CASO DE NIELITE TRANSVERSA QUE TEVE A HIPNOSE CGMO TERAPIA M I L I A R O LAIS HELENA DA ROCHA (*•) Essa c l i e n t e , s e n h o r a cretãrla, llsada 1981 poliglota, de estava sendo ana p o r mim q u a n d o a 1? de o u t u b r o de f o i aco:i>etida p o r uma m i e i i t e trans Nesta data f o i i n t e r n a d a com p a r a i i e anestesia tebra torácica niamilar. Assirr, a t é ã a l t u r a da 5^ correspondente ã Os e s f f n c t e r e s não funcionavam. conseguia reter a u r i n a . F o i - 1he a p l i c a d a sonda ve sical de demora que s ó f o i r e t i r a d a o c a s i ã o da a l t a . Os exames res a hipótese por complement£ de v i r o s e . O p r o g n ó s t i c o e r a s o m b r i o . Em r a r o s casos, havia ficar cura espontânea,e1 a poderia p a r a l í t i c a ou m o r r e r . H a v i a a possibilidade com c o n s e q u e n t e de p a r a l i s i a cegueira, também Segundo a e x p l i c a ç ã o do e s t a v a havendo perda neurologis d é s m i e l i n i z a ç ã o das bainhas nervosas mas, s e a a g r e s s ã o » lica não perdurasse cura (* ) viro por m u i t o tempo e l a s poderiam s e r e m i e l i n i z a r total. das h i p ó t e s e s esteve tubro. - após ter Saiu pelos feitas No <(? d i a i n i < : i o u - s e seus foram p o l i v i t a e laxativos fisioterapia e . a corticoterapiii. D e v i d o ã u r g ê n c i a do c a s o , p r o p u s c o l e g a que a a c o m p a n h a v a , pia. uma Essa p a c i e n t e J ã h a v i a emocional e a recuperação eficiente . Dispôs-se então ter ã ao hipnotera sido zada p o r mim (|uando s o f r e r a um hipnoti trauma fora rápida a se e subme hipnose. Sendo pei.soa c u l t a e i n t e l i g e n t e , r £ solvi cia c o l o c á - l a a p a r do que l h e pois de t o d a tinhji acont£ a c e r t e z a de q u e , s a b e n d o a e x t e n s ã o da v e r d a d e iria ciente e inconscientemente organizar s i s t e m a de d e f e s a em p r o l de s u a cons^ um higj_ dez. prodigalizando Foram f e i t a s 9 s e s s õ e s nos d i a s T r a b a l h o a p r e s e n t a d o no S e m i n á r i o H i p n o l ó g i c o H é d i c a P s i c o t e r a p e u t a da S o c i e d a d e B r a s i l e i r a 12 - 2 dias benzodiazepfnicos ftio- de hipnose : I . 3 , 1 « . S , 8 . I 0 . I 2 . I 5 e I 8 de ou S ã o P a u l o , e m a g o s t o de 1982 no R i o de J a n e i r o . (**) de 2 a 3 m e s e s . pés . As m e d i c í i ç õ e s mínicos, ser i n t e r n a d a de I ? a 2 3 de o u t u S a i u do h o s p i t a l p r ó p r ios cerebral surdez, da f a l a e e m b o t a m e n t o da c o n s c i ê n c i a . ta, Ela ver regiio e l a não evacuava e não confirmaram na m e l h o r t i r a d o a sondti v e s i c a l . v e r s a causada p o r v í r u s . sia O tempo de i n t e r n a ç ã o d e v e r i a anos,se de H i p n o s e Médica. tubro. Todas as s e s s õ e s tiveram m e n t e o mesno p l a n o de básica sugestões. g e r i a que n a q u e l e momento, do i m u n i t á r i o estava su todo o seu sendo m o b i l i z a ^ no s e n t i d o de e l i m i n a r os v í r u s que estavcim a g r e d i n d o o s i sema n e r v o s o . rí um q u a d r o m e n t a l no q u a l que, Suge ela veria no 1 f q u o r que banha a m e d u l a , e s s e s mirante, por c o i n c i d ê n c i a nome de sua tir, andou n e l a nLi=>n'lr. t e n s i d a d e de a l e g r i a indicador lo organismo.Assim sendo, não mais haveria l e s ã o a c i m a da r e g i ã o a t i n g i d a e ao mesno tempo as b a i n h a s haviam s i d o compor No de m i e l i n a que l e s a d a s c o m e ç a r i a m a se re_ imediatamente. tal 1? d i a s u g e r i que s e u s p é s de p l a n t ã o e s ó p a s s e i r a p i d a m e n t e ; n ã o pude t a v a mexendo com os dedos dcs outras l,lt e 5 r e f o r ç a m o s relacionadas estaria dizendo que a e s t á t u a do a l m i r a n t e , com o família, da braços. as su^ ao f u n c i o n a m e n t o dos se de s i t u a ç õ e s a g r a d á v e i s da p o d e r i a se s e n t i r vada c o n t r a a es^ acrescentanxjs No d i a ° 8 , s u g e r i m o s que se se logo novamente. C o n t i n u e i nome de sua o que em b r e v e s e n t i r i a uma a l e g r i a maior a i n d a porque andando dedo ela sobre tinha vindo ã eu esfíncteres. Ela disse-lhe in o a de um a l m i r a n t e e q u e , p o r p é s . E m con h i p o s s e n s i b i I i d a d e p a r a ambos os Nos d i a s levantasse da mão d i r e i t a . Q u a n d o h a v i a tim» p e r s o n a l i d a d e t ã o f o r t e p e l o hospJ_ t i d o uma p r o g r e s s ã o g e s t õ e s dadas no i n í c i o e Pedi-lhe se hipnotizá-la mas t i v e a s a t i s f a ç ã o de v e r que e l a t r a p a r t i d a havia p SUJ m e m ó r i a p a r a r e l e m b r á - l a que d e n t r