UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso:
Engenharia Mecânica
Disciplina:
Construção de Máquinas lll
Professor(es):
Luiz Antônio P Balestrero
Carga horária: 4h
Núcleo Temático: Energia Térmica e Fluidos
Código da Disciplina:
ENEX00906
Etapa: 7ª Etapa
DRT:
1109833
( 2 ) Teórica
( 2 ) Prática
Semestre Letivo:
2º semestre de 2015
Ementa:
Transmissões por engrenagens cilíndricas de dentes retos. Transmissão por Engrenagens
cilíndricas
de dentes helicoidais. Transmissão por Engrenagens cônicas. Transmissão por Engrenagens
parafuso
sem-fim/coroa. Controle de engrenagens, medida W e medida Q. Projeto dos Redutores
epicicloidais
e Redutores Harmônicos.
Objetivos
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Conteúdo Programático:
Metodologia:
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715
Tel. (11) 2114-8165
Consolação
São Paulo – SP
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CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação
intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova
Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Aval iações
Intermediárias.
MI (média das avaliações intermediárias)
PAF (avaliação final)
MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0  MI < 7,5 e frequência  75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
STIPKOVIC, M., Engrenagens, 3a ed., Editora Printon, São Paulo, 2000.
NORTON, R.L. Projeto de máquinas:uma abordagem integrada, 2a ed. Bookman Companhia
Editora,
São Paulo, 2004.
JUVINALL, R. C.; MARSHECK, K. M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas,
ed. LTC, 4º
edição, São Paulo 2008.
Bibliografia Complementar:
NIEMANN, G.; Elementos de máquinas, Ed. Edgard Bluc her, vol. 1, 2 e 3, São Paulo
1971. SHIGLEY, J. E.; Elementos de máquinas, Ed. . Edgard Blucher, São Paulo 1981.
MOTT, R.L.; Machine Elements in Mechanical Design, 2ª. ed. Prentice-Hall Inc, New Jersey,
1992.
NORTON, R.L.; Machine Design, 2a ed, Prentice-Hall Inc, New Jersey, 1996
Normas: ABNT, ISO, AGMA (American Gear Manufactures Association), BSI.
JUVINALL, Robert C., Fundamentals of machine component design. New York: John Wiley.
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso:
Núcleo Temático: Projeto e Fabricação
Engenharia Mecânica
Disciplina:
Código da Disciplina:
Máquinas Transportadoras e de Mineração l
ENEX00992
Professor(es):
DRT:
Etapa: 7ª Etapa
Nicolangelo Del Busso
1080729
Carga horária: 4h
( 2 ) Teórica
Semestre Letivo:
( 2 ) Prática
2º semestre de 2015
Ementa:
Teoria
a) Introdução: bases principais do estudo
b) Mecanismo de elevação
c) Mecanismos de translação
d) Mecanismos de içamento das lanças dos guindastes
e) Estudo da estrutura metálica das máquinas de lev antamento de
transporte Projeto
Será desenvolvido em grupo de no máximo 4 alunos, 0 1 projeto completo de ponte rolante, a
ser entregue no final do
semestre.
Objetivos
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Conteúdo Programático:
Metodologia:
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação
intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Pro va
Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações
Intermediárias.
MI (média das avaliações intermediárias)
PAF (avaliação final)
MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0  MI < 7,5 e frequência  75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
Ernest, Helmut – Elevacion e transporte – Editorial Blume – Tomos 1, 2 e 3
Nieto, Cesar- Apostila de Máquinas transportadoras e tabelas
Norma: ABNT-NBR-8400- Aparelhos de elevação e transporte - Normas para cálculo
Bibliografia Complementar:
Souza, J.M.M. A Mineração Brasileira em 1995 . Mineração e Metalurgia, no 534,
1995. Valêncio, N. O Caminho das Minas. Minérios & Minerales, no 220, julho 97
Crowson, P. Global Economic Trends and Demand For Minerals. Anais do VII Congresso
Brasileiro
de Mineração, maio de 1997
Rego, F. et al. As Tendências Atuais das Exportações Brasileiras e da Indústria Mineral.
