Nº CER CE0000028510824 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO Morada / Localização Rua Constança Capdeville, nº 12, 3º Dto Localidade Caxias Freguesia CAXIAS Concelho Oeiras Região Portugal Continental Data de emissão Data de validade Nome do perito qualificado Imóvel descrito na sob o nº 1ª 15 12/03/2020 Patricia Nunes Ferreira Botelho de Carvalho N.º de PQ PQ00182 Conservatória do Registo Predial de Oeiras Art. matricial nº 2439 Fogo/Fracção autón. H Este certificado resulta de uma verificação efectuada ao edifício ou fracção autónoma por um perito devidamente qualificado para o efeito, em relação aos requisitos previstos no Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE, Decreto-Lei 80/2006 de 4 de Abril), classificando o imóvel em relação ao respectivo desempenho energético. Este certificado permite identificar possíveis medidas de melhoria de desempenho aplicáveis à fracção autónoma ou edifício, suas partes e respectivos sistemas energéticos e de ventilação, no que respeita ao desempenho energético e à qualidade do ar interior. Para verificar a validade do presente certificado consulte www.adene.pt. ETIQUETA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO INDICADORES DE DESEMPENHO va VI lid S ad Ó e R le IO ga l) 1. CLASSE ENERGÉTICA Necessidades anuais globais estimadas de energia primária para climatização e águas quentes 5,78 kgep/m².ano Valor limite máximo regulamentar para as necessidades anuais globais de energia primária para climatização e águas quentes (limite inferior da classe B¯ ) 7,42 kgep/m².ano 0,5 m 2. toneladas de CO2 equivalentes por ano PR (s e O Emissões anuais de gases de efeito de estufa associadas à energia primária para climatização e águas quentes DESAGREGAÇÃO DAS NECESSIDADES NOMINAIS DE ENERGIA ÚTIL Necessidades nominais de energia útil para... Valor estimado para as condições de conforto térmico de referência Valor limite regulamentar para as necessidades anuais Aquecimento 49,92 kWh/m².ano 53,09 kWh/m².ano Arrefecimento 6,79 kWh/m².ano 22 kWh/m².ano 49,64 kWh/m².ano 49,93 kWh/m².ano Preparação das águas quentes sanitárias NOTAS EXPLICATIVAS As necessidades nominais de energia útil correspondem a uma previsão da quantidade de energia que terá de ser consumida por m² de área útil do edifício ou fracção autónoma para manter o edifício nas condições de conforto térmico de referência e para preparação das águas quentes sanitárias necessárias aos ocupantes. Os valores foram calculados para condições convencionais de utilização, admitidas como idênticas para todos os edifícios, de forma a permitir comparações objectivas entre diferentes imóveis. Os consumos reais podem variar bastante dos indicados e dependem das atitudes e padrões de comportamento dos utilizadores. As necessidades anuais globais de energia primária (estimadas e valor limite) resultam da conversão das necessidades nominais estimadas de energia útil em kilogramas equivalente de petróleo por unidade de área útil do edifício, mediante aplicação de factores de conversão específicos para a(s) forma(s) de energia utilizada(s) (0,290 kgep/kWh para electricidade e 0,086 kgep/kWh para combustíveis sólido, líquido ou gasoso) e tendo em consideração a eficiência dos sistemas adoptados ou, na da sua definição, sistemas convencionais de referência. As emissões de CO2 equivalente traduzem a quantidade anual estimada de gases de efeito de estufa que podem ser libertados em resultado da conversão de uma quantidade de energia primária igual às respectivas necessidades anuais globais estimadas para o edifício, usando o factor de conversão de 0,0012 toneladas equivalentes de CO2 por kgep. A classe energética resulta da razão entre as necessidades anuais globais estimadas e as máximas admissíveis de energia primária para aquecimento, arrefecimento e para preparação de águas quentes sanitárias no edifício ou fracção autónoma. O melhor desempenho corresponde à classe A+, seguida das classes A, B, B¯, C e seguintes, até à classe G de pior desempenho. Os edifícios com licença ou autorização de construção posterior a 4 de Julho de 2006 apenas poderão ter classe energética igual ou superior a B¯. Para mais informações sobre o desempenho energético, sobre a qualidade do ar interior e sobre a classificação energética de edifícios, consulte www.adene.pt 1/4 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº do perito qualificado PQ00182 3. Data de emissão | Nº CER CE0000028510824 Data de validade 12/03/2020 DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRACÇÃO AUTÓNOMA O imóvel está inserido num conjunto habitacional (em propriedade horizontal) sito na Avenida Rus Constança Capdeville, n.