Î20/11/2006 PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES REABILITAÇÃO DE INSTALAÇÕES SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E DE DRENAGEM DE ÁGUAS SISTEMAS PÚBLICOS ¾ DISTRIBUIÇÃO Problemas que se levantam com a distribuição intermitente de água Obriga a reservatórios Problemas com as roturas da rede ¾ DRENAGEM Problemas com o encaminhamento de águas pluviais (valas de infiltração) Problemas com o encaminhamento de águas residuais domésticas Os sistemas privados de tratamento de águas residuais Dificuldade física com instalação de colectores (sistemas separativos e não só) Vitor M. R. Pedroso 1 PATOLOGIAS DAS CONSTRUÇÕES REABILITAÇÃO DE INSTALAÇÕES SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO E DE DRENAGEM DE ÁGUAS Vitor M. R. Pedroso INTRODUÇÃO ¾ Do ponto de vista da reabilitação dos sistemas prediais de distribuição e de drenagem de águas importa considerar os seguintes aspectos: ¾ Adequação dos sistemas à nova regulamentação (Decreto-Lei nº 207/94 - Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais) ¾ Adequação às necessidades dos novos equipamentos e hábitos sociais (maiores níveis de consumo) ¾ Análise de eventuais obras de conservação/reabilitação efectuadas e estado actual das redes instaladas (dificuldades de inspecção para comprovação do seu estado) Vitor M. R. Pedroso 2 Î1 Î20/11/2006 ¾ Análise da compatibilização entre as tubagens instaladas e outras que eventualmente tenham de ser introduzidas ¾ Possibilidade de se detectar numa mesma instalação tubagens de diferentes materiais ¾ Sistemas de produção e distribuição de água quente (posicionamento face ás exigências em termos de ventilação dos aparelhos de produção) ¾ Estudo da possibilidade de instalação das novas redes Vitor M. R. Pedroso 3 ¾ Reposicionamento dos aparelhos de medida de consumos de água (contadores, no interior, nos patins, baterias) ¾ Qualidade da água distribuída (por eventual utilização de materiais contaminantes) ¾ Materiais antigos mais vulgarmente encontrados no fabrico de tubagens: Distribuição: chumbo, aço galvanizado e cobre Esgotos: grés, ferro fundido, zinco, chumbo e polietileno (preto) Vitor M. R. Pedroso 4 Î2 Î20/11/2006 O PROJECTO ¾ Objectivos dum projectista assegurar um nível de desempenho satisfatório dos sistemas preservação da salubridade conforto e segurança ¾ Os materiais e equipamentos instalados isentos de defeitos adequação ao fim previsto obedecer ao especificado nos documentos normativos aplicáveis na sua ausência, sujeitos a estudos de homologação Vitor M. R. Pedroso 5 ¾ Capacidade da entidade gestora em fornecer dados fiáveis manter os dados informados ao longo do tempo ¾ Concepção e dimensionamento alguns estudos atribuem ao projecto uma cota de cerca de 50% nas causas de situações patológicas em edifícios Vitor M. R. Pedroso 6 Î3 Î20/11/2006 SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PATOLOGIAS ¾ Deficientes níveis de pressão e caudal dados informados pela entidade gestora (fiáveis e sua manutenção) sistema de alimentação adequado às características de fornecimento do sistema público e do edifício em presença Vitor M. R. Pedroso 7 Vitor M. R. Pedroso 8 Î4 Î20/11/2006 caudais instantâneos e coeficientes de simultaneidade Dispositivos de utilização Lavatório individual (Lv) Lavatório colectivo (por bica) (Lvi) Bidé (Bd) Banheira (Ba) Chuveiro individual (Ch) Pia de despejos com torneira de Ø15 mm (Pd) Autoclismo