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CeBIT 2013: o barómetro do que está a acontecer na indústria digital
Economia partilhada, nuvem e redes inteligentes foram pontos altos antecipados em Madrid
2013­01­23
Por Marlene Moura (texto)
Economia partilhada é o tema contral do CeBIT 2013 (Imagem: CeBIT/Deutsche Messe AG)
O tema central da próxima
edição da feira internacional
de tecnologias da informação
e comunicação, «CeBIT
2013» – que decorrerá de 5
a 9 de Março, em Hannover,
sob a chancela organizativa
da Deutsche Messe –, gira
em torno da «Economia
partilhada», segundo foi
adiantado em conferência de
imprensa, ontem, em Madrid.
O conceito propõe o
fenómeno de partilha de
conhecimento, recursos,
contactos, redes, produtos,
soluções e serviços como
nova forma de cooperação e
que promete modificar o
mundo laboral, dentro e fora
das empresas.
As novas tecnologias da informação e comunicação são a base do desenvolvimento da
economia digital, assim como aplicações baseadas na nuvem, contando com o uso comum de
experiências e recursos e, sendo assim, o conceito reflecte “a mudança que se vive
actualmente na sociedade, passando de proprietária a ser quem partilha”, referiu aos
jornalistas Margarita Mahringer, consultora da Deutsche Messe e representante da CeBIT em
Espanha.
Acrescentou ainda que "a economia já está a mudar o mundo com os seus novos
modelos de negócios e formas de tomar decisões – o que torna imprescindível uma
actuação dentro da rede”.
O CeBIT é um dos maiores eventos na área da indústria digital, que combina feira,
conferências, eventos corporativos, entre outras iniciativas e constitui, por isso, um forte
impulsionador de negócios mundial. No fundo, esta feira "é o barómetro daquilo que está a
acontecer neste momento na indústria digital”, continuou Margarita Mahringer. Os sectores de oferta deambularão entre quatro plataformas: o CeBIT pro, o CeBIT gov, o
CeBIT lab e o CeBIT life, identificados pelas cores azul, amarelo, vermelho e verde,
respectivamente. No âmbito do CeBIT pro, as empresas abordarão soluções industriais, redes
de alta velocidade, o comércio móvel, aplicações digitais de uso profissional, essencialmente;
no CeBIT gov, dedicar­se­ão as apresentações com sugestões referentes a organismos
municipais, regionais e nacionais, com objectivo de uma a aproximação entre o poder público
e os cidadãos, no sentido de desenvolver “um governo aberto”; o CeBIT lab pretende
constituir­se como uma espécie de laboratório do futuro, para universidades, instituições
científicas, com a indústria 4.0, robótica, realidade aumentada, entre outras propostas e no
CeBIT life estarão mais versadas no estilo de vida digital, dando a conhecer as tendências de
alta gama em aplicações, TV inteligentes, jogos e mobilidade.
No todo, serão analisadas as tendências dos dados e do cloud computing, dos social media,
da Internet das coisas e da mobilidade.
Participação portuguesa
A edição deste ano conta com a participação de sete empresas portuguesas. Quatro delas já
têm o seu canto definido na feira e só a IPBrick International tem até uma área de 51 metros
quadrados. file:///home/jcruz/conta/Leandro/index.php.html
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quadrados. A AVEIDIGITAL (Branca, Albergaria­
a­Velha), dedica­se à expansão do
mundo das comunicações, em
particular dos telefones móveis e da
tecnologia wireless; a DLC­ Distance
Learning Consulting (Lisboa) é
especialmente vocacionada para a
formação e E­learning, mas dispõe
também de serviços de consultoria e
gestão; a Eurotux Informática
(Braga) é uma empresa
especializada no planeamento,
integração e concretização de
sistemas informáticos; a
FreedomGrow (Matosinhos) é uma
start­up tecnológica especializada no
desenvolvimento de aplicações
Nuvem é um dos conceitos principais da indústria
baseadas em redes de sensores
digital (Imagem: CeBIT/Deutsche Messe AG)
sem fios, a IPBrick International
(Porto) desenvolve plataformas de
comunicação para empresas; a SDILAB Investigação e Desenvolvimento de Software (Braga)
dedicada a soluções informáticas para a indústria e comércio e a Vortal (Lisboa) fornece
soluções electrónicas.
Polónia e outras propostas
O país associado do «CeBIT 2013» é a Polónia, já presente na feira há três anos
consecutivos, e que participará este ano com 200 expositores, espalhados por uma superfície
de três mil metros quadrados. Miroslaw Weglarczyk, chefe do departamento de comércio e
Inversões da Embaixada da Polónia em Madrid, adiantou que o mercado polaco está “em
grande expansão” e que as TIC são as preferidas para integrar os programas sectoriais de
incentivos geridos pelo ministério da economia polaco. O representante fez também questão
de salientar que o país é "um dos maiores produtores de televisões” e “um grande
construtor de iates”.
A Polónia está em alta no mercado farmacêutico e biotecnológico, tem ainda uma indústria
especializada em equipamentos médicos e na implementação de serviços IT, na produção de
hardware e desenvolvimento de software com contribuições para a Nasa.
“A economia polaca está em crescimento e o país é considerado um dos mais
prometedores da Europa”, sublinhou em comunicado Frank Pörschmann, membro da
direcção do Deutsche Messe responsável pelo CeBit.
Outras das propostas são ainda as Cebit global conferences, onde os tópicos em debate
serão «Nuvem, estilo de vida digital, social, inteligente, partilha» que correrão durante
mais de 74 horas. Este ano, haverá uma área dedicada ao emprego e recrutamento (Job &
recruitment).
O certame volta a apoiar, pela segunda vez, o CODE­n, um concurso internacional para
jovens empresas e start­ups, onde o vencedor será aquele que demonstrará ter o modelo de
negócio digital mais criativo que permita o uso de abastecimento de energia sustentável. A
iniciativa conta com propostas para uma economia mais verde de 50 jovens companhias de
13 países.
A edição de 2012 registou mais de 4.200 empresas participantes de 70 países, 312 mil
visitantes e mais de cinco mil jornalistas de todo o mundo.
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