CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE BARUERI FACULDADE ALFACASTELO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS COORDENADOR DO CURSO Prof. Esp. Romildo Dias de Miranda Atualizado no 2º semestre de 2015 BARUERI 2015 Sumário 1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ..................................................................................... 14 Contextualização da Instituição de Ensino ...................................................................... 14 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora .......................................................................... 14 1.1.2 Dados da Entidade Mantida .................................................................................... 14 1.1.3 Perfil da IES................................................................................................................. 14 1.1.4 Missão da IES ............................................................................................................. 15 1.1.5 Breve Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição ...... 15 1.2 Inserção Regional ............................................................................................................. 18 1.3 1.3.1 Contextualização do Curso ..................................................................................... 25 Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis .......................................... 25 1.3.2 Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI, no Âmbito do Curso ................................................................................................................................ 25 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico.................................................... 27 1.3.4 Missão do Curso........................................................................................................ 28 1.3.5 Objetivos do Curso ................................................................................................... 29 1.3.5.1 Objetivo Geral ......................................................................................................... 29 1.3.5.1 Objetivos Específicos ........................................................................................... 29 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso ............................................................................... 30 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes................................................................ 34 1.4. Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis .......................................... 35 1.4.1 Estrutura Curricular .................................................................................................. 36 1.4.2 Conteúdos Curriculares .......................................................................................... 38 1.4.3 Estágio ......................................................................................................................... 73 Curricular Supervisionado ................................................................................................ 73 1.4.4 Atividades Complementares ................................................................................. 75 1. 5 Metodologias de Ensino ................................................................................................ 75 1.6. Apoio ao discente............................................................................................................ 78 1.6.1 Apoio Pedagógico ..................................................................................................... 78 1.6.2 Apoio à Participação em Eventos ......................................................................... 78 1.6.3 Apoio Psicopedagógico .......................................................................................... 79 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento.................................................................................... 79 1.6.5 Bolsas de Estudos .................................................................................................... 79 1.6.6 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ............................ 81 11 1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem ........................................................................................................................... 84 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............ 85 2. CORPO DOCENTE ................................................................................................................. 87 2.1 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................ 87 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................. 87 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante .................................................. 87 2.2 Coordenação do Curso ................................................................................................... 88 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso ..................................................................... 88 2.3 Corpo Docente do Curso ................................................................................................ 89 2.3.1 Perfil esperado do Docente .................................................................................... 89 2.3.2 Atividades Docentes................................................................................................. 90 2.3.3 Corpo Docente do Curso......................................................................................... 91 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ............................................... 92 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ................................................... 93 2.6 Funcionamento do colegiado de curso ...................................................................... 93 3 INFRAESTRUTURA.................................................................................................................. 94 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ............................................................ 94 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico administrativa ........................................................... 94 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ....................... 95 3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante .............................. 95 3.1.5 Sala de Professores .................................................................................................. 95 3.1.6 Salas de Aula .............................................................................................................. 96 3.2. Biblioteca ........................................................................................................................... 96 3.2.1 Organização do Acervo ........................................................................................... 96 3.2.2 Espaço Físico ............................................................................................................. 96 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento ...................................................................... 97 3.2.5 Horário de Funcionamento ..................................................................................... 98 3.2.6 Serviços Oferecidos ................................................................................................. 98 3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo ...................... 98 3.3 Bibliografia Básica ...................................................................................................... 99 3.4 Bibliografia Complementar ............................................................................................ 99 3.5 Periódicos especializados ............................................................................................. 99 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados .................................................................... 104 3.8 Políticas de utilização do Laboratório ...................................................................... 105 12 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ............... 105 Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .................... 106 Anexo 2 - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO........................................................ 108 CAPÍTULO I ................................................................................................................................. 115 APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................... 115 13 1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA Contextualização da Instituição de Ensino 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora NOME CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE BARUERI ENDEREÇO Estrada Dr. Cícero Borges de Moraes, 100 – Jd. Reginalice - CEP 06407-000 CIDADE Barueri ATOS LEGAIS Estatuto Social devidamente registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Barueri, registrado e microfilmado sob nº 131109, datado de 05 de maio de 1999. Recentemente, o novo Estatuto Social foi registrado no mesmo Cartório, microfilmado sob nº 219.482, datado de 25/09/12. CNPJ 03.200.793/0001-80 SP FINALIDADE Sociedade civil sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural, assistencial e de filantropia, de duração indeterminada. 1.1.2 Dados da Entidade Mantida IES A Faculdade ALFACASTELO ENDEREÇO Estrada Dr. Cícero Borges de Moraes, 100 – Jd. Reginalice - CEP 06407-000 CIDADE Barueri ATOS LEGAIS Credenciamento, mediante o Processo (23000.00851/99-18) conforme Portaria MEC n° 271 de 03 de março de 2000, publicada no DOU em 09/03/2000 FONE (011) 4198-9822 DIRETORIA: Prof. Ms. Valdemir Alves Ribeiro SP 1.1.3 Perfil da IES A Faculdade ALFACASTELO tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto• preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; • tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; • procura dar ao educando a formação da consciência crítica; 14 • valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizandoo sempre, dentro e fora da sala de aula; • busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; • motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; • é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; • relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.4 Missão da IES A Faculdade ALFACASTELO fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos tem por missão: “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à Comunidade, que conduzem à uma cidadania consciente e transformadora. 1.1.5 Breve Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição O Centro de Ensino Superior de Barueri, mantenedor da Faculdade ALFACASTELO, é pessoa jurídica constituída como uma associação de direito privado, com sede e foro em Barueri, estado de São Paulo, inscrita no CNPJ sob o n° 03.200.793/0001-80, com Estatuto Social devidamente registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Barueri, registrado e microfilmado sob nº 131109, datado de 05 de maio de 1999. Recentemente, o novo Estatuto Social foi registrado no mesmo Cartório, microfilmado sob nº 219.482, datado de 25/09/12. Em conformidade com seu Estatuto Social, o Centro de Ensino Superior de Barueri tem objetivos educacionais e culturais. A Faculdade ALFACASTELO no início de sua trajetória foi denominada Faculdade de Ciências Gerenciais de Barueri, cujo marco inicial foi o credenciamento, mediante o Processo (23000.00851/99-18) conforme Portaria MEC n° 271 de 03 de março de 2000, publicada no DOU em 09/03/2000. O mesmo ato autorizou o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com as habilitações Comércio Exterior, Gestão de Sistemas de Informação e Gestão de Negócios, com 100 vagas para cada habilitação. 15 Visando atender a procura crescente pelo ensino superior, originadas pelo crescimento da região Oeste, foi solicitado a autorização para outras habilitações do curso de Administração, sendo: Finanças, Gestão Ambiental, Marketing e Logística Empresarial, autorizadas pela Portaria nº 1.866, de 22 de agosto de 2001, publicadas no DOU em 24/08/2001. A Portaria nº 2322 de 15 de agosto de 2002, publicada no DOU em 16/08/2002 aprovou o Regimento da Faculdade de Ciências Gerenciais e Barueri, que passou a denominar-se Faculdade ALFACASTELO. O Reconhecimento das Habilitações Comércio Exterior, Gestão de Negócios e Gestão de Sistemas de Informação, deu-se por meio da Portaria nº 4.110, de 13 de dezembro de 2004. As habilitações de Marketing, Finanças e Logística Empresarial, foram reconhecidas pela Portaria nº 993, de 08 de maio de 2006, publicada no DOU em 09/05/2006. Em prosseguimento ao plano estratégico de expansão, em 2005 a Faculdade ALFACASTELO solicitou autorização para o funcionamento do curso de Ciências Contábeis. O curso foi autorizado pela Portaria nº 24, de 10 de janeiro de 2007, publicado no DOU em 11/01/2007, e foi reconhecido pela Portaria nº 306, de 27 de dezembro de 2012, publicado no DOU em 31/12/12. A partir de setembro de 2012, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP- União Nacional das Instituições Educacionais São Paulo, atualmente presente em vários estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Bahia e Tocantins, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macroregião que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional e caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para outras cidades e estados do pais. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, 16 não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A Faculdade ALFACASTELO desde sua constituição sempre se dedicou na excelência da formação de seus alunos, fomentando e encorajando-os ao aproveitamento do conhecimento, habilidades e competências dentro e fora do ambiente escolar, adequando-se e antecipando-se primariamente ao que se deseja com as Novas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, atuando de forma decisiva em uma perspectiva mais ampla de colocar a comunidade acadêmica de forma atuante no cenário do desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira. Em sua trajetória histórica, a Faculdade ALFACASTELO busca consolidar seu compromisso social com a sua comunidade e do seu entorno regional, gerando conhecimentos voltados à necessidade regional, como preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Visando, porém, atingir também objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a Faculdade participa ativamente de ações de responsabilidade social, através de fomentação dos acadêmicos buscando minimizar as desigualdades sociais. O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A Faculdade ALFACASTELO encontra-se em uma das regiões muito promissoras do estado de São Paulo, de grande potencial educacional e tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e regional, se dará por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações carentes que almejam ingressarem em uma faculdade. Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com formação pós-graduada em grandes universidades, que trarão a contribuição desejada para a formação de seus alunos e futuros ingressantes. 17 1.2 Inserção Regional O município de Barueri possui uma área de 64 km2. Sua população conforme dados de 2012 é de aproximadamente 245.652 habitantes, sendo que possui uma população flutuante de aproximadamente 170 mil pessoas. A densidade demográfica é de 3.509 hab/km². Barueri está situada na região metropolitana da Grande São Paulo a uma distância de 26,5 quilômetros do marco zero de São Paulo, na Praça da Sé, com uma densidade demográfica de 3.509 habitantes por quilômetro quadrado, Barueri está entre os dez municípios com maior crescimento populacional do Estado de São Paulo. Município sem zona rural, concentrando toda a população em zona urbana. A economia de Barueri é baseada na arrecadação de impostos provenientes da prestação de serviços. Em 1973, um terreno de 500 hectares comprado em Barueri, a Fazenda Tamboré, deu origem a um dos bairros mais famosos do Brasil, Alphaville. Hoje, o bairro é um dos maiores polos industriais e comerciais do estado e gera a maior parte dos impostos da cidade. A cidade ganhou notoriedade nacional através do esporte. Com a construção da Arena Barueri, a cidade passou a sediar grandes eventos esportivos e o clube Grêmio Barueri. Aspectos Geográficos Barueri é um município brasileiro do Estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 23º30'38" de latitude sul e a 46º52'34" de longitude oeste, estando a uma altitude de 719 metros. O ponto culminante do município está localizado na região oeste da cidade, entre os bairros Alto e Aldeia da Serra, chegando a mil metros de altitude. Suas divisas geopolíticas delimitam-se ao norte com Santana do Parnaíba, ao sul com Carapicuíba, a leste com Osasco e a oeste com Jandira e Itapevi. Apresenta um relevo classificado como ondulado na maior parte da cidade praticamente, caracterizado por vertentes e altos de serra. A vegetação original do município é predominantemente de mata atlântica: hoje, no entanto, seus remanescentes são apenas quatro por cento da cobertura original, ainda com locais de Floresta Ombrófila Densa, e capoeira. O clima de Barueri é considerado subtropical, com diminuição de chuvas no inverno e temperatura média anual de 20 graus centígrados, sendo o mês mais frio julho (média de 16 graus centígrados) e o mais quente fevereiro (média de 23 graus centígrados), com invernos brandos e verões com temperaturas moderadamente altas, aumentadas pelo efeito da altíssima poluição em toda a região metropolitana de São Paulo. Devido à proximidade do mar, a maritimidade é uma constante do clima local, sendo responsável por evitar dias de calor intenso no verão ou de frio intenso no inverno e tornar a cidade úmida. A umidade tem índices considerados aceitáveis durante todo o ano, embora a poluição atinja níveis críticos no inverno, devido ao fenômeno de inversão térmica e pela menor ocorrência de chuvas de abril a setembro. O índice pluviométrico anual fica em torno de 1 400 mm. 18 Aspectos Históricos Período Colonial Segundo os historiadores, o aldeamento indígena de Barueri foi fundado em 11 de novembro de 1560 pelo padre José de Anchieta, que ergueu na margem direita do Rio Tietê, pouco acima da confluência com o Rio Baruerimirim, a Capela de Nossa Senhora da Escada, hoje padroeira do município. Entretanto, esta afirmação pode servir como uma hipótese a ser trabalhada em oposição aos dados que constam na historiografia oficial, que dá a data de 1610 como da implantação do estabelecimento pelo padre João de Almeida. A aldeia indígena Barueri cresceu rapidamente, tornando-se um dos mais importantes aldeamentos de índios do Brasil Colônia. Resistindo bravamente, com a ajuda dos padres jesuítas, aos frequentes ataques de bandeirantes que desciam o Rio Tietê em direção ao interior aprisionando índios para mão de obra escrava. Barueri foi governada como aldeamento pela Câmara Municipal de São Paulo de 1560 até 1809, depois como freguesia e distrito pela Câmara Municipal de Santana de Parnaíba. 