O VERDADEIRO PROGRAMA SOCIAL GERA EMPREGO, AUMENTA A RENDA E CRIA MAIS OPORTUNIDADES. É EXATAMENTE ISSO QUE O GOVERNO FEDERAL ESTÁ FAZENDO: AO INVÉS DE DAR O PEIXE, ENSINA A PESCAR. Mais crescimento, emprego, renda e criatividade. É assim que o Brasil está enfrentando a desigualdade social. Pela primeira vez, o País experimenta a mudança entre os programas assistencialistas do passado, que só se preocupavam em dar dinheiro e cesta básica, para programas que oferecem mais chances para as pessoas melhorarem de vida. O Brasil vive um momento muito especial, com a economia brasileira apresentando o melhor desempenho dos últimos 10 anos. O investimento cresceu, a inflação está sob controle e a geração de empregos é a melhor desde 1992. Essa eficiência do atual governo na economia permitiu incrementar os gastos sociais, promovendo a implantação consistente de políticas públicas que estão mudando a realidade da população brasileira. Mudanças que podem ser percebidas no dia-a-dia das pessoas como a redução de impostos dos alimentos da cesta básica para deixá-los mais baratos, o salário mínimo maior, mais educação e saúde. A retomada do crescimento econômico permite a melhor distribuição de renda e a geração de empregos. A eficiênciana condução da economia, aliada à políticas públicas mais criativas, focalizada na melhoria de vida dos brasileiros, especialmente nos menos favorecidas, é que estão colocando o Brasil num rumo diferente. Conheça as inovações que o Governo Federal está realizando na área social e como elas estão mudando a vida de milhões de pessoas. Gestão eficiente e crescimento econômico também promovem a inclusão social: • Mais empregos em menos tempo: em pouco mais de dois anos foram criados mais de 2,7 milhões de empregos com carteira assinada. Somados os postos de trabalho informal, são quatro milhões de novos empregos. • A média mensal de geração de empregos já é doze vezes maior que nos últimos três anos do governo anterior. Chegou a 127 mil postos de trabalho por mês nos primeiros quatro meses de 2005, enquanto de 2000 a 2002 foram criados apenas 8 mil empregos por mês em média. • O salário-mínimo, no atual governo, aumentou cerca de 50%, entre 2003 e 2005. É um aumento acima da inflação, com ganho real de 12%. • A redução de impostos para diversos produtos, como por exemplo os da cesta básica, baixou os preços dos produtos ao consumidor e estimulam a geração de empregos formais nas pequenas empresas beneficiando toda a cadeia produtiva de alimentos e da agricultura. • Produtos como arroz, feijão, farinha e ovos, além de adubos, fertilizantes, defensivos agrícolas, sementes e vacinas de uso veterinário, ficaram com alíquota zero de PIS/PASEP e Cofins. Agora, mais de mil remédios também terão seus preços reduzidos pela diminuição de impostos, que também beneficiará a indústria de informática que poderá lançar computadores pessoais financiados a juros baixos, por meio do programa PC Conectado. • Nos últimos dois anos, os investimentos sociais diretos do Governo Federal aumentaram significativamente e já correspondem a 14,2% do PIB. Nos dois primeiros anos deste governo foram investidos R$ 463,9 bilhões. Isso corresponde a R$ 119,63 milhões a mais que nos dois últimos anos do governo passado. • O Governo Federal tem mantido com rigor o controle dos gastos públicos. 1 A despesa com pessoal está abaixo do teto definido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso acontece ao mesmo tempo em que há a recomposição de equipes em áreas chaves da administração pública como a Polícia Federal, o IBAMA, o INSS, entre outros órgãos. • É que o atual governo reduziu os gastos com contratos terceirizados (R$ 95 milhões em 2002 para R$ 15 milhões em 2004), com uma política de substituição de funcionários terceirizados por servidores concursados. • Entre março de 2004 e fevereiro de 2005 as exportações brasileiras ultrapassaram a marca dos US$ 100 bilhões, um recorde histórico para o país que gera mais renda e empregos. • As medidas rigorosas do Governo Federal prepararam o Brasil para o maior crescimento dos últimos 10 anos. Os programas sociais mudaram para melhor e mostram a opção clara do governo pelos mais pobres e excluídos. O Governo Federal está construindo com eficiência um “colchão de proteção social”, isto é, ajudando quem precisa de forma emergencial, ao mesmo tempo em que dá condições para melhorar a vida das pessoas com programas inovadores, em maior escala e voltado principalmente para aqueles que mais necessitam. Como exemplos de programas e políticas inovadoras podemos citar o Fome Zero, o Bolsa Família, o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), o Brasil Sorridente, o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), o Farmácia Popular, o direito a uma conta bancária, o Programa de Aquisição de Alimentos, o seguro