CONFERÊNCIA NACIONAL
PROJETO DE FORMAÇÃO
Subsídio - PPT - 002
Encontro 02
1
Objetivo Geral

Implementar o Plano de Formação e
uniformizar esta prática em todos os
Centros Locais das Inspetorias da Região
Brasil.
2
 OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
3

A – Proporcionar aos Aspirantes a
Cooperador uma preparação adequada,
observar um prazo mínimo de 24 meses,
( 03 fases de 08 meses ), de estudos e
reflexões sobre o RVA, a Espiritualidade
Salesiana, Identidade e Pertença,
Comunhão e Autonomia e o Sistema
Preventivo, sedimentar estes conceitos,
para um Compromisso ( Voto de
Pertença à Associação ) consciente.
4
B
– Despertar nos Salesianos
Cooperadores o interesse pela
Formação Permanente.
5
 C – Esclarecer os conceitos de:
Cooperador, Aspirante e Colaborador,
discernir e o que é vocação autêntica
e o que é simples simpatia pelo
Projeto Salesiano.
6
D
– Especificar as competências
e as responsabilidades dos
membros dos Conselhos.
7
 Implementar
uma maneira nova
de servir, dentro da Caridade
Pastoral, que leve-nos a nos
encantar com a riqueza do
Carisma Salesiano.
8
 NÍVEIS
DE FORMAÇÃO
9
“A”
Formação dos Formadores
Conselheiros, inclusos,
Delegados ( as );
10
“B”
Formação Inicial
Aspirantes
11
“C”
Formação Continuada
( Permanente )
Salesianos Cooperadores
12
RECURSOS
13
HUMANOS / DOCENTES
Formar Equipes de Formação
envolvendo em cada Inspetoria,
Cooperadores com aptidões,
vontade de aprender e de partilhar.

14
RECURSOS FÍSICOS:


Esperamos contar com os recursos
existentes nas Inspetorias.
Contamos com a colaboração dos
nossos irmãos: SDB e FMA
15
RECURSOS METODOLÓGICOS


Plano de Formação da Associação
elaborado e aprovado pela Conferência
Nacional.
Subsídios de Formação, já disponibilizados
e outros por disponibilizar no site:
www.salesianos.com.br/cooperadores.htm
16
RECURSOS FINANCEIROS


Usar recursos da Solidariedade
Econômica;
Toda ajuda será bem vinda.
17
COMUNICATIVOS


Correio Eletrônico, Via Postal,
Telefone, etc,
( elaborar Elenco Nacional)
18
AVALIAÇÕES:
19
Mensais

* Nas Reuniões dos Centros Locais;
20
Bimestral
Nas Reuniões do Conselho Inspetorial.
21
Semestrais
Através de relatórios, em comum
acordo com seus Coordenadores, os
Conselheiros para Formação Locais
devem informar a Equipe Inspetorial e
esta, se necessário, informar os
Conselhos, eventuais dificuldades e as
necessárias ações a serem tomadas.
22
CONSIDERAÇÕES:
23
O Cooperador é o primeiro e
principal responsável pela
própria Formação
“Christifidelis Laici” n º 63
24
A maioria dos problemas surgidos na
Associação pode estar relacionada à
negligência para com a Formação.
25
A Formação, portanto, é uma
exigência da nossa Identidade e
deve ser encarada e assumida como
questão de sobrevivência!
26
SÍNTESE DO PLANO
DE FORMAÇÃO
27
PRIMEIRA FASE
08 MESES ÚTEIS
28
OBJETIVO GERAL
Apresentar o caminho
oferecido
29
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
30

Aproximação de Dom Bosco

Aproximação de Maria D. Mazzarello


Sensibilização sobre a figura do
Salesiano Cooperador.
Formação em grupo.
31
CONTEÚDOS

Estudos das figuras de:

Dom Bosco.

Maria D. Mazzarello

Mamãe Margarida
32
METODOLOGIA
33
LEITURAS E REFLEXÕES
Dom Bosco – ( opúsculo )
Dom Bosco – Uma Biografia Nova
Madre Mazzarello – ( Opúsculo )
Mamãe Margarida – Pioneira dos SSCC
34
ENCONTROS FORMATIVOS
LOCAIS
AULAS DE FORMAÇÃO
35








Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
01
02
03
04
05
06
07
08
–
–
–
–
–
–
–
–
Identidade e Pertença
O Plano de Formação
RVA, Histórico
O Projeto de Formação
RVA, Proêmio + Artigo 01
ASC e a Espiritualidade Salesiana
RVA, artigos 02 e 03
A Infância de D. Bosco
36








Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
09
10
11
12
13
14
15
16
–
–
–
–
–
–
–
–
RVA, art. 04, 05 e 06
O Sonho dos Nove Anos
RVA, art. 07, 08 e 09
O Oratório
RVA , art. 10, 11 e 12
A Primeira Comunhão de D B
RVA, art. 13, 14 e 15
A Santidade
37
SEGUNDA FASE
08 MESES ÚTEIS
38
OBJETIVO GERAL

Esclarecer a própria vocação na
Igreja
39
OBJETIVOS ESPECÍFICOS



Orientar sob a ótica vocacional todos
os aspectos da vida.
Amadurecer as qualidades humanas
necessárias à vivência da Vocação.
Aprofundar o Espírito Salesiano.
40
CONTEÚDOS:
41


Eclesiologia – O leigo na Igreja com
Espírito salesiano
Salesianidade – estudo das figuras de:
-Domingos Sávio
-Laura Vicunha

