vtn rarutih. c,urrwwk enu PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor 6iw4oww Sousa Iroiora IiA6a reordrnado PRESEN TE E DAS DE TRABAIH isn,dss em Aaascnae e INabr..ro 4rnujv der Sawaas PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Georgenor deSousa SousaFranco FrantoFilho Filho Georgenor de coordenador coordenador V PRESENTE PRESENTS EE FUTURO FUTURO DAS RELAÇÕES RELA'OES DE TRABALHO M Estudos emlomenagern homenagem Escudos ern aa Roberto RobertoAroujo Araújode deOliveira OliveiraSantos Santos LXK PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor CONTROLE E CUNTROLE PÚBLICO P1BLI+C E SOCIAL DA ATIVIDADE ATIVIDADE ECONÓMICA SOCIAL DA ECQNM+CA Fernando Facury Fernnda Facury Scaff Scaff' PSfAa 1. POSIÇÃO DACUE'STA QUESTÃO 1..Neste Neste estudo pretendese pretende-seanalisar analisarquais quaisas asformas formas de de concontrole na hipotese hipótesede depriviprivitrale público publico ea social da atividade económica economics na legiamento, um grupo ou atividade em detrimeniegiamento, pelo Estado, de um to de outros, outros, acarretando acarretando desvio desvio de recursos e violaçãoda da!fore livre de recursos a violaeo concorrência. concorrencia. tanto, eéirnprescindivel imprescindível perquirir perquirir se económica Para tartor se a atividade economics privada pode Será pods prescindir prescindir da da participação participarao do Estado Estado na economia? Sera que a ideologia ideologia neoiiberaf neoliberal que que atualmente atvalrnente conforma conforms oo discurso discursa do Estado Estado Brasileiro Brasileiroestá esta sendo sendo aplicada aplicada de de forma forma aa afastar afastar ov Estado da atividade economics? económica? Estara EstaráooEstado EstadoBrasileiro Brasileiro agindo agindo de de forma forma neutra no cerrosgrupos r'Mcseconómicos cerorrces taoreerne+*to de certos proque que tange ao favorecimento e/ou poirticas políticos em detrimento detrimento de outros, violando central do e'ou violando aa tese centra! da !fore livre concorrência discurso neoliberal que eé aa da concorrenciados dos agentes agentes econóecondmicos no mercado? Existe algum fator de discriminação que ampare micos na mercaaa? Exists algum fator de discriminarao que arrpare juridicamente eventual favorecimento favorecimento de de um um grupo grupo ou uridicarnente ooeventual ou atividade atividade em em detrimento de outros? detriments de outros? Portanto, a pergunta central que se pretende enfrentar ao aoIongo longo pretends enfrertar destas considerações saberquais quais devem devem ser os mecanismos para consideraoes aésaber s mecarzismvs pars o controle da atividade atividade economics económicaaequern quemdeve deve©xerce-!v. exercê-lo. controls da 2. A ATI ATIVIDADE VEDA DF ECCIViOl1<?I ECONÓMICA CA EMLI1LfA UMA ECONOMIA NEOLIBERAL EC4NQPf1A NELlBRAL foidito ditosobre sobreaa reorganização reorganizaao da 2. 2_ Muito Muito já foi daeconflmia economiamundxal mundial após quedado doNluro Muro de de Berlim, Berlim, com sociaapps aa queda corn oo declínio declinio dos dos regimes svciaDoutor em em Direita Direito Economico Económico pela do '• Doutor pefa USP, USP, Professor Professorda da Universidade UniversidadeFederal edera! dv Pará. Professor Visitants Visitante da daLlrtiiVSZSidde Universidade Federal Advogado. Para, Professor Fsderalde de Pernambuco. Perrtamuco_ Advogado. PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor 41 416 Fernando Scalf Fe+WandaFacury Facury Scaf# listas o leste e u r o p e u . Alardeou-se u e aaintervenção do Estado Estado listas ddo leste europeu, AlardPou-seq que interenrao do nas atívidades econornicas económicasera erauma umaatividade atividadejurassica, jurássica,aeque queaarrzao mão ras ativitiades invisível económicas. inisiWeldo domercado mercadodeveria deweriacuidar [idar das das relações relaroes economises. A redivivo do ideário A partir partir daí dal foi fai que que oa espírito espirfto rediviro ideario liberal liberal ressurgiu, qiu, batizado batizado de de neoliberalismo, neoliberalisma,acarretando acarretandouma umareorganização rearyanizarao das das forças de mercado mercado ao permitir' permitir aaacumulação de capital capital foras tiiF acumulaao acelerada de por aqueles que têm maior poder económico, deixando várias par aoueies que #em maior poder economise, deixanda varies parceparcelas da população excluídas do jogo social. Daí que surge o fas da poquiacao exciuidas do logo social. Dai que surge o ocaso acaso dos sistemas previdenciários, 0 incremento do desemprego, a das sistemas previdenciarios, v incrernen#o do desemprego, a transtransferência de atividades poluidoras para os países periféricos, o ferencia de atividades poiuidoras para os paises perifericos, o crescrescimento exponencial da divida dos países do terceiro mundo'. O cjmento exponenciai da ciiUida dos paises d terceira mundo'. Q neonealiberalismo se caracteriza por ser um processo totalitário, não admiliberalismo se caracteriza parser ufn pracesso tatalitario, nao admitindo contestação e se se utilizand utilizando dos dos meios de comunicação de masse massa tindo contestaao e meos de comunicaao de para fazer crer seu triunfo e desacreditar quem não concorda com para fazer crer seu triunfo a desacreditar gtem nao concorda com ele. Quem o laz é considerado antigo e acusado de não entender os ele. C.uem o fez e considerado amigo e acusado de nao entender os novos tempos. noos tempos. Ocorre desta forma Qcorre que que não nao éa siesta forrrzaque queasasrelações relaroes se se passam no mundo mais espcialmente especialmenteno noBrasil, Brasil,onde ondeaainterwerintervenmundc da da realidade, realidade, mail ao cio s° que na direrao ção do Estado Estadocresceu cresceurrzuito, muito, só direção do do capital, capital, aumentando a legiao legião dos excluidos. excluídos. Da acentuada acentuada intervenao Da intervenção da do Estado Estado no no dominio domínio ecvndnica económico passamos a ter mais ênfase sobre oo dodornais enfase na na intervenção intervenro do Estado sabre 2 mínio já foram foram privatizadas, ee mini0 económico economiico,. Várias Varianempresas empresas estatais estatais ja muitas estarão sendo sendonos nosproximos próximos ands, anos.Gontudo, Contudo, aa interintermuitas outras outras estarao venção do Estado não cessou. Mudou de mão, dirigindo-se mais provenrao do Estado nao cessau_ P,udou de mao, dirigindo-se rnais proximamente àquele ximamente em em dar der ênfase encase ao ao capital, capital, ee mais mais especificamente especificamente aquele descompromissado comas osinteresses interessesnacionais_ nacionais.Alias, Aliás, falar falar em em nanadescorrpromissado com cionalismoée também parauser usaruma umaterminologia terminologia calocacolocaclanalismo tambem antiquado, antiquad, para da no índex do capitalismo atual. da na index do capitalismo atual. Ocorre que o Estado Estado perrrar7ece permanece Como como partícipe atividades Qcorre participe das atividades económicas — partícipe impartante importante quanta quanto mail mais periferica periférica fora for a ecoeconomical -- participe nomia. Nos países desenvolvidos a atividade do Estado na nomia.Nos paises desanvoividos a atividade do Estado naproteção proteao de seu mercado eé acentuada, acentuada, sendo sendo suficiente suficiente ver o nível de discusver o niel de discussão nosfaros foros de decomdreio comércio international, internacional. Os periféricos estao estão saonos Qs países paises perifericos importando oo discurso ricos, mas mas nao não sue suaefetiva efetiva pratica, prática. importando discurso dos dos países paises ricos, O discurso é discrepante da realidade vivenciada. Q disCUrso a discrepante da realidade vivenciada. 1 ' Se (rata de É óbvio qU@ que se de ur71 um processo, foCe$5a, que queloll foicelrrrdo aceleradoaaprtir partirday dos ventosde de1989, 19S9, ver+1os que redo nâo foram partir tie deerraa. então. ee que foram desencadeados deser?cadeadps a partir 1 Para oo sgnifFcedo tlstes coceitos uerver Eros Roberto Grey. A AQrdem significado destes conceitos Eros Roberto Grau. Ordemi<conbmica Económica de1988 1988 — Interprtaao Interpretaçãoa eCrit:ca. Crítica.SP, SP, RT, RT, 1990. t9Q. na Constituição Constituia de PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Presnte Futurodas dosRelações Relaes dedeTrabalho Presente e Futuro Trabalho 417 417 3. A INTERVENAQ INTERVENÇÃO DQ DOES7ADD ESTADONQ NOlDFA14lQ IDEÁRIO NEOUBERAL REALIDADE NEdLIBERAL BRASILEIRO: BRASILERQ: A 14EAL1DALyE 3. No do Estado Estado soire sobre aaatividade atividade econdeconóNo Brasil, a intervenção intervenao dv mica formas,que que podemos podemos classificar classificar em tres três granmica se se dá da de várias varas formal, des areas: áreas:[ay (a) no no mercad mercadodede crédito,{b} (b)no noambito âmbito tributario tributário e (c) na der cradity, da divida dívida pubiica, pública. esfera da 4. O áreatfe de influencia influência do BNDES -— D mercado mereada de crédito crdiro eé aaarea d BNDES Banco Desenvolvimento Economic:o Económico e Social, que subsiBanao Nacional de Desenvvlvimento subsidia taxas de de juror juros daquelas daquelas empresas que que estao estão apaniguadas apaniguadas dia as as texas com os interesses do grupo de plantão na gestão do Estado brasileicom os grupo plantao gestao dv ro. O BNDES BNDES não nao possui possui gestão gestao transparente, transparen#e, ea nem nem presta presto contas de seus atos aanenhum nenhum agente agente do do poder poder publica, público, exceto questão seas atos exceto na questaa da caixa do doGowerno Governo federal É de lá que saiu federa! atual. stool. E da forma. forma. ÉE oo grande gande caixa dinheiro para todo o programa de privatização do Estado Brasileiro. drnheiro pars tocia o programs de privatizaao do Estado Brasiteiro, 4.a) propaganda oficial números obtido5 obtidos cflm com este .a} AA propaganda este official exibe exibe os ntimeros programa dividindo-o entre entre as as receitas receitas que ingresprograms de de privatização, privati,aaa, dividindo-o nos cofres cofrespubxEcos, públicos, aa parcela divida que que foi foi arnortizada amortizada saram nos parcels da divida através da aceitação de títulos públicos e a redução dos gastos do do atraves da acei#arao de tituios publican redurav dos gas#os Tesouro com as as estatais estataisde#icitarias. deficitárias. Contuda, Contudo, rzada nada eé mencionado mencionado Tesoura cam acerca da do Gusto custo do consultorias acerca da financiamento financiamento deste fiesta programa, programs, desde desde consuftorias caríssimas,passando passandopor porefetivo efetivo financiamento financiamento aa custo carissmas, costa zero zero para pare aa reestruturação destas empresas, o que implicou na assunção da parte reestruturaao deltas empresas, 0 4ue mplicou na assunao da pane deficitária por parte do deficitaria ee dos dos empréstimos emprestimos que queelas elanhaviam haviamefetuado efetado par pane do Tesouro, dede que Tesocaro,a afim firn ruvtais tailpassivos passivosnão naoreduzissem reduzissemo opreço preo destas deltas empresas na hora da venda. Qmpresas na hors efa vends_ Cornprovaeste estefato fat o lucro {tcroou ousuperavit srpQravide debalanço balano apresentaComprova do do pelas peias empresas estatais estatais logo logo apps após oo primeiro primeiro ano an de deprivatizaprivatizadas. Será dospassivos passivospor porpane partedodogovernv governofedera{ federal Sera que a assunção assunao dal não foi nao foiaacausa cause eficiente eficien#edesta fiestareversão reversaodederesultados reultadosde debalanço? balano? Nao é divulgado divulgado pela pets propaganda official valordesta deltaparte pane da Não oficial oovalor conta ae nem quern quem pagou par por ela. ela. A resposta foi oo traaalir7ador trabalhador que foi resposta è que distintos que vezesestao estãoCorrcone o contribuinte, contr;buinte, atores stores sociais distintos que muitas muits vexes centrados na na mesma mesma pessoa pessoa fisica_ física. 