º 12 3º Dto, fracção H, freguesia de Caxias, Concelho de Oeiras.( Zona Climática I1, V1S)e a cerca de 2 km da Costa. O edifício é constituído por 5 pisos de habitação, r/c mais quatro e uma cave destinada a garagem. O acesso principal está orientado a Noroeste sem sombreamento, a fachada posterior encontra-se igualmente sem sombreamento, as outras duas fachadas do edifício confrontam com os lotes contíguos, num quarteirão consolidado, e implanta-se à cota 25.00m. A zona está abrangida por infra-estrutura de gás. A fracção em estudo é destinada a habitação e encontra-se no terceiro piso direito, com uma distância ao solo até aos 10m , e é de tipologia T2. A fracção em estudo desenvolve-se a partir de uma zona de distribuição, o qual dá acesso a todo o resto da casa. Imediatamente a esquerda temos o acesso à cozinha ficando a sala para a direita, o acesso aos quartos é efectuado através de um corredor e estes desenvolvem-se um para a direita e outro para a esquerda a instalação sanitária situa-se a meio dos dois quartos. A fracção contacta com quatro tipos de espaço não útil, o ENU 1- Edificio Adjacente, o ENU 2 / Caixa de escadas, ENU3/ Patim de Entrada e o ENU4/ Cx Elevador. A inércia da fracção é Média pois não se verificaram cumulativamente as características definidas na Nota Técnica para inércia Forte e/ou Fraca. Os vãos do imóvel são em caixilharia de alumínio sem corte térmico, de correr, com vidro duplo incolor corrente com estores exteriores de réguas plásticas de cor cinza como sistema de oclusão nocturna, conforme descrição mais detalhada em capítulo próprio. A habitação está equipada com um esquentador a gás natural da marca Vulcano, click ventilado, com rendimento 75%. A rede interna de água quente sanitária (AQS) é em PEX pelo que não está está isolada. A ventilação processa-se de forma Natural, e não estão previstos sistemas de aquecimento para o Inverno nem de arrefecimento para o verão. Área útil de pavimento 4. 71,05 Pé-direito médio ponderado m² 2,6 Ano de construção m 2008 PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Sugestões de medidas de melhoria (implementação não obrigatória) Redução anual da factura energética Custo estimado de investimento va VI lid S ad Ó e R le IO ga l) (destacadas a negrito aquelas usadas no cálculo da nova classe energética) Período de retorno do investimento 1 Instalação de sistema solar térmico colectivo totalmente centralizado 2 Aplicação de isolamento nas tubagens do sistema de distribuição de água quente sanitária 3 Substituição do equipamento actual e/ou instalação de sistema de ar condicionado multisplit reversível (bomba de calor) tipo inverter com classe energética A, para climatização As medidas de melhoria acima referidas correspondem a sugestões do perito qualificado na sequência da análise que este realizou ao desempenho energético e da qualidade do ar interior do edifício ou fracção autónoma e não pretendem por em causa as opções e soluções adoptadas pelo(s) arquitecto(s), projectista(s) ou técnico(s) de obra. Redução anual da factura energética Custo estimado de investimento Período de retorno do investimento mais de 1000€/ano mais de 5000€ inferior a 5 anos entre 500€ e 999€/ano entre 1000€ e 4999€ entre 5 e 10 anos entre 100€ e 499€/ano entre 200€ e 999€ entre 10 e 15 anos menos de 100€/ano menos de 200€ mais de 15 anos m PR (s e O Legendas SE FOREM CONCRETIZADAS TODAS AS MEDIDAS DESTACADAS NA LISTA, A CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA PODERÁ SUBIR PARA... Pressupostos e observações a considerar na interpretação da informação apresentada: As medidas de melhoria propostas têm como objectivo melhorar a classe energética e os respectivos níveis de conforto da fracção. Na avaliação da redução anual da factura energética foram considerados os seguintes valores associados ao consumo de energia. Custo da electricidade – 0.121€/kWh Custo Gás Natural – 0.062€/kWh. Na determinação do custo estimado do investimento foram considerados os seguintes valores associados à aquisição e instalação dos equipamentos e sistemas propostos e/ou trabalhos de correcção de patologias e de intervenção nas