MARÇO/2013
SUBSÍDIO EXPEDITO SOBRE A FERROVIA LESTE - OESTE
MARACAJÚ (MS) – MAFRA(SC) e PORTOS SC e PR
Realização:
Apoio:
Execução:
Fl.
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Apresentação
Este estudo é uma iniciativa da FIESC, que
conta com o apoio do CREA/SC, e tem o
objetivo de demonstrar a necessidade de se
manter o traçado original proposto no
Programa de Investimentos em Logística do
Governo Federal – PIL, relacionado com o
trecho Ferroviário Maracajú (MS) – Mafra (SC),
com ligação aos Portos de São Francisco do Sul
(SC), Itapoá (SC) e Paranaguá (PR).
Esta ferrovia é de importância estratégica para
o setor industrial catarinense, principalmente
aos polos agroindustrial, moveleiro, eletrônico,
metalúrgico e mecânico e têxtil, que possuem
complexas
cadeias
de
distribuição
e
suprimento, e estão localizados ao longo do
citado trecho.
Realização:
Apoio:
Trata-se de uma contribuição ao plano do
Governo Federal, que resultará em melhorias
significativas à matriz de transporte brasileira.
Cabe, também, destacar a necessidade de se
dar a celeridade exigida para a implantação
dos projetos previstos no PAC: Ferrovias
Litorânea e Leste-Oeste de Santa Catarina, os
quais, se integrados ao trecho proposto
juntamente com a construção dos contornos
ferroviários urbanos de Jaraguá do Sul, Joinville,
São Francisco do Sul e a revitalização do
trecho ferroviário Mafra - São Francisco do Sul,
contribuirão substancialmente para o aumento
da competitividade do setor produtivo da
Região Sul e do País.
Glauco José Côrte
Presidente do Sistema FIESC
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Fl.
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INTRODUÇÃO
A soja e seus derivados são os produtos que geram
maior volume de exportação no País.
O Brasil é o segundo maior exportador de soja do
mundo. As exportações do “complexo soja”
equivalem a cerca de um terço de toda a
exportação agrícola do país.
O transporte ferroviário, normalmente caracterizado
por altos custos fixos e custos variáveis relativamente
baixos, se eficientemente operado, poderá absorver
custos unitários reduzidos para movimentações que
envolvam grandes quantidades de carga.
A logística de transporte representa o elemento mais
importante do custo na maior parte das empresas.
No transporte rodoviário graneleiro de longa distância
utiliza - se o bitrem graneleiro, tracionado por um
cavalo mecânico com vida útil de 10 anos e consumo
médio de 2,53 km/litro de diesel. Tem capacidade
para transportar 38,5 toneladas de carga líquida.
Para longas distâncias, o frete unitário ferroviário
(US$/tonelada.km) é aproximadamente 36% inferior
ao rodoviário.
O milho, produto de baixo valor agregado, tem o
menor valor de frete, porem o frete é o que causa
maior impacto em seu valor comercial.
Realização:
Apoio:
Os vagões modernos hoje utilizados têm capacidade
de carga para até 70 toneladas, o equivalente,
portanto, a quase dois caminhões bitrens.
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A maior parte da produção da soja do Centro- Oeste
é consumida nas regiões sul e sudeste do Brasil.
No plano federal o Estado de Santa Catarina está
contemplado com as seguintes ferrovias:
INCLUSAS NO PAC- Federal
Ferrovia Litorânea: Imbituba - Araquari
Dados estatísticos demonstram as principais
mercadorias transportadas pelas ferrovias brasileiras.
Ferrovia SC Leste – Oeste: Coronel Freitas- Litoral
Ferrovia Mafra – São Francisco do Sul (Adequações)
INCLUSAS NO PIL – Concessões Ferroviárias
Ferrovia Leste- Oeste: Maracajú (MS)- Mafra (SC)
Ferrovia Norte- Sul: Panorama (SP)- Chapecó (SC)Porto do Rio Grande (SC)
Ferrovia São Paulo – Mafra- Rio Grande do Sul
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PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA DO GOVERNO FEDERAL
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CROQUI DA FERROVIA
MARACAJÚ (MS)- GUAÍRA (PR)- CASCAVEL- GUARAPUAVA- ENG. BLEY- MAFRA (SC)
RIO NEGRINHO- JARAGUÁ DO SUL- JOINVILLE- SÃO FRANCISCO DO SUL
POR BINÁRIO: PORTOS ITAPOÁ (SC) E PARANAGUÁ (PR)
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DETALHES DOS RESPECTIVOS SEGMENTOS FERROVIÁRIOS
1 MARACAJÚ (MS)- DOURADOS- MUNDO NOVO- GUAÍRA (PR)- CASCAVEL
Extensão: 440 km, em BITOLA MISTA
Desenvolve-se em áreas de intensa produção de grãos, açúcar e álcool.