4.b) referir oo use uso pa{+#ico político deste crédito 4.b} Vale Vale ainda referir fiesta mercado rnercado de de credito através do do Pape! papel do do BNDES_ BNDES. Analisemos atraves Analisemosaaquestão questaa da da fábrica fabrics da Ford, Rio Grande Grande do para a Ford, que quejá!afoi foidodRio do Sul, Suf,eaagora agoraestá alto planejada planeada pars Bahia. inicial para Bahia. O 0 planejamento inicial Paraaa construção canstrupao da da fábrica fabrics no no RS RS se se baseava em um pacote de crédito fornecido pelo BNDES, bem como baseava em um pacvte de credito fornecido pe{o BNDES, barn em recursos que que sexism seriam despendidos pe{o pelo governo àquela goverro estadual aquefa empresa. Ocorre quea aestrategia estratégiaeconomics económicahavia haviasilo sidoforma{ado formulada ernpresa. corre que federal, ea que as eleieleicom um um governador governador aliado aliado ao as governo federa#, que perdeu perdau as PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor 41$ 418 i=ernand Facuty Facry Scatf Fernando Scaff despeita de de tvdv ----1 a a despeito does por pequenissima ções pequeníssima margem margem de vatas votos — todo oa esforgv eleitoral, #inanceiro a pessaal envidada pelo governo central. esforço financeiro e pessoal envidado central. No passo No passo seguinte, seguinte, oo pacote pacote de de vantagens vantagensa#erecido oferecido ao governo governo estadual tvi foi retirado retirado (ou (ou reestru#uradv, reestruturado, no nojargav jargãoofficial}, oficial), o que que inviabiinviabitadua! lizou aa manutenção da equaao equaçãoiinanceira financeiraanteriormente anteriormente ofertada. ofertada. lizou rnanutenav da Em seguida, oo empreendimento empreendimento privado privado tai foi redirecivnado redirecionado para para a Bahia, através do oferecimento de maiores vantagens económicas Bahia, atraves oSerecimento de maivres vantagens economical BNDES, ea pelo governo baiano, cam com amparo nos nos cocopelo BNDES, pelo gvvernv estadual estaduaf baianv, 3 fres federais .Nao Nãopor por acasa, acaso,oocondestavel condestávelcia da atua! atual Republica República éa da ires tederais. Bahia... Bahia ... A conta ao trabalhador trabalhadar ea ao contribuinte cvnta também tambem foi apresentada as de todo o pais. país. 4.c) Pode-se suprema necessiclade necessidade de desenvolPode-se até ate discutir a supreme ver o Nordeste dod4 Brasil, ea uer [Urard2S?g KaSit, e aagressiva are5si,ra política potitivade dPguerra Guerrafiscal tisca dos Estados d do5u1, Sul,porem porémqual qual ao rnotivo motivo do que do contribuinte cantribuintedo doPiauí Piaui—--que também pobre que o pia da Bahia pagar por por tambem éa do Nordeste, e mais pvbre Bahia—, --, pager isso? E E oo do do Para, Pará,que quemore moraem emurns umaregiav regiãoigualmente igualmentepvbre pobreae#ifinanciará referida fábrica? federativo? nanCiara aa re#etida fabrxca?Qual Qual aa lógica iogicadeste dente pacto pacts federative? E tais tail procedimentos sav E são advtados adotados sem semvo menvr menor criteria critério para a escolha privados que sea são beneticiarios beneficiários destas vantaescolha dos agentes privados deltas vantagens. Por qre queaaFard Fordrecebeu recebeueste esteincentive incentivocredlticio creditícioaefisGai, fiscal, ja já que que gens. trata de de uma uma empresa empresamultinacanal multinacionalameriGana, americana, cvm com grande grande lucre lucro se trata sua matrix, matriz, ae não nacional? EE por por que tai tal beneticio benefício em sue nao uma empresa nacional? indústria ae nao não para para as asatividades atividades agricolas, agrícolas, aatim fim de tenter tentar para a indastria fixar a população à terra e reduzir o nível de pobreza no interior do fixer a populagao a terra a reduzir Hive! de pabreza no interior do Brasil? Ademais, Ademais, todo todo este este prvicesso processo está esta sendo levadv levado a Cabo cabo sem nenhum compromisso nenhum comprornissocom camos osanseios anseios da da população, populaao, pais pois nenhuma nenhuma cláusula compromissória tai foi incluida incluída nestas concessõesde deincentiincenticausu[a cornpromissria restas cancessaes vos, que possibilitasse possibilitasse exigir exigir a manutenao manutençãodedecerty certoHive! nível de de investiinvestives, ou de emprego. está verdadeiramente verdadeiramente abrinda abrindo mento vu emprego. Ou seja, o país pais esta mão arrecadaçãopresente presentee efuture futuraem emprof prol de de urna uma empresa may de de sua saa arrecadaav sem que haja nenhum compromisso por parte desta com melhoria sem que haja nenhum compramisso por parte desta cam aa melhvria da qualidade de de vide vida da da pvpulagao. população. da quaiidade questãodo dofinanciamenty financiamento clirgrdo dirigido aos grupos grupos Existe também tambem a questaa que adquiriram privatizadas. Muitas Muitas vezes adquiriram as as empresas empresas privatizadas. vexes as as cartas car[as de crédito para a aquisição de empresas privatizáveis e/ou desenvolvicredr'tn para a aquisiaa de empresas privatixaveis Blau desenvvlvisào dispanibilizadas disponibilizadas de de conmento de atividades privadas somente sav formidade dominante, nao não sendv sendo passipassífarmidade com Comos osinteresse interessedo dogrupo grpo domininte, controle por sociedade. Pade Pode ocorocorveis de conhecimento e controle por parte pane da svciedade. ' Jornal Folha Foha ds 8.7.9, caderno cadern Brasil, p.04. 4. de Sao São Paulo, Paulo, 8.7.99, Brasil, p, PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Presence ea Futuro Futuradas dosRelações Rlaoes dedeTrabalho Presente Trabalho 419 419 rer Creditoa auma umaempresa empresapor parnão nao ser ser ela rer de n'd0 não 5er ser Corlcedid0 concedido crédito parte do dv grupo grupode deamigos amigosdo darei, rei,inviabilizando inviabiliandvsua suaparticipação participao na no programa programa de de privatizaraa privatizaçãobrasileirv, brasileiro, por por exemplo, exemplo, o que que disputa na dirige o resultado resultado final final do do pracesso. processo. Logo, o sistem, sistema atuafrree atualmemeadatadn adotadoe éum umincentiv incentivogratuita, gratuito, logo, cam semqualquer qualquercompromisso compromissodo dvgoverno gvverro na com dtn#eiro dinheiro publrCO, público, e esem melhoria da qualidade de vida manipulado de de conforconformefhoria villa da da população, popularaa, manipulado midade com humores dv do goverrante governante de deplantao. plantão. rnidade cam os as humares Enfim, neste mercado opeEnfirn,não nao existe existe transparência transparencia Hence rrrQrcadode de crédito crdi[o vperado pela pelo BNDES BNDES eencnhum nenhumcontrole controlefinalistiCO finalístico de seas suasatiWidades. atividades. O governo federal é juridicamente irresponsável na condução desta trresponsvel na candugao desta e juridicamene política, politico, que que e vital vital para para oo desenvolvimento desenvolvirnentodeste dente país. pail. / 5. No No âmbito intervenção ddoEstado Estadosabre sobrea a econoambito tributário trbrtarro aa interven:ao eCDnomia desenvolve papel governofederal federalvern vemincentivanincentivanpapef semelhante. seme[tante. DOgo.ernn do a guerra fiscal entre os Estados, sem qualquer mecanismo fixaguerra fiscalentre os Estadas, sem qualquer mecanisrno dede fixação derenda rendaaededeemprego, emprego,eesera semqualquer qualquerconsukta consulta à população. populaao. ao de ingressar na naguerra guerra fiscal fiscal aé necessario necessário resolresolPara entender entender ea isrressar ver o seguinte dilema: É melhor arrecadar mais hoje ou E melhor arrecadar rnais hole u incremener o seguinte dilema: tar o desenvolvimento vistas aaaurnenttinr aumentar aa arrecadarao arrecadação desenvafvimento com vistas amanhã? an7anha? Na Na hipótese hipoteseda da opção apao recair recair sotre sobrevodesenolvimento desenvolvimentofuture, futuro, será necessário abrir abrir mão presente,aafim fim de de atrair atrair sera necessaria maa de arrecadação arrecadaao presente, investimentos nas eleitas came comoprioritarias. prioritárias. ]sto Isto implica implica em investimentos nos áreas areas eleitas abdicar abdit;arhoje Iroj de de verbas ver-baspúblicas pubicaspara parasaúde, sauce,educação, educaao,segurança, segurana, em prol de redurao reduçãocue de carga tributária Para para aa industria. indústria. em Aral cargo tributaria De outra Banda, rnanter um nível nivefde dearrecadação arrecadaao atual, banda, optar por manter atual, e incrementá-lo, sem c tentar ir3crementa-lo, sem conceder conceder incentivos incentives fiscais, fiscais, havendo, havendo, popo rém, abandonarqualquer qualquerpossibilEdapossibilidarem, uma guerra fiscal em curso, curse, eé ahandanar de de atrair novos imrestimenios. investimentos. ÉEnão naogerar gerar empregos, empregos, não nao impleimpementar denovas novas fontes fontes de receita, reduzir pó qualquer qualquer mentar aa criação criaao de reduir aapd tentativa de distribuição de rendas, não explorar os recursos natutentativa de distribuiaa rendas, nao expiorar rais existentes. futuraficara ficarácomprvmetida. comprometida. existences. Ou Ouseja, seja, aa arrecadação arrecadaao fulcra Os benefícios económicos naa nãoconcedidos concedidos ern em um um Estado Estado pvdem podem s benef ieias economicos estar sendo oferecido5 oferecidos nautro, noutro, e, e, entav, então, aa tencfencia tendência sera será oo capital capital estar sendo seguir o porto que lhe render a melhor combinação entre rentabilidaseguir o party que the render a melhor cornbinaga4 errtre rentabilidade de ea segurança. seguranra. Ademais, atrair atrair investimentos investimentos privados privados em em detrimento detrlmenta de arrecadação cadaaa atuai atualimplca implicaem emacrescimo acréscimo de necessidades pdbficas públicas {esesEstado não nao terá tern oo condão condag de colas, saneamento) que o Estado colas, hospitais, hospitals, saneamento} enfrentar enfrentar por per falta faftade derecursos recursospresentes, prt3sertes,eedurante duranteootempo temp do benefício neficio concedido. canceddo. PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor 40 420 Facur SCaif Fernando Facuty Scafl Loga, a politica entre os Logo. política neoliberal de de incentiVo incentivo aà cancarrenciEa concorrência entre extremamente perniciosa Para para a sociedade. sociedade, pois, pois. de de uma uma Estados aé exirernamente torma. tuturas ficarao ficarão comprometidas forma, as as gerações geraroes futuras comprornetfdasem emdetrimento detriment das das atuais; de outs outraforma, forma,haveri haveráo oprivlegiamento privilegiamentoopostD. oposto.Alem Além disco, disso, oo mercado mercado nao não eé ham bom condutor condutor de de politicas políticas publican, públicas, que que não rlaa se regulam pelo lucro, mas pela redução das desigualdades, sejam ecorGgulam pelt' luGro, mas pefa reduaa das desigualdades, nómicas, sociais, culturais, nomical, soCiais, culturais, etc. etc_OQajuste juste ffino inoentre enircestas estas duas dual situações extremas aémusty muito dificil, difícil, senão impossível. goes extremas senao impassivei. A tendência o estiolamento deterlenderrcia oé U StiUSamenta das das finanças públicas pur'r,cas após apbs [eZerminado periodo, período, 5eja seja aaual atual {para (para aqueles que optarem pela indiscriaqueles qUe optarem pela indisCriminada debenefioiQS} benefícios) seja não mirtada concessão concessao de seja futuro futuro (para {paraos es que que ora nao seguirem majoritária de seguirern a regra majoritaria de mercado). mercado.. Não de figura figura de lineuagem linguagem diner dizer que que ao gowerno governo federal Nao se se trata de incentiva a guerra fiscal. Pelo menos dois fatos bem demonstram incentiva a fiscal. Pelo menos doffs bem demvnstram esta situação. situao. 