Minérios &
Minerales, no 206, out. 1995
Souza, J.M.M. A Mineração Brasileira em 1995. Mineração e Metalurgia, no 534, 1995
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso:
Engenharia Mecânica
Disciplina:
Máquinas – Ferramentas l
Professor(es):
Marco Stipkovic Filho
Sergio Luis Rabelo de Almeida
Carga horária: 4
Núcleo Temático: Projeto e Fabricação
DRT:
1104958
1121358
( 2 ) Teórica
( 2 ) Prática
Código da Disciplina:
ENEX00988
Etapa: 7ª Etapa
Semestre Letivo:
2º semestre de 2015
Ementa:
Máquinas ferramentas: Estudo das máquinas, dispositivos e ferramentas de usinagem.
Estudo das operações de usinagem, especificações e rotações ideais.
Elementos construtivos básicos: Estrutura, guias, transmissões, acionamento, movimentos.
Estudo da caixa de Rotações: cadeia cinemática das velocidades e rotações, tipos usuais de
acoplamentos de engrenagens, diagramas de rotação, serie fundamental (DIN 804), etc.
Estudo da Caixa de Avanços: tipos usuais de acoplamentos de engrenagens, fuso com
rosca, e demais componentes.
Estudo da cadeia cinemática e do diagrama de rotações.
Ferramentas utilizadas: Fixação, operação e manutenção
Projeto da caixa de rotação, dimensionamento das engrenagens, eixos, mancais.
Dispositivos para fixação na máquina ferramenta, para produção em escala.
Programação e tópicos operacionais de máquinas de comando numérico.
Objetivos
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Apresentar conhecimento em
projeto de máquinas
ferramentas no contexto e na
metodologia da Engenharia
Mecânica abrangendo seus
componentes e sua interação,
abrangendo Tolerâncias de
dimensão, forma e posição.
Ajustes e acabamento
superficial. Potências e torques,
velocidade e movimento.
Elementos de sustentação e
orientação. Sistemas de
transmissão e acionamento.
Lubrificação e vedação de
conjuntos mecânicos. Conjuntos
porta-ferramentas, conceitos e
aplicações. Mecanismos de
acionamento. Ferramentas de
usinagem.
Identificar e formular o
problema, traduzir em
linguagem técnica os objetivos
do projeto. Aplicar os conceitos
e métodos da Mecânica, Física,
Matemática, Geometria e
Desenho na solução dos
problemas referentes aos
mecanismos e componentes de
máquinas. Dominar as técnicas
de representação gráfica de
conjuntos mecânicos e seus
componentes, possibilitando a
execução e interpretação de
desenhos técnicos.
Dimensionar elementos de
máquinas segundo os
conceitos e métodos de
Resistência dos Materiais.
Selecionar e especificar o
tratamento de materiais
Valorizar o esforço pessoal
como técnica de aprendizado.
Ter disposição para atualizar,
treinar e Aperfeiçoar-se para
completo conhecimento na área
de atuação. Considerar
os
Aspectos Éticos na aplicação da
Engenharia. Ter capacidade de
comunicação
em
qualquer
circunstância.
Respeitar as
normas de conduta dentro do
laboratório. Desenvolver
alto
espírito crítico na análise das
soluções propostas. Considerar
aspectos
econômicos como
Custos, Instalações. Projetar- se
na condição de usuário de seu
produto analisando os aspectos
de
Segurança,
Operacionalidade
e
Mantenabilidade.
Atuar com
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Decanato Acadêmico
Programação e Operação de
máquinas CNC.
segundo os conceitos da
Ciência dos Materiais.
iniciativa
e
espírito
empreendedor, considerando a
criatividade e a autonomia
Conteúdo Programático:
1. Classificação das máquinas para fins de estudo.
2. Máquinas de conformação e de remoção de material .
3. Máquinas de usinagem. Estudo dos movimentos, dis positivos e ferramentas.
4. Estudo da operação de tornear, ferramentas, forças, velocidades, posicionamento. Força e
potência de corte.
