Ano 21 - número 1.147 - 02 a 08 de fevereiro de 2014 Luiz Marins Vários autores têm nos feito ver que muitos de nossos êxitos (e talvez alguns de nossos fracassos) estão diretamente ligados a pessoas e não a fatos. Nem sempre prestamos atenção nisso. Sempre atribuímos nossa sorte a episódios, eventos ou fatos que ocorreram ou mesmo não acreditamos em “sorte” (seja boa ou má) mas sim numa conjugação de fatos que nos levaram àquela ação. A verdade é que quase nunca nos damos conta de que existem pessoas na nossa vida pessoal e profissional que fizeram (e fazem) toda a diferença para aquilo que chamamos de sorte. Muitas vezes são pessoas simples, muitas vezes anônimas que nos acompanham há muitos anos e que estão sempre prontas a colaborar conosco, a nos ajudar a pensar melhor, a nos criticar positivamente, a nos fazer ver a realidade de forma mais concreta, a nos fazer lembrar que não somos infalíveis. Enfim, nos fazem voltar ao chão. E ainda quase nunca nos damos conta de que essas pessoas - e não os episódios, fatos ou eventos - é que realmente fizeram a grande diferença. Muitos dos que atribuem o seu sucesso ou fracasso à sorte quase nunca se referem a pessoas e sim a fatos. Isso é ao mesmo tempo um erro e uma ingratidão, no caso da boa sorte. Será que a nossa verdadeira sorte não estará nas pessoas que estiveram e estão ao nosso lado? Se tirarmos essas pessoas que nos ajudaram e nos ajudam, nos carregaram e nos carregam, nos apoiaram e nos apoiam, teríamos a tal sorte que atribuímos a coisas, fatos e eventos? Se formos suficientemente humildes (isto é, com os pés no “húmus” = terra) com certeza iremos dizer que fulano(a), beltrano(a), cicrano(a), estes sim foram e são a nossa maior sorte e não alguma coisa que tenha acontecido. Mesmo alguns fatos só se tornaram fator de sorte porque pessoas nos ajudaram a ver e implementar o que resultou num sucesso ou num fracasso. Pense nisso. Quem é a sua sorte? Sucesso! ANTHROPOS MOTIVATION & SUCCESS [email protected] www.anthropos.com.br - www.livrariamarins.com.br