5.a QOprimeiro aposiro dedevetos 5.a) primeiro toff foi aa aposição vetosa àLei LeiCandir Kandir{Lei (Lei ComComplemerztar plementar n. 87/96) que passuia possuía dispositivos dispositivos visando visando impedir impedir a realização guerrafiscal. fiscal.Qs Osarts. arts.28, 26, 29 e 30, veiados vetados oelo pelo Pres+denPresidenlizao dadaguerra te da Fiepubic, República,f4rtaleCiam fortaleciam4oCQNFAZ CONFAZ ee oo slstema sistema de deCanvonivS, Convénios, instrumentos para que a disputa entre os fosse as Estados fosse concedendo instrumentos consideravelmente reduzida. considerawelmente reduxida_ O veto foi foi pedido pedido pelos pelos Governadores Gavernadores dos Estados yue que atuam atuam com deincentivos incentivos fiscaiS, fiscais, pois pois corn maior maior agressividade agressirridade na na concessão corcessaa de ficariam limitados suas paiiticas políticas econamicas. económicas. ficariam lirnitadosna naimplementação implementaaa de suss fiscal entre Com este e5te ato o Governo Gaverno Federal anuiu com cam a disputa fiscai os não mail mais tendo tendo condiaes condiçõesdedeintervir intervir para pararesolver resolver imimvs Estados, naa passes destanatUreza natureza entre entreas asUriidades unidades iederadas federadas em em disputa. disputa. passes delta 5.b) fiscal arvntece acontece quartdo quando 5.byOutra Dutra forma forma de de incentivo incentiuc àa guerra frscaf os mecanismos he decredilo crédito eeda dadivida dívida pubfic2 pública se permias rnecansmos se conjugam, corugam, permitindo reduzir sua sua arrecadarao arrecadaçãopropria, própria,sem semdirr3iruir diminuir tincioaos aos Estados reduzir sua receita receita fatal. total. Repasses Repassessav sãotornecidos fornecidospeso pelo gaverno governo federal para permitir clue que as os investirnertos investimentos sejam mantidos, a despeito da redcreduperritir ção da arrecadação estadual. Assim, aliados do governo federal rao da arrecadaao estadual_ pcSim, aliadns do gaverrxo federal são beneficiados corn com verbal verbas do do BNQES BNDES ae da da Caixa Caixa Econamica Económica sao beneficiados para a a irnplementaao implementaçãoue deprojetos projetos yue que seriam seriam custeados custeados corn com arrearrepara cadação prcpria. própria. cadaao E o Casa caso dos Estados Estados clue, que, visando atrair empresas empresas para para seu seu isando atrair território, sistemática: ao IQI.rlS ICMS éeapurado territorio, procedem procedem àa seguinte sistematica: apuradaeerere colhido empresas;cvntudv, contudo, oo Banco Banco do do ca'nicio em em sua sua integralidade inlegraiidade pelas peaa empresas; Estado concede concede aqueia àquela empresa empresaum umeredita crédito no nomesmo mesmovalor, valor, para para Estada ser paga pago sem semjurOS juros ou monetária, parcelado em vari0s vários mes8r Ducorreção G4rrel4 mOnetaria, PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Presente ae f=vtury dasRelações Relaaes Futuro das de Tratsalh Trabalho 421 ses ae corn com largo largo período ses periodode de carência. carncia. O banco estadual quebra, e eé pública,beneficiandv beneficiando as as socorrido através atraves dos mecanismo mecanisma da da dívida divrd pciblica, empresas que querecebiam recebiamtail taisincentives incentivose,e.par porCerto certoviolavam violavam aa conconempresas corrência, como adiante será demonstrado. correncia, Como adiante sera demvnstrado. O fate fato eé que tambem também nests nesteaspecto aspectocfa da guerra guerrafiscal fiscal os os atas atosdv do governo ticam longe de serem transparentes e passíveis de controle gaverno ficcm Ionge de serem transparPrtes passiveis contrvie por toda toda aa sociedade, svciedade, ea demonstram demonstram acentuado acentuado nível Hive!dedeintervenção ntervenao do Estada Estado sabre sobre a ecvnvmia, economia, ao contrário pelo contrariodo doque queée alegado aleado pelo ideário rclearrQneoliberal. rzearbera. 6. acontece nv noambito âmbito da dadivida dívidap[iblica pública brasrbrasifi. AAmesma mesma coisa coisa acontece leira, direta de de tJeneficios benefícios às empresasprivaprivaFeira,através atravesda da concessão concessao dircta as empresas mesmo de de(army forma indireta, indireta, camp como por por exempla exemplo atraves através da da fefedas, ou mesma deralizaçãodal dasdividas dívidasestaduais, estaduais,muitas muitas das das quail quais ariundas oriundas de de opederalizaao rações envolvendo empreendimentos privados. O instrumento cenraroes envofvendo empreendimer±tos Q tral BancoCentral Central do do Brasil, Brasil, que controla o estoatuaraa céaoBanco estatral desta delta atuacão que formaçãoda dadivida dívidapublica pública brasileira. brasileira. que ee a formaeo 6.a) O PROER é formas atraves através das quail quais oo Banco Banco f.a} d PRQER a uma das farrras Central lança ma mãode dedinheiro dinheiro sob sob seu seucattrole controlepara paramaster manteratividaatividades privadas, atraves através dv do mecanismv mecanismo de socorro aos bancvs bancos falidos falidos — quaffschegaram chegaramao aoestado estado de de insolvência insalvencia em em razão razao da --- muitos muitos dos dos quais falta dopropriv próprio Banco Banco Central. Quase bilhoes de fataade defiscalização fiscaliaao dv Luase 20 bilhões reais foram foram utilizados no PROER para manterás atividades bancáriutilizadas no PRQER para master as bancarias, sem sem yualquer qualquer controte controle por parte Carte da sociedade. sociedade. G.by sutra aspecto, aspects, de bereticiamento 6.b) Outro beneficiamento indireta, indireto, pode-se ver ver na federalização federaiixagaodas das dívidas dividas estaduais. estaduais, O O denominado denominado escândalo escandalo dos precatórios, atravésdodoqual qualforam foramemitidvs emitidos titulvs títulos publicos públicos para papreclarios, atraves gar dividas com Federal de gar dividas corn precatórios precatoriasanteriores anterioresàa Constituição Ccnstituiao Federal 1988, utilizado ern em outras atividades, atividades. esta está t 98$, sendo sendv que que o dinheiro dinheira foi ioi utilizadv pelo Tesouro haacional.Titulos Nacional. Títulos da Prefeitura de Saa São sendo absorvido peioTesouro Paulo envolvidos nesta situação foram assumidos pelo Tesouro Naenvolvidos nesta situaao foram assumidos pelo Tesouro Nacional bilhões de de reais=. reais*. civnal no no valor valor de de 66 bilhoes O Estado de Santa Santa Catarira Catarina tambvm também está federalizaesta obtendo aa tederalização parte de de sua suadivida divida corn com qo Institute Instituto de Previdencia Previdência dos Serviqao de parte das 5ervidores Estacivais Estaduais nv no valor de 670 milhões reais*. DadoS Dados cia do Banco rnilhoes de reais`'. Central referentes aa novembry novembro de de 1988 1998 indicarn indicam que vo total dívida fatal da divida pública Estadosalcanpa alcançaX53 153bilhoes bilhõesde dereais, reais,dfls dosquaffs quais75n,p 75% publica dos Estadas 6 são com aa tJniao, União, vu ou seja, seja, 1114 bilhões . Grande parte bilhoesde dereais reais°.Grande parte desta delta sae cvm dívida também é uma fonte de transferência de dívida privada divida tambem a fonte de transferencia divida privada para Sao Paulo, Faut, 7.7.99. r"..9, caderno Brasil, 8rxtsrt, p.p.{T5. '.1crrrat Jornal Folha de Sao 05. EnC. cit. cif. ' OD. e loc. 6 Jvrnai i~atia Jornal Folha qe de Sao SãoPauty. Paulo,9.?,93, 9.7.99.catierna cadernoBrasil, Brasil,P_ p. 45. 05. 4 1 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor 422 •122 Fernando Facury Scaff Scaff Fernando Facury bancos estaduais, e. bancos e, por por sua sua uez, vez, assumidas assumidas posteriotrrente posteriormente pela pela União Unionatravés atraves do doprocesso processo de de federalização federatizaao das dasdividas. dívidas. Q O processo de federalização indica este federalizarao do da Banespa t3ane5patambém tambm indica este tipo tipode desituação. situaao. 7. Enfim, neoliberal doda Estado E.rfim,aarealidade realidadedo daideário rteria neoliYaeray stadoBrasileiro rasileiro ée gte que aainteruenao intervençãoestatal estatalsoUre sobre aaeconomia economia permanece, permanece, e está a esta sendo incrementada, incrementada, sere sem nenhuma nenhuma 4ransparencia transparência ae completamente sem controle por parte da sociedade. E, em rarao razão disco, disso, existe existe uma uma controle por sistemática estatalem em benefibenefísistematica de de direcionamento direcionamentodesta deltaintervenção intervena estatai cio donos do do poder, ou apaniguados. cia dos dos ddnos ou de de seus seas apaniguados, $ra O D resultado resultado desta delta paiitica política aé que que aaciespeito despeito de Serros sermos aa 8 economia vida nos calacoloeconomia mundial, os Ds indicadores indicadares de de qualidade quaiidade de villa lugar, atrás Suriname, EquaEquacam em em 79° ?g' lugar, atras de depaíses paises como cvrnoMalásia, lalsia, Suriname, 7 dor Macedónia . dor eeMacedonia. O que fazer Qual aa utopia utopia realizarealizáfazer para Paraalterar aiteraresta estasituação? situao? Qual vel? Existem instrurrentas instrumentos que que permitam permitam uitrapassar ultrapassar este descalave!? desca#abro político politiCt institucional? instituciona? análisedos dosmecanismos mecanismosatualmente atualmente existentes existentes para para Passemos à anlise eietivaaa da a efetivação docontrole controle pubiico público da atividade atrucfarfe económica. econamica. colvro,< vetlCo 4. SITUAÇÃO s1ruA,aa ATUAL no 4. DO s1srFnt,a SISTEMA DE CONTROLE PÚBLICO SOCIAL Nn NO ESTADQ ESTADO BHASILEIF;' BRASILEIRO E SaC1AL 8. As Estado nas nas atiuidaatividaAs formas fvrmas de de controle controle da da intervenção interven:ao do Estado deseaarnrr,'saas económicas ria no Brasil atual (a) atua4pode pale se se dar de várias formas: es forna: atraaisavés do e orçamento, (b) atraves através das agênves do sistema sistema de de planejamento plnejament a orramento, Eby dal agenciasregul-tdoras, reguladoras,eec) (c)sernpre sempreatraves através de de mecanisrnos mecanismos judiciais. judiciais. das s. O controle 9. controle através atravesdodasistema sistemt-dedeplanejamento planejanentoeade deorçaoraimplica em forma através tal sistema mento impfica em analisar analisar a ferma atraves da qual ta! sistema está esta insculpido em 1988 estainsculpido em nossa Walla Constituição. Constituiao. O art. 165 da Carta de 198 belece queleis leisde deiniciatiwa iniciativa do beleceque do Poder Pader Executivo Executivoestabelecerão estabelecerav o plaPlano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual. na plurianuai, as diretries oramentarias e o orramento anual. O Plano plano piurialat, plurianual, que deveráser serapravado aprovadoPalo pelo Congressa Congresso que devera Nacional Nacionalatravés atraves de de lei, lei,deverá deveraestabelecer, estabelecer, de deforma formaregionalizada, regionaliada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para para objetivos e metal da adrninistrarao pblica federal despesas de decapital capital aeoutran outras dales delas decorre decorrentes as relatirelatias despesas rtes ae para as vas aos programas programas de continuada'.Sea Seuencaminhamento encaminhamento ves cteduração duraaa cantinuada. 