e todos aqueles que foram considerados deuses na antiguidade. Na mitologia grega, esse elixir recebeu o nome de Manjar dos Deuses do Olimpo. Na mitologia nórdica, as Maças de Pomo oferecidas pela deusa Iduna foram capazes de dar vida eterna aos deuses. Porém, pela alquimia das Antigas Escolas de Tradições, o Elixir da Longa Vida era extraído da Pedra Filosofal e não era capaz de proporcionar a imortalidade, apenas preservar a juventude. Caso, um acidente viesse a acontecer, o Elixir não os livrariam da morte. O Elixir servia apenas para o restabelecimento da molécula de DNA, mantendo o organismo sempre jovem. Pela alquimia chinesa, havia um preparado da Longa Vida feito através da manipulação de certos elementos que envolviam a metalurgia. Essa manipulação era chamada de Waidanshu ou Alquimia Externa. A Alquimia Interna ou Neidanshu tratava-se de um modelo de captação energética para adquirir a longevidade. Seria a alquimia feita pelo uso dos sons? A Alquimia externa usava os elixires de Enxofre, Mercúrio, Cinábrio e outros. Segundo escritas Ge Hong, o Ouro potável era o mais eficaz Elixir. Escritas antigas citam os imperadores que morreram após tomar um desses elixires. Manuscritos também narram sobre a Ilha dos Bem Aventurados, local para onde iam os imortais após fazer uso do Elixir da Longa Vida. A Alquimia da Índia também defendia que o rejuvenescimento era feito através da ingestão de um tipo de Ouro. Essa ideia pode ter sido trazida à Índia pelos Gregos, quando Alexandre, o Grande, a invadiu no ano de 325 a.C. Desde 1009 a. C, na época do Rei Salomão, filho de David, que existiam as Escolas de Alquimia, onde eram revelados os Segredos das Antigas Tradições. Um desses segredos era o da Sabedoria Alquímica ou o Segredo da Vida Longa. Segredos que foram preservados através de uma longa linhagem de tradição Secreta, onde os que a detinham possuíam um aumento da consciência humana. Tratavam-se dos Iluminados. Ouro de Ofir 19