INFORMATIVO PJe-JT TRT DA 3ª REGIÃO - DIRETORIA JUDICIÁRIA Diretoria da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência Subsecretaria de Divulgação ANO II Nº 08 13/03/2013 1) TRT da 2ª Região (SP) – 05.03.2013 - Campanha pelo peticionamento eletrônico chega à sua última etapa 2) TRT da 5ª Região (BA) – 05.03.013 - PJe: apresentações na Capital e sucesso em Ilhéus e Itabuna 3) TRT da 5ª Região (BA) – 11.03.2013 - Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho terá novas funcionalidades 4) TRT da 6ª Região (PE) – 05.03.2013 - 2ª VT DE PALMARES EXECUTA SUA PRIMEIRA AUDIÊNCIA COM O PJe 5) TRT da 9ª Região (PR) – 08.03.2013 - seminário e oficina pedagógica promovem o estudo da gestão documental e preservação da memória no TRT do Paraná 6) TRT da 12ª Região (SC) – 07.03.2013 - Novo presidente do TST e do CSJT anuncia mudanças em sua gestão 7) TRT da 15ª Turma (Campinas) – 05.03.2013 - Nova turma de servidores de primeira instância inicia treinamento para o PJe 8) TRT da 16ª Região _ 06.03.2013 - TRT-MA lança curso na modalidade a distância sobre funcionamento do PJE-JT, na OAB-MA 9) TRT da 22ª Região (PI) – 08.03.2013 - Governo prepara a troca do imposto sindical por uma taxa a ser negociada 10) TRT da 23ª Região (MT) – 12.03.2013 - Plantão Judicial: PJe possibilita análise de liminar três horas e meia após entrada de processo 11) Consultor Jurídico – 06.03.2013 - Sem motivo - CNJ rejeita pedido da OAB para regulamentar taxa de PJe 12) Consultor Jurídico – 11.03.2013 - Estante Legal - PJe avança cercado por polêmicas 1) TRT da 2ª Região (SP) – 05.03.2013 - Campanha pelo peticionamento eletrônico chega à sua última etapa Nesta semana, começa a ser afixado, em balcões de atendimento, setores de distribuição e de protocolo, bem como em alguns murais e salas de espera, o sexto e último cartaz da campanha de incentivo à utilização do peticionamento eletrônico. A realização da campanha, que teve início em dezembro do ano passado, envolveu um esforço conjunto do Grupo dos Diretores de Secretaria do TRT-2 (idealizador da campanha), com apoio da Secretaria de Comunicação Social, e com atenção especial da Presidência, Corregedoria, dentre outros setores. A campanha incentiva a utilização do peticionamento eletrônico mostrando as diversas vantagens para que as partes do processo, advogados, magistrados e servidores possam usufruir de uma Justiça do Trabalho mais célere, eficiente e atenta ao avanço da digitalização dos processos. Confira abaixo (ou relembre) os dois vídeos, produzidos pela Secretaria de Comunicação do TRT-2, que mostram o funcionamento do Sisdoc – Sistema de protocolização de documentos físicos e eletrônicos, e do e-DOC2 – Sistema de peticionamento eletrônico para a 2ª instância. TRT da 5ª Região (BA) – 05.03.2013 - PJe: apresentações na Capital e sucesso em Ilhéus e Itabuna O gestor nacional do PJe, desembargador Cláudio Brandão, realizou na tarde da última segunda-feira (4/3) uma apresentação do Editor Estruturado de Votos do PJe para assessores de desembargadores do TRT5. O evento ocorreu na sala de Sessões do Tribunal Pleno. O Editor contém ferramentas para a edição do voto, como a inserção de dados a partir do próprio processo. Ele é semelhante ao Editor Estruturado de Sentenças, também uma nova funcionalidade do PJe, só que, enquanto este se aplica na 1ª Instância, o Editor de Votos é destinado ao PJe de 2ª Instância e adequado à tramitação e ao debate próprios dos órgãos colegiados. Na tarde da última sexta-feira, o desembargador realizou outra apresentação, na ocasião, para advogados, falando sobre o PJe, dando ênfase à nova versão do sistema. O magistrado também aproveitou para citar a execução, via PJe, de processos que iniciaram em meio físico - funcionalidade que se encontra em fase de testes. A exposição ocorreu no auditório do Fórum do Comércio e contou com uma audiência numerosa de profissionais, inclusive o presidente da Associação Baiana dos Advogados Trabalhistas (Abat), Eliel Teixeira. A Secretaria de Comunicação do TRT5 transmitiu o evento ao vivo pela internet e, em breve, publicará na rede uma edição com os melhores momentos. SUL DA BAHIA - As quatro varas de Itabuna e a 1ª Vara de Ilhéus realizam até esta terça-feira (5/3), as suas primeiras audiências no Processo Judicial Eletrônico (PJe), concluindo a introdução do sistema no Sul da Bahia. O PJe foi instalado naquela região em 11 de dezembro de 2012, simultaneamente nas duas cidades. As 3ª e 2ª Varas de Ilhéus tiveram audiência logo em fevereiro (na foto, a 1ª audiência da 2ª VT de Ilhéus com a juíza Nélia Oliveira Hudson - Veja abaixo o calendário completo). Para apoiar a realização das primeiras audiências em Itabuna, os servidores Elton Dhiego Dias Fernandes, da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações (Setic),e Pablo Chamusca, do Núcleo de