12 Com o decorrer dos anos e o notório crescimento, a aldeia chegou a povoado e, posteriormente, já em 1809, à categoria de freguesia. Período Imperial Em 1870, iniciou-se a construção da Estrada de Ferro Sorocabana e, em 1875, com a inauguração do primeiro trecho, Barueri ganhou sua estação ferroviária, tornando-se importante entreposto de cargas, rota obrigatória na ligação da cidade de São Paulo com Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus. Séculos XX e XXI Em 1900, foi construída a barragem da Light e Power Company Ltda em Santana de Parnaíba. Para o transporte dos equipamentos da usina da estação da Sorocabana até Parnaíba tornou-se necessária a abertura da Rua Duque de Caxias, como alternativa para se evitar a íngrimidade da ladeira da Rua Campos Sales. Em 1917 Barueri é elevada a Distrito Policial e em 1918 Barueri é elevada à categoria de Distrito de Paz, com subprefeito indicado. No início do século XX, Barueri, assim como a cidade de São Paulo, recebeu imigrantes vindos da Europa e Ásia, a maior parte deles japoneses. Em 1936, foi instalado a primeira indústria da região, o Frigorífico Pisani. Pertencente ao Município e Comarca de Santana de Parnaíba, Barueri crescia a olhos vistos, suplantando a pacata e bucólica Parnaíba. O espírito autonomista não tardou a surgir entre os cidadãos e o movimento emancipacionista ganhou vulto, culminando com a criação do Município de Barueri pela Lei 233, de 24 de dezembro de 1948, sancionada pelo então Governador do Estado Adhemar de Barros. Em 26 de março de 1949, instala-se o Governo Municipal e a primeira Câmara de Vereadores. Em 8 de dezembro de 1964 é promulgada a lei que instalou a Comarca de Barueri. 19 Em 1973, o desenvolvimento econômico de Barueri ganhou força quando a Câmara Municipal aprovou a Lei de Zoneamento Industrial, que permitiu o surgimento de polos empresariais como o Tamboré, Alphaville, Jubran Votupoca e Jardim Califórnia. Hoje, o bairro de Alphaville é a principal fonte de arrecadação de impostos do município. Na década de 2000, Barueri ganhou notoriedade nacional através da construção da Arena Barueri, que foi considerada a melhor arena multiuso do país, e com o Grêmio Barueri, que disputou a série A do Série A do campeonato Brasileiro 2009. Aspectos Econômicos Barueri é um dos principais centros financeiros do estado de São Paulo, e um dos pólos empresariais mais famosos do Brasil. Sua economia baseia-se em sua arrecadação de impostos, em especial o ISS, proveniente da prestação de serviços. A cidade abriga o bairro de Alphaville, um dos centros empresariais mais renomados do país, contando com sedes e filiais de grandes empresas. Possui a alíquota de ISS mais baixa da Região Metropolitana de São Paulo, que varia entre 2% e 3%, conforme dados da prefeitura de Barueri. A cidade é a 14ª mais rica do Brasil, com um produto interno bruto de 26 994 700 reais, superior a 18 capitais estaduais e grandes cidades do interior do país, sendo o sexto maior do estado de São Paulo, atrás apenas das cidades de São Paulo, Guarulhos, Campinas, Osasco e São Bernardo do Campo. Dados Populacionais A Faculdade ALFACASTELO atende uma população oriunda de diversas regiões localizadas num um raio de 50km. Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 1.700.000 habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 30 km de Barueri. Além disso, a região formada por estes municípios possui uma economia forte centrada em serviços, comércio e indústria que produz tanto para o mercado interno como para o mercado externo. De acordo com o Seade (2011), o município de Barueri conta com mais de 245.652 habitantes. O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Barueri, cujos municípios são atendidos pela Faculdade ALFACASTELO, cujo nº de habitantes ultrapassa 1.700.000. 20 Quadro nº 01. População de abrangência da Região de Barueri Município Araçariguama Barueri Carapicuíba Itapevi Jandira Osasco Pirapora do Bom Jesus Santana do Parnaíba TOTAL Fonte: IBGE Cidades População 17.080 habitantes 245.652 habitantes 369.584 habitantes 200.769 habitantes 108.344 habitantes 666.740 habitantes 15.733 habitantes 108.803 habitantes 1.732.705 habitantes Transportes e Logística de Distribuição de Produtos: Basicamente, o Transporte Municipal de Barueri é organizado de forma simples, através de concessões públicas a empresas, que por sua vez usam os terminais públicos, segundo fontes da própria Secretaria de Transportes do município. A cidade de Barueri conta com um meio de transporte coletivo, atualmente sob concessão da empresa de ônibus Benfica BBTT.O município também é atendido pelos trens da Linha 8 da CPTM, contando com quatro estações de trem: Antônio João, Barueri, Jardim Belval e Jardim Silveira. Terminais A cidade conta atualmente com três terminais de ônibus: Na zona leste da cidade, o Terminal Parque Imperial (Gumercindo Modesto Faria), no centro o Terminal Barueri (Gualberto Tolaine) e na zona sul o Terminal Jardim Silveira (Vereador Geraldo Correa). Os ônibus possuem catracas eletrônicas nas quais se aceita o cartão Benfácil, que dá direito à integração ônibus-trem e ônibus-ônibus (apenas ônibus municipais e unidirecionais para as linhas dos bairros Alphaville e Aldeia da Serra, não há integração para os demais bairros) no prazo de duas horas após se ter validado o cartão na catraca eletrônica. Trens O município é servido pelos trens da Linha 8 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. As estações são: Estação Antônio João Estação Barueri - Integrada com o sistema Benfácil. Estação Jardim Belval Estação Jardim Silveira - Integrada com o sistema Benfácil. 21 Rodovias SP-280 - Rodovia Castello Branco SP-21 - Rodoanel Mário Covas SP-312 - Estrada dos Romeiros SP-274 - Estrada Velha de Itapevi Área da Saúde Principais hospitais do município: Hospital Municipal Dr. Francisco Moran Hospital Albert Einstein Alphaville SAMEB - Serviço Assistência Médica Barueri, antiga autarquia (Atual Secretaria de Saúde), atendimento pelo SUS Hospitalis - Núcleo Hospitalar Barueri Hospital Barueri Aspectos Educacionais e Culturais As escolas municipais de Barueri são consideradas de qualidade, se comparadas com as da região: muitos alunos de outras cidades como Carapicuíba, Jandira, Osasco e Itapevi são usuários da rede de ensino da cidade. As novas escolas de Barueri possuem auditório, laboratório, catracas, bibliotecas, teatro, salas de informática entre outros. Ao contrário das cidades vizinhas, Barueri possui uma grande arrecadação de impostos de Alphaville, o que possibilita altos investimentos na educação da cidade. Barueri possui também onze bibliotecas municipais que são mantidas pela Secretaria de Cultura e Turismo, reunindo um total de mais de 200 mil livros. As bibliotecas são abertas ao público de segunda a sábado, possuem espaço para manifestação cultural de todos os tipos e desenvolvem projetos a comunidade. No ensino profissionalizante, a cidade possui o Instituto Técnico de Barueri (ITB), oferecendo gratuitamente para os alunos da rede municipal cursos técnicos profissionalizantes em áreas como Informática, Administração, Secretariado, Hotelaria, entre outros. O ITB é administrado pela Fundação Instituto de Educação de Barueri (FIEB), criada em 1994 pelo Prefeito Rubens Furlan. No total, Barueri possui seis unidades do ITB. No dia 17 de Agosto de 2009 foi inaugurado a Faculdade de Tecnologia de Barueri (Fatec Barueri), localizada no centro da cidade, oferece cursos como tecnologia em comércio exterior e tecnologia em transportes terrestres. A cidade possui também uma escola do Senai, inaugurado no dia 29 de Maio de 2009, a escola é fruto de uma parceria entre o Senai-Sp e a 22 prefeitura Municipal. A escola oferece cursos técnicos na área Gráfica e Editorial, além de aprendizagem industrial em Eletrônica e outros cursos com Formação profissional. No ensino superior, em Vila Porto está localizado o Campus Barueri da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, inaugurado em 21 de agosto de 2006, durante as comemorações dos 60 anos da PUC-SP, localiza-se próxima aos bairros de Alphaville e Tamboré. O campus oferece cursos de graduação em Economia e Comércio Internacional, Administração de Empresas e Psicologia. A cidade oferece diversas opções de cultura para a população, como o Museu Municipal de Barueri, localizado no bairro do Jardim Belval, instalado em um casarão construído em 1920. O museu foi tombado pelo Conselho Municipal de Patrimônio Histórico Cultural. O local abriga uma série de exposições temporárias e permanentes, contando, através delas, a história de Barueri desde 1560. O local abriga, também, objetos indígenas encontrados na Aldeia de Barueri. O museu abriga também um antigo vagão estilo inglês de 1901, que serve como biblioteca. O Museu da Bíblia está localizado na Vila Porto, é resultado da parceria entre a Prefeitura Municipal de Barueri e a Sociedade Bíblica do Brasil, é o primeiro museu do país neste segmento. O museu possui bíblias e partes de texto bíblicos em mais de 1.500 idiomas, possui também várias miniaturas, incluindo o menor livro do mundo. O museu abriga também uma réplica da prensa de Gutenberg, que imprimiu a primeira bíblia da história. Interligado ao Museu está o Centro de Eventos, um pátio com 2 auditórios com 497 poltronas cada, totalizando 994 poltronas, é destinado a convenções, seminários, workshops entre outros. Barueri possui também um teatro, o Teatro Municipal de Barueri, inaugurado em 1992 recebe diversos eventos culturais, como apresentações de comédia Stand-up, Orquestras e Peças Teatrais. O quadro abaixo demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Barueri e nas cidades circunvizinhas, as quais constituem o potencial para a Faculdade ALFACASTELO. 23 Quadro nº 02: Matriculas da cidade de Barueri e seu entorno Municípios Educação Ens. Fund Infantil Ens Fund I II Ensino Ensino Médio Superior Araçariguama 837 1.726 1.500 683 Barueri 3.280 6.081 5.873 3.173 1.819 Carapicuíba 11.772 28.729 28.064 17.466 4.665 Itapevi 7.925 18.039 18.293 11.140 Jandira 4.271 7.847 8.210 5.343 1.001 Osasco 28.155 51.442 52.731 34.039 26.561 Pirapora do 1.069 1.586 1.527 783 Bom Jesus Santana do 5.718 11.585 10.190 5.623 8.732 Parnaíba Total 63.027 127.035 126.388 78.250 42.778 Fonte: SEADE 2011. Matrículas nas redes públicas e rede privada. Total 4.746 20.226 90.696 55.397 26.672 192.928 4.965 41.848 437.478 A expansão das novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para o Município de Barueri, voltados para as atividades de comércio, indústria e turismo de negócios, sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o atendimento de uma população jovem e para adultos que desejam continuar sua educação acadêmica. Na análise dos números do gráfico acima, depreende-se que Barueri e região tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma das regiões mais ricas e promissoras do Estado de São Paulo. Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de transportes e comunicação aliada aos níveis de escolaridade, qualidade de vida, demografia, crescimento da economia acenam e justificam um aumento de investimento, tanto público quanto privado, no Ensino Superior de qualidade. A Faculdade ALFACASTELO acredita na formação de profissionais voltados para o mercado de trabalho na região que está inserida, uma vez que os processos de ensino e de aprendizagem somente se realizam a partir do momento em que a escola busca na comunidade suas necessidades e devolve a ela soluções e/ou alternativas para uma adequação de vida e conhecimentos. Para nós é de extrema importância o resultado desta reflexão sobre o trabalho que realiza, e sobre o significado desse trabalho na sociedade que dele usufrui, principalmente no momento atual em que o país, assim como o resto do mundo, atravessa intensas transformações. Avaliar o contexto socioeconômico e avaliar-se como participante ativo desse contexto requer uma pedagogia crítica e um senso de busca de novas formas e atividades que contemplem as necessidades dessa sociedade. 24 Enfim, queremos estimular e encorajar o aproveitamento do conhecimento, habilidades e atitudes adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada. A Faculdade já aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs. 1.3 Contextualização do Curso 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Ciências Contábeis Denominação: Autorização: Curso de Ciências Contábeis, bacharelado Portaria nº 24, de 10 de janeiro de 2007, publicado no DOU em 11/01/2007, e Reconhecimento pela Portaria nº 306, de 27 de dezembro de 2012, publicado no DOU em 31/12/12. Total de vagas anuais: 100 Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: 50 alunos Diurno/Noturno Regime de matrícula: Seriado Semestral 3.000 h/a presenciais, correspondendo a: Carga horária total: 3.480h/relógio 2.500h/a relógio 200h Atividades Complementares. 300h de Estágio Supervisionado. 480h do Projeto Integrador Integralização da carga horária Limite Mínimo: 08 do curso: semestres; Limite Máximo: 12 semestres; 1.3.2 Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI, no Âmbito do Curso O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade ALFACASTELO mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. 25 A ALFACASTELO, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, trabalha com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica. Algumas políticas definidas para a área acadêmica são: a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; b) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; c) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientandoos para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; d) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; e) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade ALFACASTELO, proporciona ao aluno, além da sua formação técnicoprofissional, sua formação como cidadão participativo. Conforme o Regimento Geral Faculdade ALFACASTELO, cabe ao Coordenador, Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) o processo de gestão do curso de graduação em Ciências Contábeis, em articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a realização do curso em consonância com os fins maiores da Instituição. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto regimental, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que aborda os aspectos relativos às políticas institucionais: Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; 26 Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade ALFCASTELO estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade ALFACASTELO, proporciona ao aluno, além da sua formação técnicoprofissional, sua formação como cidadão. A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade ALFACASTELO, observa os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) e foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 269, de 16 de setembro de 2004 que alterou o Parecer CNE/CES 289/2003 e da Resolução CNE/CES 6/2004, relativos às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Contábeis; na Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e deu outras providências. O Projeto Pedagógico de Curso de Ciências Contábeis atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e 27 procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012. 