.
CRUZ, June Alisson Wertbard. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades.
Ibepex. Virtual
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS – 80h
Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das
organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos.
Arquitetura
organizacional.
Organização
e
reorganização.
Estruturas
organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout).
Bibliografia Básica:
ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de
Gestão Organizacional. Vol. 1. Atlas, 2011.
BALLESTERO, Maria Esmeralda Alvarez. Manual de organização, sistemas e
métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo:
Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização & métodos: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.
LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas,
2000.
46
CRUZ, Tadeu. Sistema, organização & métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação.s São Paulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M.
Manole, 2010. Virtual
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE – 80h
Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas.
Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação:
conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança.
Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à
pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos.
Bibliografia Básica:
SILVA, Ermes Medeiros de et al. Estatística: para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,
2001.
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e
ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência.
Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1993
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL – 40h
Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais.
Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade.
Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e
Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social,
Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do
Exercício Profissional.
47
Bibliografia Básica:
SÁ, Antonio Miranda. Ética profissional. 9a.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: fundamentos e gestão. São Paulo:
Atlas, 2012.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia.13ª.ed. Papirus, 2005.
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança,
gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
MARTIN CLARET (coord) Ética a Nicômaco. Aristóteles: Texto integral. Martin
Claret.2005.
ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social.
São Paulo: Atlas. 2009.
STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex,
2011. Virtual
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL – 40h
Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e
valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e
desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional.
Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa.
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas:
Psicologia do Comportamento Organizacional. 4ª.ed. São Paulo: Atlas, 2013
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice
Hall, 2005.
SENGE, Peter M. Quinta Disciplina: arte e prática da organização que aprende.
São Paulo: Best Seller, 2002
PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento
Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex,
2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e
prática. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária o que redefine
o que é ser inteligente. Rio Janeiro: Objetiva, 2001.
SCHERMERHORN JUNIOR, John R. Fundamentos de comportamento
organizacional. Rio Grande do Sul: Bookman, 1999.
48
SENGE, Peter M. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e
o sucesso em organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MATEMÁTICA FINANCEIRA – 80h
Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de
juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo
dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de
amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão.
Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva.
Taxa de juros reais.
Bibliografia Básica:
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall,
2010.
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de
investimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira. 5 ed. Pearson Prentice Hall,
2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo:
Atlas, 1998.
VERAS, Lilá Ladeira. Matemática financeira: o uso de calculadoras financeiras,
aplicações ao mercado financeiro e introdução à engenharia econômica. São
Paulo: Atlas, 1999.
CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira: com uso das calculadoras HP
12C, HP 19BILL, HP 17BILL e HP 10B. São Paulo: Atlas, 2001.
4º SEMESTRE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL – 40h
Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado,
informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de
sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A
informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da
49
informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line
(Internet). Economia digital.
Bibliografia Básica:
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. São Paulo: Saraiva, 2003.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a
empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação:
a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais,
9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de
sucesso. São Paulo: Atlas, 2002.
SILVA, Mário Gomes. Informática: terminologia: Windows 8, internet-segurança,
word 201q3, Excel 2013, PowerPoint 2013, Access 2013. São Paulo: Érica,
2014..
FÁVERO, Luiz Paulo.. Rio de Janeiro Análise de Dados: modelagem multivariada
par tomada de decisões: Elsevier, 2009.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I – 80h
Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação
de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial.
Orçamento operacional. Pay back. Valor presente líquido. Taxa interna de retorno.
Bibliografia Básica:
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária.10ed. São
Paulo:Atlas, 2012
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2011
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 2010
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012.
Virtual
50
Bibliografia Complementar:
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem
gerencial. Addison Wesley, 2003.
GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo:
Saraiva, 2002.
WESTON J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração
financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING – 80h
Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de
planejamento, gestão e marketing. Análise macroambiental: O marketing verde,
tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do
posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes
unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson
Prentice Hall, 2006.
CARVALHO, Pedro Carlos de; Wagner Fróes de Moraes. Administração
Mercadológica, 3 ed. Alínea, 2010.
ROCHA, Angela; Ferreira, J. B.; Silva, J. F. Administração de Marketing:
conceitos, estratégias, aplicações. Atlas, 2012.
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Marketing. Atlas, 2013.
MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing:
conhecer, decidir, agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
Bibliografia Complementar:
SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo: Saraiva, 2003.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequenas
empresa. São Paulo: Atlas, 2001.
Hooley, Graham J.; et. al. Estratégia de Marketing e posicionamento competitive.
2ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2001.
Kotler, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar
marcado. São Paulo, Futura, 1999.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL – 40h
Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e
classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies,
hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador,
hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito,
51
constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos
e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 12ªed. São Paulo: Atlas,
2013.
ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. Método, 2015.
TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária:
aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual
MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo,
parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Djalma Roberto de. Gestão Fiscal na Prática. IOB, 2014.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE (org). Imposto de Renda. Edição
Especial conjunta, 2011.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva,
2003.
TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária:
aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA – 40h
Noções de Direito, tipos de direitos, direitos humanos, direitos trabalhistas,
Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do
trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do
contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e
remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve.
Custeio da seguridade social. Seguro desemprego.
Bibliografia Básica:
CHAN, Betty Lilian; SILVA. Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade.
Fundamentos da previdência complementar: da atuária à contabilidade. 2 ed. São
Paulo: Atlas: FIPECAFI/USP, 2010.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2012
MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do trabalho. 33 ed. São Paulo: Atlas,
2012
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e
legislação especial, 11 ed. Rideel, 2011. Virtual
52
Bibliografia Complementar:
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. São
Paulo: Atlas, 2003.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: LTr,
2002
Zainaghi, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social: direito do trabalho. 9 ed.
São Paulo: Atlas, 2003
Vade Mecum Saraiva. Obra Coletiva de autoria da Editora Saraiva com a
colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto. São Paulo Saraiva, 2006.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS – 80h
Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e
organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e
aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social.
Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e
organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas
organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo: Atlas,
2002.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina; et. al. As pessoas na organização. São Paulo:
Editora Gente, 2002.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. São Paulo: Futura, 2002.
KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual
KOPS, Lucia Maria; SILVA, Selma F. da Costa e, ROMERO, Sonia M.Thater.
Gestão de Pessoas: conceitos e estratégias. Intersaberes, 2013. Virtual
Bibliografia Complementar:
PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. São Paulo:
LTC, 2002.
CARVALHO, Antonio Viera; NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SERAFIM, Oziléia
Clean. Administração de Recursos Humanos. V.1 2ª.ed. Cengage Learning, 2013.
FILDELIS, Gilson José. Gestão de Pessoas: gestão trabalhistas e dinâmicas do
departamento de pessoal. 3ª.ed. São Paulo Érica, 2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos
básicos. 7ª.ed. Monole, 2009.
53
TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE – 40h
Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade,
relevância, confiabilidade, tempestividade, relação custo/benefício, os princípios
fundamentais de contabilidade, as convenções ou restrições contábeis, critérios de
avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas, ganhos e
perdas.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da
Contabilidade para o Nível de Graduação. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2010.
COELHO, Claudio U. F. Teoria da Contabilidade - abordagem contextual, histórica
e gerencial. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José L. História da Contabilidade - foco na evolução
das escolas do pensamento contábil. Atlas, 2008
RIBEIRO FILHO, Jose F. Estudando Teoria da Contabilidade. Atlas, 2009.
IUDICÍBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012.
5º SEMESTRE
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA – 80h
Demonstração das Origens e Aplicação de Recursos – DOAR. Demonstração de
Lucros e Prejuízos Acumulados - DLPA. Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido - DMPL. Relatório da Administração. Notas Explicativas.
Bibliografia Básica:
Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo
com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010.
ATKINSON Antony A. et al. Contabilidade Gerencial. 3a. ed. Atlas, 2011.
CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade
Gerencial: teoria e prática. Atlas, 2014.
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007.
Virtual
54
Bibliografia Complementar:
VARIOS AUTORES. Manual de Práticas Contábeis - aspectos societários e
tributários. 2ªed. Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, Sergio de. MARION, José Carlos. LOPES, Christianne Calado V. de
Melo. Curso de Contabilidade para não Contadores. São Paulo: Atlas, 2000.
REIS, Luciano Gomes dos; GALLO, Mauro Fernando; PEREIRA, Carlos Albert.
Manual de contabilização de tributos e contribuições sociais. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
CONTABILIDADE BANCÁRIA – 80h
A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a
constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições
financeiras. Contabilização das operações das instituições financeiras, dentro das
normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil.
Bibliografia Básica:
NYYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de
Instituições Financeiras. 4ª.ed. São Paulo.: Atlas, 2012.
NETTO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 11 ed. São Paulo. Atlas, 2012.
AMADO, Adriano; et. AL. Sistema financeiro: uma análise do setor bancário
brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Bibliografia Complementar:
NEWLANDS JUNIOR, Carlos A. Sistema Financeiro e Bancário. 3ªed. Campus,
2011. ASSAF NETO, A; Lima, Fabiano G.. Fundamentos de Administração
Financeira. São Paulo: Atlas, 2010.