de bacia de retrete (Br) Urinol com torneira individual (Mi) Pia lava-louça (Ll) Bebedouro (Bdo) Máquina de lavar louça (Mr) Máquina de lavar roupa (Ml) Tanque de lavar roupa (Tq) Bacia de retrete com fluxómetro (Brf) Urinol com fluxómetro (Mif) Boca de rega ou lavagem de Ø 15 mm (Re) Boca de rega ou lavagem de Ø 20 mm (Re) Máquinas industriais e outros aparelhos Caudais mínimos (l/s) 0,10 0,05 0,10 0,25 0,15 0,15 0,10 0,15 0,20 0,10 0,15 0,20 0,20 1,50 0,50 0,30 0,45 Em conformidade com as instruções do fabricante Vitor M. R. Pedroso 9 condições de pressão adequadas ao funcionamento do equipamento instalado (As pressões de serviço nos dispositivos de utilização devem situar-se entre 50 kPa e 600 kPa. O regulamento português recomenda que, por razões de conforto e de durabilidade das tubagens, aquelas pressões oscilem entre 150 kPa e 300 kPa.) incrustrações calcárias Vitor M. R. Pedroso 10 Î5 Î20/11/2006 ¾ Deficiências na produção e distribuição de água quente deficiente estimativa dos consumos níveis qualitativos pretendidos desequilíbrios entre pontos de abastecimento Isolamento térmico das tubagens (influência no meio ambiente e na água) legionela (temperatura de acumulação e distribuição) Vitor M. R. Pedroso 11 ¾ Ruídos velocidade de escoamento níveis de pressão dispositivos de fecho brusco (choque hidráulico) traçados e reduções bruscas de diâmetro (choque hidráulico, acumulação de ar) sistemas elevatórios ou sobrepressores (embasamentos isolados, fixações e ligações elásticas) dispositivos de utilização Vitor M. R. Pedroso 12 Î6 Î20/11/2006 Vitor M. R. Pedroso 13 ¾ Roturas (perdas de estanquidade) manchas nas paredes ou exsudações Tubagens metálicas fenómenos de corrosão (a partir do interior e do exterior) inadequada instalação (contacto entre materiais com nobrezas distintas) falta de limpeza das tubagens acompanhamento das tubagens tipo de metal composição química da água Vitor M. R. Pedroso 14 Î7 Î20/11/2006 Tubagens de materiais termoplásticos Inadequação do polímero às condições de funcionamento Incapacidade para resistir à degradação pelos ultravioletas Introdução de tensões Inadequada instalação Vitor M. R. Pedroso 15 Vitor M. R. Pedroso 16 Î8 Î20/11/2006 Vitor M. R. Pedroso 17 Vitor M. R. Pedroso 18 Î9 Î20/11/2006 AS INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO ¾ Correcta identificação dos tipos de tubagens instalados e seu estado de conservação ¾ Identificação de eventuais patologias existentes ¾ Estudo das possibilidades em termos compatibilização com o existente de novos tipos de tubagens a instalar ¾ Estudo da possibilidade dos tipos de tubagens seleccionados serem instalados face às características dos elementos receptores Vitor M. R. Pedroso 19 ¾ Os tipos de tubagens comercializados: PVC (policloreto de vinilo) PVCC (policloreto de vinilo clorado) PEX (polietileno recticulado) PEAD (polietileno de alta densidade) PP (polipropileno) PB (polibutileno) PEMD/Al/PEMD ou PEX/Al/PEAD (multi-camadas) FG (aço galvanizado) AI (aço inox) Cu (cobre) Vitor M. R. Pedroso 20 Î10 Î20/11/2006 ¾ Os tipos de elemento receptor (paredes e pavimentos): Alvenaria de tijolo furado Alvenaria de tijolo maciço Alvenaria heterogénea Tabiques Estrutura de madeira com argamassa Betão revestido com argamassa Estrutura de madeira revestida com madeira e/ou argamassa ¾ Verificação da necessidade ou não de incrementação nos níveis de caudal e pressão ¾ Verificação ou não da