nº 2791
Quarta-feira, 18 de março de 2015
Condsef aponta agenda de atividades na semana
em que acontece Jornada Nacional de Luta
A Condsef convocou suas entidades filiadas para a Jornada Nacional de Luta que acontecerá em
Brasília, de 7 a 9 de abril, quando
servidores federais e diversos setores da sociedade civil organizada
estarão reunidos para pressionar
por suas demandas especificas e coletivas.
Durante a semana da jornada,
teremos o seminário sobre negociação coletiva, a reunião do Conselho
Deliberativo de Entidades (CDE),
e no dia 9 acontecerá a grande Plenária Nacional reunindo representantes da maioria dos servidores do
Executivo para discutir os rumos da
categoria à luz do atual cenário político e econômico, inclusive a possibilidade de deflagração de greve.
Os Servidores Públicos esperam
há muito tempo por maiores investimentos no setor para garantir melhor atendimento aos usuários que
pagam altos impostos sem que, no
entanto isso seja refletido em melhores serviços prestados à população.
A pauta unificada dos federais
que foi protocolada no Ministério
do Planejamento foi resultado de
consensos alcançados no Seminário
Nacional e reunião ampliada que
contou com a presença de mais de
400 delegados eleitos legitimamente para representar o conjunto dos
federais.
Dentre os principais eixos da
Campanha dos Federais está a necessidade de implantação de um
política salarial permanente com a
correção das distorções e reposição
das perdas inflacionárias.
Para a campanha salarial unificada 2015, o fórum dos federais irá
cobrar junto ao governo o índice linear de 27,3%. Esse número foi encontrado a partir do Índice Nacional
de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA) de agosto de 2010 a julho
de 2016 que fica em torno de 44%
descontados os 15,8% concedidos
pelo governo em três parcelas após
a greve de 2012.
Benefícios entre prioridades – Entre os destaques da campanha salarial 2015 segue ainda a luta pela
isonomia dos benefícios concedidos
aos servidores dos Três Poderes que
incluem auxílio-alimentação, creche, plano de saúde e outros. Data
base em 1º de maio; paridade entre
ativos, aposentados e pensionistas;
retirada de projetos que atacam direitos e aprovação imediata de propostas de interesse dos servidores
no Congresso Nacional completam
os eixos centrais da campanha.
Continua permanente e em destaque a luta pela regulamentação da
negociação coletiva no setor público.
O fórum dos federais deve ainda realizar um seminário nacional
sobre precarização, terceirização e
privatização no setor público com
data a ser definida. Num contexto de
disposição para o diálogo somado a
incertezas no campo econômico, a
Condsef reforça que é preciso conduzir o ano com muita mobilização
e seguir atentos para que as palavras
ditas, inclusive pela presidente Dilma, conduzam efetivas mudanças e
melhorias que todos os trabalhadores exigem e anseiam.
Fonte: Condsef
Plantão Jurídico
não acontecerá
nesta quinta-feira
Há muitos anos temos acompanhado o caso de servidor filiado,
demitido dos quadros do Ministério
da Fazenda, e ainda não reintegrado por força de recurso da União,
contra a decisão que determinou a
anulação do Processo Administrativo, bem como do ato de demissão.
Temos feito pedido de prioridade e
destacado advogados para forçar o
julgamento do recurso e o retorno
deste ao Maranhão. Em assim sendo, conseguimos, através de Dr. Felipe Rocha, agendar audiência para
o dia 19/03, às 16h00, em Brasília,
com o relator do Processo. Por conta
disso, a Dra. Maíra Passos não atenderá no seu plantão do Sindicato
nesta quinta-feira.
Ano XIII nº 2791 Pag. 02
18 de março de 2015
Voando alto...
Palavras duras...
Há uma história de um papagaio de papel que
estava subindo bem alto no espaço quando viu um
campo de flores à distância. Certamente seria divertido voar sobre aquele lugar e ter uma visão mais
de perto de todas aquelas bonitas flores, pensou o
papagaio.
Mas havia um problema. A linha que prendia
o papagaio não era suficientemente comprida para
permitir que ele voasse até aonde queria. Então ele
puxou e se sacudiu até se ver livre da linha. Todo
feliz, o papagaio subiu por alguns momentos em
direção ao campo de flores. Mas logo se espatifou,
caindo bem longe do seu objetivo.
O que parecia estar puxando o papagaio para
baixo estava na realidade permitindo que ele voasse.
Minha mãe tem 65 anos de idade. Todos os dias,
ela corre pela casa fazendo coisas: lava, limpa, esfrega, cozinha para a família. Um dia ela acidentalmente
derrubou o liquidificador enquanto lavava, e o copo de
plástico quebrou. Não podia mais ser usado. Fiquei bravo com ela pó que eu usava o liquidificador todos os
dias. Eu teria que gastar dinheiro para comprar outro.
Sem pensar, a repreendi por ter sido descuidada; minhas palavras foram duras.
Naquela noite, antes de ir para cama, eu me enchi
de arrependimento e remorso pelo modo como havia
tratado mamãe naquele dia. Então, fui ao seu quarto,
abracei-a e lhe disse que lamentava ter gritado com ela.
Naquele dia aprendi uma valorosa lição:
As pessoas são mais importantes que as coisas!
Disponível em www.menegatti.srv.br
A criança que brinca,
será um adulto criativo...
O conteúdo da minha
conversa é amargo ou doce?
Estamos na década de 1950. Na cozinha, a mãe abre
latas e despeja o conteúdo na panela de pressão. O filho
escoteiro quer ganhar uma medalha de filmagem. O pai
lhe deu uma câmera super-8. De repente, vem-lhe a inspiração para filme de terror.
Para uma tomada, ele necessita de um líquido vermelho, parecido com sangue, escorrendo de um armário
da cozinha. A mãe então sai, compra trinta latas de cerejas e despeja-as na panela, obtendo um maravilhoso
xarope vermelho.
A mãe não é do tipo que diz: “Vá brincar lá fora.
Não quero essa porcaria aqui dentro de casa”. Ela é mais
prestimosa: deixa-lhe a casa livre para que a transforme
em estúdio cinematográfico, removendo móveis, estendendo panos de fundo sobre as coisas. Ajudando-o a fazer roupas e até atua em seus filmes.
A cena da cozinha “ensangüentada”, lembrou-se ela
mais tarde, obrigou-a a catar cerejas pelas gavetas e armários durante anos. O nome do filho: Steven Spielberg.
Estou cada vez mais consciente de que o café que
tomo de manhã me deixa nervoso à tarde e perturba meu
sono à noite. Tentei eliminá-lo, mas senti falta do seu aroma robusto e do sabor do café fresco. Felizmente, tenho
outra opção. Posso pedir café descafeinado e sentir o prazer da bebida sem seus efeitos secundários.
O mesmo se aplica ao meu hábito matinal de bater
papo com meus colegas de trabalho. Posso ter “bate-papo
descafeinados”, conversas das quais experimento o prazer
da interação sem críticas, negativismos ou trivialidades.
A “cafeína” da conversa, que assume frequentemente
a forma de fofoca, pode ser estimulante, mas seus efeitos
secundários são prejudiciais à saúde. Esse tipo de conversa é viciante. Todos os dias, eu tenho oportunidade de escolher. Minhas palavras provocarão a agitação dos outros
ou falarei com tolerância, otimismo e paciência?
Se tentarmos tornar vivificantes nossas conversas
diárias, ficaremos menos nervosos à tarde e dormiremos
mais tranquilamente à noite.
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