Suporte ao PJe (Nusop) se deslocaram até a cidade. Também está em Itabuna o servidor Marcelo Augusto Alves da Silva, secretário de audiência da 2ª vara de Ilhéus. Segundo Dhiego, a avaliação geral é de tranquilidade no funcionamento do sistema e as dúvidas maiores são com relação às audiências, já que elas ocorrem algum tempo depois de os servidores terem sido treinados no PJe - a capacitação se deu na fase da implantação. Em Ilhéus, como as audiências do PJe começaram a ocorrer um mês antes, os servidores encarregados trocaram experiências entre si. De acordo com a diretora da 1ª Vara da cidade, na 1ª audiência, ocorrida ontem à tarde, a única dúvida foi com o acesso a um processo com segredo de Justiça. Nesse caso foi obtido apoio da Setic. Primeiras audiências do PJe: Ilhéus 1ª Vara - 4/3 3ª Vara - 5/2 2ª Vara - 26/2 Itabuna 1ª Vara – 4/3 2ª , 3ª e 4ª Varas - 5/3 Disponível em: http://www.trt5.jus.br/default.asp?pagina=noticiaSelecionada&id_noticia=26235 2) TRT da 5ª Região (BA) – 05.03.013 - PJe: apresentações na Capital e sucesso em Ilhéus e Itabuna O gestor nacional do PJe, desembargador Cláudio Brandão, realizou na tarde da última segunda-feira (4/3) uma apresentação do Editor Estruturado de Votos do PJe para assessores de desembargadores do TRT5. O evento ocorreu na sala de Sessões do Tribunal Pleno. O Editor contém ferramentas para a edição do voto, como a inserção de dados a partir do próprio processo. Ele é semelhante ao Editor Estruturado de Sentenças, também uma nova funcionalidade do PJe, só que, enquanto este se aplica na 1ª Instância, o Editor de Votos é destinado ao PJe de 2ª Instância e adequado à tramitação e ao debate próprios dos órgãos colegiados. Na tarde da última sexta-feira, o desembargador realizou outra apresentação, na ocasião, para advogados, falando sobre o PJe, dando ênfase à nova versão do sistema. O magistrado também aproveitou para citar a execução, via PJe, de processos que iniciaram em meio físico - funcionalidade que se encontra em fase de testes. A exposição ocorreu no auditório do Fórum do Comércio e contou com uma audiência numerosa de profissionais, inclusive o presidente da Associação Baiana dos Advogados Trabalhistas (Abat), Eliel Teixeira. A Secretaria de Comunicação do TRT5 transmitiu o evento ao vivo pela internet e, em breve, publicará na rede uma edição com os melhores momentos. SUL DA BAHIA - As quatro varas de Itabuna e a 1ª Vara de Ilhéus realizam até esta terça-feira (5/3), as suas primeiras audiências no Processo Judicial Eletrônico (PJe), concluindo a introdução do sistema no Sul da Bahia. O PJe foi instalado naquela região em 11 de dezembro de 2012, simultaneamente nas duas cidades. As 3ª e 2ª Varas de Ilhéus tiveram audiência logo em fevereiro (na foto, a 1ª audiência da 2ª VT de Ilhéus com a juíza Nélia Oliveira Hudson - Veja abaixo o calendário completo). Para apoiar a realização das primeiras audiências em Itabuna, os servidores Elton Dhiego Dias Fernandes, da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações (Setic),e Pablo Chamusca, do Núcleo de Suporte ao PJe (Nusop) se deslocaram até a cidade. Também está em Itabuna o servidor Marcelo Augusto Alves da Silva, secretário de audiência da 2ª vara de Ilhéus. Segundo Dhiego, a avaliação geral é de tranquilidade no funcionamento do sistema e as dúvidas maiores são com relação às audiências, já que elas ocorrem algum tempo depois de os servidores terem sido treinados no PJe - a capacitação se deu na fase da implantação. Em Ilhéus, como as audiências do PJe começaram a ocorrer um mês antes, os servidores encarregados trocaram experiências entre si. De acordo com a diretora da 1ª Vara da cidade, na 1ª audiência, ocorrida ontem à tarde, a única dúvida foi com o acesso a um processo com segredo de Justiça. Nesse caso foi obtido apoio da Setic. Primeiras audiências do PJe: Ilhéus 1ª Vara - 4/3 3ª Vara - 5/2 2ª Vara - 26/2 Itabuna 1ª Vara – 4/3 2ª , 3ª e 4ª Varas - 5/3 Secom TRT5 - 05/03/2013 Rua Bela Vista do Cabral, 121, Nazaré / CEP 40055-010 Salvador-Ba / 071 3319 7777 CNPJ: 02.839.639/0001-90 3) TRT da 5ª Região (BA) – 11.03.2013 - Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho terá novas funcionalidades Os gestores do Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT) estiveram reunidos (foto), em Brasília, de 4 a 7 de fevereiro, para testar e homologar novas funcionalidades e módulos desenvolvidos pela equipe técnica. Um dos destaques do Diário, que estará disponível aos usuários ainda neste primeiro semestre de 2013, é o Caderno Administrativo. O caderno começou a ser desenvolvido em setembro do ano passado, para receber publicações referentes a assuntos estritamente administrativos de todos os órgãos que compõem a Justiça do Trabalho, como resoluções e atos do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat). Durante