YAZBEK, Otávio. Regulação do Mercado Financeiro e de Capitais. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
NEWLANDS Jr., Carlos Arthur. Sistema Financeiro e Bancário. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
Normas e Procedimentos das Instituições Financeiras. COSIF. Plano Contábil das
Instituições do Sistema Financeiro Nacional, MNI. Disponível em
www.bacen.gov.br. - http://www.cosif.com.br
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL – 80h
Terminologia. Orçamento e as funções da administração. Orçamento: vantagens,
limitações e aplicação nos diversos tipos de empresas. Elaboração do orçamento.
Planejamento e controle administrativo através do orçamento. Planejamento e
controles orçamentários de vendas. Planejamento e orçamento na área de
55
produção. Controle das despesas. Orçamento variável. Controle dos custos.
Funcionamento do orçamento. Técnicas empresariais.
Bibliografia Básica:
PADOVEZE, Clóvis Luís; Fernando Cesar Taranto. Orçamento Empresarial:
novos conceitos e técnicas. Pearson Education do Brasil, 2009.
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 5
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GUINDANI, Ari Antonio; et al. Planejamento Estratégico Orçamentário. Ibpex,
2011. Virtual
PADOVESE, Clóvi Luis. TARANTO, Fernando. César. Orçamento Empresarial:
conceitos e técnicas. Pearrson Educaction do Brasil, 2009. Virtual
Bibliografia Complementar:
LUNKES, Rogerio J. Manual de Orçamento. 2ªed. Atlas, 2007.
CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial - aprender fazendo. Atlas, 2012.
HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária - Matemática
Financeira Aplicada, Estratégias Financeiras, Orçamento Empresarial. 10ªed.
Atlas, 2012.
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem
gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II – 80h
Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise
Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem
Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante
Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos.
Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa.
Bibliografia Básica:
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem
gerencial. Addison Wesley, 2003.
GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo:
Saraiva, 2002.
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012.
Virtual
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012.
Virtual
56
Bibliografia Complementar:
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. São Paulo: Atlas,
1997. GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São
Paulo: Saraiva, 2002.
WESTON J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração
financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.
PROJETO INTERDISCIPLINAR: PLANO DE NEGÓCIOS – 40h
Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e
processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios
no contexto empreendedor. Plano de negócio.
Bibliografia Básica:
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
BRITTO, Francisco. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com
grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual
WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e
processos de elaboração, 2 ed. Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009 – 2
exemplares
Dornelas, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito
Empreendedor. Manole, 2012.
MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores Pearson, 2010.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 1999.
57
6º SEMESTRE
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO – 80h
Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas.
Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública.
Patrimônio Público. Licitação. Levantamento de Balanços. Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
Bibliografia Básica:
PISCITELLI, Roberto Bocaccio; et. al. Contabilidade Pública: uma abordagem da
administração financeira pública. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
QUINTANA, Alexandre Costa; et. al. Contabilidade Pública: de acordo com as
novas normas brasileiras de contabilidade aplicada ao setor público e a lei de
responsabilidade fiscal. São Paulo, Atlas, 2011.
BEZERRA FILHO, João E. Orçamento Aplicado ao Setor Público – abordagem
simples e objetiva. Atlas, 2012.
ASSUMPÇÃO, Marcio José. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Ibpex,
2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
GIACOMONI, J. Orçamento Público. 16ªed. Atlas. 2012.
MAUSS, Cesar V. Gestão de Custos Aplicada ao Setor Público. Atlas, 2008.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 16 ed. São Paulo. Atlas, 2012
CONTABILIDADE AVANÇADA – 80h
Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação
das demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de
investimentos em coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio.
Operações entre matriz e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão.
Transformação e liquidação de sociedades.
Bibliografia Básica:
SANTOS, José Luis dos; SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 4ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade avançada; aspectos societários e tributários. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
58
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades
de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010
COSTA, Rosenei Novochadlo da; Marcel Gulin Melhem. Contabilidade Avançada:
uma abordagem direta e atualizada. Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
IUDICIBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012.
PEREZ JUNIOR, José H. Contabilidade Avançada - texto e testes com as
respostas. 8ªed. Atlas, 2012.
MULLER, Aderbal N. Contabilidade Avançada e Internacional. 3ªed. Saraiva,
2012.
CHING, HONG YON. Contabilidade Gerencial: novas práticas para a gestão de
negócios. Pearson: Printece Hall, 2006. Virtual
CONTABILIDADE INTERNACIONAL – 40h
A Globalização da Economia e Harmonização das Normas Contábeis. Normas
Contábeis Internacionais e Norte-Americanas. Estrutura Conceitual Básica da
Contabilidade Internacional. Demonstrações Contábeis Brasileiras, NorteAmericanas e Internacionais. Comparação entre Práticas e Normas Contábeis
Brasileiras, Norte-Americanas e Internacionais. Reconciliação das Demonstrações
Contábeis. Conversão em Moeda Estrangeira de Demonstrações Contábeis.
Bibliografia Básica:
NIYAMA, Jorge K. Contabilidade Internacional. 2ªed. Atlas, 2010.
LEMES, Sirlei. Contabilidade Internacional para Graduação. Atlas, 2010.
PADOVESE, Clovis L. Manual de Contabilidade Internacional - IFRS - US Gaap BR Gaap - Teoria e Prática. Cengage, 2012.
Bibliografia Complementar:
FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus
normas brasileiras. 2ªed. Atlas, 2010
MULLER, Aderbal N. Contabilidade Avançada e Internacional. 3ªed. Saraiva,
2012.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – 40h
Estrutura das demonstrações Financeiras. Preparação das Demonstrações
Contábeis para análise e suas limitações. Coeficientes, índices e quocientes.
59
Análise Vertical e Horizontal. Análise da Estrutura de capital. Análise de liquidez e
solvência. Análise de atividade ou rotação. Análise de rentabilidade e de
produtividade. Análise da Demonstração do Fluxo de Caixa, da Demonstração de
Origens e Aplicações de Recursos e da Demonstração das Mutações do Patrimônio
Liquido, como instrumento da análise de Balanços. Integração das Técnicas de
Análise. Diagnósticos Econômico-Financeiros.
Bibliografia Básica:
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e
interpretação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012
LINS, Luiz dos Santos. Fundamentos e análise das demonstrações contábeis:
uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVESE, Clóvis Luis; BENEDICTO, Gideon Carvalho. Análise Demonstrações
Financeiras. 3ª.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BLATT, Adriano. Análise de Balanços: estrutura e avaliação das demonstrações
financeiras e contábeis. Makron Books, 2001. Virtual
Bibliografia Complementar:
MARTINS; DINIZ; MIRANDA. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis:
uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012.
MORANTE, Antonio Salvador. Análise das Demonstrações Financeiras: aspectos
contábeis da demonstração de resultado e do balanço. 2º ed. São Paulo: Atlas,
2009.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade
empresarial. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. Abordagem Básica e
Gerencial. São Paulo: Atlas, 2003.
INTRODUÇÃO À ATUÁRIA – 40h
Proporcionar ao discente, habilidades para desenvolver planos e políticas de
investimentos e amortizações e, em seguro privado e social, calcular
probabilidades de eventos, avaliação de riscos e fixação de prêmios, indenizações,
benefícios e reservas matemáticas.
Bibliografia Básica:
FILHO, Antonio C. Cálculo Atuarial Aplicado. Atlas, 2010.
SIQUEIRA, José de O. Fundamentos de Métodos Quantitativos: aplicados em
administração, economia, contabilidade e atuária usando WOLFRAM ALPHA E
SCILAB. São Paulo: Saraiva, 2011.
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2012.
60
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Gustavo Henrique W. De. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira:
uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008.
SOUZA, Silney de. Seguros, Contabilidade Atuária e Auditoria. São Paulo:
Saraiva, 2007.
RODRIGUES, José A. Gestão de Risco Atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
PROJETO INTERDISCIPLINAR: EMPREENDEDORISMO – 40h
Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento
empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor.
Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil.
Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios
– etapas, processos e elaboração.
Bibliografia Básica:
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
BRITTO, Francisco. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com
grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: fundamentos e gestão. São Paulo:
Atlas, 2012
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall,
2012. Virtual
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito
Empreendedor. Manole, 2012.
MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores Pearson, 2010.
STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex,
2011. Virtual
61
7º SEMESTRE
AUDITORIA – 80h
Aspectos Introdutórios da Auditoria no Brasil. Demonstrações Contábeis Auditadas
e o Mercado de Capitais. Órgãos Reguladores da Classe dos Auditores no Brasil.
Normas de Execução dos Trabalhos de Auditoria. Normas de Competência
Técnico-Profissional do Auditor Independente.
Papéis de Trabalho.
Procedimentos de Auditoria. Relatórios de Auditorias. Controles Internos.
Bibliografia Básica:
PEREZ, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e
Procedimentos. São Paulo: Atlas, 2012.
PINHO, Ruth C. S. Fundamentos de Auditoria - auditoria contábil - outras
aplicações de auditoria. Atlas, 2007.
MELHEM, Marcel Gulin; Rosenei Novochadlo da Costa. Auditoria Contábil e
Tributária. Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, Alexandre. Auditoria das Demonstrações Contábeis - uma abordagem
jurídica e contábil. Atlas, 2011.
ATTIE. William. Auditoria – Conceitos e Aplicações. 6ªed. Editora Atlas, 2011.