Mariologia
–
Identificados com Maria

Igreja Doméstica – Diálogo Pais e Filhos.
42
METODOLOGIA
43
LEITURA E REFLEXÕES

Domingos Sávio

Laura Vicunha

Você e Seu Filho

O Mandamento da Alegria

Leigos e Leigas na Missão (CNBB – DOC 62)
44
ENCONTROS FORMATIVOS
LOCAIS
AULAS DE FORMAÇÃO
45








Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
17
18
19
20
21
22
23
24
–
–
–
–
–
–
–
–
RVA, artigos 16, 17 e 18
Formação Engajamento
RVA, artigos 19, 20 e 21
Leigos e Leigas na Missão
RVA, artigos 22 e 23
Identificados com Maria
RVA, artigos 24 e 25
Madre Maria Mazzarello
46








Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
25
26
27
28
29
30
31
32
–
–
–
–
–
–
–
–
RVA, art. 26, 27 e 28
Domingos Sávio
RVA, art. 29, 30 e 31
O Carisma Salesiano
RVA, artigos 32 e 33
Você e Seu Filho
RVA, artigos 34 e 35
ASC c/ Perfil Empresa
47
TERCEIRA FASE
08 MESES
48
OBJETIVO GERAL
 Optar
séria e conscientemente
como Salesiano Cooperador
49
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
50




Orientar para o Voto de Pertença
( Compromisso )
Chegar a um Compromisso consciente de
vida e ação salesiana.
Conhecer e assumir o RVA.
Atingir o sentido de pertença à Família
Salesiana
51
CONTEÚDO
52

Identidade do Salesiano Cooperador

Missão e Espiritualidade Salesiana.

A Família Salesiana


Organização, Liderança e
Responsabilidade.
Sentido de Pertença e da Necessidade de
Formação Permanente.
53
METODOLOGIA
54
LEITURAS E REFLEXÕES


Dom Bosco – Profundamente Homem e
Profundamente Santo
O Espírito de Mornese
55
ENCONTROS FORMATIVOS
LOCAIS
AULAS DE FORMAÇÃO
56








Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
33
34
35
36
37
38
39
40
–
–
–
–
–
–
–
–
RVA, art. 36, 37 e 38
O Exemplo da Pipoca
RVA, artigos 39 e 40
Carta da Comunhão FS
RVA, artigos 41 e 42
Carta da Missão da FS
RVA, artigos 43 e 44
Autonomia na Comunhão
57








Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
Aula
41
42
43
44
45
46
47
48
– RVA, artigos 45 e 46
– O Sistema Preventivo
– RVA, artigos 47 e 48
- Espiritualidade Salesiana
– RVA, artigos 49 e 50
- Grupos da Família Salesiana
– Reuniões Profícuas
– Solidariedade Econômica.
58
CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
O ponto mais alto deve ser a
Celebração Eucarística .
Aconselhamos ainda, sempre que
possível, sejam os encontros
formativos iniciados a partir da
Mesma.

59
CONFRATERNIZAÇÃO

O convívio fraterno é a manifestação
mais autêntica do entendimento do
Sentido de Pertença.
Daí a importância da presença nos
momentos de confraternização da Família
Salesiana.

60
Partilhando questões
61
Questão 01
 Qual
é o Objetivo principal
deste Projeto de Formação?
62
Questão 02
 Qual
deve ser o ponto mais
alto da Formação?
63
Questão 03
 Quem
é o primeiro e principal
responsável pela Formação?
64
Questão 04
 Quantas
são as fases de
Formação Inicial e quais são
os tempos de duração: de
cada fase e do ciclo total?
65
Partilhando respostas
66
Resposta 01

O Objetivo principal deste Projeto
é implementar o Plano de
Formação e uniformizar esta
prática em todos os Centros Locais
das Inspetorias da Região Brasil.
67
Resposta 02
O ponto mais alto deve ser a
Celebração Eucarística.
Aconselhamos ainda, sempre que
possível, sejam os encontros
formativos iniciados a partir da
Mesma.

68
Resposta 03


O Cooperador é o primeiro
e principal responsável pela
própria Formação
“Christifidelis Laici” n º 63
69
Resposta 04


São 03 fases de Formação Inicial,
cada fase com 08 meses úteis de
duração.
No total são 24 meses úteis para o
ciclo total
70
Dinâmica para as Aulas

1- Exposição do assunto

2- Cochicho

3- Formação de Grupos

4- Distribuição das questões ( 01
questão por grupo )
71



5- Exposição do que foi entendido ou
interpretado: as questões são respondidas
grupo a grupo e após, é repassada aos
demais grupos que faz também suas
interpretações.
6- Projeção da interpretação do Subsídio.
7- O Formador distribui cópias do texto sobre a
aula exposta.
72
Recursos pedagógicos;

Retro-projetor.

Onde houver mais recursos pode se usar;


Projeção com data show ( é caro! ), ou uma
opção mais barata.
Em Piracicaba usamos um kit: CPU de micro
computador + TV 29 + um transcoder ( VGA –
PC TV ).
73
Comentário final

A alegria de servir norteou-me em todo o
decorrer deste trabalho.

Espero ter sido útil.

Viva Dom Bosco!

Sc Antonio Rodrigues da Silva.
 Formador Nacional
74
Providências pós encontro

1 – Distribuir texto 002 – T

2 – Comunicar próximo Encontro:

RVA – Proêmio + artigo 01
subsídio 003
texto 003 - T
75
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Encontro 02 - O projeto de Formação