Custo estimado: R$1,5 bilhão
Figura 2: Guaíra- Cascavel (PR)
Figura 1: Ramal Maracajú- Dourados- Mundo Novo (MS)
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2 CASCAVEL – GUARAPUAVA (PR)
Este segmento ferroviário foi construído e está sendo operado pela FERROESTE, em BITOLA MISTA
Figura 3: Aproveitamento da FERROESTE, entre Cascavel e Guarapuava.
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3 GUARAPUAVA – ENGENHEIRO BLEY- MAFRA (SC) ( EM BITOLA MISTA)
CURITIBA
MAFRA
PONTA GROSSA
Figura 5: Entroncamento ferroviário de Engenheiro Bley (PR)
Figura 4: Segmento Guarapuava - Eng. Bley- Mafra
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3.1 OPÇÃO DA INCLUSÃO NO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONOMICA E AMBIENTAL –
EVTEA- DO SEGMENTO GUARAPUAVA (PR)- UNIÃO DA VITÓRIA- IRINEÓPOLIS- TRÊS BARRASMAFRA
Figura 6: OPÇÃO de aproveitamento do segmento existente entre Porto União e Mafra
Importante região agrícola catarinense, conforme consta nos dados oficiais abaixo, com o potencial de
agregar também a opção do traçado da Ferrovia SC Leste – Oeste.
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Figura 7: Estação Porto União e União da Vitória
Figura 9: Município de Três Barras- Parque Fabril da RIGESA
Figura 8: Vista Município de Irineópolis
Realização:
Figura 10: Município de Três Barras - Áreas Reflorestadas
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3.2 OPÇÃO DO TRAÇADO DA FERROVIA SC LESTE – OESTE, ATRAVÉS DO SEGMENTO PORTO UNIÃO –
MAFRA
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4 MAFRA- RIO NEGRINHO- SÃO BENTO DO SUL- CORUPÁ- JARAGUÁ DO SUL- JOINVILLE
4.1 ADEQUAÇÃO DE BITOLA MÉTRICA para BITOLA MISTA
Porto de Paranaguá
Figura 11: Segmento Ferroviário Mafra- Porto São Francisco do Sul
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4.2 ADEQUAÇÕES NECESSÁRIAS – Segmento da Serra do Mar - Alargamentos de túneis, reforços estruturais
de pontes/ viadutos e implantações de curvas com menores raios.
Figura 12: Ilustração do sistema de "Bitola Mista"
Figura 14: Túnel a ser alargado
Figura 13: Túnel existente – Alargamento
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Figura 16: Ponte sobre Rio Humboldt- Alargamento e reforço
Figura 15: Túnel na Serra do Mar (SC)
Figura 17: Serra do Mar (SC)
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Figura 18: Descida da Serra do Mar (SC)
Figura 20: Serra do Mar (SC)
Figura 21: Estação de Corupá
Figura 19: Ponte a ser reforçada e alargada
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4.3 CONTORNO DE JARAGUÁ DO SUL E GUARAMIRIM – O projeto do contorno visa a substituir o segmento
ferroviário atual que atravessa os perímetros urbanos de Jaraguá do Sul e Guaramirim e que causa uma
série de transtornos. Tem uma extensão de 27,98 km. Está prevista inclusive a construção de um túnel com
170,0 metros, num custo global estimado de R$230,0 milhões.
Figura 22: Contorno de Jaraguá do Sul e Guaramirim
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4.4 CONTORNO DE JOINVILLE e ARAQUARI – Contrato DNIT 216/2007 – Extensão de 17.900 metros
Objetiva eliminar as interferências urbanas com o tráfego de carros, ônibus, caminhões, circulações de
pedestres, melhorando significativamente a eficiência operacional da ferrovia existente, inclusive com a
implantação de uma ponte, três viadutos ferroviários e duas passagens inferiores.
Neste complexo está incluído o novo Terminal Multimodal de Cargas, localizado nas proximidades do
cruzamento com a BR-101/SC, possibilitando a instalação de operadoras logísticas.
Custo global estimado de R$125,3 milhões.