RIBEIRO, Osni M. Auditoria Fácil. Saraiva, 2011.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS – 80h
Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e
Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da
Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de
Projetos.
Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de
Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos.
Bibliografia Básica:
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3ªed. Atlas, 2009.
MAXIMIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos - como
transformar idéias em resultados. 4ªed. Atlas, 2010.
VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia de informação.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice
Hall, 2005. Virtual
62
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson
Education do Brasil, 2012. Virtual
Bibliografia Complementar:
LIMA, Guilherme P. Gestão de Projetos. LTC, 2009.
CLELAND, David I. IRELAND, Lewis R. Gerência de projetos. Rio de Janeiro:
Reichmann & Affonso Editores, 2002.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos - como definir e
controlar o escopo do projeto. 2ªed. Saraiva, 2009.
LABORATÓRIO CONTÁBIL I – 40h
Realização de trabalhos práticos na área de contabilidade empresarial, sob a
orientação de um professor responsável. Procedimentos para abertura de
empresas. Escrituração contábil e fiscal de empresas. Utilização de softwares
específicos de contabilidade. Registro, análise e auditoria de informações
contábeis. Análise e crítica do sistema de informações empresariais por meio de
softwares de contabilidade.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Gerencial - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2012
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e
interpretação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LINS, Luiz dos Santos. Fundamentos e análise das demonstrações contábeis:
uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012.
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007.
Virtual
Bibliografia Complementar:
FAVERO, Hamilton, et. al. Contabilidade - teoria e prática. Vol.1 6ªed. Atlas, 2011.
MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas, 2012.
SANTOS, José L. dos.; et.al. Introdução a Contabilidade - Atualizada pela Lei nº
11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ªed. Atlas, 2011.
PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 40h
Tipos de conhecimento. Abordagens metodológicas. Os instrumentos e
procedimentos e coleta de dados na pesquisa em ciências contábeis.
Instrumentação para o trabalho acadêmico e científico.
63
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2003
LAKATOS, Eva M., MARCONI, M. de. Fundamentos de Metodologia Científica.
Atlas, 2010
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do Trabalho Científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas,
2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I – 40h
Para alcançar os objetivos traçados, ao aluno serão transmitidos os principais
conceitos sobre Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Gerencial,
Administração Financeira, Contabilidade Societária, Escrituração Contábil e
Levantamento de Demonstrações Contábeis, Ética Geral e Profissional, Estatística.
Responsabilidade Sócio Ambiental.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Eliseu; et. al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as
sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2 ed.São Paulo:
Atlas, 2013.
Casarotto Filho, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira,
engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11 ed. São
Paulo: Atlas, 2010 – 6 exemplares
Brito, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2012
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. Atlas, 2010.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas, 2009.
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. Cengage, 2012.
BRASIL. Lei de Sociedades Anônimas: lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.
São Paulo: Saraiva, 2006.
64
8º SEMESTRE
CONTROLADORIA – 80h
Papel da Controladoria, Sistema Integrado de Informações e o conceito de
“Accountability”. Conceito de Sistema, a empresa como sistema, sua filosofia de
negócio e objetivos. Conceitos de modelo de gestão. Conceitos básicos de
processo de gestão. Conceito de informação, sistema de informações e sistema
contábil de informações. Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções,
perfil do controller. avaliação de resultados e desempenhos. Gerenciamento da
informação.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Alexandre S. Introdução a Controladoria – instrumentos básicos de
controle de gestão de empresas. Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e operacional. 3ª Ed.
Cengage, 2013
FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria – teoria e prática. 4ª Ed. Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Luis M. Controladoria Estratégica - textos e casos práticos com
solução. 9ªed. Atlas, 2013.
LUZ, Érico Eleuterico da. Controladoria Corporativa. Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
CATELLI, Armando (coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica
– GECON. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MORANTE, Antonio S. Controladoria - análise financeira, planejamento e controle
orçamentário. Atlas, 2008.
NASCIMENTO, Auster M. Controladoria - instrumento de apoio ao processo
decisório. Atlas, 2009.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II – 80h
Para alcançar os objetivos traçados, ao aluno serão transmitidos os principais
conceitos sobre Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Gerencial,
Administração Financeira, Contabilidade Societária, Escrituração Contábil e
Levantamento de Demonstrações Contábeis, Ética Geral e Profissional, Estatística.
65
Bibliografia Básica:
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária – aplicável a todas as sociedades
de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010.
PADOVESE, Clovis L. Manual de Contabilidade Internacional – IFRS – US Gaap
– BR Gaap – Teoria e Prática. Cengage, 2012
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. Atlas, 2010
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas, 2009
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. Cengage, 2011.
LEMES, Sirlei. Contabilidade Internacional para graduação. São Paulo: Atlas,
2010.
PERÍCIA AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM – 80h
Perícia Contábil: contexto histórico, conceitos, tipos, finalidades e campo de
atuação. Princípios e normas de perícia contábil. Relação entre perícia x auditoria.
Perícia judicial e extrajudicial. Processo Judicial: fases do processo, prova pericial.
Perfil Profissional e pessoal do perito. Procedimentos Periciais: preliminares,
durante as diligências e finais. Laudo Pericial: elaboração, laudo em conjunto,
parecer técnico. Avaliação e Arbitragem. Fraudes. Normas Brasileiras de Perícia
Contábil. Honorários: estimativa/orçamento e fixação. Entidades Associativas de
Peritos. Lei de Arbitragem.
Bibliografia Básica:
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2012.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil: São Paulo: Atlas,
2003.
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2012.
SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
MAGALHÃES. Antonio de Deus F. Perícia Contábil - uma abordagem teórica,
ética, legal, processual e operacional – casos praticados. 7ªed. Atlas, 2009.
HOOG, Wilsom Alberto Z. Perícia Contábil – normas brasileiras interpretadas.
5ªed. Juruá, 2012.
HOOG, Wilson A. Z. Perícia Contábil em Ação de Prestação de Contas. Juruá,
2011.
66
LABORATÓRIO CONTÁBIL II – 40h
Realização de trabalhos práticos na área de contabilidade tributária, sob a
orientação de um professor responsável. Planejamento tributário. Governança
Corporativa. Análise de casos práticos.
Bibliografia Básica:
SANTOS, José Luis dos; SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 4ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade avançada; aspectos societários e tributários. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades
de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010
COSTA, Rosenei Novochadlo da; Marcel Gulin Melhem. Contabilidade Avançada:
uma abordagem direta e atualizada. Ibpex, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar:
IUDICIBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012.
PEREZ JUNIOR, José H. Contabilidade Avançada - texto e testes com as
respostas. 8ªed. Atlas, 2012.
MULLER, Aderbal N. Contabilidade Avançada e Internacional. 3ªed. Saraiva,
2012.
CHING, HONG YON. Contabilidade Gerencial: novas práticas para a gestão de
negócios. Pearson: Printece Hall, 2006. Virtual
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA - 40h
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade;
Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política
internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde,
transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho;
Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e
multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de
gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
Bibliografia Básica:
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Lamparina. 2014.
BARROS, José Marcio. Diversidade cultural. Autêntica. 2008
67
ZUCCARONE, Marcelol. A tecnologia de negócios para a educação. Schoba. 2011.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Nílson José. Cidadania e Educação. Escrituras Editora.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Educação, meio ambiente
e cidadania. SMA. 1998.
PACHECO, Elza Dias. Comunicação, educação e arte na cultura infanto juvenil.
Loyola. 1991.
VALLA, Victor Vicent. Saúde e educação. DP&A. 2000.
ROSA, André Henrique (org.). Meio ambiente e sustentabilidade. Bookman. 2012.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade
surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais:
fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de
aquisição da Língua de Sinais
observando as similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.
Bibliografia básica:
GESSER, Audrei: Libras? Que língua é essa? São Paulo: Editora Parábola: 2009
GESSER, Audrei: O ouvinte e a surdez – sobre ensinar e aprender libras. São
Paulo: Parábola, 2012.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira – Estudos
Lingüísticos. Artmed: Porto Alegre, 2004.
Bibliografia complementar:
MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5
ed. São Paulo: Cortez, 2005
HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2009.
RIBEIRO, Ormezinda Maria; RIBEIRO, Aya. Janelas na construção da leitura.
Uberaba: Vitoria, 2006.
68
FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES – COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL – 40 H.
Preparar os discentes na aplicação de conceitos e técnicas que levem a resultados
satisfatórios nos processos de Gestão das organizações em um mercado
competitivo e de resultados. Buscar o desenvolvimento organizacional, cultura,
gestão dos recursos Humanos voltadas às mudanças e resultados eficazes para
as empresas.
Bibliografia básica:
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, V. C; FORTUNA, A. A. M. Gestão com
Pessoas: Uma Abordagem Aplicada as Estratégias de Negócios. FGV, 2001.
DRUCKER, P. Fator Humano e Desempenho. Pioneira, 2002.
VÁRIOS AUTORES. As Pessoas na Organização. Gente, 2002.
STEPHEN P. Robbins. Comportamento Organizacional – Teoria e Prática no
Contexto Brasileiro. São Paulo: Pearson, 2009
Bibliografia complementar:
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho. São Paulo:
Atlas, 2003.
