COTEPE E N G E N H A R I A E L É T R I C A Crescendo a cada dia. Ganhando credibilidade. Fazendo a sua história. Gestão da Manutenção de Sistemas Elétricos de Potência - SEP SEP – Gestão da Manutenção Tipos de manutenção Estratégias de manutenção Equipamentos: Ensaios Equipamentos: Transformadores Painéis de MT e de BT Disjuntores TCs e TPs Chaves Seccionadoras Cabos Banco de Capacitores Banco de Baterias Relês Descarregadores de Sobretensão Instalações de BT SPDA Monitoração e Controle de Manutenção: o ICQ SEP Documentação e Registro de Manutenção: Bancos de Dados Digitais Planos de Contingência Normas: NR 10 NBR 5410 NBR 14039 A Responsabilidade Civil O Que é Falha? A falha de um equipamento é a situação na qual este se torna incapaz, total ou parcialmente, de desempenhar uma ou mais funções para qual foi projetado e construído (XENOS, 1998, p.67 e SAE, 1993, p. G-1) Elas evoluem ao longo do tempo até se tornarem detectáveis ou ocasionarem a parada do equipamento Três Grandes Grupos de Falha Falta de resistência: proveniente de uma deficiência de projeto, especificação inadequada do material, deficiência na fabricação ou montagem; Uso inadequado: exposição do equipamento a esforços e condições de uso acima da resistência especificada em projeto; Manutenção inadequada: inadequação ou ausência de ações de manutenção para evitar a deterioração. Relação entre esforço e resistência do equipamento Causas de Falha erros de fabricação, erros de montagem, erros de operação ou de manutenção, lubrificação ou refrigeração inadequada, sujeira, objetos estranhos, folgas, vazamentos, deformações, trincas, condições ambientais desfavoráveis, vibração, oscilação de pressão, de temperatura e de tensão, torque incorreto, oxidação, corrosão, obstrução de dutos e também por colisões, (XENOS, 1998, p.74-76, MIRSHAWKA, 1991, p.88,91; TAKAHASHI, 1993, p.56; SHIROSE, 1994, p.7 e SUZAKI, 1987, p.116 ). Curvas de Falha Análise das Falhas – Três Gens Genba: ir ao local da ocorrência da falha; Genbutsu: observar o equipamento; Genjitsu: observar o fenômeno. Check List de verificação de falha Método 5W1H What: O que? Why: Porquê? Who: Quem? Where: Onde? When: Quando? How: Como? Confiabilidade Por confiabilidade entende-se a probabilidade de um equipamento operar continuamente sem falhas por um período definido de tempo ou número de ciclos, dentro das condições de desempenho especificadas em projeto (SAE, 1993, p.1.1 e EMS, 1994, p.14). Probabilidade de bom funcionamento Taxa de falha – λ (em horas) MTBF – Tempo Médio Entre Falhas A necessidade do aumento da Confiabilidade está ligada a: Aumento da complexidade tecnológica Grau de severidade das condições operativas Exigência de um alto grau de automação Alta expectativa de desempenho A Teoria da Confiabilidade busca saber não se um sistema é confiável, mas O QUANTO ele é confiável. Esta quantificação é feita baseada nas distribuições associadas das probabilidades de falha de um componente ou de um sistema composto por estes componentes Manutenabilidade Por manutenabilidade entende-se a probabilidade de um reparo em um equipamento ser executado dentro do tempo e dos procedimentos previamente determinados e está ligado às condições de acesso ao equipamento, à habilidade para diagnóstico da falha além dos recursos materiais e humanos disponíveis e adequados para a realização do reparo (SAE, 1993, p A.1; EMS, 1994, p.15). Probabilidade da duração da Manutenção Taxa de reparo – μ (em horas) MTTR – Tempo Médio de Reparo Disponibilidade Probabilidade de assegurar que um equipamento vai se manter em serviço (em horas) MTBF D% 100 MTBF MTTR Estudos de Confiabilidade em SEP supõem a existência de: Um modelo matemático específico para SEP Índices de risco dos componentes ou sistemas Dados estatísticos de falha dos componentes ou sistemas Estudos de Confiabilidade têm como objetivo: A avaliação de desempenho de um SEP. Pode