necessidade de criação de novas condições a montante do sistema intervencionado 21 Vitor M. R. Pedroso Q c = x.Q a Qc - caudal de cálculo x - coeficiente de simultaneidade Qa - caudal acumulado Q c = x.Q a + n.Qi Qc - caudal de cálculo x - coeficiente de simultaneidade Qa - caudal acumulado n - número de fluxómetros considerado Qi - caudal instantâneo atribuído aos fluxómetros ¾ Pressões de serviço As pressões de serviço nos dispositivos de utilização devem situar-se entre 50 kPa e 600 kPa. O regulamento português recomenda que, por razões de conforto e de durabilidade das tubagens, aquelas pressões oscilem entre 150 kPa e 300 kPa. ¾ Velocidade de escoamento As velocidades de escoamento deverão oscilar entre 0,5 m/s e 2,0 m/s, também por razões de conforto e durabilidade das tubagens, uma vez que a maioria dos ruídos nas canalizações se devem a velocidades de escoamento do fluído elevadas, as quais dão lugar à produção de vibrações. Vitor M. R. Pedroso 22 Î11 Î20/11/2006 ¾ Em escoamentos sob pressão, as perdas de carga contínuas (percurso), as quais resultam, na generalidade, fundamentalmente da viscosidade do fluido e do atrito deste com as paredes das tubagens devido à sua rugosidade, poderão ser determinadas através da expressão de Darcy e Weisbach, válida para qualquer líquido. J=f⋅ ⎡⎛ ε ⎞1,11 6,9 ⎤ 1 = −1,8 log ⎢⎜ ⎟ + ⎥ R e ⎥⎦ f ⎢⎣⎝ 3,7D ⎠ v2 D ⋅ 2g J - Perda de carga (m/m) f - factor de resistência v - velocidade de escoamento (m/s) D - diâmetro da tubagem (m) g - aceleração da gravidade (m/s²) f - factor de resitência ε - rugosidade absoluta (mm) D - diâmetro da tubagem (mm) Re - número de Reynolds ¾ Perdas de carga localizadas 23 Vitor M. R. Pedroso SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Deficiente posicionamento do elemento de retenção Criatividade Bom senso Vitor M. R. Pedroso 24 Î12 Î20/11/2006 ¾ Ruídos Deficiente dimensionamento Ramais de descarga Tubos de queda (taxas de ocupação, tampões) Sifões (inferior ramais de descarga) Tipos de materiais (rigidez e espessura) Instalação (tubagens e aparelhos sanitários) Sistemas elevatórios (embasamentos isolados, fixações e juntas elásticas) Vitor M. R. Pedroso 25 ¾ Odores (destruição parcial ou total do fecho hídrico nos sifões) Descarga de um aparelho (formação de um tampão) aspiração redução da altura do fecho hídrico (fenómeno de autosifonagem) Deficiências de ventilação Taxas de ocupação (tampão com sifonagem induzida por compressão ou aspiração) Ventilação secundária Afastamento entre o sifão e a secção ventilada Dupla sifonagem Vitor M. R. Pedroso 26 Î13 Î20/11/2006 Lava-louça, Chuveiro, Lavatório, Bidé (∅ 40) Bacia de retrete (∅ 90 a ∅ 100) Sifão de piso, Urinol de espaldar (∅ 75) Tanque de lavar roupa, Máquinas de lavar roupa e louça, Banheira (∅ 40) Sifão de piso, Urinol suspenso (∅ 50) Vitor M. R. Pedroso "a" é inferior à altura "b", não se dar o escoamento completo da água contida no aparelho sanitário destruição parcial do fecho hídrico do primeiro sifão, o que irá possibilitar a passagem de ar viciado para o ambiente Vitor M. R. Pedroso 27 28 Î14 Î20/11/2006 ¾ Roturas Relativamente às patologias associadas às roturas das tubagens nos sistemas de drenagem de águas residuais, podemos estabelecer um paralelo com grande parte do que foi referido anteriormente relativamente aos sistemas de distribuição de água. ¾ Entupimentos Geralmente por uso inadequado ou deficiente construção. Vitor M. R. Pedroso 