1.3.4 Missão do Curso O Curso de Ciências Contábeis propicia condições facilitadoras para que o Bacharel em Ciências Contábeis, formado pela Faculdade ALFACASTELO seja preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros: • Dirigido para atividades globais (preparado para o negócio, independentemente do nível de atuação geográfica); • Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas); • Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do ambiente); • Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente, respeitando a ética e o meio ambiente). O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da IES e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como missão do curso: “Formar bacharéis em Ciências Contábeis com o domínio das técnicas, normas, princípios e práticas da Contabilidade, capazes de contribuir para o contínuo aperfeiçoamento nas áreas específicas de mensuração contábil e de modelos de gestão, por meio de sua atuação junto às entidades contábeis”. Por essa razão, a vocação do Curso de Ciências Contábeis é formar um profissional que apresente pleno domínio das responsabilidades funcionais da Contabilidade, utilizando-se de inovações tecnológicas, exercendo com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas na legislação específica, auxiliando, desta forma, o processo decisório nas organizações públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do Século XXI. 28 1.3.5 Objetivos do Curso 1.3.5.1 Objetivo Geral A Faculdade ALFACASTELO propõe para o seu Curso de Ciências Contábeis os seguintes objetivos: O objetivo do curso de Ciências Contábeis da ALFACASTELO é formar profissionais capazes de identificar, criticar, aprimorar e aplicar os conhecimentos das ciências contábeis, com postura gerencial, para atuação no vasto campo de aplicação da contabilidade nas entidades públicas e privadas. Além de formar profissionais capazes de contribuir fortemente para o contínuo aperfeiçoamento da qualidade de vida da sociedade brasileira e a competitividade de seus agentes econômicos, através da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de mensuração contábil e de modelos de gestão econômica. Mais especificamente busca-se a formação de profissionais que exerçam com ética e proficiência as atribuições que lhes são prescritas através da legislação específica, uma vez que a formação do contador pressupõe o oferecimento de capacitação científica e instrumental e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de uma percepção crítica da realidade. 1.3.5.1 Objetivos Específicos O curso de Ciências Contábeis propõe-se ainda a: Formar profissionais capacitados para promover realização de estudos sobre os fatos contábeis da administração geral das entidades privadas e públicas; Formar profissionais capacitados para realizar os estudos dos desdobramentos referentes a fatos administrativos, com a finalidade de conhecer minuciosamente o produto das operações e seus reflexos patrimoniais; Formar profissionais para atuar nos estudos dos fenômenos e na apuração dos valores dos insumos que incorrem na produção de bens e serviços, nos diversos ramos empresariais; Formar profissionais para promover estudos relativos ao registro e análise dos fatos ocorridos, setorialmente, em cada organização; Formar profissionais para realizar estudos dos investimentos realizados pelas entidades, bem como os reflexos financeiros e produtivos deles decorrentes; Formar profissionais para estudar e aplicar técnicas de controles e análises às contas do sistema financeiro das entidades; 29 Formar profissionais para realização de estudos e análise dos registros necessários ao atendimento dinâmico das diversas áreas da legislação fiscal e tributária, que afetam e provocam modificações no patrimônio das entidades; Formar profissionais capazes de promover estudos e interpretações dos dados quantitativos das empresas, com o objetivo de informar, orientar e guiar em termos de gestão e tomada de decisões; Formar profissionais capazes de elaborar, acompanhar a execução e/ou análise de controles internos, orçamentos de qualquer entidade; . Formar profissionais dotados de conhecimentos e espírito empreendedor e integrador, para atuarem como gestores nos mais diversos tipos de entidade, no vasto campo de atuação do profissional da Contabilidade; Formar profissionais cidadãos, preocupados com as causas maiores, ou seja, o bem estar da coletividade. 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso O perfil profissional pretendido para o bacharel em Ciências Contábeis incorpora amplos conhecimentos dos eventos ao longo da história das diferentes culturas do mundo atual. Habilidade para interagir com diversos grupos de pessoas de diferentes níveis culturais, para intercâmbio, troca de ideias e de experiências, ter sensibilidade e capacidade de visualizar os contrastes em relação às forças econômicas, políticas e sociais no país e no mundo como um todo, ter experiência na abordagem de juízos de valores; desenvolver o raciocínio lógico e intuitivo, a ser aplicado nas situações do dia a dia. O bacharel formado em Ciências Contábeis deve desenvolver, ao longo de sua escalada, uma formação humanística consistente e visão global, que o habilita a compreender o meio social, político, econômico e cultural, onde está inserido e deve estar capacitado a tomar decisões em um mundo globalizado, diversificado, interdependente e que passa por mutações contínuas e extremamente rápidas. Neste contexto, torna-se imprescindível que o profissional tenha conhecimento das forças de natureza econômica, social, cultural e psicológica que afetam o ambiente e, em especial, a organização onde ele presta serviços, devendo entender, também, o fluxo interno operacional das organizações e ser capaz de aplicar seus conhecimentos em situações específicas e diferentes, bem como ser capaz de absorver as rápidas mudanças no mundo dos negócios e na tecnologia, para fins de aplicação na sua organização. Este profissional deve adquirir conhecimento durante o curso de Ciências Contábeis que possibilite o desenvolvimento pleno de suas competências. Assim, para consolidar o perfil generalista, são desenvolvidas as seguintes competências: 30 Intelectuais: capacidade de reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo de trabalho, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos. Organizacionais: capacidade de auto planejar-se, auto organizar-se, estabelecer métodos próprios, gerenciar o seu tempo e espaço de trabalho. Comunicativas: capacidade de expressão e comunicação com seu grupo, superiores hierárquicos ou subordinados, de cooperação, trabalho em equipe, diálogo, exercício da negociação e de comunicação interpessoal. Sociais: capacidade de utilizar todos os conhecimentos obtidos através de fontes, meios e recursos diferenciados nas diversas situações encontradas no mundo do trabalho, isto é, capacidade de transferir conhecimentos da vida cotidiana para o ambiente de trabalho e vice-versa. Comportamentais: iniciativa, criatividade, vontade de aprender, abertura às mudanças, consciência da qualidade e das implicações do seu trabalho. Políticas: permitir ao indivíduo refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva, seus direitos e obrigações. Em síntese, o curso de Ciências Contábeis deve possibilitar o desenvolvimento das seguintes habilidades: Humanas: capacidade de discernimento para trabalhar com pessoas, compreender suas atitudes e motivações aplicando uma liderança eficaz. Técnicas: utilizar conhecimentos, métodos, técnicas, equipamentos necessários para a realização de suas tarefas específicas, por meio de sua instrução, experiência e educação. Conceituais: habilidade para compreender as complexidades e organização global e o ajustamento do comportamento das pessoas dentro da organização. Pretende-se, portanto, que o egresso do Curso de Ciências Contábeis dotado das seguintes características básicas: O profissional a ser formado necessitará um amplo conhecimento das técnicas contábeis e administrativas, devendo ser capaz de usar os dados de mercado, para exercer julgamento, avaliar riscos e tomar decisões. Deverá, portanto, ser capaz de estabelecer uma compreensão sistêmica e estratégica, com uma visão do todo, de modo integrado e relacionando-o com o meio ambiente externo. Seu perfil profissional deverá conter conhecimentos e habilidades conforme delineadas a seguir. • Conhecimento sólido das modernas teorias administrativas, com uma visão sistêmica das organizações; 31 • Conhecimento humanístico embalado nas modernas teorias das ciências sociais e da psicologia, desenvolvendo habilidade para atuar nas relações interpessoais; • Conhecimento de língua portuguesa e das teorias de comunicação; • Conhecimento e habilidade na utilização de recursos da tecnologia da informática em suas diferentes aplicações; • Conhecimento e habilidade na utilização da metodologia do planejamento estratégico e em gestão de negócios; • Conhecimento de temas sociais, políticos, econômicos atuais relacionados às transformações ocorridas nas organizações. Capacidade de diagnóstico e adaptação às mudanças; • Competência para empreender, analisando criticamente as organizações, fazendo diagnósticos, antecipando e promovendo transformações; • Capacidade de operar com valores; raciocínio lógico, crítico e analítico desenvolvido; • Capacidade de compreensão do todo, de modo integrado e sistêmico, bem como suas relações com o mundo exterior; • Habilidade e competência na expressão oral e escrita; • Desenvolvimento da inteligência emocional, demonstrando atitudes flexíveis e de adaptação a terceiros em situações adversas; capacidade de estabelecer comunicação interpessoal de negociação e de trabalho em equipe; • Capacidade de liderança na tomada de decisões, sabendo atuar de forma interativa em prol de objetivos comuns; • Capacidade de discutir e aplicar conceitos e técnicas de gestão no contexto de pequenas e médias empresas; • Capacidade de compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional; Ao final, pretende-se que o egresso do curso seja dotado de características básicas, conforme descritas a seguir: • Possuidor de valores de responsabilidade social e ética profissional; • Formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural no qual está inserido, bem como a tomar decisões eficazes num mundo diversificado e em constante evolução; • Visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto no qual a organização está inserida; 32 • Formação técnica e científica, que o habilite a atuar na gestão mercadológica das organizações, bem como a desenvolver atividades específicas da prática profissional; • Capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura organizacional a cada momento diferente; • Capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional constante; • Autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva; • Capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo; • Capacidade de utilização de raciocínio lógico, crítico e criativo; • Liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva; • Compreensão da gestão de maneira sistêmica, integrada e estratégica, considerando nesta as estratégias de comunicação e de posicionamento de produto no mercado de forma inovadora; • Visão holística, de maneira a enxergar o todo, bem como integrar o ambiente interno e o externo; • Iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões; • Capacidade de propor modelos de gestão mercadológica inovadores; • Capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira profissional; • Desenvolver uma visão generalista que o possibilite entender a organização como um todo; • Capacidade empreendedora, tanto interna quanto externamente à organização; • Capacidade para avaliar, superar e redefinir paradigmas existentes no ambiente no qual está inserido quanto externamente à organização. • O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade ALFACASTELO pretende oferecer ao seu corpo discente a formação de bacharel construindo seu projeto pedagógico sob essas vertentes, visando, assim, a consolidar com plenitude o perfil de egresso do Curso. Com este perfil, espera-se que o graduando seja capaz de atuar em qualquer área da Contabilidade, em função da sua formação ampla e da facilidade de se adaptar às transformações e mudanças que estão ocorrendo no mundo. 33 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes Para que o Profissional das Ciências Contábeis seja competente, o curso é desenhado para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas correntes da Administração, possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relações geográficas, socioculturais e econômicas. As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento adequado para que o profissional possa refletir sobre a Administração, sua origem e evolução bem como as diversas escolas e correntes de pensamento Administrativo. Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades da empresa júnior, visitas técnicas, atividades complementares, e estágio supervisionado, que promovam a competência dos formandos, com o manejo de técnicas e instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para que a experiência prática traga um constante pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e o “por que fazer?”, buscando constantemente, com criatividade, soluções para os problemas desta área. Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado, o curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades, sendo elas: • Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; • Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; • Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; • Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; • Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; • Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação 34 profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; • Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; e • Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. 1.4. Estrutura Curricular do Curso de Ciências Contábeis A estrutura curricular foi composta para atender as características essenciais para uma sólida formação generalista com profissional. O curso está organizado em base semestral com aulas de segunda à sexta, com integralização mínima de duzentos dias letivos anual, A carga horária total será de 3.000 horas/aulas. 35 1.4.1 Estrutura Curricular Matriz Curricular do CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS COMPONENTES CURRICULARES Linguagem e Interpretação de Texto Contabilidade I Economia Matemática Teoria Geral da Administração I PI: Cidadania e Responsabilidade Social I SUBTOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH CH Total Semanal Semestral o 1 SEMESTRE 4 80 80 4 80 80 4 80 80 4 80 80 4 80 80 Hora Relógio 66.66 66,66 66.66 66,66 66,66 60 393.33 20 2o SEMESTRE 4 4 2 2 4 4 400 400 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 80 80 20 3O SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 Organização, Sistemas e Métodos 4 Estatística e Probabilidade 4 Ética e Responsabilidade Social 2 Psicologia Organizacional 2 Matemática Financeira 4 PI: Cidadania e Responsabilidade Social III SUBTOTAL 20 4o SEMESTRE Sistemas de Informação Gerencial 4 Administração Financeira e Orçamentária I 4 Gestão Estratégica de Marketing 2 Legislação Tributária e Fiscal 2 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 Gestão Estratégica de Pessoas 2 Teoria Geral da Contabilidade 4 PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV SUBTOTAL 20 5o SEMESTRE Contabilidade Intermediária 4 Contabilidade Bancária 4 Planejamento e Orçamento Empresarial 4 Administração Financeira e Orçamentária II 4 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social V SUBTOTAL 18 6o PERÍODO Contabilidade e Orçamento Público 4 Contabilidade Avançada 4 Contabilidade Internacional 2 400 400 80 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 80 400 400 80 80 40 40 40 40 80 80 80 40 40 40 40 80 400 400 80 80 80 80 40 80 80 80 80 40 360 360 66,66 66.66 66,66 66,66 33.33 60 360 80 80 40 80 80 40 66.66 66,66 33,33 Contabilidade II Direito Empresarial Filosofia Sociologia Tecnologia da Informação Teoria Geral da Administração II PI: Cidadania e Responsabilidade Social II SUBTOTAL 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 66,66 60 393.33 66,66 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 60 393.33 66.66 66,66 33.33 33,33 33,33 33,33 66,66 60 393.3 36 Análise das Demonstrações Contábeis Introdução à Atuária Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo Optativa I PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI SUBTOTAL Auditoria Gestão e Análise de Projetos Laboratório Contábil I Optativa II Pesquisa em Ciências Contábeis Tópicos Especiais em Contabilidade I PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII SUBTOTAL Controladoria Tópicos Especiais em Contabilidade II Pericia, Avaliação e Arbitragem Laboratório Contábil II Estudo da Realidade Contemporânea PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII 2 2 2 2 40 40 40 40 40 40 40 40 18 7o SEMESTRE 4 4 2 2 2 4 360 360 80 80 40 40 40 80 80 80 40 40 40 80 18 8o SEMESTRE 4 4 4 2 2 360 360 80 80 80 40 40 80 80 80 40 40 320 3.000 320 3.000 SUBTOTAL TOTAL Estágio Supervisionado Atividade Complementar PI: Cidadania e Responsabilidade Social TOTAL GERAL DO CURSO Carga Horária 16 (1) CH de disciplinas presenciais 33,33 33,33 33.33 33,33 60 360 66,66 66.66 33.33 33,33 33,33 66.66 60 360 66,66 66.66 66,66 33.33 33,33 60 Hora aula 326.64 2.500 300 200 480 3.480 Hora relógio 3.000 2.500 (2) CH de Estágio Supervisionado 300 (3) CH de Atividades Complementares 200 (4) CH Projeto Integrador 480 Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) Componentes Curriculares Optativos Libras Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional Contabilidade Ambiental e Social Comunicação Empresarial Sistemas Integrados e Comércio Negociação 3.480 Hora aula semestral 40 40 40 40 40 40 37 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Tópicos Especiais em Contabilidade I (7º semestre) Contabilidade Ambiental e Social ( optativa) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Legislação Trabalhista e Previdenciária (4º semestre) 3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Sociologia (2º semestre) . 1.4.2 Conteúdos Curriculares 1º SEMESTRE LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO – 80h Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto, Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica. Bibliografia Básica: ANDRADE, M.M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. Atlas, 2010. MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas, 2010 MARTINS, Dileta S. Português Instrumental. Atlas, 2010 Guimarães, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual Bibliografia Complementar CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2005. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Perarson Printece Hall, 2010. CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual 38 CONTABILIDADE I – 80h Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial. Bibliografia Básica: MARION, José Carlos. Contabilidade Básica.10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVESE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica. 8ª.ed. São Paulo: Atlas, 2012. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 2001. SANTOS, José Luiz, et al. Introdução à Contabilidade. Atualizada pela Lei 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ª.ed. Atlas, 2011. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1998. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual ECONOMIA – 80h Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva. Bibliografia Básica: LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de Macroeconomia: básico e Intermediário. 3ª.ed. São Paulo, 2011. SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2009. 39 PINHO, Diva Benavides (Org,). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual. Bibliografia Complementar: GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002. PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002. VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução a Economica. Editora Frase. 5a. 2002. SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual MATEMÁTICA – 80h Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções. Bibliografia Básica: BONORA JÚNIOR, Dorival et al. Matemática: complementos aplicações nas áreas de ciências contábeis, administração e economia. São Paulo: Ícone, 2000. MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. SEIJI Hariki; Oscar João Abdounur. Matemática Aplicada: administração e economia. Editora Saraiva. 1.999. BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática II: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1997. JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração. 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual 40 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I – 80h Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Manole, 2014. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2004. Silva, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SOBRAL, Felipe; Alketa Peci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002 ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 1. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Covalheiro. Teoria Geral da Administração. 3ª.ed.Saraiva, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Monole, 2014. Virtual 2º SEMESTRE CONTABILIDADE II – 80h Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Introdução à Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000. 41 PADOVESE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica: 8ª.ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica.10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 2001. SANTOS, José Luiz, et al. Introdução à Contabilidade. Atualizada pela Lei 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ª.ed. Atlas, 2011. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual DIREITO EMPRESARIAL – 80h Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial. Bibliografia Básica: TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 São PauloAtlas, 2013. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2013. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol 1 – 28ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 27ª.ed. Rio de Janeiro: Florense, 2006 REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol 2 – 26ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009 PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito: noções de ética profissional. São Paulo: Atlas, 2002. 42 MARTINS, Sérgio Pinto. Instituição de Direito Público e Privado. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 2003. NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual FILOSOFIA – 40h Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas. Bibliografia Básica: PRADO, Caio Jr. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2006. CHAUÍ, Marilena S. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002. CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré socráticos à Aristóteles. V.I. 2ª.ed. Ciaa das Letras, 2002. MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: CÉSAR, Constança Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulos, 1997. ARANHA, Maria L. de Arruda; MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2002. CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré socráticos à Aristóteles. V.I. 2ª.ed. Ciaa das Letras, 2002. REALE, Miguel. Introdução à filosofia. São Paulo: Saraiva, 1997. Nora k.; VITTÓRIO, Hosle. O Café dos Filósofos Mortos. Editora Angra, 2ª.ed. 2003. SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual SOCIOLOGIA – 40h Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento socioeconômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afrobrasileira e indígena, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais. 43 Bibliografia Básica: BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2003. DURKEIM, Emile, et al. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo: Centauro, 2001. DOWBOR, Ladislau. A reprodução social: tecnologia, globalização e governabilidade. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999. MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994 MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2012. SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – 80h Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho. Bibliografia Básica: FERREIRA, Maria Cecília. Informática Aplicada. São Paulo: Érica, 2014. O’BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2003. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. Atals,2009. OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo: Atlas, 2002. SILVA, Mário Gomes. Informática: terminologia: Windows 8, internet-segurança, word 201q3, Excel 2013, PowerPoint 2013, Access 2013. São Paulo: Érica, 2014. FÁVERO, Luiz Paulo.. Rio de Janeiro Análise de Dados: modelagem multivariada par tomada de decisões: Elsevier, 2009. 44 LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II – 80h Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª.ed. Manole, 2014. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2004. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002. MONTANA, Patrick J., et al. Administração. 2a.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. SOBRAL, Felipe; PECI Alketa. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: ERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Covalheiro. Teoria Geral da Administração. 3ª.ed.Saraiva, 2003. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 1. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual 3º SEMESTRE CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS – 80h Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. 45 Bibliografia Básica: BIASIO, Roberto. Contabilidade de Custos: para o exame de suficiência do CFC. Conselho Federal de Contabilidade. Edipro, 2012. ATKINSON Antony A. et al. Contabilidade Gerencial. 3a. ed. Atlas, 2011. CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. Atlas, 2014. . LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. 4ª.ed.São Paulo: Atlas, 2010 STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001. FERNANDES, José Luiz Nunes. Custeios: dos tradicionais aos de vanguarda. Belém: GTR, 2006. CRUZ, June Alisson Wertbard. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibepex. Virtual ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS – 80h Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout). Bibliografia Básica: ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. Vol. 1. Atlas, 2011. BALLESTERO, Maria Esmeralda Alvarez. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000. 46 CRUZ, Tadeu. Sistema, organização & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação.s São Paulo: Atlas, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE – 80h Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos. Bibliografia Básica: SILVA, Ermes Medeiros de et al. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1999. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001. WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003. SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1993 VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL – 40h Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. 47 Bibliografia Básica: SÁ, Antonio Miranda. Ética profissional. 9a.ed. São Paulo: Atlas, 2013. DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012. GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia.13ª.ed. Papirus, 2005. ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: MARTIN CLARET (coord) Ética a Nicômaco. Aristóteles: Texto integral. Martin Claret.2005. ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. São Paulo: Atlas. 2009. STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL – 40h Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa. Bibliografia Básica: BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. 4ª.ed. São Paulo: Atlas, 2013 ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005. SENGE, Peter M. Quinta Disciplina: arte e prática da organização que aprende. São Paulo: Best Seller, 2002 PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária o que redefine o que é ser inteligente. Rio Janeiro: Objetiva, 2001. SCHERMERHORN JUNIOR, John R. Fundamentos de comportamento organizacional. Rio Grande do Sul: Bookman, 1999. 48 SENGE, Peter M. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e o sucesso em organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MATEMÁTICA FINANCEIRA – 80h Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais. Bibliografia Básica: SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2002. WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira. 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1998. VERAS, Lilá Ladeira. Matemática financeira: o uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado financeiro e introdução à engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1999. CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira: com uso das calculadoras HP 12C, HP 19BILL, HP 17BILL e HP 10B. São Paulo: Atlas, 2001. 4º SEMESTRE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL – 40h Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da 49 informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital. Bibliografia Básica: O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2003. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo: Atlas, 2002. SILVA, Mário Gomes. Informática: terminologia: Windows 8, internet-segurança, word 201q3, Excel 2013, PowerPoint 2013, Access 2013. São Paulo: Érica, 2014.. FÁVERO, Luiz Paulo.. Rio de Janeiro Análise de Dados: modelagem multivariada par tomada de decisões: Elsevier, 2009. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I – 80h Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Pay back. Valor presente líquido. Taxa interna de retorno. Bibliografia Básica: HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária.10ed. São Paulo:Atlas, 2012 ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011 ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010 MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual 50 Bibliografia Complementar: GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2002. WESTON J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000. GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING – 80h Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macroambiental: O marketing verde, tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. Bibliografia Básica: KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006. CARVALHO, Pedro Carlos de; Wagner Fróes de Moraes. Administração Mercadológica, 3 ed. Alínea, 2010. ROCHA, Angela; Ferreira, J. B.; Silva, J. F. Administração de Marketing: conceitos, estratégias, aplicações. Atlas, 2012. LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Marketing. Atlas, 2013. MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing: conhecer, decidir, agir. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo: Saraiva, 2003. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequenas empresa. São Paulo: Atlas, 2001. Hooley, Graham J.; et. al. Estratégia de Marketing e posicionamento competitive. 2ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2001. Kotler, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar marcado. São Paulo, Futura, 1999. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL – 40h Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, 51 constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco. Bibliografia Básica: MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 12ªed. São Paulo: Atlas, 2013. ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. Método, 2015. TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Djalma Roberto de. Gestão Fiscal na Prática. IOB, 2014. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE (org). Imposto de Renda. Edição Especial conjunta, 2011. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2003. TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA – 40h Noções de Direito, tipos de direitos, direitos humanos, direitos trabalhistas, Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego. Bibliografia Básica: CHAN, Betty Lilian; SILVA. Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da previdência complementar: da atuária à contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas: FIPECAFI/USP, 2010. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2012 MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do trabalho. 33 ed. São Paulo: Atlas, 2012 ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed. Rideel, 2011. Virtual 52 Bibliografia Complementar: ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2003. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: LTr, 2002 Zainaghi, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social: direito do trabalho. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003 Vade Mecum Saraiva. Obra Coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto. São Paulo Saraiva, 2006. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS – 80h Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2002. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina; et. al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2002. KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual KOPS, Lucia Maria; SILVA, Selma F. da Costa e, ROMERO, Sonia M.Thater. Gestão de Pessoas: conceitos e estratégias. Intersaberes, 2013. Virtual Bibliografia Complementar: PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. São Paulo: LTC, 2002. CARVALHO, Antonio Viera; NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SERAFIM, Oziléia Clean. Administração de Recursos Humanos. V.1 2ª.ed. Cengage Learning, 2013. FILDELIS, Gilson José. Gestão de Pessoas: gestão trabalhistas e dinâmicas do departamento de pessoal. 3ª.ed. São Paulo Érica, 2013. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 7ª.ed. Monole, 2009. 53 TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE – 40h Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade, relevância, confiabilidade, tempestividade, relação custo/benefício, os princípios fundamentais de contabilidade, as convenções ou restrições contábeis, critérios de avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas, ganhos e perdas. Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade para o Nível de Graduação. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2010. COELHO, Claudio U. F. Teoria da Contabilidade - abordagem contextual, histórica e gerencial. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José L. História da Contabilidade - foco na evolução das escolas do pensamento contábil. Atlas, 2008 RIBEIRO FILHO, Jose F. Estudando Teoria da Contabilidade. Atlas, 2009. IUDICÍBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012. 5º SEMESTRE CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA – 80h Demonstração das Origens e Aplicação de Recursos – DOAR. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados - DLPA. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL. Relatório da Administração. Notas Explicativas. Bibliografia Básica: Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010. ATKINSON Antony A. et al. Contabilidade Gerencial. 3a. ed. Atlas, 2011. CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. Atlas, 2014. STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual 54 Bibliografia Complementar: VARIOS AUTORES. Manual de Práticas Contábeis - aspectos societários e tributários. 2ªed. Atlas, 2011. IUDÍCIBUS, Sergio de. MARION, José Carlos. LOPES, Christianne Calado V. de Melo. Curso de Contabilidade para não Contadores. São Paulo: Atlas, 2000. REIS, Luciano Gomes dos; GALLO, Mauro Fernando; PEREIRA, Carlos Albert. Manual de contabilização de tributos e contribuições sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012. CONTABILIDADE BANCÁRIA – 80h A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições financeiras. Contabilização das operações das instituições financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil. Bibliografia Básica: NYYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4ª.ed. São Paulo.: Atlas, 2012. NETTO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 11 ed. São Paulo. Atlas, 2012. AMADO, Adriano; et. AL. Sistema financeiro: uma análise do setor bancário brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar: NEWLANDS JUNIOR, Carlos A. Sistema Financeiro e Bancário. 3ªed. Campus, 2011. ASSAF NETO, A; Lima, Fabiano G.. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010. YAZBEK, Otávio. Regulação do Mercado Financeiro e de Capitais. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. NEWLANDS Jr., Carlos Arthur. Sistema Financeiro e Bancário. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Normas e Procedimentos das Instituições Financeiras. COSIF. Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional, MNI. Disponível em www.bacen.gov.br. - http://www.cosif.com.br PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL – 80h Terminologia. Orçamento e as funções da administração. Orçamento: vantagens, limitações e aplicação nos diversos tipos de empresas. Elaboração do orçamento. Planejamento e controle administrativo através do orçamento. Planejamento e controles orçamentários de vendas. Planejamento e orçamento na área de 55 produção. Controle das despesas. Orçamento variável. Controle dos custos. Funcionamento do orçamento. Técnicas empresariais. Bibliografia Básica: PADOVEZE, Clóvis Luís; Fernando Cesar Taranto. Orçamento Empresarial: novos conceitos e técnicas. Pearson Education do Brasil, 2009. FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. GUINDANI, Ari Antonio; et al. Planejamento Estratégico Orçamentário. Ibpex, 2011. Virtual PADOVESE, Clóvi Luis. TARANTO, Fernando. César. Orçamento Empresarial: conceitos e técnicas. Pearrson Educaction do Brasil, 2009. Virtual Bibliografia Complementar: LUNKES, Rogerio J. Manual de Orçamento. 2ªed. Atlas, 2007. CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial - aprender fazendo. Atlas, 2012. HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária - Matemática Financeira Aplicada, Estratégias Financeiras, Orçamento Empresarial. 10ªed. Atlas, 2012. GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II – 80h Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa. Bibliografia Básica: GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2002. MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual 56 Bibliografia Complementar: SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1997. GROPPELLI, A. A; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2002. WESTON J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000. PROJETO INTERDISCIPLINAR: PLANO DE NEGÓCIOS – 40h Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto empreendedor. Plano de negócio. Bibliografia Básica: DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. BRITTO, Francisco. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003. NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração, 2 ed. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009 – 2 exemplares Dornelas, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012. MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores Pearson, 2010. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 57 6º SEMESTRE CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO – 80h Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas. Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio Público. Licitação. Levantamento de Balanços. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Bibliografia Básica: PISCITELLI, Roberto Bocaccio; et. al. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração financeira pública. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2012. QUINTANA, Alexandre Costa; et. al. Contabilidade Pública: de acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade aplicada ao setor público e a lei de responsabilidade fiscal. São Paulo, Atlas, 2011. BEZERRA FILHO, João E. Orçamento Aplicado ao Setor Público – abordagem simples e objetiva. Atlas, 2012. ASSUMPÇÃO, Marcio José. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: GIACOMONI, J. Orçamento Público. 16ªed. Atlas. 2012. MAUSS, Cesar V. Gestão de Custos Aplicada ao Setor Público. Atlas, 2008. GIACOMONI, James. Orçamento público. 16 ed. São Paulo. Atlas, 2012 CONTABILIDADE AVANÇADA – 80h Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação das demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de sociedades. Bibliografia Básica: SANTOS, José Luis dos; SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade avançada; aspectos societários e tributários. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 58 FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010 COSTA, Rosenei Novochadlo da; Marcel Gulin Melhem. Contabilidade Avançada: uma abordagem direta e atualizada. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: IUDICIBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012. PEREZ JUNIOR, José H. Contabilidade Avançada - texto e testes com as respostas. 8ªed. Atlas, 2012. MULLER, Aderbal N. Contabilidade Avançada e Internacional. 3ªed. Saraiva, 2012. CHING, HONG YON. Contabilidade Gerencial: novas práticas para a gestão de negócios. Pearson: Printece Hall, 2006. Virtual CONTABILIDADE INTERNACIONAL – 40h A Globalização da Economia e Harmonização das Normas Contábeis. Normas Contábeis Internacionais e Norte-Americanas. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Internacional. Demonstrações Contábeis Brasileiras, NorteAmericanas e Internacionais. Comparação entre Práticas e Normas Contábeis Brasileiras, Norte-Americanas e Internacionais. Reconciliação das Demonstrações Contábeis. Conversão em Moeda Estrangeira de Demonstrações Contábeis. Bibliografia Básica: NIYAMA, Jorge K. Contabilidade Internacional. 2ªed. Atlas, 2010. LEMES, Sirlei. Contabilidade Internacional para Graduação. Atlas, 2010. PADOVESE, Clovis L. Manual de Contabilidade Internacional - IFRS - US Gaap BR Gaap - Teoria e Prática. Cengage, 2012. Bibliografia Complementar: FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2ªed. Atlas, 2010 MULLER, Aderbal N. Contabilidade Avançada e Internacional. 3ªed. Saraiva, 2012. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – 40h Estrutura das demonstrações Financeiras. Preparação das Demonstrações Contábeis para análise e suas limitações. Coeficientes, índices e quocientes. 59 Análise Vertical e Horizontal. Análise da Estrutura de capital. Análise de liquidez e solvência. Análise de atividade ou rotação. Análise de rentabilidade e de produtividade. Análise da Demonstração do Fluxo de Caixa, da Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos e da Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido, como instrumento da análise de Balanços. Integração das Técnicas de Análise. Diagnósticos Econômico-Financeiros. Bibliografia Básica: BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012 LINS, Luiz dos Santos. Fundamentos e análise das demonstrações contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012. PADOVESE, Clóvis Luis; BENEDICTO, Gideon Carvalho. Análise Demonstrações Financeiras. 3ª.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. BLATT, Adriano. Análise de Balanços: estrutura e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. Makron Books, 2001. Virtual Bibliografia Complementar: MARTINS; DINIZ; MIRANDA. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012. MORANTE, Antonio Salvador. Análise das Demonstrações Financeiras: aspectos contábeis da demonstração de resultado e do balanço. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2012. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. Abordagem Básica e Gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. INTRODUÇÃO À ATUÁRIA – 40h Proporcionar ao discente, habilidades para desenvolver planos e políticas de investimentos e amortizações e, em seguro privado e social, calcular probabilidades de eventos, avaliação de riscos e fixação de prêmios, indenizações, benefícios e reservas matemáticas. Bibliografia Básica: FILHO, Antonio C. Cálculo Atuarial Aplicado. Atlas, 2010. SIQUEIRA, José de O. Fundamentos de Métodos Quantitativos: aplicados em administração, economia, contabilidade e atuária usando WOLFRAM ALPHA E SCILAB. São Paulo: Saraiva, 2011. ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2012. 60 Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Gustavo Henrique W. De. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira: uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008. SOUZA, Silney de. Seguros, Contabilidade Atuária e Auditoria. São Paulo: Saraiva, 2007. RODRIGUES, José A. Gestão de Risco Atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008. PROJETO INTERDISCIPLINAR: EMPREENDEDORISMO – 40h Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. Bibliografia Básica: DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. BRITTO, Francisco. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012. MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores Pearson, 2010. STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual 61 7º SEMESTRE AUDITORIA – 80h Aspectos Introdutórios da Auditoria no Brasil. Demonstrações Contábeis Auditadas e o Mercado de Capitais. Órgãos Reguladores da Classe dos Auditores no Brasil. Normas de Execução dos Trabalhos de Auditoria. Normas de Competência Técnico-Profissional do Auditor Independente. Papéis de Trabalho. Procedimentos de Auditoria. Relatórios de Auditorias. Controles Internos. Bibliografia Básica: PEREZ, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. São Paulo: Atlas, 2012. PINHO, Ruth C. S. Fundamentos de Auditoria - auditoria contábil - outras aplicações de auditoria. Atlas, 2007. MELHEM, Marcel Gulin; Rosenei Novochadlo da Costa. Auditoria Contábil e Tributária. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: PEREIRA, Alexandre. Auditoria das Demonstrações Contábeis - uma abordagem jurídica e contábil. Atlas, 2011. ATTIE. William. Auditoria – Conceitos e Aplicações. 6ªed. Editora Atlas, 2011. RIBEIRO, Osni M. Auditoria Fácil. Saraiva, 2011. GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS – 80h Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos. Bibliografia Básica: MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3ªed. Atlas, 2009. MAXIMIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos - como transformar idéias em resultados. 4ªed. Atlas, 2010. VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia de informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual 62 CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: LIMA, Guilherme P. Gestão de Projetos. LTC, 2009. CLELAND, David I. IRELAND, Lewis R. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos - como definir e controlar o escopo do projeto. 2ªed. Saraiva, 2009. LABORATÓRIO CONTÁBIL I – 40h Realização de trabalhos práticos na área de contabilidade empresarial, sob a orientação de um professor responsável. Procedimentos para abertura de empresas. Escrituração contábil e fiscal de empresas. Utilização de softwares específicos de contabilidade. Registro, análise e auditoria de informações contábeis. Análise e crítica do sistema de informações empresariais por meio de softwares de contabilidade. Bibliografia Básica: CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Gerencial - teoria e prática. 6ªed. Atlas, 2012 BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e interpretação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012. LINS, Luiz dos Santos. Fundamentos e análise das demonstrações contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012. STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: FAVERO, Hamilton, et. al. Contabilidade - teoria e prática. Vol.1 6ªed. Atlas, 2011. MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas, 2012. SANTOS, José L. dos.; et.al. Introdução a Contabilidade - Atualizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ªed. Atlas, 2011. PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 40h Tipos de conhecimento. Abordagens metodológicas. Os instrumentos e procedimentos e coleta de dados na pesquisa em ciências contábeis. Instrumentação para o trabalho acadêmico e científico. 63 Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2003 LAKATOS, Eva M., MARCONI, M. de. Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas, 2010 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I – 40h Para alcançar os objetivos traçados, ao aluno serão transmitidos os principais conceitos sobre Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Gerencial, Administração Financeira, Contabilidade Societária, Escrituração Contábil e Levantamento de Demonstrações Contábeis, Ética Geral e Profissional, Estatística. Responsabilidade Sócio Ambiental. Bibliografia Básica: MARTINS, Eliseu; et. al. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2 ed.São Paulo: Atlas, 2013. Casarotto Filho, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010 – 6 exemplares Brito, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. Atlas, 2010. SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas, 2009. VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. Cengage, 2012. BRASIL. Lei de Sociedades Anônimas: lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. São Paulo: Saraiva, 2006. 64 8º SEMESTRE CONTROLADORIA – 80h Papel da Controladoria, Sistema Integrado de Informações e o conceito de “Accountability”. Conceito de Sistema, a empresa como sistema, sua filosofia de negócio e objetivos. Conceitos de modelo de gestão. Conceitos básicos de processo de gestão. Conceito de informação, sistema de informações e sistema contábil de informações. Controladoria: órgão, ramo do conhecimento, funções, perfil do controller. avaliação de resultados e desempenhos. Gerenciamento da informação. Bibliografia Básica: GARCIA, Alexandre S. Introdução a Controladoria – instrumentos básicos de controle de gestão de empresas. Atlas, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e operacional. 3ª Ed. Cengage, 2013 FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria – teoria e prática. 4ª Ed. Atlas, 2010. OLIVEIRA, Luis M. Controladoria Estratégica - textos e casos práticos com solução. 9ªed. Atlas, 2013. LUZ, Érico Eleuterico da. Controladoria Corporativa. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: CATELLI, Armando (coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MORANTE, Antonio S. Controladoria - análise financeira, planejamento e controle orçamentário. Atlas, 2008. NASCIMENTO, Auster M. Controladoria - instrumento de apoio ao processo decisório. Atlas, 2009. TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II – 80h Para alcançar os objetivos traçados, ao aluno serão transmitidos os principais conceitos sobre Contabilidade e Análise de Custos, Contabilidade Gerencial, Administração Financeira, Contabilidade Societária, Escrituração Contábil e Levantamento de Demonstrações Contábeis, Ética Geral e Profissional, Estatística. 65 Bibliografia Básica: FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária – aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010. PADOVESE, Clovis L. Manual de Contabilidade Internacional – IFRS – US Gaap – BR Gaap – Teoria e Prática. Cengage, 2012 NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. Atlas, 2010 SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas, 2009 VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. Cengage, 2011. LEMES, Sirlei. Contabilidade Internacional para graduação. São Paulo: Atlas, 2010. PERÍCIA AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM – 80h Perícia Contábil: contexto histórico, conceitos, tipos, finalidades e campo de atuação. Princípios e normas de perícia contábil. Relação entre perícia x auditoria. Perícia judicial e extrajudicial. Processo Judicial: fases do processo, prova pericial. Perfil Profissional e pessoal do perito. Procedimentos Periciais: preliminares, durante as diligências e finais. Laudo Pericial: elaboração, laudo em conjunto, parecer técnico. Avaliação e Arbitragem. Fraudes. Normas Brasileiras de Perícia Contábil. Honorários: estimativa/orçamento e fixação. Entidades Associativas de Peritos. Lei de Arbitragem. Bibliografia Básica: ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2012. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil: São Paulo: Atlas, 2003. ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2012. SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar: MAGALHÃES. Antonio de Deus F. Perícia Contábil - uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional – casos praticados. 7ªed. Atlas, 2009. HOOG, Wilsom Alberto Z. Perícia Contábil – normas brasileiras interpretadas. 5ªed. Juruá, 2012. HOOG, Wilson A. Z. Perícia Contábil em Ação de Prestação de Contas. Juruá, 2011. 66 LABORATÓRIO CONTÁBIL II – 40h Realização de trabalhos práticos na área de contabilidade tributária, sob a orientação de um professor responsável. Planejamento tributário. Governança Corporativa. Análise de casos práticos. Bibliografia Básica: SANTOS, José Luis dos; SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade avançada; aspectos societários e tributários. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012. FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária - aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. Atlas, 2010 COSTA, Rosenei Novochadlo da; Marcel Gulin Melhem. Contabilidade Avançada: uma abordagem direta e atualizada. Ibpex, 2011. Virtual Bibliografia Complementar: IUDICIBUS, Sergio de. Teoria Avançada da Contabilidade. 2ªed. Atlas, 2012. PEREZ JUNIOR, José H. Contabilidade Avançada - texto e testes com as respostas. 8ªed. Atlas, 2012. MULLER, Aderbal N. Contabilidade Avançada e Internacional. 3ªed. Saraiva, 2012. CHING, HONG YON. Contabilidade Gerencial: novas práticas para a gestão de negócios. Pearson: Printece Hall, 2006. Virtual ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA - 40h Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Bibliografia Básica: HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Lamparina. 2014. BARROS, José Marcio. Diversidade cultural. Autêntica. 2008 67 ZUCCARONE, Marcelol. A tecnologia de negócios para a educação. Schoba. 