ser feita através de índices ou indicadores de Confiabilidade que vão medir o quanto a operação do SEP vai se desviar do ponto ótimo de operação. Os objetivos principais a serem alcançados são: atendimento a demanda elétrica de forma contínua, com uma qualidade mínima operacional, dentro de uma margem de segurança adequada e com um custo adequado. A Confiabilidade em um SEP está ligada a: Confiabilidade e Manutenabilidade de seus componentes; A topologia O grau de automação da instalação Modos de detecção de falha Características de carga vs potência instalada Tipos de manutenção adotadas, etc O Que é Manutenção? “Ato ou efeito de manter” (MICHAELIS, 2003). “Os cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de motores e máquinas” (AURÉLIO, 2003). “Conjunto de medidas necessárias que permitem manter ou restabelecer a um sistema o estado normal de funcionamento” - Larousse O Que é Manutenção? “Fazer tudo que for preciso para assegurar que um equipamento continue a desempenhar as funções para as quais foi projetado, em um nível de desempenho exigido” (XENOS, 1998, p.18). Um conjunto de atividades com o objetivo de suprimir defeitos de qualidade produzidos pelas avarias e eliminar a necessidade de ajustes dos equipamentos” (SHIROSE, 1994, p.13). “Forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas, cuidando de suas instalações físicas” (SLACK, 1997, p.635). O Que é Manutenção? “Conjunto de ações que permitam manter ou restabelecer um bem dentro de um estado específico ou na medida para assegurar um serviço determinado. Sendo que esse conjunto de ações deve ser assegurado a um custo otimizado” - NF X 60-010 “Combinação de ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida” (NBR 5462, 1994). O Que é Manutenção? “Manutenção é o ato de estabelecer e gerenciar de forma contínua e sistemática as ações para eliminação de falhas já ocorridas e potenciais dos equipamentos, assegurando durante toda sua vida útil, as características especificadas em projeto, além de garantir a saúde e segurança de seus usuários e a preservação do meio ambiente.” (P. H. De Moraes) Objetivo • Conservação dos equipamentos para garantir a operação segura e confiável • Garantir a produção Os equipamentos envelhecem MANUTENÇÃO Conservação Os equipamentos permanecem em operação % vida útil anos Evolução de Manutenção 1ª Geração (até 1940): Conserto após a falha Baixa disponibilidade do equipamento Manutenção Corretiva de emergência 2ª Geração(1940 –1970) Monitoramento com base no tempo Manutenção Planejada Disponibilidade crescente Planejamento e controle manuais Evolução de Manutenção cont 3ª Geração (Desde 1970) Monitoramento Engenharia de Manutenção Confiabilidade e Manutenabilidade Softwares de planejamento e controle Grupos de trabalho multidisciplinares Manutenção Elétrica Gerência Otimizada da Manutenção permite: Fator Econômico: Menores custos de falha Menores custos diretos Fator Humano Melhores condições de trabalho Mais segurança Fator Técnico Maior disponibilidade Maior durabilidade do equipamento Tipos Centralizada, Descentralizada ou Mista; Planejada ou Não Planejada Não Planejada: Corretiva Planejada: Preventiva Preditiva Manut. Centrada na Confiabilidade - RCM Detectiva Sistêmica ou TMP – Manutenção Produtiva Total Corretiva (manut. de crise ou manutenção por avaria) Reparo dos equipamentos após a avaria: quebra-repara Forma mais óbvia, mais primária e mais cara de manutenção Baixa utilização anual dos equipamentos e máquinas Diminuição da vida útil dos equipamentos, máquinas e instalações Paradas para manutenção em momentos aleatórios e inoportunos Corretiva Programada É a forma aprimorada da manutenção corretiva Intervenção com base em medições e acompanhamento dos equipamentos Ocorre quando a opção de deixar quebrar ainda é mais econômica que a prevenção Ou quando a prevenção da falha não se mostrou eficaz Quando os equipamentos que