29 AS INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO ¾ Correcta identificação dos tipos de tubagens instalados e seu estado de conservação ¾ Identificação de eventuais patologias existentes ¾ Estudo das possibilidades em termos compatibilização com o existente de novos tipos de tubagens a instalar ¾ Estudo da possibilidade dos tipos de tubagens seleccionados serem instalados face às características dos elementos receptores ¾ Tipos de tubagens mais comercializados: PVC PEMD Aço revestido Vitor M. R. Pedroso 30 Î15 Î20/11/2006 Os tipos de elemento receptor (paredes e pavimentos) Verificação da capacidade de escoamento dos elementos existentes Verificação das condições a jusante do sistema intervencionado 31 Vitor M. R. Pedroso Verificação ou dimensionamento da capacidade de escoamentos das tubagens Aparelho Bacia de retrete Banheira Bidé Chuveiro Lavatório Máquina de lavar louça Máquina de lavar roupa Urinol de espaldar Urinol suspenso Lava-louça Tanque de lavar roupa Caudal (l/min) 90 60 30 30 30 60 60 90 60 30 60 Vitor M. R. Pedroso 32 Î16 Î20/11/2006 Qc = c s .Qa Qc - caudal de cálculo cs - coeficiente de simultaneidade Qa - caudal acumulado τ = γ.R.i ≥ 2,45 Pa τ - tensão de arrastamento (Pa) γ - peso específico da água residual (N/m³) R - raio hidráulico (m) i - inclinação da tubagem (m/m) 33 Vitor M. R. Pedroso Ramais de descarga Ramais de descarga individuais Aparelho sanitário Bacia de retrete Banheira Bidé Chuveiro Lavatório Máquina de lavar louça Máquina de lavar roupa Tanque de lavar roupa Urinol suspenso Lava louça Urinol de espaldar Diâmetro mínimo do ramal individual (mm) 90 40 50 75 Vitor M. R. Pedroso 34 Î17 Î20/11/2006 Ramais de descarga não-individuais Q = K.A.R 2 / 3 .i1 / 2 Q - caudal de cálculo (m³/s) K - rugosidade da tubagem (m1/3/s) A - secção da tubagem ocupada pelo fluido (m²) R - raio hidráulico (m) i - inclinação (m/m) Os ramais de descarga não-individuais não deverão ser dimensionados para escoamentos superiores a meia secção. As inclinações dos ramais de descarga não-individuais deverão estar compreendidas entre 10 e 40 mm/m. Vitor M. R. Pedroso 35 Ramais de ventilação Nos casos em que se verifique a necessidade de existirem ramais de ventilação, o seu diâmetro interior deve ser igual ou superior a 2/3 do diâmetro dos ramais de descarga que ventilam. Os troços horizontais deverão possuir inclinação ascendente, no sentido contrário ao do escoamento do ramal que ventilam, de valor não inferior a 20 mm/m. Vitor M. R. Pedroso 36 Î18 Î20/11/2006 Tubos de queda O diâmetro dos tubos de queda não deve ser inferior ao maior dos diâmetros dos ramais que para ele confluem, com um mínimo de 50 mm. O diâmetro dos tubos de queda deve ser constante ao longo de todo o seu desenvolvimento. Os tubos de queda deverão ser dimensionados para uma taxa de ocupação máxima do caudal drenado de 1/3, a qual se define através da relação Ses ts = Ses + Sar ts - taxa de ocupação Ses - secção ocupada pelo caudal de esgoto Sar - secção ocupada pelo caudal de ar 37 Vitor M. R. Pedroso Isto se o sistema possuir ventilação secundária; caso contrário, esta taxa de ocupação descerá até 1/7, com o aumento do seu diâmetro, de acordo com a tabela do quadro, cujos valores resultam da relação experimental: Q ≤ 2,5D Q - caudal de cálculo (l/min) D - diâmetro interior do tubo de queda (mm) Diâmetro do tubo de queda (mm) D = 50 50 < D ≤ 75 75 < D ≤ 100 100 < D ≤ 125 D > 125 