5. Estudo da operação de fresar rasgo: escolha da ferramenta fresa em catálogos,
avanço, velocidade,
6. Estudo da operação de broquear: escolha da ferramenta, dados do projeto da
ferramenta determinação do avanço, velocidade, potência, mater iais de fabricação.
7. Elementos construtivos básicos: estrutura da máq uina, mecanismos, velocidade, força
e potência.
8. Estudo da cadeia cinemática das velocidades e ro tações.
9. Principais tipos de transmissões e acoplamentos utilizados. Dimensionamento Normalização
e padronização de componentes.
10. Acionamento e motorização das máquinas.
11. Revisão de Planejamento de Processo de Usinagem
12. Tópicos sobre Comando Numérico Computadorizado (CNC)
13. Programação de tornos CNC ( 2 eixos)
14. Programação de centros de usinagem (3 eixos)
15. Aspectos operacionais de máquinas CNC
Metodologia:
Aulas de teoria com auxílio de lousa, painéis, e slides.
Aulas de projeto com auxilio de lousa, catálogos de fabricantes de máquinas e ferramentas ,
slides, modelos e peças.
Aulas de Laboratório com auxilio das salas de computação, Softwares específicos para
programação das máquinas ferramentas CNC existentes no Laboratório, com execução de
peças-modelos.
Desenvolvimento de trabalhos práticos pelos alunos com acompanhamento e orientação
dos professores.
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação
intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova
Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações
Intermediárias.
MI (média das avaliações intermediárias)
PAF (avaliação final)
MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0  MI < 7,5 e frequência  75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
FERRARESI. Dino, Fundamentos da Usinagem dos metais, São Paulo, Editora E.Blucher, 2000.
DINIZ, A. D,. COPPINI, N. L., MARCONDES, F. Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber
Editora, 2001
Smid, P, CNC Programming Handbook, Industrial Press Inc, 2003
Bibliografia Complementar:
FERRARESI. Dino, Fundamentos da Usinagem dos metais, São Paulo, Editora E.Blucher, 2000.
DINIZ, A. D,. COPPINI, N. L., MARCONDES, F. Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber
Editora, 2001
Smid, P, CNC Programming Handbook, Industrial Press Inc, 2003
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso:
Engenharia Mecânica
Disciplina:
Máquinas Hidráulicas II
Professor(es):
Antônio Gonçalves de Mello Jr.
Carga horária: 4
Núcleo Temático:
Código da Disciplina:
ENEX00991
Etapa: 7ª Etapa
DRT:
1032662
( 2 ) Teórica
( 2 ) Prática
Semestre Letivo:
2º semestre de 2015
Ementa:
Estudo sobre os principais tipos de bombas centrífugas quanto ao seu projeto hidráulico e
mecânico. Desenvolvimento do projeto mecânico de um a bomba centrífuga radial com os
conceitos de desenho técnico, resistência dos materiais, mecânica dos fluidos e máquinas
hidráulicas I. Estudos sobre rendimentos, cavitação e empuxos nas bombas. Estudo dos
principais tipos de Turbinas Hidráulicas, com aplicação dos conceitos de mecânica dos fluidos
quanto ao comportamento hidráulico. Abordagem dos principais elementos da turbinas de
ação e reação no delineamento dos componentes mecânicos com aplicação de resistência
dos materiais e construção de máquinas.
Objetivos
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Conhecer os fundamentos que
propiciem o projeto hidráulico e
mecânico de bombas
centrífugas e ventiladores.
Aplicar os conhecimentos
adquiridos em outras disciplinas
para analisar os conceitos
relacionados com os diversos
tipos de turbinas hidráulicas e
seu dimensionamento.
Utilizar o aprendizado na
elaboração de projetos de
máquinas hidráulicas,
notadamente bombas e
turbinas, planejando,
executando e aplicando os
conceitos necessários.
Elaborar projetos observando a
utilização de materiais, normas
e aplicação de processos
disponíveis para sua
fabricação.
Obedecer as Normas e
legislações pertinentes as
instalações e projetos. Ponderar
todas as variáveis que possam
influenciar a maneira de agir
com relação a indústria e as
obras. Comportar-se de forma
ética e respeitar os princípios
que regem a conduta do
engenheiro no mercado de
trabalho e na sociedade.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
Parte I – Bombas
Equação fundamental das bombas centrífugas. Teoria de Euler.