quatro dias, o Comitê Gestor e as equipes de Apoio ao Projeto de Modernização e de Análise de Requisitos do Caderno Administrativo avaliaram a nova funcionalidade. Segundo o Comitê Gestor do DEJT, todas as necessidades apontadas na última reunião do comitê foram atendidas quando da criação do caderno. E os pequenos ajustes do sistema deverão ser realizados pela equipe técnica nos próximos dias. A partir da disponibilização do Caderno Administrativo, o CSJT - gestor nacional da ferramenta - espera que haja maior adesão dos Tribunais ao DEJT, pois alguns Regionais ainda não migraram para o diário por já terem ferramentas próprias com os dois cadernos, judiciário e administrativo. O caderno foi o primeiro passo do Conselho em busca de uma maior independência na publicação de atos oficiais. O Comitê pretende ainda buscar alteração legislativa de forma a permitir a publicação de matérias relacionadas à gestão de pessoas e licitações. O que irá gerar uma economia de milhares de reais à Justiça do Trabalho, que deixaria de dar publicidade a esses atos via Imprensa Nacional. Disponível em:http://www.trt5.jus.br/default.asp?pagina=noticiaSelecionada&id_noticia=2639 1 4) TRT da 6ª Região (PE) – 05.03.2013 - 2ª VT DE PALMARES EXECUTA SUA PRIMEIRA AUDIÊNCIA COM O PJe Aconteceu hoje, dia 5 de março, a primeira audiência agendada do Processo Judicial Eletrônico (PJe) na 2ª Vara do Trabalho de Palmares, sob a presidência da juíza titular Judite Galindo Sampaio Curchatuz. A audiência foi marcada a partir da ação ajuizada pelo advogado Ely Alves Bezerra. Ao todo, foram realizadas com o PJe seis audiências iniciais, três de rito sumaríssimo e duas conciliações. A vara, inaugurada no dia 21 de janeiro, atende à população local e dos municípios de Água Preta, Joaquim Nabuco e Xexéu. No mesmo dia da inauguração da VT, também foi implantada a plataforma judicial eletrônica. Com uma movimentação anual média de dois mil processos novos, entre 2009 e 2012, o município precisava urgentemente de mais uma Vara. Com a implantação gradativa do PJe, o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT/PE) visa a contribuir com a celeridade na resolução dos processos. Disponível em: http://www.trt6.jus.br/manut_portal/noticias/2013/mar/pje_palmares/ 5) TRT da 9ª Região (PR) – 08.03.2013 - seminário e oficina pedagógica promovem o estudo da gestão documental e preservação da memória no TRT do Paraná Curitiba, 8 de março de 2013. “O passado, inevitavelmente e por direito, pertence a todos, e a preservação da memória é um produto do seu próprio tempo. Descartar algo valioso poderá significar uma ruptura definitiva com o passado”. Assim falou a desembargadora Marlene Teresinha Fuverki Suguimatsu na tarde de quinta-feira, 7, abrindo os trabalhos do seminário e oficina pedagógica “Gestão do Tempo e da Forma no Processo”, realizado no auditório do Tribunal Pleno do TRT do Paraná. Na palestra inaugural “A gestão do fluxo processual no PJe/JT”, as dificuldades e acertos encontrados no uso diário do novo processo eletrônico foram apresentados por Odete Grasselli, juíza titular da Vara do Trabalho de Pinhais, primeira no Paraná a se utilizar do novo sistema, e pelo desembargador Arion Mazurkevicz, que trouxe a experiência do seu uso em mandados de segurança no Tribunal. A coordenadora de gestão documental e memória do TST, Ana Rosa de Sá Barreto, falou em seguida sobre a gestão documental com o advento do processo eletrônico. “Gerir arquivos é um trabalho complexo que exige conhecer a gestão do tempo, o ciclo documental e formas de processo. A gestão documental assegura o pleno exercício da cidadania e promove a transparência das ações administrativas, garantindo economia, eficiência e eficácia da empresa, seja pública ou privada. Devemos fazer a gestão dos arquivos físicos ou eletrônicos, preservando a história, para que o passado tenha futuro”, disse a coordenadora em sua palestra. Encerrando as atividades da tarde, Joaquim Otávio Pereira da Silva Júnior, supervisor da Seção de Estatística do TST, apresentou o tema “A amostra estratificada representativa no Programa Nacional de Gestão documental”. Detalhou, passo a passo, os procedimentos estatísticos e cálculos que devem ser aplicados para identificar o número ideal de processos que garantam uma amostragem adequada para preservação. O desembargador Arion Mazurkevicz A juíza Odete Grasselli Joaquim Otávio Pereira da Silva Júnior, supervisor da Seção de Estatística do TST Auditório do Tribunal Pleno do TRT-PR Texto: Nelson Copruchinski Ascom/TRT-PR (41)3310-7313 Disponível em:[email protected] 6) TRT da 12ª Região (SC) – 07.03.2013 - Novo presidente do TST e do CSJT anuncia mudanças em sua gestão “Vim aqui começar a mostrar a que viemos”. Com essas palavras, o novo presidente do TST e do CSJT, ministro Carlos Alberto Reis de Paula, deu início