o d e l a m o v e r i a m no d i a s e g u i n t e . N e s t a d a t a estava já fez, alegria •> peta p r i m e i r a vez. seus e e l i m i n a d o s pe sen q u a n d o c o n s e g u i s s e t e r a mesnia dos p a r a a r e g i ã o c o c c í g e a , seriam absorvidos sobre r«sma nanho" lev£ onde tinha o aj_ Estimulei-a a naquele morento, a que s e n t i r a que família. a almir/inte na p r a ç a onde c o s t u m a v a b r i n c a r . E s s e m i c r ó b i o s e s t a v a m m o r r e n d o e sendo restos presenciou i n a u g u r a ç ã o -Ja e s t á t u a de um Após o relaxamento p r o g r e s s i v o , sistema b i c i c l e t a e do d i a em que Após quanto isso,ela v i t o r i o s a na l u t a tra virose. 15 d i a s , ela estava do mexer com as p e r n a s . O conseguiri neurologista m o s t r a v a - s e e s p a n t a d o n ã o s ó com a da e v o l u ç ã o do p r o c e s s o como também de rapi regeneração com o â n i m o da p a c i e n t e que se m a n t e v e d u r a n t e t o d o o tempo c o n f i a n t e , d i f e r e n t e m e n t e das calma e situações de d e p r e s s ã o , d e s â n i m o ou d e s e s p e r o lembras infância. r e c o r d o u do d i a em que g a n h o u uma estava acostumado a p r e s e n c i a r tros já que nos ou pacientes. Nas s e s s õ e s s e g u i n t e s e l a j ã tinha - 73 - a certeza de que ficaria curada e f, disse ter f e i t o u m a p r o m e s s a a o s a n t o d e sua devoção de uma i r ã sua igreja a s s i s t i r missa em ação de g r a ç a s . Passe! a refojr ç a r s u a Fé s u g e r i n d o q u e e l a s e v i s s e I* t r a n d o na gos a igreja o n d e seus p a r e n t e s en am\_ esperavam. Fiz a última sessão d o dia l8,fica£ do de voltar no dia 2 3 . Nesse dia seu telefonema para recebi ir v i s i t á - l a e m casa pois Já tinha tido a l t a . D i s s e - m e , m u i t o feliz q u e , s õ para s e n t i r o g o s t o da IJ_ b e r d a d e , t i n h a p a s s a d o n o s u p e r - 'mercado e feito algumas compras. Neste caso muitas considerações vem ser feitas porque precisaríamos um embasamento estatístico para discutir os pia e m reais e f e i t o s da de ter podermos hipnoter£ t o d a a e v o l u ç ã o n o p r o c e s s o de cii ra. No entanto, podemos afirmar que a hipnose diminu'u o tempo de remissão dos s i n t o m a s e da h o s p i t a l i z a ç ã o , a s s i m como, a j u d o u a p a c i e n t e a e n f r e n t a r o sofrimejr» to f í s i c o c o m u m m í n i m o d e a b a l o m o r a l . A t u a l m e n t e . e m n o v e m b r o de f sa s e n h o r a trabalha e m uma firma cional lhe p r o p o r c i o n a que ISSii, e s multin£ viagens ao terior. Com excessão de raríssimas ses de incontinência urinária que Ex cri ~ acome tem q u a n d o ela e s t á m u i t o c a n s a d a , a sua saúde ffslca e emocional ^ 14 - tem-se mantido equilibrada. RESUMO Paciente de m i e t i t e do s e x o f e m i n i n o , com '4'4 anos de i d a d e , transversa, que lhe causou p a r a l i s i a foi a c o m e t i d a , e m o u t u b r o de 1 9 8 1 , e a n e s t e s i a nos membros inferiores e f.o t r o n c o a t é ã a l t u r a da r e g i ã o m a m i l a r . Com a a p l i c a ç ã o de h i p n o t e r a p i a q u a d r o em 2 3 auxiliar ao t r a t a m e n t o c l T n i c o , houve r e m i s s ã o do dias. A t u a l m e n t e , em Novembro de ISÔ*», e l a se e n c o n t r a curada, tendo vida a t i v a e r.or mal. O ú n i c o r e s q u í c i o da zes, quando ela doença é a se c a n s a i n c o n t i n ê n c i a u r i n á r i a que a c o n t e c e r a r í s s i m a s vie demais. SUMMARY The a u t h o r October, r e l a t e d the case o f a f o r t y I 9 8 I . She had p a r a l y s i s four years o l d and a n e s t h e s i a b e n e a t h f e m a l e who had m i e l l i t i s t h e mammary region of in the bo dy. H y p n o t h e r a p y tiad been used as with twenty three Presentely, t o o much t r e a t t n e n t and t h e c a s e was reverted days. the p a t i e n t Ocasionally gets a complementai she has is h e a l t h y and was a n o r m a l and a c t i v e urinary incontinence but that occurs life. exceptionally when she weary. RCSUMC Patient sale qui Par lul de s e x e l'aplication n i q u e en 23 fêminin, t\k a n s , a cause p a r a l y s i e de I98I , a e t é p r i s au-dessous I'hypnothérapie auxiliaire, il de I a de m i é i i t e région sous- transvej^ mamilaire. y a eu r é m i s s i o n du t a b l e a u c1j_ jours. A c t u e i l e m e n t , e n Novembre et en O c t o b r e e t anesthesie )3Bk, elle est completement g u é r i e , ayant une v i e qui ãrrive active normale. La ment s e u f e s é q u e l l e de quand elle se Tinfirmité fatigue est I' incontinence urinaire rar£ trop. § § § - 15 -