Figura 23: Contorno de Joinville e Araquari
Realização:
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Figura 26: Modelo ilustrativo de Terminal Intermodal
Figura 24: Terraplenagem executada do Contorno de Joinville
Figura 27: Passagem pelo Centro de Joinville
Figura 25: Local para o Terminal Multimodal de Cargas, no entroncamento com a BR-101/SC
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4.3 CONTORNO DE SÃO FRANCISCO DO SUL – Contrato DNIT 225/2006 – Extensão 8.343 metros
Objetiva solucionar os inúmeros problemas urbanos e de mobilidade existentes no acesso ferroviário ao
Porto de São Francisco do Sul. Custo global estimado de R$53,4 milhões.
Figura 28: Contorno de São Francisco do Sul
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Figura 31: Terminal Graneleiro da Cidasc (110,0 mil toneladas)
Figura 33: Fábrica de Fertilizantes da Fecoagro (150,0 mil
toneladas/ano)
Figura 29: Terminal Portuário Santa Catarina (TESC)
Figura 34: Terminal da Petrobrás
Figura 30: Terminal Terlogs (140,0 mil toneladas)
Figura 32: Terminal de granéis sólidos (200 mil toneladas) e líquido
(45 mil toneladas) da Bunge`
Realização:
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Figura 35: Parque Fabril Arcelor Mittal- Vega do Sul
Execução:
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BINÁRIO JOINVILLE- PORTOS DE SÃO FRANCISCO DO SUL e ITAPOÁ – PORTO DE PARANAGUÁ
5.1 PROPOSTO NO PROJETO SUL COMPETITIVO
Realização:
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5.2 FERROVIAS PREFERENCIALMENTE DEVEM ESTAR INTERLIGADAS COM PORTOS
Portos de Santa Catarina:
Figura 38: Portos de Itajaí e de Navegantes
Figura 36: Porto de São Francisco do Sul
Figura 39: Porto de Imbituba
Figura 37: Porto de Itapoá
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5.3 ALTERAÇÃO DE TRAÇADO DA FERROVIA, SUGERIDA PELO PARANÁ, PARA CHEGADA AOS
PORTOS
5.3.1 CONTORNO DE CURITIBA. Um ramal
ferroviário de aproximadamente 43,7 km, que se
inicia no terminal de engenheiro Bley, na Lapa,
passa pela Cidade Industrial de Curitiba, dentro
de um plano de multimodalidade de transporte
que visa a retirar a linha férrea do centro de
Curitiba, Pinhais e Almirante Tamandaré.
Possibilitará a liberação do espaço para a
implantação de modais de transporte como
ônibus e veículos leves sobre trilhos (VLT).
Este projeto prevê o desvio do tráfego de trens
no ramal norte. Passa hoje por 12 bairros e afeta
150 mil curitibanos que moram nas proximidades
da linha férrea.
Figura 40: Travessia urbana por Curitiba
O projeto está paralisado por problemas na
concessão de licenciamento ambiental.
Realização:
Apoio:
Execução:
Fl.
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5.3.2 O ATUAL SEGMENTO ferroviário CuritibaParanaguá tem extensão de 112 km e foi aberto ao
tráfego em 1885, com capacidade de transporte
atual de cerca de 12 milhões de toneladas.
O crítico deste segmento fica no tramo de subida da
SERRA DA IGREJA, com cerca de 20 km de topografia
adversa e problemas geotécnicos relevantes.
Figura 42: Ponte São João- Paraná
Nova diretriz de uma variante entre Curitiba e
Paranaguá tem sido estudada, com características
técnicas, utilizando raio mínimo de 300 a 400 metros e
rampa máxima de 1,5% a 1,8%. Para tanto, privilegia
os percursos com túneis e viadutos, procurando
minimizar os impactos ambientais sobre a Mata
Atlântica na Serra do Mar.
Figura 41: Serra do Mar, no Paraná
Outra diretriz foi estudada contornando o Morro dos
Ingleses e subindo a Serra da Prata, porém seu
detalhamento foi interrompido em 1982.
Realização:
Apoio:
Pelos estudos operacionais que estão sendo
desenvolvidos, essa variante terá extensão de 95 km e
circulação unidirecional dos trens, com os vagões
carregados trafegando na nova linha e os vazios pela
linha antiga.
Execução:
Fl.
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Figura 43: Serra do Mar, no Paraná
A Serra do Mar, em território paranaense, é Tombada
pelo Governo do Estado, e sua cobertura vegetal
assegura a firmeza do solo, mantendo o ritmo das
chuvas que garantem a sobrevivência dos
mananciais que abastecem Curitiba. A maior
quantidade de água armazenada na serra flui em
direção à bacia do Rio Paraná, a oeste, e uma
parcela menor para a planície litorânea.