exclusivo para a agricultura familiar, entre outros. Ampliou e modificou diversos programas e ações já existentes, como o Microcrédito Popular, o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), o Programa Saúde da Família (PSF), a Reforma Agrária e a alfabetização de jovens e adultos. Todos esses programas ganharam dimensões, variedades e regras inovadoras, mais claras e direcionadas a quem precisa. É que inclusão neste governo, quer dizer ajuda financeira, acesso à educação e saúde, garantia à alimentação, crédito para melhorar de vida e muito mais. Significa dar a oportunidade para que os milhões de cidadãos e cidadãs, que até então viviam na exclusão, possam prosperar e se tornar independentes. Educação. O Brasil aprende a ser um país mais justo. A garantia de um futuro melhor, com a conseqüente redução das desigualdades, passa por uma educação de qualidade, indo do ensino infantil ao ensino superior. Por isso, é na educação que este governo tanto inova. Enquanto o Programa Brasil Alfabetizado tira da “cegueira” milhões de jovens e adultos que não sabiam ler, o Programa Universidade para Todos – ProUni – oferece 112 mil bolsas de estudo em instituições particulares para jovens de baixa renda que sempre estudaram em escola pública. Dentre as vagas universitárias reservadas, são beneficiados os afrodescendentes e a população indígena.Terão direito a concorrer pelas vagas étnicas apenas aqueles que tiverem cursado todo o ensino médio em escola pública. Enem comprova capacidade dos alunos das escolas públicas. A destinação de parte das vagas das universidades para alunos de escolas públicas recebeu críticas alegando que faria cair a qualidade da universidade privada, subestimando a capacidade dos alunos oriundos da escola pública. O desmentido da visão preconceituosa foi o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio – Enem: os 2 estudantes pré-selecionados no ProUni alcançaram nota média de 61 pontos. O resultado foi 13% mais alto do que a média de 54 pontos obtida pelos alunos da rede privada. Fundeb. Qualidade para educação básica. Além do ensino superior, o governo desenvolve ações para garantir a elevação da qualidade da formação do aluno desde o início da sua vida escolar. São exemplos deste empenho o Plano de Qualidade para a Educação Brasileira e o Fundo da Educação Básica (Fundeb). Com essas ações, o governo formará milhares de professores da rede pública e organizará os recursos necessários para melhorar os salários dos profissionais do magistério, ampliar o número de crianças, jovens e adultos nas salas de aula e equipar as escolas públicas. Em quatro anos, os recursos federais destinados ao Fundeb serão crescentes até chegar a R$ 4,3 bilhões. É o maior investimento da União na educação básica. Diferente do Fundef, que destina recursos somente ao ensino fundamental, o Fundeb atenderá a todos os níveis da educação básica: infantil, fundamental e médio. Para reduzir as desigualdades educacionais entre as regiões mais ricas e as mais pobres, o governo beneficiará os estados com os menores índices de escolaridade, a maioria na Região Nordeste. Com a aprovação do Fundeb, a média de investimento por aluno quase dobrará no Maranhão, Piauí, Ceará, Pará, Bahia, Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Amazonas. Inicialmente, o Fundeb atenderá cerca de 48 milhões de estudantes, 17,4 milhões a mais que a cobertura atingida hoje pelo Fundef. Mais recursos para as universidades federais. As universidades federais terão, em 2005, o maior reajuste orçamentário dos últimos dez anos. Serão R$ 802 milhões, 39,7% a mais que em relação a 2004 (R$ 574 milhões). Além disso, pela primeira vez a definição de quanto cada universidade federal receberá para custeio (água, luz, telefone, pessoal) de suas atividades foi feita em conjunto com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o que demonstra o diálogo do governo com os reitores. Isso trará para as instituições mais autonomia de planejamento de suas ações. Reforma universitária: por uma universidade pública, gratuita, inclusiva e cidadã. Nos últimos dez anos, houve uma proliferação acelerada das instituições privadas de ensino superior, com frágil regulação do Estado. Isso fez com que, hoje, 71% das vagas sejam particulares e apenas 29% públicas. O compromisso do Governo Federal é com a expansão das instituições federais, garantindo, já para 2005, aumento do orçamento das universidades e expansão da rede pública. Já foi autorizada a contratação de 2.500 novos docentes para as universidades federais. Essas ações demonstram o compromisso do atual governo com a expansão da universidade pública, gerando mais vagas e com políticas de democratização do acesso a jovens de baixa renda. Da educação infantil ao ensino superior. O Governo Federal trabalha para melhorar a educação do Brasil. 3