trabalham em ambientes contaminados e agressivos e que apresentam variações bruscas no processo de deterioração, dificultando assim a aplicação da política de manutenção preventiva baseada no tempo de uso ou no número de ciclos (TAKAHASHI, 1993, p.17) Intervenções Corretivas pressupõem Pessoal previamente treinado e disponível para atuar com rapidez em todos os casos de defeitos previsíveis; Existência de todos os meios materiais necessários para a ação corretiva; Existência das ferramentas necessárias para todos os tipos de intervenções; Documentos atualizados e disponíveis como manuais, plantas, desenhos, etc Disponibilidade de estoques de peças de reposição; Reciclagem e atualização constante do pessoal de manutenção; Registros dos defeitos e dos tempos de reparo, registro das perdas de produção. Preventiva Prevenção de defeitos que possam originar a parada ou um baixo rendimento dos equipamentos em operação É prevista programada e preparada e programada antes da data prevista de defeito Grande diminuição do número de intervenções corretivas Aumento considerável da taxa de utilização anual dos sistemas de produção e de distribuição Troca de componentes baseada no tempo pode acarretar desperdícios pela substituição prematura, caso a freqüência de troca não coincida com o fim de vida do componente. Intervenções Preventivas pressupõem Existência de um depto de planejamento da manutenção composto de pessoas capacitadas para a função de preparação e racionalização; Existência de Bancos de dados contendo: Fichas históricas dos equipamentos contendo registro das manutenções efetuadas e defeitos encontrados; Fichas de tempos de reparo médio por equipo; Fichas de planejamento prévio dos trabalhos com no mínimo: composição das equipes de manutenção, peças de reposição e ferramentas, cronogramas pré estabelecidos com a seqüência lógica das várias atividades; Existência de cronogramas nos quais se mostram os trabalhos em curso e a realizar. Intervenções Preventivas pressupõem cont. Existência de pessoal treinado para controle e cálculo dos dados estatísticos destinados à confiabilidade; Existência de rotinas de emissão de relatórios de registro das manutenções realizadas; Resumindo: Um passado registrado e disponível Um futuro planejado Preditiva Realizada com base em modificação de parâmetros de CONDIÇÃO ou DESEMPENHO; Previne falhas nos equipamentos ou sistemas; Permite a operação contínua do equipamento pelo maior tempo possível; É realizada com o equipamento em operação. Exemplos Termografia Análise de óleo Ultrassom Análise de vibrações Intervenções Preditivas pressupõem O equipamento, o sistema ou a instalação devem permitir algum tipo de monitoramento/medição; O equipamento, o sistema ou a instalação devem merecer esse tipo de ação, em função dos custos envolvidos; As falhas devem ser oriundas de causas que possam ser monitoradas e ter sua progressão acompanhada; Deve ser estabelecido um programa sistematizado de acompanhamento, análise e diagnóstico; Fazer a medição não é suficiente, é preciso saber o que vai ser acompanhado. Corretiva Preventiva Realizada com base nos problemas detectados nas manutenções preventivas e detectivas; Ações como melhoria dos sistemas de lubrificação, melhoria de proteções, eliminação de fontes de contaminação, redução do risco de acidentes e melhorias na forma, tipo e acesso aos componentes, caracterizam essa política de manutenção (TAKAHASHI, 1993, p.177 e SHIROSE, 1994, p.15); Também chamada de Manutenção de Melhoria. Detectiva Busca detectar FALHAS OCULTAS ou não perceptíveis ao pessoal de operação e manutenção através do cruzamento das informações disponíveis Falhas ocultas são falhas que só poderão ser identificadas no momento do uso, comprometendo de maneira significativa a sua função. Ex: Estudos de CC, Coordenação de Proteção e e Seletividade; Estudos de Harmônicas; etc. Manut. Centrada na Confiabilidade