2011. Bibliografia Complementar MACHADO, Nílson José. Cidadania e Educação. Escrituras Editora. SÃO PAULO. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Educação, meio ambiente e cidadania. SMA. 1998. PACHECO, Elza Dias. Comunicação, educação e arte na cultura infanto juvenil. Loyola. 1991. VALLA, Victor Vicent. Saúde e educação. DP&A. 2000. ROSA, André Henrique (org.). Meio ambiente e sustentabilidade. Bookman. 2012. DISCIPLINAS OPTATIVAS LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa. Bibliografia básica: GESSER, Audrei: Libras? Que língua é essa? São Paulo: Editora Parábola: 2009 GESSER, Audrei: O ouvinte e a surdez – sobre ensinar e aprender libras. São Paulo: Parábola, 2012. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Lingüísticos. Artmed: Porto Alegre, 2004. Bibliografia complementar: MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2005 HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. RIBEIRO, Ormezinda Maria; RIBEIRO, Aya. Janelas na construção da leitura. Uberaba: Vitoria, 2006. 68 FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – 40 H. Preparar os discentes na aplicação de conceitos e técnicas que levem a resultados satisfatórios nos processos de Gestão das organizações em um mercado competitivo e de resultados. Buscar o desenvolvimento organizacional, cultura, gestão dos recursos Humanos voltadas às mudanças e resultados eficazes para as empresas. Bibliografia básica: TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, V. C; FORTUNA, A. A. M. Gestão com Pessoas: Uma Abordagem Aplicada as Estratégias de Negócios. FGV, 2001. DRUCKER, P. Fator Humano e Desempenho. Pioneira, 2002. VÁRIOS AUTORES. As Pessoas na Organização. Gente, 2002. STEPHEN P. Robbins. Comportamento Organizacional – Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. São Paulo: Pearson, 2009 Bibliografia complementar: LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho. São Paulo: Atlas, 2003. WOOD JR., Thomaz. Mudança Organizacional. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: o Homem Rumo ao Século XXI. Atlas, 1999. CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL – 40 H A contabilidade e o meio-ambiente. Os ativos ambientais. Os passivos ambientais. Custos de preservação do pre Investimentos ambientais. Responsabilidade Social. Indicadores Ambientais e de Sustentabilidade. Evidenciação Ambiental. Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e indicadores de análise. Balanço Social: sua composição e relevância. Visão geral de gestão ambiental. Bibliografia Básica: FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental. 3ª Ed. Atlas, 2011. COSTA, Carlos A. g. Contabilidade Ambiental – mensuração, evidenciação e transparência. Atlas, 2012. ABTONOVZ, Tatiane. Contabilidade Ambiental. Intersaberes: Curitiba, 2014. 69 Bibliografia Complementar: FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; et. al. Contabilidade e relatórios sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012. BRAGA, Célia; et. al. Contabilidade Ambiental: ferramenta para a gestão da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2011. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 40 H A disciplina Comunicação Empresarial contribui para que o estudante e futuro profissional de Ciências Contábeis compreendam as funções e os aspectos dos processos comunicativos na empresa. Para tanto, possibilita ao aluno o desenvolvimento de competências para relacionamentos interpessoais por meio das linguagens oral, corporal e escrita. A disciplina ressalta, ainda, a importância do uso adequado da norma culta da língua portuguesa e de suas variantes lingüísticas como instrumento de integração e interação social e política. Bibliografia Básica: CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16ª Ed. São Paulo: Ática, 2006. KOCH, Ingedore G. Villaça. A inter-ação pela linguagem. 10ª Ed. Contexto: São Paulo, 2006. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2010. GUIMARÃES, Thelma Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual Bibliografia Complementar: FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. FIORIN, José Luiz. Texto e coerência. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2002. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2000. CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os sentidos do texto. Contexto, 2012. Virtual. SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO – 40 H Evolução histórica da administração. Abordagem clássica, científica, humanista e organizacional. A evolução dos modelos de gestão; revisão histórica e conceitual dos principais modelos de gestão. Os modelos de gestão emergentes. 70 Comunicação, tomada de decisão, controle de coordenação, processos organizacionais, desempenho organizacional. Bibliografia básica: LAUDON, Kenneth C. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 2001. O’BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2003 OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual Bibliografia Complementar: CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2003. SILVA, Mário Gomes. Informática: terminologia: Windows 8, internet-segurança, Word 2013, Excel 2013, Power Point 2013, Access 2013. São Paulo: Érica, 2014. FÁVERO, Luiz Paulo.. Rio de Janeiro Análise de Dados: modelagem multivariada par tomada de decisões: Elsevier, 2009. NEGOCIAÇÃO – 40 H Princípios de Negociação. Negociação e solução de conflitos. Ética na Negociação. Negociação e atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor. Negociação e Mediação. Comunicação e Negociação. Estilos de negociação. Bibliografia básica: BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret A. Negociando racionalmente. São Paulo: Atlas, 2000. BAZERMAN, Max H. Processo decisório: para curso de administração, economia e MBAs. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CAVALCANTI, M. (org.) Gestão estratégica: evolução, cenários, diagnóstico e ação. WACHOWICZ, Marta Cristinaz. Conflitos e Negociação nas Empresas. Curitiba. Intersaberes, 2013.Virtual 71 Bibliografia complementar: HITT, Michael A.; et. al. Administração estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2003. MINTZBERG, Henry, et. al. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação Empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. Barueri: Manole,2010. Virtual 72 1.4.3 Estágio Curricular Supervisionado A Faculdade ALFACASTELO assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais. Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as Faculdades, abrindo campos de estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas. Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 300 horas e resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Bacharel em Ciências Contábeis. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. Professores designados para este fim supervisionarão e orientarão os estágios curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor. O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual. A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final. O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade 73 de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização. A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências: • Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios supervisionados; • Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios. O Professor-Orientador: • Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a apreciação da coordenação de Estágios; • Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do tema com base no calendário anual; • Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem como seus prazos; • Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estágio. • O Aluno/estagiário: • Levantar questões para discutir com o professor-orientador; • Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido; • Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio; • Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado; • Cumprir os prazos estabelecidos; • Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade no ambiente de estágio. O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à área de Administração, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com 74 questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. 1.4.4 Atividades Complementares As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdo extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros. A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. 1. 5 Metodologias de Ensino A proposta metodológica para Curso de Ciências Contábeis baseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdo (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio)da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. 75 Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros. A proposta metodológica do Curso de Ciências Contábeis visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensinoaprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir A aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional. A formação do profissional de Ciências Contábeis envolve a eleição de formas didático-pedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade. 76 Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania. Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são: Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas; b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida; c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular; d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários, dentre outros. e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral; f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição; g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação; 77 h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações i) Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula. j) Aulas Práticas: Os laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo. Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 1.6. Apoio ao discente 1.6.1 Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da Faculdade ALFACASTELO são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: • Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. • Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. • Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. • Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 1.6.2 Apoio à Participação em Eventos A Faculdade ALFACASTELO assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, 78 congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 1.6.3 Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade ALFACASTELO garantir, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 1.6.5 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade ALFACASTELO é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que 79 não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Faculdade ALFACASTELO ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário 80 Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 1.6.6 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. 81 Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade ALFACASTELO, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; Uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; Um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade ALFACASTELO, identificam-se: Pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; Pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; Pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, a Faculdade ALFACASTELO: A avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades- fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; A proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade ALFACASTELO, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. O processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; A avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na 82 utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; O processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; O processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global Possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. Oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar: O repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; A recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; Implementação de ações corretivas do desempenho institucional ; que possibilitem o aperfeiçoamento Firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnicoadministrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade ALFACASTELO; Indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 83 1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03 laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 59 computadores funcionais. A Faculdade ALFACASTELO também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado. Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. Software específicos para o curso. Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. TV Uniesp. Biblioteca Virtual. Periódicos eletrônicos. 84 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo. O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72: Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. 85 § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 86 2. CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante Docente Titulo Romildo Dias de Miranda (Coordenador) E Jornada Parcial Aparecida Yara Wandrick Valione M Parcial Ariovaldo de Oliveira E Integral Eni Leide Conceição Silva D P Mitchell Christopher Sombra Evangelista M P 87 2.2 Coordenação do Curso 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada. 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador: Profº Romildo Dias de Miranda Graduação: Ciências Contábeis Ano de Conclusão: 1997 Pós – graduação Lattus Sensu – MBA em finanças e Controladoria – UNIFIEO Osasco Ano de Conclusão: 2008 88 2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente da Faculdade ALFACASTELO especificamente os do curso de Ciências Contábeis, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.3.1 Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; Construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do curso; Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 89 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação; Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino- aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 90 2.3.3 Corpo Docente do Curso NOME CARGA HORÁRIA SEMANAL TITULAÇÃO MÁXIMA Tempo no Magistério, Superior ou Educação profissional (anos). Tempo fora Magistério, Superior ou Educação profissional (anos) REGIME DE TRABALHO H/A - CARGA H/A OUTRAS CARGA TOTAL Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente Alessandra Valeria Andressa Teixeira 6 Especialista 14 10 P 6 6 12 Aparecida Yara Wandick Valione 12 Mestre 37 0 P 12 4 16 Ariovaldo de Oliveira 20 Especialista 5 25 P 20 20 40 Eni Leide Conceição Silva 8 Doutora 26 36 P 8 4 12 Ezequiel Mendes Pereira 4 Especialista 2 24 H 4 0 4 Luiz André Silva de Freitas 12 Especialista 2 26 H 12 0 12 Gilberto Miranda Rocha 20 Especialista 17 42 H 20 0 20 Moisés Puosso Bagagi 16 Especialista 2 13 P 16 6 22 Mitchell Christopher Sombra Evangelista 4 Mestre 29 17 P 4 18 12 Romildo Dias de Miranda 8 Especialista 10 25 I 8 4 12 Samuel Lima Melo 12 Especialista 31 8 H 12 0 12 Samuel Reis Santos 12 Especialista 8 8 H 12 0 12 Silvio de Jesus da Mota 8 Mestre 14 33 P 8 4 12 91 Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Ciências Contábeis Titulação Especialista Mestre Doutor Total Quantidade Percentual % 9 3 1 13 69,23% 23,07% 7,70% 100,00% Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Ciências Contábeis Regime de Trabalho Integral Parcial Horista Total Quantidade 1 7 4 12 Percentual % 8,33% 58,33% 33,33% 100,00% 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade ALFACASTELO e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: O desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; O estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; O incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; O aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; A busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA FACULDADE ALFACASTELO”. 92 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.6 Funcionamento do colegiado de curso O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no capítulo V, art. 27 a 30. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções: Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado. Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento. Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; 93 Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. 3 INFRAESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso O Mantenedor Centro de Ensino Superior de Barueri, demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de Ciências Contábeis, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura: INSTALAÇÕES TOTAL m² Sala dos professores 33,40 Cantina 20,00 Área de Convivência Sala de Reunião de Professores e Coordenadores Copa de Apoio 500,00 27,20 6,00 Toalete Feminino (piso superior) 24,60 Toalete Feminino (piso inferior) 9,30 Toalete Masculino (piso superior) 24,60 Toalete Masculino (piso inferior) 9,30 Toalete Privativo Masculino – Professores 5,00 94 Toalete Feminino Masculino – Professores 5,00 Biblioteca 287,30 Salas de Apoio 34,80 Sala para organização discente Tabela nº 4 – InfraEstrutura Física 34,80 A Faculdade ALFACASTELO dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso e sanitários equipados para esse fim. 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores Tempo Integral, com área total de 12 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante O NDE reúne-se na sala de reuniões, destinada à esta finalidade, com infraestrutura adequada .3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza uma sala, destinada as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para o coordenador. 