ANMP/CNIS/UNIÃO MISERICÓRDIAS/UNIÃO DAS MUTUALIDADES IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO REUNIÃO Nº 2 /ANO 2014. 13.05.2014 No dia 13 de Maio de 2014, pelas 15.30 horas, teve lugar, nas instalações da ANMP, em Coimbra, a segunda reunião de 2014, no âmbito do Grupo de Trabalho para Implementação do Protocolo ANMP/CNIS/União Misericórdias/União das Mutualidades. Estiveram Presentes na reunião: - Susana Amador, Vice-Presidente do Conselho Diretivo ANMP; - Sr. Joaquim Vale, CNIS. - Dr. Nuno Gomes, UMP. - Dr. Luís Costa, Mutualidades Portuguesas . Resultou desta 2ª reunião do Grupo de Trabalho, as conclusões e compromissos abaixo. 1.Priorização de áreas de trabalho. Workshop temático. Ação social. 1.1.Consensualizou-se que, na presente fase, seria essencial priorizar áreas de trabalho por forma a concentrar e maximizar os esforços do Grupo de Trabalho, evitando alguma dispersão pelos eixos de trabalho resultantes do Protocolo que, neste momento, seriam demasiado vastos para serem trabalhados em simultâneo. Acordou-se que, nesta primeira fase, o eixo prioritário seria o da Ação Social. 1.2.Apontou-se, em conformidade, a segunda quinzena do mês de Setembro como momento adequado à realização de um workshop subordinado àquela temática, Ação Social Municipal/Local, propondo-se que este evento integrasse as comemorações dos 30 anos da ANMP. Quanto às linhas orientadoras do workshop, sobre a mesa ficaram dois subtemas, a Rede Social e a temática da Carta Social, apontando-se para um terceiro tema a definir mais tarde. O local de realização do evento seria a sede da ANMP, em Coimbra, sendo o convite dirigido aos Municípios (autarcas e técnicos) bem como às entidades ligadas e associadas aos restantes parceiros do Protocolo (dirigentes e técnicos). Quanto à duração do evento, a definição dos temas ditará se será o dia todo ou apenas parte do dia. Acordou-se que cada um dos três painéis temáticos seria composto por uma mesa de debate, integrada por um representante de cada uma das entidades parceiras - ou indicados por estas -, e um moderador a determinar. Quanto ao painel da Carta Social, consensualizou-se que seria interessante chamar à partilha Municípios que já tenham esta experiência de implementação. Para o efeito, a ANMP disponibilizou-se a levar a cabo um questionário, junto dos Municípios, no sentido de fazer um levantamento dos que já tenham implementado este instrumento, tendo sido sugerido que deste questionário constasse, também, de quem partiu o impulso para respetiva elaboração (do órgão deliberativo, do órgão executivo da Autarquia, ou do CLAS). O representante da CNIS sugeriu que se dinamizasse alguma cobertura, da imprensa, deste evento. 2.Colaboração externa no âmbito do grupo de trabalho. Divulgação do protocolo. 2.1.Acordou-se que seria enriquecedor associar ao Protocolo outros colaboradores, com experiência comprovada nas áreas chave, que possam trazer ao Grupo de Trabalho contributos mais especializados. Estes colaboradores serão propostos e chamados consoante a cadência das várias temáticas. 2.2.Consensualizou-se, ainda, que seria da maior utilidade a divulgação do Protocolo junto das entidades integrantes das estruturas dos parceiros, CNIS, União das Misericórdias Portuguesas e União das Mutualidades Portuguesas. 3.Ação social. Preocupações em destaque. Dentro da temática da Ação Social, destacaram-se as seguintes preocupações: 3.1.Necessidade de dinamizar o debate sobre o processo de legitimação das Cartas Sociais “Locais“. Qual a sua natureza? Quem as elabora? Qual o procedimento? 3.2. Articulação das Cartas Sociais Locais com a Carta Social Nacional, a encarar como matriz; 3.3.Abrir um debate sobre a necessidade de reconversão de equipamentos sociais que, pese embora disponíveis, estão sem público utente e sem perspetiva de acordos de cooperação. É preciso discutir o papel da Carta Social e do CLAS na resposta a este ponto crítico, devendo a reconversão obedecer a uma lógica nacional de mapeamento de equipamentos e serviços, sob pena de comprometer a sustentabilidade das próprias instituições. 3.4.Debater a necessidade de planeamento supramunicipal de determinados equipamentos e valências. 3.5.Debater o papel que a Carta Social poderá desempenhar na implementação do Fundo de Reestruturação do Sector Solidário (FRSS), criado pelo Decreto-Lei nº 165-A/2013 de 23 de Dezembro. Agendou-se nova reunião para a data de 23 de Junho de 2014, pelas 10H30 horas.