Realização:
Apoio:
Figura 44: Mananciais na Serra do Mar (PR)
Estes fatores dificultam sobremaneira o deferimento
do licenciamento ambiental de uma nova ferrovia na
Serra do Mar, em território paranaense.
O custo global estimado somente desta variante é de
aproximadamente R$2,0 bilhões.
Execução:
Fl.
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5.3.3 TRAÇADO ALTERNATIVO proposto pelo Estado do Paraná, em substituição ao constante no PIL
Figura 45: Proposta de alteração de diretriz feita p/ Paraná Distâncias aprox.: Eng. Bley + Contorno Curitiba = 91 km e Variante da Serra + Complemento até Porto Paranaguá= 95 k TOTAL= 186 km
Engenheiro Bley – Mafra - Porto de São Francisco do Sul = 229 km
Distancia aprox.: Variante Joinville até Porto de Paranaguá= Indefinida
MARACAJÚ- PORTO DE PARANAGUÁ ( Sem passar por SC) : ~1116 km
MARACAJÚ – PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL: ~1159 km
Realização:
Apoio:
Execução:
Fl.
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Figura 47: Porto de Antonina
Figura 46: Porto de Paranaguá
Realização:
Apoio:
Execução:
Fl.
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REIVINDICAÇÕES CATARINENSES INCLUSAS NO PAC
6.1 FERROVIA SC LESTE – OESTE até Portos
Figura 48: Ferrovia SC Leste – Oeste – Portos Catarinenses
Realização:
Apoio:
Execução:
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6.2 FERROVIA LITORÂNEA: IMBITUBA- ARAQUARI
Figura 49: Ferrovia Litorânea – Imbituba – Araquari- Joinville
Realização:
Apoio:
Execução:
Fl.
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6.3 FERROVIAS DO PIL em SANTA CATARINA [1, 1A (Opção), 2 e 3] – PAC (4 e 5)
1
2
3
1
1-A
2
1
Itapoá
4
3
5
Figura 50: (1) Ferrovia Leste- Oeste, (1A) Estudo EVTEA, (2) Ferrovia Norte- Sul, (3) Ferrovia São Paulo- Rio Grande, (4)Opção traçado Ferrovia do Frango (PAC), (5) Ferrovia Litorânea (PAC)
Realização:
Apoio:
Execução:
Fl.
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7 CONSIDERAÇÕES GERAIS
1) No Programa de Investimentos em Logística do
Governo Federal consta a FERROVIA MARACAJÚ
(MS) – MAFRA (SC) e, posteriormente, PORTOS de
São Francisco do Sul, Itapoá e Paranaguá (PR), por
meio de um sistema binário de transporte;
2) Para implantação deste complexo ferroviário é
necessária a execução de adequações
(alargamentos/reforços/ reformas de pontes e
túneis) no segmento ferroviário entre Mafra e o
Porto de São Francisco, permitindo a execução do
sistema de bitola mista;
3) O programa de obras do Governo Federal (PAC) já
contempla os Contornos de Jaraguá do Sul e
Guaramirim, e Variantes de Joinville e São Francisco
do Sul;
4) A implantação do binário ferroviário, a partir de
Joinville, permitirá a interligação dos portos de São
Francisco do Sul, Itapoá e Paranaguá, e,
posteriormente, através da Ferrovia Litorânea, aos
de Navegantes, Itajaí, Imbituba e Laguna;
5) Estudos indicam como melhor logística os trens
descendo a Serra do Mar pelo sub- trecho, com
melhores características operacionais, e subindo
Realização:
Apoio:
Execução:
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pelo outro. Deste modo será duplicada a
capacidade de movimentação de cargas;
6) O Estado do Paraná reivindica a alteração da
ferrovia programada (item 1º) de Maracajú (MS)
diretamente ao Porto de Paranaguá, implantando
um ramal ferroviário entre engenheiro Bley (Lapa) e
o porto, com um novo traçado na Serra do Mar;
7) Como o Governo Federal determinou a elaboração
dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e
Ambiental (EVTEA) de ambos os ramais ferroviários,
sugerimos o acompanhamento pelo setor industrial
no desenvolvimento destes trabalhos.
Fontes pesquisadas:
Ministério dos Transportes
DNIT
ANTT
Realização:
Ferroeste
Confederação Nacional da
Indústria- CNI
FIESC
BNDES- Corredor BIOCEÂNICO
Projeto Sul Competitivo
Apoio:
Análise Macrologística
APSFS
SEINFRA
Execução:
EPAGRI
IPEA
Clube Amante da Ferrovia
Fl.
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Acesse aqui o estudo completo. - CREA-SC