3.1.5 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo 35 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 95 3.1.6 Salas de Aula As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os somam 19 espaços, sendo que, as salas do 1º andar medem 48,95 m2 com capacidade para 50 alunos, as salas do 2º andar medem 64,85 m2 com capacidade para 50 alunos, os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir: ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, Salubridade oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Iluminação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas Natural e seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a Ventilação iluminação natural e ventilação Iluminação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT, Artificial quanto à quantidade de lâmpadas (lux),em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc). Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 3.2. Biblioteca 3.2.1 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de 02 (duas) funcionários de apoio, admitidos para o controle e a administração de todo o acervo. 3.2.2 Espaço Físico A biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e 96 comunicação visual, atendem aos padrões vigentes. O ambiente atual da biblioteca possui, acabamentos que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer. A área atual totaliza 204 m2, sendo que a capacidade da biblioteca é de 45 lugares e 08 cabines individuais, A biblioteca está localizada no andar térreo, com fácil acesso e sinalização. Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 191,12 m2, sendo: 50 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo; 75 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e 11 baias individuais) 15,00 m2 destinados à área administrativa (serviços de biblioteca); 20,00 m2 destinados a estudos em grupo. 08 computadores com acesso à internet para pesquisa. 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos de Ciências Contábeis e Administração está estimado em 8.050 exemplares e 2.590 obras. Os títulos de periódicos correntes somam 25 títulos. Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas de conhecimento: ÁREA Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Ciências Sociais TOTAL Títulos 499 1.676 293 122 2.590 3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo- Política de Aquisição A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade ALFACASTELO. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. 97 Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe do software específico de controle e administração de acervo, o RM Biblios. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 3.2.5 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade ALFACASTELO é de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h e, aos sábados, das 8h às 12h. 3.2.6 Serviços Oferecidos O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade ALFACASTELO, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 04 (quatro) computadores para acesso direto à Internet para uso exclusivo da bibliotecária e 01 (rum) para consulta local do acervo e pesquisa; Além disso, a Biblioteca da Faculdade ALFACASTELO oferece os seguintes serviços: - Sistema informatizado; - Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços; 3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos 98 Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.3 Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Contábeis, contempla, no mínimo 3 títulos, por unidade curricular, sendo um título virtual, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a 19 vagas anuais. Utilizando=se da Biblioteca Virtual Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.4 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis contempla títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 3.5 Periódicos especializados A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.uniesp.edu.br/Barueri) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso de Ciências Contábeis, são: 99 ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS Administração OnLine (FECAP) RAC - Revista de Administração Contemporânea RAUSP - Revista de Administração da USP Revista de Economia Política REAd – Revista Eletrônica de Administração (UFRGS) Revista de Economia e Administração Revista de Ciências da Administração (UFSC) Revista Brasileira de Economia A REGE - Revista de Gestão FEA USP Economia Aplicada Gestão.Org – Revista Eletrônica de Gestão Organizacional Gestão e Planejamento Gestão e Sociedade Idea Revista Indicadores Econômicos FEE Revista de Administração de Empresas RAM – Revista de Administração Mackenzie Revista Brasileira de Economia Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional Revista Eletrônica de Ciências Administrativas – RECADM Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios Revista de Gestão USP – REG – USP Revista Conjuntura Economica - Fgv Estudos Econômicos - Fipe Safra Revista do Agronegócio Revista de Negócios Pequenas e Médias Empresas Economia e Mercado Dicionário de Logística Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (Repec) Revista Feira & Cia Valor Econômico Análise – PUCRS BASE – Revista de Administração e Contabilidade UNISINOS Contabilidade, Gestão e Governança Contabilidade Vista e Revista Contexto – UFRGS RC&C – Revista de Contabilidade e Controladoria REPEC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade 100 REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade Revista Cientifica Eletrônica de ciências contábeis Revista Contabilidade e Finanças – USP Revista de Contabilidade – UERJ Revista Contemporânea de Contabilidade Revista de Contabilidade – UFBA Revista eletrônica de contabilidade - UFSM ABCustos – Revista de Associação Brasileira de Custos Análise PUC RS Banco Central do Brasil Brazilian Business Review - BBR Economia Aplicada Enfoque - Reflexão Contábil Estudos Econômicos Contabilidade, Gestão e Governança Conjuntura Econômica ConTexto : Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade RAE RBAdm RCO - Revista de Contabilidade e Organizações RC&C – Revista Contabilidade e Controladoria Revista Ambiental Contábil Revista Brasileira de Contabilidade Revista Cientifica Eletrônica de Ciências Contábeis Revista contabilidade & finanças Revista Contemporânea de Contabilidade Revista Con Texto - UFGR Revista de Contabilidade da UFBA Revista de Contabilidade e Finanças Revista de Educação e Pesquisa e Contabilidade (REPec) Revista de Informação Contábil Revista do CRCPR Revista Eletrônica de Contabilidade - UFSM Revista Pensar Contábil CRC - RJ Revista Razão Revista Sociedade Contabilidade e Gestão 101 Revista Universo Contábil SESCON-SP Teoria e Evidência Econômica RBC - REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE REVISTA FENACON EM SERVIÇOS CONTABILIDADE VISTA & REVISTA RCO - REVISTA DE CONTABILIDADE CONTABILIDADE & FINANCAS USP E REVISTA DE CONTABILIDADE CONTABILIDADE DO ESTADO CONSELHO DO ORGANIZAÇÕES REVISTA REGIONAL DE DO PARANÁ ADMINISTRAÇÃO - NACIONAIS ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ADM. MADE – REVISTA DESENVOLVIMENTO DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO E EMPRESARIAL FECAP – FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE RAC - ELETRÔNICA ERA – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS RAI – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO RAU – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNIME RBA – REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO REVISTA ANÁLISE REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS REGE – REVISTA DE GESTÃO REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO REVISTA ALCANCE REVISTA GESTÃO E SOCIEDADE - UFMG PRODUÇÃO REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO CADERNOS EBAPE.BR (FGV) 102 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO ECONOMIA GLOBAL E GESTÃO REVISTA TURISMO EM ANÁLISE REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CADERNO DE PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO FACES: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO & PLANEJAMENTO PRODUTO & PRODUÇÃO REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS REVISTA BRASILEIRA DE INOVAÇÃO REVISTA DE NEGÓCIOS REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (UFMA) CONTEXTUS E & G. ECONOMIA E GESTÃO REVISTA ANGRAD REVISTA DA FAE REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS REVISTA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL REVISTA PRODUÇÃO ONLINE S & G. SISTEMAS & GESTÃO ADM. MADE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE EGESTA FACEF PESQUISAS GESTÃO & REGIONALIDADE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZAÇÃO EM CONTEXTO PRETEXTO QUALIT@S RECADM : REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIA ADMINISTRATIVA REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL REVISTA DA MICRO E PEQUENA REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIMEP REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS REVISTA GERENCIAIS SINAPSE AMBIENTAL T&C AMAZÔNIA 103 ADMINISTRAÇÃO – INTERNACIONAIS ADMINITRATIVE SCIENCE QUARTELY ENTREPRENEUSHIP THEORY AND PACTICE THE JOURNAL OF BUSINESS GLOBAL MANAGER 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados O Curso de Ciências Contábeis conta com a disponibilidade de Laboratório de Informática. Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Contábeis. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. A Faculdade ALFACASTELO se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos. Laboratório Informática Laboratório de 27 computadores 92 m² 3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia EQUIPAMENTOS Data Show QUANTIDADE 02 104 3.8 Políticas de utilização do Laboratório O laboratório de informática pode ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade ALFACASTELO mantém os laboratórios em funcionamento das 08h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis na Faculdade são atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. 105 Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O curso está estruturado de forma a atender o Parecer CNE/CES nº 269, de 16 de setembro de 2004 que alterou o Parecer CNE/CES 289/2003 e da Resolução CNE/CES 6/2004, relativos às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Contábeis; na Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. .2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004). O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado na disciplina de Sociologia - 2º.semestre 3.Titulação do corpo docente. 30,77% do corpo docente possuem formação em pós-graduação stricto sensu. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós 106 graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 5.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.480 horas relógio. 6. Tempo de integralização Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo máximo é de12 semestres. 7. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004). O espaço onde funcionará o Curso de Ciências Contábeis atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 8. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas; 9. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007). As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. 10. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002). O curso de Ciências Contábeis aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes disciplinas: Ética e Responsabilidade Social Tópicos Especiais em Contabilidade I Contabilidade Ambiental e Social DIREITOS HUMANOS Legislação Trabalhista e Previdenciária 107 Anexo 2 - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I Das Disposições da Lei Artigo 1º. Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Artigo 2º. O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino e as pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições para a realização do estágio. A instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo, mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado. CAPÍTULO II Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado Artigo 3º. O Estágio Supervisionado define-se como um processo de aprendizagem profissional que: I. Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula, à prática profissional, e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho; II. Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção eficaz no mercado de trabalho; III. É desenvolvido fora da sala de aula; IV. Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional desejado. 108 Artigo 4º. O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, preferencialmente através da sua inserção direta no mercado de trabalho. CAPÍTULO III Do Local de Realização do Estágio Supervisionado Artigo 5º. O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas públicas e/ou privadas, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante a existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob responsabilidade e coordenação da primeira. § 1º. Serão priorizadas as instituições que: a) Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários; b) Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o rendimento do aluno no curso. § 2º. A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam vínculo empregatício ou das quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado convênio entre estas e a Faculdade. Nestes casos, os alunos devem dedicar carga horária específica para as atividades de estágio, as quais serão orientadas e acompanhadas pela Faculdade. CAPÍTULO IV Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado Artigo 6º. O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação do processo ensino-aprendizagem. § 1º. Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de componente obrigatório para a integralização do curso e com o qual mantém absoluta e peculiar adequação. CAPÍTULO V Dos Objetivos do Estágio Supervisionado Artigo 7º. O Estágio Supervisionado tem por objetivos: 109 I. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades; II. Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática e interdisciplinar; III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais possa aprimorar a sua capacitação profissional; IV. Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente; V. Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e repensar sua práxis numa experiência significativa; VI. Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas à área de formação do corpo discente; VII. Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas. CAPÍTULO VI Da Comissão de Supervisão de Estágio Artigo 8º. A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e orientações para desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação, bem como deliberar sobre questões concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por: a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda atividade de estágio no âmbito de sua Coordenação; b) Coordenador de Estágio, que é responsável pelo Estágio, deve pertencer ao quadro de docentes da Faculdade e ser profissional experiente na área do curso; c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição. CAPÍTULO VII Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado Artigo 9º. O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do respectivo Curso de Graduação. 110 Artigo 10. Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à Coordenação do Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos: a) Ficha de inscrição; b) Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição Concedente. Artigo 11. O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de Supervisão de Estágio der o parecer favorável ao aluno. Artigo 12. Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico, em conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação. Artigo 13. A duração do estágio supervisionado é definida na estrutura curricular de cada curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC. § 1º. É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como consta no currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento, prática profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas compatíveis com os horários de aula. CAPÍTULO VIII DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 14. A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do Orientador de Estágio, atribuindo-se notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de aprendizagem da Instituição. § 1º. Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente. § 2º. Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério da Comissão de Supervisão de Estágio. 