WOOD JR., Thomaz. Mudança Organizacional. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: o Homem Rumo ao
Século XXI. Atlas, 1999.
CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL – 40 H
A contabilidade e o meio-ambiente. Os ativos ambientais. Os passivos ambientais.
Custos de preservação do pre Investimentos ambientais. Responsabilidade Social.
Indicadores Ambientais e de Sustentabilidade. Evidenciação Ambiental.
Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e indicadores de análise. Balanço Social:
sua composição e relevância. Visão geral de gestão ambiental.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental. 3ª Ed. Atlas,
2011.
COSTA, Carlos A. g. Contabilidade Ambiental – mensuração, evidenciação e
transparência. Atlas, 2012.
ABTONOVZ, Tatiane. Contabilidade Ambiental. Intersaberes: Curitiba, 2014.
69
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; et. al. Contabilidade e relatórios sociais. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BRAGA, Célia; et. al. Contabilidade Ambiental: ferramenta para a gestão da
sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa:
Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 40 H
A disciplina Comunicação Empresarial contribui para que o estudante e futuro
profissional de Ciências Contábeis compreendam as funções e os aspectos dos
processos comunicativos na empresa. Para tanto, possibilita ao aluno o
desenvolvimento de competências para relacionamentos interpessoais por meio
das linguagens oral, corporal e escrita. A disciplina ressalta, ainda, a importância
do uso adequado da norma culta da língua portuguesa e de suas variantes
lingüísticas como instrumento de integração e interação social e política.
Bibliografia Básica:
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.
KOCH, Ingedore G. Villaça. A inter-ação pela linguagem. 10ª Ed. Contexto: São
Paulo, 2006.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2010.
GUIMARÃES, Thelma Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.
Virtual
Bibliografia Complementar:
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2003.
FIORIN, José Luiz. Texto e coerência. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2002.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2000.
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os sentidos do texto. Contexto, 2012. Virtual.
SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO – 40 H
Evolução histórica da administração. Abordagem clássica, científica, humanista e
organizacional. A evolução dos modelos de gestão; revisão histórica e conceitual
dos principais modelos de gestão. Os modelos de gestão emergentes.
70
Comunicação, tomada de decisão, controle de coordenação, processos
organizacionais, desempenho organizacional.
Bibliografia básica:
LAUDON, Kenneth C. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. São Paulo: Saraiva, 2003
OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação:
a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a
empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003.
SILVA, Mário Gomes. Informática: terminologia: Windows 8, internet-segurança,
Word 2013, Excel 2013, Power Point 2013, Access 2013. São Paulo: Érica, 2014.
FÁVERO, Luiz Paulo.. Rio de Janeiro Análise de Dados: modelagem multivariada
par tomada de decisões: Elsevier, 2009.
NEGOCIAÇÃO – 40 H
Princípios de Negociação. Negociação e solução de conflitos. Ética na Negociação.
Negociação e atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor. Negociação
e Mediação. Comunicação e Negociação. Estilos de negociação.
Bibliografia básica:
BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. São Paulo:
Atlas, 2000.
BAZERMAN, Max H. Processo decisório: para curso de administração, economia
e MBAs. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CAVALCANTI, M. (org.) Gestão estratégica: evolução, cenários, diagnóstico e
ação.
WACHOWICZ, Marta Cristinaz. Conflitos e Negociação nas Empresas. Curitiba.
Intersaberes, 2013.Virtual
71
Bibliografia complementar:
HITT, Michael A.; et. al. Administração estratégica: competitividade e
globalização. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2003.
MINTZBERG, Henry, et. al. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do
planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação Empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica. Barueri: Manole,2010. Virtual
72
1.4.3 Estágio
Curricular Supervisionado
A Faculdade ALFACASTELO assume também como objetivo do estágio: integrar o
aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à
formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e
que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais.
Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as Faculdades,
abrindo campos de estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos
que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na
escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas.
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica
nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 300
horas e resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas
relacionadas ao curso. O aluno deve relacionar as atividades observadas à
fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não
cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não
alcançando assim o grau de Bacharel em Ciências Contábeis. Portanto, o Estágio
Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da
formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao
seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas
e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme
estabelece o currículo do curso.
Professores designados para este fim supervisionarão e orientarão os estágios
curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de
estágio é elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor.
O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O
estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou
privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais
concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento
oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual.
A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à
efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa
concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo
acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da
organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno
ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de
aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade
73
de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades,
e fundamentá-las teoricamente.
Através das atividades do Estágio
Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a
participar da realidade de uma organização.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como
competências:
• Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios
supervisionados;
• Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de
estágios.
O Professor-Orientador:
• Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a
apreciação da coordenação de Estágios;
• Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão
do tema com base no calendário anual;
•
Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões
estabelecidos; bem como seus prazos;
• Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estágio.
•
O Aluno/estagiário:
• Levantar questões para discutir com o professor-orientador;
• Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;
• Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de
Estágio;
• Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;
• Cumprir os prazos estabelecidos;
• Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome
da Faculdade no ambiente de estágio.
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos
formandos experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à área
de Administração, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e
competências:
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno
tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com
74
questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de
horas, conforme estabelece o currículo do curso.
1.4.4 Atividades Complementares
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a
oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória
autônoma e particular, com conteúdo extracurriculares que lhe permitam enriquecer
o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de
monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos,
científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas
técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação,
dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo
acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades
complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas
apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente
complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes
do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o
relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer
a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades.
1. 5 Metodologias de Ensino
A proposta metodológica para Curso de Ciências Contábeis baseia-se no
entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno,
professor e conteúdo (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de
ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto
da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e
experiências como profundo conhecedor (domínio)da sua área de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com
os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas
relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da
Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva
e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes
no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade,
mas principalmente complementar e interativo.
75
Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a
prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas
competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional,
social, administrativo, entre outros.
A proposta metodológica do Curso de Ciências Contábeis visa possibilitar uma
progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem
demonstrados ao longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos
alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são
desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de
experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o
caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão,
interação, reflexão e experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se
que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente
mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por
isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de
procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas
disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: A metodologia de ensino adotada
no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico
Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensinoaprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir
A aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a
interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a
aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem
para um competente desempenho profissional.
A formação do profissional de Ciências Contábeis envolve a eleição de formas
didático-pedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser
desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem
apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas
as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas
comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões
de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as
discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à
associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e
suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na
sociedade.
76
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são
estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os
faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a
ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores,
resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da
atividade profissional e da cidadania.
Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas
disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois
dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo.
O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro
de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios
à fixação dos conceitos e temas;
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite
transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas
tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser
acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a
ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida;
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite
trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como,
que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem
sempre o docente consegue acumular;
d)
Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos
multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser
empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação,
documentários, dentre outros.
e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de
Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino
em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral;
f)
Seminários:
podem ser preparados e apresentados pelos alunos.
Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo
participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento
da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é
incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de
alunos presentes à exposição;
g)
Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,
individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios
e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação;
77
h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam
a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por
todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações
i)
Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais
mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e
cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os
conteúdos desenvolvidos em sala de aula.
j)
Aulas Práticas: Os laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes
na Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser
cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o
desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de
segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos
docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para
que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das
disciplinas.
1.6. Apoio ao discente
1.6.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da Faculdade ALFACASTELO são os órgãos
responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
•
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo
de orientá-los no processo de aprendizagem.
•
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e
pedagógicas.
•
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.
•
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade ALFACASTELO assume como política institucional apoiar os alunos
para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e
aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na
forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de
artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos,
78
congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação
adequada e atual dos discentes.
1.6.3 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade ALFACASTELO garantir, na medida de suas possibilidades
e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir
do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação
de um profissional devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário
agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e
ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente
de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos,
com defasagens significativas em componentes básicos no processo de
aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa,
a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado
realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas
dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
1.6.5 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que
possam continuar seus estudos com dignidade.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São
programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino
superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de
Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta
e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições,
Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a
Inserção Social.
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade ALFACASTELO é consciente de que uma grande parcela de seus
alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que
79
não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que
a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus
alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o
Governo Federal através do FIES.
A Faculdade ALFACASTELO ciente que as instituições de ensino são por
excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também
responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a
possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de
existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições
para concessão de bolsas de estudo.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não
pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos
contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da
prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,
escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras,
sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que
fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação
de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches,
hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários,
voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino
superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão
é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de
extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos
favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber:
a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à
concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta
por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação
específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos
e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino
superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência.
A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente
da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário
80
Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que
aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação
disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino
superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano
a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em
instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de
necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a
cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia,
independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da
Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha
renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também
aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar
de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado
pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia
até100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo
Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a
graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com
os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições
particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações
do MEC.
1.6.6 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e
externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para
a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de
comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a
comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação
da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes
e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar
alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
81
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade
ALFACASTELO, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo
de tornar-se:
Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a
fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão
sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado
que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade
ALFACASTELO, identificam-se:
Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de
todos os segmentos envolvidos;
Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica
na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho
institucional.
Nesse sentido, a Faculdade ALFACASTELO:
A avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades- fim e atividades meio, necessários à sua realização.
Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões
relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos
recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma
delas;
A proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na Faculdade ALFACASTELO, englobando
aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de
instituições congêneres.
O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação
externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos
com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o
julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais;
A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros,
tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na
82
utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao
aperfeiçoamento da Instituição;
O processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que,
para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a
partir de critérios pré-definidos;
O processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando
a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo
da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela
Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas
coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global
Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu
desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades
desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.
Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos
os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções
identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão
possibilitar:
O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento
atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em
termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;
A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas
à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão,
comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade
social;
Implementação de ações corretivas
do desempenho institucional ;
que possibilitem o
aperfeiçoamento
Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnicoadministrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade
ALFACASTELO;
Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo
como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
83
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das
Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino
aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03 laboratórios de
informática, com acesso a internet, totalizando 59 computadores funcionais.
A Faculdade ALFACASTELO também conta com os seguintes recursos de
informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste
portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico
parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do
professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e
notas.
Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico
administrativo.
Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
Software específicos para o curso.
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,
armazenando com segura suas informações.
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
TV Uniesp.
Biblioteca Virtual.
Periódicos eletrônicos.
84
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes
curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição
de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas
e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os
exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem
como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de
avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre
letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo),
visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade
acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares
podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista
na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo
colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de
avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada,
cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido,
que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a
realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica,
homologado pela direção da Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão
descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72:
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e
demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor
e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
85
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados
no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das
avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do
Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como
portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento
especial na forma da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares
e outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais
como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos
resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada
avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e
cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas
do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três
disciplinas no semestre.
Seção I Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior
a sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
86
2. CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da
Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo
grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante
no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação.
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante
Docente
Titulo
Romildo Dias de Miranda (Coordenador)
E
Jornada
Parcial
Aparecida Yara Wandrick Valione
M
Parcial
Ariovaldo de Oliveira
E
Integral
Eni Leide Conceição Silva
D
P
Mitchell Christopher Sombra Evangelista
M
P
87
2.2 Coordenação do Curso
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de
Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios
para a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de
seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos
demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua
reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis
problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio
curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais
profissionalizada.
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador:
Profº Romildo Dias de Miranda
Graduação: Ciências Contábeis
Ano de Conclusão: 1997
Pós – graduação Lattus Sensu – MBA em finanças e Controladoria – UNIFIEO Osasco
Ano de Conclusão: 2008
88
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade ALFACASTELO especificamente os do curso de
Ciências Contábeis, pretende atender as exigências da legislação educacional nos
aspectos legais requeridos.
2.3.1 Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à
autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar
voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no
discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos
de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística
da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento
constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e
pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com
o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar
e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de
trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas
habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;
Construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no
strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta
os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do curso;
Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem
e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
89
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes
atividades, inerentes ao cargo de Professor:
Em atividades de ensino;
Em atividades de pesquisa e de extensão;
Em atividades de capacitação;
Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,
considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da
instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de
cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino- aprendizagem,
preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo
e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será
efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente
aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
90
2.3.3 Corpo Docente do Curso
NOME
CARGA HORÁRIA SEMANAL
TITULAÇÃO MÁXIMA
Tempo no Magistério, Superior
ou Educação profissional (anos).
Tempo fora Magistério, Superior
ou Educação profissional (anos)
REGIME DE TRABALHO
H/A - CARGA
H/A OUTRAS
CARGA TOTAL
Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo
Docente
Alessandra Valeria Andressa Teixeira
6
Especialista
14
10
P
6
6
12
Aparecida Yara Wandick Valione
12
Mestre
37
0
P
12
4
16
Ariovaldo de Oliveira
20
Especialista
5
25
P
20
20
40
Eni Leide Conceição Silva
8
Doutora
26
36
P
8
4
12
Ezequiel Mendes Pereira
4
Especialista
2
24
H
4
0
4
Luiz André Silva de Freitas
12
Especialista
2
26
H
12
0
12
Gilberto Miranda Rocha
20
Especialista
17
42
H
20
0
20
Moisés Puosso Bagagi
16
Especialista
2
13
P
16
6
22
Mitchell Christopher Sombra Evangelista
4
Mestre
29
17
P
4
18
12
Romildo Dias de Miranda
8
Especialista
10
25
I
8
4
12
Samuel Lima Melo
12
Especialista
31
8
H
12
0
12
Samuel Reis Santos
12
Especialista
8
8
H
12
0
12
Silvio de Jesus da Mota
8
Mestre
14
33
P
8
4
12
91
Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Ciências Contábeis
Titulação
Especialista
Mestre
Doutor
Total
Quantidade
Percentual %
9
3
1
13
69,23%
23,07%
7,70%
100,00%
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Ciências Contábeis
Regime de Trabalho
Integral
Parcial
Horista
Total
Quantidade
1
7
4
12
Percentual %
8,33%
58,33%
33,33%
100,00%
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade ALFACASTELO e sua Mantenedora adotam uma política de recursos
humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes,
visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático
para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do
saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos
humanos:
O desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
O estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em
todas as atividades da instituição, formais e informais;
O incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação
docente e/ou técnico-profissional;
O aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante
da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
A busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO
DOCENTE
E
DO
TÉCNICO
ADMINISTRATIVO
DA
FACULDADE
ALFACASTELO”.
92
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de
caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar
possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos
docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos
humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas
de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à
disposição, na Instituição.
2.6 Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no
capítulo V, art. 27 a 30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos
e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e
os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:
Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das
disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que
são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e
quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste
Colegiado.
Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.
Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e
regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos
programáticos;
Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de
trabalho acadêmico e de promoção de alunos;
Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento
e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das
informações dos setores competentes;
Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas
e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário
aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;
93
Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre
letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador
do Curso.
3 INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
O Mantenedor Centro de Ensino Superior de Barueri, demanda esforços no sentido
de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível
superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e
equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre
atualizados.
Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela
se sintam bem e com conforto.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para
a realização do Curso de Ciências Contábeis, a Faculdade conta com uma
infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação,
salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas
as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar
dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura:
INSTALAÇÕES
TOTAL
m²
Sala dos professores
33,40
Cantina
20,00
Área de Convivência
Sala de Reunião de Professores e Coordenadores
Copa de Apoio
500,00
27,20
6,00
Toalete Feminino (piso superior)
24,60
Toalete Feminino (piso inferior)
9,30
Toalete Masculino (piso superior)
24,60
Toalete Masculino (piso inferior)
9,30
Toalete Privativo Masculino – Professores
5,00
94
Toalete Feminino Masculino – Professores
5,00
Biblioteca
287,30
Salas de Apoio
34,80
Sala para organização discente
Tabela nº 4 – InfraEstrutura Física
34,80
A Faculdade ALFACASTELO dispõe de infraestrutura adequada para atender
indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de
acesso e sanitários equipados para esse fim.
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores Tempo Integral, com área total
de 12 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet.
Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do
número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
O NDE reúne-se na sala de reuniões, destinada à esta finalidade, com
infraestrutura adequada
.3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza uma sala, destinada as atividades de coordenação e
serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de
Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação,
equipamentos, gabinete individual para o coordenador.
3.1.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo
35 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos,
computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando
flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos
requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de
professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
95
3.1.6 Salas de Aula
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários
à prática pedagógica. O mobiliário e os somam 19 espaços, sendo que, as salas
do 1º andar medem 48,95 m2 com capacidade para 50 alunos, as salas do 2º andar
medem 64,85 m2 com capacidade para 50 alunos, os equipamentos estão
devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo
a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação,
limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das
salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial,
ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir:
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento,
Salubridade oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços
diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem,
a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas
Natural e
seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a
Ventilação iluminação natural e ventilação
Iluminação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT,
Artificial
quanto à quantidade de lâmpadas (lux),em função do uso específico (sala de
aula, biblioteca, laboratórios etc).
Acústica
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em
relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não
comprometendo o desempenho professor-aluno.
3.2. Biblioteca
3.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do
Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as
atividades técnicas e administrativas, e de 02 (duas) funcionários de apoio,
admitidos para o controle e a administração de todo o acervo.
3.2.2 Espaço Físico
A biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de
informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e
96
comunicação visual, atendem aos padrões vigentes. O ambiente atual da biblioteca
possui, acabamentos que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de
pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer.
A área atual totaliza 204 m2, sendo que a capacidade da biblioteca é de 45 lugares
e 08 cabines individuais, A biblioteca está localizada no andar térreo, com fácil
acesso e sinalização.
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 191,12 m2, sendo:
50 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo;
75 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e 11 baias individuais)
15,00 m2 destinados à área administrativa (serviços de biblioteca);
20,00 m2 destinados a estudos em grupo.
08 computadores com acesso à internet para pesquisa.
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos de Ciências Contábeis e
Administração está estimado em 8.050 exemplares e 2.590 obras. Os títulos de
periódicos correntes somam 25 títulos.
Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as
áreas de conhecimento:
ÁREA
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Ciências Sociais
TOTAL
Títulos
499
1.676
293
122
2.590
3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo- Política de Aquisição
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo
discente e docente da Faculdade ALFACASTELO. O acervo da Faculdade é
formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição
(bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os
professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias
necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o
bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do
Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra.