Semelhança em bombas: Semelhança geométrica, cinemática e dinâmica.
Velocidade específica: família de rotores. Seleção do tipo do rotor e principais
dimensões. Principais componentes da bomba centrífuga.
Rendimentos em uma bomba; rendimento volumétrico, hidráulico e mecânico. Perdas internas
e potência dissipada internamente. Potênc ia hidráulica e potência no acoplamento. Empuxo
radial e empuxo axial. Compensação do empuxo axial. Esforços nos rolamentos.
Cavitação. NPSH; disponível e requerido. Coeficiente de Thoma e altura de sucção para
Instalar a bomba livre de cavitação.
Ventiladores: classificação, seleção e aplicação.
Parte II – Turbinas
Principais componentes embutidos no concreto para as turbinas hidráulicas.
Seleção da turbina a ser instalada pelos critérios da velocidade específica.
Componentes comuns para as turbinas de reação, Francis e Kaplan: mancal de
escora, distribuidor, mancal de guia, conjunto de regulação etc.
Principais dimensões das turbinas de reação. Lay o ut de uma casa de força.
Teoria e cálculo da turbina de ação. Principais co mponentes da turbina
Pelton. Turbinas Eólicas. Tipos e aplicações. Teoria de Betz. Rendimentos.
Turbinas hidráulicas para pequenas centrais hidrel étricas. A turbina Michell Banki.
OBS: cada tópico da disciplina inclui exercício de aplicação.
Metodologia:
As aulas teóricas serão ministradas com utilização, em grande parte, de recursos audiovisuais.
Nas aulas de exercícios, serão ministrados exercíci os com a participação dos alunos na
discussão de exemplos práticos de projetos de bombas centrifu gas e turbinas hidráulicas com a
seleção do tipo adequado da turbina. Os exercícios serão compa rados com projetos já
existentes para efeito de uma imediata compreensão.
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação
intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova
Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações
Intermediárias.
MI (média das avaliações intermediárias)
PAF (avaliação final)
MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0  MI < 7,5 e frequência  75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
- MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.a edição, Guanabara Dois, Rio
de Janeiro, 1997.
- LIMA, E.P.C. Mecânica das Bombas. 2.a Edição, Edi tora Interciência, Rio de Janeiro, 2003.
- SOUZA. Z.; BORTONI, E. C.; SANTOS, A. H. M. Centrais Hidrelétricas. 1.a edição, Editora
Interciência, Rio de Janeiro, 2009.
Bibliografia Complementar:
- MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. 1.a edição, Editora LTC, Rio de
Janeiro, 2003.
- SOUZA. Z. Projeto de Máquinas de Fluxo; tomo I: B ase teórica e experimental. 1.a
edição, editora Interciência, Rio de Janeiro, 2010.
- KRIVICHENKO, G., Hydraulic Machines: Turbines and Pumps 2o edition, Lewis Publishers, ,
Flórida, USA,1994.
- SOUZA. Z. Projeto de Máquinas de Fluxo; tomo II: bombas hidráulicas com rotores radiais
e axiais. 1.a edição, editora Interciência, Rio de Janeiro, 2010.