envolventes (iva incluído). Colectores Solares 500€/m2 e Ar condicionado 1000€/compartimento. Associado ao consumo de energia, estão as alterações climáticas e o aumento do custo da electricidade e dos combustíveis. Este é um campo onde podemos desempenhar um papel muito importante. Uma das opções é aderir à tarifa bihorária. Em complemento das medidas de melhoria propostas deverá ainda ser tido em conta a utilização de lâmpadas economizadoras quer dentro da fracção quer em zonas comuns e interruptores com sensores de movimento, aquisição e utilização de equipamentos informáticos e electrodomésticos de elevada eficiência energética, com uma classe mínima de A. Estes equipamentos deverão ser desligados quando não estão em funcionamento, em vez de utilizada a opção da colocação em modo de standby. Mudar hábitos e instalar dispositivos mais eficientes em torneiras, chuveiros e autoclismos permite poupar, por família, até 300 mil litros de água por ano. 5. PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS PAREDES Coeficiente de transmissão térmica superficial (U) em W/m².ºC Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução • Paredes Exteriores PE1 – Superfície corrente. Parede de alvenaria dupla, com espessura total de 0,33 m, composta por 2 panos de alvenaria de tijolo furado com 0,11 m, com caixa de ar de 0,06 m de espessura preenchida parcialmente com isolamento térmico XPS 0,03 m de espessura, revestida interiormente com uma camada de 0,02m de estuque tradicional máximo regulamentar 0,59 1,8 2/4 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº do perito qualificado PQ00182 Data de emissão | Nº CER CE0000028510824 Data de validade 12/03/2020 e exteriormente com uma camada de 0,03m de reboco ou forra cerâmica. • Paredes Interiores para ENUS 1, 2 ,3 e 4– Patim/Caixa de Escadas/Elevador e Lote Vizinho. Parede de alvenaria simples, com espessura total de 0,25m, composta por 1 pano de alvenaria de tijolo furado com 22cm, revestida com uma camada de 0,015m de estuque tradicional pelo interior e exteriormente com uma camada de 0,015m de reboco. 1,2 1,8 COBERTURAS Coeficiente de transmissão térmica superficial (U) em W/m².ºC Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução máximo regulamentar • Não aplicável PAVIMENTOS Coeficiente de transmissão térmica superficial (U) em W/m².ºC Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução máximo regulamentar • Não aplicável PONTES TÉRMICAS PLANAS Coeficiente de transmissão térmica superficial (U) em W/m².ºC Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução máximo regulamentar 6. VÃOS ENVIDRAÇADOS va VI lid S ad Ó e R le IO ga l) • Não aplicável Factor solar Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)* da solução • Vãos Simples, inseridos na fachada Este e Oeste, em caixilharia de aluminio, com classificação 3 de permeabilidade ao ar, de correr, com vidro duplo incolor corrente. Como sistema de oclusão nocturno possuem estores exteriores de réguas plásticas de cor cinza, com coeficiente de transmissão térmica (U) igual a 3.10 W/m2.ºC. máximo regulamentar 0,07 0,56 CLIMATIZAÇÃO SISTEMA(S) DE AQUECIMENTO m PR (s e 7. O *Nota: Apenas vãos envidraçados com área superior a 5% da área útil de pavimento do espaço que servem, não orientados a Norte e considerando o(s) respectivo(s) dispositivo(s) de protecção 100% activos (portadas, persianas, estores, cortinas, etc.) Necessidades anuais de energia útil Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) • Não aplicável ou considerada solução prevista na legislação especifíca ou informação técnica complementar Sugestões de medidas de melhoria associadas Proposta 3 Instalação de Sistema do tipo multi-split, reversível (bomba de calor), composto por 1 unidade exterior e 4 unidades interiores tipo mural, instaladas nas divisões principais da fracção autónoma (sala de estar, quartos e suite), cada uma com potência térmica para arrefecimento de 3.0 kW e para aquecimento 3.5 kW, com eficiência em modo de arrefecimento (EER) 3 e aquecimento (COP) de 4. O controlo dos equipamento é realizado através de termóstatos instalados nas várias divisões. O custo de investimento estimado para esta medida de melhoria será de 3000 €, para uma redução anual de energia de 320€. SISTEMA(S) DE ARREFECIMENTO Necessidades anuais de energia útil Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) • Não aplicável ou considerada