tores públicos com as empresas.
“O texto da lei está perto do ideal.
O que realmente falta é seriedade e
comprometimento com os contratos.”
Capobianco aponta que ocorre, atualmente, um desrespeito muito grande
em relação aos contratos com o setor
público. “As construtoras não sabem se
a obra vai continuar, se elas vão receber.
Falta seriedade”, denuncia. Para ele, a
solução não é tão complicada: “bastaria que os gestores públicos tratassem
os contratos como se fossem privados.
Simples, assim.”
O deputado Carlos Marun avaliou, depois do encontro, que o
setor da construção civil ofereceu “a
O QUE REALMENTE
FALTA É SERIEDADE E
COMPROMETIMENTO
COM OS CONTRATOS
colaboração mais consistente já apresentada à Comissão”. Marun propôs a
realização de audiência pública para a
apresentação e discussão das propostas.
“Há um compromisso da Câmara de levar essa revisão até o fim, e queremos
fazer um trabalho de qualidade”, complementa o deputado Mário Heringer.
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