- MELLO JR., A.G.Turbinas Hidráulicas. Apostila, ap resentação em CD, DAHL,
Universidade Mackenzie, S. Paulo, 2001
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso:
Engenharia Mecânica
Disciplina: Mecânica Vibratória I
Professor(es):
Fabio Raia
Carga horária: 4
Núcleo Temático:
Código da Disciplina:
ENEX01324
Etapa: 7ª Etapa
DRT:
1096956
( 4 ) Teórica
( 0 ) Prática
Semestre Letivo:
2º semestre de 2015
Ementa:
Estudo dos fenômenos e processos relacionados a Dinâmica de mecanismos, sistemas e
máquinas, a partir das Leis do movimento. Desenvolvimento de método para a solução e análise
de problemas reais. Estabelecimento da relação entre as soluções qualitativas e quantitativas dos
processos. Avaliação dos impactos das atividades no contexto social, corporativo e ambiental.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
- Identificar os princípios
básicos dos movimentos
vibratórios;
- Definir os sistemas a serem
estudados;
- Descrever os estados pelos
quais os sistemas passam;
- Indicar o modelo mais
adequado para a análise
mecânica
- Aplicar as Leis do movimento;
- Analisar e aplicar as práticas
da dinâmica de máquinas;
- Relacionar as Leis do
movimento para obter,
simultaneamente, soluções
quantitativas e qualitativas;
- Interpretar resultados;
- Resolver problemas práticos
da Engenharia na área da
dinâmica de máquinas e
sistemas;
- Avaliar criticamente os
fenômenos e processos
relacionados à dinâmica de
máquinas e sistemas;
- Construir um método de
análise para os problemas;
- Avaliar os impactos das suas
atividades no contexto social e
ambiental;
- Extrapolar os exemplos de
classe para situações reais.
- Assumir postura responsável e
ética perante os problemas;
- Buscar atualização profissional
na área;
- Reconhecer o papel dos
estudos vibracionais como parte
da qualidade e economia de
energia.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
1. Caracterização dos movimentos vibratórios
1.1 Movimento harmônico Simples
2. Rotação de um corpo rígido sobre um ponto fixo
3. Vibração descrita como um processo dinâmico
4. Sistema de unidades
5. Resposta de sistemas lineares estáveis
6. Modelagem matemática de sistemas mecânicos
6.1 Vibração livre sem amortecimento
6.1.1 Freqüência natural
6.2 Vibração livre amortecida
7. Movimento
superamortecido,
criticamente
amortecido
e
subamortecido 7.1 Decremento logarítmico
7.2 Vibração forçada sem amortecimento
7.2.1 Fator de amplificação
7.3 Vibração forçada amortecida
7.3.1 Fator de amplificação
8. Processamento de sinais
8.1 Dispositivos e medidas
8.2 Aquisição de dados e sensoriamento
8.3 Sensores – LVDT, acelerômetros, extensômetros.
9. Efeitos da vibração
9.1 Normas
Metodologia:
A disciplina exige estudo e resolução de problemas em sala de aula e fora dela. Para isto, são
propostos exercícios e atividades práticas ao final de cada item. As aulas teóricas se baseiam na
abordagem expositiva, partindo dos conceitos relacionados na dinâmica de máquinas e
sistemas, visando à solução de problemas práticos. As aulas d e exercícios proporcionam
interação entre os alunos, para aplicação da teoria nos exercícios práticos.
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação
intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova
Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliaçõ es
Intermediárias.
MI (média das avaliações intermediárias)
PAF (avaliação final)
MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0  MI < 7,5 e frequência  75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
1. Rao, S, S. - Mecânica vibratória, São Paulo: Ed. Pearson, 2009.
2. Balakumar, B; Edward. B, M. Vibrações mecânicas, São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2011
3. Iman, D. – Engineering vibrations 2nd. Ed. Prentice Hall. 1995
Bibliografia Complementar:
1. Steidel, R, E. - An Introduction To Mechanical Vibration, Ed. John Willey Sons, 1998
2. Craig, Roy. - Structural Dynamics, Ed. John Willey Sons, 1996
3. Thomas, T, W. - Theory Of Vibration With Aplication, Ed. Prentice Hall, 1998
4. Hutton,V,D. – Applied Mechanical Vibrations, Ed.McGraw-Hill, 1981
5. Seto, W. - Vibrações Mecânicas, Ed Mcgraw Hill, São Paulo, 1980
6. Kelley, S,G. - Mechanical Vibrations, Ed. Mcgraw Hill, New York, 1997
7. Hartog, D, P, J. Mechanical Vibrations, ed Dover, reimpressão, 1985
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso:
Engenharia Mecânica
Disciplina: Processos de Soldagem
Professor(es):
Everaldo Vitor
Carga horária: 2h
Núcleo Temático:
Código da Disciplina:
ENEX00442
Etapa: 7ª Etapa
DRT:
1112910
( 0 ) Teórica
( 2 ) Prática
Semestre Letivo:
2º semestre de 2015
Ementa:
TEORIA
Metalurgia da solda.
