Transporte de Doentes
Inter-Hospitalar
• Doente crítico
• “Guia para o transporte de doentes críticos da SPCI”
• “Normas para o TSD da ARSN”
TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
1 - DECISÃO
2 - PLANEAMENTO
3 - EFECTIVAÇÃO
1 - DECISÃO
- Acto médico
- Responsabilidade
2 - PLANEAMENTO:
- Estabilização
- Contacto prévio
- Escolha do meio de transporte e monitorização
- Antecipação de possíveis complicações
- Equipa de transporte
- Informação do doente ou familiar
3 – EFECTIVAÇÃO
-Responsabilidade
-Transporte como extensão do hospital que envia
-Níveis de vigilância e terapêutica mantidos
IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS
• Chefias não assumirem o transporte como
um acto médico
• Deficiente implementação dos documentos
da SPCI e da ARSN
• Heliportos não certificados
• Equipas reduzidas
• Deficientes comunicações inter-hospitalares
• Deficiente formação em transporte interhospitalar
RECOMENDAÇÕES DO GTU
RECOMENDAÇÕES
1 - Adopção do algoritmo de decisão para
o transporte inter-hospitalar do doente
crítico da SPCI e de um modelo de
avaliação/pontuação objectiva –Score
de risco de TSD da ARSN (cópia em
anexo)
RECOMENDAÇÕES
2 - Recomendação no sentido de
melhorar o sistema de
comunicação de base regional
RECOMENDAÇÕES
3 - Implementar formação dos
médicos em FCCS e outros
(SAV, ATLS)
RECOMENDAÇÕES
4 - Elaboração em cada hospital e
segundo a sua especificidade o
“Manual de transporte do
doente crítico”
RECOMENDAÇÕES
5 - Revisão em conjunto com o INAC
(Instituto Nacional da Aviação Civil)
das infrastruturas heliportuárias dos
hospitais e proceder às alterações
necessárias à sua certificação.
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