Doses de nitrogênio e rendimento de grãos da cultivar de trigo Marfim
LAZZAROTTO, Anderson1
BECK, Claudemir1
SOCCOL, Grégori1
NEUHAUS, Olavo Otaner1
VIEIRA, Sandra1
CAMILO, Maristela Fiees2
COSTA, Carlos3
[email protected]
Resumo: O nitrogênio (N) influencia no desenvolvimento e produtividade. Como o N é perdido por lixiviação,
há preocupação com os efeitos deste elemento ao meio ambiente e o desafio está em recomendar doses
adequadas para a demanda da cultura e ao mesmo tempo minimizar perdas do nutriente por lixiviação. O
objetivo do trabalho foi estudar os efeitos de doses de N na cultivar de trigo Marfim, e determinar a dose que
promove maior rendimento de grãos. O experimento foi instalado no município de Estação - RS. Na semeadura,
utilizou-se 380 sementes viáveis por m2 da cultivar Marfim. Delineamento experimental de blocos completos
casualizados, com 6 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos foram de 6 doses de N em cobertura sendo: T1:
testemunha; T2: 23; T3: 46; T4: 55,2; T5: 69 e T6: 92 kg ha-1 de N, utilizando-se uréia. As parcelas possuíam
10,2 m² de área.A aplicação foi realizada no inicio do perfilhamento.Houve diferenças significativas no
rendimento, no peso de mil sementes (PMS) e na altura das plantas. A quantidade de espigas.m-2 e o número de
grãos por espiga não diferenciou significativamente. O maior rendimento ocorreu com 92 kg ha-1 de N
aplicados, sendo 157 % maior que a testemunha. Os tratamentos 4, 5 e 6 não diferenciaram estatisticamente
entre si.
Palavras-Chave: Triticum aestivum, Componentes do rendimento, Estádio fenológico.
ABSTRACT: Nitrogen ( N ) influences the development and productivity. As the N is lost by leaching , there is
concern about the effects of this element to the environment and the challenge is to recommend appropriate
doses for the demand of the crop while minimizing nutrient losses by leaching . The objective was to study the
effects of N rates on wheat cultivar Ivory , and determine the dose that promotes the highest grain yield . The
experiment was conducted in the municipality of Season - RS . The sowing was used 380 viable seeds per m2
cultivar Ivory . Experimental design was a randomized complete block with 6 treatments and 4 replications .
The treatments consisted of 6 doses of N topdressing were: T1 : control ; T2 : 23 ; T3 : 46 ; T4 : 55.2 ; T5 : T6
and 69 : 92 kg ha -1 N , using urea . The plots had 10.2 m² area.The application was performed at the beginning
of perfilhamento.Houve significant differences in yield , weight of thousand seeds ( PMS ) and plant height .
1
Acadêmico do curso de Agronomia – Faculdades IDEAU.
Professor da disciplina de Controle de pragas e Doenças – Faculdades IDEAU.
3
Professor da Escola de Administração da Faculdade Meridional – IMED.
2
The amount of espigas.m - 2 and the number of grains per spike did not differ significantly . The highest yield
occurred with 92 kg ha - 1 of N applied , and 157 % higher than control. Treatments 4 , 5 and 6 did not differ
statistically among themselves.
Keywords: Triticum aestivum, Yield components, phenological stadium.
1 INTRODUÇÃO
O trigo (Triticum aestivum L.) é um dos principais alimentos da humanidade,
ocupando o segundo lugar em produção de grãos de cereais, que na safra 2012/2013 foi
superior 656 milhões de toneladas (t). Os principais produtores mundiais são a União
Europeia, China, Índia, Estados Unidos da América e Rússia, que juntos produziram
aproximadamente 70% da produção (USDA, 2014).
No Brasil, o trigo é o cereal de inverno de maior importância, sendo cultivado
principalmente nos estados da região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), que
produzem mais de 90% do trigo brasileiro (CONAB, 2014a). Entretanto, a sua área de
estende-se também aos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal,
São Paulo e Minas Gerais (CAIERAO, 2014). A área cultivada em 2013 foi de 2.209,8 mil
hectares, resultando em uma produção de 5.527,9 mil t do cereal (CONAB, 2014b).