ao pronunciamento que fez aos presidentes e corregedores dos TRTs, presentes à 1ª Reunião do Coleprecor deste ano. Antes de tratar especificamente de uma série de temas de interesse do judiciário trabalhista, o novo presidente anunciou que a principal mudança será “no modo de encarar as coisas”, que inclui o que chamou de ritmo mineiro: “Tenho pressa pra chegar por isso ando devagar”, explicou. O ministro Carlos Alberto apontou que hoje não se administra sem plano estratégico e que o atualmente vigente no TST vai até o fim de 2013, ao qual se dará sequência. Com relação ao Processo Judicial Eletrônico (PJe), o novo presidente anunciou que a política de implantação do sistema foi alterada, ficando a cargo dos Regionais a decisão de instalar em novas unidades desde que cumprindo os requisitos estabelecidos pelo CSJT. Ele apresentou a equipe que dará continuidade a esse projeto, entre os quais o desembargador Ricardo Mohallem, que coordenou o Comitê Gestor Regional do PJe do TRT da 3ª Região, e o juiz José Hortêncio Ribeiro Júnior, anteriormente responsável pela implantação do PJe no TRT da 23ª Região, onde ocupava a função de Juiz Auxiliar da Presidência. Ainda quanto ao PJe, informou que está prevista para 2013 somente a instalação de duas versões com novas funcionalidades: uma em julho e outra em dezembro. Foi anunciada também a adoção de uma política de comunicação em relação ao sistema, com a divulgação de informações do que foi realizado, o que está sendo feito e as alterações que estiverem sendo programadas. Quanto aos pontos a serem solucionados no sistema que está em funcionamento, foi divulgada a criação de uma força tarefa para nos próximos 30 ou 40 dias dar respostas às demandas atualmente em aberto. “Nossa prioridade é dar essas soluções, estabilizando a versão em uso. A diretriz do ministro Carlos Alberto é que a implantação do PJe seja um efeito da credibilidade que o sistema alcançará”, afirmou o juiz José Hortêncio, ao apresentar o plano de ação do PJe. Fonte: Coleprecor http://www.trt12.jus.br/portal/areas/ascom/extranet/noticias/2013/marco.jsp #n9 7) TRT da 15ª Turma (Campinas) – 05.03.2013 - Nova turma de servidores de primeira instância inicia treinamento para o PJe Fotos: Sidney Luiz Bichir O desembargador Luiz Antonio Lazarim enfatizou, ao abrir os trabalhos, que o PJe-JT dará neste mês de março um passo definitivo em direção à completa digitalização do processo trabalhista Por Luiz Manoel Guimarães "É um desafio para todos nós, mas está dando certo." Foi assim, com "os pés no chão", mas também com otimismo, que o desembargador Luiz Antonio Lazarim abriu na manhã desta segunda-feira, 4, as atividades do treinamento de um novo grupo de servidores de unidades de 1ª instância nas quais será instalado em breve o Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT). O curso está sendo realizado no Laboratório de Informática da Escola Judicial do TRT-15, em Campinas, por intermédio da Seção de Capacitação de Servidores, vinculada à Secretaria de Gestão de Pessoas da Corte. A turma é formada principalmente por diretores de secretaria de VT e seus assistentes, num total de 32 servidores, vindos das Varas do Trabalho de Bragança Paulista, Ituverava, Jales, Rancharia, São Sebastião e Teodoro Sampaio, além das 1ª e 2ª de Catanduva, 1ª e 2ª de Paulínia (bem como do Serviço de Distribuição de Feitos do Fórum Trabalhista da cidade), 1ª e 2ª de Marília e 1ª, 2ª e 3ª de Araçatuba. Também fazem parte do grupo servidores do Posto Avançado (PA) de Igarapava, vinculado à VT de Ituverava e que será o primeiro dos nove PAs da 15ª a receber o PJe. Serão 40 horas de capacitação até a próxima sexta, 8, para que os alunos se tornem multiplicadores, na respectiva unidade de trabalho, do conhecimento sobre o PJe. O treinamento sucede a primeira parte do programa de capacitação, a chamada "Fase de Sensibilização", desenvolvida de 28 de janeiro a 8 de fevereiro e na qual o tema "Gestão de Mudanças" foi abordado em reuniões nas próprias unidades onde o sistema será implantado. PJe chega à fase de execução De maneira informal, num tom de conversa com os servidores, o desembargador Lazarim destacou que o PJe-JT, que é atualizado constantemente – "não é um pacote fechado, está em permanente evolução" –, dará neste mês de março um passo definitivo em direção à completa digitalização do processo trabalhista. "Vamos pôr em funcionamento uma versão que introduz a fase de execução no PJe e fecha o ciclo. Estamos cada vez mais próximos de uma nova realidade, sem papel, sem juntadas ou numeração de folhas, entre outras atividades meramente burocráticas e repetitivas", prevê o magistrado. "O processo eletrônico derruba dois terços do serviço na vara do trabalho. Será o fim de coisas como malote e arquivo-morto, e o vencimento de prazo será automático." Membro do Grupo