97
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe do software
específico de controle e administração de acervo, o RM Biblios.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de
renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e
doação de exemplares de outras instituições.
3.2.5 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade ALFACASTELO é de
segunda a sexta-feira, das 8h às 22h e, aos sábados, das 8h às 12h.
3.2.6 Serviços Oferecidos
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e
local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser
aluno da Faculdade ALFACASTELO, visto que, a reserva de obras somente
ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado.
Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por
assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de
autores e títulos.
Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 04
(quatro) computadores para acesso direto à Internet para uso exclusivo da
bibliotecária e 01 (rum) para consulta local do acervo e pesquisa;
Além disso, a Biblioteca da Faculdade ALFACASTELO oferece os seguintes
serviços:
- Sistema informatizado;
- Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;
3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia
arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos
cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição
destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos
98
Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e
professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus
usuários, em termos de demanda da informação.
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Contábeis,
contempla, no mínimo 3 títulos, por unidade curricular, sendo um título virtual,
disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a
19 vagas anuais. Utilizando=se da Biblioteca Virtual Estão tombados e
informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca
da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de
consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e
funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta
local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos
dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com
as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de
exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade
com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos
e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências
Contábeis contempla títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada
título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca
da instituição.
3.5 Periódicos especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.uniesp.edu.br/Barueri) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o
curso de Ciências Contábeis, são:
99
ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Administração OnLine (FECAP)
RAC - Revista de Administração Contemporânea RAUSP - Revista de
Administração da USP Revista de Economia Política
REAd – Revista Eletrônica de Administração (UFRGS) Revista de Economia e
Administração
Revista de Ciências da Administração (UFSC) Revista Brasileira de Economia
A REGE - Revista de Gestão FEA USP Economia Aplicada
Gestão.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional
Gestão e Planejamento Gestão e Sociedade Idea Revista
Indicadores Econômicos FEE
Revista de Administração de Empresas
RAM – Revista de Administração Mackenzie
Revista Brasileira de Economia
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional Revista Eletrônica de
Ciências Administrativas – RECADM Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios
Revista de Gestão USP – REG – USP Revista Conjuntura Economica - Fgv Estudos
Econômicos - Fipe
Safra Revista do Agronegócio
Revista de Negócios
Pequenas e Médias Empresas Economia e Mercado Dicionário de Logística
Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (Repec) Revista Feira & Cia
Valor Econômico
Análise – PUCRS
BASE – Revista de Administração e Contabilidade UNISINOS Contabilidade,
Gestão e Governança
Contabilidade Vista e Revista
Contexto – UFRGS
RC&C – Revista de Contabilidade e Controladoria
REPEC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade
100
REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade
Revista Cientifica Eletrônica de ciências contábeis
Revista Contabilidade e Finanças – USP Revista de Contabilidade – UERJ
Revista Contemporânea de Contabilidade
Revista de Contabilidade – UFBA
Revista eletrônica de contabilidade - UFSM
ABCustos – Revista de Associação Brasileira de Custos
Análise PUC RS
Banco Central do Brasil
Brazilian Business Review - BBR Economia Aplicada
Enfoque - Reflexão Contábil
Estudos Econômicos
Contabilidade, Gestão e Governança
Conjuntura Econômica
ConTexto : Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade
RAE RBAdm
RCO - Revista de Contabilidade e Organizações RC&C – Revista Contabilidade e
Controladoria Revista Ambiental Contábil
Revista Brasileira de Contabilidade
Revista Cientifica Eletrônica de Ciências Contábeis
Revista contabilidade & finanças
Revista Contemporânea de Contabilidade
Revista Con Texto - UFGR
Revista de Contabilidade da UFBA Revista de Contabilidade e Finanças
Revista de Educação e Pesquisa e Contabilidade (REPec) Revista de Informação
Contábil
Revista do CRCPR
Revista Eletrônica de Contabilidade - UFSM Revista Pensar Contábil CRC - RJ
Revista Razão
Revista Sociedade Contabilidade e Gestão
101
Revista Universo Contábil
SESCON-SP
Teoria e Evidência Econômica
RBC - REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE REVISTA FENACON EM
SERVIÇOS CONTABILIDADE VISTA & REVISTA
RCO - REVISTA DE CONTABILIDADE
CONTABILIDADE & FINANCAS USP
E
REVISTA
DE
CONTABILIDADE
CONTABILIDADE DO ESTADO
CONSELHO
DO
ORGANIZAÇÕES
REVISTA
REGIONAL
DE
DO PARANÁ
ADMINISTRAÇÃO - NACIONAIS
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
ADM. MADE – REVISTA
DESENVOLVIMENTO
DO
MESTRADO
EM
ADMINISTRAÇÃO
E
EMPRESARIAL
FECAP – FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO
ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE
RAC - ELETRÔNICA
ERA – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS RAI – REVISTA DE
ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO RAU – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNIME
RBA – REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO REVISTA ANÁLISE
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS REVISTA
ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS REGE – REVISTA DE
GESTÃO
REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO REVISTA
ALCANCE
REVISTA GESTÃO E SOCIEDADE - UFMG PRODUÇÃO
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO CADERNOS EBAPE.BR
(FGV)
102
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO ECONOMIA GLOBAL E
GESTÃO
REVISTA TURISMO EM ANÁLISE
REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CADERNO DE PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO
FACES: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO & PLANEJAMENTO
PRODUTO & PRODUÇÃO
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS REVISTA BRASILEIRA DE
INOVAÇÃO
REVISTA DE NEGÓCIOS
REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (UFMA) CONTEXTUS
E & G. ECONOMIA E GESTÃO
REVISTA ANGRAD REVISTA DA FAE
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS REVISTA DE ECONOMIA E
ADMINISTRAÇÃO
REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS REVISTA GESTÃO &
TECNOLOGIA
REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL REVISTA PRODUÇÃO ONLINE
S & G. SISTEMAS & GESTÃO ADM. MADE
DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE EGESTA
FACEF PESQUISAS
GESTÃO & REGIONALIDADE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZAÇÃO
EM CONTEXTO PRETEXTO
QUALIT@S
RECADM : REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIA ADMINISTRATIVA REVISTA
BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL REVISTA DA
MICRO E PEQUENA
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIMEP REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO
MUNICIPAL REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS REVISTA GERENCIAIS
SINAPSE AMBIENTAL T&C AMAZÔNIA
103
ADMINISTRAÇÃO – INTERNACIONAIS
ADMINITRATIVE SCIENCE QUARTELY ENTREPRENEUSHIP THEORY AND
PACTICE THE JOURNAL OF BUSINESS
GLOBAL MANAGER
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados
O Curso de Ciências Contábeis conta com a disponibilidade de Laboratório de
Informática.
Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores,
retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir
aos alunos do Curso de Contábeis.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade
necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e
conservação.
A Faculdade ALFACASTELO se preocupa com a segurança dos equipamentos de
informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura
necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso,
faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares
específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos.
Laboratório
Informática
Laboratório
de
27 computadores
92 m²
3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia
EQUIPAMENTOS
Data Show
QUANTIDADE
02
104
3.8 Políticas de utilização do Laboratório
O laboratório de informática pode ser utilizados pela comunidade acadêmica fora
do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade
ALFACASTELO mantém os laboratórios em funcionamento das 08h às 22 horas
de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do
pessoal de apoio ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza
pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor
atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica.
Os softwares disponíveis na Faculdade são atualizados anualmente ou conforme
solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de
programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse
fim.
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é
aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos
Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável
técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos
equipamentos.
105
Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso está estruturado de forma a atender o Parecer CNE/CES nº 269, de 16 de
setembro de 2004 que alterou o Parecer CNE/CES 289/2003 e da Resolução
CNE/CES 6/2004, relativos às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
graduação em Ciências Contábeis; na Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de
dezembro de 2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis atende o disposto na
Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de
acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas
de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana
(Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004).
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está
comtemplado na disciplina de Sociologia - 2º.semestre
3.Titulação do corpo docente.
30,77% do corpo docente possuem formação em pós-graduação stricto
sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está
composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós
106
graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e em regime
integral.
5.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução
CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). O curso atende a
referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.480 horas relógio.
6. Tempo de integralização
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização
é de 08 semestres e o tempo máximo é de12 semestres.
7. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004). O espaço onde funcionará o Curso de Ciências Contábeis
atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com
deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
8. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas;
9. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007). As
informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
10. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº
4.281 de 25 de junho de 2002).
O curso de Ciências Contábeis aborda o tema de educação ambiental de forma
transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este
assunto, nas seguintes disciplinas:
Ética e Responsabilidade Social
Tópicos Especiais em Contabilidade I
Contabilidade Ambiental e Social
DIREITOS HUMANOS
Legislação Trabalhista e Previdenciária
107
Anexo 2 - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
Das Disposições da Lei
Artigo 1º. Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser
planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas
e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de
treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
Artigo 2º. O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência
da instituição de ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a
instituição de ensino e as pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento
jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições para a realização
do estágio. A instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados
entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo, mediante
condições acordadas em instrumento jurídico adequado.