RMC Busca-se fazer com que o equipamento cumpra, de modo confiável, as funções e o desempenho previstos em projeto, por meio da combinação e otimização do uso de todas as políticas de manutenção disponíveis; Deve-se responder claramente as seguintes questões: quais são as funções e níveis de desempenho previstos no projeto do equipamento e de seus subsistemas? por que e como podem ocorrer falhas nessas funções? quais as conseqüências da falha? é possível predizer ou prevenir a falha? Caso não, que outra política de manutenção pode ser utilizada para impedir a ocorrência da falha? Engª de Manutenção Melhorar a confiabilidade e a manutenabilidade dos equipamentos quando ainda estiverem na prancheta ou de forma mais moderna, quando ainda estiverem no computador, por meio da identificação e modificação das causas básicas de situações crônicas de mau desempenho (XENOS, 1998, p.26 e CAMARA, 2001, p.3.6). Qual a melhor forma de manutenção? combinação das políticas anteriores de maneira a garantir uma melhor eficiência dos equipamentos, analisando-se sempre a relação entre o custo da manutenção e o custo total de uma falha (XENOS, 1998, p.26). Considerar ainda: Baixa na moral e no ritmo das equipes de produção e de manutenção face às freqüentes paralisações; Dano à imagem junto aos clientes pelo não cumprimento dos prazos, levando a perda de oportunidade de novos negócios; Estoques de produtos acabados por falta de confiabilidade e eficiência dos meios de produção. Sistêmica ou TPM – Total Productive Maintenance Conjunto de ações corretivas, preventivas, preditivas e detectivas que realizadas ao longo do tempo visam aumentar a disponibilidade de operação e a segurança do Sistema Elétrico de Potência. Sistêmica ou TPM – Total Productive Maintenance Esforço elevado na implementação de uma cultura corporativa que busca a melhoria da eficiência dos sistemas produtivos, por meio da prevenção de todos os tipos de perdas, atingindo assim o zero acidente, zero defeito e zero falhas durante todo o ciclo de vida dos equipamentos, cobrindo todos os departamentos da empresa incluindo Produção, Desenvolvimento, Marketing e Administração, requerendo o completo envolvimento desde a alta administração até a frente de operação com as atividades de pequenos grupos. (JIPM, 2002, p.1) MANUTENÇÃO Corretiva Preventiva Preditiva Sistêmica Detectiva Benefícios da TPM Confiabilidade + Redundância + Supervisão Qualidade Mas... Os ganhos são poucos visíveis e as dificuldades são sempre muito visíveis: parada de produção p.ex. São sempre encaradas como “custo”, daí a importância de se insistir na quantificação do planejamento de médio e longo prazo. Classificação TIER TIER I - 1965 TIER II - 1970 TIER III - 1985 TIER IV - 1995 Classificação TIER I Alimentadores simples (caminho único) para energia elétrica; Alimentadores simples (caminho único) para refrigeração; Sem redundância de componentes; Disponibilidade 99,671%. Classificação TIER II Alimentadores simples (caminho único) para energia elétrica; Alimentadores simples (caminho único) para refrigeração; Com redundância de componentes; Disponibilidade 99,741%. Classificação TIER III Alimentadores múltiplos para energia elétrica e refrigeração; Somente um alimentador ativo; Com redundância de componentes; Possibilidade de manutenção simultânea à operação; Disponibilidade 99,982%. Classificação TIER IV Alimentadores múltiplos para energia elétrica e refrigeração; Todos os alimentadores ativos; Com redundância de componentes; Possibilidade de manutenção simultânea à operação; Disponibilidade 99,9985%. TIER II TIER II TIER III TIER IV No. de alimentadores 1 1 1 ativo 1 passivo 2 ativos Redundância N N+1 N+1 2(N+1) % de área com piso elevado 20% 30% 80-90% 100% Watts/m2 20-30 40-50 40-60 50-80 Watts/m2 - máximo 20-30 40-50 100-150 >150 12” 18” 30 – 36” 30 – 36” Altura do piso elevado Tensão alimentação – concessionária Horas fora de operação por ano Disponibilidade 208 a 480V 208 a 480V 12 – 15kV 12 – 15kV 28,8hs 22,0hs 1,6hs 0,4hs 99,671% 99,749% 99,982% 99,995% Bancos de Dados Digitais São uma coleção de dados armazenados em arquivos os quais podem ser retirados ou repostos em bibliotecas. Quando, em adição aos arquivos, existem funções para o usuário acessar os dados e responder às questões, então trata-se de uma base de dados digitais. Bancos de Dados Digitais Encontrar a coincidência de fatores; Atualização mais rápida dos dados Velocidade de consulta Precisão e versatilidade Maior capacidade de gerenciamento, planejamento e utilização racional de recursos Resumindo Confiabilidade da Informação Disponibilidade da Informação Um Passado Confiável Um Futuro Planejável Treinamento Segundo a NR10: Trabalhador Legalmente Qualificado Trabalhador Legalmente Habilitado Trabalhador Capacitado Treinamento Legalmente Qualificado É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. Treinamento Legalmente Habilitado É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. Treinamento Legalmente Capacitado É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições, simultaneamente: receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; e trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado. ICQ SEP Índice Cotepe de Qualidade de Sistemas Elétricos de Potência Manutenção é encarada como um “custo” Como convencer a gerência da empresa que estão ocorrendo progressos? Somente com a quantificação sistemática das ações e dos resultados pode-se justificar o dinheiro gasto com manutenção. ICQ SEP Índice Cotepe de Qualidade de Sistemas Elétricos de Potência O ICQ SEP faz exatamente isso, é uma metodologia de acompanhamento que permite que os progressos sejam acompanhados e as ações futuras sejam planejadas de uma forma eficaz. ICQ SEP Levantamento de campo para que a atual situação do SEP seja determinada. Tabulação do levantamento para que a (s) área (s) críticas sejam identificadas. Quantificação do nível de criticidade de cada área Fechamento de um Índice Global para o SEP: o ICQ SEP. Estabelecimento de prioridades investimento e seu reflexo no ICQ SEP. de Segurança em Instalações Elétricas Legislação MTE..............................NR 10 Norma Brasileira de Média Tensão....NBR 14039 Norma Brasileira de Baixa Tensão.....NBR 5410 NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade Fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança de todos que trabalham em instalações elétricas Inspeção, manutenção e/ou reparos nas instalações elétricas só podem ser executados por profissionais qualificados e devidamente treinados Fornecimento de laudo técnico ao final de trabalhos de execução, reforma ou ampliação de instalações elétricas Proteção contra o risco de contato, incêndio e explosão. NBR 5410 Norma Brasileira de baixa Tensão Fixa condições a que devem satisfazer as instalações elétricas a fim de garantir seu funcionamento adequado, a segurança de pessoas e animais domésticos e a conservação dos bens. NBR 14039 Norma Brasileira de Média Tensão Fixa as condições exigíveis para o projeto e a execução de instalações elétricas de alta-tensão Aplica-se a partir da origem da instalação, que corresponde aos terminais de saída do equipamento geral de manobra e proteção. Você tem um programa de manutenção eficaz e contínuo? A sua documentação é confiável? Você tem um programa de treinamento e capacitação de pessoal? Você tem um Plano de Contingência? O seu Sistema de Potência é seguro? No caso de uma emergência... Manutenção Elétrica ...as SUAS proteções elétricas, os SEUS equipamentos e a SUA equipe podem evitar que o problema se agrave? Manutenção Elétrica Atualmente muitos profissionais de manutenção, especialmente os responsáveis pelo setor, respondem a processos criminais ou cumprem pena por não se-guirem a NR-10. Será que você está nesta lista?