Gestor de Trabalho Multidisciplinar (responsável pela coordenação e execução das ações de implantação do PJe-JT no âmbito da 15ª Região e do qual também fazem parte os desembargadores Claudinei Zapata Marques e José Otávio de Souza Ferreira), Lazarim informou que todas as unidades de primeira instância da 15ª já estão servidas de banda larga compatível com o processo eletrônico. "Estamos vivendo uma mudança profunda, uma revolução, até. Mas é uma revolução que resgata nossa qualidade de vida e o prazer de trabalhar", reiterou o desembargador, um dos maiores entusiastas do PJe na 15ª. Programa A próxima fase do programa de capacitação será o treinamento nas chamadas "varas madrinhas", com a participação de outros dois servidores de cada unidade onde o sistema será implantado. Eles receberão 30 horas de capacitação em unidades da 15ª nas quais o PJe-JT já está em pleno funcionamento. A etapa seguinte será um treinamento nas próprias VTs em que o PJe passará a funcionar nesta fase de implantação. Serão outras 30 horas de capacitação ao longo da semana de instalação do sistema (as datas ainda serão divulgadas), beneficiando principalmente os servidores que não tenham participado das duas fases anteriores. A quinta parte do programa de capacitação é constituída de dois cursos a distância – "Qualificação para o PJe" e "Processo Judicial Eletrônico – 1º Grau – Ferramentas" –, no chamado ambiente virtual de aprendizagem ("moodle"), ambos já iniciados em 14 de janeiro deste ano e com término no próximo domingo, 10 de março. O primeiro curso conta com 63 participantes e inclui Direito Processual do Trabalho, abrangendo tanto a fase de conhecimento quanto a de execução. Já no segundo são 68 alunos, que vão dominar um guia de utilização das funcionalidades do sistema. O programa abrange as diversas faces do PJe, incluindo os módulos voltados aos magistrados, aos peritos, aos advogados e ao cidadão em geral. A carga horária de cada curso é de 40 horas. Disponível em: http://portal.trt15.jus.br/noticias/-/asset_publisher/Ny36/content/nova-turma-deservidores-de-primeira-instancia-inicia-treinamento-para-opje;jsessionid=9300751B22504D94592FC12249FABCAB.portalhml1?redirect=http%3A%2F%2Fportal.trt15.jus.br%2Fnoticias%3Bjsessionid%3D9300751B22504D945 92FC12249FABCAB.portalhml1%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_Ny36%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_m ode%3Dview%26p_p_col_id%3D_118_INSTANCE_mLU6__column1%26p_p_col_pos%3D1%26p_p_col_count%3D3 8) TRT da 16ª Região _ 06.03.2013 - TRT-MA lança curso na modalidade a distância sobre funcionamento do PJE-JT, na OAB-MA Rosely Belo Ribeiro Vieira Na última quinta-feira (28), a Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (EJUD 16ª Região), em parceria com a Escola Superior de Advocacia da OAB/MA, lançou, no auditório da OAB/MA, o curso sobre Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) na modalidade a distância, para advogados. A servidora do Núcleo de Educação a Distância do TRT-MA, Rosely Belo Ribeiro Vieira, ministrou, nos dias 28.02 e 01.03 (quinta e sexta-feira), palestras sobre o funcionamento da plataforma AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem da EJUD16. Após as inscrições, foram distribuídos, por e-mail, os nomes dos usuários e senhas para o acesso online do curso. Pelo grande número de advogados inscritos, foram preparadas sete turmas, sendo que três já iniciaram o curso na última terça-feira (05) e as outras quatro iniciarão no dia 12.03.2013. O curso tem carga horária de 10 horas, distribuídas em 02 semanas e está disponível no ambiente de gerenciamento de Cursos Online Moodle da Escola Judicial do TRT-MA, na plataforma http://ead.trt16.jus.br/. O PJe-JT, que substituirá o processo físico, é um software elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e adaptado para a Justiça do Trabalho (PJe-JT) pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho, Tribunal Superior do Trabalho (TST) e Tribunais Regionais. O PJe-JT é um sistema de tramitação eletrônica de processo judicial que permite aos magistrados, servidores, advogados e demais participantes da relação processual a prática de todos os atos diretamente no sistema e o seu acompanhamento durante todas as fases, via internet. Redação: Larissa dos Santos (estagiária) Jornalista Responsável: Wanda Cunha Disponível em: http://www.trt16.jus.br/site/index.php?noticia=29489 9) TRT da 22ª Região (PI) – 08.03.2013 - Governo prepara a troca do imposto sindical por uma taxa a ser negociada Reforma no sistema de financiamento dos sindicatos visa acabar com tributo pago por 46 milhões de trabalhadores com carteira assinada O governo federal está costurando o início de uma reforma no sistema de financiamento dos sindicatos no Brasil. O Palácio do Planalto dará o primeiro passo no sentido de tornar