A influência do nitrogênio (N) no desenvolvimento (SANGOI et al., 2008) e
produtividade (VIANA & KIEHL, 2010) de trigo tem sido amplamente estudada por ser um
constituinte essencial de aminoácidos, proteínas, bases nitrogenadas, dentre outras moléculas
essenciais no metabolismo da planta. Como o N é perdido por lixiviação e há crescente
preocupação com os efeitos deste elemento no meio ambiente, o foco em muitos trabalhos
tem sido estudá-lo como nutriente e como agente poluente. O seu uso deve ser estipulado
considerando-se o teor de matéria orgânica do solo, as culturas antecedentes, além das
características da cultivar desejada. Segundo Santi et al. (2014), em trigo, cerca de 15 e 20 kg
N ha-1 devem ser aplicados na semeadura e o restante em cobertura, entre os estádios de
afilhamento e alongamento.
Entretanto, o desafio está em recomendar doses adequadas para a demanda da cultura
e, ao mesmo tempo, minimizar perdas do nutriente por lixiviação. Assim, várias estratégias
têm sido adotadas e que permitem produção da cultura com o mínimo dano ao ambiente:
adição ao solo de inibidores de nitrificação (TEIXEIRA FILHO, et al., 2010), exploração das
diferenças existentes entre genótipos quanto à absorção, uso e eficiência de utilização
(DWYER et. al., 1991).
As plantas que se desenvolvem sob limitação ou deficiência de N podem
comprometer os processos de crescimento e reprodução (PÖTTKER & ROMAN, 1990). E
não expressam seu potencial produtivo nessas condições e podem reduzir a emissão dos
afilhos, o número de colmos por área (CRUZ et al., 2006), bem como poderá ocorrer à
limitação na altura da planta, no comprimento das espigas e no número de grãos por espiga,
sendo esses os principais componentes do rendimento de grãos (BREDEMEIER &
MUNDSTOCK, 2002; SANGOI et al., 2008).
A maior parte do N da natureza está sob a forma de gás na atmosfera,
impossibilitando sua absorção e assimilação pela grande maioria das plantas, que somente
são capazes de utilizar o N na forma de nitrato ou amônio (CRUZ et al., 2006). Todavia, o
processo de mineralização da matéria orgânica depende de diversos fatores como umidade,
aeração, temperatura, pH, quantidade e origem do material orgânico presente no solo
(MENEGHIN et al., 2008). Além disso, a taxa de demanda da cultura por N e a
decomposição da biomassa podem não estar sincronizadas (LANGE et al., 2009).
A deficiência de N na cultura do trigo é o problema nutricional mais recorrente nos
países em desenvolvimento (ORTIZ-MONASTÉRIO, 2002). Porém, parte do N fornecido de
maneira suplementar não é aproveitada pela planta e se perde por lixiviação e/ou
volatilização (MUNDSTOCK & WAMSER, 2007). Assim, quando utilizado em doses
excessivas, além da elevação dos custos de produção, podem ocorrer danos ao ambienta
devido em razão potencial poluidor do nitrato (TUMBO et al., 2002 apud SENA JÚNIOR et
al., 2008).
Outro ponto que deve ser levado em consideração, é o fato de a fixação industrial do
N para a produção de fertilizantes químicos requerer, grandes quantidades de energia
oriundas de combustível fóssil (SANTOS et al., 2008). Assim, este trabalho teve como
objetivo estudar os efeitos de doses de N na cultivar de trigo Marfim, e determinar a dose que
promove maior rendimento de grãos.
2 MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi estabelecido em área de campo no município de Estação - RS. A
semeadura foi realizada no dia 3 de julho de 2011, utilizando-se 380 sementes viáveis por m2,
da cultivar de trigo Marfim. As sementes foram previamente tratadas com inseticida
imidacloprid e fungicida triadimenol nas doses recomendadas. A adubação consistiu na
aplicação de 300 kg ha-1 da fórmula 06-24-12.
O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados, com 6
tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos consistiram na aplicação de 6 doses de N aplicadas
em cobertura, sendo estes os seguintes: T1: testemunha; T2: 23; T3: 46; T4: 55,2; T5: 69 e
T6: 92 kg ha-1 de N, utilizando-se uréia como fonte nitrogenada. A aplicação foi realizada em
somente uma época.
As parcelas utilizadas foram de 5 m de comprimento por 2,04 m de largura, com 12
linhas espaçadas a 0,17 m entre si, totalizando 10,2 m² de área. Foi avaliada a população de
plantas 20 dias após a emergência, realizando-se a contagem em 1 m linear de duas linhas de
cada parcela.