7 Relatório de 1999 1999 do PNl1 PNUD — Progratna Piograma das Unidaspara parao oDesenvolviDesenvolvi' Relatdria dal Nações haloes Uidas manta, apurado mento, apuradv segundo segunda 4o indic índicede deDesenvovimenic DesenvolvimentoHumana Humano--—IDM IDH.,vernal Jornal Falla Folha do Sea Paw1o, 1117199, fade;nv asillcuaiidage de vda. A Malasia esta em 56° de São Paulo. 11/07/99. caderno Brasil/qualidade de vida. A Malásia eslá 56° 64°, Eguador err; lager, o Suriname asta errs e a Macedonia 73. lugar, está em 64", o Equador em 72* Macedónia em 73°. s r t . 165, CF/88. °AArt_ 165,§1°. §i°, CFi88, PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor resente de de Trabal;`3o Presentea eFuturo Fulurodes dasRetaoes Relações Trabalho 423 423 rneses antes deverá ocorrer até antes do do encerramento encerramento do doprimeira primeiro exerexerdevera ate 04 meses cício financeiro cicio financeiro (até dateagosto agosto do do primeiro primeiraano ano de de mandato mandato do PresiRepública) eedevolvido até antes antes do do termino término dente da Republica} devolvidapara parasanção sanao ate da sessão legislativa de2embro (dezembro do do primeira primeiro ano de mandato do [ia sessaa legislativa da Preda Republica}. República). E deverá abranger todo todo oo perioperíosidente da E sua sue duração durarao devera do de governo, inclusive o primeiro ano do mandato presidencial inclusive p primeira ano do mandato presidential subsequente. A logiCa lógica do duradouro, pianejamento seja seta duradoura, segiaente, A do sistema sisterna é que o planejamento de longo curso, de {ongo torso, permitindo permit;ndvque queosascidadãos cidadaospossam possamsaber saber quais quail as as ações do dogoverno governo ee organizer organizar sues suasatividades atívidades de deconformidade conformidade corn com aroes tais perspectivas de atuação e de investimento. A ideia de abranger tail perspectives de atuaao e de inwestimenta. A ideia de abranger o o primeiro primeira ano ano do do mandato mandatosubsequente subsequenteée para para não nao haver haver solução soluao de continuidade nas políticas públicas propostas e em andamento. de continuidade nos political publican propostas a em andamento. Em segiaencia ao ao plano pianoplurianual, plrianual, ae ern consonancia aa Em sequência em perfeita consonância este, deve ser proposta ae aprovada aprovada anualmente, uma lci lei de diretrizes arramentarias, orçamentárias,que quecompreendera compreenderá as as metes metas eeprioridades prioridades da administração pública federal, federal, incluindo incluindo as de capital para admfnistraao publics as despesas despesas de o exercício da lei lei arorexerciGiofinanceiro #inanceirosubsequente, subsequen#e,orientará oriertaraaaelaboração elaboraao da çamentária tributáramerztariaanual, anual,disporá disporasobre sabreas asalterações aitera:nes na na legislação legsiarar tributaria e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras ria e estabeEecera 3a politico de aplicarao des agencies financeiras oficiais ocorrer até oito oficiais de de fomento famento'.. Seu 5eU encaminhamento entaminhamento deverá devera ocorrer ate oito meses aemeia meioantes antesdo doencerramento encerramentododoexercicio exercíciofinanceiro financeiroX15 (15 de moles de março de de cada cadaanv ano)a edevera deveráser seraprovada aprovadaate atéooencerramento encerramento do do maro primeiro período da sessão legislativa (usualmente 30 de junho de primeir periodo da sessaa legislativa usuaimento 3g de junhv de cada art. 57, 57, CF/88). cada ano ano — -- art. F188}. Par fim,oosistema sistema de de planejamento plar7ejamertoprevisto previstona naConstituição Constituiao FePor fim, deral anual, abrangenabrangenderal prevê preve que que aa aprovação aprovarao de de lei !ei orçamentária orramen#aria anual, do o das empresas empresas estatais, estatais,da daseguridade seguridade social, social, dos dos do 0 orçamento oramento des três da administraao administraçãodireta, direta,indireta indiretaeefundacional fundacional da da Uniao. União. tres Poderes, Poderes, da Tal deverá ser apresentado acompanhaTelprojeto prvjet de lei orçamentária oramentaria devera, do do de demonstrativo demonstrativo regionalizado regionafizadosobre sabre oa efeito efeitosobre sabre as as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias. remissões, subsídios ee despesas, decarrente de isenroes, anistias, remissoes,10subsidios benefícios de natureza naturezafinanceira, financeira,tributaria tributária eecrediticia7°. creditícia . Seu encabeneficivs de Seu encaminhamento ao até oo die dia 31 31 de de minhamenty as Congresso Cangresso deverá devera ocorrer ocrrer ate de agosto agasto de cada ano, deverldo devendo ser aprovado ate até oo ultimo último dia legislaticada ano, ser aprovada die da da sessão sessaa legislativa (usualmente 15 de dezembro — art. 57, CF/88). va usvalmente de dexembro -- art. 57, GF88}, Cabe ressaltar Constituição ressaltar uma umadas desfunções funoes estabelecidas na Gonstituiao de para este sistema de planejarnenty planejamento ée aa de reduzir reduzir as deside 1988 988 para gualdades inter-regionais, segundo guaidades inter-regianais, Segundo critério criteria populacional". populational". Art. f85, 'Art. 165,§2°. §2°.CF;'88. CF/88. '0 Art. 1£5, §§ 54 '"Art. 165, §§ 5* e6". 6*.CFB$. CF/88. Art. 1fi5, §. cF18$. "Art. 165. §7°. CF/88. 4 PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor 44 424 Fernando Facury Scoff Scaff d que O que se severifica verifica dente deste complexo complexo ae sofisticado sotisticado sistema de de plaplanejamento nejarnenta e de orçamento orgamento públicos publicosestabelecidos estabelecidos pela pela Constituição Constituiao de 1988? de 1988? 9.a) Em primeiro primeiro lager, lugar, tal sisterna sistema de de planejamento orça9.a Em planejamenty ea vrcamento executadoem em sea seuconteuda. conteúdo,mss masapenas apenasna naforma_ forma. mento não na aéexecutadv Os lei necessários ao funcionamenio funcionamento do Qs projetos projetos de lei necessarios ao do sistema sistema são sao regularmente enviados ao Congresso Nacional, que os aprova com guiarmente enviados ao Congresso Nacional, que os aprora com modificações cosméticas,via viade deregra regravisando visandoimp#ernentar implementar projetos projetos modifiearoes cosmeticas, paroquiais de atendimento clienteiista clientelista da sue sua base base de deapoio apoioparEaparlaparvquiais mentar. O controls controle ae ao direcionamento direcionamento dos das diUersas diversas leis leis da do Plano Plano montar. não são objeto de maior análise e discussão por parte do Congresso nao sao objeto de molar analise e discussao par parts d Congresso Nacional. dos volumes volumes de de Nacional. AAeleição eleiraq das dos prioridades prioridades ee aa mensuração mensurarao dos recursos destinados aa caca cadagaol qual dos dosdiferentes diferentes programas programas governagovernarecursos destinados mentais não sao são abjeto objeto de de discussao. discussão. rnentais nao 9.b) lugar, aa linguagem dodo plano linguagem utilizada 9.byEm Emsegundo segued !agar, utilizada nas nosleis feEs Plano plurianual orçamentárias vaga p#uriarua!eenas nosde dediretrizes dirCtriZeS oramentariasé aexcessivamente excessivamente gaga e imprecise, imprecisa, aafim fim de de permitir permitir a mail mais ample ampla rrianipu#aaa manipulação por parts parte dos condutores dos das politicos politicas públicas em questão em favor de pablicas em questao favor de seus seas próprios interesses,como comoacima acimaIongamQntQ longamente re#atado. relatado. proprios interesses, 9.c3Terceiro, Terceiro,verifica-se verifica-se greeds divergncia entre entre oo aprvvado 9.c) grande divergência aprovado ee ao executado. executado.EÉde de contecmento conhecimentogeral geralque queooorgamento orçamento esfima estima uma receita que poderáseseconcreti2r concretizarou ounao não ,—. e estipula urns uma uma receia — que padera e esCipula despesa, que deverá ser executada. Ocorre que é comum existirem despesa, que devera ser executada. corre que e comum existirem ajustes nos itens de despesa, fim de receita efetivaefetivadespesa, a fim de adequá-los adequa-los aà receita mente que se seda dáooprivilegiamento privilegiamento de de rnente executada. Nestes ajustes aé que grupos detrimento de outros, igualmente contemgrapes ou atividades. atividades, em detrirnento plados no orçamento. Isto resulta ciaro claro quanda quando se piados no oramerto. Into results se verifica verificaaaexistênexistncia de idênticas obras que foram incluídas no orçamento federal refecia de identiCas okras que foram incluidas na orgamento federa! referente municípios distintos, porém rea#izada realizada em rence aa municipias distintos, sendo sendo porem em um um deles, deles, ee não no no outro. Isto se através da da conhecida conhecida tecnca técnicade decontfncgencracontingêncianao autro. Isto se dá da atraves mentoque ocorre quando os valores orçados deixam de ser liberados mentoque ogorre gcaando os valores orados deixam de ser liberadas sob realizou aa arrecadação prevista,#ago, logo, sob oa argumento orgamento de do que que não nao se se realizav arrecadaao prevista, existe verba orçamentada, porém nao não exists existe aa verbs verba firarzceira. financeira. exists aa vert3a oramentada, porem Estes tres três itens, itens, expostos sem a pretensao pretensão de esgotar aa matematéria, acarretam ria. acarretam uma uma significativa significativedistinção distinao na na intervenção intervenaa do do Estado Estado na atividade atividade economics, económica, uma uma vez que beneficia beneficia os grapes grupos privados privados lado do de capacique se se encontram ao !ado do poder, poder, descartando descartando critérios criterivs de qualificação, tCniCa técnica etc. E acarreta a falengia, falência do dade, quallfiCaav, da sistema Sistema de planejamento e orçamento para o efetivo controle público planejamento orgamento Para efetivo controls psblco da da atividaativdaeconómica. de economics. 