CAPÍTULO II
Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado
Artigo 3º. O Estágio Supervisionado define-se como um processo de aprendizagem profissional que:
I. Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula, à prática profissional, e
estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e
trabalho;
II. Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção
eficaz no mercado de trabalho;
III. É desenvolvido fora da sala de aula;
IV. Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e
com o perfil profissional desejado.
108
Artigo 4º. O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação
profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, preferencialmente
através da sua inserção direta no mercado de trabalho.
CAPÍTULO III
Do Local de Realização do Estágio Supervisionado
Artigo 5º. O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas
jurídicas públicas e/ou privadas, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante
a existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob
responsabilidade e coordenação da primeira.
§ 1º. Serão priorizadas as instituições que:
a) Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários;
b) Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o
rendimento do aluno no curso.
§ 2º. A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam vínculo
empregatício ou das quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado convênio
entre estas e a Faculdade. Nestes casos, os alunos devem dedicar carga horária específica para as
atividades de estágio, as quais serão orientadas e acompanhadas pela Faculdade.
CAPÍTULO IV
Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado
Artigo 6º. O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação do
processo ensino-aprendizagem.
§ 1º. Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de
componente obrigatório para a integralização do curso e com o qual mantém absoluta e peculiar
adequação.
CAPÍTULO V
Dos Objetivos do Estágio Supervisionado
Artigo 7º. O Estágio Supervisionado tem por objetivos:
109
I. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em
situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades;
II. Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua
formação teórico-prática e interdisciplinar;
III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais
possa aprimorar a sua capacitação profissional;
IV. Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional
consciente;
V. Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe
construir e repensar sua práxis numa experiência significativa;
VI. Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e
culturais ligadas à área de formação do corpo discente;
VII. Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas.
CAPÍTULO VI
Da Comissão de Supervisão de Estágio
Artigo 8º. A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e
orientações para desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação, bem
como deliberar sobre questões concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que
convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por:
a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda
atividade de estágio no âmbito de sua Coordenação;
b) Coordenador de Estágio, que é responsável pelo Estágio, deve pertencer ao quadro de
docentes da Faculdade e ser profissional experiente na área do curso;
c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição.
CAPÍTULO VII
Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado
Artigo 9º. O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do respectivo
Curso de Graduação.
110
Artigo 10. Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à
Coordenação do Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos:
a) Ficha de inscrição;
b) Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição
Concedente.
Artigo 11. O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de Supervisão
de Estágio der o parecer favorável ao aluno.
Artigo 12. Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico,
em conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação.
Artigo 13. A duração do estágio supervisionado é definida na estrutura curricular de cada curso,
atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC.
§ 1º. É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como consta no
currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento, prática
profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas
compatíveis com os horários de aula.
CAPÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Artigo 14. A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do Orientador de
Estágio, atribuindo-se notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de
aprendizagem da Instituição.
§ 1º. Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente.
§ 2º. Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério
da Comissão de Supervisão de Estágio.
111
CAPÍTULO IX
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio
Artigo 15. Compete ao Coordenador de Estágio:
a) Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e dos
Orientadores de Estágio;
b) Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso;
c) Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a Diretoria
Acadêmica;
d) Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar aquelas
que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento;
e) Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino e
entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos;
f) Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes;
g) Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio;
h) Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos;
i)
Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o através de
carta de apresentação, constando o semestre que está cursando, endereço e
experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e extra-curriculares);
j)
Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de
relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio;
k) Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores quando se fizer
necessário;
l)
Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos;
m) Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio (workshops,
palestras, etc.).
CAPÍTULO X
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio
Artigo 16. O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na
área específica do estágio, sendo que a ele compete:
112
a) Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional, interagindo
com a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário;
b) Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos
alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral;
c) Orientar os alunos nas questões relacionadas à metodologia, procedimentos, referências
bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de estágio;
d) Ter horário fixo de atendimento ao aluno.
CAPÍTULO XI
Dos Deveres e Competências do Estagiário
ARTIGO 17. COMPETE AOS ALUNOS INSCRITOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
a) Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado;
b) Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos;
c) Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de Estágio;
d) Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário
previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de
planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio.
CAPÍTULO XII
Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado
Artigo 18. O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes
casos:
a) Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por relatório
médico;
b) Licença maternidade, paternidade e casamento.
Artigo 19. O aluno estagiário poderá ser desligado do estágio, pela Comissão de Supervisão de
Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por:
a) Indisciplina;
b) Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades.
113
CAPÍTULO XII
Da Conclusão do Estágio Supervisionado
Artigo 20. O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer de aprovação emitido pelo
Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental.
Artigo 21. O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio
Supervisionado.
CAPÍTULO XIV
Disposições Finais
Artigo 22º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o colegiado,
cabendo recuso ao Conselho Superior da Instituição.
114
Anexo 3 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE ALFACASTELO
REGULAMENTO
CAPÍTULO I
APRESENTAÇÃO
Art. 1º O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares
desenvolvidas pelos alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação,
oferecidos pela Faculdade ALFACASTELO.
Art. 2º. As Atividades Complementares, doravante denominadas simplesmente
neste Regulamento pela sigla ATC, são regidas pelos seguintes princípios:
I - da articulação entre pesquisa e extensão;
II - da ética profissional;
III - da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania;
IV - da interdisciplinaridade; e
V - da integração entre corpo discente, corpo docente e comunidade.
Art. 3º. Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, pesquisa,
extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação
científica e disciplinas não previstas no currículo pleno do curso em que o(a)
discente encontra-se matriculado
Parágrafo único. As atividades definidas no caput deste artigo são reconhecidas
quando realizadas na própria Instituição ou outra de comprovada idoneidade,
sendo considerada a carga horária registrada no respectivo certificado para efeitos
de contagem de horas de ATC e desde que os temas tratados estejam relacionados
com os objetivos institucionais, a critério do Coordenador do respectivo Curso.
Art. 4º. As ATC têm como finalidade proporcionar ao estudante a possibilidade de
realizar uma trajetória autônoma de conteúdos extracurriculares que lhe permita
enriquecer o conhecimento acadêmico, fortalecendo os objetivos e a missão
inerentes ao Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação, levando-se em apreço
o perfil do egresso.
Art. 5º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas
ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos
adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais
e/ou á distância, de maneira complementar ao currículo.
Art. 6º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a interação
teoria-prática, contemplando as especificidades dos cursos, além de contribuir para
o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes ao exercício das
atividades profissionais do graduando.
115
Art. 7º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir conteúdos
curriculares previstos e não ministrados, assim como o aproveitamento de
quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos planos de ensino de
disciplinas e estágios curriculares.
Art. 8º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como
objetivos:
I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações de
situações reais;
II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao
desenvolvimento de temas emergentes nas respectivas áreas de
conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto organizacional
educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos;
III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os currículos
dos cursos;
IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que
contribuam para a formação profissional do aluno.
Art. 9º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período em que
o acadêmico estiver matriculado serão válidas, desde que atendidas às disposições
deste regulamento.
Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra
IES é possível aproveitar as atividades complementares desenvolvidas naquele
curso, cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou não da atividade e atribuirlhe carga horária.
CAPÍTULO II
DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 10º - As Atividades Complementares são contempladas em três categorias:
Acadêmica, Técnico-Científica e Cultural e a carga horária obedece os critérios
estabelecidos no Anexo I.
Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está
delineada nos Projetos Pedagógicos dos cursos
Art. 11 - Atividades Complementares são atividades realizadas em instituições de
ensino, públicas e de iniciativa privada e em organizações não governamentais e
entidades sem fins lucrativos, desde que sejam de caráter educacional. As
atividades contemplarão aquisição e ou troca de conhecimentos, e formação geral
complementares às disciplinas ministradas nas grades curriculares, propiciando
ampliação de saberes, habilidades e competências fundamentais para a formação
humana e profissional dos alunos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes
116
do Anexo I.
Art. 12 - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades
relacionadas à produção, divulgação e aplicação de conhecimento do meio
acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação em projetos de pesquisa
e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação científica e a
publicação de artigos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares TécnicoCientíficas as constantes do Anexo I.
Art. 13 - Atividades Complementares Culturais são atividades referentes à
formação geral do discente como também a ampliação de seu conhecimento
acadêmico e de seu campo de atuação profissional.
Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturais as
constantes do Anexo I.
CAPÍTULO III
DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 14 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades
complementares serão realizados em formulário próprio pelo professor responsável
pela orientação das Atividades Complementares, mediante a apresentação, pelo
acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas cargas horárias. Para
tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento original e fotocópia simples,
cabendo à coordenação a verificação da originalidade e autenticação dos mesmos.
Parágrafo único: É de responsabilidade do acadêmico fornecer no início do
terceiro semestre uma pasta contendo sacos plásticos para arquivamento da
documentação individual das Atividades Complementares.
Art. 15 - As Atividades Complementares deverão ser registradas no Formulário de
Atividades Complementares (anexo II), acompanhadas de comprovação, conforme
Relatório constante no Anexo II e conforme as exigências constantes na Tabela do
Anexo I do presente documento.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 16 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das Atividades
Complementares que responderá hierarquicamente ao mesmo.
Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares será
homologada pela Direção.
