TURUNA® VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob nº 014207 COMPOSIÇÃO: Sal triisopropanolamina do (4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid) (PICLORAM, sal triisopropanolamina).......................................................................................114 g/L (11,4% m/v) Equivalente ácido (PICLORAM)........................................................................64 g/L (6,4% m/v) Sal triisopropanolamina do (2,4-dichlorophenoxy)acetic acid (2,4-D, sal triisopropanolamina).......................................................................................447 g/L (44,7% m/v) Equivalente ácido (2,4-D) ..............................................................................240 g/L (24,0% m/v) Nonil fenol etoxilado...........................................................................................50 g/L (5,0% m/v) Ingredientes inertes……………......................................................................539 g/L (53,9% m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, dos grupos químicos ácido piridinocarboxílico e ácido ariloxialcanóico. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel TITULAR DO REGISTRO (*): Stockton-Agrimor do Brasil Ltda. Rua Mourato Coelho, 90 - Cj. 64 - Pinheiros ▪ 05417-000 - São Paulo, SP Tel.: (11) 3088-1919 CNPJ: 09.468.367/0001-09 Registro CDA/SP nº 903 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS: Picloram Técnico Hebei Wanquan Pesticide Factory P.O. No. 076250 Kongjiazhuang, Wanquan, Hebei, P. R. China 2,4-D Técnico Jingjiang Wintafone Chemical Co., Ltd. Gushan Road no. 98, Jingjiang City, Jiangsu - P. R. China FORMULADORES: Hebei Wanquan Pesticide Factory P.O. No. 076250 Kongjiazhuang, Wanquan, Hebei, P. R. China Lier Chemical Co., Ltd. Economy and Technical Development Zone, Mianyang, Jingjiang Wintafone Chemical Co. Ltd. Gushan Road no. 98, Jingjiang City - Jiangsu 214500, P.R. China Jiamusi Heilong Agricultural and Industrial Chemical Co. Ltd. 114 Changan Road, Jiamusi City - Heilongjiang Province 154005 P.R. China Fersol Indústria e Comércio S/A Rodovia Castello Branco Km 68,5 - 18120-970 - Mairinque, SP CNPJ: 47.226.493/0001-46 Reg. CDA/SP nº 031 Milenia Agrociências S.A. Rua Pedro Antonio de Souza, 400 - 86031-610 - Londrina, PR CNPJ: 02.290.510/0001-76 Reg. SEAB/PR nº 003263 Servatis S.A. Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador 27537-000 - Resende, RJ CNPJ: 06.697.008/0001-35 Cadastro CDSV-0015/07 Agritec Indústria Brasileira de Herbicidas Ltda. Av. dos Marins, 2.570 - 13403-130 - Piracicaba, SP CNPJ: 51.059.970/0001-01 Reg. CDA/SP nº 029 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III 38044-760 - Uberaba, MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 Reg. IMA nº 701/2530/2006 MANIPULADORES: Milênia Agrociências S.A. Rua Pedro Antonio de Souza, 400 86031-610 - Londrina, PR CNPJ: 02.290.510/0001-76 Reg. SEAB/PR nº 003263 Agritec Indústria Brasileira de Herbicidas Ltda. Av. dos Marins, 2.570 13403-130 - Piracicaba, SP CNPJ: 51.059.970/0001-01 Reg. CDA/SP nº 029 Servatis S.A. Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador 27537-000 - Resende, RJ CNPJ: 06.697.008/0001-35 Cadastro CDSV-0015/07 No do lote ou partida: Data de fabricação: Data de vencimento: VIDE EMBALAGEM ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Combustível Corrosivo ao cobre, latão, alumínio e ferro. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I – EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: TURUNA é um herbicida seletivo de ação sistêmica, à base de picloram e 2,4-D, recomendado para o controle pós-emergente de plantas daninhas dicotiledôneas anuais, bianuais ou perenes em pastagens de gramíneas forrageiras estabelecidas, através de aplicação foliar em área total ou dirigida sobre as reboleiras. CULTURA, PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS, DOSAGENS, NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE CALDA: Cultura Planta daninha controlada Nome comum (Nome científico) Dose de i.a. (1) g i.a./ha Dose do Número, Época de Prod. aplicação e Comercial Concentração da calda Litros para aplicação dirigida p.c./ha Buva (Conyza bonariensis) (192+720) a 3,0 a 5,0 Fazer uma aplicação com as plantas daninhas no Joá-de-capote (Physalis (320+1.200) estádio de 4 a 6 folhas. angulata) Utilize a dose menor para Tanchagem (Plantago major) plantas daninhas menos desenvolvidas e as maiores para as plantas daninhas mais desenvolvidas. Assa-peixe-branco (Vernonia (256+960) a polyanthes) (320+1.200) Assa-peixe (Vernonia ferruginea) Pastagens Guanxuma (Sida cordifolia) 4,0 a 5,0 Fazer uma aplicação com as plantas daninhas no estádio de desenvolvimento vegetativo até o florescimento. Utilize a dose menor para plantas daninhas menos desenvolvidas e as maiores para as plantas daninhas mais desenvolvidas. Assa-peixe-roxo (Vernonia Fazer uma aplicação com (320+1.200) 5,0 westiniana) as plantas daninhas no estádio de Agrião-do-pasto desenvolvimento (Synedrellopsis grisebachii) vegetativo até o Joá-bravo (Solanum florescimento. sisymbriifolium) (1) i.a. = ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de Picloram e 2,4-D NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Faça uma aplicação no período recomendado conforme tabela acima. MODO DE APLICAÇÃO: TURUNA deve ser diluído em água limpa e aplicado por pulverização foliar em área total ou dirigida. a) Para aplicação foliar em área total (pastagens com infestações uniformes): - Aplicação terrestre, com equipamento tratorizado: Aplique em área total dando boa cobertura sobre as plantas daninhas, utilizando-se pulverizador tratorizado dotado de barra com bicos tipo leque Teejet XR 110.02 ou XR 110.03 ou similares; ou pulverizador tratorizado com turbina de fluxo de ar (jatão). Utilize de 200 a 300 litros de calda por hectare. - Aplicação aérea com aeronaves agrícolas (aviões, helicópteros): 1) Bicos: utilizar bicos de jato cônico vazio ou cheio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) 46 ou 56, com uma densidade mínima de gotas depositadas de 50 a 60 gotas/cm2. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair ou similares. Diâmetro de gotas: 240 a 420 µ (micra) VMD. Usar diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam efeito de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio. 2) Número de bicos na barra de pulverização: Para aviões do tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilize 38 a 40 bicos, fechadno sempre os bicos situados próximos às pontas das asas e três intermediários junto ao corpo (fuselagem) do avião, nas extremidades internas das asas. Mantenha em funcionamento os 8 bicos originais existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião que deverão ser posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas. NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas. 3) Altura de vôo: Sendo o vôo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é recomendável – para a segurança do vôo, melhor uniformidade e geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo desejado – que a aeronave mantenha um nível de vôo entre 8 a 10 metros acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizadas. A altura de vôo recomendada deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações climáticas locais que ocorram. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura de vôo. 4) Volume de aplicação: Utilizar sempre vazões de 30 a 50 litros/ha. 5) Faixa de deposição: Para aviões do tipo IPANEMA ou similares utilizar a faixa de deposição máxima de 15 metros. Para aviões de porte maior, a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e plea densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado. 6) Condições climáticas: Qualquer que seja o equipamento de pulverização em uso e durante toda a aplicação, deverão ser observadas as seguintes condições climáticas: - Temperatura ambiente (local da aplicação): abaixo de 32ºC; - Umidade relativa do ar (local da aplicação): mínima de 60%; - Velocidade do vento: entre 2 e 10 Km/hora (0,5 a 2,8 metros/segundo). Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando um dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perdas de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente. OBSERVAÇÕES: Considerar sempre a umidade relativa do ar como um dos fatores mais importantes e de maior atenção e monitoramento durante todo o processo de aplicação dos produtos, pois determinará a maior ou menor velocidade de evaporação e perda das gotas, com uma maior ou menor deriva ou arraste pelos ventos. Para melhor molhabilidade e cobertura das plantas daninhas, adicione um espelhante adesivo não-iônico ou óleo emulsionável, nas doses registradas. EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: TURUNA deve ser aplicado via terrestre, com pulverizadores tratorizados de barra (com bicos tipo leque Teejet XR 110.02 ou XR 110.03 ou similares) ou com turbina de fluxo de ar; ou via pulverização aérea, com aeronaves agrícolas (aviões ou helicópteros). Produto corrosivo ao ferro, cobre, latão e alumínio. Lave adequadamente os equipamentos de aplicação após sua utilização. É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Intervalo de Segurança Pastagens (1) (1) Intervalo de segurança não determinado. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Mantenha afastado das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas até que a calda de pulverização se apresente totalmente seca (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. INFORMAÇÕES ADICIONAIS - Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique TURUNA quando as plantas daninhas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo. - Faça um levantamento prévio na área. A dose de produto a ser utilizada depende da espécie a ser controlada e estágio de desenvolvimento. - No caso de rebrota de plantas daninhas tratadas, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, quando as invasoras estiverem com área foliar suficiente para absorver a quantidade de produto necessária para a completa eliminação das mesmas. - Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais para rebaixar a pastagem, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas. - Retire os animais da área, antes de realizar as aplicações do herbicida. - Para melhor recuperação da pastagem, após a aplicação de TURUNA, aguarde 60-90 dias antes de soltar os animais na área. Isto também evitará que os animais eventualmente se alimentem de plantas tóxicas que podem se tornar mais palatáveis após o tratamento herbicida. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para a cultura indicada: - Utilizado conforme as instruções de uso e nas doses recomendadas, TURUNA não causa danos às pastagens de gramíneas forrageiras estabelecidas. OUTRAS RESTRIÇÕES A SEREM OBSERVADAS: - Não permita que o produto atinja, diretamente ou indiretamente por deriva ou enxurrada, espécies úteis suscetíveis a herbicidas hormonais. - Culturas sensíveis: são sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas tais como o algodão, amendoim, batata, tomate, feijão, soja, café, citros, fumo, eucalipto, mamona, hortaliças, frutíferas, flores, plantas ou arbustos ornamentais, e outras. - Por 2 a 3 anos, não plante culturas sensíveis em áreas que receberam aplicação de TURUNA, ou faça teste semeando cultura altamente sensível ao produto antes do plantio comercial. - Não utilize pulverizador e equipamentos de aplicação de TURUNA para preparo ou aplicação de qualquer produto em culturas sensíveis, mesmo depois de lavados. - Não utilize o esterco de curral ou de campo para adubar culturas sensíveis, quando oriundos de animais que tenham pastado em áreas tratadas com TURUNA nos últimos 7 dias. - Não aplique em áreas encharcadas ou sujeitas a encharcamento. - Não aplique quando houver prenúncio de chuva. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (VIDE as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA / MS). INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (VIDE as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA / MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (VIDE as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA / MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (VIDE as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA / MMA). INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes resistentes a produtos com este mecanismo de ação. Como prática de manejo de resistência em plantas daninhas, deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Os herbicidas deverão estar devidamente registrados para a cultura. Para maiores esclarecimentos, procure um Engenheiro Agrônomo. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO Faça o preparo do solo para o plantio e execute as operações de cultivo de modo a diminuir a infestação de plantas daninhas e a sua disseminação. Faça o manejo da pastagem, evitando-se a sua deterioração. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES: PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser vestidos na sgeuinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não desentupa bicos, orifícios e vávulas com a boca. - Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. -Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. - Quando for descartar as embalagens, use luvas e botas de borracha. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Produto extremamente irritante para os olhos. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro para vapores orgânicos, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Evite aplicar o produto nas horas mais quentes do dia; - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro para vapores orgânicos, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Se houver contato do agrotóxico com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. - Ao contato do agrotóxico com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. - Caso o agrotóxico seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VAJE PRIMEIROS SOCORROS. - O Agrotóxicos produz neblina, use máscara com filtro para vapores orgânicos cobrindo o nariz e a boca. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTREDA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervlo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não reutilizar e embalagem vazia. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação até a completa secagem da calda do agrotóxico. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após aplciação do produto. - Troque e lave as roupas de proteção seprado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - No descarte de embalagens utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embaçagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato,lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Inalação: Se o produto for inalado (“repirado”), leve a pessao para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA E ANTÍDOTO Grupos químicos Classe toxicológica Vias de exposição Toxicocinética Mecanimos de toxicidade Sintomas e sinais clínicos Àcido ariloxialcanóico I – Extremamente tóxico Oral, inalatória, ocular e dérmica. Picloram: Picloram foi rapidamente absorvido do trato intestinal (meia-vida de 0,5 horas) e rapidamente excretado não modificado pela urina; mais que 76% do produto oralmente foi excretado na urina durante as primeiras 6 horas e, mais que 87% foi excretado na urina em 72 horas. Por comparação, Piclroam foi levemente absirvido através da pele (meia-vida 12 horas) e, baseando-se na quantidade de Piclroam excretado na urina, somente uma pequena fração (0,18%) do Picloram aplicado à pele foi absorvido. Em resumo, estes dados demonstram que Picloram é rapidamente excretado tendo um baixo potencial para acumular no homem durante exposições repetidas ou prolongadas. 2,4-D: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do 2,4-D administrado, a excreção é facilitada e acelerada quando a urina está alcalina) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11%). Apenas uma pequena fração de 2,4-D foi encontrado nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas. Nonilfenol etoxilado: é rapidamente absorvido, metabolizado e excretado pela urina, mas, principalemente pelas fezes. O fígado e os rins são órgãos-alvo deste composto. Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. O produto apresentou-se levemente irritante a pele, extremamente irritante aos olhos. Efeito adverso moderado é esperado pela exposição inalatória. A exposição ocular pode causar irritação severa com infúria da córnea. A ingestão repetida em grandes quantidades pode provocar efeitos mínimos no trato gastrointestinal e no fígado. Picloram Exposição Aguda: Dados de exposição de humanos a doses elevadas são limitadas. Pode ocorrer náuseas após exposição a grande quantidade. A sua baixa pressão de vapor torna a toxicidade por via inalatória improvável. O picloram não é descrito como sendo um sensibilizante. O seu pó pode ser irritante aos olhos, pele, nariz, garaganta e trato respiratório. É improvável que ocorra dano à córnea. Respiratório: O pó do picloram é irritante para o trato respiratório. Neurológico: Embora não tenha sido relatados ataques epilépticos em humanos, eles ocorreram em animais ex-postos a doses fatais. Gastrintestinal: Pode ocorrer náusea após ingestão de grande quantidade de picloram. O picloram é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal. Hematológico: Os npiveis de leucócitos podem diminuir. Dermatológico: o picloram é poderadamente irritante para a pele. O picloram pe absorvido lentamente através da pele. 2,4-D Exposição Aguda: A mairo parte dos casos fatais envolvem falência renal, acidose metabólica, desequilíbro hidroeletrolítico, resultando em uma falência múltipla de órgãos. Pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato direto. Ingestão: Pode ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito, taquicardia, braquicardia, anormalidades no eletrocardiograma, rigidez muscular, insuficiência respiratória, edeme pulmonar e rabdomiólise. Patofisiologia: Esses agentes são primariamente irritantes, mas foi relatado um caso de alterações degenrativas dasc élulas cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Cardiovascular: Na overdose, relatou-se taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias e hipotenão. Respiratório: Ingestão de grande quantidade pode causar bradipnéia, insuficiência respiratória, hiperventilação ou edema pulmonar. Um odor peculiar e sentido no ar expelido pelo paciente. Neurológico: A) Exposição a baixasdoses: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido, vertigem, dor de cabeça, mal-estar e parestesias. B) Exposição a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido, contrações musculares, espasmos, fraqueza profunda, polineurite e perda de consciência. C) Reações periféricas. idiossincráticas: neuropatias Gastrointestinal: Foram relatados náuseas, vômito, diarréia e necrose da mucosa gastrointestinal. Hepático: Foram relatadas elevações nas enzimas lactato desidrogenase, AST e ALAT. Genitourinário Podem ocorrer albuminúria e porfiria; falência renla devida à rabdomiólise também é possíve. Hidro-eletrolítico A ingestão de 2,4-D pode levar à hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia. Hematológico A trombocitopenia é o efeito hematológico primário. A leucopenia também já foi relatada. Dermatológico O contato direto pode causar irritação na pele. Musculoesquelético Pode ocorrer espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da creatina quinase e rabdomiólise. Endócrino Foi relatada hipoglicemia em casos de intoxicação aguda por 2,4-D. Estudos com animais mostraram decréscimo nos níveis de T3 e T4, mas esse efeito não foi relatado em humanos. Nonilfenol etoxilado Dermatológico: Vasodilatação, eritema, deslipidificação da camada superficial da pele, desidratação de pele e mucosas com rachaduras e risco de sobreinfecção; dermatite de contato; fotossensibilização; irritação ocular com dor, eritema e edema. Gastrointestinal: Irritação do trato gastrointestinal, náusea, vômito, diarréia e dor abdominal, acompanhados de dor de cabeça, vertigens, incoordenação motora e fadiga. Inalação: Irritação das vias respiratórias podendo chegar a uma bronquite ou uma pneumonite química, dor de cabeça, vertigens, náusea, redução do nível de consciência e outros sintomas de alteração do sistema nervoso, tais como, irritabilidade, distúrbios visuaus e depressão do sistema Diagnóstico Tratamento Contra-indicações Efeitos sinérgicos Atenção nervoso central, com dificuldade respiratória e convulsões. A inalação pode agravar um quadro de asma, uma inflmação ou um processo fibrótico pulmonar. Endócrino: Disupção endócrina, mutagênse e carcinogênese – O nonilfenol etoxilado tem um efeito estrogênio, induz a proliferação celular e aumenta os níveis de receptores de progesterona nos tumores de mma humanos. O óxido de etileno gerado durante sua síntese é potencialmente cancerígeno e reconhecidamente mutagênico. Estudos mostram que o nonilfenol etoxilado é citotóxico e provoca um aumento da migração do DNA das células humanas e sua lateração, sugerindo um provável efeito carcinogênico. Anamnese detalhada, com noção de exposição ao produto e sintomatológia clínica compatível. Descontaminação detalhada por profissional protegido por avental impermeável, botas de borracha e luvas e nitrila. Se o produto for ingerido até 1 h anteas da chegada do hospoital, proceder a uma lavagem gástrica. Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais. Controlar a função hepática e renal, o estado neurológico do paciente, eletrólitos e hemograma. Não há antídoto para este produto. O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. Nenhum efeito sinérgico é conhecido. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-7226001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica. RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: (11) 3088-1919 / 0800 70 10 450 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para o ser Humano: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o Picloram e 2,4-D são excretados principalmente através da urina (69 a 86% do administrado de Picloram e 84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal como via secundária de excreção 95 a 25% para Picloram e 2 a 11% ´para 2,4-D). Não foram encontrados níveis de Picloram nos tecidos e carcaça após 72 horas. Apenas uma pequena fraçao de 2,4-D administrado foi encontrado nos tecidos e carcaça (0,4 a 3%) após 48 horas. Efeitos Agudos: Estudos realizados com animais de laboratório mostraram que o ARENA é extremamente irritante aos olhos e pouco irritante para a pele; DL50 oral aguda observada em estudo com animais de laboratório foi de 300 mg/Kg. DL50 dérmica foi maior que 4000 mg/Kg e a CL50 inlatória maior que 10,52 mg/L. Efeitos Crônicos: Picloram: Um estudo crônico realizado em ratos durante 2 anos apresentou NOEL de 20 mg/Kg/dia. O principal efeito relacionado ao tratamento foi o aumento dos pesos absoluto e relativo do fígado e propriedades tintoriais dos hepatócitos centrilobulares. Não houve mortalidade ou incidência de tumores durante o estudo (EPA RED, 1995). Em estudos reprodutivos em ratos e em camundongos o picloram não apresentou efeitos na gestação e na fertilidade dos animais. Em estudos em animais o picloram também não apresentou efeitos teratogênicos (EXTOXNET, 1996). Estudos de 12 meses em cães, os efeitos observados foram aumento no tamanho e peso do fígado. O NOEL foi de 35 mg/Kg/dia. Em um estudo emr atos de 2 gerações, os efeitos observados foram toxicidade renal nos machos e fêmeas F0 e F1 da mairo dose administrada; nenhum efeito foi observado sobre a fertilidade ou desenvolvimento neonatal. O NOEL foi de 200 mg/Kg/dia e o NOEL para fertilidade e desenvolvimetno neonatal. O NOEL foi de 200 mg/kg/dia e o NOEL para fertilidade e desenvolvimento neonatal foi de 1000 mg/Kg/dia. 2,4-D: Estudos crônicos realizados em animais delaboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1 mg/Kg/dia. Em doses de 45 mg/Kg/dia, os rins de animais testados neste estudo, tiveram aumento de peso. Os resultados de alguns estudos pidemiológicos sugeriram uma associação entre a exposição aos fenoxi herbicidas, aumento de incidência de tumores malignos e aumento de mortalidade, porém esta associaçãoainda não está confirmada (WHO, 1984). Nonilfenol etoxilado tem um efeito estrogênio, induz a proliferação celular e aumenta os níveis de receptores de progesterona nos mutagênico. Estudos mostram que o nonilfenol etoxilado é citotóxico e provoca um aumento da migração do DNA das células humanas e sua alteração, sugerindo um provável efeito carcinogênico. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: X Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalemente águas substerrâneas. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza -Não utilize equipamentos com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somento as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d`água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embakagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A consrução deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - A construção deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Colque placa de advertência com os dixeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as intruções constantes da NBR 9843 da Associação brasileira de Nor,as Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: STOCKTON-AGRIMOR DO BRAISL LTDA., telefone de emergência (11) 3088-1919/0800 70 10 450. - Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d`água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, contate o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução final . Solo: retire as camadas de terra contaminda até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d`água: interrompa a captação para consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem dependem das proporções do acidente, das caracterísiticas do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso deincêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIEMNTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procediemnto de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI`s – equipamentos de Proteçãoi Individual – recomendados para preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imdiatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos; - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes intrnas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sobe pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos. - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: - Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até asua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devlução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabeleciemnto onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitada no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devlução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabeleciemnto onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitada no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (CAIXA DE TRANSPORTE – NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e compiso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitada pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS. A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTE EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITO SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicando no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação final do produto é feita através da incineração em fornos para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPOENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabalecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamento ou outros materiais.