Desmatamento: existe uma crescente pressão sobre os biomas; FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/img/geografia/geografia_mapa.pdf 1. INTRODUÇÃO – Problema motivador: 1. INTRODUÇÃO – Problema motivador: Proposta de alteração FONTE: http://www.estadao.com.br/fotos/aldo_andre_dusek_ae.jpg do Código Florestal. FONTE: http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSVkgLzrVYbLZajElGEDnIHvZckPLmj59Gs_xhVTZPZaZelL_3- 2. REFERENCIAL TEÓRICO Sucessão Ecológica SECUNDÁRIA FONTE: http://www.ib.usp.br/~delitti/projeto/ricardo/sucessao_secundaria.htm 3. PERGUNTA GERADORA E HIPÓTESE Pergunta geradora: Todos os estágios sucessionais da floresta apresentam a mesma importância econômica e ecológica? Hipótese: Em um dado espaço, os valores intrínsecos das florestas mudam em função do seu estágio sucessional. 3.1 OBJETIVO FONTE: http://sirblue.com/wp-content/uploads/2011/05/dolar-hoje-cotacao-dolar-hoje.jpg FONTE: http://fashionconsultantvv.files.wordpress.com/2010/08/alvo.jpg FONTE: http://gartic.uol.com.br/imgs/mural/ed/edwarrd/1243185512.png FONTE: http://donadani.files.wordpress.com/2009/09/folha.jpg?w=65&h=51 FONTE: http://comps.canstockphoto.com/can-stock-photo_csp3721678.jpg Objetivo geral: Valorar, com base nos fluxos e estoques de massa e energia renováveis, as Áreas de Preservação Permanente de Mata Atlântida estacional semi-decidual, nos diferentes estágios sucessionais. 4. INOVAÇÃO METODOLÓGICA FONTE: http://www.loucosporaeromodelismo.com.br/wp-content/uploads/2010/12/dia_engenheiro.jpg Valoração ecológica dos FONTE: http://4.bp.blogspot.com/_3QflkOvTr-E/TMMPt_iJueI/AAAAAAAAAGQ/rCjvw-6ue-E/s400/biologo.jpg FONTE: http://4.bp.blogspot.com/_X4RvlhV7jAI/TQPBLGwcD8I/AAAAAAAAAz0/xnfSH0rLx10/s1600/GIF_AGRICULTOR_MAIZAL.gif recursos dos recursos naturais naturais FONTE: http://rleite.files.wordpress.com/2007/04/o-crescimento-economico.jpg FONTE: http://1.bp.blogspot.com/-PFRKbRbqwU8/TdtkGT8qrjI/AAAAAAAABzk/qFMt6BFp_tg/s1600/3_ciencias_sociais_imagem1.jpg 5. A METODOLOGIA A Emergia = memória energética A Emergia contabiliza toda a energia potencial utilizada de forma direta e indiretamente na produção de um recurso que pode ser um bem ou um serviço. FONTE: http://www.sustainability.ufl.edu/about/howard-t-odum.html Howard Odum 5. A METODOLOGIA A Emergia pode mensurar o trabalho da natureza da economia em uma base comum, que geralmente é a energia solar (ODUM, 1996). Relação para o ano de 2010: 2,89E12seJ/dólar 5. A METODOLOGIA 5. A METODOLOGIA 55 variáveis estudadas: primários (22)(33) Dados secundários o Item N Entrada No Estoque 1 Sol 2 Chuva (química) 1 Chuva (cinética) 3 Vento 4 Soerguimento geológico 5 Água (lenço l freático para nascente) 6 CO2 (atmo sfera) 7 CH4 (atmo sfera) 8 O2 (da atmo sfera para respiração ) O2 (da atmo sfera para metano tro fia) 9 N2 (atmo sfera) 10 P (sub-so lo ) (sub-so lo ) 12 Ca (sub-so lo ) 13 Mg (sub-so lo ) 14 S (sub-so lo ) 15 B (sub-so lo ) 16 Cu (sub-so lo ) 17 Fe (sub-so lo ) 18 Mn (sub-so lo ) 19 Zn (sub-so lo ) Biomassa verde (seca) Biomassa verde (seca) Chuva (química) 11 K Item Biomassa verde (seca) 2 Biomassa microbiana No Fluxo interno 1 Matéria orgânica (so lo ) Matéria orgânica (so lo ) 4 5 N2 (so lo ) Fósforo (so lúvel) 6 Potássio (so lúvel) 7 Cálcio (so lúvel) 8 Magnésio (so lúvel) 9 Hidrogênio (so lúvel) 10 Alumínio (so lúvel) 11 Enxofre (so lúvel) 12 Boro (so lúvel) 13 Cobre (so lúvel) 14 Ferro (so lúvel) 15 Manganêz (so lúvel) 16 Zinco (so lúvel) 17 Estrutura do solo Biomassa (P P L) Biomassa (P P L) Biomassa microbiana 3 Item Biomassa (P P L) 2 Biomassa (serapilheira seca) No Saída 1 3 Nitrogênio (serapilheira) 4 Fósforo (serapilheira) 5 Potássio (serapilheira) 6 Cálcio (serapilheira) 7 Magnésio (serapilheira) 8 Enxofre (serapilheira) 9 Boro (serapilheira) 10 Cobre (serapilheira) 11 Ferro (serapilheira) 12 Manganêz (serapilheira) 13 Zinco (serapilheira) Escoamento (Superficial) Escoamento (Superficial) Biomassa (serapilheira seca) Biomassa (serapilheira seca) Item 2 Escoamento (Sub-superficial) Escoamento (Sub-superficial) 3 Água percolada Água percolada 4 Afloramento de água Afloramento de água 5 Ar frio Ar frio 6 Erosão do solo Erosão do solo FONTE: http://asnovidades.com.br/wp-content/uploads/2010/09/Mapa-Sao-Paulo-cidades.gif 5. A METODOLOGIA * Áreas de estudo – Localização 5. A METODOLOGIA 2ª Etapa: Tabelas de avaliação emergética 1 2 3 4 No Item Valor Unidade 5 6 7 8 Tr Em Solar Valor Monetário* Ref. (seJ/uni.) (seJ/uni.) (EmUS$/uni.) Entrada 1 Sol 4,8E+13 J/ha.ano 1 1 4,8E+13 $16,45 2 Chuva (química) 1,4E+07 kg/ha.ano 1,5E+08 2 2,1E+15 $740,77 Chuva (química) 7,0E+10 J/ha.ano 3,1E+04 3 2,1E+15 $740,77 Chuva (cinética) 8,1E+08 J/ha.ano 0 0,0E+00 $0,00 3 Vento 1,1E+11 J/ha.ano 2,5E+03 4 2,7E+14 $91,93 4 Soerguimento geológico 4,5E+10 J/ha.ano 1,2E+04 5 5,4E+14 $186,49 5 Água (lenço l freático para nascente) 0,0 kg/ha.ano 2,4E+05 6 0,0E+00 $0,00 6 CO2 (atmo sfera) 31.896,2 kg/ha.ano 1,0E+11 7 3,3E+15 $1.147,82 7 CH4 (atmo sfera) 1,5 kg/ha.ano 4,4E+04 8 6,4E+04 $0,00 8 O2 (da atmo sfera para respiração ) 2.746,4 kg/ha.ano 5,2E+07 9 1,4E+11 $0,05 5,8 kg/ha.ano 5,2E+07 9 3,0E+08 $0,00 20,5 kg/ha.ano 4,6E+12 10 9,5E+13 $32,70 0,0 kg/ha.ano 1,8E+13 11 0,0E+00 $0,00 0,0 kg/ha.ano 1,7E+12 12 0,0E+00 $0,00 0,0 kg/ha.ano 2,5E+09 13 0,0E+00 $0,00 O2 (da atmo sfera para metano tro fia) 9 N2 (atmo sfera) 10 P (sub-so lo ) 11 K (sub-so lo ) 12 Ca (sub-so lo ) 6. RESULTADOS (ANEXO 1) Abas do SOFTWARE - LEIA 0-200 VERSÃO 19-17-13-06 APP – 0 ano 6. RESULTADOS – Diagramas funcionais APP – 7anos e 200 anos– 6. RESULTADOS Diagramas funcionais APP – 25 anos e 75 anos– 6. RESULTADOS Diagramas funcionais 6. RESULTADOS 6. RESULTADOS 6. RESULTADOS 7. CONCLUSÕES A construção do modelo (Software) de valoração emergética evidenciou os diferentes valores das Áreas de Preservação Permanente, bem como sua importância econômica. A avaliação emergética consiste em um método que pode ser utilizado para uma valoração, dos Bens, Serviços e Danos Ambientais, baseada no funcionamento dos ecossistemas, oferecendo um contraponto para subsidiar novas pesquisas e discussões no âmbito da Economia Ecológica. 7. CONCLUSÕES Os diferentes manejos dos agroecossistemas podem resultar em prestação de serviços ambientais ou causar danos ambientais. 7. CONCLUSÕES O valor dos serviços ambientais varia em função do tempo e de sucessão natural secundária. 7. CONCLUSÕES A valoração emergética dos bens, serviços e danos ambientais evidencia a importância econômica da manutenção das APPs dentro dos agroecossistemas. 7. CONCLUSÕES O proprietário de agroecossistemas com áreas florestadas é o maior beneficiário dos Serviços Ambientais durante o processo de sucessão natural secundária; um argumento que pode ser utilizado nos debates sobre as alterações do Código Florestal. 7. CONCLUSÕES Os valores apresentados podem servir para reflexão dos agricultores, dos seus representantes e da sociedade civil, sobre a importância econômica destas áreas para os processos de tomada de decisão e formulação de Políticas Públicas Democráticas que preconizem Planos de: Uso e Ocupação do Solo, de Pagamento por Serviços Ambientais (ou incentivos fiscais) e Programas de Restauração Florestal. 7. CONCLUSÕES O Poder Judiciário pode utilizar estes resultados como referência para calcular multas por danos e/ou impactos ambientais, visto que os impactos danificam ou esgotam os bens, reduzem os serviços e causam danos ambientais. O Modelo do Software LEIA 0-200 Versão 19.17.13.06 precisa ser calibrado, com a obtenção de dados primários mais precisos para “alimentar” o software; posteriormente, poderá ser validado com testes de simulação em diferentes escalas. 7. CONCLUSÕES Diante de um desafio interdisciplinar, este trabalho apresenta os resultados de um primeiro esforço neste campo de investigação no Brasil; assim, aprimoramentos precisam ser feitos com o desenvolvimento de novas pesquisas neste tema, em diferentes biomas com áreas em processo de Sucessão Natural e Restauração Florestal. Fazenda das Palmeiras LEIA Obrigado!