117
Art. 17 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades Complementares
juntamente com o Orientador das Atividades Complementares. Em função da
especificidade das atividades oferecidas, buscam apoio, colaboração e/ou parceria
com Professores, representantes de sala, organizações e instituições.
Art. 18 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as
seguintes responsabilidades:
I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades;
II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio;
III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades
Complementares.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 19 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares todos os
alunos matriculados nos cursos que contemplem em sua matriz curricular esta
atividade.
Art. 20 - Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 21 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
118
Anexo I
Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, contempladas na
Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, e tem por finalidade proporcionar
ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com
conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento
teórico e prático. Estas práticas estão delineadas nos Projetos Pedagógicos de
cada curso, com a carga horária estabelecida na matriz curricular de cada curso.
As Atividades Complementares são organizadas pela Coordenação do e
constituem ações participativas dos alunos dos cursos da Faculdade, objetivando
a formação acadêmica em situações extraclasse para o desenvolvimento de
habilidades, a aquisição de experiências não contempladas pelas disciplinas
curriculares, além do aprimoramento e formação integral do corpo discente.
Como componente curricular, visa a aplicação dos princípios e conceitos e
a consolidação da relação teoria/prática. Proporciona ao aluno uma aprendizagem
social, profissional e cultural, uma visão da realidade concreta e a percepção dos
diversos campos de atuação do discente.
O cumprimento das Atividades
Complementares é necessário e obrigatório para a conclusão do Curso e a
obtenção do diploma.
As atividades são exclusivamente práticas. Podem ser desenvolvidas em
organizações escolares públicas, privadas e do terceiro setor além da própria
instituição.
As Atividades Complementares, de acordo com cada Projeto Pedagógico,
focalizam a aprendizagem social, profissional e cultural. Sua definição e aprovação
se faz pelo professor responsável pela orientação dos alunos e pelo Coordenador
do Curso, nas seguintes áreas:
 Acadêmica;
 Técnico-Científico;
 Cultural.
119
Ressalte-se
que
o
oferecimento
das
Atividades
Complementares
desenvolve mais condições de envolvimento dos alunos nos cursos.
O Coordenador do curso será responsável pela indicação de professor
responsável
para
viabilização
das
referidas
atividades,
mediante
acompanhamento, orientação e supervisão, bem como avaliação e validação,
segundo o presente Regulamento.
As atividades devem iniciar no 1º (primeiro) semestre do curso. A
formalização se fará mediante apresentação de documento próprio (anexo I)
preenchido pelo aluno e entregue à Coordenação. As atividades devem ser
concluídas antes do termino do curso.
As Atividades Complementares serão individuais e coletivas sob a orientação
de um professor do curso indicado pela Coordenação que será responsável pela
avaliação da experiência profissional e acadêmica e sua validação.
As Atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades
enumeradas abaixo:
a) Monitorias e Estágios não curriculares
b) Programa de Iniciação Científica
c) Cursos realizados em outras áreas afins.
d) Leituras Específicas e Consultas Bibliográficas sob Supervisão Docente.
e) Participação em Programas de Extensão
f) Participação em eventos científicos no campo da Informática e áreas fins
g) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso
h) Projetos/Monografias relacionadas ao Meio Ambiente.
120
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OFERECIDAS
a) MONITORIA E ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES
Exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo
com Regimento da Faculdade. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela.
Envolve a participação do aluno em órgão, instituições, entidades ou empresas que
mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação
profissional. Tendo como pressuposto básico a presença de profissionais
graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão
ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios
serão computados por período letivo.
b) PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a
orientação de professores, visando o aprendizado de métodos e técnicas, além do
desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através
de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os professores
e alunos interessados em desenvolver grupos de iniciação científica, deverão
elaborar plano de relatório de suas atividades e solicitar junto a Coordenação do
Curso o encaminhamento do projeto para aprovação.
c) CURSOS E DISCIPLINAS REALIZADOS EM OUTRAS ÁREAS AFINS
O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que
tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se
assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que
apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação
(freqüência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à
aceitação e aprovação da Coordenação dos Cursos.
121
d) PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela
instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente
comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e
fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais
disciplinas curriculares.
e) PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO
CAMPO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO.
Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade, por meio de cursos de
extensão e participação em eventos científicos em outras instituições, visitas a
órgãos públicos ou entidades particulares ligadas a área de abrangência do curso.
Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos,
conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outras. Tais atividades devem ser
adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma
passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou
apresentador.
f ) ATIVIDADES DISCENTES E ASSISTENCIAIS
Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção
da Faculdade, como também atividades assistências como, por exemplo, o
voluntariado.
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para a aprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de
comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o
cumprimento significativo da atividade, tais como:
a) Folder e folheto da atividade e evento;
b) Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária;
c) Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;
122
d) Cópia da ficha de inscrição;
e) Comprovante de pagamento (se aplicado);
f) Declaração de participação;
g) Crachá de identificação e acesso a eventos, dentre os outros.
PRAZO DE ENTREGA
Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na
secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o
término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser
entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o
aluno não tenha entregado até esta data, deverá fazê-lo nestas mesmas condições
no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau
do aluno até que a situação seja regularizada.
123
As Atividades Complementares obedecem aos seguintes critérios:
Modalidade da Atividade
Monitorias e estágios não
curriculares
Programa de Iniciação
Científica
Tipos
C.H. Máxima
C.H. máxima
por Atividade
Estágios
Até 60 horas
Até 20 horas
Monitorias
Até 60 horas
Até 20 horas
por período
letivo
Visitas
Até 40 horas
Até 10 horas
Sob orientação de
docentes e responsáveis
pelos projetos
Até 40 horas
por
orientação
Até 40 horas
Até 60 horas
Até 30 horas
Até 90 horas
Até 30 horas
Até 40 horas
Até 20 horas
Até 40 horas
Até 20 horas
Publicação em anais de
congressos, simpósios e
similares
Publicação em periódicos
científicos
Publicação em jornais e
revistas
Cursos e disciplinas
realizados em áreas afins
Disciplinas em outras
áreas de conhecimento.
Até 40 horas
Curso de línguas
Mini-Cursos, simpósios,
congressos, conferências
Participação em eventos
Científicos no campo de
Jornadas e palestras
abrangência do curso de
SI
Até 60 horas
Até 80 horas
Até 80 horas
Curso de Extensão
Participação em
programas de extensão
Até 60 horas
Programas de Extensão
Até 20 horas
por curso
Até 10 horas
Até 5 horas
por evento
Até 20 horas
por evento
Até 20 horas
por evento
124
Organização de eventos
culturais e científicos
Mini-Cursos, simpósios,
congressos,
conferências, jornadas e
palestras
Até 60 horas
Até 10 horas
Até 40 horas
-
Até 40 horas
Até 10 horas
por período
letivo
Até 10 horas
Até 2 horas
por evento
Meio-ambiente
Projetos / Monografias
Representação em
órgãos acadêmicos
como, por exemplo,
centro acadêmico,
colegiados ou órgãos de
direção de entidade de
natureza acadêmica
Assistir a defesa de
monografias,
dissertações e teses
Atividades Discentes e
Assistenciais
Até 50 horas
Até 10 horas
por período
letivo
Até 40 horas
Até 10 horas
Voluntariado
Apresentação de
trabalhos como expositor
em eventos na área
Outras atividades
Até 40 horas
relativas a quaisquer
colaborações em
situações acadêmicas de
acordo com o curso.
Até 10 horas
Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada Atividade
Complementar descrita. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo
com as modalidades, não será aproveitada.
Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades
complementares descritas acima, as seguintes exigências para o aproveitamento
das Atividades Complementares:
125
Monitorias e estágios não curriculares
Relatório do Professor
orientador ou
responsável
Publicação em anais de congressos,
simpósios, etc
Cópia do artigo
publicado
Cursos e disciplinas realizados em áreas afins
Certificado de
realização
Palestras, Seminários, Congressos,
Simpósios, Conferências etc.
Certificado de
participação
Programas de Extensão
Organização de eventos culturais e
científicos
Leituras Específicas
Representação em órgãos acadêmicos
Assistir as apresentações de monografias,
etc
Voluntariado
Projetos/ Monografias
Relatório do Professor
orientador ou
responsável
Certificado de
realização
Resumo crítico da obra
Certificado de
participação
Atestado ou lista de
participação
Certificado de
participação
Cópia do Projeto
126
ANEXO II
FORMULÁRIOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
127
TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICAS
Atividades Acadêmicas
Requisitos para
Validação
Carga Horária Limite
Atividades Técnico-científicas
Requisitos para
Validação
Carga Horária Limite
Atividades Culturais
Requisitos para
Validação
Carga Horária Limite
128
TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÉCNICO-CIENTÍFICAS
Atividades Acadêmicas
Requisitos para
Validação
Carga Horária Limite
Atividades Técnico-científicas
Requisitos para
Validação
Carga Horária Limite
Atividades Culturais
Requisitos para
Validação
Carga Horária Limite
129
TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CULTURAIS
Atividades Acadêmicas
Requisitos para
Validação
Carga Horária Limite
Atividades Técnico-científicas
Requisitos para
Validação
Carga Horária Limite
Atividades Culturais
Requisitos para
Validação
Carga Horária Limite
130
Download

realizar - Faculdade Alfacastelo