10. t7. A A estruturação estruturaraa da prestaruo prestação de de servios serviçospuhticos públicos por por ememprivadas, decorrente decorrente do do processa processo cfe de privatizaaa privatizaçãobrasileiro, brasileiro. presas privadas, governo federal federal aaimporter importar ooSiStErna sistema de agncias agênciasregu>+adoreguladolevou o gavernv PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Presente TrabaltiQ PreseniE ea Fuiuro Fuluro das des Relações Re3aoes de Trabalho 125 X25 ras, muito utilrzadono nadireito direitonorte norteamericano, americano,a adespeito despeitode deconenras, muito utilizado cepções teóricasanteriares anterioresterern teremside sidoefetivadas efetivadas Para para sue suaimpleimplecepoes teoricas 12 mentação mentaao no no k3rasilt. Brasil . Duas do sistema: sistema: a) a) diferenciar diferenciar aa funfunDues ideias ideias presidem presidem aa adoção adoaa do ção normativa, própria das agências reguladoras, a quem incumbe ao normative, propria des agencies reguladaras, a quern incurnbe fiscalizar executiva, delegada as às ernemfiscalizaroasetor setorem emquestão, gUetao, da da função funao executive, presas privadas privadas que prestaraa prestarão aqueie aquele servia serviçopubkico; público; b) permitir permitir maior serviço,ooque quee édificuktado dificultado uma maior agilidade agilidadena nafiscalização fiscaiizaav do servio, vez inserido na estrutura típica da administração estatal, dai porque porque vez inserido na estrutura tipica da administrarao estate!, fief estas agências estaa estãoseflda sendocriadas criadascom comoofiguriro figurino de autarquias. estas agencies de autarquias. No No Brasil Brasilatual atua! existem existem duas dues agências agencies reguladaras reguladoras em emefetiUo efetivo funcionamento: ANEEL — Agência Nacional de Energia Energia >`letrica Elétrica ee furcionamento: aaANEEL Agencia Naciona! a ANATEL ANATEL — Agência Agencia Nacional National de Telecomunicações. Telecomunicaroes. Outras Dutras estão estao gestadas, usualmente usualmente em em decorrencia decorrência da da transforrragao transformação dv do sendo gestadas, órgão controkador controlador em tal corno como aa ANP ANP — Ayencia Agência antigo orgao em autarquia, tai Nacional Nacionaf do doPetróleo. Petroleo.Diversas [7itiersasagências agenciesestaduais estaduais reguladoras reguladaras dos serviços públicos delegados estão surgindo por todo país. servivs publicos deiegados estao surgindo par todo oopaES. A reguladoras brasileiras brasileiras aémuito muito peAexperiência experiencia das des agências agencies reguladaras quena. uma uma vez vez que surgiram conjuntamente do quera, conjuntamente com cam aa privatização privatizaao dv setor. para regular regular juntamente setor. Ou Du seja, seja, nasceram Para juntamente com com aa delegação delegarao da função empresaprivada privadaque queire iráser serpar poreta elafiscalizada. fiscalizada.Ta! Tal cafunao aàempress racterística programa de de racteristica apenas apenas demonstra dernonstraoo açodamento aodamenta do proyrama privatização brasileiro, pois nem mesmo o órgão controlador estava privatizarao brasileiro, pvis Warn mesmo a orgao cantrakador estava criado início do do processo. processo. criada no inicio Este que estas estas agencies Está previsto previsto que agências tenham tenham fonte fonte de recursys recursos praprópria, independente independence do do Poder Poder Executivo; Executive;seus seus dirigentes dirigentes possuem possuem mandato fixo, fixo, de de date de 03 03 anos, anon,somente sornerte perdendo perdendoseu seuposto pastaem ernrazão raao de renúncia, decisão judicial transitada ou processo processo admiadmirenuncia, decisao udiCial transitada em julgado ulgado ou nistrativo disciplinar — da Anatel, Anatei, pois aé silence silente o regu-- isto no caso nistrative disc:plinar case da lamento da Aneel a esse respeito. Este é um ponto interessante do Aneel esse respeit4_ Este a pvnty do sistema, vez que eé concedido certo grau autonomia fiestas destas ststema, uma vac gran de autonomia agências frente muito embora todos os os dirigendirigenagenGias trente ao governo federal, muito embara tvdos sejam indicados indicados pefo pelo Presidente da da Repubiica República ae aprovados aprovados pefo pelo tes sejarn Senado Federal. Senado Federa3. No case da Aneef, participaaa popular No caso Aneel, participação popular existe existe apenas no que Lange as audiências audiercias pUbfr'cas tange às públicas pare para as os processes processosque queafetem afetemos osdidireitos dos dos agentes agentesEconUrrzicos económicos do reitas do setor setvr elétrico eletrico ou de consumidocom caster caráterrneramente meramenteinformative, informativo,inexistindo inexistindo qualquer poder poder res, cam decisório Waste neste âmbito. decisorio ambito. No Noque quese se refere refere àa Anatei, Anatel, existe existe mecanismo " Sotr Sobreest esle assunt, assunto, nOticia noticiaemandn Fernando Aguilar Aguilaraaexistrtcia existência de de estuds estudosiarmulsdas formulados por Bi1ac Bilac Pinto e Anhaia iNlla. Mello,wQr ver Controle Públicos,SP, SP,hoax Ma» par CaratroieSocial Social de de Serviços 5grviros F'blEcaS. Limonad, 1999, 1999.pp_ pp. 22fi-231. 226-231. Limonatt, PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor 426 5catf Fernando Facury Scatf semelhante, consulta publica. pública. Pvrem, Porém, aa pane partemais maisimporimporsemelhanie. que ée a vorsu!#a tante. popular diz diz respeito respeito ao Contante, no no que quetange tangs àa participação participav popular ao seu Cvnselho se1hQ Consultivo, CansutiYV, também tambem com funções fungoes opinativas, opinativas. sendo que metade dos membros saem de representantes tade dos 5aem representantes da sociedade. Outra tempo Dutra agência agenda regulatória. regulatoria,só soque queatuando atunda há bastante ternpa CADE — Conselho Administrativo Administrativo de Defesa EconomiEconómino Brasil, Erasil, ée o CARE -- Conselho ca, atualmente organizado sob a forma autárquica, e com compecs, atualmente arganizado sob a forma autarquiGa e com aa competência concorrencial brasileirv, brasileiro, estruturando tencia para regular o sistema cvncorrencial estruturandv o mercado aa iim fim de de permitir permitir aa livre livre cortcorrencia. concorrência. Tambem Também nv no CADE CADE os mercado conselheiros República e Gvnselheiros são sea indicados indicados pelo pelo Presidente Presidents da Republica a aprovados pelo Senado Federal. A despeito de existir há mais de 35 mais de anos, anus, a dos pelo 5enada Federal. A despeito de existir atuação do CADE CADE se destacou svbrernaneira sobremaneira nos nos uftimas últimos arras, anos, nos nos atuarav do se destacou processos de empresas, empresas,ficandv ficando ao ao largo largo das das prvicessos de de fusão fusav ea aquisições aquisioes de disputas noembate embateda daprivatixaao privatizaçãobrasfeira. brasileira.Nao Não exists existe disputes ocasionadas casionadas no limitação precisa de competência entre o CADE e as demais agêncilimitaao precise de campetercia entre o CADE a as dcrnais agencias reguladoras, o o que que pods pode gerar gerar um um conflito conflito de no seio seio es reguladoras, deatribuições atribuioes na do Poder Executivo. Executivo. do Pader controfc público pubficoeesocial soda! da da atividade atividade económica econamica passa passe 111. 1 . 0 controle em uitima última análise Poder Judic+ario. Judiciário. Quando através analise pelo Poder guanco o controle controls atravos do Poder Pader Legislativo Legislativo ee do do Poder PaderExecutivo, Executivo,através traves das agências agendas reguladoras, não estiver estiver sstisfatorio, satisfatório, aaultimo última ra#io, ratio, aa última instância guiadoras, rao uitira instancia de recurso, recurso, eé oo Pader Poder.tudiciario. Judiciário. É E para o Poder Poder Judiciário que nossos nossos olhas, olhos, ae nvssos nossos pleitvs, pleitos. Judicirio que devem se vvltar voltar quando Wade nada mais inibir oo estado devem mais restar rester para para inibir estado de coisas que que aci:-na acima foi relatado. É imprescindível, portanto, foi relatado. E imprescindivel, partanty,que que esse else Poder não se secofoque coloque dP ó& joelhas joelhos caso caso venMa venha aa ser fvdet nao ser demandado demandado para cumprir curnprir este este papel. 1 1.a) Dcorre que o Poder Judiciário ,udiciario rao 11 .a) Ocorre nãovem vem cumprindo cumprindo aa cancontenta esta tarefa por aarios motiVOS, alguns dos quaffs decvrre tento esta tarefa por vários motivos, alguns quais decorre da forma constitucionais, principalmente forma de de interpretar interpreter as normas canstitucion2is, prindpalmente o âmambito do Poder JudiciaJudiciábito dos dosaPrincípios. Prirldpios. É pouco pouc4 comum nos membros membrvs dv rio — 11 e 2* instânciaespeciafinente especialmente —, manejo dos dos Principios Princípios 2' instncia --, do maneja Constitucionais, C+onstitucionais,sendo sendo mais mais arraigada arraigada a concepção coriCepgav que que fortalece fartalece o direito infra constitucional ao invés daquele que privilegia as direito infra canstituCional ao inves daquele que pnvilegia as normas norrnas constitucionais. Ta! Tal procedimento subverte a lógica jurídica e procedimento sudverte logics juridica e coloca a pvpulagav população refem refém de normas normas infra infra legais editadas sem sem qualquer qualquer preocupaçãocorn com os os Principias Princípios Consiitucionais Constitucionais e, e. no no mais mais das das vevepreocupaao zes, com elas conflitantes. Logo. o controle finalístico é uma exceção. zes, com elas conflitantes. f_orJo, o controls finalistico a uma exceraa. 1 t .b) .b Ademais, 11 Ademais, oo Poder PoderJudiciario Judiciário crivu criou um um limits limite aà sue sua prppria própria atuaao atuaçãonanaavaliarav avaliaçãodos doscriterivs critériosde deoportunidade oportunidade aecvnveniencia conveniência atosadrrtiinistrativas, administrativos, colocando tipo de decisao decisão exclusivaexclusivados alas colocando este ti+o nas mãos mente Was moosdo doPoder Poder Executivo, Executivo,consoante cansaante aa interpretação interpretagav dada PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Presente F u l u r o ddes a s R;laves Relaçõesde d eTrabalho Trabalho Presents e Future 427 427 13 aà 5tarnula Súmula 473 43 do doSupremo Supremo Tribunal Tribunal Federal Federa!', , que que se 5e espraia por por 14151617 Iodo esse Poder rode .É Poier74 E bem verdade verdade que que se setrata tratade deuma umaposição posiro amplamente majoritária, havendo contudo no Poder Judiciário quem arnpiarnente majaritaria, havertda Prder Judiciario quern entenda demaneira maneirad+versa, diversa, reduzindo reduzindo oo ambito âmbito pia da discricionariedaentenda de discricianarieda18 de t~ieadministrativa adminis[raivaI$.. 1J "AAdministração Admmistrar,apode pale anular anu[ar seus seas prpnos "A própriosetas, atos.quanda quandoeivados eivadosd8 deviGips vícios que os tornam ilegais, ilegais, porque se arginam originamdire;tas: direitos; au ou revagr-las, revogá-los, por por mat;va motivo as tarnam porque deles de[eSnão na se de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, a de ranvenincia au apartu>zidade, respeitadas as direitas adquiridDS, ressa[vada, em apreciação judicial" judicial." ern todos fades os os casos, cases, aa aprecia,ao 14 Supremo Tribunal Tribunal Federal, Federal,Min, Min.Francesca FranciscoRexek, Rezek,D.