realidade um sonho antigo do PT e bandeira histórica da Central Única dos Trabalhadores (CUT) - a troca do imposto sindical por uma taxa negociada por cada sindicato com sua categoria. Na mesa da presidente Dilma Rousseff está um projeto que regulamenta a profissão de comerciário, que deve ser sancionado nos próximos dias. No meio do texto está inserida a criação desta nova "taxa negocial", que poderá ser cobrada por cada sindicato no valor de até 1% do salário por mês. Neste primeiro passo, o governo vai manter o imposto sindical, cobrado de todos os trabalhadores com carteira assinada no País desde 1943, e a nova taxa negocial será criada como uma contribuição adicional. No futuro, o governo pode promover a troca do imposto pela taxa negocial. Em reunião na semana passada no Planalto com o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, seu adjunto para questões sindicais, José Lopez Feijó, e o ministro do Trabalho, Brizola Neto, Dilma chegou a demonstrar preocupação com o fato de a nova taxa representar um gasto extra para os trabalhadores. No entanto, a presidente foi convencida por Carvalho que a taxa negocial permite ao trabalhador cobrar desempenho de seu sindicato, diferente do que ocorre hoje. Além disso, o ministro da Secretaria-Geral afirmou que diversos sindicatos oferecem cursos de qualificação, assistência médica e atividades desportivas à sua base, e o modelo novo serviria para estimular ações semelhantes aos demais sindicatos. Carvalho chegou a citar o caso de seu pai, que fora comerciário e obtinha esses benefícios do seu sindicato. Soluções. A presidente solicitou aos técnicos do governo, então, duas soluções. Dilma quer criar um dispositivo legal que obrigue os sindicatos a aplicar o dinheiro que será obtido com a taxa negocial apenas com saúde e educação. Além disso, a presidente quer que o dinheiro fique exclusivamente com os sindicatos, isto é, quer proibir que ele seja dividido com federações, confederações e centrais. A lógica do governo para os sindicatos é semelhante daquela empreendida por Dilma na administração pública. Assim como estabelece metas e cobra resultados de seus ministros e técnicos, Dilma quer um movimento sindical mais dinâmico no País. O primeiro passo foi dado há duas semanas, quando o governo anunciou regras mais rígidas para o registro sindical, dificultando a proliferação de sindicatos de fachada, criados apenas para abocanhar parte do dinheiro arrecadado com a cobrança do imposto sindical. O segundo seria a própria "superação" deste modelo de financiamento. Rateio. Hoje, os 47 milhões de trabalhadores com carteira assinada no País recolhem o imposto sindical, que equivale a um dia de trabalho por ano. Esse dinheiro, que em 2012 superou R$ 2 bilhões, é repassado pelo governo ao movimento sindical - 60% vai para os sindicatos, 20% para federações, 10% para confederações e, desde 2008, outros 10% ficam com as centrais. O restante engorda o caixa do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A substituição do imposto sindical pela taxa negocial é uma bandeira histórica da CUT, a maior central do País, com 2,2 mil sindicatos e 2,5 milhões de associados. As demais centrais são contrárias à substituição do modelo atual. Fonte: O Estado de S. Paulo Disponível em: http://portal.trt22.jus.br/site/site.do?categoria=Noticias&idArtigo=4000&ts=1 10) TRT da 23ª Região (MT) – 12.03.2013 - Plantão Judicial: PJe possibilita análise de liminar três horas e meia após entrada de processo Processo foi ajuizado na manhã de domingo (09) na 1ª Vara do Trabalho de Várzea Grande Um dos maiores benefícios do Processo Judicial Eletrônico (PJe) é a celeridade trazida pela tramitação eletrônica, com hospedagem dos processos diretamente na internet, acessíveis de qualquer lugar do planeta ligado à Rede Mundial de Computadores. Tal característica pode ser novamente comprovada neste fim de semana, na concessão de uma liminar pela juíza Dayna Lannes Andrade Rizental. A magistrada estava designada para atuar no Plantão de 1ª Instância da Justiça do Trabalho em Mato Grosso quando foi protocolado na 1ª Vara do Trabalho de Várzea Grande um processo com pedido de liminar. Segundo ela, o fato do processo ser no PJe possibilitou a análise da solicitação poucas horas após sua entrada. “Pude analisar a petição e documentos em minha residência, assinando a decisão com o certificado digital”, destacou. A juíza salientou que não foi preciso se deslocar até a sede do Fórum Trabalhista para ter acesso aos documentos e conhecer o teor do pedido. Tudo foi feito de casa, através da própria internet. “O sistema funcionou perfeitamente e a liminar foi deferida”, informou. O processo deu entrada na Vara no domingo (09), às 9h07. Às 12h48, a magistrada publicou sua decisão no sistema. O pedido A concessão da liminar foi realizada em processo movido