Consumíveis de soldagem. Classificação AWS.
Descontinuidades.
Controle das deformações.
Alívio de tensões.
Inspeção de soldas.
Qualificação de procedimentos e soldadores.
Estimativa dos custos de soldagem.
Soldagem de polímeros.
LABORATÓRIO
Seleção de processo de soldagem.
Seleção de Materiais e Parâmetros para os processos de soldagem.
Execução de soldagem (oxiacetilênico, arco elétrico , MIG e TIG).
Qualificação do processo de soldagem.
Ensaios Metalográficos, Ensaios Mecânicos, Ensaios Não-Destrutivos.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Conteúdo Programático:
Metodologia:
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715
Tel. (11) 2114-8165
Consolação
São Paulo – SP
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CEP 01302-907
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação
intermediár ia, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poder á efetuar uma Prova
Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações
Intermediárias.
MI (média das avaliações intermediárias)
PAF (avaliação final)
MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0  MI < 7,5 e frequência  75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
Wainer, E. et al.:Soldagem. Processos e Metalurgia. Edgar Blucher, SP, 2001
Polialden Química S.A.: Boletim Técnico 6.02, Edição da própria empresa, 1998.
De PARIS, Aleir. Tecnologia da Soldagem. Caderno Didático. 2003, UFSM.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, Ivan Guerra. Soldagem & Técnicas Conexas: Processos. Porto Alegre:
Pessoal, 1996,477 p.
De PARIS, Aleir. Tecnologia da Soldagem de Ferros Fundidos. Santa Maria:
UFSM, 2003, 140 p.
WAINER, Emílio et al. Soldagem, Processos e Metalurgia. São Paulo:
Edgard Blücher Ltda, 1992, 494 p.
OKUMURA, Toshie ; TANIGUCHI, Célio. Engenharia de Soldagem e Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 1982, 461 p.
WELDING HANDBOOK. Welding Processes. Miami: AWS, V. 2, 8ª ed, 1991, 955 p.
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Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso:
Engenharia Mecânica
Disciplina: Sistemas Térmicos I
Professor(es):
Murilo Tadeu Werneck Faga
Carga horária: 4h
Núcleo Temático:
Código da Disciplina:
ENEX01076
Etapa: 7ª Etapa
DRT:
1095792
( 2 ) Teórica
( 2 ) Prática
Semestre Letivo:
2º semestre de 2015
Ementa:
Estudo dos Ciclos Motores Vapor, ciclo de refrigeração por compressão de vapor
compressão, ciclos motores e de refrigeração e trocadores de calor.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Conteúdo Programático:
Metodologia:
Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação
intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma P rova
Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações
Intermediárias.
MI (média das avaliações
intermediárias) PAF (avaliação final)
MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0  MI < 7,5 e frequência  75%
⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
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Decanato Acadêmico
BORGNAKKE, C; SONNTAG, R, E. - Fundamentos da Termodinâmica . 7ª Edição, Edgard
Blücher, 2009.
VAN WYLEN, G.; SONNTAG, R.; BORGNAKKE, C. - Fundamentos da Termodinâmica . 6ª
Edição, Ed. Edgard Blücher, 2003.
Diagramas e Tabelas das propriedades do vapor d’água.
Bibliografia Complementar:
VAN WYLLEN, G.J.; SONNTAG, R.E. ; BORGNAKKE, C. - Fundamentos da Termodinâmica . 5ª
Edição, Ed. Edgard Blücher, 1998.
MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. - Princípios da Termodinâmica para Engenharia. Rio
deJaneiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 2009.
ÇENGEL, Yunus A; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 5ª edição. São Paulo: MacGraw-Hill,
2009.
Diagramas e Tabelas das propriedades dos fluídos frigoríficos (amônia e R-134).
INCROPERA, F.P; DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa.6.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2008. 698 p.