# DJDATA-1¢.3.98 DATA-1*.3.96 "II. 115uprema "II_AAexpulsão expusaa ée ate ato discric;onario discricionário do Poder Executivo. Não se admite, no entanto, do Polar Executive. Nae se adrnite, na entanta, olensa afensa a lei ee falta Contraq oate atoexpuisorio expulsório sea sãopossiveis possíveisrecursa recursoadmirtistrati administrati1altade dpfundamentação. fundamertao. Cartra vo — pedido de reconsideração — e apelo ao Poder Judiciário* Quanto este, o e apalo ac PpdErr Judiciario, 4uartito aa gists, a va --- peds{ia de reconsidvraraa escopo de intervenção é muito estreito. Cuida o Judiciário apenas do exame escape de intervenrao a muita eslreito. Cuida c ,]udiciaria apeRas do exams da da conformidade do eta ato Con't com aa legislação vigente. Nao Não examine examina aa conveniência cantamidade da legis[aao vigerte, convenianca ee aa oportunidade da medida, circunscrevendo-se na matéria de direito: apvrtunidade d8 medida, eircunscrevendase na materia de tl;re;ta:observância abservanc;a dos dos preceitos constitucionais e legais (HHCC 58.926 — RTJ 98/1045 e 61738 — RTJ RTJ preceitas canstitucianais a tegais tHHCC 58,92v -- RYJ 9Si1D4 e 01,738 110/650, entre outros)* 1 1 Qa'650, entry sutras}" ' T * Superior Tribunal Tribunal de Jusi;ra, Justiça,AGP AGP980-SP, Rei.P.RinisUo Ministro António Ribeiro, "S>.periar 9$QSt', Rel, µntanivde ds Pádua Padua Ribeiro, DJU 30.11.98. "! "I — A A ocorrência, do 1e;laa leilão de privat;zaraa privatização tJU 3t?.11,98, acorrencia, com Cornresultado resaitadopositivo, ositiva, da do Sistema Tetebras, Telebrãs, canStitr: constitui taro fato cansurnada consumadoque quesese afigura inconveniente, rla na da 5isterna atigura ;ICJnVBrliQnte, espécie, revolver. (I — Circunstâncias supervenientes, decorrentes de crise mundial especie, rcvolvBr. it GirCUnstncias supervenientes, decorrentes de CrisB muncfial no rZamercado rtercada financeiro, hnanceira,demonstram ctenonstrarnaaconveniência canvenianciaeaoportunidade opartunidadeda da manutenção manute:rav do certame, III — Impugnação recursai que não elide as razões da decisão agravada certame. I!I [mpugnarao recursa que raa efrde as rzdes da decisaa agravada. IV — Recurso a que se nega provimento. da. !V Recursa a que se Wage provimento. T Superior Tribunal 7ribUnaide deJustiça, Justira. RESP t69876-SP, Joss Del* Superior 169876-SP, DJU DJU 21.9.98, 21.9.98, RatRei. Min. Min. José Delgado_ gado. ""t1 .. O civil pt,f pública para (3 Ministério MinisteriaPúblico Publrcoestá estalegitimado legitimadapara pare propor prapcr ação area civil ice Para proteger interaSS@5 interesses coletivos. prateger CCletivt?s.2.2.Impossibilidade tmpass;biIidadedo dojuiz juiz substituir SuDstituiraa Administração Adrnrrli5trara Pública em conjunta conjunto Publica determinando deterrrz;narldaque queobras aDrasde de infra-estrutura n#ra-asiruturasejam sejarr realizadas realixadas em habitacional. Do para atender nabiiaCivral_ Domesmo rnasmamodo, mode,que quedesfaça destaraconstruções constru8es já realizadas reat;zadas pars atender projetos de proteção ao parcelamento do solo urbano. 3. Ao Poder Executivo praetas de proteraa as parc+alarricrta da solo urbane. 3. Aa Paler ExeCUtiva cabe cabs aa conveniência e a oportunidade de realizar atos físicos de administração (construção caravaniertcia e a aporiunidade de realirar etas iisicas de administrarao (canstrurao de conjuntos iat3;tacionaes, habitacionais, etc.). etc.). O Judiciário que de canjunias .tudic+arianão ndapode, ;rode,sob soboaargumento arguments de de que está protegendo direitos coletivos. ordenar que tais realizações sejam consumadas. eSt7 protBge:zdo diretos coletivas. ardenar que tees realiz8r4as sejam cansumadas. 4. de#aver fazer permitida5 permitidas pela pela area açãoCivet civil pública que4_As Asobrigações altriga0es de p;t7tiGanão naotêm tt:rnforça fara de de quebrar a harmonia e independência dos Poderes. 5. O controle dos atos administratibrar a harrnartia a independencia des Paderes. 5. O ccrtrafe dos alas actrnmstativos pelo Poder Judiciário está vinculado a perseguir a atuação do agente público vos pelo Paler Judiciarioaos es;princípios vnculadada a perseguir atuarao da agents pi+blica em campo de obediência legalidade,ada moralidade, da eficiência, em campy de abedienCia 3a5 prinGipipS da tegatdade, da moratidatie, da B#iCiBncia, da impessoalidade, da finalidade e, em algumas situações, o controle do mérito. 6. da da finaldade ern afgumas a carrtrole dvdepende rnerito- de fi. As ;mpessvatrdade, atívidades de reali; ão dos e,fatos concretossituarae, pela administração As AtiviClaC4es de realii ao des taros concretes pe[a admnistraaa depends de dotações orçamentárias prévias e do programa de prioridades estabelecidos pelo datariaes orramentaras do programs ds priaridados peia governante. Não cabe ao;]rvas PoderaJudiciário* portanto, determinargstabcsecidos as obras que deve gay@rrlantB, Nao Cabe as Podor Judiciario, partanty, determrnar as Ok3rs que dove edificar, mesmo que seja para proteger o meio ambiente. 7. Recurso provido. edificar, rr+esma que seja Para preterer o rnCio ambicntQ. 7. Recursa proar;da_ 17 "Superior SuperiorTribunal Tribunal de de Justira, Justiça,Rlrsp REsp19g#-RS, 1994-RS,DJ DJ9.4.50, 9.4.90,Rai. Rei.Min. Min.Silvio Sálviode det~igue,Figuei- redo Teixeira. "BancoCentral. Central.Carta-patente. Cartapatente. Autorização. Autorizarac. Poder Poder discricionário discrcianario da Teixeira. "Banco inStitU!ra,o, Centrals jurisdiciona[. Vedaraa. i instituição. Controle jurisdicional. Vedação. I — em em se tratanda tratando de autarirarao, autorização, sujeisujeita as discrcionario da da administração admrnstrao a esuGordinada, ta ao pother poder discricionário subordinada,nos nosiimites limites da da lei, lei, aos aos Crtarifls caniro[e turiSdiCrOnal. critérios de de Car7veninCia conveniência ae t]pnrtunidade, oportunidade,vedada vedadoe eo o controle jurisdicional. 14 Tribunal de Justiça,REsp REsp11,2t31-4, 11.281-0,Rel Reipark paraooacordao. acórdão. Min. Carlos Carlos t° Superior Superior Tribunal de Justira, l,Ain_ Thtau, t.5,9D. par -- Canquanto Thibau, DJU 21.5.90, por m8iaria. maioria. "I "I — Conquanto ao a<> .udic;ar,o Judiciário seta seja detesa defeso PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor 428 F e r n a n d o Faes3 Facury 5catt Scaff Feracd3 Levando-se em maior parte dos atos atos de depotitica política Levando-se em conta conta que que a maior parts das económica partem de uma uma cornpreensafl compreensão de oportunidade oportunidade ae canveconveeconomica niência. eegos que ao controls controle destes atos irnplicar implicará na aeaiise análise deste tipa tipo nioncia, de ato juridico, jurídico, a autolimitarao autolimitação ectaheiecida estabelecida peso pelo Poder Poder Judiciaria Judiciário cria uma limitação perniciosa ao efetivo controle público e cria limitaro perniciosa ao eietivo controfe publico social da atividade aiivicfade económica. econdrnica. 5. DO S1S7EITA SISTEMA 5. PROPOSTAS PRQP57AS DE DE APERFEIÇOAMENTO APEFF'arfJL'1EIV7+*] DD DE CC7N7ROLE: CONTROLE: A UTOPIA REALIZÁVEL U7P1A R,EALIZAVEL 12.Nao I, Nãoeépossivel possívelpermitir permitir clue que oo uso use dos das recursos recursos pbficas públicos continue aa ser manipufad manipulado pelas pelos governor governos de de plantafl plantão — quaiquer qualquer continue que seja seu iderio ideário--, —,dadaforma tormaque quevem vemsendo sendoefetuada efetuada no no Brasil Brasil contemporâneo. Tal procedimento procedimento è atentatório contemporneo. Tat aterZtatoriaao aoEstado EstadoDemocráDernocrtico Direito, que que dove deve se seafirmar afirmar nao não apenas apenasno noambito âmbito politico político tico de de fireita, através da liberdade de expressão, do exercício do direito de voto e atraves fiherdade de expressaa, do exercicio do direito veto de amplas iiberdades liberdades pubiicas. públicas.Deve Deve tambern também ser ser canstruicto construído nv no amâmde ampfas bito do exercício sociais, confirmando, na bito exercicio dos direitos direitas económicos econnmicas ea socials, canfirmardc, na prática, as internacionais acerca acerca do do assunto, assunto, mas pratica, as convenções convenoes internacianais mas tamtarrbém implementando os Princípios Constitucionais erigidos em pilabem in'plementanda s Principirs Constitucianais erigidos em p+lares ordenamentojuridico. jurídico. A dademocracia democracia deve deve res de de nosso Hass ordenamento Aconstrução corstruaa da se dar rya no cotidiano dasretiai;e5 relaçõeseccnT71ica5 económicas e apese dar cotdiaro das E sociais, socials, ee não nao apenas em soluços de sufragio sufrágio universal. nas errs soiugosesparsos esparsos de de eventuais eventuais direitos diretas de unversai. Quem elegeu deve fiscalizar o exercício do mandato, tem o o Quern etegeu deve fiscalixar o exercicio do mandatoa ea tern direito de exonerar exonerar taro casodescuanprido. descumprido. direito de Doi porque porquepropomos propomosalgumas algumasalterações aiteraoes que Dai que padern podem vita vir a conconmais efetivo efetivo controls controle da atividade atividade economica. económica. ceder mais 13. paraincrementar incrementar oo cantrole controle publico público e sacia socialfiesta desta 3. A A proposta prnposta pars atividade económica orçaatividade economicaeareforçar retorraroosistema sisternade deplanejamento panejamento ae ornamento já existente na Constituirav Constituição Federal, Federal,atravds atravésCla da compraencompreenment existents na são de de que queooCongresso CongressoNac+anal Nacional — cria casa dos dos represerttantes representantes do do sao possa efetivar efetivar o controle povo —, possa cQntraiefinalístico fifafisticodos dasrecursos recursospúblicos, puhiics, ee não permitir que somente o Poder Executivo dele se sirva, manejansaa pemitis xecut5vo de4e ,ranejando-o ao seu bel prazer. do-o as seu bel prazer incursivar de desapropriação, desapropriaao, pale incursionpr sofre sobre aaoportundade oportunidade aecarrverrericia conveniência de pode ae deve deve escandir os osefemenios elementosque queirtticam indicama IegitimiClade a legitimidade do doato atoteem bem coma como aafinal+dads linalídade ele esoandir pois, ai, reside reside o feio freio aà discricianariedad discricionariedade par por isso isso que que aa declaraaa declaraçãodedeu;ilidadE utilidade psis, publica lerá pUbliCB tgrcdedeindicar, ir]dicar,precisamente, precisamertte,o ofim fiata aque quesesedestina destina aa expropriação. expropriaao. IIII — Tendo conta vo iniQresse interesse pubdco, publico, è vedado Administração desapropriar desapropriar para para Tanda em canto ecfada aà Adm:nistra8o construção de imóveis sem especificar a perseguição do interesse publico, e dizer, construaa da im$vei5 rem especiTicar a paregUaa do +rzteresse publico, a dixer, a finalidade. ill Ill --—SsSe a finalidaderetarid referida decreto expropriatório é fraudada, a fnalidade. a finalidatie no no decretD gxprapriatario a fraud8C4a. desmerece-se. por si própria, a desapropriação. IV — Recurso provido remessa desmerece-Se, gvr si propria, a desaprapriaaU. IV -- Recrso pravicia ae renr+essa dos autos ao Pretório Excelso" X105 au;CAS ap pretprip Excelsa" PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Presents Presente aeFuture Futuro cias das Rekaoes Relaçõesde deTrabalho Trabalho A29 429 ornament serve O sistema deplane}amento de planejamento ea orçamento serve para para dar previsiprevisibilidade a transparencia