111 CAPÍTULO IX Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio Artigo 15. Compete ao Coordenador de Estágio: a) Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e dos Orientadores de Estágio; b) Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso; c) Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a Diretoria Acadêmica; d) Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar aquelas que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento; e) Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino e entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos; f) Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes; g) Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio; h) Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos; i) Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o através de carta de apresentação, constando o semestre que está cursando, endereço e experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e extra-curriculares); j) Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio; k) Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores quando se fizer necessário; l) Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos; m) Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio (workshops, palestras, etc.). CAPÍTULO X Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio Artigo 16. O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na área específica do estágio, sendo que a ele compete: 112 a) Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional, interagindo com a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário; b) Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral; c) Orientar os alunos nas questões relacionadas à metodologia, procedimentos, referências bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de estágio; d) Ter horário fixo de atendimento ao aluno. CAPÍTULO XI Dos Deveres e Competências do Estagiário ARTIGO 17. COMPETE AOS ALUNOS INSCRITOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: a) Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado; b) Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos; c) Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de Estágio; d) Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio. CAPÍTULO XII Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado Artigo 18. O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes casos: a) Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por relatório médico; b) Licença maternidade, paternidade e casamento. Artigo 19. O aluno estagiário poderá ser desligado do estágio, pela Comissão de Supervisão de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por: a) Indisciplina; b) Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades. 113 CAPÍTULO XII Da Conclusão do Estágio Supervisionado Artigo 20. O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer de aprovação emitido pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental. Artigo 21. O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio Supervisionado. CAPÍTULO XIV Disposições Finais Artigo 22º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o colegiado, cabendo recuso ao Conselho Superior da Instituição. 114 Anexo 3 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA FACULDADE ALFACASTELO REGULAMENTO CAPÍTULO I APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, oferecidos pela Faculdade ALFACASTELO. Art. 2º. As Atividades Complementares, doravante denominadas simplesmente neste Regulamento pela sigla ATC, são regidas pelos seguintes princípios: I - da articulação entre pesquisa e extensão; II - da ética profissional; III - da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania; IV - da interdisciplinaridade; e V - da integração entre corpo discente, corpo docente e comunidade. Art. 3º. Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, pesquisa, extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação científica e disciplinas não previstas no currículo pleno do curso em que o(a) discente encontra-se matriculado Parágrafo único. As atividades definidas no caput deste artigo são reconhecidas quando realizadas na própria Instituição ou outra de comprovada idoneidade, sendo considerada a carga horária registrada no respectivo certificado para efeitos de contagem de horas de ATC e desde que os temas tratados estejam relacionados com os objetivos institucionais, a critério do Coordenador do respectivo Curso. Art. 4º. As ATC têm como finalidade proporcionar ao estudante a possibilidade de realizar uma trajetória autônoma de conteúdos extracurriculares que lhe permita enriquecer o conhecimento acadêmico, fortalecendo os objetivos e a missão inerentes ao Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação, levando-se em apreço o perfil do egresso. Art. 5º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao currículo. Art. 6º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a interação teoria-prática, contemplando as especificidades dos cursos, além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do graduando. 115 Art. 7º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir conteúdos curriculares previstos e não ministrados, assim como o aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares. Art. 8º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como objetivos: I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações de situações reais; II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao desenvolvimento de temas emergentes nas respectivas áreas de conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto organizacional educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos; III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os currículos dos cursos; IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que contribuam para a formação profissional do aluno. Art. 9º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período em que o acadêmico estiver matriculado serão válidas, desde que atendidas às disposições deste regulamento. Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra IES é possível aproveitar as atividades complementares desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou não da atividade e atribuirlhe carga horária. CAPÍTULO II DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 10º - As Atividades Complementares são contempladas em três categorias: Acadêmica, Técnico-Científica e Cultural e a carga horária obedece os critérios estabelecidos no Anexo I. Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está delineada nos Projetos Pedagógicos dos cursos Art. 11 - Atividades Complementares são atividades realizadas em instituições de ensino, públicas e de iniciativa privada e em organizações não governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que sejam de caráter educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de conhecimentos, e formação geral complementares às disciplinas ministradas nas grades curriculares, propiciando ampliação de saberes, habilidades e competências fundamentais para a formação humana e profissional dos alunos. Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes 116 do Anexo I. Art. 12 - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades relacionadas à produção, divulgação e aplicação de conhecimento do meio acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação em projetos de pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação científica e a publicação de artigos. Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares TécnicoCientíficas as constantes do Anexo I. Art. 13 - Atividades Complementares Culturais são atividades referentes à formação geral do discente como também a ampliação de seu conhecimento acadêmico e de seu campo de atuação profissional. Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturais as constantes do Anexo I. CAPÍTULO III DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 14 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades complementares serão realizados em formulário próprio pelo professor responsável pela orientação das Atividades Complementares, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento original e fotocópia simples, cabendo à coordenação a verificação da originalidade e autenticação dos mesmos. Parágrafo único: É de responsabilidade do acadêmico fornecer no início do terceiro semestre uma pasta contendo sacos plásticos para arquivamento da documentação individual das Atividades Complementares. Art. 15 - As Atividades Complementares deverão ser registradas no Formulário de Atividades Complementares (anexo II), acompanhadas de comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e conforme as exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS Art. 16 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das Atividades Complementares que responderá hierarquicamente ao mesmo. Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares será homologada pela Direção. 117 Art. 17 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades Complementares juntamente com o Orientador das Atividades Complementares. Em função da especificidade das atividades oferecidas, buscam apoio, colaboração e/ou parceria com Professores, representantes de sala, organizações e instituições. Art. 18 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as seguintes responsabilidades: I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades; II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio; III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades Complementares. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 19 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares todos os alunos matriculados nos cursos que contemplem em sua matriz curricular esta atividade. Art. 20 - Revogam-se as disposições em contrário. Art. 21 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. 118 Anexo I Atividades Complementares As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, contempladas na Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, e tem por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento teórico e prático. Estas práticas estão delineadas nos Projetos Pedagógicos de cada curso, com a carga horária estabelecida na matriz curricular de cada curso. As Atividades Complementares são organizadas pela Coordenação do e constituem ações participativas dos alunos dos cursos da Faculdade, objetivando a formação acadêmica em situações extraclasse para o desenvolvimento de habilidades, a aquisição de experiências não contempladas pelas disciplinas curriculares, além do aprimoramento e formação integral do corpo discente. Como componente curricular, visa a aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação teoria/prática. Proporciona ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, uma visão da realidade concreta e a percepção dos diversos campos de atuação do discente. O cumprimento das Atividades Complementares é necessário e obrigatório para a conclusão do Curso e a obtenção do diploma. As atividades são exclusivamente práticas. Podem ser desenvolvidas em organizações escolares públicas, privadas e do terceiro setor além da própria instituição. As Atividades Complementares, de acordo com cada Projeto Pedagógico, focalizam a aprendizagem social, profissional e cultural. Sua definição e aprovação se faz pelo professor responsável pela orientação dos alunos e pelo Coordenador do Curso, nas seguintes áreas: Acadêmica; Técnico-Científico; Cultural. 119 Ressalte-se que o oferecimento das Atividades Complementares desenvolve mais condições de envolvimento dos alunos nos cursos. O Coordenador do curso será responsável pela indicação de professor responsável para viabilização das referidas atividades, mediante acompanhamento, orientação e supervisão, bem como avaliação e validação, segundo o presente Regulamento. As atividades devem iniciar no 1º (primeiro) semestre do curso. A formalização se fará mediante apresentação de documento próprio (anexo I) preenchido pelo aluno e entregue à Coordenação. As atividades devem ser concluídas antes do termino do curso. As Atividades Complementares serão individuais e coletivas sob a orientação de um professor do curso indicado pela Coordenação que será responsável pela avaliação da experiência profissional e acadêmica e sua validação. As Atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas abaixo: a) Monitorias e Estágios não curriculares b) Programa de Iniciação Científica c) Cursos realizados em outras áreas afins. d) Leituras Específicas e Consultas Bibliográficas sob Supervisão Docente. e) Participação em Programas de Extensão f) Participação em eventos científicos no campo da Informática e áreas fins g) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso h) Projetos/Monografias relacionadas ao Meio Ambiente. 120 DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OFERECIDAS a) MONITORIA E ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES Exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com Regimento da Faculdade. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em órgão, instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação profissional. Tendo como pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo. b) PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação de professores, visando o aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os professores e alunos interessados em desenvolver grupos de iniciação científica, deverão elaborar plano de relatório de suas atividades e solicitar junto a Coordenação do Curso o encaminhamento do projeto para aprovação. c) CURSOS E DISCIPLINAS REALIZADOS EM OUTRAS ÁREAS AFINS O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação (freqüência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação dos Cursos. 121 d) PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais disciplinas curriculares. e) PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO CAMPO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO. Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade, por meio de cursos de extensão e participação em eventos científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas a área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outras. Tais atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador. f ) ATIVIDADES DISCENTES E ASSISTENCIAIS Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da Faculdade, como também atividades assistências como, por exemplo, o voluntariado. COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Para a aprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: a) Folder e folheto da atividade e evento; b) Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária; c) Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; 122 d) Cópia da ficha de inscrição; e) Comprovante de pagamento (se aplicado); f) Declaração de participação; g) Crachá de identificação e acesso a eventos, dentre os outros. PRAZO DE ENTREGA Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até esta data, deverá fazê-lo nestas mesmas condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada. 123 As Atividades Complementares obedecem aos seguintes critérios: Modalidade da Atividade Monitorias e estágios não curriculares Programa de Iniciação Científica Tipos C.H. Máxima C.H. máxima por Atividade Estágios Até 60 horas Até 20 horas Monitorias Até 60 horas Até 20 horas por período letivo Visitas Até 40 horas Até 10 horas Sob orientação de docentes e responsáveis pelos projetos Até 40 horas por orientação Até 40 horas Até 60 horas Até 30 horas Até 90 horas Até 30 horas Até 40 horas Até 20 horas Até 40 horas Até 20 horas Publicação em anais de congressos, simpósios e similares Publicação em periódicos científicos Publicação em jornais e revistas Cursos e disciplinas realizados em áreas afins Disciplinas em outras áreas de conhecimento. Até 40 horas Curso de línguas Mini-Cursos, simpósios, congressos, conferências Participação em eventos Científicos no campo de Jornadas e palestras abrangência do curso de SI Até 60 horas Até 80 horas Até 80 horas Curso de Extensão Participação em programas de extensão Até 60 horas Programas de Extensão Até 20 horas por curso Até 10 horas Até 5 horas por evento Até 20 horas por evento Até 20 horas por evento 124 Organização de eventos culturais e científicos Mini-Cursos, simpósios, congressos, conferências, jornadas e palestras Até 60 horas Até 10 horas Até 40 horas - Até 40 horas Até 10 horas por período letivo Até 10 horas Até 2 horas por evento Meio-ambiente Projetos / Monografias Representação em órgãos acadêmicos como, por exemplo, centro acadêmico, colegiados ou órgãos de direção de entidade de natureza acadêmica Assistir a defesa de monografias, dissertações e teses Atividades Discentes e Assistenciais Até 50 horas Até 10 horas por período letivo Até 40 horas Até 10 horas Voluntariado Apresentação de trabalhos como expositor em eventos na área Outras atividades Até 40 horas relativas a quaisquer colaborações em situações acadêmicas de acordo com o curso. Até 10 horas Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada Atividade Complementar descrita. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada. Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas acima, as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares: 125 Monitorias e estágios não curriculares Relatório do Professor orientador ou responsável Publicação em anais de congressos, simpósios, etc Cópia do artigo publicado Cursos e disciplinas realizados em áreas afins Certificado de realização Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios, Conferências etc. Certificado de participação Programas de Extensão Organização de eventos culturais e científicos Leituras Específicas Representação em órgãos acadêmicos Assistir as apresentações de monografias, etc Voluntariado Projetos/ Monografias Relatório do Professor orientador ou responsável Certificado de realização Resumo crítico da obra Certificado de participação Atestado ou lista de participação Certificado de participação Cópia do Projeto 126 ANEXO II FORMULÁRIOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 127 TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICAS Atividades Acadêmicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Técnico-científicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Culturais Requisitos para Validação Carga Horária Limite 128 TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÉCNICO-CIENTÍFICAS Atividades Acadêmicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Técnico-científicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Culturais Requisitos para Validação Carga Horária Limite 129 TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CULTURAIS Atividades Acadêmicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Técnico-científicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Culturais Requisitos para Validação Carga Horária Limite 130