A adubação nitrogenada em cobertura foi efetuada quando as plantas encontravam-se
no estádio fenológico 2 da escala de Feeks modificada Large (1954), que corresponde ao
início do perfilhamento.
A colheita do trigo maduro foi realizada manualmente, no dia 12 de novembro de
2011, tendo-se como área útil 4 linhas de 2 metros de comprimento que totalizam 1,36 m².
Após o corte, as plantas foram colocadas em sacos de pano e mantidas em estufa a 50ºC por
48 horas para redução da umidade e, em seguida, trilhadas com o auxílio de uma trilhadeira
estacionaria. Foram avaliados os seguintes componentes do rendimento: número de espigas
por metro quadrado e o número de grãos por espiga. Também foram avaliados aos pesos do
hectolitro e o de mil sementes (PMS), altura das plantas e o rendimento de grãos.
A análise estatística e a síntese gráfica dos dados foram realizadas com os programas
CoStat e CoPlot, respectivamente (CoHort Software, 2003; COSTA & CASTOLDI, 2009)
utilizando-se o teste de Tukey ao nível de 5% de significância.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Houve efeito significativo de doses de N no rendimento de grãos, peso de mil
sementes (PMS) e altura de plantas. Entretanto, a quantidade de espigas por metro quadrado e
o número de grãos por espiga não foram afetadas pelas doses de N aplicadas ao solo (Tabela
1).
O maior rendimento de grãos foi observado com a aplicação de 92 kg.ha -1 de N e foi
157 % maior que o da testemunha, sem suplementação de N. Não houve diferenças nos
rendimentos de grãos com a aplicação de doses intermediárias de N. Excetuando-se o PMS,
com os valores observados de 28,90 a 34,90 g, não houve efeito de doses de N aplicadas ao
solo nos demais componentes de rendimento avaliados, número de espigas por metro
quadrado e de grãos por espigas. Estes resultados divergem daqueles obtidos por Frizzone
et.al.(1996). Isso pode ser explicado devido ao fato de o stand inicial de plantas ter sido 12%
maior do que o recomendado para esta cultivar que é de 330 plantas.m-².
Tabela 1 Componentes e rendimento de grãos da cultivar de trigo Marfim em resposta às
doses de N aplicadas ao solo. Estação-RS, 2009
0
372,06 a
14,6 a
Altura
média das
plantas
(cm)
65,75 c
23
438,23 a
15,0 a
72,43 b
31,90 b
2584,02
46
420,59 a
15,5 a
78,00 ab
32,00 b
3075,81 bc
55,2
452,94 a
16,0 a
75,69 ab
32,70 ab
3347,65 ab
69
417,65 a
16,2 a
76,81 ab
32,80 ab
3663,36 ab
92
483,82 a
15,5 a
81,37 a
34,90 a
3940,81 a
Média
431
15,5
75
3,2
3024
CV (%)
14,7
7,5
3,9
3,3
10,2
Doses de N
(kg.ha-1)
Grãos por
espiga
Espigas.m-2
PMS*
(g)
28,90
c
Rendimento
(kg.ha-1)
1533,31
d
c
Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna, não diferenciam estatisticamente entre si a Tukey 5% de
significância. *PMS = peso de mil sementes.
A altura média das plantas e o PMS foram os que apresentaram maior correlação com
as doses de N aplicadas. Assim, dentre as variáveis que compõem o rendimento, o PMS é a
que apresenta maior correlação positiva (Tabela 2). O peso do hectolitro variou de 79,25 a 80
kg, não diferindo estatisticamente.
Tabela 2 Correlação entre as doses de N aplicadas ao solo e as variáveis que compõem o
rendimento de grãos da cultivar de trigo Marfim.
Variável
Valor de (r)
Significância
Número de dados
Grãos por Espigas
0,371
ns
24
Número de espigas.m-2
0,430
*
24
Altura Média (cm)
0,829
***
24
Peso de Mil Sementes (g)
0,832
***
24
4 CONCLUSÕES
O coeficiente de correlação entre o peso de mil sementes e as doses ne N foi alto e
significativo (r= 0,832). Os demais componentes do rendimento (número de espigas.m-2 e
grãos por espiga) não influenciaram o rendimento de grãos.
A altura das plantas aumentou com o aumento das doses de N, porém não houve
acamamento de plantas.
Não houve variação significativa no peso hectolitro.
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