aos atos put1icos, a permitir que os bilidade e transparência aos atos públicos, e permitir que os agenagenprivados ajam tom com seguranra segurança na adoção dedecisoes decisõeseconomieconómiadoao de tes privadas cas. Volta-se, Volta-se,mais mail uma uma vez, vez,àadiscussão discussao do dopapel papeldos dos representantes representantes do povo,eedos dasCortes Cortesde deContas, Contas,suss suas auxiliares auxiliares na no controls controle externo externo d povo, do atual éa de restritiva de de do Poder Foder Executivo. Executivo.AAposição pgsiao atua! de auto-limitação, auto-lirnitaao, restritiva análise finalística dos atos de governo. Trata-se de uma compreensão analise finalistica dos atos gaverna. Trata-se de uma compreensao que deve ser ser vitrapassada, ultrapassada, urna uma vex vez qse que aa cvrnpreensao compreensão da da forma forma que deve atual não se c!e dê ooefetivo atual nao permite permits que que se etetivocontrole controlspor porparte parsedodoCongresso Congress Nacional, em pretica prática atualmente atualmente National, constituindo-se constiiuindo-se aa sistemática sistematica posta posts em um autêntico simulacro de controle, e não sua efetívação. tanto um autentico simulacro de cantrole, a nao sus efetivaao. EECanto na errónea,aararyem margem quetotfoiapravado, aprovado,Como como na na na implementação implementors errdnea, dodoque não-implementação do que que tai foi decido decido pelos pelos representantes representantes do dopovv_ povo. nao-implementarav da Em estáhavendv havendouma umaburls burlaaàvontade vontade popular. popular. Em ambos ambos os os casos caws esta Para tanto, font, seria seriauma umaexperiencia experiência radical radical a impiementarsa implementação comcompleta textoconstitutional, constitucional,levando-o levando-o ate até suss suas ultimas últimas consequênpleta do d texts consequencias, afastando as lirnitaroes limitações auto impostas impostas pela exegese historica histórica atastando as psis exegese das não perrnitindo permitindo que interesses subalternos dos normas, ae nao interesses subaltern QSviolem iolem os verdadeiros interesses da popularao. população. verdadeiros nteresses da Afinal, Afinai,jájaéeatribuição airibuiraoexpressa expressodo doCongresso Congress National Nacional dispor dispor sobre tributário, arrecadação, distribuição de rendas, piano plano sobre sistema tributario, arrecadarao, distribuiraa plurianual, orçamento anual, operações arual, aperaraes de plurianual, diretrizes diretrizes orçamentárias, vrrarnentarias, orramenty 19 crédito, dívida pública forçado .EE ja já se encvnenconcredit, divida publics eeemissões ernissoesde decurso curs (orradv'. tra estabelecido que o Tribunal de Contas, órgão auxiliar do Contra estabelecida que a Tribunal ds Contas, organ auxiliar do Gangresso facionaf Nacionalpara paraooexerCiCio exercício do docontrole cvntrofeexterno externodo doPoder PoderExexe0 cutivo* podeexercer exercerfiscalizarao fiscalizaçãocontabil, contábil, 4inanceira, financeira, orramentaorçamentácutivo',, pods ria, União ee das da adminisadminisria, operacional aperacional ea patrimonial patrimvnal da Uniao dos entidades entidades da tração direta e indireta quanto à legalidade, legitimidade, economicitraav direta a indireia quanto a legalidade, 21 dade. seja, dade, aplicação aplicarao das dos subvenções subvenrves ea renúncia renunciadas dosreceitas receitas.. Ou flu seja, já atribuição de de competencies competências para para exercer exercer aafiscalizaCao, fiscalização, ja existe exists aa atribuirao falta implementá-la. faits é a implernenta-la. E uma técnica tecnica neoliberal discussao da larma É neoliberal aa discussão forma e dos parameparâmetros quantitativos invés dos dos de de qualidade. qualidade. Qbserva-se Observa-se isso isso nv no proproqaantitativos ao a inues jeto ícone jeio de lei lei de de Responsabilidade Responsabilidade Fiscal, Fiscal, elevado elevado àa condição condirao de icons ajustefiscal fiscalbrasi;leiro. brasileiro. Nele Nele estao estão eStabeleCidaS estabelecidas metas ddoajuste mesas para responsabilizar metas, popoponsabilizar os os administradores administradores pelo pelo ultrapassamento de mesas, rém trata, em momenta momento aigum, algum, da rem não nao se trots, da qualidade qualidade na na prestação prestarao dos serviços públicos. Preocupa-se apenas com a quantidade, Serviros publicos. Preocupa-se apenas cam a quantidade, esquecendo-se qualidade. quecendv-se aaqualidade. Art. 48. 48, II ee 11, CFl88. "!4Art. II, CF/88. Art. 71, CFI88. " A r i . 7 1 , CF/88. 11 _' Art. 7i), Caput. GFI$$. 70. capl/1. CF/88. PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor 430 Fernando Facury Scafi Fernando Scaff E bem verdade verdade que composigaa É a composiçãodos dosTribunais Tribunais de Carta$ Contas deve deve ser modificada, aa tim no ser radicalmente rnvdil'iCada, fimde deexpurgar, sxpurgar, nomais mail possível, possivel, a 22 influência emem sua nomeação deve suinfluenciapolítico-partidária politico-partidaria sua nomeaao.. A técnica tecnca deve plantar o partidarismo neste âmbito do controle. Por que não dar manplantar o partidarismv nests ambito do contrvle. que nao dato seus rnembras, membros, afastandv afastando aavitaliciedade? vitaliciedade? Pvr Por que não esesdato aos aos seas que nao tabelecer indicações atraves atravésda dasaciedade sociedadecivil: civil:DAB, OAB,ABI, ABI, entre tabeleeer indicagoes entre outras, Deputados? tran, referendados referendados pela pela Câmara Camara dos das Deputadas? que se se refers a agencias 14. No No que refere à agências reguiadaras, reguladoras, é necessario necessário nelas inciuir incluir os com poderes poderes deliberativas, deliberativos, a fim fim de os usuários usurios Corn de que eles possam carzduzir conduzir sobre para o setor. setor. possarn sQbreos os rumos rumps da da politica pvlitica pública pbliCa Para Além de Ouvidorias e de Conselhos Consultivos, é necessário fazer Alem de Duvidarias e de Conselhos Corsultivos, a necessario facer com usuários passem passemaater ter poder poder de de deliberarao. deliberação.A A estruturacam que os usuarias ção agências reguiadaras reguladoras pde podeser serpublica, pública,mas masaacondugao, condução, rav das agencias privada. Devem serchamadas chamadasaacvfnpar compor tail tais agencias agências instancias instâncias do do privada. evern ser saber académico e órgãos representativos da população em geral, saber academico e orgaos representativos da popularao em geral, sempre com suporte suporte tecnicv técnico ae burocraticv burocrático ofertado ofertado pelo pelo Estado. Estado. sempre corn 15. No tange ao aocontrvle controleexercida exercidopelo peloPoder PoderJudFaiario, Judiciário, No que tangs entende-se que este deve levar à condição de primado básico anáentende-se que este deve levar condiao de prr'rrrado asrcoaa analise norlise da da Constituição Coristituigave anecessária riecessiriasubsunção subsungaodos dos atos atvs ea das norimplementação dvs dosPrincipios Princípios Fundamentais Fundamentais da da ConstiConstimas aà implementaao tuição FederalBrasileira, Brasileira,que, que,denire dentre outros, estabelece como cbobtuiao Federal estaetece come jetivos fundamentais a construção de uma sociedade livre, justa etivos fundamentals a canstrura de uma saciedade livre, usta ce solidária, nacionalerraciicando erradicando aa poposolidaria, que que garanta garanta ov desenvolvimento desenvolimento nacional breza e regiorerinbrexa ee aa marginalização rnarcinalizagao ee reduza reduza as as desigualdades desigualdades sociais soGiais a nais, e quevise viseprnmover promover oo bem bem de de todos, todos, sern sem qualquer qualquer tipo tipo de de nais, eque 23 discriminação . discriim in2gaa='. Qualquer ato norma que venta venha aainfringir infringir estes estes Principios Princípios LualgUer atv ou ou norma deve ser cansiderado considerado inconstitucional, inconstitucional, através decontrvle controledrfuso difuso ou ou atrves da concentrado, por por mayistradv magistrado de de qualquer qualquer instancia, instância,aafim fim de de permitir permitir concentri.da, que a Constituição prevaleça, e que a vontade do povo ao instituir que Constituiaa prevalea, e que a vontade do pvvv a instituir aquele documento nao não seja de lado. lado. seta posta de Neste sentido, oo procedirnento procedimento adatado adotado peso pelo BNOES BNDES na ryamanirnnipulaçãodas dasverbas verbaspublican públicasoferlds ofende vo Principia Princípio da da Isonomia, Isonomia, pals pois pulaao não permits permite ao acesso acessode detodos todosacs ao credito crédito publica, público, que sendo nao que está esta sendo utilizado de em proveita proveito de de uns unspaucas poucosprivilegiprivilegiutifizadv de forma forma escancarada escancarada em ados, muitas muitas das das vexes vezes em em verdadeiry verdadeiro cvnfranta confronto com o que estabecom a estabelecem de1988. 1988. leeem os os objetivos abtetivosfundamentais fundamerltai da da Constituição Constittiga de Y' Atualmrte são Q9 " Atualmenle 09 membros, sendo que queil'3 1/3séindCato indicado peloPreSicleniB Presidente da da Repúmernbros, sendo pQlp blia. yam dodo5enada Federal palfl blica, com aprevao aprovação Senado Federala ef32/3 peloCorigresso Congresso Nacinal, Nacional,art. art.73, 73, §§ 2', C 2°. CF/88. " Art. Ari. 3, 3CCF.`88. . CF/88. PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Presents Presente ae Future Futuro das Reiaoes Relaçõesde deTrabalha Trabalho 431 431 5.a} Em segundo segundv lugar, ltJgar, o controle 15.a) Judiciário dews deve corttrole pelo Poder Judiciario nao apenas atraves tambem dv se dar não através da da analise análise da da forma, forma, mas também do conteúdo das normas normas de de planejamenta planejamento ae de de orrarnento orçamento aprovaaprovacorteudo das das pelo pelo Congresso Congresso National, Nacional, aeeventualmente eventualmente nao nãoctampridas, cumpridas. 