por um trabalhador dispensado no período em que estava no aviso prévio proporcional. Ele apresentou à justiça pedido de indenização por dano moral, alegando doença ocupacional, e requereu a concessão de liminar em antecipação de tutela para que a empresa na qual atuava restabelecesse seu plano de saúde. Alegando fundado receio de dano irreparável, tendo em vista que o trabalhador se encontra adoentado, a magistrada determinou que a empresa restabelecesse o plano de saúde do ex-empregado mantido durante a vigência do contrato de trabalho para que ele possa dar continuidade ao tratamento médico. O plano deverá ter a mesma cobertura e serviços contemplados antes da rescisão contratual. (Processo PJe 0000363-42.2013.5.23.0106) (Zequias Nobre) Disponível em:http://portal.trt23.jus.br/ecmdemo/public/trt23/detail?contentid=/repository/collaboration/sites content/live/trt23/web contents/Noticias/pje-possibilita-analise-deliminar-tres-horas-e-meia-apos-entrada-de-processo 11) Consultor Jurídico – 06.03.2013 - Sem motivo - CNJ rejeita pedido da OAB para regulamentar taxa de PJe Por considerar que os órgãos judiciários tratam adequadamente a cobrança de taxa de porte de remessa e retorno de autos quando utilizado o processo eletrônico, o conselheiro Emmanoel Campelo, do Conselho Nacional de Justiça, julgou improcedente o Pedido de Providências protocolado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. A OAB solicitou ao CNJ a adoção de medidas para impedir que os tribunais cobrassem a taxa quando utilizado o Processo Judicial Eletrônco (PJe). Antes de proferir sua decisão, Emmanoel Campelo solicitou informações a Superior Tribunal de Justiça; Tribunal Superior do Trabalho; Superior Tribunal Militar; tribunais militares nos estados e no Distrito Federal; tribunais regionais federais; tribunais regionais eleitorais; tribunais regionais do trabalho; e tribunais estaduais. Ao verificar as informações recebidas, o conselheiro atestou que nenhum desses tribunais adota a cobrança da referida taxa em processos eletrônicos. O STJ, por exemplo, editou a Resolução 4, de 1º de fevereiro de 2013, que prevê, em seu artigo 6º, a não exigência da taxa de porte de remessa e retorno dos autos nos casos de recursos que tramitam por via eletrônica. Dessa forma, Emmanoel Campelo considerou improcedente o pedido da OAB. “Nesse passo, o mérito da pretensão da requerente não encontra procedência, pois desnecessária a edição de norma regulamentar do CNJ, uma vez que a matéria já tem recebido adequado tratamento nos órgãos judiciários particularmente considerados”, escreveu o conselheiro em sua decisão. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ. Pedido de Providências 0003934-73.2012.2.00.0000 Disponível em: http://www.conjur.com.br/2013-mar-06/cnj-rejeita-pedido-oab-regulamentar-taxasprocesso-eletronico 12) Consultor Jurídico – 11.03.2013 - Estante Legal - PJe avança cercado por polêmicas Por Robson Pereira O ano vai ser de muito trabalho para os advogados brasileiros, com a ampliação, em ritmo acelerado, do Processo Judicial eletrônico, nos termos da Lei 11.419, promulgada no final de 2006. De lá para cá, foram seis anos de muitas polêmicas, avanços e retrocessos e apenas uma certeza, mesmo por parte daqueles que não conseguem vislumbrar a Justiça sem papel: assim como ocorreu com vários outros segmentos, a informatização não tem volta e os profissionais do direito, dos mais jovens aos mais experientes, têm pouco tempo pela frente para aprender e se habituar com novas exigências e ferramentas não tão novas assim. Além das questões técnicas, próprias da informatização e do novo "kit básico" do advogado moderno — um notebook, um scanner e um leitor do cartão inteligente que armazena o certificado digital — o processo judicial eletrônico introduz várias práticas processuais que aos poucos estão sendo implantadas em todos os tribunais brasileiros. "A informatização Judicial no Brasil, apesar desses seis anos de vigência da norma, a Lei 11.419/2006, ainda é um misto de tabu com desinformação", analisa José Carlos de Araújo Almeida Filho, advogado, professor e presidente do Instituto Brasileiro de Direito Eletrônico, em Processo Eletrônico e Teoria Geral do Processo Eletrônico, nas livrarias em sua quarta edição. No livro, um dos primeiros a abordar o PJe como disciplina própria do Direito Processual, ele identifica e analisa os reflexos que o processo virtual está causando na prática judicial e as alterações ocorridas no pensamento jurídico. "Vários conceitos evoluíram, mas ainda é preciso muito", afirma, destacando, entre outros, a assinatura eletrônica e a certificação de documentos como "nova modalidade da legitimação ad processum". Nos procedimentos eletrônicos já existentes, Almeida Filho demonstra preocupação com a confiabilidade e segurança do sistema, sem descuidar