Vitor M. R. Pedroso Taxa de ocupação (ts) 1/3 1/4 1/5 1/6 1/7 38 Î19 Î20/11/2006 D = 4,4205.Q3 / 8 .t s−5 / 8 D v = 0,390 . L0v,187 . D Q - caudal escoado através do tubo (l/min) ts - taxa de ocupação D - diâmetro interior do tubo (mm) Dv - diâmetro da coluna de ventilação (mm) Lv - comprimento da coluna de ventilação (m) D - diâmetro do tubo de queda (mm) Colectores Prediais Vitor M. R. Pedroso 39 Vitor M. R. Pedroso 40 Î20 Î20/11/2006 Vitor M. R. Pedroso 41 ¾ Pluviais A intensidade de precipitação, como já foi referido anteriormente, deverá ser obtida com base em curvas de intensidade duração frequência, adoptando para o efeito um período de retorno mínimo de 5 anos, para uma duração de precipitação de 5 minutos. caudal de cálculo será determinado de acordo com: Q = C.I.A Q - caudal de cálculo (l/min) C - coeficiente de escoamento I - intensidade de precipitação (l/min.m²) A - área a drenar em projecção horizontal (m²) Vitor M. R. Pedroso 42 Î21 Î20/11/2006 Ramais de descarga Caleiras e algerozes A altura da lâmina líquida no interior das caleiras e dos algerozes não deve ultrapassar 7/10 da altura da sua secção transversal, salvo se for assegurado que, em caso de transbordo, este não se dará para o interior do edifício. Descarregadores de superfície Os descarregadores de superfície deverão satisfazer aos requisitos expressos na figura. Orifícios de descarga A secção dos orifícios de descarga deverá ser pelo menos igual à do correspondente tubo de queda, com um mínimo de 50 cm². Quando se verificar a impossibilidade de existir um orifício de descarga por cada tubo de queda, o orifício de descarga correspondente ao agrupamento dos tubos de queda considerados deverá ter uma secção pelo menos 1,5 da maior das secções do conjunto considerado. Vitor M. R. Pedroso 43 Tubos de queda diâmetro dos tubos de queda não deverá ser inferior ao maior dos diâmetros dos ramais de descarga que para ele confluem, com um mínimo de 50 mm. diâmetro dos tubos de queda deve ser constante ao longo de todo o seu desenvolvimento. Duma forma simplificada, poder-se-ão considerar dois tipos de escoamento, os que se estabelecem normalmente e aqueles que se produzem quando se verificam determinadas condições. escoamento é considerado como normal quando se processa em descarregador, cujo caudal escoado será dado pela expressão H⎞ ⎛ Q = ⎜α + β ⎟π .D.H 2gH D⎠ ⎝ ⎧0,453 − entrada em aresta viva no tubo de queda ⎩0,578 − entrada conica no tubo de queda α=⎨ β = 0,350 Q - caudal escoado (m³/s) H - carga no tubo de queda (m) D - diâmetro interior do tubo de queda (m) g - aceleração da gravidade (m/s²) Vitor M. R. Pedroso 44 Î22 Î20/11/2006 Colectores prediais Ramais de ligação Vitor M. R. Pedroso 45 Vitor M. R. Pedroso 46 Î23 Î20/11/2006 Vitor M. R. Pedroso 47 Vitor M. R. Pedroso 48 Î24 Î20/11/2006 BIBLIOGRAFIA Pedroso, V.M.R. – Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas (Colecção Edifícios). Lisboa, LNEC, 2000. Pedroso, V.M.R. – Patologia das instalações prediais de distribuição de água. IV congresso iber-americano de patologias das construções. Porto Alegre, Brasil, 1997. Pedroso, V.M.R. – Problemas e reabilitação dos sistemas prediais de distribuição e de drenagem de águas. 3º encontro sobre conservação e reabilitação de edifícios. Lisboa, 2003. Pedroso, V.M.R. – A qualificação dos sistemas prediais de drenagem de águas residuais domésticas. Revista águas&resíduos. 2003. Vitor M. R. Pedroso 49 Î25