0 Poder Judiciariv Judiciário é também cujos membros membros são tambem um um poder poder político, politic, cujos sao também represerztantes representantes do povo por meios tecnitécnitambem povo através atraves de de seleção selerao par cos. Peas Mas nào um poder partidaria, partidário, ee nem cvs. n,o deve ser um nem dependente dependents dos interesses dos demais Poderes. Político sim, partidário 3nteresses dos demais Poderes. Politico sim, partidario ou vu dependependente, jamais. O limite da atuação política do Poder Judiciário dents, jamais, O IimitQ da atuaao politico do Poder Judiciario ée aa Constituição, (ormade decontrols controle aé airaves através da da implementação radiConstituio, e ea aforma implementaao radical das normas constitucionais, reserva cal das normas cvnstitucionais,sem semqualquer qualquer reseradedeatuação atsaao em razão de limitações que tentam lhe impor, tais como a de em razao de limitaroes que tentam the impor, tail coma a dereduzir reduir oa ambito âmbito de concessão de liminares e tutelas antecipadas, ou de de de concessaa de liminares a tutels antecipadas, ou dar-lhe torça atrawes através de súmulas vincuiartes, vinculantes, que que dar-lhe uma uma camisa camisa de de form de gsumulas visam visam calar color aa boca boca da da magistratura magistratura de da i1g grau, grau,mais mais independente ndependente do poder central. do poder central. Tal análise juríTal analisepode podesesedar daratravés atravesdadatécnica tcnia dos das conceitos jutidicos indeterminados,que quereduzem reduzemooambito âmbitoda dadiscricionariedadiscricionariedadicas indeierminadas, de dos atos atos administrativos. administrativos. Enfim, Enfim, conceitos conceitas como Comointeresse interesse públipublco, cidadania, rercado mercadonacr'pnal, nacional, possuern possuem um núcleo ca, cidadanra, nucEeocentral central que podem ser analisados pelo Poder Judiciário tanto quanto conceito podem ser pela Judicario t2nto quanta o conceits de boa-té,usuairnente usualmenteapiicada aplicadopelos pelosTribunals. Tribunais. de boa-f, Deve t7eve também tambem ser ser afastada afastada a barreira da autalirnitaao autolimitação que oo próprio Judiciário se se impae impõena naanalise análise de de questoes questões que que enpraprio Poder Judiciario volvam volvam matéria materia referente referents àa conveniência eonvenieneiaee oportunidade cportunidade dos dos atos administrativos. Tribunal Federal administraiivos. A A Súmula Sdmula 473 473 do da Supremo supremo Tribunal Federal vem sendo como um um limits limite àa atuattao atuação do Poder Judiciario Judiciário na analise análise do usada coma dos critérios de conveniência e oportunidade dos atos administratidas criterios corZwenidncia vos, bem essa sua conformaaa. conformação, oo que que merece merece molar maior vos, mas mas não nao éa bem essa sua esforço exegético para estas auto fimitaoes, limitações, cuja cuja vrioriesforro exegeticv Para ultrapassar ultrapassar estas auto 24 gem há cerca rfe de 30 anos, anos quando , quandoo oBrasi! Brasilviola vivia aa #ass fase de gem remonta ha mais intensa ditadura. mais intensa ditadura. 15.b} Outra sutra forma 15.b) forma de de controls, controle, ainda ainda no no ambito âmbito do do Poder Poder JudiJudiciario,éeatravés atravesdadateoria teoriadadaResponsabilidade Responsatilidade Pública", Pubfica, que ciário, que deve deve ser toda vez vez que que hoover houver dano dano vausado causado peso pelo Estado aos aos ser buscada tada agentes económicos, mesmo quando este agir de conformidade com agentes eCOnDrnicos, mesrno quando este agir de conlormidade cam 26 : as normas. Tal Talresponsabilidade responsabil#dadspode podesesedar darem emrazão razao. M ={Esta Estasúmula sumuladata datade dedezembro dezarrro de de1989_ 1969. K Art. Aft. 37, 37. §64, §65. CFI88. CF/88. * Neste sentida, sentido, per ver Fernando Fernando Facury Facury Scat#, Scatt, Responsabilidade IntervenResponsatilidade do Estado fntcrven 5P, Saraiva, 1990. i 98_ cioniSta, cionista. SP. PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor X32 •13? Fernando Facury Scaff Fernando Scaf! — da aoprincipio princípio da boa-fe, boa-fé, quando quando rao não forem forem da violação violaao as implementadas promessas firmer, firmes, claras claras ae faciiveis factíveis efetuaimplementadas as promessas das pelt' pelo agente agentepeab]iCO público que cumpri-las; quetenha tenha poder poder para Para curnpri-las; — da vio[aao violaçãoav aoprincipio princípio da daisondmia, isonomia,pela peloinjustificado injustificado privilegiamento de um um agente agenteecanornic;o, económico, ou de uma atividade privlegiamento de económica, outra; economica, em detrimento de antra; — pela princípio da Icratividade, lucratividade, quando quando 0o pefa violação vivlagaoao a principio agente privado for for obrigado ohrigada aa permanecer permanecer atuando com com perdas financeiras; e -- peia — pela violaaa violaçãoaoaoprincipio princípioua dodreito direitoadquirido, adquirido,quancYa quando não forem implementados implementados os premios prémios estabeleciclos estabelecidos nas narnornao forem mas indutivas. idutivas. Trata-se de um cvntrole posteriori, mas rnas que que deve deve ser impeTrata-se controle a posteriori, implementado vez que que houver houver um um Uano dano aos agentes economicos. económicos. mentado toda vez sobre 116.fi.Cabe Cabeainda aindafazer faceruma umabreve treve digressão digressao sobre o controle cortrole de 27 constitucionalidade de political políticas publicas2, públicas , quando quando se seprocura procura atinyir atingir consttucionalidade de não apenas uma narma normaindivicfaaimente individualmente considerada, política apenas uma considerada, mas mar aa palitica pública envolvida daqueleobetivo. objetivo.Pracurar-se-ia Procurar-se-ia atapublics envolvidananaconsecução cansecuo daquele car globalmente a atuação omissiva ou comissiva do governo, governo, em em car globalmente att,aaa omEssva ou comissiva da desconformidade com os os preceitos preceitos constitucionais. constitucionais. Qai Dai porque porque sosoc'escanforrridade com através do do controie controle finalístico estetipo tipo de decontroCe controle pomente atraves finalstico é que este derá exercido, uma que aé possivel, possível, neste neste ambito, âmbito, haver haver a dera ser exercido, uma vez vel que inconstitucionalidade de todo um conjunto de normas, e não de uma uma inconstitucionalidade de tvd um conjunto de narmas, e nao de individualizada. individualizada. Obviamente, como alerts alerta oo Prof. Prof. Comparato, será necessario necessário Qbiamente, camo CorrparaCa, sera constitucional para efetuar uma urea alteração alterarao constitucivral pars a implementação implementarao desta delta sistemática, disciplinando legiticornpetencia, aà legititematica, disciplinanda questões questdes referentes à competência, midade formas processuais para tal tal midade processual processual ea às as forrnas processuais adequadas adequadas pars arguição. argvio. 17. processual 17. Por Porfim, fim,não na éa objeto objeto desta delta análise analise aa discussão discussao pracessual acerca dos dos meias meios adequados adequadospars paravoexercicic exercíciodo docore#role, controle, mas mar apeapenas efetuado o cantrole controle atraves através do Pader Poder nas da necessidade de ser efetuado Judiciário. Judiciario_ Contudo, cabe Contudo, Cabe ressaltar ressaltar aa via via democrática demacraticado do direito direita de petição, quepossibilita possibilita aos cidadãos ao, que cidadaos a via direta ao Poder Judiciário Judiciario e ao Tridunal Tribunal de normas que que the lhe deContas, Contas,contestando contestandoos osatos atos ea as normal '" Nesle sentido, vera o excelenteariigo artigo[!e deFazio Fábio Konder Konder Camparto, Comparato, na naRevista Revista Nests sntita, ver oxcilQnte RT. 737/11 -22. março/97. Ensaiosc7br sobre vojuiza juízo da decorr[rtuConalidade constitucionalidade de politicas RT, 737!11-22, rnara97, Ersaa de arilr'cas públicas. j?UblICc4S. PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor Fernando Facury Facury Scaff Scafl 43d 434 Já eé hora hora do do Brasi! Brasil despertar pare para esta esta realidade realidade ae iniciar iniciar seu proproJa cesso de de democratiaar democratizar oo acesso acesso aos aosrneios meios puhlicos públicos de produraa. produção. cesse Não são necessárias novas novas riormas normas Para para efetuar uma uma mudanra mudança Naa sao necessaries radical na atual radical na sociedade. sociedade. Basta Basta implementar implemeritarintegralmente integralnente 3a atual para ou do do que queainda aindasobra svhradadaConstituição ConstituiaoCidadã Cidada—,, pare Carta — ou que possarnos p o s s a m o s ter ter um um melhar melhor Estado. O que nos nos tem tem feito feito faits falta que 0 que são melhores governor! g o v e r n o s ! EE uma uma societfade sociedade civil civil mail mais vigilante. vigilante. sao melhares BIBLIOGRAFIA MENCIONADA B1B`LlOGRAFfa 111NC1NAlA Aguilar, ServiçosPublicos. Públicos.SP, SP,Max MaxLimonad, Limonad, Aguilar, Fernando. Fernando. Controle Centrals Social de Servios 1999. 999. Comparato, Fabra Fábio lvnder. Konder.Ensaia Ensaiosabre sobrea ju+za o juízode decorZStitucianalidade constitucionalidade de Cvmpara[o, políticas públicas. 5P, SP, Ed. Ed. RT. RT. Revista political publican. Revista RT. RT,737/11-22, 737111-22,março/97. maral9?. die 7.7.99, Folha São Paulo_ Paulo. São Ed. Falha Folha da Manha, Manhã, edição do dia 7.7.99, Fvlha de Sao Sao Paulo, Ed. Caderno Brasil, Caderna Brasil, p. p. 05, 05. . ediao ediçãodododie dia8.7.99. 8.7.99,Caderno CadernoBrasil, Brasil,p,p.[]4. 04. . . edirao edição do do dia dia 9.7.98, 9.7.99. Caderno Caderno Brasil. Brasil, p. p. 05 . ediao ediçãodo do! 1.7,99, 11.7.99.Caderno CadernoBrasillqu8lidade Brasil/qualidade de devide vida qua que veiveiculou nulou oo Relatório Rolatoriode de 1999 1999do doPNUD PNUD—---Programa Prpgramadas desNações Naves Unidas para Desenvolvimento, apuradv apurado Segundo segundo oo lndice Índice de deDesenVaiviDesenvolviPara ao Desenvolvimento, mento Humano — IDH. rrento Humana IOhi. Constituiao de 1988 -- lntarRoberto.AAOrdem rdem Ecanomica Grau, Económica n Constituição 1988 — InterGrau, Eros Frvs Roberto. pretaaa a Critics, 5P, RT, 199Q. pretação e Crítica. SP. RT, 1990. Responsabilidac3edo doEstado EstadaIntervencionista, Intervencarista. SP, Scall, SP, Scaf#, Fernando Fernando Facury. Responsabilidade Saraiva, 1990. Sarava, 1990. Superior Tribunal de AGP98Q-SP, 980-SP, Rel. Rei. Ministro Ministro António 5uperiar Tribunal de Justiça. Justia, AGP Antoniade de Pádua Pidva Ribeira. Ribeiro. Jose Delgado. . RESP 1fi9876-SP, 169876-SP, Rel. Rei. Min. José Delgado. . REsp 1934-RS, 1994-RS,Rel. Rei.Min. Min.Salvia Sálviode del~iguairedo Figueiredo Teixeir2. Teixeira. . . . Rel para pars o acórdão, aedrdaa, Min. Min. Carlos CariesThibau. Tlibau. . REsp 11.281-Q, 11.281-0, Rei Supremo Tribunal Federal, Min. Francisco DJU, I, ediao edição cio do dia dia Supremo Tribune! Federal, Min. Francisco Rezek. Rerek. D,U, R3.96. 19.3.96. I , PDF compression, OCR, web optimization using a watermarked evaluation copy of CVISION PDFCompressor a a..ow,rvl Dados de Catalogação eepea Internacionais ap taus a=eemewa na Publicação o@>wp (CIP) (Câmara Brasileira do Livro. SP. Brasil) waa>p as awls.e,e.,em=m ova Presente arve:a,a ea o,mi futuro n[p das relações ap trabalho emeaa,l / Georgenor de sa¢e de do,opes,ea, Sousa Franco Filho — São Paulo: LTr, 2000. woay.:.os pl.a coordenador ewo@s--,open yea z'av alai Vários autores. "Estudos :opm.a.. em wa homenagem ovaVOtl Araújo pnav de ap Oliveira a..uo w.aaamov aa Roberto Santos". ISBN elves85-7322-858'X ZZri ssE x 1. Trabalho clasVeLL'L oVl e a classes tessep trabalhadoras %aopeVleOe,l 2, Z Trabalho oVleVel e eaw ses ses trabalhadoras — Brasil Georgenor de Val se,8 L Franco Filho, bpll] a0,oa9 Sousa, 1952-, II. Santos. Roberto Araújo de Oliveira, 1932-, esnog e9e,opeuw opagotl'co e,b oln ep 2C8,'%!e^!IO m 00-0865 00 59P0 CDU-34;331 I[E>[-llOa índices para catálogo sistemático: 1. Relações : Direito do ep trabalhomlenp'.o op trabalho oVleCe,l 34:331 IC6'K aeg]eletl de 1 Composição: LINOTEC 'J310NI1:pe5saawo Impressão: BOOK-RJ [email protected]/ ftl-NOOK Capa: ROGÉRIO INISNtlW MANSINI OItl300tl'%do0 (e'su'a (o) Cód. 2167.4) Todos s000i® oos da,.N i r e i tso, os r e as s e sopen, rvados a, ai .-A veoiloa E D I T O R A 'va>_ LTDA. RuaApa, 165 -CEP 01201-90*-Fone (11) 826-2788-Fax (11) 826-9180 j-aeezyzs(ulelnj-ae-oaoesd-svrEdventl liq oeasze oetl Paulo, São yisee-ds- .gwooppmmM www.ltr.com.br SP - Brasil 2000 . ..... 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