solução prevista na legislação especifíca ou informação técnica complementar 8. PREPARAÇÃO DE ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS (AQS) SISTEMAS CONVENCIONAIS (USAM ENERGIA NÃO RENOVÁVEL) Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) 3/4 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº do perito qualificado PQ00182 Data de emissão | Nº CER CE0000028510824 Data de validade 12/03/2020 • Aquecimento de águas através de Esquentador da Vulcano Ventilado WRD KME 11 com idade inferior a 9 anos, e potência 18.6 kW. De acordo com o fabricante o equipamento possui uma eficiência de 75% a 30% da carga nominal. A eficiência a 30% da carga nominal foi reduzida em 10% em virtude da rede de águas quentes não estar isolada termicamente, o valor a considerar no rendimento será de 65%. Sugestões de medidas de melhoria associadas Proposta 2 Isolamento de toda a rede de águas quentes com pelo menos 10mm de isolamento térmico aquando da substituição da referida tubagem. Este procedimento faz com que não haja tantas perdas desde a produção de água quente sanitária e o local de consumo. O custo estimado para esta medida de melhoria será de 500€, para uma redução anual de custo de exploração e 35€. Esta medida de melhoria só por si altera a classe energética para B. 9. SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS SISTEMA DE COLECTORES SOLARES PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA Energia fornecida pelo sistema Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) • Não aplicável Sugestões de medidas de melhoria associadas va VI lid S ad Ó e R le IO ga l) Proposta 1 Instalação de Sistema solar térmico colectivo com colectores comuns e deposito e apoio individual, para produção de AQS para 10 fracções autónomas, composto por 13 colectores tipo CPC perfazendo uma área total de 25.7m2 e um Esolar de 17116(área equivalente para a fracção em estudo de 2.20 m2 Esolar -1467), instalados na cobertura plana com azimute sul e inclinação de 33º, não existindo obstruções assinaláveis do horizonte. Os depósitos de acumulação possuem 150 litros de capacidade com permutador de calor em serpentina, com eficácia de 55%, localizado no interior da fracção e instalado na posição vertical, construído em aço vitrificado e possuindo isolamento térmico em espuma rígida de poliuretano com espessura 50 mm. O controlo do sistema é efectuado por um comando diferencial ligado a sondas de temperatura NTC. Os painéis têm certificação “Solar Keymark”, o instalador dos mesmos é acreditado pela DGGE e existe contrato de manutenção do sistema por um período mínimo de 6 anos. O custo de investimento estimado para esta medida de melhoria será de 1100€, para uma redução anual de energia de 105€. OUTROS SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS • Não aplicável PR (s e 10. VENTILAÇÃO O Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) Energia fornecida pelo sistema m Descrição dos principais elementos e da forma como se processa a ventilação • A ventilação da fracção autónoma é processada de forma natural. O edifício encontra-se na região A com uma distância à costa inferior a 5 km, com rugosidade II (periferia de zona urbana ou rural), com uma altura ao solo até 10 m - logo com Exposição 2 - e sem dispositivos de admissão de ar nas fachadas. A maioria dos vãos possui caixa de estore, e a caixilharia tem classificação 3 em relação à permeabilidade ao ar. A porta de entrada do fogo encontra-se bem vedada em todo o seu perimetro e a área de vãos (10.58 m²) é inferior a 15% da área útil do pavimento (10.66 m²). A taxa nominal de renovação do ar é de 0.85 Rph. OBSERVAÇÕES E NOTAS AO PRESENTE CERTIFICADO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR O acesso ao imóvel foi facultado pela empresa responsável pela construção e a visita foi efectuada em Março e Abril de 2009. Foram facultados os seguintes elementos para efectuar a Certificação: Plantas do edificioem papel, n.º Matricial, n.º de registo na conservatória. Foi fornecida ficha técnica de habitação. Foi feita observação no local e documentada com fotografias. Os valores apresentados, para efeitos de cálculo, devem ser majorados em 35%, dado não ser possível garantir a ausência de pontes térmicas planas. Foi aplicada a simplificação proposta pelo n.º 9 da Nota técnica na definição do coeficiente de redução de perdas (t) de espaços não aquecidos. (t=0.75). 4/4