dos exemplos práticos sobre o uso dos equipamentos da informática para a prática de atos processuais pela via eletrônica. "Hoje, a informatização é uma realidade e ainda que não sejamos adeptos da obrigatoriedade, não deixamos de afirmar a importância do modelo", afirma. Ele considera inadequado o termo processo eletrônico, lembrando que o que existe na prática, pelo menos até agora, são procedimentos eletrônicos. No processo eletrônico, todas as peças processuais são transformadas em arquivos digitais e transmitidas pela internet, tarefas hoje presentes no cotidiano de qualquer usuário da rede mundial de computadores. Não há utilização de papel. A partir do próprio escritório e em horários diferenciados, o advogado pode visualizar o processo e protocolar uma petição diretamente ao distribuidor competente ou à vara em que tramita o processo, evitando deslocamentos e rotinas desnecessárias. Existem pesquisas que mostram que até 70% do tempo gasto na tramitação de um processo nos tribunais brasileiros correspondem à repetição de juntadas, carimbos, certidões e movimentações físicas dos autos. Se, por um lado, são poucos os que duvidam dos benefícios, por outro é grande o número de advogados que gostariam de uma mudança no ritmo de implantação do Processo Judicial eletrônico. Na semana passada, reunidos em Brasília, os presidentes das Comissões de Tecnologia da Informação de todas as seccionais da OAB debateram e apontaram os principais problemas detectados pela advocacia brasileira na utilização do PJe, entre os quais a infraestrutura deficiente de Internet e as dificuldades de acesso aos sistemas implantados. Apenas os estados de Tocantins e Sergipe assinalaram a inexistência de problemas com a implantação do PJe. Em Sergipe, 100% das Varas do Trabalho utilizam o PJe. “Até o momento, há 1.591 advogados cadastrados para uso do PJe em Sergipe, de um total de cinco mil profissionais do estado. Mais de 10 mil processos já foram ajuizados na Justiça Trabalhista desde à implantação do processo digital”, resumiu Afonso de Oliva, da Comissão de Direito Eletrônico da OAB de Sergipe. Em artigo publicado na ConJur, a advogada Ana Amélia Menna Barreto, presidente da Comissão de Direito e Tecnologia da Informação da OAB-RJ, criticou duramente a obrigatoriedade do PJe-JT. No artigo, ela reconhece o papel da tecnologia "como grande aliada do exercício da profissão", mas ressalta que "nenhum sistema de processo eletrônico recebeu unânime repúdio da advocacia como o Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho, tornado a única via de acesso à Justiça em todas as regiões da Justiça Trabalhista, mesmo antes de estar pronto para uso". No Tribunal de Justiça de São Paulo, o peticionamento eletrônico nas 45 varas cíveis do Fórum João Mendes, o maior do país, passou a ser obrigatório desde o início do mês passado. A ação faz parte do cumprimento do cronograma de implantação do Plano de Unificação, Modernização e Alinhamento do TJ-SP (Puma), que tem como meta adotar um sistema único e ampliar o processo eletrônico nas varas judiciais do Estado. Até o fim de 2013, 79% das Varas de São Paulo devem estar utilizando o formato digital para envio de documento e pesquisa de andamento processual. A saída do papel para os meios digitais vai mexer no bolso dos advogados, mas o investimento promete ser rapidamente recuperado. Entre as ferramentas necessárias, o custo maior fica com o notebook, entre R$ 1,2 mil e R$ 1,6 mil, já com as configurações exigidas pelo sistema. Um scanner portátil está sendo vendido na faixa entre R$ 300 e R$ 350, enquanto um leitor de cartão inteligente — necessário para a certificação digital — é oferecido entre R$ 40 e R$ 100, dependendo do modelo e do fabricante. Excelentes softwares para a conversão de arquivos e editoração podem ser encontrados gratuitamente na própria internet, assim como cartilhas que explicam o passo-passo de utilização prática do processo judicial eletrônico . Serviço: Título: Processo Eletrônico e Teoria Geral do Processo Eletrônico Autor: José Carlos de Araujo Almeida Editora: Forense Edição: 4ª edição — 2012 Número de páginas: 560 Preço: R$ 93,60 Titulo:Curso de Direito e Processo Eletrônico Autor: Tarcisio Teixeira Editora: Saraiva Edição: 1ª edição — 2013 Número de Páginas:406 Preço: R$ 88,40 Robson Pereira é editor da revista Consultor Jurídico no Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2013-mar-11/estante-legal-processo-judicial-eletronicoavanca-cercado-polemicas Diretora da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência: Isabela Freitas Moreira Pinto Responsável - Subsecretária de Divulgação: Maria Thereza Silva de Andrade Colaboração: servidores da DSDLJ Para cancelar o recebimento deste informativo, clique aqui Antes de imprimir este e-mail pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE