‫בית ספר ישראליטה ברזיליירו‬
‫ – תשע"א – תשע"ב‬2011
Instituição Educativa:
Colégio Israelita Brasileiro
Porto Alegre, Brasil
Superintendente Geral:
Mônica Timm de Carvalho
Superintendente de Judaísmo e Relações
Comunitárias:
Lizete Wolkind
Coordenação da Educação Judaica:
Ilse E.B.Wofchuk e Ilana F. Eilberg
Equipe de trabalho
Ilana F. Eilberg
Arthur Saute
Sônia Schwetz
:‫קבוצה‬
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:‫שמות המשתתפים‬
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Tutora metodológica:
Dvora Kolsky
Tutor de Conteúdo:
Edi Lazar
Diretora dos projetos "Shituf" e "Reshet.il"
Gaby Kleiman
Com o apoio de:
"Keren Pincus" para a Educação Judaica na Diáspora, Israel
e o "Projeto Jail”
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Classe 1
Título: Quem é israelense?
Atividade: Olhem as fotos abaixo e respondam “Quem são moradores de Israel”?
Amare Bekele
Fatma e Latifa Anan
Sayid e Hassum Hassid
Vladimir Makro
Areva Ukulala
Anurak Anuman
Mr. Badington
Biniamin Netanyahu
Andreyyj
Orit Bavli
Aisha Aferworki
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Atividade:
Criem em grupos de 5/6 pessoas um layout
para o blog (o moré de computação auxiliará na
atividade).
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Classe 2
Título: Trabalhadores estrangeiros: Quem são eles?
Atividade: Leiam o texto abaixo e completem o quadro
TAILANDÊS
“Bom dia pessoal, eu me chamo Anurak Anuman, tenho 24 anos e
sou tailandês. A Tailândia é um país localizado no continente asiático,
mais precisamente na região da Indochina. É um país muito turístico,
com praias muito bonitas e onde muitos israelenses que terminam o
exército vão passar um tempo para depois voltarem a sua terra natal.
Apesar de tudo isso, infelizmente a Tailândia não é um país com muitas
possibilidades de trabalho bem remunerado para todos, tendo
problemas de moradia, alimentação e saúde na grande maioria da
população.. Na Tailândia, 6,5 milhões de pessoas estão abaixo do nível
da pobreza. Esse foi um dos grandes motivos de eu ter me mudado para
Israel.
Hoje, aqui em Israel, trabalho na área do plantio, na lavoura,
ajudando a arar, semear e capinar, mas os tailandeses, que vieram aqui
pra Israel, cerca de 18.500, trabalham nas mais diferentes áreas que
necessitam de mão de obra, já que os israelenses não querem fazer
esse tipo de trabalho e, hoje em dia, os árabes também já não o fazem.
Mesmo muitas vezes o trabalho sendo de forma ilegal, já que existem
leis que transformam os imigrantes do nosso país em imigrantes ilegais,
e a nossa moradia ser, na maioria dos casos, em apartamentos ou casas
pequenas ,onde moram em torno de 15 pessoas, a qualidade de vida aqui
em Israel é muito superior a que vivíamos lá na Tailândia e esse, com
certeza, é o principal motivo de tantos compatriotas meus terem vindo
tentar a sorte aqui em Israel.”
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FILIPINO
“Bom dia pessoal, eu me chamo Areva Ukulala, tenho 30 anos e
sou filipina. As Filipinas são várias ilhas localizadas na Ásia, bem perto
da Oceania, que formam o nosso país. Infelizmente, não há quase
atrativos turísticos nas Filipinas, o que faz o nosso país ser um pouco
isolado do mundo. O nosso país é pobre, com cerca de 27 milhões de
pessoas abaixo do nível de pobreza, sem condições de poder se
sustentar.
Por essas razões, muitas famílias tentam sair do país para
procurar um lugar em que a qualidade de vida seja melhor. É por isso
que os cerca de 15.000 filipinos que hoje residem em Israel, legal e
ilegalmente, imigraram para lá. Assim como os tailandeses, nós, os
filipinos, acabamos trabalhando nas áreas em que há a necessidade de
mão de obra barata, como a construção, a alimentação, a lavoura e o
trabalho braçal. Nossa situação acaba se assemelhando a dos
tailandeses em vários sentidos, como na questão da moradia, em que
temos que dividir os nossos lares com mais 15 pessoas e no problema da
ilegalidade, já que existem leis em Israel que nos transformam em
trabalhadores ilegais. A qualidade de vida, contudo, é muito superior
àquela em que vivíamos nas Filipinas e por isso continuamos em Israel e
cada vez mais há gente vindo do nosso país para lá. Eu trabalho sendo
babá e consigo me sustentar muito melhor do que nas Filipinas”.
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CROATA
“Bom dia a todos, meu nome é Vladimir Makro, tenho 32 anos e
sou croata. A Croácia é um país localizado na Europa, mais precisamente
na região dos Bálcãs, perto da Grécia. A Croácia teve uma história
muito perturbada devido às guerras que aconteceram na região em que
está localizada, tendo muitas baixas em vários setores do país, como a
economia e o turismo. Todavia, o turismo na Croácia vem aumentando
cada vez mais, oportunizando mais empregos à população. O que
acontece é que muitos cidadãos do nosso país e de países oriundos da
antiga União Soviética ainda sofrem com a pobreza e a fome em seus
países.
É por causa de problemas como esses que nós, croatas, tentamos
a vida em Israel, já que o país precisa de mão de obra estrangeira para
suprir as necessidades de trabalhos consideradas desvalorizados pela
grande parte da população local. Hoje, somos cerca de 7.000 croatas
em Israel, tanto legais como ilegais. Eu trabalho na área da hotelaria,
fazendo serviços de quarto. Muitos Croatas trabalham no setor de
hotelaria em Israel como camareiros, garçons e na área da limpeza.”
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QUADRO ESTATÍSTICO
Origem
Motivo da
imigração
População
atual em Israel
Função
Tailandeses
Filipinos
Croatas
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Mapa Mundi
Atividade:
Pintem no mapa o local de origem desses trabalhadores estrangeiros.
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Classe 3
Título: Trabalhadores Estrangeiros: Como estão inseridos na
sociedade israelense?
Atividade: Depois de vocês assistiram ao vídeo “Etzleinu BaChatzer”, que
está no blog, leiam o texto abaixo e escrevam uma reportagem com uma
manchete (máximo 10 linhas) sobre a situação dos filhos desses estrangeiros
em Israel.
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ARTIGO
Israel começou a tratar da questão dos trabalhadores
estrangeiros no ano de 1987, logo após o início da 1ª Intifada, quando a
segurança da sociedade israeli ficou ameaçada devido aos trabalhadores
palestinos que participavam da Intifada. Israel começou a ficar sem a
mão de obra necessária para setores cruciais da sociedade e foi a partir
disso que o governo decidiu dar permissões de trabalho para
trabalhadores de fora, muito mais pela urgência do que por um
planejamento estratégico para que isso acontecesse. O caráter da mão
de obra necessitada se ocupa das áreas da hotelaria, cuidados com os
idosos e doentes, agricultura, construção, na indústria e na alimentação.
DEPOIMENTO
“Olá, me chamo Hainad Kanda, tenho 9 anos e sou de origem
tailandesa, mas moro em Israel. Vim pra cá com 5 anos, juntamente com
meus pais e meus dois irmãos mais velhos. Logo que cheguei, meus pais
se preocuparam em me colocar em uma escola para aprender o hebraico
e fazer amigos para brincar. A gente mora em uma zona pobre de TelAviv, onde normalmente os trabalhadores estrangeiros acham moradia.
Hoje, falo hebraico perfeitamente e me sinto israelense, porém o
governo de Israel quer me mandar de volta pra Tailândia. Infelizmente
cerca de 400 crianças, filhas de trabalhadores estrangeiros, vão ser
deportadas, ou seja, vão ter que voltar para os seus países de origem!
As explicações são muitas, mas as que nos deram é de que o governo
tem medo de que a gente possa servir de exemplo para que outros
estrangeiros queiram se estabelecer aqui em Israel e isso possa gerar
um conflito de cultura entre o país, que é judeu, e a sua população... Eu
espero que nenhuma criança do mundo tenha que passar pelo que eu
estou passando!”
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ARTIGO
Os trabalhadores estrangeiros que vivem em Israel sentem-se
ameaçados todos os dias. Isso porque existe uma lei em que se o
trabalhador estrangeiro não-judeu tiver um filho, ele perde
imediatamente o status de legal e vira um imigrante ilegal, podendo ser
deportado para o seu país de origem. Hoje, os cerca de 220.000
trabalhadores estrangeiros que vivem em Israel vivem uma situação
difícil em relação aos seus filhos: o governo quer deportar 400 crianças
filhas de trabalhadores estrangeiros por inúmeros motivos. Foi
estipulado que se a criança não poderá ser deportada se tiver estudado
durante o ano passado em Israel e já estar matriculada para o ano que
vem, deve ter vivido em Israel nos últimos 5 anos e, se não nasceu em
Israel, deve ter chegado antes dos 13 anos, deve falar o hebraico
fluentemente e os seus pais precisam ter entrado no país com
permissões válidas para trabalho.
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MANIFESTAÇÃO
Rotem Ilan é um ativista a favor da causa dos trabalhadores
estrangeiros em Israel. Abaixo, uma breve entrevista com ele em que
algumas de suas ideias são expostas:
Qual é a situação dos trabalhadores estrangeiros hoje em dia?
RI – Hoje são cerca de 220.000 trabalhadores estrangeiros, legais e
ilegais, vivendo em Israel. Eles vivem em condições precárias, contudo, muito
melhores do que em seus países de origem. Trabalham nas áreas de mão de
obra braçal e barata, da hotelaria, alimentação, agricultura, indústria, etc.
Mesmo já estando na sociedade israelense há mais de 20 anos, os israelenses
não os veem como parte da sociedade e são tratados diferentemente.
Por que os trabalhadores estrangeiros vieram para Israel?
RI – Há diferentes motivos, mas o principal é a tentativa de melhorar a
qualidade de vida. Muita gente não sabe, mas Israel, no início da 1ª Intifada,
criou uma política de incentivo para trazer trabalhadores estrangeiros para os
setores de mão de obra em que os palestinos trabalhavam para suprir essas
necessidades. Eles vieram porque Israel quis.
O que está acontecendo agora com os filhos desses trabalhadores?
RI – Hoje em dia, em Israel, há cerca de 1.200 filhos de trabalhadores
estrangeiros que se tem conhecimento. 400 deles não obedecem a uma lista de
necessidades que o governo estabeleceu para que pudessem ficar no país,
portanto, serão deportados para os seus países de origem. Nós, cidadãos
israelenses, e com a opinião contrária a esse tipo de ação, devemos agir para
que isso não aconteça. Há muitos israelenses que estão escondendo crianças
que serão deportadas em suas casas para que o governo não as pegue. Onde
já se viu isso? Judeu expulsando gente do seu país?
Reportagem da Revista Época 9 de agosto de 2010
Israel e os Imigrantes não Judeus
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Classe 4
Título: Árabes Israelenses: Quem são eles?
Atividade: Escutem as perguntas realizadas pelo moré e respondam A, B ou C:
1)
2)
Ser árabe é:
a.
_________________________________________
b.
_________________________________________
c.
_________________________________________
Qual é a diferença entre os árabes israelenses e os não
israelenses:
3)
4)
a.
_________________________________________
b.
_________________________________________
c.
_________________________________________
Os árabes podem ser de quais religiões?
a.
_________________________________________
b.
_________________________________________
c.
_________________________________________
Para ser árabe israelense é preciso....
a.
_________________________________________
b.
_________________________________________
c.
_________________________________________
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Atividade: Leiam o texto abaixo e observem as semelhanças e diferenças
entre os árabes israelenses e não israelenses.
COMO VIVE O ÁRABE ISRAELENSE EM ISRAEL
Israel é uma das sociedades mais abertas do mundo. De uma
população de 6,3 milhões de pessoas, 1,1 milhão – 18% da população –
não são judeus (945 mil muçulmanos, 130 mil cristãos e 100 mil drusos).
Os árabes em Israel têm o mesmo direito de voto; na verdade esse é
um dos poucos lugares do Oriente Médio onde as mulheres árabes
podem votar.
Atualmente, os árabes ocupam oito das 120 cadeiras do
Parlamento israelense (o Knesset) e vários postos no governo – um
deles é o vice-prefeito de Tel-Aviv, que já foi embaixador na Finlândia.
Do gabinete original de Ariel Sharon fez parte o druso Salah Tarif, que
foi ministro sem pasta. Outro árabe é ministro do Supremo Tribunal de
Justiça.
Assim como o hebraico, o árabe é idioma oficial em Israel. Mais
de 300 mil crianças árabes estão matriculadas em escolas israelenses.
Na época de fundação de Israel havia somente um colégio secundário
árabe no país. Hoje existem centenas de escolas árabes. A única
distinção legal entre os cidadãos judeus e os árabes de Israel é que os
últimos não são obrigados a servir ao exército israelense. Isso existe
para liberar os cidadãos árabes de empunhar armas contra seus irmãos.
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Apesar disso, os beduínos têm servido em unidades de páraquedistas e outros árabes têm se alistado voluntariamente no serviço
militar. O serviço militar obrigatório se aplica às comunidades drusas e
circassianas a pedido delas próprias. A razão para algumas diferenças
econômicas e sociais entre judeus e árabes israelenses está em que os
últimos não servem ao Exército. Os veteranos têm direitos a muitos
benefícios inacessíveis a não-veteranos.
Além disso, o exército auxilia no processo de socialização. Por
outro lado, os árabes têm a vantagem de obter alguns empregos
durante os anos em que os israelenses estão no serviço militar. Ainda
mais, algumas indústrias, como as de construção e de transporte de
carga rodoviária, chegaram a ser dominadas por árabe-israelenses.
Fonte: www.israelnaweb.com
Outros sites para informações sobre árabe-israelenses:
http://shalom-israel-shalom.blogspot.com
http://nswas.org/media/No%20Oasis%20de%20Paz.htm
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Atividade:
Assistam alguns aspectos relevantes dos vídeos abaixo:
1. Hand in hand uma realidade escolar única em Israel.
http://gloria.tv/?media=83987
2. Noa & Mira Awad – There must be another way.
http://www.youtube.com/watch?v=RN8B1xvCxI0
Guia para completar:
1. Eu penso que o vídeo 1...
2. Eu penso que o vídeo 2...
3. A música mostra que...
4. O que mais me chamou atenção no video 1 foi...
5. O que mais me chamou atenção no vídeo 2 foi...
6. A convivência entre árabes e judeus é/ não é possível porque...
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Classe 5
Título: Árabes israelenses: Como estão inseridos na Sociedade
Israelense?
Atividade: Preencham o gráfico abaixo com percentuais que vocês imaginam
de judeus israelenses, árabes israelenses e trabalhadores estrangeiros que
moram em Israel.
Legenda
Judeus israelenses
Árabes israelenses
Trabalhadores
estrangeiros
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Atividade: O que vocês pensam sobre o seguinte dilema:
“Hassid Burak (22 anos)- Árabe nascido em Israel. Mora em Haifa .
Estudou numa escola árabe. Fala hebraico e árabe. Quer estudar
Medicina na Universidade de Haifa. Não teve uma educação religiosa e
nem pretende ter. Ele passa nos exames e entra na Universidade e
encontra alguns problemas de relacionamento, como dificuldades de
aceitação por parte de alguns judeus”.
Atividade: Imaginem que vocês, alunos, são estudantes da Universidade de
Haifa e colegas de Hassid. A partir da situação apresentada acima, devem criar
uma história em quadrinhos tentando apresentar soluções para o problema.
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Classe 6
Título: Etíopes: ontem e hoje
Atividade: Assistam ao clip Massá LeEretzIsrael e respondam à
seguinte pergunta que estará no blog:
http://www.youtube.com/watch?v=KYheMe33LTU&feature=related
Quais foram as atitudes dos alunos judeus israelenses em
relação às alunas etíopes?
Atividade: Procurem na Internet imagens que representem objetos e sentimentos
que um etíope gostaria de levar para Israel e insiram essas imagens na mala
vazia que estará no blog:
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Classe 7
Título: Etíopes: inserção na sociedade é abandono de costumes?
Atividade: Ouçam a música do projeto de Idan Raichel que se
encontra no blog:
http://www.youtube.com/watch?v=FAJODuLLstY – “Ayal Ayale”
Reúnam-se em grupos e respondam:
1) Em quais idiomas a música é cantada?
2) Quais são as características dos participantes: sexo, idade
aproximada, nacionalidade?
3) Qual é o significado da letra, que tipo de ritmo, melodia e imagem
vocês observam?
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Reúnam-se em grupos e respondam às perguntas sobre o texto que
divulga o restaurante etíope em Israel, conforme o link abaixo:
http://www.gojerusalem.co.il/item_570
1) O que significa o nome do restaurante: ethio-israel
( ‫ישראל‬-‫?( אתיו‬
2) Deem algumas características de comidas etíopes:
Atividade: Criem uma propaganda que demonstre a influência dos costumes
etíopes na música ou na comida na sociedade israelense.
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Classe 8
Título: Encerramento da Unidade
Atividade: Reúnam-se ,nos seus grupos ,e façam um vídeo no qual
colocarão seus depoimentos sobre os três grupos estudados nesta unidade
(etiopes; árabes israelenses e filhos dos trabalhadores estrangeiros).
O vídeo deverá contar depoimentos curtos com as seguintes informações:
1) O que vocês aprenderam com essa unidade?
2) Qual dos três grupos estudados chamou mais atenção e por quê?
3) Escolham uma música que represente algum ou todos os grupos
estudados e coloque-a no vídeo.
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Download

שקופית 1