MODELL, Michael; REID, Robert C. Thermodynamics and its applications. 2. ed. Englewood
Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1983. 450 p
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária:
Escola de Engenharia
Curso:
Engenharia Mecânica
Disciplina: Mecatrônica e Robótica
Núcleo Temático:
Código da Disciplina:
ENEX00998
Etapa: 7ª Etapa
Professor(es):
DRT:
Edson Tafeli Carneiro dos Santos
1110690
Sérgio Luís Rabelo de Almeida
1121358
Carga horária: 2
( 0 ) Teórica
Semestre Letivo:
( 2 ) Prática
2º semestre de 2015
Ementa:
Introdução a Robótica Industrial. Estudo dos Principais componentes construtivos de um robô
manipulador. Análise do sistema de acionamento, tra nsmissão e sensoriamento. Descrição de
coordenadas espaciais e transformações. Estabelecimento da Posição e orientação de um
efetuador. Determinação dos Parâmetros de Denavit- Hartenberg. Estudo da cinemática direta de
um robô manipulador. Programação de robôs direta e indireta.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Conhecer
fundamentos
teóricos relativos à robótica
aplicada
a
ambientes
industriais;
incluindo
os
componentes
construtivos
principais de
um
robô
manipulador.
Identificar
os
principais
atributos para a
correta
seleção de um robô industrial
para determinada aplicação.
Entender as
ferramentas
matemáticas básicas para
análise cinemática de robôs
Compreender a
estrutura
básica de programação de
robôs manipuladores.
Identificar e formular
o
problema,
traduzir
em
linguagem técnica dentro dos
objetivos da disciplina.
Determinar a posição
e
orientação
de
robôs
manipuladores
Desenvolver algoritmos para
programação direta e indireta
de robôs manipuladores.
Aprender
os
principais
tópicos
operacionais
relativos
a
robôs
manipuladores.
Valorizar o esforço pessoal
como técnica de aprendizado.
Ter disposição para atualizar,
treinar e Aperfeiçoar-se para
completo conhecimento na área
de atuação. Considerar
os
Aspectos Éticos na aplicação da
Engenharia. Ter capacidade de
comunicação
em
qualquer
circunstância. Respeitar
as
normas de conduta dentro do
laboratório. Desenvolver
alto
espírito crítico na análise das
soluções propostas. Considerar
aspectos econômicos
como
Custos, Instalações. Projetar- se
na condição de usuário de seu
produto analisando os aspectos
de
Segurança,
Operacionalidade
e
Mantenabilidade. Atuar
com
iniciativa
e
espírito
empreendedor, considerando a
criatividade e a autonomia.
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Conteúdo Programático:
1. Introdução à robótica industrial. Conceitos e Classificações
2. Partes construtivas de um robô: ligamentos e articulações
3. Efetuadores
4. Atuadores elétricos
5. Atuadores pneumáticos
6. Redutores de velocidade
7. Sistemas de transmissão
8. Sensores aplicados a robótica
9. Posição e orientação do efetuador. Transformação de coordenadas
10. Matrizes de rotação
11. Transformação homogênea
12. Cinemática de manipuladores. Parâmetros de Dena vit-Hartenberg
14. Programação e Operação de robôs manipuladores
Metodologia:
Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de
aplicação a cada término de tópico apresentado. Realização de pesquisas bibliográficas e
trabalhos de aplicação. Uso do laboratório de robótica com hardware e software.
Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação
intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova
Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações
Intermediárias.
MI (média das avaliações intermediárias)
PAF (avaliação final)
MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI  7,5 (sete e meio) e frequência  75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0  MI < 7,5 e frequência  75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
CRAIG, John J, Introduction to Robotics – Mechanics and Control, 3. Edition, Pearson Prentice
Hall, 2005
ROMANO, Vitor, P, Robótica Industrial – Aplicação n a Industria de Manufatura e Processos,
1. Edição, Edgard Blucher Ltda, 2002
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Decanato Acadêmico
ROSÁRIO, J. M., Princípios de Mecatrônica, 1. Ediçã o, Pearson Prentice Hall, 2005
Bibliografia Complementar:
GROOVER, M. P. Robótica: tecnologia e programação. São Paulo: McGraw-Hill1989. KOREN, Y. Robotics for engineers. New York: McGraw-Hill, 1985.
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